Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
EXERCÍCIO
Coleção Exercício Físico e Saúde, v. 1
CREF4/SP
o Regional de Educaçã
da 4ª Região
Conselho Regional de Educação Física
da 4ª Região
OBESIDADE E
EXERCÍCIO
Coleção Exercício Físico e Saúde, v. 1
CREF4/SP
© 2018 CREF4/SP
Conselho Regional de Educação Física da 4ª Região – São Paulo
CREF4/SP
CREF4-SP
Conselho Regional de Educação Física da 4ª Região – São Paulo
DIRETORIA/GESTÃO 2016-2018
Presidente
Nelson Leme da Silva Junior
Primeiro Vice-presidente
Pedro Roberto Pereira de Souza
Segundo Vice-presidente
Rialdo Tavares
Primeiro Secretário
Marcelo Vasques Casati
Segundo Secretário
José Medalha
Primeiro Tesoureiro
Humberto Aparecido Panzetti
Segundo Tesoureiro
Antonio Lourival Lourenço
www.crefsp.gov.br
ORGANIZADOR
AUTORES
• Prof. Dr. ALEXANDRE ROMERO: Doutor em Ciências pela
Faculdade de Saúde Pública da Universidade de São Paulo (FSP/
USP). Professor do Centro Universitário Metropolitano de São
Paulo (FIG-UNIMESP). CREF 002433-G/SP.
4 CREF4/SP
Federal de São Paulo (UNIFESP). CREF 017943-G/SP.
www.crefsp.gov.br 7
OBESIDADE E EXERCÍCIO
8 CREF4/SP
APRESENTAÇÃO
www.crefsp.gov.br 9
PREFÁCIO
10 CREF4/SP
PREFÁCIO
Atenciosamente,
www.crefsp.gov.br 11
SUMÁRIO
Apresentação 7
Prefácio 10
Introdução 13
3. Composição corporal 34
Prof. Dr. Ismael Forte Freitas Junior e Profa. Dra. Ana Raimunda Dâmaso
Referências 87
12 CREF4/SP
INTRODUÇÃO
INTRODUÇÃO
www.crefsp.gov.br 13
1. PREVALÊNCIA DE OBESIDADE NO
BRASIL E NO MUNDO
Prof. Dr. Alexandre Romero e Prof. Ms. Fabio Luis Ceschini
14 CREF4/SP
1. PREVALÊNCIA DE OBESIDADE NO BRASIL E NO MUNDO
www.crefsp.gov.br 15
OBESIDADE E EXERCÍCIO
16 CREF4/SP
1. PREVALÊNCIA DE OBESIDADE NO BRASIL E NO MUNDO
34.8
32.0
15.0
10.9 11.9
8.6
MASCULINO FEMINIMO
www.crefsp.gov.br 17
OBESIDADE E EXERCÍCIO
16.6
11.8
4.1
MASCULINO FEMINIMO
13.9
7.7 7.6
3.7
MASCULINO FEMINIMO
1974-1975 1989 2002-2003 2008-2009
18 CREF4/SP
1. PREVALÊNCIA DE OBESIDADE NO BRASIL E NO MUNDO
5.9
4.1 4.0
3.0
1.4 2.2
0.4 0.7
MASCULINO FEMINIMO
1974-1975 1989 2002-2003 2008-2009
www.crefsp.gov.br 19
OBESIDADE E EXERCÍCIO
29.9 28.7
18.5
MASCULINO FEMINIMO
1974-1975 1989 2002-2003 2008-2009
20 CREF4/SP
1. PREVALÊNCIA DE OBESIDADE NO BRASIL E NO MUNDO
13.2 13.5
12.4
9.0
8.0
5.4
2.8
MASCULINO FEMINIMO
1974-1975 1989 2002-2003 2008-2009
www.crefsp.gov.br 21
OBESIDADE E EXERCÍCIO
22 CREF4/SP
2. ESTRUTURA, FUNÇÃO E METABOLISMO DOS LIPÍDIOS
2. ESTRUTURA, FUNÇÃO E
METABOLISMO DOS LIPÍDIOS
Prof. Dr. Waldecir Paula Lima
www.crefsp.gov.br 23
OBESIDADE E EXERCÍCIO
7A 7B
24 CREF4/SP
2. ESTRUTURA, FUNÇÃO E METABOLISMO DOS LIPÍDIOS
www.crefsp.gov.br 25
OBESIDADE E EXERCÍCIO
26 CREF4/SP
2. ESTRUTURA, FUNÇÃO E METABOLISMO DOS LIPÍDIOS
www.crefsp.gov.br 27
OBESIDADE E EXERCÍCIO
28 CREF4/SP
2. ESTRUTURA, FUNÇÃO E METABOLISMO DOS LIPÍDIOS
www.crefsp.gov.br 29
OBESIDADE E EXERCÍCIO
c.1 Lipogênese
30 CREF4/SP
2. ESTRUTURA, FUNÇÃO E METABOLISMO DOS LIPÍDIOS
www.crefsp.gov.br 31
OBESIDADE E EXERCÍCIO
32 CREF4/SP
2. ESTRUTURA, FUNÇÃO E METABOLISMO DOS LIPÍDIOS
www.crefsp.gov.br 33
3. COMPOSIÇÃO CORPORAL
Prof. Dr. Ismael Forte Freitas Junior e Profa. Dra. Ana Raimunda Dâmaso
34 CREF4/SP
3. COMPOSIÇÃO CORPORAL
www.crefsp.gov.br 35
OBESIDADE E EXERCÍCIO
36 CREF4/SP
3. COMPOSIÇÃO CORPORAL
Quadro 2.
