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DO CURSO DE AGRONOMIA
(modalidade presencial)
SETEMBRO DE 2018
Lavras
SUMÁRIO
APRESENTAÇÃO ......................................................................................................... 5
1 CONTEXTO INSTITUCIONAL ................................................................................ 6
1.1 Dados da instituição ......................................................................................................... 6
1.2 Contexto geográfico da Universidade .............................................................................. 7
1.3 Histórico da Universidade Federal de Lavras................................................................... 8
2. PERFIL INSTITUCIONAL ..................................................................................... 10
2.1 Missão institucional ........................................................................................................ 10
2.2 Princípios institucionais: visão e valores ........................................................................ 11
2.3 Áreas de atuação acadêmica ........................................................................................... 11
2.4 Inserção regional............................................................................................................. 11
2.5 Relações e parcerias institucionais: regional, nacional e internacional. ......................... 12
2.6 Responsabilidade social da UFLA ................................................................................. 14
2.7 Objetivos da Instituição .................................................................................................. 15
2.8 Diretrizes Pedagógicas da UFLA ................................................................................... 15
2.9 Organograma da Universidade ....................................................................................... 17
3 ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA ...................................................... 17
3.1.1 Dados do Curso ........................................................................................................ 17
3.1.2 Dados do Coordenador do curso de Agronomia ...................................................... 18
3.1.3 Colegiado do curso de Agronomia ........................................................................... 18
3.1.4 Contexto Educacional e Perfil Do Curso ................................................................. 20
3.2. Políticas institucionais no âmbito do curso ................................................................... 23
3.2.1 Política institucional para o Ensino na Graduação ................................................... 24
3.2.2 Diretrizes para a graduação a distância .................................................................... 25
3.2.3 Política de Pesquisa .................................................................................................. 26
3.2.4 Política de extensão e cultura ................................................................................... 27
3.3 Objetivos do curso .......................................................................................................... 36
3.3.1 Objetivo geral ........................................................................................................... 36
3.3.2 Objetivos específicos................................................................................................ 36
3.3.3 Perfil Profissional do Egresso .................................................................................. 37
3.3.4 Habilidades e competências do egresso ................................................................... 38
3.3.5 Área de atuação ........................................................................................................ 39
3.4 Estrutura e integralização curricular ............................................................................... 40
2
3.4.1 Matriz curricular: disciplinas obrigatórias e eletivas ............................................... 41
3.5 Conteúdos curriculares ................................................................................................... 46
3.6 Estágio curricular supervisionado .................................................................................. 55
3.7 Trabalho de conclusão de curso (TCC) .......................................................................... 56
3.8 Atividades complementares ............................................................................................ 56
3.9 Apoio ao discente ........................................................................................................... 57
3.10 Ações decorrentes dos processos de avaliação do curso .............................................. 65
3.11 Atividades de tutoria..................................................................................................... 67
3.12 Tecnologias de Informação e Comunicação – TIC – no processo ensino aprendizagem
.............................................................................................................................................. 67
3.13 Procedimentos de avaliação dos processos de ensino-aprendizagem .......................... 69
3.14 Número de vagas .......................................................................................................... 72
3.15 Participação dos discentes no acompanhamento e na avaliação do PPC ..................... 72
4 DIMENSÃO: CORPO DOCENTE E TUTORIAL ................................................... 73
4.1 Política institucional de formação docente ..................................................................... 73
4.2 Qualificação Docente ..................................................................................................... 83
4.3 Atuação do Núcleo Docente Estruturante – NDE .......................................................... 84
4.4 Atuação do (a) coordenador (a) ...................................................................................... 85
4.5 Funcionamento do colegiado de curso ou equivalente ................................................... 86
5. INFRAESTRUTURA ............................................................................................... 87
5.1 Informações gerais .......................................................................................................... 87
5.2 Sala de professores e sala de reuniões ............................................................................ 87
5.3 Salas de aula ................................................................................................................... 88
5.4 Acessos dos alunos aos equipamentos de informática ................................................... 88
5.5 Biblioteca ........................................................................................................................ 90
5.6 Comitê de Ética na Utilização de Animais (CEUA) ...................................................... 91
6 REQUISITOS LEGAIS E NORMATIVOS .............................................................. 92
6.1 Condições de acessibilidade para pessoas com deficiência ou mobilidade reduzida ..... 92
6.2 Diretrizes Curriculares Nacionais para Educação das Relações Étnico-Raciais e para o
Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira, Africana e Indígena ..................................... 93
6.3 Diretrizes Nacionais para a Educação em Direitos Humanos, conforme disposto no
Parecer CNE/CP N° 8, de 06/03/2012, que originou a Resolução CNE/CP N° 1, de
30/05/2012 ............................................................................................................................ 95
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6.4 Proteção dos Direitos da Pessoa com Transtorno do Espectro Autista, conforme
disposto na Lei N° 12.764, de 27 de dezembro de 2012 ...................................................... 95
6.5 Disciplina de libras ......................................................................................................... 96
6.6 Políticas de educação ambiental ..................................................................................... 97
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APRESENTAÇÃO
A Universidade Federal de Lavras (UFLA), por meio da Pró-Reitoria de Graduação (PRG) e do
Colegiado do Curso de Agronomia, apresenta o Projeto Pedagógico do Curso (PPC) de Agronomia, que
busca atender às determinações da Constituição da República Federativa do Brasil do ano de 1988, à Lei de
Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB) nº9394/96, e os documentos que compõem as Diretrizes
Curriculares Nacionais para os cursos de Agronomia. O documento também considera a Resolução CEPE nº
042 de 21 de março de 2007, que estabelece as normas para os cursos de graduação da Universidade Federal
de Lavras. A proposta do curso está alinhada ao Projeto Pedagógico Institucional (PPI) e ao Projeto de
Desenvolvimento Institucional (PDI).
O presente documento foi elaborado a partir de esforços envolvendo os docentes do curso que
compõem o Núcleo Docente Estruturante (NDE), bem como integrantes dos corpos discente e técnico-
administrativo, que contam com representação no Colegiado do referido curso. Além disso, a construção do
atual projeto teve a participação da Pró-Reitoria de Graduação, por meio da sua Assessoria Pedagógica, que
auxiliou na adequação do documento às exigências pedagógicas e legais.
O objetivo do projeto político pedagógico do curso de Agronomia da UFLA é organizar
constantemente com entusiasmo, disciplina, espírito participativo e determinação as ações, idéias e
sentimentos dos atores nele envolvidos. Tem como propósito firme a formação de profissionais eficientes,
com espírito crítico, livres e comprometidos com o bem estar da sociedade envolvida.
O presente documento contempla aspectos históricos sobre a Universidade Federal de Lavras, os
princípios norteadores do curso, objetivos, perfil profissiográfico e áreas de atuação, aspectos envolvendo o
corpo docente, as estratégias utilizadas na transmissão do conhecimento, na estrutura curricular dos alunos,
bem como, do levantamento de recursos humanos e materiais disponíveis na formação dos profissionais em
agronomia.
Dessa forma, e acreditando que a construção de um Projeto Pedagógico envolve um processo contínuo
e permanente, a Universidade Federal de Lavras, que desde 1908 assumiu o compromisso com o ensino de
qualidade e a formação integral do profissional que atua de maneira ética, competente e ciente de seu papel
para a melhoria da sociedade, apresenta o Projeto Pedagógico do Curso de Agronomia.
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1 CONTEXTO INSTITUCIONAL
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1.2 Contexto geográfico da Universidade
A Universidade está situada na cidade de Lavras (Minas Gerais), a 230 km de Belo Horizonte, 370 km
de São Paulo e 420 km do Rio de Janeiro, no entroncamento dos três principais grandes centros do país. A
microrregião de Lavras é composta por 8 municípios, mas a atuação das ações extrapola a dimensão
regional.
No recenseamento de 2010, Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), Lavras contava com
92.200 habitantes, com previsão de 102.124 (para 2017), sem contar a população rotativa (estudantes de
outras localidades). O Índice de Desenvolvimento Humano (IDHM) é de 0,782. Lavras é um município
brasileiro da região do Campo das Vertentes, no sul do estado de Minas Gerais e possui uma área de 564,5
km². Lavras está ligada a grandes capitais por duas rodovias principais: pela Fernão Dias, conectando-a a
Belo Horizonte, a 230 quilômetros, e a São Paulo, a 370 quilômetros, e pela BR 265 chega-se a BR 040 que
dá acesso ao Rio de Janeiro, a 420 quilômetros. A produção agropecuária se destaca especialmente pelo café
e pelo gado leiteiro, apesar de constarem diversas culturas agrícolas.
O setor industrial se encontra em desenvolvimento. Os setores agroindustrial e metalúrgico são os
principais ramos industriais de Lavras. A cidade é sede do 8.º Batalhão da Polícia Militar (8.º BPM) e do 6.º
Comando Regional da Polícia Militar (6.º CRPM), contendo também uma unidade da Polícia Federal. Lavras
tem sido destaque no cenário educacional. Lavras possui cerca de 65 estabelecimentos de ensino, entre os
quais quatro de nível superior: a Universidade Federal de Lavras (UFLA), o Centro Universitário de Lavras
(Unilavras), a Faculdade Adventista de Minas Gerais (FAD-MINAS) e a Faculdade Presbiteriana Gammon
(FAGAM), além de vários polos de Educação Superior na modalidade a Distância. Entre os principais
museus de Lavras destacam-se o Museu Bi Moreira, onde se podem encontrar vários objetos como móveis,
fotos, documentos e utensílios em geral relacionados com a história da cidade, e o Museu Sacro de Lavras,
igreja com várias obras sacras do século XVIII, quando a igreja foi construída. A cidade conta com a Casa da
Cultura, instalada desde 1984 em prédio do início do século XX, tem por finalidade abrigar diversas
atividades artístico-culturais do povo lavrense.
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1.3 Histórico da Universidade Federal de Lavras
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posição geral; na edição de 2013, conquistou a 42ª colocação; e em 2012, ocupou a 70ª posição entre todas
as participantes. Ainda no ranking GreenMetric UFLA, em 2015, obteve tanto no quesito uso quanto no
quesito tratamento de água a 26ª colocação geral. No quesito atividades acadêmicas relacionadas ao meio
ambiente a Instituição obteve a 14ª posição geral. Considerando-se a estrutura do campus e áreas verdes, a
pontuação obtida a colocou na 37ª posição entre todas as instituições pesquisadas. Para a UFLA, o ponto
mais importante dos resultados deste ranking é a contribuição para a formação de profissionais
comprometidos com a preservação ambiental por meio de ações vivenciadas dentro da Universidade. Além
disso, esses resultados demonstram a preocupação que a Instituição manifesta com a gestão ambiental,
aspecto integrado com o processo de expansão da Universidade.
Nos últimos anos, a UFLA permanece como uma das universidades federais entre as mais qualificadas
do país, demonstrando uma qualidade consolidada. Em 2007, quando o IGC (Índice Geral de Cursos das
Instituições) foi lançado, a UFLA ocupava a 15a posição. Esse indicador considera, em sua composição, a
qualidade dos cursos de graduação e de pós-graduação. No ano de 2009, a UFLA ficou classificada em 4º
lugar entre as universidades públicas e privadas do país. Em 2010, foi classificada em 3º lugar do Brasil e 1º
lugar em Minas Gerais, pelo mesmo índice. Entre 2010 e 2015, ficou sempre entre os três primeiros lugares.
Tal desempenho reflete o trabalho que tem sido desenvolvido no âmbito estrutural e pedagógico da
instituição.
No âmbito pedagógico, a UFLA tem investido fortemente na implementação de reformulação dos
currículos, de modo a garantir uma formação humana e profissional sólida. A partir do ano de 2014, várias
inovações pedagógicas foram implementadas, considerando conceitos modernos como o uso de
metodologias ativas e incentivo à interdisciplinaridade na formação dos estudantes, priorizando o aprender a
aprender, o aprender a fazer e o aprender a ser, desde os primeiros período do curso. Projetos realizados nas
diversas áreas objetivam desenvolver a autonomia do estudante com enfoque no “aprender a fazer”. Os
projetos, juntamente com o estágio curricular obrigatório e o trabalho de conclusão de curso, têm caráter de
síntese e integração de conhecimentos construídos no decorrer do curso. Essas atividades têm foco na prática
da atividade profissional ou cidadã, envolvendo a elaboração e o desenvolvimento de projetos sociais,
artísticos, culturais e experiência no mundo do trabalho. Tais ações vêm permitindo a mudança de
paradigmas educacionais na instituição, a flexibilização da estrutura curricular e um novo perfil dos egressos
da UFLA.
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2. PERFIL INSTITUCIONAL
A Universidade Federal de Lavras (UFLA) adota como princípio basilar em suas diretrizes legais e
pedagógicas e em suas ações institucionais o compromisso ético com a sociedade. Nesse sentido, a
Universidade adota como fundamento de sua atuação social a geração, o desenvolvimento, a socialização e a
aplicação de conhecimentos e de valores por meio do ensino, da pesquisa e da extensão, compreendidos de
forma indissociada e integrados na educação e na formação científica e técnico-profissional de cidadãos.
Além disso, há uma preocupação precípua com a responsabilidade social e com a difusão de produções
artístico-culturais e tecnológicas. Para consolidar as metas e as ações, a UFLA mantém cooperação
acadêmica, científica, tecnológica e cultural com instituições nacionais, estrangeiras e internacionais e
constitui-se em instituição propulsora do desenvolvimento regional, nacional e mundial, com atuação
reconhecida internacionalmente em várias áreas do conhecimento.
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2.2 Princípios institucionais: visão e valores
A UFLA, com vistas a efetivar a sua missão institucional, busca ser referência nacional e internacional
como universidade sócio e ambientalmente correta, integrada à sociedade, como centro de excelência na
produção acadêmica, científica, tecnológica e cultural. Para tal, defende uma educação pautada em valores
éticos-estéticos-políticos da formação humana, fundamentada em autonomia, universalidade, excelência,
ética, sustentabilidade, transparência, saúde e qualidade de vida, trabalho em equipe, compromisso social e
sensibilidade.
A inserção, nos âmbitos regional, estadual, nacional e internacional, da UFLA é orientada pela sua
missão, pela visão e pelos valores anteriormente definidos. O papel sociopolítico da UFLA é proporcionar
oportunidades de acesso à educação superior, por meio do ensino público, gratuito e de qualidade tanto no
que se refere aos cursos presenciais como nos à distância. O compromisso institucional perpassa pela
formação científica e tecnológica, embasada em resultados de suas pesquisas e tecnologias, difundidas aos
brasileiros, sem discriminação religiosa, racial, de cor, de orientação sexual e de classe social. A UFLA
compromete-se, ainda, com o papel de formar pessoas que sejam cidadãos, profissionais, pesquisadores e
docentes qualificados e comprometidos com o desenvolvimento amplo da nação, respeitando a Constituição
Federal e os princípios democráticos e da administração pública.
Nessa dimensão, destaca-se, também, o estabelecimento formal de contratos, acordos, convênios e
termos de parceria com organizações públicas, privadas e do terceiro setor, observando-se as legislações
vigentes.
No âmbito internacional, as parcerias são formalizadas por meio de acordos, convênios, termos e
protocolo de intenções, que constituem uma forma de a UFLA desenvolver projetos de amplo alcance,
contribuindo para o desenvolvimento científico, tecnológico, do ensino e da extensão universitária.
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No âmbito regional, estadual e nacional, a extensão universitária da UFLA cumpre um papel de
destaque nessa dimensão sociopolítica, ao estabelecer meios de interação com as organizações sociais e com
as organizações do mercado. Nesse sentido, a UFLA desenvolve todos os esforços para manter e ampliar a
indissociabilidade do ensino, da pesquisa e da extensão de excelência.
Destacam-se, ainda, o apoio das duas Fundações, a Fundação de Apoio ao Ensino, Pesquisa e Extensão
(Faepe), criada em 1976, e a Fundação de Desenvolvimento Científico e Cultural (Fundecc), criada em 2006.
Essas fundações de apoio atuam como gestoras de recursos públicos e privados provenientes de projetos,
convênios, acordos de cooperação e contratos de prestação de serviços técnicos, científicos e educacionais.
Por um lado, a Faepe vem prestando seus serviços em prol da comunidade acadêmica da UFLA, por
meio de programas, projetos e atividades nos campos da pesquisa, do ensino e da extensão, especificamente,
em atividades de treinamentos, cursos de extensão e de pós-graduação lato sensu. Por outro lado, a Fundecc
vem atuando na gestão de projetos de pesquisa, de extensão e de prestação de serviços.
A relação entre as fundações de apoio e a instituição de ensino, pesquisa e extensão apoiada é regida
pela Lei nº 8.958/1994, com as alterações feitas pela Medida Provisória nº 495/2010, regulamentada pelo
Decreto nº 5.205/2004; Lei nº 12.349/2010 e regulamentada pelo Decreto nº 7.423/2010.
A UFLA tem parcerias formalmente estabelecidas com várias universidades nacionais e internacionais,
empresas, órgãos de governo municipais, estaduais e federais e, até mesmo, com pessoas físicas, que
formalizam ações relacionadas ao ensino, à pesquisa e à extensão.
Além disso, professores, servidores e alunos da UFLA também participam de órgãos consultivos de
um conjunto de entidades governamentais e profissionais em que atuam como representantes da Academia,
bem como de eventos, projetos e ações de naturezas diversas. No âmbito regional, a instituição tem
celebrado várias parcerias com empresas e prefeituras/secretarias municipais.
A UFLA também possui parcerias com instituições de governo, particularmente o de Minas Gerais,
como a Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Minas Gerais (FAPEMIG), a Companhia Energética
de Minas Gerais (Cemig), a Fundação Estadual do Meio Ambiente (Feam), o Instituto Estadual de Florestas
(IEF), a Secretaria de Educação do Estado de Minas Gerais, (SEE-MG), a Secretaria de Saúde do Estado de
Minas Gerais (SES-MG), entre outras.
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Essas parcerias visam à execução de projetos de grande alcance e de importância estratégica para o
governo do Estado, entre os quais se destaca o Zoneamento Ecológico Econômico. Parcerias também são
efetivadas com instituições representantes do governo federal, como Ministério do Meio Ambiente (ex:
Cadastro Ambiental Rural), Ministério da Educação (Programa Institucional de Bolsas de Iniciação à
Docência – PIBID, Universidade Aberta do Brasil – UAB), Ministério da Saúde (Programa Mais Médicos),
entre outros.
Convênios e contratos entre a UFLA e empresas, sejam públicas, sejam privadas, são também
importantes para a consolidação da missão institucional, dar cobertura legal aos estagiários e para formalizar
a prestação de serviços comunitários e as práticas de consultoria.
Entre as parcerias efetivadas, merece destaque a Agência de Inovação do Café (InovaCafé), que é um
órgão vinculado à Pró-Reitoria de Pesquisa (PRP) da Universidade Federal de Lavras (UFLA) e desenvolve
estudos, pesquisas e inovações para promover o empreendedorismo no setor agroindustrial do café. A
Agência tem como objetivo contribuir com o desenvolvimento do conhecimento científico e apresentar
soluções para problemas demandados por órgãos e instituições públicas ou privadas que sejam relacionados
ao agronegócio do café. A Agência é fruto da articulação do Polo de Excelência do Café, Secretaria de
Estado de Ciência, Tecnologia e Ensino Superior de Minas Gerais (Sectes), UFLA e Ministério da Educação
(MEC), contando com o apoio da Financiadora de Estudos e Projetos (Finep) e Fundação de Amparo à
Pesquisa do Estado de Minas Gerais (Fapemig). Também contribuem para a viabilização da Agência o
Consórcio Pesquisa Café e INCT-Café.
Além disso, destacam-se a consolidação de dados georreferenciados sobre as 400 mil nascentes
existentes no Estado e o projeto de recuperação das cerca de 1500 nascentes do município de Lavras, em
parceria com a Prefeitura de Lavras e o Serviço Florestal Brasileiro.
Em relação a oportunidade de inserção internacional, o curso de Agronomia é acreditado, desde 17 de
setembro de 2013, pelo Ministério da Educação, Portaria nº 892, no programa MARCA, Programa de
mobilidade acadêmica regional para cursos de graduação acreditados no Sistema de Acreditação
Regional do MERCOSUR (ARCUSUR) que busca fortalecer as carreras acreditadas, fomentar a integração
e internacionalização da educação superior na região e cumprir com o objetivo central de integração
regional.
Para alcançar tais objetivos, contempla a movilidade de estudantes, docentes, pesquisadores e
coordenadores (acadêmicos e institucionais) pertencentes a projetos de associação acadêmica entre cursos
acreditados regionalmente.
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2.6 Responsabilidade social da UFLA
A UFLA, especialmente no que se refere à inclusão social, é comprometida com o ensino público e
gratuito de qualidade, com o desenvolvimento econômico e social, com a defesa do meio ambiente, da
memória/do patrimônio cultural, da produção artística, da produção filosófica, do trato à diversidade.
Essa responsabilidade pauta-se tanto nas relações multidimensionais entre discentes, docentes e
técnico-administrativos, nas instâncias de ensino, pesquisa, extensão e gestão, quanto nas relações que a
universidade estabelece com a sociedade em geral, com a valorização da sua missão pública, promoção de
valores democráticos, respeito à diferença e à diversidade, incluindo, conforme diretrizes federais, a
implantação do acesso por cotas sociais e raciais.
No contexto da responsabilidade social, a UFLA reafirma a sua experiência de atuação na comunidade
acadêmica, com ações relacionadas à coordenação, à promoção e ao desenvolvimento de programas, projetos
e atividades de assistência: estudantil, à saúde, psicossocial, ao esporte e ao lazer, à cultura, à inclusão social
e acessibilidade e inclusão de pessoas com deficiência.
Assuntos estudantis compreendem o atendimento às demandas emanadas do corpo discente da
UFLA, com ações que permitem o acesso, a permanência e a conclusão acadêmica com êxito, aos estudantes
matriculados nos cursos oferecidos pela UFLA, abrangendo programas, projetos, atividades, prestação de
serviços, estágios e outras iniciativas. Assuntos Comunitários visam ao atendimento aos corpos docente e
técnico administrativo, nas áreas psicossociais e de saúde, por meio do estabelecimento de redes de recursos
internos e externos.
No contexto da responsabilidade social com a comunidade regional, nacional e internacional, em
diversas áreas do conhecimento, a UFLA promove ações relacionadas à educação e qualificação profissional
continuada, à inclusão social e digital, à qualidade de vida, à saúde pública e à prevenção de endemias, ao
urbanismo e paisagismo, ao tratamento de água e esgoto, ao tratamento de resíduos químicos e biológicos, à
reciclagem de lixo, ao desenvolvimento rural sustentável, à recuperação de áreas degradadas, ao uso racional
da água, às produções artístico-culturais, entre outras. Nesse contexto, vale ressaltar o Plano Ambiental, que
tem dado à UFLA uma visibilidade internacional, pela gestão dos recursos naturais de forma responsável e
sustentável.
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2.7 Objetivos da Instituição
Como instituição que se ocupa dos processos educativos, a UFLA zela, de modo exponencial, pela
proposição de estratégias que poderão influenciar qualitativamente as atividades de ensino, pesquisa e
extensão desenvolvidas. Tais estratégias se articulam com a filosofia de trabalho, com a missão a que se
propõe, com as diretrizes pedagógicas que orientam as ações e com a sua estrutura organizacional/logística.
Nesse sentido, o Projeto Pedagógico Institucional (PPI/UFLA) explicita que o papel da Universidade se
circunscreve na formação para a cidadania, no exercício profissional contemporâneo.
Assim, a política básica do ensino de graduação, segundo o Plano de Desenvolvimento Institucional
(PDI/UFLA), deve se pautar pela constante busca da excelência acadêmica, pela melhoria das condições do
processo de ensino-aprendizagem, pela pluralidade, pela garantia do ensino público e gratuito e pela gestão
democrática e colegiada. Com vistas a garantir uma maior explicitação das concepções e das práticas
pedagógicas, o PPI/UFLA apresenta-se organizado em objetivos, estratégias e ações, de acordo com as
várias áreas de atuação da Universidade, quais sejam: o ensino de graduação, o ensino de pós-graduação
stricto sensu e lato sensu, os projetos de pesquisa, as atividades de extensão, a gestão de recursos humanos, o
compromisso social com o corpo discente, o diálogo com a sociedade, a infraestrutura física e logística, a
busca de excelência, a inserção da Universidade em sua área de atuação, a gestão institucional, incluindo a
estrutura organizacional, o histórico e o perfil institucionais.
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Para os cursos de graduação, de modo mais específico, as diretrizes pedagógicas são delineadas pela
Pró-Reitoria de Graduação (PRG), que apresenta uma proposta de trabalho centrada na expansão da oferta de
vagas na graduação, na busca de uma base real de qualidade, na promoção de estudos que apontem
alternativas para criação de novos cursos, priorizando cursos noturnos e habilitações que envolvam os
departamentos e promovam a inter e a transdisciplinaridade. Tais diretrizes defendem a prática da pesquisa
como princípio formativo para a construção do conhecimento, com ênfase no ensino de graduação.
A PRG tem primado pela constante atualização de informações sobre normas acadêmicas, prazos,
direitos e deveres de docentes e discentes, assessoramento didático-pedagógico a discentes e docentes, com
vistas a garantir a qualidade do processo de ensino-aprendizagem.
No plano de metas da PRG, buscam-se o aperfeiçoamento e a melhoria das condições de ensino por
meio de ações, o aprimoramento do trabalho docente, a ampliação e a melhoria das condições de
infraestrutura e ambiência das salas de aula e laboratórios, a racionalização do uso dos espaços físicos
disponíveis, a expansão do programa de incentivo à produção de materiais didáticos, a implantação de acesso
a modernas tecnologias e de programas que objetivem a formação interdisciplinar e o trabalho em equipe, a
capacitação da equipe de trabalho e dos docentes, oferecendo oportunidades de atualização, garantindo,
assim, qualidade e confiabilidade na prestação de serviços. Nesse sentido, é assumida a posição de que uma
prática pedagógica demanda uma organização sistemática de ações que possam garantir a obtenção de
resultados mais profícuos.
Na política de inserção social, tem-se o reconhecimento da universidade como importante corpo social
da comunidade interna e externa, objetivando o intercâmbio entre os atores dessa sociedade, identificando
seus problemas e avaliando suas potencialidades. Integra, ainda, esse conjunto de diretrizes apresentadas, o
zelo pelo princípio da igualdade de condições de acesso e permanência para todo e qualquer estudante.
Assim, são viabilizadas a qualificação e a implementação de programas de assistência estudantil, concebida
como direito e como política de inclusão social dos diferentes segmentos da população, visando à
universalidade da cidadania, estabelecendo, inclusive, um plano de acessibilidade às dependências do
Campus para estudantes com necessidades especiais.
O sistema de educação da Universidade encontra-se fundamentado na relevância da educação, com
ênfase na qualidade, no respeito às culturas, na proteção ao meio ambiente e nas necessidades sociais da
região e do País. Em face do exposto, reitera-se que as diretrizes pedagógicas institucionais não se limitam
ao fazer pedagógico per si, mas agregam elementos que subjazem o processo educativo.
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2.9 Organograma da Universidade
A Universidade Federal de Lavras (UFLA) está ligada ao Ministério da Educação (MEC), seu
mantenedor. A administração da UFLA é exercida pelos órgãos de administração superior que compreendem
o Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão (CEPE), o Conselho Universitário (CUNI), o Conselho de
Curadores e a Ouvidoria. O Executivo da UFLA compõe-se da Reitoria, com seus órgãos associados, e das
Pró-Reitorias: de Assuntos Estudantis e Comunitários (PRAEC), de Extensão e Cultura (PROEC), de
Graduação (PRG), de Planejamento e Gestão (PROPLAG), de Pesquisa (PRP), de Pós-graduação (PRPG) e
de Gestão e Desenvolvimento de Pessoas (PRGDP). A Pró-Reitoria de Graduação, responsável diretamente
pelos cursos de graduação, é composta pela Assessoria para Assuntos Acadêmicos, Procuradoria
Educacional Institucional, DADE – Diretoria de Avaliação e Desenvolvimento do Ensino, DIPS – Diretoria
de Processos Seletivos, DIRED – Diretoria de Educação a Distância, DPGA – Diretoria de Planejamento e
Gestão Acadêmica, Secretaria dos Cursos de Graduação, DRCA – Diretoria de Registro e Controle
Acadêmico e pelas Coordenadorias de Cursos. Cada coordenadoria é apoiada pelo Núcleo Docente
Estruturante e pelo Colegiado de Curso.
3 ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA
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Quadro 1. Autoridades do curso e componentes do colegiado do curso de Agronomia da UFLA.
Membros do Colegiado do Curso de Graduação em Agronomia.
Nome Cargo Titulação Ano
de
designação
Flávia Barbosa Coordenadora do Curso Doutor 2014
Silva Botelho de Graduação em Agronomia
Adriano Teodoro Coordenador Adjunto Doutor 2015
Bruzi do Curso de Graduação em
Agronomia.
Luiz Antônio Membro do Colegiado Doutor 2015
Augusto de Graduação em
Gomes Agronomia.
Geraldo Andrade Membro do Colegiado Doutor 2015
Carvalho de Graduação em
Agronomia.
Whasley Ferreira Membro do Colegiado Doutor 2015
Duarte de Graduação em
Agronomia.
Simone dos Membro do Colegiado 2014
Santos de Graduação em
Dias Agronomia.
Otávio Andrade Membro do Colegiado Estudante 2017
de Graduação em
Agronomia.
Outras unidades acadêmicas que oferecem atividades para o curso (a exemplo das
unidades que oferecem disciplinas básicas)
Unidade Chefe de Titulação Ano de
Departamento designação
Administração Francisval de Professor
e Economia Melo Carvalho Adjunto/Doutor 2016
Rubens José Professor
Agricultura Guimarães Titular/Doutor 2016
João Cândido Professor
Biologia da Silva Titular/Doutor 2016
Moacir de Professor
Ciência do Solo Souza Dias Júnior Titular/Doutor 2016
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Ciência dos Luiz Roberto Professor
Alimentos Batista Associado/Doutor 2016
Ciências da Renato Ramos Professor
Computação da Silva Adjunto/Doutor 2016
Ulisses Professor
Ciências Exatas Azevedo Leitão Adjunto/Doutor 2016
Ciências Luiz Antônio Professor
Florestais Coimbra Borges Titular/Doutor 2016
Isabela Dias Professor Adjunto/
Direito Neves Doutor 2016
Carlos Professor
Educação Betlinski Adjunto/Doutor 2016
Júlio de Sousa Professor Titular/
Estatística Bueno Filho Doutor 2016
Estudos da Márcia Fonseca Professor Titular/
Linguagem Amorim Doutor 2016
Carlos Eduardo Professor
Engenharia Silva Volpato Titular/Doutor 2016
Luiz Cláudio Professor
Entomologia Paterno Silveira Titular/Doutor 2016
Professor
Fitopatologia Eduardo Alves Titular/Doutor 2016
Gestão Renato Elias Professor/Titular/Dout
Agroindustrial Fontes or 2018
Maria das Professor
Química Graças Cardoso Titular/Doutor 2016
Carlos Eduardo Professor
Zootecnia do Prado Saad Titular/Doutor 2016
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De acordo com o conceito do MEC, conforme o ENADE, o curso de Agronomia da Universidade
Federal de Lavras encontra-se classificado entre os cinco melhores do país. É preocupação constante da
Instituição, via Pró-Reitoria de Graduação e Colegiado do Curso, manter um curso de qualidade, que atenda
às demandas da sociedade contemporânea. Isto faz com que se procure uma constante adaptação do currículo
às necessidades da atualidade, procedendo às mudanças necessárias. O curso passou por uma reestruturação
curricular, no ano de 2003, o que o deixou bastante próximo das propostas emanadas a partir das Diretrizes
Curriculares, conforme as resoluções número 01, de 02 de fevereiro de 2006 e número 02, de 18 de junho de
2007, do Conselho Nacional de Educação.
Com a implementação do REUNI, e procurando adequar o currículo a uma nova realidade proposta
para todos os cursos da Universidade, sob orientação da Pró-Reitoria de Graduação, o Colegiado do Curso
vem, desde 2006, discutindo as possíveis mudanças a serem incorporadas a este novo currículo.
A proposta de reestruturação curricular da UFLA submetida ao MEC, por ocasião do REUNI, era
pautada principalmente na criação de um núcleo de formação geral que seria integrante do projeto
pedagógico institucional e, portanto, comum a todos os cursos de graduação. Este núcleo, chamado Núcleo
Fundamental Comum (NFC), teria conteúdos curriculares envolvendo sociedade, natureza e
desenvolvimento: relações globais e locais, produção de conhecimento: ciência e não ciência, Leitura e
produção de textos, lógica, artes e humanidades, uso de computadores, fundamentos de empreendedorismo,
dentre outros. Além disso, a UFLA se comprometia em aprofundar os conceitos da reforma curricular
realizada em 2003, principalmente no quesito flexibilização curricular aumentando as atividades curriculares
flexibilizadas para cerca de 20% do currículo de cada curso. Propunha também fazer agrupamento de cursos
por similaridades curriculares o que seria preparatório para no futuro se adotar o sistema de formação em
ciclos, prevendo o bacharelado em grandes áreas. A estratégia para alcançar essas metas se pautava na
discussão intensa da reforma na comunidade acadêmica, com vistas em implantá-la no segundo semestre de
2008, o que se tornou uma meta pesada e difícil de ser implementada.
No início de 2008, o Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão (CEPE) constituiu uma comissão para
implantação de todas as ações previstas no REUNI da UFLA e esta comissão delegou à Pró Reitoria de
Graduação (PRG) a responsabilidade de discutir, construir e implantar a reforma curricular proposta no
REUNI. A PRG iniciou a discussão quanto a reforma a partir de fevereiro de 2008, que resultou na
elaboração da proposta com o objetivo de culminar com a apreciação pelo CEPE do novo projeto
pedagógico institucional e dos novos projetos pedagógicos dos cursos de graduação, no dia 17 de dezembro
de 2008. O novo currículo passou a vigorar a partir do segundo semestre de 2009.
21
O Colegiado do Curso de Graduação em Agronomia procurou então construir o novo currículo de
acordo com as orientações das Diretrizes Curriculares e do Projeto REUNI da UFLA, adequando-o à
realidade atual do país.
Na reforma curricular, o curriculum pleno passa a ser composto por disciplinas que se encontram
agrupado em três núcleos principais:
- Núcleo Fundamental Comum: composto por disciplinas de formação geral e humanística, comuns a
todos os cursos da Universidade Federal de Lavras.
- Núcleo de Formação Básica: composto por disciplinas de formação básica e algumas de conteúdo
profissional essencial, comuns a cursos com maior afinidade em seus conteúdos, no caso, Agronomia,
Engenharia Florestal e Zootecnia;
- Núcleo de Conteúdos Profissionalizante: segmento do curso composto por disciplinas de conteúdo
profissional essencial, cujo agrupamento gera grandes áreas que caracterizam o campo profissional e
agronegócio, integrando sub-áreas de conhecimento que identificam atribuições, deveres e
responsabilidades.
Atualmente, as formas de ingresso para o curso de graduação em Agronomia, contemplam:
- Processo Seletivo de Avaliação Seriada (PAS)
O Processo Seletivo de Avaliação Seriada (PAS) é um processo no qual o candidato é avaliado ao
longo de três etapas consecutivas: uma ao final de cada ano do Ensino Médio, por meio de provas de
múltipla escolha e redação. Na terceira etapa, é adotada a nota do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem),
realizado durante o terceiro ano do Ensino Médio. A UFLA destina ao PAS 40% das vagas dos seus cursos
de graduação presenciais, ofertadas para o primeiro semestre letivo de cada ano.
- Sistema de Seleção Unificada (Sisu)
O Sistema de Seleção Unificada (Sisu) é um sistema gerenciado pelo Ministério da Educação, por
meio do qual as instituições públicas de educação superior participantes selecionam candidatos
exclusivamente pela nota obtida no Enem. A Instituição destina ao Sisu 60% das vagas dos seus cursos de
graduação presenciais, no primeiro semestre, e 100%, no segundo semestre. As inscrições são feitas
diretamente no sistema, no endereço www.sisu.mec.gov.br.
- Mudança Interna
A possibilidade de mudança interna de curso é oferecida aos estudantes regularmente matriculados na
UFLA, em cursos de graduação presenciais ou a distância, e que atendam aos requisitos estabelecidos em
edital. A mudança interna de curso na UFLA é concedida uma única vez por estudante. A classificação
22
também é baseada nas notas obtidas no Enem, em exame realizado há, no máximo, cinco anos antes do
processo seletivo.
- Transferência Externa
Poderão se candidatar à transferência externa, para os cursos de graduação da UFLA, estudantes
regularmente matriculados em outras Instituições de Ensino Superior, em cursos presenciais ou a distância,
devidamente autorizados, de acordo com a legislação específica em vigor, e que atendam aos requisitos
estabelecidos em edital. A classificação será baseada nas notas obtidas no Enem, em exame realizado há, no
máximo, cinco anos antes do processo seletivo. Os estudantes que ingressarem na Instituição por meio de
transferência externa de curso não terão direito de concorrer às vagas ofertadas por meio de mudança interna
de curso.
- Obtenção de Novo Título
Poderão se candidatar à obtenção de novo título os estudantes portadores de diploma de nível superior,
em cursos presenciais ou a distância, desde que o seu curso de graduação seja reconhecido nos termos da
legislação vigente. A classificação, assim como nas outras formas de ingresso, será baseada nas notas obtidas
no Enem, em exame realizado há, no máximo, cinco anos antes do processo seletivo. Os estudantes que
ingressarem na Instituição por meio de obtenção de novo título não terão direito de concorrer às vagas
ofertadas por meio de mudança interna de curso.
- Programa de Estudantes – Convênio de Graduação
Anualmente, a UFLA oferece, à Secretaria de Educação Superior do Ministério da Educação, vagas
para estudantes estrangeiros. De acordo com o número de vagas, a própria Secretaria seleciona, previamente,
os candidatos e os encaminha à Universidade, por meio do Programa de Estudante-Convênio. Vale ressaltar
que, para a permanência do estudante na condição de estudante convênio, ele deverá obedecer,
integralmente, às exigências recomendadas no protocolo firmado entre o Ministério da Educação e o
Ministério das Relações Exteriores, e também às demais normas estabelecidas pela UFLA.
A política institucional para a graduação é orientada pelas diretrizes nacionais previstas pelo Ministério
da Educação, pelos fundamentos disponíveis no Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI) e no Projeto
Pedagógico Institucional (PPI), pelos norteamentos dispostos nos regulamentos dos diversos órgãos de
23
gestão acadêmica, por meio dos princípios pedagógicos, concepções e diretrizes para o currículo e para o
desenvolvimento da aprendizagem, conforme apresentadas a seguir.
Dessa forma, os princípios pedagógicos norteiam-se pela autonomia dos estudantes e pela
indissociabilidade entre a formação específica e a formação cidadã, de modo que as experiências
acadêmicas, culturais, sociais, políticas e técnicas vivenciadas pelo aluno, na universidade, se constituam em
um ambiente de formação para que ele seja, como cidadão, agente e sujeito de criação de uma sociedade
mais justa e democrática.
A extensão precisa, assim, favorecer a troca de informações e promover a aliança com os diferentes
setores da sociedade, sem pré direcionamentos ideológicos, a fim de difundir conhecimentos orientados ao
bem comum de toda a sociedade. Nessa direção, ela também deve favorecer a interprofissionalidade. Além
disso, as atividades de extensão devem favorecer o aprendizado com atuação prática, de modo a garantir
tanto a aquisição dos conhecimentos requeridos por sua formação quanto a aquisição de uma consciência
cidadã, capaz de respeitar e de agir conjunta e democraticamente com os diversos setores sociais. Nesse
sentido, as atividades de extensão devem fomentar a flexibilização do currículo escolar, de modo a ampliá-lo
e, ao mesmo tempo, permitir a superação de suas eventuais lacunas ou limitações. As atividades de extensão
devem, nesse sentido, contribuir para a formação cidadã e a realização da democracia plena e de uma
sociedade com justiça social.
No âmbito do Curso de Agronomia, existem várias atividades de extensão que envolvem.,
principalmente, o Programa de Educação Tutorial (PET), Empresa Terra Júnior e Núcleos de Estudo. A
definição desses programas e a descrição das atividades estão descritas a seguir:
Núcleos de Estudo
- Núcleo de estudos em cafeicultura (NECAF)
A UFLA em uma iniciativa pioneira, em que propôs em 1995 a assinatura de um Convênio entre
a UFLA e o Conselho Nacional do Café (CNC), criando assim o NECAF – Núcleo de Estudos em
Cafeicultura no Departamento de Agricultura da Universidade, compondo hoje a Agência de Inovação do
Café (INOVACAFÉ).
O Núcleo de Estudos em Cafeicultura tem como objetivo proporcionar aos seus membros um maior
conhecimento teórico e prático sobre o tema, através da realização de reuniões semanais e atividades extras
como, cursos, treinamentos, palestras, prestação e consultorias, organização de eventos, dias de campo e
projetos de extensão.
Conta com um novo projeto de extensão, NECAF em Campo, que visa difundir tecnologias ao
produtor, os auxiliando nas mais diversas atividades cafeeiras como, análise solo e recomendação, análise
foliar, manejo integrado de pragas e doenças.
O NECAF possui sede na Agência de Inovação do Café (INOVACAFÉ), coincidindo felizmente com
o centro geográfico da cafeicultura brasileira. Desta forma, está inserido na região de maior expressão da
cultura no País, o sul de Minas Gerais.
Atualmente o Núcleo de Estudos em Cafeicultura da UFLA conta com a participação de professores,
pesquisadores, alunos de pós-graduação e graduação (na sua maioria bolsistas de Iniciação Científica) que
realizam trabalhos de pesquisa em parceria com a EPAMIG e empresas privadas, nas áreas de genética,
melhoramento e biotecnologia do cafeeiro, solos e nutrição mineral, manejo da lavoura cafeeira, manejo
integrado de pragas e doenças do cafeeiro, controle de nematóides e cafeicultura irrigada.
31
Além dos trabalhos de ensino e pesquisa (publicações em congressos e simpósios) o NECAF realiza
outras atividades de extrema importância, tais com a participação na EXPOCAFÉ em Três Pontas, a
organização do Encontro Sul Mineiro de Cafeicultores, que se encontra na sua 17º Edição. Sendo assim o
NECAF visa ser difusor de tecnologia, estreitando o laço existente entre a Universidade e o produtor rural,
através do compartilhamento de informações geradoras de conhecimento.
-Núcleo de estudos em cana-de-açucar (NECANA)
O Núcleo de Estudos em Cana-de-açúcar (NECANA) tem por objetivo, congregar discentes de
graduação e de pós-graduação, que tem interesse em aprofundar seus conhecimentos na área do agronegócio
da cana-de-açúcar. Organiza simpósios, mini cursos, palestras, viagens técnicas, reuniões, seminários e dias
de campo na área canavieira. O número médio de alunos participantes é de vinte e cinco.
33
É um órgão destinado a congregar profissionais e estudantes interessados em desenvolver tecnologias
na área de Produção de Plantas Oleaginosas e Óleos Vegetais, projetos e protótipos de maquinas agrícolas e
industriais tendo também como finalidade promover cursos, palestras, debates e demais eventos que possam
contribuir para a disseminação do conhecimento científico. O grupo organiza o maior evento científico
nacional da cadeia produtiva de biodiesel, o “Congresso Brasileiro de Plantas Oleaginosas, Óleos, Gorduras
e Biodiesel”, do qual já foram realizadas oito edições, sendo que as três últimas foram realizadas
concomitantes ao Congresso da Rede Brasileira de Tecnologia de Biodiesel, com cinco edições realizadas.
Atualmente é composto por graduandos e pós-graduandos de diversos cursos da UFLA, priorizando a
interdisciplinaridade, sendo subdividido em coordenadorias como geral, administrativa, técnica científica,
máquinas e mecânica agrícola, química, tecnologia da informação, coleta e fitotecnia.
35
O objetivo do GHPD é a busca de conhecimentos teóricos e práticos sobre o uso de herbicidas e o
manejo de plantas daninhas em diversas culturas, desenvolvendo trabalhos de ensino, pesquisa e extensão,
como: palestras, cursos, treinamentos, dias de campo, publicações de textos técnicos, dentre outros projetos.
O grupo está vinculado ao Departamento de Agricultura da Universidade Federal de Lavras e possui
como integrantes professores, pesquisadores, alunos de pós-graduação e graduação, sendo esses na sua
maioria bolsistas de instituições de fomento como: FAPEMIG, CNPq e CAPES.
Além do professor tutor, o grupo também conta com a colaboração do Prof. Adenilson Henrique
Gonçalves, do Prof. Rubens José Guimarães e do Pesquisador da EPAMIG Dr. Elifas Nunes de Alcântara.
36
Estabelecer uma relação dialógica entre extensão e pesquisa, possibilitando a participação da
comunidade, no sentido de difundir os conhecimentos desenvolvidos no curso e na Universidade, e
aproximar o estudante da sociedade em que irá atuar;
Preparar, por meio do ensino, da pesquisa e da extensão, um profissional com capacidade crítica e
reflexiva, que tenha competência para atuar em todos os segmentos de organização social (pública e
particular), buscando uma formação generalista, humanista e fundamentada no rigor científico, na reflexão
filosófica e na conduta ética;
Proporcionar conhecimentos para promoção da educação de indivíduos e comunidades, visando à
melhoria da qualidade de vida;
Estimular nos estudantes a capacitação para a cidadania, desenvolvendo habilidades relevantes para a
sua atuação na sociedade;
Possibilitar ao futuro profissional conhecimentos sobre suas capacidades, necessidades, possibilidades
e habilidades.
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O profissional deverá ser habilitado para entender a coexistência de relações entre teoria e prática,
como forma de fortalecer o conjunto dos elementos fundamentais para a aquisição de conhecimentos e
habilidades necessários à concepção e prática agronômicas, adaptando-se de modo inteligente, flexível,
crítico e criativo às novas situações.
O Engenheiro Agrônomo terá ainda habilidade para promover realizações de interesse social e humano
que importem na realização dos seguintes empreendimentos:
Aproveitamento e utilização de recursos naturais;
Meios de locomoção e comunicações;
Edificações, serviços e equipamentos rurais e regionais, nos seus aspectos técnicos e artísticos;
Instalações e meios de acesso a costas, cursos, e massas de água e extensões terrestres;
Desenvolvimento agropecuário e agroindustrial.
A carga horária total do currículo do Curso de Agronomia da UFLA é de 4.335 horas, correspondendo
a 255 créditos. Para formação do profissional na área de Agronomia o estudante deverá cumprir, de acordo
com a base curricular vigente (2019/1), 195 créditos em disciplinas obrigatórias (3.315 horas), 35 créditos
em disciplinas eletivas (595 horas), sendo desses obrigatoriamente: 20 créditos em disciplinas com código
GAG (subgrupo A); 10 créditos em disciplinas de códigos GGA, GBI, GCA, GNE, GFP, GCS E GET
(subgrupo B). Além de 408 horas em Estágio Supervisionado/Obrigatório e da realização do Trabalho de
Conclusão de Curso que contabiliza 02 créditos (34 horas) e, outras 204 horas em Atividades Acadêmico-
Científico-Culturais.
Ressalta-se que cada crédito corresponde a 17 horas aula. Cada hora aula em disciplinas (obrigatória
ou eletiva) e no Trabalho de Conclusão de Curso corresponde a 50 minutos. Cada hora aula em Estágio
Supervisionado corresponde a 12 horas de participação no estágio. Cada hora aula em Outras Atividades
Acadêmicas é computada de acordo com a atividade desenvolvida, sendo variável, conforme a atividade, de
acordo com a Resolução CEPE n° 042 de 21/3/2007.
40
3.4.1 Matriz curricular: disciplinas obrigatórias e eletivas
As atividades acadêmicas obrigatórias (disciplinas obrigatórias) são aquelas indispensáveis à
habilitação profissional. As atividades acadêmicas eletivas (disciplinas eletivas) têm por finalidade
complementar a formação do estudante, na área de conhecimento do curso, escolhidas entre as definidas para
o curso e de forma a integralizar uma carga horária mínima estabelecida pelo Colegiado de Curso. Existem
ainda as atividades acadêmicas optativas (disciplinas optativas), que nesse caso têm por finalidade
suplementar a formação integral do aluno, podendo ser escolhidas entre as atividades acadêmicas regulares
oferecidas na Universidade. Essas atividades não são consideradas para a integralização da carga horária
mínima para o curso.
O aluno do curso de Agronomia deverá cursar 55 disciplinas obrigatórias, além de Estágio
Supervisionado e Trabalho de Conclusão de Curso, sendo essas relacionadas abaixo e distribuídas em nove
semestres:
Quadro 3. Curriculum com disciplinas obrigatórias do curso de Agronomia da UFLA (matriz curricular 2019/1).
Horas
Ano Semestre Disciplina ou módulo Créditos
No % em relação ao total
01 Todos Agricultura geral 3 51 1,54
01 Todos Fundamentos de Biologia Celular 2 34 1,03
Microscopia de luz para o estudo
01 Todos 2 34 1,03
das células
01 Todos Introdução à ciência do solo 3 51 1,54
01 Todos Fundamentos de Cálculo 4 68 2,05
01 Todos Desenho técnico I 2 34 1,03
Química Orgânica para Ciências
01 Todos 4 68 2,05
Agrárias
01 Todos Zootecnia Geral 3 51 1,54
02 Todos Morfologia e Sistemática Vegetal 4 68 2,05
02 Todos Zoologia Agrícola 2 34 1,03
Fundamentos da Pesquisa em
02 Todos 2 34 1,03
Ciências Agrárias
02 Todos Extensão Rural e Desenvolvimento 4 68 2,05
Química Analítica e Geral para
02 Todos 5 85 2,56
Ciências Agrárias
41
Bioquímica Aplicada às Ciências
02 Todos 5 85 2,56
Agrárias
02 Todos Conceitos de Física A 2 34 1,03
Histologia e Anatomia de
03 Todos 4 68 1,50
Angiospermas
03 Todos Bioestatistica 4 68 2,05
03 Todos Máquinas e Mecanização Agrícola 4 68 2,05
03 Todos Topografia/ Planimetria 4 68 2,05
03 Todos Microbiologia Geral 4 68 2,05
03 Todos Fisiologia Animal 2 34 1,03
03 Todos Pedologia 4 68 2,05
04 Todos Bromatologia 3 51 1,54
04 Todos Estatística Experimental 4 68 2,05
Fisiologia Vegetal: Fundamentos e
04 Todos 5 85 2,56
Aplicações
04 Todos Topografia / Altimetria 2 34 1,03
04 Todos Hidráulica I 4 68 2,05
Microbiologia e Bioquímica do
04 Todos 3 51 1,54
Solo
04 Todos Economia Rural 2 34 1,03
Fertilidade do solo e nutrição
05 Todos 6 102 3,08
mineral de plantas
Física do Solo e Conservação do
05 Todos 4 68 2,05
Solo e Água
05 Todos Agrometeorologia 4 68 2,05
05 Todos Construções Rurais 3 51 1,54
05 Todos Gestão de Negócios Rurais 3 51 1,54
05 Todos Ecologia Agrícola 4 68 2,05
Fundamentos de Hidrologia e
05 Todos 4 68 2,05
Manejo de Bacias Hidrográficas
06 Todos Genética na agropecuária 5 85 2,56
06 Todos Produção e Tecnologia de Sementes 4 68 2,05
06 Todos Forragicultura 4 68 2,05
Alimentos e Alimentação dos
06 Todos 3 51 1,54
Animais
42
Sensoriamento Remoto na
06 Todos 2 34 1,03
Agricultura
06 Todos Fitopatologia I 4 68 2,05
06 Todos Entomologia Geral 4 68 2,05
Manejo de Plantas Daninhas e
07 Todos Tecnologia de Aplicação de 4 68 2,05
Herbicidas
Avaliações e Perícias em Ciências
07 Todos 2 34 1,03
Agrárias
Métodos de Melhoramentos de
07 Todos 4 68 2,05
Plantas
07 Todos Irrigação e Drenagem I 4 68 2,05
Tecnologia de Produtos Vegetais
07 Todos 4 68 2,05
para Ciências Agrárias
07 Todos Fitopatologia II 4 68 2,05
07 Todos Entomologia Aplicada 4 68 2,05
08 Todos Olericultura Geral 3 51 1,54
08 Todos Silvicultura 3 51 1,54
08 Todos Biotecnologia na Agricultura 3 51 1,54
08 Todos Fruticultura Geral 4 68 2,05
Sistemas de Produção em Culturas
08 Todos 4 68 2,05
Anuais
09 Todos Trabalho de Conclusão de Curso 2 34 1,03
195 3315 100%
43
Dos 15 Departamentos de onde originam as disciplinas obrigatórias do curriculum pleno do curso de
Agronomia da Universidade Federal de Lavras, os Departamentos que possuem maior participação na carga
horária são: Departamento de Agricultura, 11 disciplinas (17,95%), Departamento de Engenharia, 10
disciplinas (16,9%) e Departamento de Biologia, oito disciplinas (15,38%).
Quadro 4. Curriculum pleno do curso de Agronomia da UFLA, com as disciplinas obrigatórias distribuídas por
Departamento.
Horas
Código Disciplina Créditos Teórica Prática
Aula
DEPARTAMENTO DE ADMINISTRAÇÃO E ECONOMIA
GAE322 EXTENSÃO RURAL E DESENVOLVIMENTO 4 34 34 68
Sub-total 4 68
DEPARTAMENTO DE GESTÃO AGROINDUSTRIAL
GGA101 ECONOMIA RURAL 2 34 0 34
GGA102 GESTÃO DE NEGÓCIOS RURAIS 3 34 17 51
Sub-total 5 85
DEPARTAMENTO DE AGRICULTURA
GAG101 AGRICULTURA GERAL 3 0 51 51
FUNDAMENTOS DA PESQUISA EM CIÊNCIAS
GAG102 2 34 0 34
AGRÁRIAS
GAG103 PRODUÇÃO E TECNOLOGIA DE SEMENTES 4 34 34 68
MANEJO DE PLANTAS DANINHAS E TECNOLOGIA
GAG181 4 34 34 68
DE APLICAÇÃO DE HERBICIDAS
GAG105 OLERICULTURA GERAL 3 17 34 51
GAG106 MÉTODOS DE MELHORAMENTOS DE PLANTAS 4 34 34 68
GAG175 AVALIAÇÕES E PERÍCIAS EM CIÊNCIAS AGRÁRIAS 2 34 0 34
GAG108 FRUTICULTURA GERAL 4 34 34 68
GAG109 BIOTECNOLOGIA NA AGRICULTURA 3 34 17 51
GAG172 SISTEMAS DE PRODUÇÃO EM CULTURAS ANUAIS 4 34 34 68
PRG201 TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO 2 34 0 34
Sub-total 35 595
DEPARTAMENTO DE BIOLOGIA
GBI130 HISTOLOGIA E ANATOMIA DE ANGIOSPERMAS 4 34 34 68
GBI115 MORFOLOGIA E SISTEMÁTICA VEGETAL 4 34 34 68
GBI132 MICROBIOLOGIA GERAL 4 34 34 68
FISIOLOGIA VEGETAL: FUNDAMENTOS E
GBI194 5 51 34 85
APLICAÇÕES
GBI134 ECOLOGIA AGRÍCOLA 4 34 34 68
GBI135 GENÉTICA NA AGROPECUÁRIA 5 51 34 85
GBI174 FUNDAMENTOS DE BIOLOGIA CELULAR 2 34 0 34
MICROSCOPIA DE LUZ PARA ESTUDO DAS
GBI175 2 0 34 34
CÉLULAS
Sub-total 30 510
DEPARTAMENTO DE QUÍMICA
GQI191 BIOQUÍMICA APLICADA ÀS CIÊNCIAS AGRÁRIAS 5 51 34 85
44
QUÍMICA ANALÍTICA E GERAL PARA CIÊNCIAS
GQI192 5 51 34 85
AGRÁRIAS
GQI193 QUÍMICA ORGÂNICA PARA CIÊNCIAS AGRÁRIAS 4 68 0 68
Sub-total 14 238
DEPARTAMENTO DE ESTATÍSTICA
GES105 BIOESTATÍSTICA 4 68 0 68
GES102 ESTATÍSTICA EXPERIMENTAL 4 68 0 68
Sub-total 8 136
DEPARTAMENTO DE FÍSICA
GFI103 CONCEITOS DE FÍSICA A 2 0 34 34
Sub-total 2 34
DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS DOS ALIMENTOS
GCA137 BROMATOLOGIA 3 17 34 51
TECNOLOGIA DE PRODUTOS VEGETAIS PARA
GCA266 4 34 34 68
CIÊNCIAS AGRÁRIAS
Sub-total 7 119
DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS DO SOLO
GCS101 INTRODUÇÃO À CIÊNCIA DO SOLO 3 17 34 51
GCS102 PEDOLOGIA 4 34 34 68
FÍSICA DO SOLO E CONSERVAÇÃO DO SOLO E
GCS104 4 34 34 68
ÁGUA
FERTILIDADE DO SOLO E NUTRIÇÃO MINERAL DE
GCS117 6 68 34 102
PLANTAS
GCS118 MICROBIOLOGIA E BIOQUÍMICA DO SOLO 3 34 17 51
Sub-total 20 340
DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS FLORESTAIS
GEF125 SILVICULTURA 3 17 34 51
Sub-total 3 51
DEPARTAMENTO DE ENTOMOLOGIA
GET101 ENTOMOLOGIA GERAL 4 34 34 68
GET102 ENTOMOLOGIA APLICADA 4 34 34 68
GET110 ZOOLOGIA AGRÍCOLA 2 34 0 34
Sub-total 10 170
DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS EXATAS
GEX156 FUNDAMENTOS DE CÁLCULO 4 68 0 68
Sub-total 4 68
DEPARTAMENTO DE FITOPATOLOGIA
GFP101 FITOPATOLOGIA I 4 34 34 68
GFP102 FITOPATOLOGIA II 4 34 34 68
Sub-total 8 136
DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA
GNE102 DESENHO TÉCNICO I 2 0 34 34
GNE103 TOPOGRAFIA/ PLANIMETRIA 4 34 34 68
GNE105 TOPOGRAFIA/ALTIMETRIA 2 17 17 34
GNE109 AGROMETEOROLOGIA 4 34 34 68
GNE110 HIDRÁULICA I 4 34 34 68
GNE158 MÁQUINAS E MECANIZAÇÃO AGRÍCOLA 4 34 34 68
GNE454 CONSTRUÇÕES RURAIS 3 17 34 51
45
GNE120 IRRIGAÇÃO E DRENAGEM I 4 34 34 68
GNE445 SENSORIAMENTO REMOTO NA AGRICULTURA 2 17 17 34
FUNDAMENTOS DE HIDROLOGIA E MANEJO DE
GNE399 4 68 0 68
BACIAS HIDROGRÁFICAS
Sub-total 33 561
DEPARTAMENTO DE ZOOTECNIA
GZO135 ZOOTECNIA GERAL 3 17 34 51
GZO149 FORRAGICULTURA 4 34 34 68
GZO155 ALIMENTOS E ALIMENTAÇÃO DOS ANIMAIS 3 17 34 51
GZO172 FISIOLOGIA ANIMAL 2 34 0 34
Sub-total 12 204
TOTAL 195 3315
Quadro 5. Síntese da distribuição da carga horária das disciplinas obrigatórias por Departamento do Curriculum pleno
do curso de Agronomia da UFLA.
Horas
Disciplina Créditos
Aula
DEPARTAMENTO DE ADMINISTRAÇÃO 4 68
DEPARTAMENTO DE GESTÃO AGROINDUSTRIAL 5 85
DEPARTAMENTO DE AGRICULTURA 35 595
DEPARTAMENTO DE BIOLOGIA 30 510
DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS DO SOLO 20 340
DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS DOS ALIMENTOS 7 119
DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS EXATAS 4 68
DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS FLORESTAIS 3 51
DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA 33 561
DEPARTAMENTO DE ENTOMOLOGIA 10 170
DEPARTAMENTO DE ESTATÍSTICA 8 136
DEPARTAMENTO DE FÍSICA 2 34
DEPARTAMENTO DE FITOPATOLOGIA 8 136
DEPARTAMENTO DE QUÍMICA 14 238
DEPARTAMENTO DE ZOOTECNIA 12 204
TOTAL 195 3.315
Contemplando o proposto pelo Artigo 7º, da Resolução 1, do Conselho Nacional de Educação, que
propõe que os conteúdos curriculares do curso de Engenharia Agronômica ou Agronomia sejam distribuídos
em três núcleos de conteúdos, a proposta de estrutura curricular implantada a partir do segundo semestre de
2009 promoveu um grande avanço na formação do profissional pela UFLA. Além da formação técnica e
científica, a preocupação com uma formação mais sólida em áreas básicas e uma visão mais humanística do
profissional, levou a Universidade a promover mudanças em sua estrutura curricular, que atendesse a todos
46
os cursos de graduação. Neste sentido, foram criadas algumas disciplinas obrigatórias para todos os cursos e
outras que, cada curso poderia escolher como oferta para seus discentes, constituindo o que é chamado de
Núcleo Fundamental Comum.
Assim, a estrutura curricular do curso de Agronomia da Universidade Federal de Lavras ficou
constituída da seguinte forma:
a) Núcleo de conteúdos básicos, composto pelos campos de saber que fornecem o embasamento teórico
necessário para que o futuro profissional possa desenvolver seu aprendizado.
a.1) Disciplinas do Núcleo Fundamental Comum: são ofertadas sete disciplinas pertencentes a esse núcleo,
que totalizam 20 créditos (340 horas/aula).
a.2) Disciplinas do Núcleo de Formação Básica: são ofertadas 12 disciplinas pertencentes a esse núcleo, que
totalizam 42 créditos (714 horas/aula).
b) Núcleo de conteúdos profissionais essenciais, composto por campos de saber destinados à caracterização
da identidade do profissional. São ofertadas 41 disciplinas pertencentes a esse núcleo, que totalizam 142
créditos (2.482 horas/aula).
48
GCS117 FERTILIDADE DOS SOLOS E NUTRIÇÃO MINERAL DE PLANTAS 6 102
GCS118 MICROBIOLOGIA E BIOQUÍMICA DO SOLO 3 51
GEF125 SILVICULTURA 3 51
GET101 ENTOMOLOGIA GERAL 4 68
GET102 ENTOMOLOGIA APLICADA 4 68
GFI103 CONCEITOS DE FÍSICA A 2 34
GFP101 FITOPATOLOGIA I 4 68
GFP102 FITOPATOLOGIA II 4 68
GNE103 TOPOGRAFIA/ PLANIMETRIA 4 68
GNE109 AGROMETEOROLOGIA 4 68
FUNDAMENTOS DE HIDROLOGIA E MANEJO DE BACIAS 4
GNE399 HIDROGRÁFICAS 68
GNE110 HIDRÁULICA I 4 68
GNE120 IRRIGAÇÃO E DRENAGEM I 4 68
GNE158 MÁQUINAS E MECANIZAÇÃO AGRÍCOLA 4 68
GNE105 TOPOGRAFIA/ALTIMETRIA 2 34
GNE454 CONSTRUÇÕES RURAIS 3 51
GNE445 SENSORIAMENTE REMOTO NA AGRICULTURA 2 34
GZO135 ZOOTECNIA GERAL 3 51
GZO149 FORRAGICULTURA 4 68
GZO155 ALIMENTOS E ALIMENTAÇÃO DOS ANIMAIS 3 51
Total 41 DISCIPLINAS 146 2.482
Pelo exposto, a distribuição dos créditos e horas/aula relativo para cada Núcleo do curriculum pleno
do curso de Agronomia da UFLA se estabeleceu da seguinte forma: 7,84% representam as disciplinas do
Núcleo fundamental comum, 16,47% representam as disciplinas do Núcleo de formação básica e 57,25% as
disciplinas do Núcleo de conteúdos profissionais essenciais.
c) Núcleo de conteúdos profissionais específicos. Neste caso é oferecido ao estudante um elenco de 143
disciplinas, das diversas áreas de formação. Por opção própria cada estudante poderá eleger as disciplinas
que mais lhe interessarem, dentro do princípio da flexibilização do curso, buscando a uma maior
especialização em uma determinada área.
49
Ressalta-se aqui que o estudante é obrigado a cumprir no mínimo 595 horas aulas destas disciplinas,
respeitando ainda que, destas 595 horas aula, 340 horas tem que ser contempladas com disciplinas da área
específica de Fitotecnia, pertencentes ao Departamento de Agricultura (código GAG) e 170 horas de
disciplinas ofertadas pelos departamentos: Biologia, Ciência dos Alimentos, Ciência do Solo, Entomologia,
Fitopatologia, Gestão Agroindustrial e Engenharia.
Horas
Código Disciplina Créditos Teórica Prática
Aula
DEPARTAMENTO DE ADMINISTRAÇÃO
COMPORTAMENTO HUMANO NAS
GAE101 4 68 0 68
ORGANIZAÇÕES
GAE108 TEORIA ECONÔMICA 4 68 0 68
ADMINISTRAÇÃO DE RECURSOS HUMANOS
GAE111 3 51 0 51
I
GAE120 MARKETING 4 34 34 68
GAE123 GERÊNCIA DE PROMOÇÃO E VENDAS 3 17 34 51
GAE133 FUNDAMENTOS DE SOCIOLOGIA 2 34 0 34
GAE136 INTRODUÇÃO A ADMINISTRAÇÃO 3 51 0 51
GAE140 PESQUISA OPERACIONAL 4 68 0 68
GAE141 ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA 4 68 0 68
GAE142 PLANEJAMENTO EMPRESARIAL 2 0 34 34
GAE144 CONSTITUIÇÃO DE COOPERATIVAS 2 34 0 34
RELAÇÕES DE TRABALHO E NEGOCIAÇÃO
GAE145 3 0 51 51
COLETIVA
GAE146 GESTÃO DE QUALIDADE 3 0 51 51
GAE147 GERÊNCIA DE COOPERATIVAS 2 34 0 34
ESTRATÉGIAS EM MERCADOS DE
GAE150 2 34 0 34
DERIVATIVOS AGROPECUÁRIOS
DESENVOLVIMENTO E GESTÃO DA
GAE151 4 34 34 68
AGRICULTURA FAMILIAR
GESTÃO DE ORGANIZAÇÕES NO
GAE153 4 34 34 68
AGRONEGÓCIO
ELABORAÇÃO E ANALISES DE PROJETOS DE
GAE157 3 51 0 51
DESENVOLVIMENTO
GAE164 PESQUISA DE MARKETING 2 17 17 34
GAE168 EMPREENDEDORISMO 2 34 0 34
GAE170 INVESTIMENTOS FINANCEIROS 2 0 34 34
GAE171 EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA 4 34 34 68
GAE197 ORGANIZAÇÃO, MERCADO E 2 0 34 34
50
EMPREENDEDORISMO
Sub-total 68 1156
DEPARTAMENTO DE AGRICULTURA
GAG110 ABACATEIRO E GOIABEIRA 2 34 0 34
GAG111 AGRICULTURA ORGÂNICA PRINCÍPIOS
2 34 0 34
BÁSICOS
GAG112 ANÁLISE PAISAGÍSTICA E PROJETO DE
3 17 34 51
JARDINAGEM
GAG113 APLICAÇÕES DA CULTURA DE TECIDOS
2 17 17 34
VEGETAIS NA HORTICULTURA
GAG114 ARBORIZAÇÃO URBANA 2 17 17 34
GAG115 BANANEIRA, ABACAXIZEIRO E MANGUEIRA 2 34 0 34
GAG116 BIOLOGIA E ECOLOGIA DE PLANTAS
3 17 34 51
DANINHAS
GAG117 CAFEICULTURA 2 34 34 68
GAG118 CITRICULTURA 2 17 17 34
GAG119 COTONICULTURA 2 34 0 34
GAG121 CULTIVO E PROCESSAMENTO DE PLANTAS
4 34 34 68
MEDICINAIS
GAG124 CULTURA DO SORGO E DA MANDIOCA 2 34 0 34
GAG127 FIBROSAS INDUSTRIAIS 2 34 0 34
GAG128 FLORICULTURA 3 17 34 51
GAG130 INOVAÇÃO TECNOLÓGICA NO
4 68 0 68
AGRONEGÓCIO
GAG131 MANEJO DA ADUBAÇÃO EM FRUTÍFERAS 2 17 17 34
GAG134 PLANTIO DIRETO: IMPLANTAÇÃO E MANEJO 2 17 17 34
GAG136 PRODUÇÃO DE HORTALIÇAS BRÁSSICAS-
4 34 34 68
CUCURBITÁCEAS E FOLHOSAS
GAG138 PRODUÇÃO DE HORTALIÇAS EM SISTEMA
3 17 34 51
ORGÂNICO
GAG141 TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO NA
3 0 51 51
AGRICULTURA
GAG142 TECNOLOGIA DE PRODUÇÃO DE MUDAS
2 17 17 34
FRUTÍFERAS
GAG143 VIDEIRA, PESSEGUEIRO E FIGUEIRA 2 34 0 34
GAG145 AGRICULTURA DE PRECISÃO: PRINCÍPIOS E
2 34 0 34
APLICAÇÃO
GAG156 PLANTAS ORNAMENTAIS 3 34 17 51
GAG159 PEQUENOS FRUTOS VERMELHOS 2 17 17 34
GAG160 POMÁCEAS 2 17 17 34
GAG161 PRODUÇÃO DE HORTALIÇAS I
2 17 17 34
(SOLANÁCEAS)
GAG162 ÁREAS VERDES URBANAS - PARQUES,
2 17 17 34
PRAÇAS, JARDINS E GRAMADOS
GAG163 COMERCIALIZAÇÃO E CONTROLE DA 2 17 17 34
51
PRODUÇÃO DE SEMENTES
GAG164 TÉCNICAS ESPECIAIS EM QUALIDADE DE
2 17 17 34
SEMENTES
GAG165 CULTURA DO ARROZ 2 17 17 34
GAG166 CULTURA DO FEIJÃO 2 17 17 34
GAG167 CULTURA DA SOJA 2 17 17 34
GAG168 CULTURA DA CANA - DE - AÇÚCAR 2 17 17 34
GAG169 CULTURA DO MILHO 2 17 17 34
GAG170 CULTURA DO TRIGO 2 17 17 34
GAG171 PAISAGISMO E JARDINAGEM 4 34 34 68
GAG173 CULTURA DE TECIDOS 4 17 51 68
GAG176 DEFENSIVOS AGRÍCOLAS: PRINCÍPIOS E
4 34 34 68
APLICAÇÕES
GAG177 PRODUÇÃO DE HORTALIÇAS TUBEROSAS 4 34 34 68
GAG178 MARACUJAZEIRO E PITAIEIRA 2 17 17 34
GAG179 CULTURAS DE POTENCIAL
2 34 0 34
AGROENERGÉTICO
GAG180 SISTEMAS DE PRODUÇÃO
2 34 0 34
AGROENERGÉTICOS
Sub-total 108 1836
DEPARTAMENTO DE BIOLOGIA
GBI120 BIOLOGIA MOLECULAR 3 51 0 51
GBI139 ECOLOGIA BÁSICA 2 34 0 34
GBI144 MARCADORES MOLECULARES 2 17 17 34
GBI145 TRANSFORMAÇÃO GENÉTICA DE PLANTAS 4 34 34 68
GBI149 CITOGENÉTICA 3 17 34 51
Sub-total 14 238
DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS DOS ALIMENTOS
GCA141 TECNOLOGIA PÓS-COLHEITA 2 34 0 34
GCA161 QUALIDADE E PROCESSAMENTO DE LEITE
2 34 0 34
DE CONSUMO
GCA181 TEC PR LÁC -QUEIJOS LEITES FERM DOCE
4 34 34 68
DE LEITE SORVETE
GCA209 TECNOLOGIA DE BEBIDAS NÃO
4 34 34 68
FERMENTADAS
GCA210 TECNOLOGIA DE BEBIDAS FERMENTADAS E
4 34 34 68
DESTILADAS
Sub-total 16 272
DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS DA COMPUTAÇÃO
GCC131 FUNDAMENTOS DE INFORMÁTICA 2 17 17 34
Sub-total 2 34
DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS DO SOLO
GCS107 ADEQUABILIDADE DE USO DA TERRA 2 17 17 34
52
GCS108 O ECOSSISTEMA SOLO 2 17 17 34
GCS116 CORRETIVOS E FERTILIZANTES 4 34 34 68
Sub-total 8 136
DEPARTAMENTO DE ESTUDOS DA LINGUAGEM
GEL182 LÍNGUA INGLESA A1 - BEGINNER 6 102 0 102
GEL196 LÍNGUA INGLESA B2 - PREPARATÓRIO PARA
3 51 0 51
O TOEFL IBT
Sub-total 9 153
DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS FLORESTAIS
GEF110 SISTEMAS E MÉTODOS SILVICULTURAIS 4 34 34 68
GEF115 CONSERVAÇÃO E MANEJO DA FAUNA 4 34 34 68
GEF120 RECUPERAÇÃO DE ECOSSISTEMAS
2 17 17 34
FLORESTAIS DEGRADADOS
53
Sub-total 24 408
DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA
GNE112 HIDRÁULICA II 4 34 34 68
GNE125 ARMAZENAMENTO DE PROD AGRÍCOLAS 4 34 34 68
GNE129 IRRIGAÇÃO E DRENAGEM II 4 34 34 68
GNE131 SECAGEM E AERAÇÃO DE PRODUTOS
4 34 34 68
AGRÍCOLAS
GNE139 GEOPROCESSAMENTO 2 0 34 34
GNE144 TECNOLOGIA DA PRODUÇÃO DE BIODIESEL 2 34 0 34
GNE157 USO DE GPS NA AGRICULTURA E MEIO
2 0 34 34
AMBIENTE
GNE159 MÁQUINAS E MECANIZAÇÃO FLORESTAL 3 34 17 51
GNE162 AGRICULTURA DE PRECISÃO 2 0 34 34
GNE164 CONFORTO TÉRMICO EM EDIFICAÇÕES 2 34 0 34
GNE165 CONSTRUÇÕES E AMBIÊNCIA PARA AVES 2 34 0 34
GNE166 CONSTRUÇÕES E AMBIÊNCIA PARA
2 34 0 34
BOVINOS
GNE167 CONSTRUÇÕES E AMBIÊNCIA PARA
2 17 17 34
CAPRINOS E OVINOS
GNE169 CONSTRUÇÕES E AMBIÊNCIA PARA SUINOS 2 34 0 34
GNE171 CONTROLE DA POLUIÇÃO HÍDRICA EM
4 34 34 68
ÁREAS RURAIS
GNE173 DIVISÃO E DEMARCAÇÃO DE
2 0 34 34
PROPRIEDADES RURAIS
GNE174 FATORES AGROMETEOROLÓGICOS NO
2 0 34 34
AMBIENTE AGRÍCOLA
GNE175 HABITAÇÃO 2 34 0 34
GNE176 INSTALAÇÕES PARA AGROINDÚSTRIAS 2 34 0 34
GNE177 INSTALAÇÕES PARA O CULTIVO
2 34 0 34
PROTEGIDO
GNE178 INSTALAÇÕES PARA O PROCESSAMENTO
2 34 0 34
DO CAFÉ
GNE179 PÓS-COLHEITA DE CAFÉ I 3 17 34 51
GNE180 PÓS-COLHEITA DE CAFÉ II 3 17 34 51
GNE183 TECNOLOGIA DE APLICAÇÃO DE
2 0 34 34
DEFENSIVOS
GNE188 AERAÇÃO DE GRÃOS 2 17 17 34
GNE201 SECAGEM DE PRODUTOS AGRÍCOLAS 3 17 34 51
GNE223 FOTOINTERPRETAÇÃO 2 0 34 34
GNE232 EXTRAÇÃO E PURIFICAÇÃO DE ÓLEOS E
2 0 34 34
GORDURAS
Sub-total 70 1190
DEPARTAMENTO DE ZOOTECNIA
54
GZO101 INTRODUÇÃO À ZOOTECNIA 2 34 0 34
GZO107 NUTRIÇÃO DE MONOGÁSTRICOS 4 68 0 68
GZO121 CONSERVAÇÃO DE FORRAGENS 3 51 0 51
GZO122 OVINOCULTURA 3 17 34 51
GZO123 PROCESSAMENTO E BOAS PRÁTICAS DE
2 34 0 34
FABR DE INGRED E RAÇÕES
GZO124 PRODUÇÃO DE AVES 2 34 0 34
GZO125 PRODUÇÃO DE BOVINOS DE CORTE 2 34 0 34
GZO126 PRODUÇÃO DE BOVINOS DE LEITE 2 34 0 34
GZO127 PRODUÇÃO DE SUINOS 2 34 0 34
GZO140 EQUIDEOCULTURA 4 34 34 68
GZO150 MANEJO DE PASTAGENS 2 17 17 34
GZO158 AVALIAÇÃO DE ALIMENTOS P/ANIMAIS 3 17 34 51
GZO162 ALIMENTAÇÃO DE BOVINOS LEITEIROS 3 51 0 51
Sub-total 34 578
TOTAL 395 6715
Entende-se por estágio curricular supervisionado, qualquer atividade que propicie ao aluno adquirir
experiência profissional específica e que contribua, de forma eficaz, para a sua absorção pelo mercado de
trabalho. Enquadram-se neste tipo de atividade as experiências de convivência em ambiente de trabalho, o
cumprimento de tarefas com prazos estabelecidos, o trabalho em ambiente hierarquizado e com componentes
cooperativos ou corporativistas, etc.
O objetivo é proporcionar ao estudante a oportunidade de aplicar seus conhecimentos acadêmicos em
situações da prática profissional clássica, possibilitando-lhe o exercício de atitudes em situações vivenciadas
e a aquisição de uma visão crítica de sua área de atuação profissional. A avaliação é feita a partir de
conceitos e observações estabelecidos pelas fontes geradoras do estágio, em consonância com os parâmetros
estabelecidos pelo Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão da UFLA. O estágio curricular, deve se realizar
em um sistema de parceria institucional, mediante credenciamentos periódicos. O Estágio Supervisionado
deve conter 408 horas.
55
3.7 Trabalho de conclusão de curso (TCC)
Para a conclusão do curso é exigido que o estudante, desenvolva uma monografia que deverá ser
apresentada e defendida perante uma banca examinadora composta pelo orientador e por pelo menos mais
dois membros convidados. O orientador ou membro convidado deverá ser docente da UFLA ou profissional
pós-graduado em agronomia, vinculado a instituições de ensino, pesquisa e extensão afins à Universidade
Federal de Lavras.
O TCC deve estar regulamentado por meio de um ato normativo do colegiado do Curso.
56
Representação estudantil – cada ano de gestão corresponderá a 3 horas/aula, cabendo
proporcionalidade para mandatos menores de 1 ano.
Modalidades desportivas e culturais, certificadas pela PRAECC – Cada 20 horas de treinamento
corresponderão a 1 hora/aula.
Outras atividades consideradas relevantes para formação do estudante poderão ser autorizadas pelos
Colegiados de Curso, para integralização curricular, desde que a carga horária seja equivalente, no máximo,
a 12 horas da atividade para 1 hora/aula. Números de horas menores do que 12, para equivaler a 1 hora/aula,
deverão ser autorizados pela PRG.
Não poderão ser computadas para integralização curricular atividades desenvolvidas durante o
período dedicado à participação em programas especiais. O limite máximo de horas aulas em atividade
realizada pelos estudantes ficará a cargo dos Colegiados de Curso. Para as atividades acadêmicas
identificadas pela sigla PRG, devem ser desconsideradas as equivalências previstas no art. 10 da Resolução
CEPE n° 042 de 21/3/2007 da UFLA. Cabe ao estudante requerer, ao colegiado do respectivo curso em
formulário próprio, o registro das atividades acadêmicas dentro dos prazos estabelecidos no calendário
escolar.
Caberá aos Colegiados de Cursos avaliar as solicitações e encaminhar equivalência hora/aula em
formulário próprio a DRCA, para o devido registro.
Outras atividades consideradas relevantes para formação do estudante poderão ser autorizadas pelo
Colegiado de Curso, para integralização curricular, desde que a carga horária seja equivalente, no máximo, a
12 horas da atividade para 1 hora/aula. Número de horas menores do que 12, para equivaler à 1 hora/aula,
deverão ser autorizados pela PRG.
A assistência estudantil corresponde ao conjunto de ações que têm por finalidade ampliar as
condições de permanência, na universidade, dos estudantes em situação de vulnerabilidade socioeconômica.
Objetiva-se, com ela, viabilizar a igualdade de oportunidades, o acesso à graduação presencial e, também,
contribuir para a redução da evasão, sobretudo, quando ela é motivada por insuficiência de condições
financeiras ou outras determinantes socioeconômicas originadas das desigualdades sociais. Assim, a
assistência estudantil pode ser compreendida como mecanismo de garantia da efetivação do direito
constitucional à educação.
57
A ampliação do acesso à Universidade ganhou destaque na agenda política brasileira, recentemente,
por meio do Reuni, que objetivou a expansão do número de vagas oferecidas pelas IFEs. Entretanto, não
bastava proporcionar o aumento do acesso de estudantes às Universidades; fazia-se necessário garantir a
permanência e as condições de conclusão do curso, de forma a promover a efetiva igualdade de
oportunidades. Dessa forma, a assistência estudantil ganhou status de política pública, em 2007, com a
criação do Programa Nacional de Assistência Estudantil (Pnaes).
Na UFLA, o Reuni significou um aumento de mais de 300% no número de estudantes, em função do
aumento do número de vagas por curso, e da criação de novos cursos, a partir do ano de 2010.
O Pnaes proporcionou a ampliação e melhoria dos programas de assistência estudantil ofertados pela
UFLA, como os ligados à Moradia Estudantil e ao Restaurante Universitário, esses originários dos anos de
1970; o Programa Institucional de Bolsas; o Auxílio Creche; as Assistências Médica, Odontológica,
Laboratorial e Psicológica; além de atividades de esporte e lazer e ações de acessibilidade, diversidade e
diferenças.
Entre as diversas iniciativas de apoio permanente aos estudantes, destacam-se as seguintes:
60
O PET é desenvolvido por grupos de estudantes, com tutoria de um docente, organizados a partir de
formações em nível de graduação nas Instituições de Ensino Superior do País orientados pelo princípio da
indissociabilidade entre ensino, pesquisa e extensão e da educação tutorial.
O grupo PET, uma vez criado, mantém suas atividades por tempo indeterminado. No entanto, os seus
membros possuem um tempo máximo de vínculo: ao bolsista de graduação é permitida a permanência até a
conclusão da sua graduação e, ao tutor, por um período de no máximo seis anos desde que obedecidas as
normas do Programa.
61
Objetiva contribuir para a melhoria do bem-estar físico, psicológico e social dos membros da
comunidade universitária através da disponibilização de espaços e oportunidades de reflexão, conhecimento
e discussão dos mais variados temas de interesse.
Moradia Estudantil
Ação de assistência estudantil pioneira na UFLA, a Moradia Estudantil consolidou-se como um dos
programas de impacto mais relevante para a diminuição das taxas de evasão de estudantes motivada por
insuficiência de condições financeiras e/ou determinantes socioeconômicas originadas das desigualdades
sociais.
Assim, a permanência de estudantes em situação de vulnerabilidade socioeconômica na Universidade
acontece, entre outras medidas, por meio da existência do Programa de Moradia Estudantil.
Nos dois alojamentos próprios da Universidade são atendidos 400 estudantes distribuídos em 59
apartamentos. O ingresso é possível a estudantes classificados como em situação de vulnerabilidade
socioeconômica, cujas famílias não residem no município de Lavras.
62
Para tal, importa a existência de políticas, ações e equipamentos que estimulem a integração,
interação e a sociabilização do corpo discente. Para tal, a Universidade dispõe do Centro de Integração
Universitária (Ciuni), um importante espaço para o desenvolvimento da vida social de seus estudantes. O
Ciuni é composto de diversos equipamentos para uso pelos discentes como: sede social, quadras
poliesportivas, piscina e área de churrasqueira.
Restaurante universitário
Os estudantes e demais membros da comunidade universitária contam com serviço de alimentação
oferecido pelo restaurante universitário, que funciona de acordo com o calendário letivo. O almoço é
servido, nos dias úteis, das 10h30min às 13horas, e, nos sábados, domingos e feriados, das 11h30min às
63
12h30min. O jantar é servido somente nos dias úteis das 17h45min às 19horas. O valor de cada refeição para
estudantes em situação de vulnerabilidade socioeconômica é de R$1,00 e para os demais estudantes de
graduação e pós-graduação o valor é de R$2,00. Servidores técnico-administrativos, professores,
terceirizados e pesquisadores pagam o valor de R$3,45 e os visitantes em geral pagam R$5,00 por refeição.
65
acadêmicas, incluindo políticas para ensino, pesquisa e extensão, comunicação com a sociedade e política de
atendimento aos discentes; políticas de gestão, incluindo políticas de pessoal, organização e gestão da
instituição e sustentabilidade financeira; infraestrutura, incluindo infraestrutura física, recursos de
informação e serviços prestados pela biblioteca e restaurante universitário. A partir da análise dos resultados,
permite-se a proposição de ações de melhorias nas dimensões analisadas, além de adequado
acompanhamento das diretrizes e dos objetivos previstos no Plano de Desenvolvimento Institucional.
É importante destacar que a autoavaliação se orienta, em especial, pelos seguintes princípios: ampla
participação da comunidade acadêmica, desde a concepção e execução dos instrumentos de avaliação até a
análise crítica dos resultados; utilização, com o maior grau de integração possível, de métodos qualitativos e
quantitativos de simples entendimento e administração; adaptação às necessidades e características da
instituição ao longo de sua evolução; foco nos processos coletivos, e não na avaliação de indivíduos;
fornecimento à gestão institucional, ao poder público e à sociedade de uma análise crítica e contínua da
eficiência, eficácia e efetividade acadêmica da universidade.
Também foi criado um sistema institucional de autoavaliação dos cursos de graduação, com a
participação de professores, estudantes e técnico-administrativos, nos termos da Resolução CEPE
nº208/2008. A partir de questionário eletrônico, respondido sob a proteção do anonimato, são obtidos
importantes dados globais sobre o conhecimento, a adequação e a atualização do projeto de curso, com
destaque para a oferta de disciplinas obrigatórias e eletivas, recursos didáticos e suportes às atividades de
ensino e avaliações de aprendizagem, atuação de professores e de técnicos-administrativos. Os estudantes
devem responder ao referido questionário no ato de matrícula do semestre subsequente ao período letivo em
avaliação.
Além dos dados obtidos a partir dos expedientes mencionados, a autoavaliação do Curso de
Agronomia leva em consideração: as impressões do corpo docente, levantadas em reunião pedagógica,
promovida pela coordenação do curso; os relatórios de atividade docente, apresentados em cada período
letivo, com destaque para os dados relativos à produtividade dos professores e às suas atividades de pesquisa
e de extensão; a avaliação das práticas e das rotinas realizadas pelos técnicos-administrativos, promovida
pela chefia do departamento; as impressões dos estudantes sobre plano de ensino, conteúdo curricular e o
professor responsável de cada disciplina, a partir de questionário eletrônico aplicado pela coordenação de
curso; os índices de retenção e evasão dos estudantes oferecidos pela Pró-Reitoria de Graduação; os
resultados obtidos pelos estudantes no Exame Nacional de Desempenho - ENADE, realizado pelo Ministério
66
da Educação, os índices de empregabilidade, de ingresso em cursos de pós-graduação e de aprovação em
concursos públicos obtidos por egressos.
O exame das informações coletadas é realizado pelo Colegiado do Curso de Agronomia, com auxílio
do Núcleo Docente Estruturante e da Diretoria de Avaliação e Desenvolvimento do Ensino – DADE, da Pró-
Reitoria de Graduação.
As informações obtidas permitem a revisão e busca por mudanças e estabelecimento de rotas e ações
desenvolvidas no curso, bem como do Projeto Pedagógico do Curso o qual será revisto anualmente, sob a
responsabilidade do Colegiado de Curso, sendo submetido à apreciação e aprovação do Conselho de
Graduação. Para tanto, será instituída uma comissão ad hoc para análise, presidida pelo Pró-Reitor Adjunto
de Graduação e composta por um docente representante da área do curso, um docente representante de área
afim do curso, um docente representante da área pedagógica e um técnico administrativo da assessoria
pedagógica, nos termos da Resolução PRG 33/2012.
Com a participação de diversos atores, é possível projetar a construção mais democrática e
participativa do projeto de curso e do percurso a ser seguido com a consecução de seus objetivos. Importante
salientar que o processo de autoavaliação é realizado de maneira continua, não se restringindo apenas ao
diagnóstico de fragilidades e à proposição de ações de correção, mas inclui a reflexão sobre práticas
consolidadas e sobre a oportunidade de adoção de novas práticas, além do monitoramento de ações levadas a
cabo por outras instituições de excelência. Assim, considera-se o processo de autoavaliação uma atividade de
natureza também preventiva.
No curso de graduação em Agronomia, no presente Projeto Pedagógico, não prevê a oferta de até
20% da carga horária total do curso na modalidade a distância, conforme Portaria MEC n° 1.134, de 10 de
outubro de 2016.
67
práticas de ensino-aprendizagem inovadores e promover a integração e a convergência entre as modalidades
de educação presencial e a distância (ensino Híbrido), em 2008, por meio da DIRED, foi elaborado o Projeto
Aprender, para os cursos de graduação presencial, sendo a plataforma escolhida o Moodle, software
distribuído livremente, conhecido no meio acadêmico simplesmente por AVA. Neste ambiente virtual é
disponibilizada uma sala de aula, onde são montadas as interfaces e ferramentas usadas para a construção da
interatividade e da aprendizagem, alterando, mesmo que modestamente, o relacionamento professor-
estudante, estudante-estudante e estudante-conteúdos.
Em 2016 o projeto Aprender foi transformado em Plataforma Campus Virtual visando reunir todas as
iniciativas de uso de AVAs na UFLA. Além das ferramentas disponíveis no próprio sistema, o professor tem
à sua disposição uma gama de possibilidades que podem ser incorporadas à sua sala de aula virtual na
Plataforma Campus Virtual. O Campus Virtual se caracteriza como um espaço que agrega todas as ações
ligadas ao uso de tecnologias aplicadas à educação na UFLA, seja nos cursos presenciais ou a distância, além
dos cursos internos de capacitação e de outros oferecidos à comunidade externa. Atualmente cerca de 12.000
usuários utilizam 1.600 salas virtuais do ambiente Moodle mantido pela DIRED. Nos últimos anos verificou-
se grande aumento na demanda por esse recurso tecnológico bem como a incorporação de novas
funcionalidades em versões mais recentes da plataforma.
Diversos sites disponibilizam recursos, ferramentas e repositórios educacionais com as quais o
docente pode incrementar sua sala, usando objetos já prontos ou produzindo seus próprios materiais
didáticos para tornar sua sala mais atrativa e interessante, tais como: histórias em quadrinhos, palavras
cruzadas, webquests (com uso de imagens), objetos educacionais em diversas áreas do conhecimento, edição
de imagens e vídeos, conversão de Power Point para Flash ou vídeo, entre outros. Para isso, uma equipe de
suporte mantém atendimento constante a professores e estudantes, auxiliando no gerenciamento das salas e
no uso do ambiente.
Importa destacar, ainda, a aprovação pelo CEPE de resolução que disciplina a incorporação de até
20% da carga horária a distância nos cursos de graduação presencial (Resolução CEPE nº 022, de 28/01/16).
A aprovação da regulamentação sobre a incorporação de metodologias próprias da educação a distância
(EaD) em até 20% da carga horária de um curso presencial trouxe novos desafios para a UFLA, que vem
contando com os trabalhos da DADE e da DIRED para elaboração de projetos e execução de ações de
formação docente para trabalho na perspectiva das novas metodologias ativas de aprendizagem e com estas
novas tecnologias aplicadas à educação.
68
Além dessas possibilidades a DIRED, desenvolve o “Projeto de Fomento ao uso de Tecnologias de
Informação e Comunicação nos Cursos de Graduação da UFLA”. O projeto prevê a gestão integrada de três
subprojetos: a) Oferta de disciplinas com uso de Tecnologias de Informação e Comunicação para cursos de
graduação presencial; b) Produção de conteúdos educacionais e materiais didáticos; c) Capacitação no uso de
Tecnologias de Informação e Comunicação em cursos de graduação presenciais.
Outras iniciativas da PRG para promoção de metodologias inovadoras: 1- oferta de cursos e oficinas
de Práticas que tratam de Metodologias Ativas; Elaboração de itens para Avaliação; Ferramentas de
acompanhamento / avaliação de ações em AVA; 2- organização de eventos, tais como: a) Fórum de
Graduação – Forgrad: trata de temas como a utilização de metodologias ativas de aprendizagem como
recurso pedagógico entre outros de interesse da comunidade docente; b) Semana de Planejamento e
Formação Docente: o evento envolve discussões de diversas temáticas, como reestruturação curricular e
processos avaliativos na UFLA; flexibilização curricular; métodos de avaliação instantânea do aprendizado;
estratégias metodológicas para construção de projetos pedagógicos; planejamento docente nos
Departamentos; matriz e Projeto Pedagógico de Curso; elaboração de plano de ensino; apoio aos discentes
com necessidades educacionais especiais; formação ética, estética e cultural de educadores; formulários
Google e os processos de avaliação, entre outros; 3- Núcleo de Estudos em Tecnologias Educacionais,
Inovação e Metodologias Ativas - NETEIMA, com uma sala no AVA para partilha de informações,
experiências e materiais relacionados à inovação e metodologias Ativas.
69
CEPE no042/2007. Além disso, o estudante deve obter média final igual ou superior a 60 pontos, em
consonância com o art. 80 da Resolução CEPE no042/2007.
Na linguagem do art. 74 da Resolução CEPE no042/2007, a verificação da aprendizagem deverá ser
realizada por meio de trabalhos escolares, baseando-se em critérios quantitativos e, quando pertinentes,
qualitativos, definidos pelo responsável pela atividade acadêmica, considerando-se o desempenho, interesse
e participação do estudante nas aulas.
A avaliação está integrada ao processo de aprendizagem, no qual o estudante é o ator principal. É um
elemento de incentivo e de motivação para a aprendizagem, fornecendo subsídios para a melhoria contínua e
para o desenvolvimento do estudante, de forma a alcançar a autonomia teórica responsável, como descrita no
perfil proposto do egresso.
Acredita-se que o parâmetro da responsabilidade polariza o parâmetro da autonomia do estudante,
considerando-se, especialmente, insatisfatórias as abordagens que se mostrem excessivamente genéricas e
carentes de fundamentos metodológicos, assim como as performances que se limitem a repetir correntes
doutrinárias, enunciados normativos ou resultados de julgados, sem discuti-los criticamente. É importante
verificar precipuamente, de um lado, o domínio dos legados de cada disciplina e a capacidade de
compreendê-los de forma contextualizada, com seus métodos e suas escolas, e, de outro lado, a capacidade
de abordá-los de maneira crítica, questionando suas premissas e conclusões, além de assumir posição clara e
tecnicamente embasada a respeito dos problemas tratados.
Com efeito, torna-se indispensável, para concretização do perfil do egresso, a utilização de avaliações
formativas. No entanto, em razão de diversas exigências de cunho profissional, em especial, para ingresso
em carreiras públicas, mostra-se adequada também a aplicação de avaliações somativas.
Sublinhe-se que os trabalhos escolares equivalem aos instrumentos de avaliação. Levando em conta
os objetivos de aprendizagem de cada disciplina, estimula-se que os professores utilizem instrumentos
variados, contemplando, com isso, também os diversos estilos de aprendizagem dos estudantes. Podem ser
utilizados os instrumentos tradicionais, como prova discursiva, prova de múltipla escolha e trabalhos
escritos. No entanto, em razão do perfil pretendido para o egresso, valoriza-se a utilização de instrumentos
que contribuam, em especial, para diminuição do estresse frequentemente associado à avaliação, assim como
viabilizem o exercício, entre outros, de trabalho colaborativo, do potencial investigativo e inovador, da
reflexão crítica e da argumentação consistente e sensível aos fenômenos sociais, entre os quais se destacam:
prova com consulta; redação de artigo científico; estudos dirigidos de casos reais ou simulados; elaboração
de portfólio; execução de projetos e ações de intervenção social; produção de vídeo e de outros recursos
70
multimídias ou impressos; apresentações orais e encenações; seminários e discussões em pequenos grupos;
entre outros. É certo que a avaliação não deve estar centrada somente na averiguação de informações
apreendidas pelo estudante, devendo também incluir a verificação de competências, habilidades e atitudes.
Importa destacar que o número de trabalhos escolares por disciplina, aplicados em cada semestre
letivo, deverá ser de, no mínimo, 3 para disciplinas com carga horária igual ou superior a 51 horas e, no
mínimo, 2 para as demais, e o peso de cada um deles deverá ser estabelecido pelo docente que ministra a
disciplina, em atenção ao disposto no art. 74, §3o, da Resolução CEPE n. 042/2007.
Considerando o papel formador da avaliação, o estudante receberá feedback sobre o seu rendimento,
com a apresentação de sugestões para o aprofundamento dos estudos ou com a indicação de seus equívocos e
alternativas para superação de suas fragilidades, em tempo hábil, para alcançar melhoria em seu
desempenho. Com efeito, a avaliação se apresenta como elemento de incentivo e de motivação para a
aprendizagem de todos os estudantes, reforçando comportamentos positivos.
É também garantida aos estudantes de menor rendimento uma nova oportunidade para o aprendizado,
nos termos do art. 93 da Resolução CEPE nº042/2007. Caberá ao docente responsável pela disciplina
estabeleceras estratégias de recuperação a serem utilizadas, podendo contar com o apoio de estudantes de
graduação e de pós-graduação, docentes voluntários e pesquisadores para sua aplicação.
Entre as estratégias possíveis, encontram-se assistência individual, aulas de reforço e provas de
recuperação.
Ademais, nos termos do art. 94 da Resolução CEPE nº042/2007, sempre que ao final de um período
letivo, mais de 30% dos estudantes de uma turma ou composição de turma, obtiverem nota inferior a 60%
dos pontos, será facultada ao estudante uma avaliação de recuperação, sem prejuízo das estratégias de
recuperação previstas no plano de curso. O conteúdo da avaliação de recuperação, a nota a ser considerada e
a participação de alunos que obtiveram nota igual ou maior do que 60% ficarão a critério do professor.
De acordo com o art. 76 da Resolução CEPE nº042/2007, as notas dos trabalhos escolares deverão
ser divulgadas, no máximo, 15 dias úteis após sua realização. No prazo de 5 dias úteis após a divulgação das
notas, os trabalhos escolares deverão ser disponibilizados aos estudantes para revisão. O estudante que não
concordar com sua nota deverá, em primeiro lugar, consultar o professor. Caso ainda se sinta prejudicado,
poderá requerer revisão do trabalho escolar ao chefe do departamento ao qual está vinculada a disciplina.
Nesse caso, a revisão do trabalho escolar será realizada por banca revisora, constituída por três docentes
designados pelo chefe do departamento, excetuando-se o docente responsável pelo trabalho escolar em
questão.
71
Por fim, resta assinalar que o estudante receberá, no início do semestre letivo, o plano de ensino de
cada disciplina, com indicação dos conteúdos e das atividades programadas, além da metodologia do
processo de ensino e aprendizagem, dos critérios de avaliação a que serão submetidos e da bibliografia
básica e complementar.
72
Compreende-se que a participação do discente é de suma importância para a qualificação e
compreensão dos processos de ensino e de aprendizagem e dos encaminhamentos no que se refere às ações
pedagógicas e redirecionamento do processo de formação, considerando ainda todos os envolvidos no
processo formativo. Busca-se o entendimento do aluno a respeito da sua implicação e responsabilidade para
com o curso e com o seu próprio processo formativo, desmistificando a ideia de punição comumente
presente na avaliação e exaltando a corresponsabilidade na busca pela melhoria da formação ofertada. O
processo de avaliação é anônimo e online, garantindo a preservação dos envolvidos e permitindo a emissão
de opiniões livres de qualquer constrangimento ou intimidação.
Ao acessar o questionário, ao aluno são explicitadas as razões e importância da avaliação, reforçando
seu compromisso e responsabilidade com o processo formativo.
Após os alunos responderem e, encerrado o período da avaliação, os professores têm acesso imediato
aos resultados da avaliação por meio do seu login e senha institucional, podendo realizar análises, reflexões e
redirecionamentos acerca da ação docente que desenvolvem, bem como a revisão dos conteúdos,
procedimentos e condutas para o próximo semestre letivo. Tais informações também são acessíveis aos
coordenadores de Curso e chefes de Departamento, os quais em conjunto com o Colegiado de Curso e
demais professores podem propor novos diálogos na busca pelo aprimoramento do Curso.
Registra-se que, além do uso do sistema de avaliação das disciplinas, há a valorização da participação
dos alunos em reuniões colegiadas, bem como do acesso e do diálogo permanente com professores,
coordenação e chefias de departamento, entendendo serem esses também possibilidades de indicador de
qualidade e mudanças de rotas.
Com vistas a cumprir as diretrizes estabelecidas no Projeto Pedagógico Institucional (PPI), a UFLA
tem buscado investir na qualificação dos professores por meio de incentivos para obtenção de titulação (Lei
12.772/2012 de 1º já. 2013), participação em eventos, publicações, criação de grupos e núcleos de pesquisa,
etc. Além de estimular a formação docente no âmbito dos próprios departamentos e cursos, a UFLA conta
com instâncias formativas institucionalizadas:
a) Diretoria de Avaliação e Desenvolvimento do Ensino (DADE), que articula propostas para a
efetivação das políticas institucionais de formação docente, a partir de demandas advindas da comunidade
73
acadêmica e dos processos de avaliação. Entre as ações desenvolvidas, merecem destaque os cursos de
formação continuada, mais notadamente as atividades promovidas pelo evento semestral, intitulado Semana
de Planejamento e Formação Docente, que contemplam temas ligados ao currículo, às metodologias de
ensino, ao uso de tecnologias, aos projetos pedagógicos, às exigências do mercado de trabalho, à
diversidade, à formação humana, etc;
b) Coordenadoria de Capacitação e Avaliação e Coordenadoria de Gestão de Competências,
pertencentes à Pró-Reitoria de Gestão e Desenvolvimento de Pessoas (PRGDP), que promove continuamente
ações estratégicas de capacitação e aprendizagem capazes de estimular o aprimoramento e a maior
qualificação docente, nas dimensões da gestão administrativa, pedagógica e humana;
c) Diretoria de Educação a Distância (DIRED), que dinamiza a formação de tutores e professores
para a utilização das Tecnologias de Informação e Comunicação nos processos educativos, com no uso do
campus virtual (Ambiente Virtual de Aprendizagem);
d) Pró-Reitoria de Extensão, que dinamiza a realização de eventos de formação, incentiva a
criação/consolidação dos grupos de estudos e de pesquisa e mobiliza ações de articulação com a sociedade.
Desse modo, a política de formação docente busca contemplar as habilidades e competências definidas pelas
Diretrizes Curriculares Nacionais dos cursos de graduação, propiciando possibilidades de crescimento na
capacidade crítica, na visão humanística da sociedade e na responsabilidade social. Assim, a UFLA prima
pela realização de momentos de formação que abarquem a gestão acadêmica (coordenações, comissões), a
melhoria dos processos administrativos e de rotina universitária, o aperfeiçoamento das ações de inclusão, o
respeito à diversidade, a diversificação de metodologias, a implementação de processos de avaliação, ao
aprimoramento dos currículos de formação e dos projetos pedagógicos dos cursos; a transversalidade e a
interdisciplinaridade, etc.
Nessa perspectiva, a política institucional de formação docente tem buscado conciliar as
peculiaridades inerentes às diversas áreas do saber, bem como a necessidade de se repensar continuamente a
formação pedagógica para o exercício da docência. Desse modo, as ações de formação têm por objetivo
precípuo a construção de uma identidade docente, que se circunscreve em três processos: desenvolvimento
pessoal (humano), desenvolvimento profissional (professor de ensino superior) e organizacional
(institucional), em uma perspectiva da inovação pedagógica e da qualidade das atividades de ensino,
pesquisa e extensão.
74
O corpo docente do curso de Agronomia da Universidade Federal de Lavras conta com professores
com sólida formação acadêmica, experiência profissional variada e elevado grau de comprometimento com o
ensino de qualidade.
O curso (primeiro semestre de 2018) conta com 121 professores que atuam em disciplinas
obrigatórias e/ou eletivas. Do corpo docente que atua no curso de Agronomia da Universidade Federal de
Lavras, 117 são doutores e apenas 4 docentes possui somente o título de mestre.
Quadro 10. Lista do corpo docente atuante no curso de Agronomia UFLA, bem a disciplina em que atua, o grau
acadêmico, jornada de trabalho e link de acesso ao curriculum lattes do CNPq.
Relação dos docentes do curso de Agronomia
75
Fruticultura Geral /
Antônio Tecnologia da
D Associado JC http://lattes.cnpq.br/6776635509532745
Decarlos Neto produção de mudas
frutíferas
Antônio
Nutrição de
Gilberto D Titular JC http://lattes.cnpq.br/4745616036322654
Monogástricos
Bertechini
Antônio
Nazareno
Cafeicultura D Titular JC http://lattes.cnpq.br/0621400043671149
Guimarães
Mendes
Brígida de
Entomologia Geral D Associado JC http://lattes.cnpq.br/0385273453112684
Souza
Bruno Henrique
Manejo Integrado de
Sardinha de D Adjunto JC http://lattes.cnpq.br/5657015837054512
Pragas
Souza
Carla Luiza da
Forragicultura D Adjunto JC http://lattes.cnpq.br/9998979664370790
Silva Ávila
Ciência, tecnologia e
sociedade /
Carlos Maurício
Tecnologia da D Titular JC http://lattes.cnpq.br/2758138851601481
Paglis
Informação na
Agricultura
Catarina Língua Inglesa A1 -
D Adjunto JC http://lattes.cnpq.br/2448340474705149
Dallapicula Beginner
Cleber Carvalho
Gestão de Qualidade D Associado JC http://lattes.cnpq.br/8952886297485009
de Castro
Cleber Nogueira
Química Analítica D Adjunto JC http://lattes.cnpq.br/9224554202528691
Borges
Daniela Fundamentos de
M Adjunto JC http://lattes.cnpq.br/9993616451392423
Aparecida Mafra Cálculo
Denilson
Ferreira de Química Orgânica D Titular JC http://lattes.cnpq.br/9893459724365714
Oliveira
Diogo Tubertini
Desenho Técnico I M JC http://lattes.cnpq.br/8948729239041307
Maciel
Dulcinéia de
Silvicultura D Associado JC http://lattes.cnpq.br/2459410820584165
Carvalho
Produção e
Édila V. de R.
Tecnologia de D Titular JC http://lattes.cnpq.br/3353181277947455
Von Pinho
Sementes
Divisão e
Edilson Lopes
Demarcação de D Adjunto JC http://lattes.cnpq.br/2813203392703324
Serra
Propriedades Rurais
Ednilson
Teoria Econômica D Adjunto JC http://lattes.cnpq.br/3502974492806126
Sebastião de
76
Ávila
Microscopia
Eduardo Alves D Titular JC http://lattes.cnpq.br/1348043684936795
Eletrônica
Eduardo V. B.
Bromatologia D Associado JC http://lattes.cnpq.br/6391481513190883
Vilas Boas
Eduardo Van Morfologia e
D Titular JC http://lattes.cnpq.br/3351266298174522
Den Berg Sistemática Vegetal
Élberis Pereira Agricultura Geral/
D Associado JC http://lattes.cnpq.br/6996830597561413
Botrel Plantio Direto
Elisangela Elena Tecnologia de
D Adjunto JC http://lattes.cnpq.br/5775535112730351
Nunes Carvalho Produtos Vegetais
Elizabeth Sensoriamento
D Titular JC http://lattes.cnpq.br/4446896761867268
Ferreira Remoto
Ellen Gonzaga Cultura Indígena e
D Adjunto JC http://lattes.cnpq.br/2996966307456495
Lima Souza Afro-brasileira
Eustáquio Souza
Microbiologia Geral D Associado JC http://lattes.cnpq.br/7562500224714393
Dias
Histologia e
Evaristo Mauro
Anatomia de D Associado JC http://lattes.cnpq.br/4974948773862170
de Castro
Angiosperma
Fabiana da Silva
Química Analítica D Adjunto JC http://lattes.cnpq.br/1557157517624868
Felix
Fabio Ponciano Irrigação e
D Adjunto JC http://lattes.cnpq.br/9770844978099681
de Deus Drenagem I
Fátima Maria de
Ecossistema do Solo D Associado JC http://lattes.cnpq.br/5206955158181774
S. Moreira
Cultura do Arroz/
Biotecnologia na
Agricultura/
Flávia Barbosa
Trabalho de D Associado JC http://lattes.cnpq.br/6745561101372369
Silva Botelho
Conclusão de Curso /
Estágio
Supervisionado
Fitopatologia II/
Flávio Henrique Fundamentos do
Vasconcelos de Controle Biológico D Adjunto JC http://lattes.cnpq.br/5051068120101365
Medeiros de Doenças de
Plantas
Flávio Meira Armazenamento de
D Titular JC http://lattes.cnpq.br/7518042628566509
Borém Produtos Agrícolas
Gabriel Araújo e Agricultura de
D Adjunto JC http://lattes.cnpq.br/3594807524148486
Silva Ferraz Precisão
Física do Solo e
Geraldo César
Conservação do Solo D Titular JC http://lattes.cnpq.br/7119814347897379
de Oliveira
e Água
77
Geraldo Magela
Hidráulica I D Titular JC http://lattes.cnpq.br/2735085827505832
Pereira
Giovana Fundamentos de
D Associado JC http://lattes.cnpq.br/0235093862761350
Augusta Torres Biologia Celular
Giselle Borges
Construções Rurais D Adjunto JC http://lattes.cnpq.br/6396980674470537
de Moura
Fertilidade do Solo
Guilherme Microbiologia e
D Adjunto JC http://lattes.cnpq.br/3721425931429602
Lopes Nutrição Mineral de
Plantas
Iara do Rosário
Guimarães Química Geral D Adjunto JC http://lattes.cnpq.br/3520683506546458
Carvalho
Iraides Ferreira
Ovinocultura D Associado JC http://lattes.cnpq.br/7618104633694611
Furusho Garcia
Jamila Viegas Língua Inglesa A1 -
M Adjunto JC http://lattes.cnpq.br/3361317040585633
Rodrigues Beginner
Jaqueline de
Desenho Técnico I D Adjunto JC http://lattes.cnpq.br/4140136639790434
Oliveira Castro
Produção e
Tecnologia de
Sementes/
Comercialização e
João Almir Controle da
D Associado JC http://lattes.cnpq.br/5379025569697388
Oliveira Produção de
Sementes/ Técnicas
Especiais em
Qualidade de
Sementes
João Cândido de Genética na
D Associado JC http://lattes.cnpq.br/3444627341117528
Souza Agropecuária
João Domingos
Bioestatística D Titular JC http://lattes.cnpq.br/0962359014791482
Scalon
Joel Yutaka
Empreendedorismo D Adjunto JC http://lattes.cnpq.br/6646670020755884
Sugano
José da Cruz Patologia de
D Titular JC http://lattes.cnpq.br/3072606232109429
Machado Sementes
Josefina
Aparecida de Química Orgânica D Adjunto JC http://lattes.cnpq.br/3401958202146780
Souza
Jose Darlan
Fruticultura Geral D Associado JC http://lattes.cnpq.br/3357905883226959
Ramos
Cultivo e
Jose Eduardo B.
Processamento de D Titular JC http://lattes.cnpq.br/2276051145668551
P. Pinto
Plantas Medicinais
Joyce Dória Agricultura Geral/ D Adjunto JC http://lattes.cnpq.br/7488947137531256
78
Rodrigues Agricultura Orgânica
Soares
Fruticultura Geral/
Leila Aparecida Bananeira
D Adjunto JC http://lattes.cnpq.br/1647228499542326
Salles Pio Abacaxizeiro e
Mangueira
Leonardo
Desenho Técnico I D Adjunto JC http://lattes.cnpq.br/5232790178011367
Schiassi
Luciana Barbosa
Habitação D Adjunto JC http://lattes.cnpq.br/2033726372885015
Abreu
Luciane Vilela
Olericultura Geral D Associado JC http://lattes.cnpq.br/6788012860406949
Resende
Luciano Vilela
Bioquímica D Associado JC http://lattes.cnpq.br/5891515058796038
Paiva
Entomologia Geral /
Entomologia
Luis C. Paterno Aplicada / Doenças e
D Adjunto JC http://lattes.cnpq.br/9657381963239191
Silveira Pragas de Pastagens /
Controle Biológico
de Pragas
Luiz Antônio A. Agricultura Geral /
D Associado JC http://lattes.cnpq.br/4252638365858210
Gomes Olericultura Geral
Luiz Henrique
Marketing/ Pesquisa
de Barros Vilas D Associado JC http://lattes.cnpq.br/9959478552832910
de Marketing
Boas
Fundamentos de
Marcelo Ribeiro Hidrologia e Manejo
D Adjunto JC http://lattes.cnpq.br/3142563813587060
Viola de Bacias
Hidrográficas
Marcio André
Forragicultura D Adjunto JC http://lattes.cnpq.br/1074490628030978
Stefanelli Lara
Marco Aurélio Introdução à Ciência
D Adjunto JC http://lattes.cnpq.br/0986039082710041
Vitorino Ribeiro do Solo
Produção e
Maria Laene M.
Tecnologia de D Titular JC http://lattes.cnpq.br/2030746662248842
Carvalho
Sementes
Marina de
Arruda Camargo Fisiologia Animal D Adjunto JC http://lattes.cnpq.br/9812351745583847
Danes
Mario Javier
Bioestatística D Titular JC http://lattes.cnpq.br/3791152501555452
Ferrua Vivanco
Mario Lúcio
Vilela de Fitopatologia III D Titular JC http://lattes.cnpq.br/8921922898103482
Resende
Mateus Pies Produção de Bovinos
D Adjunto JC http://lattes.cnpq.br/8693133932197682
Gionbelli de Corte
79
Mirléia A. Topografia/Altimetri
D Associado JC http://lattes.cnpq.br/2625388442922577
Carvalho a
Aplicações da
Cultura de Tecidos
Moacir Pasqual D Titular JC http://lattes.cnpq.br/5080819854251237
Vegetais na
Horticultura
Administração de
Recursos Humanos I/
Mozar José de
Relações de D Titular JC http://lattes.cnpq.br/1942580852256588
Brito
Trabalho e
Negociação Coletiva
Fruticultura Geral /
Nilton Nagib
Videira, pessegueiro D Titular JC http://lattes.cnpq.br/1053743433953701
Jorge Chalfun
e figueira
Paisagismo e
Patrícia Duarte
jardinagem/ D Titular JC http://lattes.cnpq.br/6636371751614312
de O. Paiva
Floricultura
Paulo César Estatística
D Titular JC http://lattes.cnpq.br/1584175353559421
Lima Experimental
Paulo Eduardo
Ribeiro Fisiologia Vegetal D Adjunto JC http://lattes.cnpq.br/6483505259148356
Marchiori
Paulo Estevão Controle Químico
D Titular JC http://lattes.cnpq.br/2663805208279411
de Souza Doenças de Plantas
Paulo Henrique Gerência de
D Adjunto JC http://lattes.cnpq.br/8203011955597072
M. V. Leme Promoção e Vendas
Paulo Henrique Estatística
D Ajunto JC http://lattes.cnpq.br/9018337351777971
Sales Guimarães Experimental
Pedro Milanez
Culturas da Soja D Associado JC http://lattes.cnpq.br/5492636571171799
de Rezende
Priscila Abreu
Desenho Técnico I D Adjunto JC http://lattes.cnpq.br/1071406004936812
Pereira Ribeiro
Fruticultura Geral /
Pequenos frutos
Rafael Pio D Associado JC http://lattes.cnpq.br/4571272316234191
vermelhos /
Pomáceas
Raquel Silva de
Equideocultura D Adjunto JC http://lattes.cnpq.br/9695323917191629
Moura
Renata Ribeiro Produção de Aves/
D Adjunto JC http://lattes.cnpq.br/7100776100409446
Alvarenga Zootecnia Geral
Renato Elias Economia Aplicada /
D Associado JC http://lattes.cnpq.br/8055391461904638
Fontes Administração Rural
Renzo Garcia
Cultura do Milho D Titular JC http://lattes.cnpq.br/9872041193489007
Von Pinho
Ricardo Magela Fitopatologia I D Associado JC http://lattes.cnpq.br/0744835874616593
80
de Souza
Alimentos e
Roberto Maciel
Alimentação dos D Associado JC http://lattes.cnpq.br/0295630717431079
de Oliveira
Animais
Topografia/
Rodrigo Villela Planimetria / Uso de
M Adjunto JC http://lattes.cnpq.br/5446039489802747
Machado GPS na Agricultura e
Meio Ambiente
Rosângela Alves
Ecologia Agrícola D Associado JC http://lattes.cnpq.br/6472336328549743
T. Borem
Rosangela Entomologia
D Adjunta JC http://lattes.cnpq.br/3218387865990829
Cristina Marucci Aplicada
Rubens José
Cafeicultura D Titular JC http://lattes.cnpq.br/5011275195005548
Guimarães
Métodos de
Samuel Pereira
Melhoramento de D Titular JC http://lattes.cnpq.br/1108799622463581
de Carvalho
Plantas
Silvino Moreira
Culturas Anuais D Associado JC http://lattes.cnpq.br/3312733338824170
Guimarães
Analise Paisagística
Silvério José e Projeto de
D Titular JC http://lattes.cnpq.br/1668222038516635
Coelho Jardinagem /
Arborização urbana
Cultivo e
Suzan Kelly V.
processamento de D Associado JC http://lattes.cnpq.br/7307740195142206
Bertolucci
plantas medicinais
Stephan
Doenças e Pragas de
Malfitano D Adjunto JC http://lattes.cnpq.br/1316957695862763
Pastagem
Carvalho
Conforto Térmico
em Edificações/
Tadayuki
Construções e D Associado JC http://lattes.cnpq.br/4583055858384679
Yanagi Júnior
Ambiência para
Aves
Histologia e
Thiago Alves
Anatomia de D Adjunto JC http://lattes.cnpq.br/8088061296137959
Magalhães
Angiospermas
Thiago Rodrigo Fundamentos de
D Adjunto JC http://lattes.cnpq.br/5748884762750070
de Paula Assis Extensão
Valéria da Comportamento
Glória Pereira Humano nas D Associado JC http://lattes.cnpq.br/7605295141140649
Brito Organizações
Olericultura Geral/
Valter Carvalho
Produção de
de Andrade D Associado JC http://lattes.cnpq.br/4937375978115944
Hortaliças Bulbosas
Júnior
e Tuberosas
81
Fundamentos de
Viviane Santos
Extensão/ Extensão D Adjunto JC http://lattes.cnpq.br/4044146124075547
Pereira
Universitária
Virgílio
Anastácio da Cafeicultura D Titular JC http://lattes.cnpq.br/7662858124399790
Silva
Wagner Pereira
Cultura do Trigo D Titular JC http://lattes.cnpq.br/0715463625943223
Reis
Walclee de
Química Geral D Titular JC http://lattes.cnpq.br/8440859300810518
Carvalho Melo
Microscopia de Luz
Welison
para o Estudo das D Adjunto JC http://lattes.cnpq.br/2615030670100717
Andrade Pereira
Células
Máquinas e
Mecanização
Wellington P. A.
Agrícola/ Tecnologia D Associado JC http://lattes.cnpq.br/5460336277022463
Carvalho
de Aplicação de
Defensivos
Fundamentos da
Pesquisa em
Wilson Magela Ciências Agrárias /
D Associado JC http://lattes.cnpq.br/3709643885847947
Gonçalves Fundamentos de
Extensão /
Avaliações e Perícias
Wilson Roberto
Olericultura Geral D Titular JC http://lattes.cnpq.br/0602004678831661
Maluf
(1) Doutor (D); Mestre (M); Licenciado (L).
(2) Jornada Completa (JC); Meia jornada (MJ); Contratados por hora (CH)
82
4.2 Qualificação Docente
83
4.3 Atuação do Núcleo Docente Estruturante – NDE
84
Renato Mendes Guimarães Ex-coordenador DAG-UFLA
O NDE reuni, ordinariamente, pelo menos uma vez por período letivo, por convocação de iniciativa
do seu Presidente, e extraordinariamente, sempre que convocado pelo Presidente ou pela maioria de seus
membros.
As decisões do NDE serão tomadas por maioria simples de votos, com base no número de presentes.
Os trabalhos do NDE são registrados em ata.
São atribuições do Presidente do NDE do curso de Agronomia são:
- estabelecer diálogo entre o Colegiado de Curso e o NDE;
- convocar, presidir e elaborar a pauta das reuniões do NDE;
- encaminhar ao Colegiado do Curso e à Pró-Reitoria de Graduação as discussões do NDE e;
- representar o NDE quando necessário
O Colegiado de Curso é responsável pela supervisão das atividades didáticas e pedagógicas do curso,
no cumprimento de suas obrigações. Na UFLA a estrutura, as finalidades e as competências dos Colegiados
dos Cursos de Graduação obedecem ao disposto na RESOLUÇÃO CUNI Nº 013, de 13/04/2012, de forma
complementar ao que consta no Regimento Geral da UFLA, nomeadamente, no Capítulo II artigos 88 a 92.
O Colegiado de Curso é composto de sete membros em cursos presenciais e por oito membros no
caso dos cursos ofertado na modalidade a distância. A composição é que segue: I – um Coordenador eleito
pela comunidade acadêmica, nos termos previstos neste Regimento Interno, em atendimento ao Inciso I do
artigo 89 do Regimento Geral da UFLA; II – quatro representantes dos docentes envolvidos em atividades
acadêmicas do curso, escolhidos pelo Coordenador e homologados pelo Pró-Reitor de Graduação; III – um
representante discente eleito pelos seus pares, com mandato de um ano, permitida uma recondução; IV – um
representante dos servidores técnico-administrativos, eleito pelos seus pares diretamente relacionados com o
curso, com mandato de dois anos, permitida uma recondução. Importante destacar que nos casos dos cursos à
distância o colegiado ainda contará com um tutor do curso, eleito por seus pares diretamente relacionados
com o curso, com mandato de um ano, permitida uma recondução.
Em relação as finalidades dos Colegiados de Cursos, o art. 5º da RESOLUÇÃO CUNI Nº 013, de
13/04/2012 estabelece que estão são as seguintes: I – elaborar o Projeto Pedagógico do Curso em
conformidade com as Diretrizes Curriculares Nacionais, com o Plano de Desenvolvimento Institucional, com
o Projeto Pedagógico Institucional e com as orientações do Núcleo Docente Estruturante e submetê-lo à
aprovação do Conselho de Graduação e do Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão; II – manter atualizado
86
e gerir o Projeto Pedagógico do Curso, coordenando e supervisionando o funcionamento do curso; III –
executar as diretrizes estabelecidas pelo Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão e pela Pró-Reitoria de
Graduação; IV – exercer a coordenação interdisciplinar, visando conciliar os interesses de ordem pedagógica
dos Departamentos com os do curso; V – promover continuamente ações de correção das deficiências e
fragilidades do curso, especialmente em razão dos processos de auto avaliação e de avaliação externa; VI –
emitir parecer sobre assuntos de interesse do curso; VII – eleger, entre os membros docentes, um
Coordenador Adjunto; VIII – julgar, em grau de recurso, as decisões do Coordenador de Curso; IX –
estabelecer mecanismos de orientação acadêmica aos estudantes do curso.
5. INFRAESTRUTURA
A Universidade Federal de Lavras conta com uma área total de 600 hectares e área construída de
220.000 m2. A estrutura de apoio à comunidade acadêmica oferece diferentes tipos de estrutura e serviços,
oportunizando variadas possibilidades de aprendizado por meio das atividades de ensino, pesquisa e
extensão.
Além dos 23 Departamentos Didático-Científicos a UFLA conta com 33 anfiteatros e 180
laboratórios temáticos (dados de 2018). O apoio à comunidade universitária também é garantido por: Áreas
de cultivos, Biblioteca, Casas de Vegetação, Horto de Plantas Florestais e de Plantas Medicinais, Instalações
Florestais e Agropecuárias, Fazendas Experimentais (Lavras e Ijaci), Alojamentos Estudantis, Ginásio
Poliesportivo, Quadras e Estádio de Futebol, Restaurante Universitário, Lanchonetes, Centro de Integração
Universitária (com área de lazer, piscina semi-olímpica, campo de futebol society, quadras de peteca e de
tênis), Salão de Convenções, Agência dos Correios, Bancos, Cooperativa de Consumo, Cooperativa de
Trabalho, Hotel, Centro de Treinamento, Laboratório de Idiomas Automatizado, Rádio FM 105,7 e TV-
Universitária (ligadas ao sistema educativo), Editora, Gráfica, Livraria, Museu Bi Moreira, Museu de
História Natural, Centro de Convivência (APG, DCE, CA´s e Laboratório de Informática) e duas fundações
de apoio (FAEPE - Fundação de Apoio ao Ensino, Pesquisa e Extensão e FUNDECC - Fundação de
Desenvolvimento Científico e Cultural).
87
Os Departamentos que contemplam o curso de Agronomia da Universidade Federal de Lavras conta
com estrutura física apropriada para a interlocução dos docentes, discentes e técnico-administrativos
envolvidos com o curso de graduação, facilitando o contato destes para o planejamento, discussão,
organização e implementação das ações previstas.
Os Departamentos contam com cabinetes individuais para os docentes. Os cabinetes contêm uma
mesa, um a dois arquivos, dois e quatro armários, três cadeiras (sendo duas para atendimento aos alunos),
computador, impressora, telefone e acesso a internet via cabo e wireless.
Os Departamentos possuem salas de reuniões e especificamente o Departamento de Agricultura, onde
está sediado a Coordenação do curso de Agronomia da UFLA, disponibiliza um sala de reuniões, exclusiva
para Coordenação, composta por uma mesa de reunião, oito cadeiras, armários, telefone e um computador
com acesso a internet, além de uma sala de defesa de trabalho de conclusão de curso.
A Universidade Federal de Lavras conta com salas de aula que comportam disciplinas com diferentes
características. Para o curso de Agronomia, entende-se como sala de aula, além dos espaços com lousa de giz
e projetores multimídias, espaços como os campos experimentais e práticos e os diversos laboratórios.
Com relação às aulas teóricas, a instituição disponibiliza pavilhões de salas, salões e anfiteatros que
são utilizados de acordo com o número de estudantes de cada turma e as necessidades próprias de cada
disciplina. Alguns espaços contam, inclusive, com elevador e rampas para facilitar o acesso de cadeirantes e
outros indivíduos com necessidades especiais.
Atualmente são nove os pavilhões de aula, contendo anfiteatros, salas de aulas e laboratórios. As
salas de aula contam com lousa, Datashow. Algumas salas (do Pavilhão 4) contam com lousas virtuais,
possibilitando aos estudantes oportunidade de participação em aulas que utilizam os mais recentes e
modernos recursos tecnológicos e visuais.
88
enquanto que no CEC II, os estudantes têm acesso a 28 computadores ligados em rede. Além dos dois
laboratórios de informática disponíveis para uso em disciplinas, a instituição disponibiliza um terceiro
espaço (CEC III) onde os estudantes podem elaborar seus trabalhos acadêmicos em 36 computadores.
A biblioteca é outro setor da Universidade que disponibiliza acesso a equipamentos de informática
aos estudantes. Neste espaço os alunos dispõem de 20 máquinas exclusivas para uso de graduandos, todas
com acesso à internet. Além dos equipamentos disponibilizados pela instituição, possuidores de notebooks
com acesso a rede sem fio podem conectar-se à internet em diversos pontos da Universidade. Estudantes que
participam de grupos de estudo e/ou pesquisa, bem como monitores de disciplinas podem, com anuência dos
professores responsáveis, utilizarem máquinas destes espaços para elaboração das atividades relacionadas
aos projetos, bem como realizar estudos e trabalhos.
A Universidade Federal de Lavras, por intermédio de ações de sua Diretoria Executiva,
nomeadamente pela Diretoria de Gestão de Tecnologia da Informação (DGTI) – órgão vinculado a Pró-
reitoria de Planejamento e Gestão (PRPLAG) - disponibiliza e mantem em funcionamento um sistema de
acesso à internet por meio de rede Wi-fi grartuita por toda extensão do campus universitário. A DGTI tem
por objetivo desenvolver as atividades de gestão da tecnologia da informação no âmbito da UFLA. Gerir a
Tecnologia da Informação significa atuar em questões relativas às soluções e serviços de TI, de forma a
contribuir com o planejamento, organização, mapeamento dos processos, controle e avaliação de atividades,
a fim de alinhar as ações, metas e objetivos de TI da DGTI às estratégias traçadas no Plano de
Desenvolvimento Institucional da UFLA. É responsável ainda pela elaboração e execução do Plano Diretor
de Tecnologia da Informação (PDTI/UFLA).
É importante destacar ainda que a UFLA conta com laboratórios de informática abertos aos discente
nos três turnos de funcionamento da universidade, além de diversos outros espaços instalados nos diversos
departamento didático-científicos da universidade, tais como: laboratórios de tecnologias educacionais,
laboratórios de computação científica, laboratório de educação continuada, laboratório de programação
aplicada, entre outros. Também vale destacar a política de empréstimo de computadores portáteis aos
discentes dos cursos de graduação e pós-graduação que é administrada pela Biblioteca Universitária, que
atende considerável número de discentes que não possuem computadores próprios.
89
5.5 Biblioteca
91
Entende-se por uso: manipulação, captura, coleta, criação, experimentação (invasiva ou não-
invasiva), realização de exames ou procedimentos cirúrgicos, ou qualquer outro tipo de intervenção que
possa causar estresse, dor, sofrimento, mutilação e/ou morte.
RESOLUÇÃO NORMATIVA DO CONCEA – N° 1 de 9 de julho de 2010: “A CEUA é o
componente essencial para aprovação, controle e vigilância das atividades de criação, ensino e pesquisa
científica com animais, bem como para garantir o cumprimento das normas de controle da experimentação
animal editadas pelo CONCEA”.
92
serviços de comunicação adaptados, acessibilidade de veículos individuais e em coletivos, etc. em
conformidade com o decreto 5.296/2004.
6.2 Diretrizes Curriculares Nacionais para Educação das Relações Étnico-Raciais e para o Ensino de
História e Cultura Afro-Brasileira, Africana e Indígena
01/2004, a UFLA estabeleceu um projeto institucional para implementação das diretrizes curriculares
nacionais para educação das relações etnicorraciais e ensino de história e cultura afro-brasileira e africana,
nos cursos de graduação e pós-graduação. Assim, o Projeto Institucional de Educação para Diversidade foi
instituído por meio das Resoluções CEPE no 35/2013 e PRG/CG no 22/2013, promovendo a reformulação
das grades curriculares de diversos cursos de graduação. Criado após a resolução, o curso de Agronomia foi
Os objetivos do Projeto Institucional de Educação pra Diversidade são: promover ações, criar e
articular espaços institucionais e iniciativas que possibilitem discussões e reflexões a respeito da diversidade
em suas múltiplas formas e modalidades; desenvolver ações no âmbito da educação para a diversidade,
voltadas tanto para a comunidade interna, quanto para a comunidade externa da universidade; e atender à
formação profissional e cidadã dos diversos membros da comunidade acadêmica, preferencialmente a dos
alunos de graduação, desenvolvendo ações que os tornem agentes de transformação social nos seus espaços
93
Na sequência de implantações, o primeiro subprojeto é o sobre a diversidade nas relações
etnicorraciais, com o objetivo de criar/fortalecer Núcleos de Estudos que trabalham questões ligadas às
produção de materiais didáticos e paradidáticos que valorizem a cultura afro-brasileira e a diversidade nos
Ainda nesse contexto, em consonância com plano nacional de implementação das diretrizes
curriculares nacionais para a educação das relações etnicorraciais e para o ensino de história e cultura afro
ações que serão parte integrante dos projetos pedagógicos dos seus diferentes cursos de graduação, tais
como:
-fomentar a produção de materiais didáticos e paradidáticos que atendam ao disposto pelas diretrizes
curriculares nacionais para a educação das relações etnicorraciais e para o ensino de história e cultura afro
-elaborar agenda propositiva em conjunto com os fóruns estaduais e municipais de educação e diversidade
etnicorracial e sociedade civil para elaboração, acompanhamento e avaliação da implementação desse plano;
divulgar amplamente as diretrizes curriculares nacionais para educação das relações etnicorraciais e para o
ensino de história e cultura afro brasileira e africana e de seu significado para a garantia do direito à
-incluir conteúdos e disciplinas curriculares relacionados à educação para as relações etnicorraciais nos
cursos de graduação;
94
-fomentar pesquisas, desenvolvimento e inovações tecnológicas na temática das relações etnicorraciais,
-estimular e contribuir para a criação e a divulgação de bolsas de iniciação científica na temática da educação
-divulgar junto às secretarias estaduais e municipais de educação as atividades institucionais realizadas para
6.3 Diretrizes Nacionais para a Educação em Direitos Humanos, conforme disposto no Parecer
CNE/CP N° 8, de 06/03/2012, que originou a Resolução CNE/CP N° 1, de 30/05/2012
GAG175 Avaliações e Perícias em Ciências Agrárias. As disciplinas contemplam dentre outras questões a
pesquisa e estudo das relações entre educação e trabalho, educação e diversidade, direitos humanos,
cidadania, educação ambiental, entre outras problemáticas centrais da sociedade contemporânea. Tais
conteúdos, também, são abordados e discutidos imensamente nos Núcleos de Estudos pertencentes ao curso.
6.4 Proteção dos Direitos da Pessoa com Transtorno do Espectro Autista, conforme disposto na Lei N°
12.764, de 27 de dezembro de 2012
As políticas de assistência estudantil, as ações que visam dar acessibilidade aos ambientes físicos e
virtuais, além do amparo às necessidades especiais dos integrantes da comunidade acadêmica da
Universidade são geridas pelo Núcleo de Acessibilidade, da Coordenadoria de Acessibilidade da Pró-
95
Reitoria de Assuntos Estudantis e Comunitários/Núcleo de acessibilidade da UFLA (PRAEC/NAUFLA).
Compete ao NAUFLA assessorar a tomada de decisões sobre a execução de políticas e diretrizes para a
inclusão da pessoa com deficiência e para a acessibilidade ao ensino superior estabelecidas na
Universidade, apoiando, por intermédio de pareceres e orientações, a concretização das posições de
planejamento estratégico para essas ações.
Além do Núcleo, a atenção aos estudantes com deficiência é feita por intermédio de estratégias de
ensino e aprendizagem viabilizadas com a institucionalização da Resolução CEPE n.448 de dezembro de
2015, que dispõe sobre o Programa de Apoio a Discentes com Necessidades Educacionais Especiais
(PADNEE).
O Programa de Apoio a Discentes com Necessidades Educacionais Especiais (PADNEE) é de
responsabilidade da Pró-Reitoria de Assuntos Estudantis e Comunitários/Núcleo de acessibilidade da
UFLA (PRAEC/NAUFLA) em parceria com a Pró- Reitoria de Graduação (PRG) e a Pró-Reitoria de Pós-
Graduação (PRPG), que segundo o art. 2 da Resolução CEPE 448/2015, são atribuições do programa:
- Garantir aos discentes dos cursos de graduação e dos programas de pós-graduação, regularmente
matriculados na Universidade Federal de Lavras e que possuam alguma deficiência ou dificuldade
específica, as condições adequadas para desenvolvimento de suas atividades acadêmicas.
- Apoiar o Núcleo de Acessibilidade da Universidade (NAUFLA) propondo ações e recursos que garantam
o processo de inclusão desses discentes com Necessidades Educacionais Especiais – NEE.
- Acompanhar o desempenho acadêmico dos discentes e encaminhá-los aos recursos disponíveis na rede
pública, sempre que necessário.
De acordo com a Resolução CEPE n. 35, de 13 de março de 2013 implementa o Núcleo
Interdisciplinar de Formação Discente (NIFD). O NIFD tem como objetivo responder às necessidades
formativas do aluno de graduação. Nesse sentido, busca atender às condições do exercício profissional de
cada área, que nesse momento histórico, caracterizam-se cada vez mais pela interação de profissionais de
diferentes áreas, mesmo em campos específicos de formação. Antes disso, busca responder à formação não
só do profissional em seu aspecto técnico, mas do cidadão.
Conforme determinado no Decreto Federal 5.626/2005, em vigor desde a data de sua publicação, é
conferido a todo aluno surdo ou com deficiência auditiva o direito linguístico, assistido por meio da
96
disciplina de Libras, além da Língua Portuguesa. Em acordo com a legislação, seguindo o art 3º, §2º, do
referido decreto, em se tratando de curso no âmbito das ciências exatas, apresenta-se na matriz curricular do
curso de Agronomia a disciplina eletiva denominada Língua Brasileira de Sinais - Libras (GDE124).
Em 2008, a UFLA apresentou o Plano Ambiental e de Infraestrutura. Tal projeto destaca a criação
da Diretoria de Meio Ambiente; a implantação de Programas, como o de Gerenciamento de Resíduos
Químicos, de tratamento dos resíduos sólidos; de saneamento básico; a instalação da estação de tratamento
de esgoto; as construções ecologicamente corretas; a proteção de nascentes e matas ciliares; a prevenção e
controle de incêndios; a prevenção de endemias; a gestão de energia; a implantação do sistema de coleta
das águas da chuva; o plantio de 50 mil mudas (espécies nativas e frutíferas); troca de copos plásticos por
canecas (campanha UFLA Recicla); e o treinamento de técnicos e estudantes de pós- graduação para serem
multiplicadores de boas práticas de uso e reuso de matérias-primas utilizadas em pesquisa. Muitas dessas
metas já foram atingidas e outras estão em contínuas adaptações para que problemas ambientais atuais
possam ser resolvidos e possíveis problemas futuros possam ser prevenidos.
Desde então, a UFLA tem conquistado prêmios relacionados à educação e gestão ambiental de
relevância nacional e internacional. No dia 13 de maio de 2016, durante uma conferência internacional
realizada na Universidade de Berna na Suíça, a UFLA foi a segunda universidade do mundo a ser
contemplada com o certificado Blue University. Tal reconhecimento internacional foi fruto das ações do
Plano Ambiental e Estruturante, que conduziu a UFLA ao status de universidade mais sustentável do país,
tornando-a um exemplo internacional de gestão ambiental. Para ser condecorada com o certificado Blue
University, a UFLA atendeu os seguintes critérios: 1) reconhece a água como um direito humano; 2)
promove o consumo de água por meio de infraestrutura pública e gratuita; 3) a gestão da água é de forma
responsável; 4) mantém serviços de tratamento da água para consumo e residuais; 5) cultiva parcerias
para defender o direito à água em nível internacional e 6) desenvolve pesquisas sobre a gestão
sustentável da água. O Blue University atesta que a Universidade é uma instituição que pratica e defende os
recursos hídricos compartilhados. Um reconhecimento de que a Universidade preza pela produção,
tratamento, uso e reaproveitamento da água. O certificado reforça os ideais da UFLA no que tangem à
97
conservação do meio ambiente, em três vertentes fundamentais: formação de profissionais mais conscientes
e com vivência de práticas de sustentabilidade tornando-se embaixadores dessa causa no mercado de
trabalho; incentivar que a extensão universitária compartilhe soluções e práticas reais para a transformação
da sociedade; e, por fim, ampliar a rede de colaboradores e parceiros, para a definição de políticas que
sejam de convergência com o desenvolvimento sustentável.
A estrutura da Estação de Tratamento de Água da UFLA permite o processamento de 1,6 milhão de
litros de água por dia. A utilização da água de reservas próprias e o tratamento de esgoto possibilitam uma
economia financeira de R$ 6 milhões ao ano, recursos que são aplicados na melhoria da qualidade do
ensino. O tratamento da água e do esgoto pela instituição contribui para o desempenho positivo na área
ambiental, é fonte de pesquisa para iniciação científica e pós-graduação, além de constituir espaço de
ensino em que os estudantes podem ter acesso a laboratórios reais de tratamento de água e de esgoto. Além
do tratamento da água e do esgoto, a UFLA possui outras medidas ambientais em andamento como
proteção da nascente principal e a revegetação de nascentes. Dentro desse contexto, a UFLA é a única
universidade do país, autossuficiente na produção de água, sendo esse um dos principais motivos para o
recebimento do certificado Blue University. Além deste certificado, um dos mais expressivos certificados
que a Universidade já ganhou durante toda a sua história, a UFLA conquistou vários prêmios nacionais e
desde 2013 vem ocupando a primeira colocação na América Latina no principal ranking internacional de
sustentabilidade (GreenMetric World University Ranking) e passou a ser reconhecida como “Eco
Universidade”.
Embasado na política ambiental da UFLA o curso de Agronomia apresenta integralização das
disciplinas e a educação ambiental de forma contínua e permanente sempre associada à respectiva ementa
das disciplinas. Dessa forma, são ofertadas no contexto socioambiental disciplinas componentes da grade
curricular obrigatória e eletiva tais como: GAG101Agricultura Geral , GCS118Microbiologia e Bioquímica
do Solo, GCS104 Fertilidade do Solo e Nutrição Mineral de Plantas, GBI134 Ecologia Agrícola, GNE399
Fundamentos de Hidrologia e Manejo de Bacias Hidrográficas, GNE120 Irrigação e Drenagem I, GAG181
Manejo de Plantas Daninhas e Tecnologia de Aplicação de Herbicidas, além de inúmeras disciplinas eletivas,
como exemplo: GAG134 Plantio Direto Implantação e Manejo, GAG145 Agricultura de Precisão Princípios
e Aplicação, GNE129 Irrigação e Drenagem II, GNe162 Agricultura de precisão, GNE183 Tecnologia de
Aplicação de Defensivos
98
ANEXOS
99
ANEXO A –
FORMULÁRIO DE EMENTAS E
CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS DAS
DISCIPLINAS OBRIGATÓRIAS DO CURSO DE
AGRONOMIA DA UFLA
100
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
UNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRAS
PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO
II - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1.- Introdução
1.1. - Apresentação dos professores e alunos;
1.2. -Apresentação do plano de curso;
1.3. -Metodologia do ensino- aprendizagem e avaliação;
1.4. -A disciplina GAG-101 e integração com outras disciplinas;
1.5. -A formação do profissional e da pessoa.
101
5- Compostagem de resíduos agrícolas (3 horas/aula).
7- Noções gerais dos sistemas de preparo do solo, uso de tração animal e tratos culturais;
7.1- Aração e gradagem (3 horas/aula);
7.2- Semeadora/adubadora (3 horas/aula);
7.3- Tratos culturais (3 horas/aula);
7.4- Plantio direto (3 horas/aula).
10-Avaliação
10.1- Avaliação do conteúdo do curso;
10.2- Avaliação de atuação do aluno;
10.3- Avaliação de atuação do professor;
10.4- Avaliação das condições materiais, físicas, em que se desenvolve o curso.
III – BIBLIOGRAFIA:
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BRADY, N.C. Natureza e propriedade do solo. 7ª ed. Rio de Janeiro, Freitas Bastos, 1989.889p.
KIELH, E.J. Fertilizantes Orgânicos. São Paulo: Editora Agronômica Ceres, 1985. 492p.
BERTONI, J.; LOMBARDI NETO, F. Conservação do Solo. São Paulo: Ícone, 1990.s.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CÉSAR, H. P. Manual Prático do enxertador: e criador de árvores frutíferas. 14ª ed. São Paulo: Nobel.
1986. 158p.
FACHINELLO, J.C.; HOFMANN, A.; NACHITIGAL, J.C.; KERSTEN, E.; FORTES, G.R.L.
Propagação de plantas de clima temperado. 2ª. Pelotas: Editora UFPEL, 1995. 179p.: il.
GALLO, D. Manual de Entomologia Agrícola. São Paulo: Agronômica Ceres, 1988. 649p.
INSTITUTO AGRONÔMICO DO PARANÁ. Plantio direto na pequena propriedade. Org. Moacir
Roberto Darolt. Londrina, 1998. 225p.: il. (Circular 101).
LOPES, A.S. Manual Internacional de fertilidade do solo. 2a ed., Rev. e ampl. ? Piracicaba: POTAFÓS,
1998. 177p. : il.
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
UNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRAS
PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO
II - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. INTRODUÇÃO
1.1 Apresentação dos professores e estudantes
1.2 Apresentação do plano de curso
1.3 Metodologias de ensino-aprendizagem
1.4 Importância da disciplina
4. MEMBRANAS BIOLÓGICAS
4.1 Composição molecular e estrutura
4.2 Propriedades
4.3 Sinalização intercelular e intracelular
4.4 Transportes
8. COMPARTIMENTOS MEMBRANOSOS
8.1 Retículo endoplasmático, complexo de Golgi e a via biossintética-secretora
8.2 Lisossomo e a via endocítica
8.3 Vacúolo
8.4 Organelas conversoras de energia: mitocôndria e cloroplasto
8.5 Peroxissomo
10. AVALIAÇÃO
10.1 Avaliação do conteúdo do curso na forma de provas e testes.
10.2 Avaliação da atuação do estudante
10.3 Avaliação da atuação do professor
10.4 Avaliação da infraestrutura em que se desenvolve o curso.
III – BIBLIOGRAFIA:
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
De ROBERTIS, E.M.F.; HIB, J. Biologia Celular e Molecular. Rio de Janeiro. 16a Edição. Ed.
Guanabara Koogan, 2014. 363 p.
JUNQUEIRA, L.C.; CARNEIRO, J. Biologia Celular e Molecular. Rio de Janeiro. 9a Edição. Ed.
Guanabara Koogan, 2012. 364 p.
ALBERTS, B. et al. Fundamentos de biologia celular. 3a ed. Porto Alegre: Artmed editora, 2011. 864p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ALBERTS, et al. Biologia molecular da célula. 5ª ed. Porto Alegre: Artmed editora, 2010. 1396p
CAMPBELL, N. A.; REECE, J. B.; URRY, L. A.; CAIN, M. L.; WASSERMANN, S. A.; MINORSKY,
P. V.; JACKSON. R. B.Biologia. 8a ed. Porto Alegre: Artmed editora, 2010. 1464p.
CARVALHO, H.F.; RECCO-PIMENTEL, S.M. A Célula. 3 ed. São Paulo. Editora Manole. 2013. 590 p.
KARP, G. Biologia Celular e Molecular. 3 ed. Barueri: Manole, 2005.
LODISH, H.; BERK, A.; KAISER, C. A.; KRIEGER, M.; BRETSCHER, A.; PLOEGH, H.; AMON, A.
Biologia celular e Molecular. 7ª ed. Porto Alegre: Artmed editora, 2014. 1244p.
NELSON, D.L.; COX, M.M. Princípios de Bioquímica. Porto Alegre: Artmed editora. 6 ed. 2014. 1336 p
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
UNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRAS
PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO
104
I - EMENTA (SÍNTESE DO CONTEÚDO)
OS OBJETIVOS DA DISCIPLINA SÃO CAPACITAR OS ESTUDANTES NO MANUSEIO DO
MICROSCÓPIO DE LUZ, NO PREPARO DE LÂMINAS PARA AVALIAÇÃODE DIFERENTES
TIPOS DE MATERIAL BIOLÓGICO E DESENVOLVER HABILIDADES E HÁBITOS PARA O
TRABALHO EM LABORATÓRIO E EM EQUIPE. SÃO ABORDADOS ASPECTOS TEÓRICOS DA
MICROSCOPIA E APLICAÇÕES NO ESTUDO DAS CÉLULAS E SEUS PROCESSOS. ASSIM,
ESPERA-SE PREPARAR OS ESTUDANTES PARA AS DISCIPLINAS POSTERIORES E
ATIVIDADES DE PESQUISA QUE DEMANDEM O USO DE MICROSCÓPIO.
II - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. INTRODUÇÃO
1.1 Apresentação dos professores e estudantes
1.2 Apresentação do plano de curso
1.3 Metodologias de ensino-aprendizagem
1.4 Importância da disciplina
2. O MICROSCÓPIO
2.1 Aspectos históricos e importância da microscopia para a Biologia Celular.
2.2 Partes do microscópio de luz e suas funções
2.3 O processo de focalização
2.4 Limite de resolução e Profundidade de campo
5. AVALIAÇÃO
5.1 Avaliação do conteúdo do curso na forma de relatórios semanais e provas práticas
5.2 Avaliação de atuação do aluno
5.3 Avaliação da atuação do professor
5.4 Avaliação da infra-estrutura em que se desenvolve o curso.
105
III – BIBLIOGRAFIA:
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
SETOR DE BIOLOGIA CELULAR. Citologia: apostila prática. 2014. 57 p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ALBERTS, B. et al. Fundamentos de biologia celular. 3a ed. Porto Alegre: Artmed editora, 2011.
864p.BEÇAK, N. e J. PAVLETE. Técnicas de Citologia e Histologia. Livros Técnicos e Científicos
Editora S.A. Vol. I e II. 1976.
CAMPBELL, N. A.; REECE, J. B.; URRY, L. A.; CAIN, M. L.; WASSERMANN, S. A.; MINORSKY,
P. V.; JACKSON. R. B. Biologia. 8a ed. Porto Alegre: Artmed editora, 2010. 1464p.
CARVALHO, H.F.; RECCO-PIMENTEL, S.M. A Célula. 3ª ed. São Paulo. Editora Manole. 2013. 590 p.
KRAUS, J.E.; ARUDIN, M. Manual básico de métodos em morfologia vegetal. EDUR, RJ. 1997. 198 p.
LACEY, A.J. (edtior) Light microscopy in biology: a pratical approach. IRL Press. 1989. 329 p.
MELO, R.C.N. Células e microscopia: princípios básicos e práticas. Juiz de Fora. Editora UFJF. 2002.
144 p.
POLIZELI, M.L.T.M. Manual Prático de Biologia Celular. 2ª ed. Ribeirão Preto. Editora Holos. 2008.
164 p.
SIVIERO, FABIO. Biologia celular: Bases moleculares e metodologia de pesquisa. 1. Ed. São Paulo:
Roca Editora. 2013. 486p.
SMITH, R.F. Microscopy and photomicrography: a working manual. 2a edição. CRC Press. 1993. 162 p.
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
UNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRAS
PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO
GCS101 INTRODUÇÃO À 3 17 34 51
CIÊNCIA DO SOLO
OFERECIDA PARA O(S) CURSOS(S) DE: AGRONOMIA
I - EMENTA (SÍNTESE DO CONTEÚDO)
II - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
UNIDADE 1 - INTRODUÇÃO
1.1 Apresentação dos professores e alunos.
1.2 Apresentação do plano de curso.
1.3 Metodologia de Ensino - Aprendizagem e Avaliação.
1.4 A disciplina no currículo e integração com outras disciplinas.
106
1.5 A disciplina na formação do profissional e da pessoa.
UNIDADE 8 - AVALIAÇÃO
8.1 Avaliação do conteúdo do curso.
8.2 Avaliação da atuação do aluno.
8.3 Avaliação da atuação do professor.
8.4 Avaliação das condições materiais físicas e de laboratório utilizadas no curso.
107
III – BIBLIOGRAFIA:
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. BAHIA, V.G. Mineralogia e Petrologia. Lavras, COOPESAL, 1990. 121 p.
2. TEIXEIRA, W.; TOLEDO, M.CM.; FAIRCHILD, T.R.; TAIOLI, F. (orgs.). Decifrando a Terra. São
Paulo, Cia. Editora Nacional,
2000. 559 p.
3. LEINZ, V. & AMARAL, S.E. Geologia Geral. 10a Edição. São Paulo. Companhia
Editora Nacional, 1987. 397 p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CURI, N. et al. Vocabulário de Ciência do Solo. Campinas, Sociedade Brasileira de Ciência do Solo.
1993. 90 p.
MONIZ, A.C. Elementos de Pedologia. Rio de Janeiro. Livros Técnicos e Científicos, 1975. 460 p.
POPP. J.H. Geologia Geral . 5a Edição. Rio de Janeiro, Livros Técnicos e Científicos. Editora S.A. 1995.
376 p.
MELO, V.P., ALEONI, L.R.S. Quimica e mineralogia do solo. Viçosa, SBCS (vol.1). 700 p.
MELO, V.P., ALEONI, L.R.S. Quimica e mineralogia do solo. Viçosa, SBCS (vol.2). 685 p.
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
UNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRAS
PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO
GEX156 FUNDAMENTOS DE 4 68 0 68
CÁLCULO
OFERECIDA PARA O(S) CURSOS(S) DE: AGRONOMIA
I - EMENTA (SÍNTESE DO CONTEÚDO)
NOÇÃO INTUITIVA DE LIMITES E CONTINUIDADE. INTRODUÇÃO AO ESTUDO DE
DERIVADAS E INTEGRAIS. ALGUMAS TÉCNICAS DE DERIVAÇÃO E
INTEGRAÇÃO. APLICAÇÕES DA DERIVADA E DA INTEGRAL.
II - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1.Introdução.
1.1 Apresentação de alunos e professor.
1.2 Apresentação do plano de curso.
1.3 Metodologia de ensino-aprendizagem e avaliação.
1.4 A disciplina no currículo e integração com outras disciplinas.
1.5 A disciplina de formação do profissional e da pessoa.
2.Limites e continuidade.
2.1 Noções básicas de limite e continuidade.
2.2 Apresentação das formas indeterminadas.
3.A Derivada.
3.1 Retas tangentes e taxas de variação.
3.2 A derivada.
3.3 Técnicas de derivação.
3.4 Derivadas de funções elementares: polinomiais, trigonométricas, exponenciais e logarítmicas.
108
3.5 Aplicações da derivada.
3.5.1 Regra de L´Hôpital: aplicação a formas indeterminadas.
3.5.2 Máximos e mínimos.
4.Integração.
4.1 Integral indefinida.
4.2 Técnicas de integração: por substituição e por partes.
4.4 A integral definida.
4.5 O teorema fundamental do cálculo.
4.6 Aplicações da integração: cálculo de área e volume.
5.Avaliação.
5.1 Avaliação do conteúdo do curso.
5.2 Avaliação da atuação do aluno.
5.3 Avaliação da atuação do professor.
5.4 Avaliação das condições materiais e físicas em que se desenvolve o curso.
III – BIBLIOGRAFIA:
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ANTON, H., Bivens, I., Davis, S. Cálculo, Volume 1, 10ª edição. Porto Alegre: Bookman, 2014.
BOULOS, P. Cálculo diferencial e integral. Volume 1. São Paulo, SP: Pearson Education, 1999.
STEWART, J. Cálculo, Volume 1, 7ª edição. São Paulo, Cengage Learning, 2014.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
FLEMMING, D.M., GONÇALVES, M.B. Cálculo. Cálculo A: funções, limite, derivação e integração.
São Paulo, SP: Pearson, 2007
GUIDORIZZI, H.L. Um curso de cálculo. Volume1, 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2001.
LARSON, R.; EDWARDS, B. H. Cálculo com aplicações. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2005 .
SIMMONS, G.F. Cálculo com geometria analítica. Volume 1. São Paulo: McGraw-Hill,
1987.SWOKOWSKI, E. W. Cálculo com geometria analítica. Volume 1, 2. ed. São Paulo: Makron
Books, 1995.
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
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PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO
109
II - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Introdução à disciplina
1.1. Apresentação dos professores e estudantes
1.2. Apresentação do plano de curso
1.3. Metodologia do ensino, aprendizagem e avaliação
1.4. A disciplina no currículo e integração com outras disciplinas na formação do profissional
1.4.1. Importância do Desenho Técnico nos cursos de Ciências Agrárias
1.4.2. Aplicações do Desenho Técnico nos cursos de Ciências Agrárias
2. Escalas numéricas e gráficas
2.1. Escalas gráficas simples e compostas
2.2. Exercícios
5. Desenho Arquitetônico
5.1. Planta Baixa
5.2. Diagrama de Cobertura e Planta de Situação
5.3. Cortes Transversal e Longitudinal
5.4. Fachadas
5.5. Detalhes
5.6. Exercícios
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CUNHA, L. VEIGA DA. DESENHO TÉCNICO. 13. ED., REV. E ATUAL. LISBOA, PO:
FUNDAÇÃO CALOUSTE GULBENKIAN, 2004. 854 P. ISBN
9723110660 (BROCH.)
FRENCH, THOMAS EWING; VIERCK, CHARLES J. DESENHO TÉCNICO E TECNOLOGIA
GRÁFICA. 8. ED. SÃO PAULO, SP: GLOBO, 2005. 1093 P
110
ISBN 9788525007339 (ENC.).
SILVA, ARLINDO ET AL. DESENHO TÉCNICO MODERNO. 12. ED. LISBOA, PO: LIDEL, C2004.
XVIII, 704 P. ISBN 9789727573370 (BROCH.).
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Normas para desenho técnico. 3.ed. Porto
Alegre, RS: Globo, 1978
BACHMANN, Albert; FORBERG, Richard. Desenho técnico. 2. ed. Porto Alegre, RS Globo, 1976 337p.
FRENCH, Thomas e; EDITORA GLOBO. Desenho tecnico. 18. ed. Porto Alegre, RS: Globo, 1978
FRENCH, Thomas Ewing; VIERCK, Charles J. Desenho técnico e tecnologia gráfica. 8. ed. São Paulo,
SP: Globo, 2005. 1093 p ISBN 9788525007339 (enc.).
OBERG, L. Desenho arquitetônico. 21. ed. Rio de Janeiro, RJ: Ao Livro Técnico, 1976 153 p.
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
UNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRAS
PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO
II - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Apresentação;
2. Importância da Produção Animal;
3. Introdução a Zootecnia: Histórico; legislação atual
4. Bromatologia:;Amostragem; Análises químicas e biológicas de alimentos
5. Nutrição Animal:;Anatomia e fisiolgia digestiva de monogástricos e ruminantes; introdução a
formulação e fabricação de rações.
6. Forragicultura:;Sistemas intensivos e extensivos; Plantas forrageiras; Conservação de Volumosos
7. Bovinocultura de Corte: Introdução; Mercado no Brasil e no mundo; Raças e Cruzamentos;
Reprodução; Manejo; e Instalações
8. Bovinocultura de Leite: Introdução; Mercado no Brasil e no mundo; Raças e Cruzamentos;
Reprodução; Manejo; e Instalações
9. Ovinocultura: Introdução; Mercado no Brasil e no mundo; Raças e Cruzamentos; Reprodução; Manejo;
e Instalações
10. Caprinoculura: Introdução; Mercado no Brasil e no mundo; Raças e Cruzamentos; Reprodução;
111
Manejo; e Instalações
11. Suinocultura: Introdução; Mercado no Brasil e no mundo; Raças e Cruzamentos; Reprodução;
Manejo; e Instalações
12. Avicultura de corte: Introdução; Mercado no Brasil e no mundo; Raças e Cruzamentos; Reprodução;
Manejo; e Instalações
13. Avicultura de postura: Introdução; Mercado no Brasil e no mundo; Raças e Cruzamentos;
Reprodução; Manejo; e Instalações
14. Criações não-tradicionais: Psicultura; Apicultura; Animais silvestres; e Animais de companhia
III – BIBLIOGRAFIA:
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. SIMPÓSIO SOBRE MANEJO DA PASTAGEM, 24., 2007:, PIRACICABA, SP.; PEDREIRA,
CARLOS GUILHERME SILVEIRA ET AL. (ED.).
PRODUÇÃO DE RUMINANTES EM PASTAGENS. PIRACICABA, SP: FEALQ, 2007. 472 P. ISBN
9788571330528.
2. SILVA, D. J.; QUEIROZ, AUGUSTO CÉSAR DE. ANÁLISE DE ALIMENTOS: MÉTODOS
QUÍMICOS E BIOLÓGICOS. 3. ED. VIÇOSA, MG: ED. UFV, 2004 235 P. ISBN 8572691057 (ENC.).
3. SOBESTIANSKY, JURIJ. SUINOCULTURA INTENSIVA: PRODUCAO, MANEJO E SAUDE DO
REBANHO. BRASÍLIA, DF: EMBRAPA, 1998 388 P.
4.LANA, G.R. Q. AVICULTURA. LIVRARIA E EDITORA RURAL: RECIFE, 2000.
5. RIBEIRO, S. D. A. CAPRINOCULTURA-CRIAÇÃO RACIONAL DE CAPRINOS. NOBEL: SÃO
PAULO, 1997.
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
UNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRAS
PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO
I . Introdução;
II. Organização do Corpo Vegetal;
III. Histologia (Tecidos Meristemáticos e Tecidos Permanentes);
IV. Anatomia de Órgãos vegetativos (raiz, caule, folhas);
V. Anatomia de órgãos reprodutivos (flor, semente e fruto - noções de)
112
II - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. INTRODUÇÃO
APRESENTAÇÃO DOS PROFESSORES E ALUNOS
- APRESENTAÇÃO DO PLANO DE CURSO
- METODOLOGIA DO ENSINO-APRENDIZAGEM E AVALIAÇÃO
- A DISCIPLINA NO CURRÍCULO E INTEGRAÇÃO COM OUTRAS DISCIPLINAS
- A DISCIPLINA DE FORMAÇÃO DO PROFISSIONAL E DA PESSOA
III. HISTOLOGIA
1 - MERISTEMAS
2 - SISTEMA DE PROTEÇÃO (EPIDERME E ANEXOS; PERIDERME)
3 - SISTEMA FUNDAMENTAL (PARÊNQUIMAS)
4 - SISTEMA DE SUSTENTAÇÃO (COLÊNQUIMA E ESCLERÊNQUIMA)
5 - SISTEMA DE CONDUÇÃO (XILEMA E FLOEMA)
6 - ESTRUTURAS DE SECREÇÃO/EXCREÇÃO
IV. ANATOMIA
VI. AVALIAÇÃO
1. AVALIAÇÃO DO CONTEÚDO DO CURSO
2. AVALIAÇÃO DE ATUAÇÃO DO ALUNO
3. AVALIAÇÃO DA ATUAÇÃO DO PROFESSOR
4. AVALIAÇÃO DAS CONDIÇÕES MATERIAIS, FÍSICAS, EM QUE SE DESENVOLVE O CURSO.
III – BIBLIOGRAFIA:
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
APPEZZATO-DA-GLÓRIA, B.; CARMELLO-GUERREIRO, S. M. (Eds.). Anatomia vegetal. Viçosa:
Universidade Federal de Viçosa, 2003, 438 p.
CASTRO. E.M., PEREIRA, F.J. & PAIVA, R. Histologia Vegetal: Estrutura e função de órgãos
vegetativos. Lavras: Universidade Federal de Lavras, 2009.
RAVEN, P.H.; EVERT, R.F. & EICHHORN, S.E. Biologia Vegetal. 7 ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan. 2007. 830 p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CUTTER, E. Anatomia vegetal. Parte 1 - Células e tecidos. São Paulo: Roca, 1986. 304p.
CUTTER, E. Anatomia vegetal. Parte 2 - Orgãos. São Paulo: Roca, 1987. 336p.
ESAU, K. Anatomia de plantas com sementes. São Paulo: Edgard Blucher, 1974. 293p.
113
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
UNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRAS
PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO
O objetivo da disciplina Zoologia Agrícola é proporcionar conhecimento básico sobre a biologia, ecologia
e fisiologia dos animais que apresentam importância (benéficos ou maléficos) para o ser humano no
ambiente rural.
II - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Características gerais do Reino Animal. Principais grupos zoológicos. Regras de nomenclatura
zoológica. (1 aula)
2. Serviços ecossistêmicos promovidos pelos animais para o ser humano (1 aula)
3. Filo Chordata (8 aulas)
3.1 Características gerais do filo e de cada classe (peixes, anfíbios, répteis, aves e mamíferos).
3.2 Biologia, fisiologia, ecologia e importância dos principais peixes ocorrentes no ambiente rural.
3.3 Biologia, fisiologia, ecologia e importância dos principais anfíbios ocorrentes no ambiente rural.
3.4 Biologia, fisiologia, ecologia e importância dos principais répteis ocorrentes no ambiente rural.
Identificação de serpentes peçonhentas e acidentes ofídicos.
3.5 Biologia, fisiologia, ecologia e importância dos principais aves ocorrentes no ambiente rural.
3.6 Biologia, fisiologia, ecologia e importância dos principais mamíferos ocorrentes no ambiente
rural. Danos causados por morcegos e ratos.
4. Filo Platyhelmintes (2 aulas)
4.1 Características Gerais
4.2 Estrutura, reprodução e ciclos dos platelmintes parasíticos.
5. Filo Nematoda (4 aulas)
5.1 Características gerais
5.2 Biologia dos nematoides fitopatogênicos
5.3 Biologia e importância dos nematoides entomopatogênicos e vetores de doenças humanas
6. Filo Mollusca (2 aulas)
6.1 Características gerais
6.2 Biologia, classificação dos gastrópodes ocorrentes no meio rural e de importância para o ser
humano
7. Filo Anellida (2 aulas)
7.1 Características gerais.
7.2 Biologia e importância em atividades agrícolas
8. Filo Arthropoda (8 aulas)
8.1 Características gerais dos aracnídeos. Biologia e importância para o ser humano como pragas,
vetores e agentes de controle biológico. Acidentes com aranhas e escorpiões.
8.2 Características gerais dos quilópodes, diplópodes e crustáceos ocorrentes no meio rural. Biologia
e importância para o ser humano. Acidentes com lacraias.
8.3 Características gerais dos insetos. Biologia e importância para o ser humano como pragas,
predadores, polinizadores, vetores, na produção de mel e seda. Acidentes com vespas, abelhas e lagartas
114
urticantes.
III – BIBLIOGRAFIA:
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
GARCIA, F.R.M. Zoologia Agrícola - Manejo Ecológico de Pragas. 4ª Ed. Editora Rigel, 2014.
HICKMAN, C. P.; ROBERTS, L. S.; LARSON, A. Princípios integrados de zoologia. 15ª edição.
Guanabara Koogan, 2013.
RUPPERT, E. E.; FOX, R. S.; BARNES, R. D. Zoologia dos invertebrados: uma abordagem funcional-
evolutiva. 7ª Edição. Roca, 2005.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CARDOSO, J.L.C.; FRANÇA, F.O.S.; WEN, F.H. Animais Peçonhentos no Brasil - 2ª Ed. Editora
Sarvier, 2003.
FLECHTMANN, C.H.W.; MORAES, G.J. Manual de acarologia: acarologia básica e ácaros de plantas
cultivadas no Brasil. Holos Editora, 2008.
GULLAN, P.J., CRANSTON, P.S., Os insetos: um resumo de entomologia. 3. ed. São Paulo: Roca, 2007.
MOTTA, P.C. Aracnídeos do Cerrado - Série Manuais e Guias. Technical Books Editora, 2014.
NEVES, D.P. Parasitologia Humana. 13ª Edição. Atheneu, 2016.
TIHOHOD, D. Nematologia Agrícola. Funep, 2000.
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PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO
GCA137 BROMATOLOGIA 3 17 34 51
II - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1.Apresentação.
1.1. Apresentação de alunos e professor.
1.2. Apresentação do plano de curso.
1.3. Metodologia de ensino-aprendizagem e avaliação.
1.4. A disciplina no currículo e integração com outras disciplinas.
115
1.5. A disciplina de formação do profissional e da pessoa.
2.Introdução
Importância da Bromatologia para Agrônomos e Zootecnistas.
Objetivos da análise de alimentos em Bromatologia.
Amostragem.
4. Composição Centesimal
Definição dos grupos homogêneos de substâncias presentes nos alimentos
Importância da determinação da composição centesimal dos alimentos.
5. Umidade
Importância da água nos alimentos e no organismo.
Tipos de água presentes nos alimentos.
Conceitos gerais sobre atividade de água.
Métodos de determinação de umidade e fundamento dos métodos.
6. Lipídeos
Conceitos básicos sobre lipídeos.
Gorduras e suas propriedades funcionais nos alimentos.
Principais gorduras (óleos, gorduras, manteiga e margarinas).
Conceitos gerais sobre emulsões.
7. Carboidratos
Conceitos básicos sobre carboidratos.
Fração glicídica (açúcares e amido), propriedades do amido e principais fontes de açúcar e amido ( frutas,
hortaliças,cana-de-açúcar, mel, cereais, raízes e tubérculos).
Fração fibra - principais componentes, papel das fibras dietéticas no organismo.
8. Proteínas
Conceitos básicos de proteínas.
Fontes convencionais e não convencionais de proteínas (carne, ovos, leite, sementes, proteínas de folhas,
algas e origemmicrobiana).
9. Minerais
Importância dos minerais na alimentação e principais fontes.
III – BIBLIOGRAFIA:
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
VILAS BOAS, E.V. de B. Bromatologia: aulas teóricas. UFLA, 80p. 2012.
VILAS BOAS, E.V. de B. Bromatologia: aulas práticas. UFLA, 41p. 2012.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ABIA (Associação Brasileira de Indústrias de Alimentos). Compêndio da Legislação de Alimentos:
consolidação das normas e padrões de alimentos. São Paulo: ABIA,1996.
ASSOCIATION OF OFFICIAL AGRICULTURAL CHEMISTS. Official methods of the association of
the agricultural chemists. 18 ed. Maryland: AOAC, 2005. 1094p.
BOBBIO, F.O.; BOBBIO, P.A. Introdução à química de alimentos. São Paulo: Varela. 2003, 223 p.
BRASIL. Ministério da Saúde. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Métodos físico-químicos para
análise de alimentos.Brasília: Ministério da Saúde, 2005. 1018p.
CECCHI, H.M. Fundamentos teóricos e práticos em análise de alimentos. Campinas, SP: Editora da
UNICAMP, 2003. 207p.
COZZOLINO, S.M.F. Biodisponibilidade de nutrientes. 2.ed. atual. e ampl. Barueri, SP: Manole, 2007.
992p.
DAMODARAN, S.; PARKIN, K.L.; FENNEMA, O.R. Fennema?s Food Chemistry, 4 ed, New York,
CRC Press. 2007. 1100p.
FERREIRA, S.M.R. Controle de qualidade em sistemas de alimentação coletiva I. Editora Varela, SP,
2002. 173p.
FRANCO, G. Tabela de composição química dos alimentos, 9 ed., São Paulo, 2003. 230p.
SALINAS, R.D. Alimentos e nutrição: introdução à bromatologia, 3. ed., Porto Alegre: Artmed, 2002.
278p.
SILVA, D.J. Análise de alimentos: métodos químicos e biológicos. Viçosa, 2002. 66p.
TACO. TABELA Brasileira de Composição dos Alimentos. 2 ed. Campinas: Núcleo de Estudos e
Pesquisas em Alimentação, 2006.
VILAS BOAS, E.V. de B. Avaliação Nutricional dos Alimentos, Lavras, UFLA/FAEPE, 2010. 47p.
VILAS BOAS, E.V. de B. Alimentos e Nutrientes, Lavras, UFLA/FAEPE, 2010. 70p.
WILLIANS, S.R. Fundamentos de nutrição e dietoterapia, Porto Alegre, Artes Médicas, 1997. 664p.
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
UNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRAS
PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO
GCS102 PEDOLOGIA 4 34 34 68
117
SUA DISTRIBUIÇÃO GEOGRÁFICA NO BRASIL.
II - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
UNIDADE 1 - INTRODUÇÃO
1.1. - Apresentação dos professores e alunos.
1.2. - Apresentação do plano de curso.
1.3. - Metodologia de ensino-aprendizagem e avaliação.
1.4. - A disciplina no currículo e integração com outras disciplinas.
1.5. - A disciplina na formação do profissional e da pessoa.
UNIDADE 2 Principais minerais em solos brasileiros. Caulinita, gibbsita, hematita, gibbsita, quartzo e
magnetita.
UNIDADE 3 Química do solo. Origem das cargas elétricas dos solos tropicais. Características químicas
dos solos tropicais.
Composição da solução do solo. Movimentação de íons no solo. Conceitos: eutrófico, distrófico e álico.
UNIDADE 4 - Gênese do Solo
Intemperismo das rochas e sedimentos
Fatores e Processos de Formação do Solo.
UNIDADE 5 - Solo e Paisagem - Relevo; Vegetação e Clima.
UNIDADE 6 - Classificação de Solos. Sistema Brasileiro de Classificação de Solos (novo e velho).
Horizontes diagnósticos de
superfície e de subsuperfície.
UNIDADE 7 Principais domínios pedológicos brasileiros (Amazônia, Pantanal, Semi-Árido, Tabuleiros
Costeiros, Planaltos
Sulinos, Cerrado, Mar de Morros).
UNIDADE 8 - Morfologia do Solo; Solos de Várzea; Litossolos, Cambissolos; Solos com Horizonte B
Textural; Latossolos.
Distribuição dos solos do Campus da UFLA.
UNIDADE 9 - Tipos, métodos e técnicas de levantamento de Solos.
UNIDADE 10 - Mapas de solos: tipos e utilidade.
UNIDADE 11 - Aptidão agrícola das Terras
UNIDADE 12 - AVALIAÇÃO
12.1 - Avaliação do conteúdo do curso.
12.2 - Avaliação da atuação do aluno.
12.3 - Avaliação da atuação do professor.
12.4 - Avaliação das condições materiais, físicas, em que se desenvolve o curso.
III – BIBLIOGRAFIA:
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BRADY, N.C. Elementos da natureza e propriedades dos solos. 3. ed. Porto Alegre, RS: Bookman, 2013.
685 p.
EMBRAPA. Sistema Brasileiro de Classificação de Solos. Brasília, DF: Embrapa, Rio de Janeiro. 1999.
412p.
RESENDE, M.; CURI, N.; REZENDE, S.B. & CORRÊA, G.F. Pedologia: base para a distinção de
ambientes. 5a ed. rev., Lavras, MG: Ed. UFLA, 2007. 322p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
LEMOS, R.C.; SANTOS, R.D. Manual de descrição e coleta de solo no campo. Campinas: Soc. Bras. Ci.
Solo, 1982. 46p.
LEPSCH, I.F. 19 Lições de pedologia. São Paulo, SP: Ophicina de Textos, 2011. 456p.
MONIZ, A.C. Elementos de pedologia. São Paulo, SP: Polígono, 1973. 459 p.
OLIVEIRA, J.B.; JACOMINE, P.K.T.; CAMARGO, M.N. Classes gerais de solos do Brasil. Jaboticabal,
SP: FUNEP, 2a ed. 1992.201p.
RESENDE, M.; CURI, N.; SANTANA, D.P.. Pedologia e fertilidade do solo: interações e aplicações.
118
Brasília, DF: Ministério da Educação; Lavras, MG: ESAL; Piracicaba: POTAFOS, 1988. 83p.
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II - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
2-Equilíbrio Químico
2.1-Reversibilidade e equilíbrio nas reações químicas
2.2-Princípio de Le Chatelier
2.3-Equilíbrio ácido-base
2.4- Cálculo de pH (ácidos, bases e sais)
2.5-Solução tampão
2.6-Solubilidade e produto de solubilidade
2.7-Complexos e quelatos
3-Métodos Volumétricos
3.1-Volumetria de neutralização
3.2-Volumetria de precipitação
3.3-Volumetria de complexação
Parte Prática
01-Processos gerais de separação e forças intermoleculares
119
02-Estequiometria
03-Preparo de soluções (HCl 0,1 mol L-1 e KOH 0,1 mo L-1)
04-Padronização de soluções
05-Equilíbrio químico
06-Determinação da acidez em diversos compostos naturais
07-Preparo de solução tampão pH 10 de NH4Cl/NH4OH 0,25 mol L-1
08-Determinação da porcentagem de Cl- em cloreto de potássio (titulação de precipitação)
09- Determinação da porcentagem de Ca2+ e Mg2+ em amostra de calcário dolomítico (titulação de
complexação)
10-Determinação colorimétrica de fósforo em tecido do cafeeiro
III – BIBLIOGRAFIA:
Bibliografia Básica:
1. J. C. KOTZ, P. M. TREICHEL, G. C. Weaver. Química Geral e Reações Químicas. Cengage Learning:
São Paulo (2009).
2. OHLWEILER, O. A., Química Analítica Quantitativa, Livro Técnico S.A. 3a ed., vols. 1, 2 e 3, 1982.
HAGE, D.S.; Carr, J.D.; Química Analítica e Análise Quantitativa. 1ª Ed São Paulo: , Pearson, 2012.
707p.
3. HOLLER, F. J.; SKOOG, D. A.; CROUCH, S. R.; Princípios de Análise Instrumental. 6ª Ed.
BOOKMAN COMPANHIA EDITORA LTDA. 2009. 1056p.
4. WRIGHT, M.R.; An Introduction to Aqueous Electrolyte Solutions. 1 Ed. Wiley. 2007. 602p.
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120
II - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Avaliação
Avaliação 1: Itens 1, 2 e 3 do conteúdo programático (Química Geral)
Avaliação 2: Itens 4a a 4d do conteúdo programático (Química Orgânica Básica)
Avaliação 3: Item 4e do conteúdo programático (Grupos Funcionais em Química Orgânica)
Avaliação 4. Item 5 do conteúdo programático (Introdução a Biomoléculas)III – BIBLIOGRAFIA:
Bibliografia Básica:
121
1. J. C. Kotz, P. M. Treichel, G. C. Weaver. Química Geral e Reações Químicas. Cengage Learning: São
Paulo (2009).
2. M. G. Cardoso, M. P. Freitas. Química Orgânica: Conceitos e Reações. Editora UFLA: Lavras (2016).
3. T. W. G. Solomons, C. B. Fryhle. Química Orgânica (vol. 1 e 2). LTC: Rio de Janeiro (2005).
Bibliografia Complementar:
1. T. L. Brown, H. E. LeMay, Jr., B. E. Bursten, J. R. Burdge. Química: A Ciência Central. Pearson
Prentice Hall: São Paulo (2005).
2. J. McMurry. Química Orgânica. Thomson Learning: São Paulo (2016).
3. D. L. Nelson, M. M. Cox. Princípios de Bioquímica de Leninger. Artmed: Porto Alegre (2014).
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1. Introdução; 2. Estudo de morfologia externa da raiz, caule, folha, flor, fruto e semente, com ênfase nas
características utilizadas na identificação de plantas superiores. 3. Estudo da Sistemática Vegetal,
incluindo Histórico, Sistemas de Classificação, Unidades Sistemáticas e Nomenclatura Botânica.
4.Descrição das principais famílias de Angiospermas e Gymnospermas, destacando-se o reconhecimento
das principais plantas de interesse econômico, ecológico e medicinal. 5. Identificação, a nível de família
e gênero de plantas da flora local. 6. Técnicas de campo e herbário
II –CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Introdução
1.1 -Apresentação dos professores e alunos
1.2 - Apresentação do plano de curso
1.3- Metodologia do ensino-aprendizagem e avaliação
1.4 - A disciplina no currículo e integração com outras disciplinas
1.5 - A disciplina de formação do profissional e da pessoa
3 - Sistemas de Classificação
3.1 - Períodos da classificação
3.2 - Principais sistemas propostos
3.3 - Sistema APG
122
4. - Unidades Sistemáticas
4.1 - Estudo das categorias taxonômicas
5 - Nomenclatura Botância
5.1 - Princípios, regras e recomendações
5.2 - Autores e sua citação
5.3 - Casos especiais - cultivares
6 - Fanerógamas
6.1 - Origem e evolução
6.2 - Caracterização e descrição das principais famílias de Angiospermas e Gymnospermas
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
01- BARROSO, G. M. et al. Sistemática das angiospermas do Brasil. Rio de Janeiro, LTC/EDUSP/UFV,
1978. v. 1; 1984(v.2);1986(v.3).
02 CARVALHO, D. A . Sistemática vegetal. Lavras, EDUFLA, 2001. 170p.
03 - HEYWOOD, V. H. Taxonomia vegetal. Trad. por Kurt G. Hell. São Paulo, EDUSP, 1970. 107p.
04 - JOLY, A. B. Botânica: introdução à taxonomia vegetal. São Paulo, EDUSP, 1975. 777p.
05 JUDD, W.S. et al. Plant systematics. A Phylogenetic Approach. Sunderland, Massachusetts, Sinauer
Associates, 1999. 464p.
06 - LAWRENCE, G. H. M. Taxonomia das plantas vasculares. Trad. por M. S. Telles Antunes.
Lisboa, Ed. da Fundação Calouste Gulbenkian, 1961. 296p.
07 - RODRIGUES, V.E.G. Morfologia Externa, Organografia,Organogenia Vegetal.
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123
EMENTA E CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
CÓDIGO DENOMINAÇÃO CR TEÓRICA PRÁTICA TOTAL
GES105 BIOESTATÍSTICA 04 68 0 68
1. Introdução
1.1. Objetivos e importância da Bioestatística
1.2. Conceitos básicos e classificação de variáveis
1.3. Descrição de alguns tipos de estudos: descritivo, de coorte e caso-controle
1.4. Principais esquemas de amostragem
3. Cálculo de Probabilidades
3.1. Noções de probabilidade
3.2. Principais distribuições discretas
3.3. Principais distribuições contínuas
4. Teoria da estimação
4.1. Introdução e conceitos básicos
4.2. Intervalos de confiança para média e diferença de médias populacionais
4.3. Intervalos de confiança para proporção e diferença de proporções populacionais
4.4. Detecção e tratamento de observações atípicas (outliers)
5. Teste de hipóteses
5.1. Testes paramétricos para comparação de duas populações
5.1.1. Comparação de duas médias: amostras independentes e pareadas
5.1.2. Comparação de duas variâncias
5.1.3. Comparação de duas proporções: amostras independentes e pareadas
5.2. Testes para dados categorizados
5.2.1. Conceitos básicos, tabelas de contingência e razão de chances
5.2.2. Testes de Qui-Quadrado de aderência, homogene.
5.2.3. Teste exato de Fisher
5.2.4. Outros testes e alternativas de análise
5.3. Testes de normalidade
5.3.1. Conceitos e finalidade
5.3.2. Teste de Kolmogorov-Smirnov
5.3.3. Teste de Shapiro-Wilk
5.4. Testes não-paramétricos
5.4.1. Testes para comparações de duas populações: teste dos sinais e Wilcoxon-Mann-Whitney
5.4.2. Testes para comparação de mais de duas populações: teste de Kruskal-Wallis e teste de Friedman
124
6. Correlação linear simples
6.1. Coeficiente de correlação linear de Pearson
6.2. Correlação linear não-paramétrica
6.3. Correlações para variáveis qualitativas
7. Regressão linear
7.1. Introdução
7.2. Regressão linear simples
7.3. Regressão múltipla
III – BIBLIOGRAFIA:
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ARANGO, H.G. Bioestatística teórica e computacional: com banco de dados reais em disco. 2ed. Rio de
Janeiro: Editora Guanabara Koogan, 2005. 423p.
CALLEGARI-JACQUES, S. Bioestatística: princípios e aplicações. Porto Alegre: Artmed Editora, 2003.
264p.
VIEIRA, S. Introdução à Bioestatística. 4ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008. 256p.
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II - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Introdução.
1.1. Apresentação de alunos e professor.
1.2. Apresentação do plano de curso.
1.3. Metodologia de ensino-aprendizagem e avaliação.
1.4. A disciplina no currículo e integração com outras disciplinas.
1.5. A disciplina de formação do profissional e da pessoa.
2.Movimento em uma dimensão
3.Movimento em duas dimensões
4.Forças
5.Segunda e Terceira Leis de Newton
6.Tensão
125
7.Trabalho e o Teorema Trabalho-Energia
8.Variação da Energia e do Momento
9.Conservação do momento em uma dimensão
10.Conservação do momento em duas dimensões
11.Rotação
12.Dinâmica dos corpos rígidos
13.Equilíbrio dos corpos rígidos
14.Pressão de um líquido e empuxo
15.Capilaridade e tensão superficial
16.Hidrodinânica
17.Gases ideais
18.Primeira Lei da Termodinâmica
19.Avaliação.
19.1.Avaliação do conteúdo do curso.
19.2.Avaliação da atuação do aluno.
19.3.Avaliação da atuação do professor.
19.4.Avaliação das condições materiais e físicas em que se desenvolve o curso.
III – BIBLIOGRAFIA:
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
HALLIDAY, D., RESNICK, R., WALKER, J. Fundamentos da Física. Vol. 1 e 2. 4ª edição. Editiora
Livro Técnico Científico S.A.(1996).
HEWITT, P. G. Física Conceitual. 11ª Edição. Editora Bookman (2011). ISBN: 9788577808908
TIPLER, P. A. Física. Volumes 1 e 2. 4a. Edição. Editora Livro Técnico e Científico S.A (2000).
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
FEYNMANN, R. P., LEIGHTON, R. B. e SANDS, M. Lições de Física de Feynman. Editora Bookman
(2008).
NUSSEN VEIG, H., . Curso de Física Básica. Volumes 1, 2, 3 e 4. 2a. Edição. Editora Edgard Bl cher
Ltda (2000).
ALONSO, M., FINN, E., J. Física. Ed. Addison Wesley Longman do Brasil Ltda. (1999).
MCDERMONT, L. C. e SHAFFER, P. S. Tutorials Introductory Physics, Editora Prentice Hall (2002).
CHAVES, A. e SAMPAIO, J.F. Física Básica - Mecânica. Editora LTC (2007).
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GNE103 TOPOGRAFIA / 4 34 34 68
PLANIMETRIA
OFERECIDA PARA O(S) CURSOS(S) DE: Agronomia
I - EMENTA (SÍNTESE DO CONTEÚDO
II - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
126
1 - INTRODUÇÃO
1.1 Conteúdo Geral da Disciplina
1.2 Metodologia de Ensino
1.3 Sistema de Avaliação
1.4 Definição. Objetivo e Divisão da Topografia. Plano Topográfico
1.5 Unidades de Medidas Utilizadas em Topografia
2 - GONIOLOGIA
2.1 Definição e Divisão
2.2 Partes de um Goniômetro
2.3 Goniômetros de Visada Direta (Citação)
2.4 Goniômetros de Luneta e seu Emprego na Medição de Ângulos
2.5 Medida de Ângulos Horizontais e Verticais
127
7 - DETERMINAÇÃO DE ÁREAS
7.1 Processos para Determinação de Áreas
7.1.1 Processo geométrico
7.1.2 Processo analítico
7.1.3 Processo mecânico
8 - LOCAÇÃO DE PROJETOS
OBSERVAÇÃO
As aulas práticas serão utilizadas para realização de um levantamento topográfico planimétrico completo
pelo método dos ângulos internos, ou seja, levantamento de campo, cálculos manuais e informatizados,
desenho da planta e determinação da área.
III – BIBLIOGRAFIA:
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CASACA, J. M.; MATOS, J. L.; DIAS, J. M. B. Topografia geral. 4. ed. atua. e aum. Rio de Janeiro:
LTC, c2007. 208 p.
MCCORMAC, Jack C. Topografia. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, c2007. xv, 391 p.
MONICO, J. F. G.. Posicionamento pelo GNSS: descrição, fundamentos e aplicações. 2. ed. São Paulo:
Ed. UNESP, 2008. 476 p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BORGES, A. C. E ercícios de topografia. 3. ed., rev. e ampl. São Paulo: E. Bl cher, 2010, c1975. 192 p.
LOCH, C.;CORDINI, J. Topografia contemporânea - planimetria. Editora da UFSC, Florianópolis, 1995.
GARCIA, G.J. ;PIEDADE, G.G.R. Topografia Aplicada às Ciências Agrárias. 5. Ed. Nobel. São Paulo.
1989. 256p.
COMASTRI, J.A. Topografia-Planimetria. Imprensa Universitária. Viçosa, MG. 1977.
PINTO, L.E.K. UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA. Curso de topografia. 2. ed. Salvador: Centro
Editorial e Didaticao da UFBA, 1988 339 p.
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II - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
TEÓRICA
1. Carboidratos:
128
1.1. Classificação;
1.2. Estrutura e funções;
2. Lipídeos:
Classificação;
Estrutura e funções;
Membranas biológica e transporte;
Vitaminas lipossolúveis;
3. Aminoácidos e proteínas:
4. Ácidos Nucleicos
5. Enzimas:
5.1.Definição e classificação;
5.2. Atividade e introdução à cinética enzimática;
5.3. Fatores que afetam a velocidade das reações enzimáticas;
5.4. Especificidade das enzimas e isoenzimas;
5.5. Inibidores e cofatores;
5.6. Enzimas regulatórias;
6. Princípios de bioenergética:
7. Catabolismo de carboidratos:
8. Catabolismo de lipídeos:
129
8.1. Mobilização dos triacilglicerois;
8.2. Beta-oxidação;
9. Acetil-CoA:
12.1. Gliconeogênese;
12.2. Fotossíntese;
12.3. Ciclo de Calvin;
12.4. Síntese de sacarose, amido e celulose;
PRÁTICAS:
Cinética enzimática
130
1. Efeito do pH na atividade da sacarase
2. Determinação da atividade enzimática da sacarase de fermento
3. Efeito da temperatura na atividade da sacarase de fermento
4. Determinação da energia de ativação da sacarase de fermento
5. Efeito da concentração de substrato na atividade da sacarase de fermento
6. Inibição do ciclo de Krebs
III – BIBLIOGRAFIA:
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CAMPBELL, M. K. Bioquímica. 3 ed. Traduação de H. B. Fenema et al. Porto Alegre: Artmed, 2000.
843 p.
LEHNINGER, A. L.; NELSON, D. L.; COX, M. M. