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Pós-Graduação Lato Sensu em Engenharia de Estruturas: Tópicos de Fundações
Pós-Graduação Lato Sensu em Engenharia de Estruturas: Tópicos de Fundações
EM ENGENHARIA DE ESTRUTURAS
TÓPICOS DE FUNDAÇÕES
e-mail: profclauderson@gmail.com
telefone: 31 9 9999-1979
Link curriculo Lattes: http://lattes.cnpq.br/2759161121752780
site: www.basisengenharia.com.br
Bibliografia Básica
Apostilas Específicas
Fundações
1 – SUPER-ESTRUTURA CONSTITUÍDA
DE LAJES, VIGAS E PILARES, ACIMA DA
COTA 0,0;
2 – AMBIENTE OU VIZINHANÇA NO
ENTORNO DO LOCAL DE
CONSTRUÇÃO;
3 – INFRA-ESTRUTURA CONSTITUÍDA
DE CINTAS E PEÇAS ESTRUTURAIS DE
FUNDAÇÃO, COMO SAPATAS, BLOCOS,
ESTACAS, RADIER, ETC;
4 – SOLO DE FUNDAÇÃO OU ROCHA
Fundações
Fundações
Fundações
Fundações
Segundo a NBR 6122/2010, fundação superficial, fundação rasa ou até mesmo fundação direta (três
termos similares) é o elemento estrutural em que a carga é transmitida ao terreno, pelas tensões
distribuídas sob a BASE da fundação, e a profundidade de assentamento em relação ao terreno
adjacente à fundação é inferior a duas vezes a menor dimensão da fundação.
Já as fundações consideradas profundas e/ou indiretas (estacas de diferentes características, por
exemplo), são aquelas em que a transmissão da carga para o solo é feita pela superfície lateral
(preponderantemente) e também pela base; podendo esta última ser negligenciada. Esta
transmissão será tratada por efeito de atrito lateral e efeito de ponta, respectivamente. As dimensões
são relativamente grandes exatamente devido à forma reação dos esforços solicitantes.
Fundações
Estaca T
Radier estaqueado
Fundações
Condição Ideal:
(Live load)
(Dead load)
Fundações
Fundações
Fundações
Ensaios in situ
Ensaios in situ
ENSAIOS DE PLACA
Fator de segurança = 2
Fundações
Investigação do subsolo
Ensaios de laboratório
Fundações
Investigação do subsolo
Ensaios de laboratório
Fundações
Investigação do subsolo
Ensaios de laboratório
Fundações
Investigação do subsolo
Ensaios de laboratório
Fundações
Investigação do subsolo
Ensaios de laboratório
Fundações
Investigação do subsolo
Ensaios de laboratório
Fundações
Investigação do subsolo
Ensaios de laboratório
Fundações
Investigação do subsolo
Ensaios de laboratório
Fundações
Investigação do subsolo
Ensaios de laboratório
Fundações
Investigação do subsolo
Ensaios de laboratório
Fundações
Investigação do subsolo
Ensaios de laboratório
Fundações
Investigação do subsolo
Ensaios de laboratório
Fundações
Investigação do subsolo
Ensaios de laboratório
Fundações
Investigação do subsolo
• Refração sísmica;
• Eletro-resistividade;
• Indução magnética.
Ensaios in situ
SPT
em x Nm = e60 x N60
em mede-se com “analyzer” ou pode-se estimar (± 84% em média segundo artigos técnicos);
e60 é a eficiência de 60% (eficiência considerada pela norma americana);
N60 é o NSPT corrigido para uma eficiência de 60%.
Fundação Rasa
Observação (experiência autor):
Profundidade mínima é a
profundidade que as livre de
variações sazonais de volume de
solo, raízes e erosões (> 1,5m).
NBR 6122/2010:
Profundidade mínima nas divisas
com terrenos vizinhos é maior
que 1,5m, salvo assentamento
em rocha.
Fundações
Investigação do subsolo
Qual tipo de
Fundação?
Fundações
Investigação do subsolo
Nº de furos 2 3 3 4 5 6 7 8 9
Acima de 2400 m² deverá ser elaborado um plano específico, adequado ao tipo de edificação
Fundações
Investigação do subsolo
Sondagem rotativa Utilizada para investigação geotécnica de
maciços rochosos e solos impenetráveis a percussão - SPT.