www.crefsp.gov.br 37
OBESIDADE E EXERCÍCIO
38 CREF4/SP
3. COMPOSIÇÃO CORPORAL
a.3 Circunferências
Brancos Negros
Masculino Feminino Masculino Feminino
P50 P90 P50 P90 P50 P90 P50 P90
5 52 59 51 57 52 56 52 56
6 54 61 53 60 54 60 53 59
7 55 61 54 64 56 61 56 67
8 59 75 58 73 58 67 58 65
9 62 77 60 73 60 74 61 78
www.crefsp.gov.br 39
OBESIDADE E EXERCÍCIO
Brancos Negros
Masculino Feminino Masculino Feminino
P50 P90 P50 P90 P50 P90 P50 P90
10 64 88 63 75 64 79 62 79
11 68 90 66 83 64 79 67 87
12 70 89 67 83 68 87 67 84
13 77 95 69 94 68 87 67 81
14 73 99 69 96 72 85 68 92
15 73 99 69 88 72 81 72 85
16 77 97 68 93 75 91 75 90
17 79 90 66 86 78 101 71 105
Fonte: Freedman et al., 1999.
Homens Mulheres
Europeus > 94 > 80
Sul-asiáticos/chineses > 90 > 80
Sul-americanos/africanos > 90 > 80
Japoneses > 85 > 90
Fonte: Federação Internacional de Diabetes, 2007.
40 CREF4/SP
3. COMPOSIÇÃO CORPORAL
www.crefsp.gov.br 41
OBESIDADE E EXERCÍCIO
42 CREF4/SP
3. COMPOSIÇÃO CORPORAL
a.6.1 Ultrassonografia
www.crefsp.gov.br 43
OBESIDADE E EXERCÍCIO
44 CREF4/SP
3. COMPOSIÇÃO CORPORAL
• alto custo;
O Quadro 6 apresenta valores de referência para percentual
de gordura, lembrando que algumas variações desses valores
devem ser consideradas em função do erro técnico da medida
que, dependendo da sofisticação do equipamento utilizado, pode
variar de 1% para equipamentos mais sofisticados a mais de 5%
para instrumentos mais simples.
