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CURSO

ALMAS SANTAS E
BENDITAS
Módulo 3 – Aula 1

Umbanda Grátis – 2020


Ministrante – Sacerdote Marcel Oliveira

©Copyright Umbanda Grátis 2020 – Todos os direitos reservados


Falar sobre as Almas Santas e benditas é contar um pouco da minha história na
Umbanda.

Desde pequeno, vivi em torno desta enorme Linha porque todos os Templo que
fui em fase da minha formação como médium de Umbanda giravam em torno
deste mistério.

Desde o primeiro templo de era chefiado por Seo Zé Pelintra até um Templo
comandado por Vovó Maria Conga vivia neste mundo apaixonante de devoção,
amparo, religiosidade e Magia.
Na Umbanda sou filho das Almas Santas e em segundo lugar, filho de
Xangô e Iemanjá!
Ser filho das Almas Santas e ser filho da caridade e do servir ao próximo
sem distinção.
Carregar em sua alma esta Linhagem é ter em seu caminho espiritual um
compromisso com os nossos antepassados onde muitos deles, trabalham como
guias, mestres e mentores de forma oculta para nos ajudar de forma mais direta
em todos os sentidos.

Você não está iniciando um curso qualquer...

Você está iniciando uma jornada ao centro mais poderoso e mágico de


nossa Umbanda.
As Almas Santas e Benditas é o sangue que corre nas artérias da Umbanda
que flui em todas as linhas e arquétipos de nossa estrutura de trabalho
independente da vertente na qual você escolheu caminhar.
Vamos em frente, preste atenção nas aulas ao vivo porque são nestas
aulas que transmitirei tudo o que eu sei a respeito das Santas Almas e a apostila
lhe servirá como um material de apoio para que você busque mais e mais
estudos a respeito da história desta Linha que percorre não só a Umbanda como
o mundo inteiro.

Salve as Almas Santas e Benditas!

Paz e Luz para todos nós,

Marcel Oliveira.

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PREFÁCIO
São sete anos de plataforma, muitos acontecimentos, muitos conteúdos
produzidos, e muito tempo do projeto totalmente parado por motivos pessoais
que acontecem em nossa vida, para nos tornar maiores que nós mesmos a cada
renascimento. Até que sete anos após o início do projeto, tudo muda, tudo se
renova e novos ares, anseios e pretensões renascem de forma abrangente
dentro do peito, gerando uma motivação inigualável sobre a vontade de retomar
o destino desse projeto para os que nos acompanham. A Umbanda Grátis é
como um filho para mim, um projeto que me foi dado a ser criado pela
espiritualidade que me acompanha, onde até então não entendia bem o real
propósito, uma vez que achava que não tinha tempo para tocar o projeto como
deveria.
Mas aí então, surge um leal amigo vindo da eternidade do espírito,
chamado Marcel Oliveira e de forma instantânea em uma chamada de vídeo tudo
muda. A espiritualidade que nos acompanha, nos guiou ao encontro, mesmo
estando algumas fronteiras de distância. Essa para mim foi a prova do real
propósito que nos foi dada como a dádiva de que nada pode nos impedir, ao
tempo que nossa vontade de fazer acontecer nasce de forma divina dentro de
nós. Apenas 3 meses de amizade, te tenho com um irmão eterno hoje e obrigado
por auxiliar a renascer dentro de mim a chama do propósito desse trabalho. Em
apenas 3 meses, trabalhando incansavelmente nos momentos que não achava
que tínhamos tempo, criamos 3 cursos e um livro do seu Zé, colocamos sua
maravilhosa consulta de Tarot online pelo site do projeto e hoje estamos
ajudando centenas de pessoas com seu auxílio oracular, tivemos a benção de
lançar o Livro Orações do nosso amado amigo Zé Pelintra, o Curso de Ervas que
está mágico e com uma riqueza de ensinamentos incríveis, o Curso de Defesa
Espiritual e Psíquica e agora esse maravilhoso Curso das Almas Santas e
Benditas umedece e molha meu rosto com as lágrimas, de ver que em um menos
de 1 ano, madrugadas a dentro filmando, editando, orando e buscando dentro
do nosso coração fazer o melhor possível para todos que nos acompanham,
nasceu esse belo trabalho.
Parabéns a você pelo empenho meu grande irmão, parabéns a Nós e aos
Guias e Mentores que nos acompanham de perto nessa jornada e parabéns aos
queridos alunos, pois estão prestes a iniciar uma jornada de aprendizados de
imensa riqueza para suas vidas.

Um grande abraço a todos.

Diego Domett.

