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O Carrinho Vermelho do Parque

Era um sábado de manhã e o sol brilhava no céu azul. Ian, um menino loiro de olhos azuis,

acordou cedo e animado para ir ao Parque da Cidade com a sua mamãe. Ele vestiu a sua roupa

preferida, escovou os dentes e comeu um delicioso café da manhã. Logo, ele e sua mamãe

saíram de casa em direção ao Parque.

Chegando lá, Ian ficou encantado com a beleza do local e todas as opções de brincadeiras que

tinha. Ele correu para o escorregador e logo fez novos amigos. Depois de um tempo, ele viu

outro menino brincando com um carrinho vermelho que parecia muito legal. Ian ficou

impressionado com a velocidade do carrinho e queria muito ter um igual.

Porém, a mamãe explicou que o carrinho pertencia a outro menino e que ele não poderia

pegá-lo. Ian ficou triste, mas respeitou a decisão da mamãe. Eles passaram mais um tempo no

parque e depois voltaram para casa.

No caminho de volta, Ian não conseguia parar de pensar no carrinho vermelho. Ele queria muito

um igual, mas sabia que não podia pegar o carrinho do outro menino. Quando chegaram em

casa, Ian ainda estava pensando no carrinho e perguntou à mamãe se ela achava que ele

encontraria o menino novamente no parque.

A mamãe disse que não sabia, mas que Ian deveria ser grato pelo que ele tinha e que não

deveria desejar as coisas dos outros. Ian entendeu a mensagem e ficou pensando sobre isso.

Na semana seguinte, Ian voltou ao Parque com a sua mamãe e procurou pelo menino do

carrinho vermelho, mas não o encontrou. Ele então percebeu que a vida é assim mesmo, que

nem sempre conseguimos o que queremos e que precisamos ser gratos pelo que temos.

A partir desse dia, Ian se tornou ainda mais educado, inteligente e respeitoso. Ele aprendeu a

valorizar as coisas que tinha e a não desejar o que pertencia aos outros. E mesmo que nunca

tenha tido o carrinho vermelho que tanto desejava, Ian se tornou um menino feliz e realizado,

pois aprendeu a valorizar o que era realmente importante.

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