www.crefsp.gov.br 45
OBESIDADE E EXERCÍCIO
46 CREF4/SP
3. COMPOSIÇÃO CORPORAL
IDF(2007) I DBPAIA
Indica Fatores de
Idade Indica Fatores de Risco
Risco
CC ≥ percentil 90
SM não pode ser
diagnosticada, mas deve IMC > percentil 85
6 a 10 anos ser observada a medida de acordo com sexo
de CC e se há histórico e idade
familiar de SM, DM2,
dislipidemia, DCV, HA
e/ou obesidade
CT < 150
10 a 16 LDL <100
CC ≥ percentil 90
anos HDL ≥ 45
Tg <100
Tg ≥ 150 mg/dL
PAS e/ou PAD em
HDL – colesterol < 40 percentis >90 e >95
mg/dL ou sempre que PA
>120/80mmHg
PAS ≥ 130/ PAD ≥ 85
mmHg
www.crefsp.gov.br 47
OBESIDADE E EXERCÍCIO
IDF(2007) I DBPAIA
48 CREF4/SP
3. COMPOSIÇÃO CORPORAL
www.crefsp.gov.br 49
OBESIDADE E EXERCÍCIO
50 CREF4/SP
3. COMPOSIÇÃO CORPORAL
www.crefsp.gov.br 51
4. PRESCRIÇÃO DO TREINAMENTO
CARDIORRESPIRATÓRIO
Prof. Dr. Francisco Luciano Pontes e Prof. Dr. Danilo Sales Bocalini
52 CREF4/SP
4. PRESCRIÇÃO DO TREINAMENTO CARDIORRESPIRATÓRIO
www.crefsp.gov.br 53
OBESIDADE E EXERCÍCIO
54 CREF4/SP
4. PRESCRIÇÃO DO TREINAMENTO CARDIORRESPIRATÓRIO
www.crefsp.gov.br 55
OBESIDADE E EXERCÍCIO
↑ atividade máxima da
TC: 90 a 120 min. de COX (citocromo C oxidase)
ciclismo contínuo. ~
16 homens com similar aumento nas
65% VO2 pico.
ativos. TC: 8 e subunidades II e IV da
TI: 8 COX.
TI: 6 sessões de treino.
Gibala et
4 a 6 tiros de 30 seg. ~
al., 2006 Treinamento: ↑ similar na capacidade
250% VO2pico, com 4
14 dias (TC: de proteção muscular e no
min. de intervalo.
~10,5 h e TI: conteúdo de glicogênio.
~2,5 h). Biópsia antes e após TI mostrou-se time-ef-
treino ficient pelos resultados
semelhantes ao TC, porém
alcançados em menor
tempo de atividade.
Taxas similares na oxida-
ção de lipídios durante as
sessões de treino
TI mostrou-se time-effi-
cient (resultados semelhan-
tes ao TC, alcançados em
menor tempo de atividade).
56 CREF4/SP
4. PRESCRIÇÃO DO TREINAMENTO CARDIORRESPIRATÓRIO
www.crefsp.gov.br 57
OBESIDADE E EXERCÍCIO
58 CREF4/SP
4. PRESCRIÇÃO DO TREINAMENTO CARDIORRESPIRATÓRIO
www.crefsp.gov.br 59
Quadro 11 – Relação entre as intensidades relativas de atividade física para diferentes métodos de prescrição
60
de exercício.
Intensidade Intensidade (METs e % VO2 máx) para adultos com diferentes
relativa VO2máx
Intensidade %FCR;%FC- VO2 máx = 12 VO2 máx =10 VO2 máx =8 VO2 máx =5
Máx;PSE METs METs METs METs
OBESIDADE E EXERCÍCIO
CREF4/SP
4. PRESCRIÇÃO DO TREINAMENTO CARDIORRESPIRATÓRIO
www.crefsp.gov.br 61
5. PRESCRIÇÃO DO TREINAMENTO DE
FORÇA
Prof. Ms. Mario Augusto Charro, Prof. Dr. Dênis Foschini, Prof. Dr. Jonato Prestes e
Prof. Dr. Christiano Bertoldo Urtado
62 CREF4/SP
5. PRESCRIÇÃO DO TREINAMENTO DE FORÇA
a. Efeitos do TF
www.crefsp.gov.br 63
OBESIDADE E EXERCÍCIO
64 CREF4/SP
5. PRESCRIÇÃO DO TREINAMENTO DE FORÇA
www.crefsp.gov.br 65
OBESIDADE E EXERCÍCIO
66 CREF4/SP
5. PRESCRIÇÃO DO TREINAMENTO DE FORÇA
www.crefsp.gov.br 67
OBESIDADE E EXERCÍCIO
MEDIDAS TA COMB
Massa corporal total (kg) ↓ ↓
IMC (kg/m2) ↓ ↓
Massa gorda (kg) ↓ ↓
Conteúdo mineral ósseo ↔ ↑
Massa magra (kg) ↓ ↑
68 CREF4/SP
5. PRESCRIÇÃO DO TREINAMENTO DE FORÇA
MEDIDAS TA COMB
TAV (kg) ↓ ↓
TAS (kg) ↓ ↓
Adiponectina ↔ ↑
Insulinemia ↔ ↓
ALT/TGP ↔ ↓
HOMA-IR ↔ ↓
Fonte: Adaptado de Campos et al., 2013; Ackel-D’elia et al., 2013; Piano et
al., 2012, Mello et al., 2011.
* Notas: IMC = índice de massa corporal; TAV = Tecido Adiposo Visceral;
TAS = Tecido Adiposo Subcutâneo; TGP = transaminase glutâmico pirúvi-
ca. ↔ = não apresentou alteração estatisticamente significativa (NS); ↑ =
aumentou com a intervenção (p<0,05); ↓ = reduziu-se com a intervenção
(p<0,05).
www.crefsp.gov.br 69
OBESIDADE E EXERCÍCIO
porém não temos base científica concreta para afirmar que este
processo seja determinante para o processo de emagrecimento.
Estudo de Burleson et al., (1998) comparou a duração do EPOC
de uma sessão de TF versus atividade aeróbia com as mesmas
características de volume (duração de 27 minutos) e intensidade
(por volta de 44% do VO2 máx).
Os resultados mostraram que o consumo de oxigênio
permaneceu significativamente elevado até 90 minutos após o
término da sessão de TF e apenas 30 minutos após a sessão do
treino aeróbio. Além disso, os autores reportaram que o EPOC
foi estatisticamente mais elevado nos primeiros 30 minutos
de TF (19 litros) comparado com o aeróbio (12,7 litros), o que
representou um gasto adicional de 95 e 64kcal, respectivamente.
Mais recentemente, e na mesma direção desses achados,
Greer et al., (2015) decidiram comparar o EPOC em homens
com baixo nível de atividade física. Os voluntários realizaram 3
sessões de exercícios (isocalóricos) em um período de 7 dias:
TF; exercício aeróbio no “steady state”; e exercício aeróbio
intermitente. Para a sessão de TF os pesquisadores usaram 5
exercícios com 1 série até a falha concêntrica com intensidade
de 60% de 1RM e 1 minuto de intervalo entre os exercícios.
Os resultados mostraram que o TF resultou em maior
gasto calórico (45kcal) pós-exercício por até 21 horas quando
comparado ao exercício aeróbio no “steady state” (39kcal) e,
consequentemente, pode ser mais efetivo para o gasto calórico
diário comparado ao exercício aeróbio.
Paoli et al., (2012) compararam o TF tradicional com TF de
alta intensidade, manipulando o intervalo de descanso dentro
das séries, chamado pelos autores de TF intervalado de alta
intensidade (HIRT, do inglês high-intensity interval resistance
training). O protocolo, consiste em executar 6 repetições, 20 s
de descanso, 2/3 repetições, 20 s de descanso, 2/3 repetições
com 2 minutos e 30 s de descanso entre as séries, três exercícios
70 CREF4/SP
5. PRESCRIÇÃO DO TREINAMENTO DE FORÇA
www.crefsp.gov.br 71
OBESIDADE E EXERCÍCIO
72 CREF4/SP
5. PRESCRIÇÃO DO TREINAMENTO DE FORÇA
www.crefsp.gov.br 73
OBESIDADE E EXERCÍCIO
74 CREF4/SP
5. PRESCRIÇÃO DO TREINAMENTO DE FORÇA
melhora estética.
Entre as principais patologias favorecidas pela obesidade,
destaca-se o diabetes tipo II (DMTII). Durante muitos anos, o
principal exercício recomendado para controle desta comorbidade
em obesos foi o treinamento cardiovascular. Atualmente, muitos
estudos têm apresentado efeitos similares ao TF. O TF é um
potente estímulo para captação de glicose em pacientes com
tolerância à glicose comprometida ou DMTII (MILLER et al.,
1994) e aumenta a sensibilidade à insulina. Estes efeitos parecem
ser mediados pelo aumento de massa magra decorrente do TF
(SMUTOK et al., 1993; FENICCHIA et al., 2004; IBAÑEZ et al.,
2005; GASTER et al., 2002). Estes estudos suportam a afirmação
de que o treinamento combinado (aeróbio + TF) é geralmente
superior aos encontrados no TF isolado. Outra variável importante
observada por Strasser e Schobersberger (2011), é que o menor
efeito encontrado no TF isolado é resultado da maior dificuldade
que os diabéticos encontram em incorporar o TF no estilo de vida.
Em resumo, os efeitos agudos (encontrados durante a prática)
do treinamento de força em obesos com resistência à insulina
ou DMTII são similares ao do treinamento aeróbio, pois ambos
aumentam a expressão do GLUT-4 (proteína transportadora de
glicose na membrana celular) (MILLER et al., 1997). Por outro
lado, os efeitos crônicos parecem ser dependentes do aumento
da massa magra induzido pelo TF.
Os estudos indicam que os efeitos agudos do TF parecem ser
significativos e expressivos, porém em longo prazo, esses efeitos
parecem ser encontrados somente quando o TF é combinado
com mudanças no padrão alimentar e controle de fatores
intrínsecos e extrínsecos que compõem a complexidade do
estilo de vida moderno.
Além disso, muitos efeitos do TF em variáveis associadas
à saúde dos obesos são desconhecidos, necessitando de mais
estudos. Outro ponto muito importante é que apesar da elevação
www.crefsp.gov.br 75
OBESIDADE E EXERCÍCIO
76 CREF4/SP
5. PRESCRIÇÃO DO TREINAMENTO DE FORÇA
www.crefsp.gov.br 77
6. PROGRAMAS DE EXERCÍCIOS E
CONTROLE ALIMENTAR
Prof. Ms. Mario Augusto Charro, Prof. Dr. Dênis Foschini, Prof. Dr. Jonato Prestes e
Prof. Dr. Christiano Bertoldo Urtado
78 CREF4/SP
6. PROGRAMAS DE EXERCÍCIOS E CONTROLE ALIMENTAR
www.crefsp.gov.br 79
7. ASPECTOS NUTRICIONAIS
RELACIONADOS À OBESIDADE
Prof. Dr. Ricardo Zanuto Pereira
80 CREF4/SP
7. ASPECTOS NUTRICIONAIS RELACIONADOS À OBESIDADE
www.crefsp.gov.br 81
OBESIDADE E EXERCÍCIO
82 CREF4/SP
7. ASPECTOS NUTRICIONAIS RELACIONADOS À OBESIDADE
www.crefsp.gov.br 83
OBESIDADE E EXERCÍCIO
84 CREF4/SP
7. ASPECTOS NUTRICIONAIS RELACIONADOS À OBESIDADE
www.crefsp.gov.br 85
OBESIDADE E EXERCÍCIO
86 CREF4/SP
REFERÊNCIAS
www.crefsp.gov.br 87
OBESIDADE E EXERCÍCIO
88 CREF4/SP
REFERÊNCIAS
www.crefsp.gov.br 89
OBESIDADE E EXERCÍCIO
90 CREF4/SP
REFERÊNCIAS
www.crefsp.gov.br 91
OBESIDADE E EXERCÍCIO
92 CREF4/SP
REFERÊNCIAS
www.crefsp.gov.br 93
OBESIDADE E EXERCÍCIO
94 CREF4/SP
REFERÊNCIAS
www.crefsp.gov.br 95
OBESIDADE E EXERCÍCIO
96 CREF4/SP
REFERÊNCIAS
www.crefsp.gov.br 97
OBESIDADE E EXERCÍCIO
98 CREF4/SP
REFERÊNCIAS
www.crefsp.gov.br 99
OBESIDADE E EXERCÍCIO
100 CREF4/SP
REFERÊNCIAS
PICHON, C. et al. Blood pressure and heart rate response and metabolic
cost of circuit versus traditional weight training. J Strength Cond Res,
v. 10, p. 153-156, 1996.
www.crefsp.gov.br 101
OBESIDADE E EXERCÍCIO
102 CREF4/SP
REFERÊNCIAS
www.crefsp.gov.br 103
OBESIDADE E EXERCÍCIO
STIEGLER, P.; CUNLIFFE, A. The role of diet and exercise for the
maintenance of fat-free mass and resting metabolic rate during
weight loss. Sports Med, v. 36, n. 3, p. 239-246, 2006.
104 CREF4/SP
REFERÊNCIAS
www.crefsp.gov.br 105
OBESIDADE E EXERCÍCIO
106 CREF4/SP
______. Fact sheet on obesity and overweight. Disponível em:
<http://www.who. int/mediacentre/factsheets/fs311/en/index.
html>. Acesso em: 3 set. 2016.
www.crefsp.gov.br
CREF4/SP
www.crefsp.gov.br
SEDE - SÃO PAULO/SP - Rua Líbero Badaró, 377, 3º andar, Centro – CEP 01009-000
SECCIONAL - CAMPINAS/SP - Av. Marechal Carmona, 618, Vila João Jorge – CEP 13041-311