Recomenda-se uma amostragem mínima de aproximadamente 3
metros da rocha avaliada. Possibilita classificação da qualidade da
rocha à partir do RQD.
Índices de qualidade de
maciços rochosos
Fundações
Investigação do subsolo
Fundações
Investigação do subsolo
Parâmetros de resistência
Fundações
Investigação do subsolo
Parâmetros de compressibilidade
Módulo de elasticidade
Fundações
Investigação do subsolo
Geral
Fundações
(a)
(b)
Fundações
Ruptura Geral
Ruptura local ou
puncionamento
Reação insuficiente
Fundações
Fundações
Formulação clássica de Terzaghi (1943)
Sobrecarga
solo
coesão Peso próprio adjacente
Fundações
Formulação clássica de Terzaghi (1943)
Fundações
Formulação clássica de Terzaghi (1943)
Segundo Wayne C. Teng em “Foundation Design este valor deve ser inferior a 5 tf/m²
Área efetiva (Af) é a área de interseção entre a área real e a área deslocada pela excentricidade
Fundações
Curiosidade
Fundações
Formulação de Vésic (1975)
Fundações
DETERMINAÇÃO DA CAPACIDADE DE CARGA
1 – Prova de carga;
2 – Formulações teóricas (Terzaghi e Vésic);
Valor mais conservador
3 – Correlação com o NSPT, sem o bulbo;
4 – Correlação com o NSPT, com o bulbo .
Considerações:
• Não deve-se apoiar uma fundação em solos que apresentem NSPT < 5 (estendendo-se ao
bulbo de tensões). Caso ocorra deve-se reforçar o solo de base ou “movimentar”
verticalmente a fundação).
• O valor máximo de NSPT a ser considerado nas correlações é limitado a 20.
• Se no bulbo de tensões ocorrerem valores de NSPT decrescentes deverá ser verificada a
tensão admissível nessas profundidades;
• Os NSPT dentro do bulbo de tensões devem ser analisados com coerência. Pegar valores
médios à partir de resultados com desvio padrão alto podem ser perigosos.
Fundações
Bulbo de Tensões
Base isolada
Fundações
Critérios de projeto
Fundações
Critérios de projeto
Recalque
Recalque
Estrutura Global
Fundações
Rasas, diretas ou superficiais
Fundações Superficiais Rígidas e Flexíveis
Para as mesmas condições de solo e superfície de contato, a altura da fundação é que definirá se ela
será rígida ou flexível.
Fundações
Rasas, diretas ou superficiais
Fundações Superficiais Rígidas e Flexíveis
Como a avaliação global da estrutura recomenda a interação entre a fundação e o solo, sugere-se
relacionar a rigidez da base com a rigidez do terreno, ou seja, relacionar a flecha do elemento com o
recalque do solo. À partir disso, pode-se aplicar a seguinte expressão:
Fundações
Rasas, diretas ou superficiais
Fundações Superficiais Rígidas e Flexíveis
B b
3
e d'
A a
3
Obs: o d’ das fórmulas acima, não estão descritas na norma brasileira. Este parâmetro não influenciará na
classificação, devido à sua ordem de grandeza, mas é uma sugestão do autor para aplicação técnica mais rigorosa.
Fundações
Rasas, diretas ou superficiais
Tensão
kv
V
Deslocamento
A
O cálculo de fundações flexíveis é bastante complexo, tendo sua aplicação difundida pelo advento
computacional (SAP 2000), utilizando os conceitos de placa (fundação) sobre base elástica (solo).
A fundação assentada sobre rocha, segundo a NBR 6122/96 recomendava que, no cálculo
estrutural, fosse adotado o diagrama de tensões mostrado abaixo. E o autor utiliza esta
recomendação nos dias atuais.
Fundações
Rasas, diretas ou superficiais
Tensões de Contato – Teoria da Elasticidade
Em fundações rígidas, a superfície de contato tende a permanecer plana, com isso, a tensão em
um determinado ponto sob a base será função do carregamento, da geometria e da posição em
relação ao centro de gravidade da seção da base.
Com isso, a equação das tensões oblíquas compostas, estudada em RESISTÊNCIA DOS
MATERIAIS, deve ser aplicada.
Equação Geral
Fundações
Rasas, diretas ou superficiais
Tensões de Contato – Teoria da Elasticidade
2N
máx
L
3 B ( e)
2
L
X 3 e
2
Fundações
Rasas, diretas ou superficiais
Tensões de Contato – Teoria da Elasticidade
Excentricidade em relação aos dois eixos principais de inércia (x e y)
Tensões no ponto I
Fundações
Rasas, diretas ou superficiais
Tensões de Contato – Teoria da Elasticidade
Excentricidade em relação aos dois eixos principais de inércia (x e y)
Região 3
Com a excentricidade nesta região, o cálculo das tensões conduziria a um diagrama de tensões com
área comprimida inferior a 67% da área total da fundação.
Quando a excentricidade cair nessa região as dimensões da fundação devem ser alteradas.
Para que seja garantido que a carga normal excêntrica não cai na região 4, basta que as
excentricidades “ex” e “ey” atendam à inequação:
Fundações
Rasas, diretas ou superficiais
Deslizamento
Após analisarmos as tensões de contato comparando-as com as tensões admissíveis, bem como a
porcentagem de área comprimida, fazendo referência a um possível “tombamento”; o último critério a ser
verificado nas fundações diretas seria o da estabilidade aos deslocamentos transversais (translação).
Assim:
F v
1,5
F h
onde é o coeficiente de atrito entre o solo e o concreto armado, que pode ser tomado simplificadamente
por tg2/3 (mais conservador) ou tg (menos conservador);
Fv é o somatório de cargas verticais (Peso próprio + peso do solo + carga vertical + etc...);
Fh é o somatório de cargas horizontais.
Fundações
Rasas, diretas ou superficiais
Dimensionamento Geométrico
Considerações iniciais:
- Em sapatas rígidas o dimensionamento/verificação da punção é desnecessária,
segundo a NBR6118/2014.
- Se a espessura da sapata for maior que 0,5La ou 0,5Lb (vide figura anterior),
ocorrerá o surgimento de tensões elevadas de tração acima da face inferior do elemento,
exigindo dois níveis de armadura.
- o rodapé, ou espessura nas extremidades, mínimo das sapatas devem obedecer:
um terço da espessura abaixo da coluna ou 20 cm (em caso de sapatas em “tronco de
pirâmide”).
- espessura deve ser suficiente para ancorar 60% do comprimento básico de
ancoragem das armaduras verticais do pilar (≥ o,6lb).
Fundações
Rasas, diretas ou superficiais
Dimensionamento Estrutural de Sapatas Rígidas – Método das bielas comprimidas
onde: P é a carga do pilar, “a” é a medida da sapata na direção estudada, “a0” é a medida do pilar na direção estudada,
“d” é a altura útil, Ta é força de tração na biela inferior, As é a área de aço projetada e fyd é a tensão de escoamento de
cálculo do aço.
Fundações
Rasas, diretas ou superficiais
Dimensionamento Estrutural de Sapatas Rígidas – Teoria da Flexão
Se h ≥ 2Lmáx bloco
q L²
M e V qL
2
Asmín = 0,1%Ac
Fundações
Rasas, diretas ou superficiais
Dimensionamento Estrutural de Sapatas Rígidas – Teoria da Flexão
Considerações:
- A relação entre as áreas das armaduras nas duas direções deve ser maior do que 1/5;
- Se o peso próprio da sapata e peso de terra sobre ela tiverem sido considerados na
determinação das tensões no solo, eles devem ser descontados na avaliação dos momentos.;
- Caso esta consideração resulte em algum momento negativo, a sapata deverá ser
dotada de armadura superior conforme figura abaixo.
Fundações
Rasas, diretas ou superficiais
Dimensionamento Estrutural de Sapatas Rígidas – Teoria da Flexão
onde:
V1d= esforço cortante de cálculo relativo à seção de referência S1 (por unidade de comprimento);
d= altura útil da sapata;
n= número de barras por unidade de comprimento;
p= perímetro de uma barra = π ;
fcd em kgf/cm²
Logo:
Fundações
Rasas, diretas ou superficiais
Dimensionamento Estrutural de Sapatas Rígidas – Teoria da Flexão
Armaduras Secundárias
A princípio, armaduras secundárias não são exigidas nas sapatas.
Fundações
Rasas, diretas ou superficiais
Dimensionamento Estrutural de Sapatas Rígidas
Para utilização do método das bielas comprimidas e também da teoria da flexão, nos casos de carga
normal com excentricidade embutida (N + M), é preciso uniformizar o diagrama de tensões no solo e
transformar a carga aplicada em uma carga fictícia ( x A)
Fundações
Rasas, diretas ou superficiais
Dimensionamento Estrutural de Sapatas Rígidas – Teoria da Flexão
f c bw d
As1 (1 1 2k ' )
f yd
As As1 As 2 f c bw d ( k k ' )
As 2 f yd
d'
(1 )
d
As 2
A' s
Fundações
“Direta e profunda”
TUBULÕES
Sem escoramento – Convencional (discriminado devido à segurança do trabalho)
- Escavado manualmente, apresenta diâmetro mínimo de 70 cm de fuste, tem ângulo de 60º no
alargamento da base, para que não se tenha necessidade de armadura no fundo. São executados, à priori,
para receber apenas esforços verticais (presença de cintas de travamento nas duas direções para a
resistência aos demais esforços), executado acima do lençol freático, em solos coesivos e com o
enchimento em concreto ciclópico. A Armadura vertical é colocada apenas na parte superior, para melhor
distribuição das tensões, na transição com as cintas.
Com escoramento – Tipo Chicago e Gow
- Escoramento das paredes do fuste é feito em madeira com anéis metálicos no tubulão Chicago ou com
anéis metálicos telescópicos no tubulão Gow. Os elementos de escoramento podem ou não ser
recuperados, e estas escoras podem ou não ser utilizadas apenas em solo de baixa consistência. São
executados, à priori, para receber apenas esforços verticais (presença de cintas de travamento nas duas
direções para a resistência aos demais esforços), executado acima do lençol freático e com o enchimento
em concreto ciclópico. A Armadura vertical é colocada apenas na parte superior, para melhor distribuição das
tensões, na transição com as cintas.
Fundações
“Direta e profunda”
TUBULÕES
Fundações
“Direta e profunda”
TUBULÕES
Ar comprimido
O revestimento das paredes laterais do fuste é feito com anéis de concreto armado com
diâmetro externo igual ao diâmetro do fuste. Os anéis de concreto movem-se
verticalmente pelo peso próprio. A escavação é feita manualmente, abaixo do nível
d’água (N.A.) e com o auxílio de uma campânula à ar comprimido. Os trabalhadores
ficam submetidos à pressão artificial, causadora de efeitos colaterais irreversíveis ou
até mesmo à morte se não realizada com extrema responsabilidade (segurança do
trabalho).
Fundações
“Direta e profunda”
TUBULÕES
Ar comprimido
Fundações
“Direta e profunda”
TUBULÕES
Procedimentos secundários:
A partir de 1 metro de profundidade, o acesso da saída do poço ou tubulão será
efetuado por meio de sistemas que garantam a segurança do trabalhador, tais como
sarilho com trava e/ou guincho mecânico.
4 Nd
1 – Diâmetro do fuste Fuste 70cm (NR18 – Ministério do Trabalho e Emprego)
0,875 f c
onde Nd é a carga vertical majorada e fc =
0,85fck/1,4
4 N
2 – Diâmetro da base Base
adm
onde N é a carga vertical característica e σadm é a tensão admissível do
solo de base
4 – Altura do rodapé 20 cm
Caracterização
1 – Quanto ao material utilizado: madeira, concreto (simples, armado ou protendido) e metálica.
2 – Quanto à execução: pré-moldadas (perfis laminados em I ou H, tubos, chapas soldadas,
trilhos (associados ou não), concreto de seção circular, anelar ou quadrada) ou moldadas in-loco
(franki, Strauss, microestacas, raiz, hélice contínua, trado, pressoancoragem, barrete).
3 – Quanto ao deslocamento do solo: de deslocamento (pré-moldadas e franki) ou escavadas
(Strauss, hélice contínua, raiz, trado)
Fundações
Indireta ou profunda - Estacas
onde:
K é um coeficiente em função do tipo de solo;
N é o valor médio de NSPT em torno da ponta da estaca (1 metro acima e
1 metro abaixo) ;
N é o valor médio de NSPT ao longo do fuste da estaca.
Se N 2, adota-se N= 3.
Se N ≥ 51, adota-se N= 50.
Fundações
Indireta ou profunda - Estacas
Estacas Hélice Contínua (cm) – 27.5, 30, 35, 40, 42.5, 50, 60, 70, 80, 90 e 100;
Estacas Raiz (cm) – 10, 12, 15, 16, 20, 25, 31 e 41;
Estacas Franki (cm) – 30, 35, 40, 45, 52 e 60 (diâmetro do fuste);
Estacas Strauss (cm) – 25, 32, 38, 45, 55 e 62;
Estacas a Trado (cm) – 25, 30, 35, 40, 45 e 50;
Estacas de Madeira (cm) – 20, 25, 30, 35 e 40;
Estacas de Aço CSN (principais) – H6”x6”, I8”x4”, I10”x45/8”, I12”x51/4” (não circular);
Estacas Trilhos – TR25, TR32, TR37, TR45, TR50 e TR57 (não circular);
Estacas Pré-moldadas de concreto (cm) – 20, 23, 26, 33, 38, 42, 50, 60 e 70;
Estacas Pressoancoragem (cm) – 7.5, 9, 11.5, 15 e 20
* As dimensões variam entre as regiões do país e entre as próprias empresas executoras, de acordo com os
equipamentos disponibilizados. Consultar fabricantes/executores torna-se necessário para especificações técnicas.
Fundações
Indireta ou profunda - Estacas
Dimensionamento Estrutural das estacas e tubulões – Pilar em base elástica
k = Cr x Ainfl
onde:
Ainfl é a área de influência da mola a ser considerada (= L x b);
L é a distância de influência entre os apoios elásticos medido no sentido vertical.
Fundações
Indireta ou profunda - Estacas
Pilar em base elástica
Ftool
Modelagem
Fundações
Indireta ou profunda - Estacas
Pilar em base elástica
Dimensionamento Estrutural
Programa computacional – Flexão Normal Composta
http://www.pcalc.com.br/
Fundações
Indireta ou profunda - Estacas
Dimensionamento Estrutural
Programa computacional – Flexão Normal Composta
http://www.pcalc.com.br/
Fundações
Indireta ou profunda - Estacas
Dimensionamento Estrutural
Esforços Cortantes
Dimensionamento Estrutural
Esforços Cortantes
Dimensionamento Estrutural
Esforços Cortantes
NBR6122/2010
Fundações
Indireta ou profunda - Estacas
Blocos de Coroamento
1 Elemento
Fundações
Indireta ou profunda - Estacas
Blocos de Coroamento
2 Elementos
Fundações
Indireta ou profunda - Estacas
Blocos de Coroamento
A B
Tensão (admissível) máxima Número total de estacas da
abaixo da qual não serão obra a partir do qual serão
obrigatórias provas de carga, obrigatórias provas de carga
Tipo de estaca
desde que o número de estacas
da obra seja inferior à coluna (B),
em MPa
Nega
Medida da penetração permanente de uma estaca, causada pela aplicação de um golpe de
martelo ou pilão, sempre relacionada com a energia de cravação. Dada a sua grandeza, em
geral, é medida para uma série de 10 golpes. A nega é apenas um indicador de
impenetrabilidade do elemento estrutural no solo. Sendo assim, sua melhor utilização consiste
no controle de qualidade e homogeneidade do estaqueamento e não na avaliação da
capacidade de carga das estacas
Repique
Parcela elástica (“quic”) do deslocamento máximo de uma estaca decorrente da aplicação de
um golpe do martelo ou pilão
Fundações
Indireta ou profunda - Estacas
Controle na Execução das Fundações – Estacas Pré-moldadas
Fundações
Indireta ou profunda - Estacas
Fórmula dinâmica para estimativa da Nega – Fórmula de Brix
2
PPilão PEstaca h
s
5 Ptrabalho PPilão PEstaca
2
onde
s é nega;
PPilão é o peso do pilão ou martelo de cravação;
PEstaca é o peso do elemento de fundação;
h é a altura de queda do pilão ou martelo e
Ptrabalho é a carga de trabalho do elemento de fundação.
Existem ainda formulações similares à de Brix (como a de Hilley e a dos holandeses), cuja aplicação também é
direta, mas não farão parte do estudo, já que o autor sugere a utilização da equação acima.
AGRADECIMENTOS