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Módulo 3 – Aula 1 O caminho da Cruz
Iniciamos aqui o Módulo 3 de nossa jornada e espero sinceramente que neste
ponto em que nos encontramos você possa ter praticado todas as ferramentas
dadas até aqui para que, cada vez mais, você e as Almas Santas e Benditas
possa realmente caminhar rumo ao auxílio de todos os que necessitam de um
amparo.

Vou agora explicar algo que deve estar também claro para você que, sente nas
Almas Santas e Benditas um caminho a seguir também dentro de seu universo
espiritualista.

O Caminho da Cruz!

Vou colocar aqui alguns temas para reflexão e no final, explicarei o mistério da
cruz dentro de nossa Bendita jornada.

Cruz (do latim cruce) é uma figura geométrica formada por duas linhas ou barras
que se cruzam em ângulo de 90°, dividindo uma das linhas, ou ambas, ao meio.
As linhas normalmente se apresentam na horizontal e na vertical; se estiverem
na diagonal, a figura é chamada de sautor, ou aspa.

A cruz é um dos símbolos humanos mais antigos e é usada por


diversas religiões, principalmente a católica. Alguns cristãos não a usam como
símbolo, como por exemplo as Testemunhas de Jeová e a Congregação Cristã
no Brasil.

Na subcultura gótica, surgida ao final da década de 1970, o símbolo geralmente


representa sofrimento, dor ou angústia.

Na Roma Antiga, antes mesmo da morte de Jesus, uma cruz era usada para atar
ou pregar condenados à morte por crucificação, fazendo-os padecer
terrivelmente.

Algumas das imagens mais antigas de cruzes foram encontradas


nas estepes da Ásia Central e algumas em Altai. A cruz na velha religião altaica
chamada Tengriismo simboliza o deus Tengri; ela não era uma cruz alongada,
lembrava mais um sinal de adição (+).

Os primeiros livros cristãos da Armênia e da Síria traziam evidências de que a


cruz se originou com povos nômades do leste, possivelmente uma referência
aos primeiros povos turcos. Em velhos templos armênios, algumas influências
de estilo turco são encontradas nas cruzes.

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A Cruz no Cristianismo

Um dos símbolos mais utilizados na religião é a cruz. A Encyclopædia


Britannica chama a cruz de “o principal símbolo da religião cristã”. Num
julgamento em tribunal na Grécia, a Igreja Ortodoxa Grega chegou a afirmar que
aqueles que rejeitam a "Santa Cruz" não são cristãos. “Encontraram-se diversos
objetos, datando de longos períodos anteriores à Era Cristã, marcados com
cruzes de feitios diferentes, em quase cada parte do mundo antigo. A Índia,
a Síria, a Pérsia e o Egito produziram todos muitos exemplos, ao passo que em
quase toda a parte da Europa se encontraram numerosos casos, datando desde
a parte posterior da Idade da Pedra até os tempos cristãos. O uso da cruz como
símbolo religioso em tempos pré-cristãos e entre povos não-cristãos
provavelmente pode ser considerado como quase universal, e em muitíssimos
casos ligava-se a alguma forma de culto da natureza.” — The Encyclopœdia
Britannica, 1946, Vol. 6, página 753.

Concernente aos cristãos do primeiro século, a obra History of the Christian


Church diz: "Não se usava o crucifixo e nenhuma representação material da
cruz."-(Nova Iorque,1897). J.F. Hurst, Vol.I, P.366. Durante o primeiro século do
cristianismo, a cruz era raramente usada na iconografia cristã, uma vez que
representa propositadamente um doloroso método de execução pública.
O Ichthys, ou símbolo do peixe, era mais utilizado pelos primeiros cristãos.

No entanto, o símbolo da cruz já foi associado aos cristãos no segundo século,


como é indicado nos argumentos anticristãos citados por Octavius, capítulos IX
e XXIX, escrito no final do mesmo século ou no início do próximo, até o início
do terceiro século a cruz tinha-se tornado tão estreitamente associada a Cristo
que Clemente de Alexandria, que morreu entre 211 e 216, usou a ambiguidade
da frase τὸ κυριακὸν σημεῖον (o sinal do Senhor) para significar cruz, pois
a epístola apócrifa de Barnabé, tem o número 318 (em grego numerais, ΤΙΗ) em
Gênesis 14:14 foi interpretada como uma numerologia para cruz (T, na posição
vertical) e de Jesus (ΙΗ, as primeiras duas letras do seu nome ΙΗΣΟΥΣ, a posição
dos 18), e seu contemporâneo Tertuliano designou os crentes cristãos
como crucis religiosi, ou seja "devotos da Cruz." Em seu livro De Corona, escrito
em 204, diz Tertuliano diz que já era uma tradição para os cristãos fazer em sua
testa o sinal da cruz. Muitos estudiosos consideram que a cruz teria sido adotada
pelo cristianismo por seus próprios méritos, devido às suas conotações
metafísicas, porém alguns historiadores sugerem que a cruz surgiu
originalmente de um símbolo pagão:

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“ A forma da [cruz de duas vigas] teve sua origem na antiga ”
Caldeia e foi usada como símbolo do deus Tamuz (tendo
a forma do Tau místico, a letra inicial de seu nome)
naquele país e em terras adjacentes no Egito. Por volta
dos meados do 3ºséc. A.D, as igrejas ou se haviam
apartado ou tinham arrematado certas doutrinas da fé
cristã. A fim de aumentar o prestígio do sistema
eclesiástico apóstata, aceitavam-se pagãos nas igrejas, à
parte de uma regeneração pela fé, e permitia-se-lhes em
grande parte reter seus sinais e símbolos pagãos. Assim
se adotou o Tau ou T, na sua forma mais frequente, com
a peça transversal abaixada um pouco, para representar a
cruz de Cristo.

— An Expository Dictionary of New Testament Words[7].

A Cruz de Thamuz ou a Cruz Tau.

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A Enciclopédia Judaica diz:

“ A cruz como um símbolo cristão (...) entrou em uso pelo ”


menos no segundo século (ver "apost. Const." Iii.
17; epístola de Barnabé, XI.-xii.; Justin, "Apologia", i. 55-
60; "Dial. cum Tryph". 85-97) e à marcação de uma cruz
sobre a testa e do tórax foi considerado como um talismã
contra os poderes dos demônios.

— Tertuliano[8].

O Caminho da Cruz em nossa jornada nas Almas Santas e Benditas

Para nós, os caminhantes dos caminhos das Almas Santas e Benditas, a Cruz
simboliza passagem. A Cruz para nós é o encontro de todas a energias e
mistérios da criação em um só ponto que, abre o portal sagrado da verdadeira
vontade, do verdadeiro eu e de níveis superiores ou inferiores de acordo com a
essência de cada um de nós.

A Cruz não é um símbolo essencialmente cristão embora o cristianismo a use


com muita frequência. Nós podemos usar a Cruz para diversos trabalhos na
senda das Almas Santas e Benditas e estes trabalhos de desobsessão, proteção
e cura será explicado em aula por vídeo.

A Cruz é o encontro das energias universais do Alto, do embaixo, da direita e da


esquerda. Ela representa a verdadeira encruzilhada mágica onde todos os seres,
espíritos e divindades transitam quando podem caminhar de um plano a outro
do Criador.

Quem tem a sabedoria do Caminho da Cruz, tem o acesso à todas as dimensões


externas e internas de Deus. Externas quando o caminho for aqui fora e interna
quando o caminho for dentro de você.

Basta ter o conhecimento para que nenhum espírito ou entidade possa lhe atacar
ou lhe atrapalhar de alguma forma.

Neste módulo passarei aqui na apostila alguns exemplos de Cruzes, mas a mais
usada nesta jornada é a Cruz Latina, aquela na qual dizem que Jesus foi
crucificado.

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Vamos aos exemplos:

Cruz heráldica - A cruz heráldica simples apresenta braços de mesmo


comprimento, acompanhando as proporções do escudo.

Cruz em trevo - Com as extremidades dos braços em forma de trevo.

Cruz de Portugal - A cruz da Ordem de Cristo de Portugal é uma cruz vermelha


e cada um dos seus braços é barrado.

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Cruz recruzada - Cada um dos braços da cruz é barrado.

Cruz de Jerusalém - Foi a insígnia do Reino Latino de Jerusalém, que existiu


por cerca de duzentos anos após a Primeira Cruzada. As quatro cruzetas nos
cantos simbolizariam ou os quatro Evangelhos ou as quatro direções nas quais
a palavra de Cristo se espalhou, a partir de Jerusalém. Ou as cinco cruzes
podem simbolizar as cinco chagas de Cristo durante a Paixão.

Cruz florenciada - As extremidades dos braços têm forma semelhante à flor-de-


lis.

Cruz bifurcada (fourchée) - Com as extremidades em forma de garfo.

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Cruz de Malta - Seus braços estreitam na direção do centro e são chanfrados
nas extremidades. Também conhecida como Cruz de São João.

Cruz ancorada (moline) - Suas extremidades são divididas e as pontas


resultantes são curvadas.

Cruz patonce - Intermediária entre a cruz pátea e a florenciada. Algumas fontes


a chamam de Cruz floreada.

Cruz Pátea - Seus braços se estreitam na direção do centro, mas não


apresentam extremidades chanfradas.

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Cruz de Cantuária - Mais similar à Cruz Pátea, mas com braços convexos a sus
extremidades. Associada com a Igreja da Inglaterra.

Cruz arménia - Também conhecida como cruz floreada; uma cruz latina com
braços chanfrados e dois trifólios nas extremidades. Associada com a Arménia,
onde é presente nas lápides e memoriais (khachkars).

Cruz bordonada (pommée) - Com as extremidades em forma de bordão.

Cruz potenteia - Suas extremidades são barradas.

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Cruz de Lorena - Uma cruz com duas barras horizontais. Este símbolo está
associado com Lorena e França Livre, e também está presente em os brasões
da Eslováquia, Hungria e Lituânia.

Quadrática - Uma cruz com um quadrado no ponto de intersecção.

Cruz românica de consagração - Tripla e entrelaçada.

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Cruz oca - Também conhecida como Gammadia, é uma Cruz Grega com a parte
central dos braços removida. “Gamadia” vem da aparência de quatro letras
gregas gama agrupadas.

Cruz tetragrâmica - Também conhecida como Cruz Sérvia, é uma cruz grega
com quatro letras em cada canto que, originalmente, foram consideradas como
letras gregas beta. Foi associada com o Império Bizantino, e as letras foram os
iniciais do frase grego que significa: "Rei dos reis governando sobre reis". Hoje,
está associada com a Sérvia, presente no brasão e na bandeira do país, e com
a Igreja Ortodoxa Sérvia. As letras, por aparência, são consideradas como
letras cirílicas "C" (S no alfabeto latim).

Cruz de Santo André (decussata) - A cruz decussata, conhecida também pelos


nomes de sautor ou cruz de Santo André, é um símbolo heráldico na forma de
cruz diagonal ou na letra X. Segundo a tradição cristã, o apóstolo André foi
martirizado em uma cruz desta forma. Este símbolo também está presente em
várias bandeiras, brasões e selos como nas bandeiras da Escócia e Jamaica.

Ankh - Também conhecida como cruz ansata, era na escrita hieroglífica egípcia
o símbolo da vida. Conhecido também como símbolo da vida eterna. Os egípcios
a usavam para indicar a vida após a morte.

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Cruz nórdica - Também conhecida como cruz escandinava, é um símbolo
heráldico na forma de cruz com o braço a direita mais longa que os outros. Foi
originalmente associado com a bandeira da Dinamarca, e é hoje presente nas
bandeiras de todos os países escandinavos.

Cruz ortodoxa - Uma cruz com dois barras horizontais, e uma barra diagonal. A
barra diagonal aponta a esquerda porque o criminal virtuoso foi a esquerda de
Jesus à sua crucifixão. Este símbolo está associado com a Igreja Ortodoxa
Russa em particular.

O caminho da Cruz ‘e um caminho de sabedoria, paciência e amor. Nada tem a


ver com um caminho passivo, deprimente ou até mesmo infantil que muitos
querem hoje em dia afirmar quando liga o caminho da Cruz com Jesus.

Jesus e um dos maiores símbolos deste caminho. Jesus nos mostra em sua
história que o caminho da cruz nada mais é do que o nosso caminho desde que
nascemos, crescemos e depois morremos.

Sofremos, amamos, fazemos os nossos milagres diários, transformamos água


em vinho quando temos a felicidade dentro de nós, multiplicamos os peixes
quando conseguimos pagar nossas contas em dia mesmo em crise ou então,
quando espalhamos palavras que alimentam a alma de próximo e esta palavra
se torna um exemplo que se espalha infinitamente a partir de nós.

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Somos traídos por alguns, amados por muitos, odiados muitas vezes, mesmo
assim, não deixamos de deixar o nosso legado aos que virão de forma direta ou
indiretamente até nós.

Jesus é realmente o maior exemplo hoje de como podemos seguir o caminho da


cruz e alcançarmos tudo o que desejarmos se usarmos boa vontade, seguirmos
a nossa essência e amarmos acima de tudo nós mesmos e o Deus que habita
em nós nos tornando então movimento de amor e luz a todos os que nos
rodeiam.

Nesta jornada das Almas Santas e Benditas, podemos sim trilhar o caminho da
Cruz de forma intensa, sem que possamos temer o tal sofrimento que tanto
pregam quando o assunto é Cruz e sabem por quê?

Porque já estamos sofrendo! Já estamos crucificados em nossas limitações,


anseios e ilusões. O caminho da cruz, quando entendemos ele com
profundidade, nos permite a ressurreição em vida. O renascimento tão esperado
por todos nós e que só ocorre mesmo quando encontramos a nossa essência, e
a Cruz, simboliza o encontro de todas as nossas essências para chegarmos ao
centro da nossa primal essência... reflita.

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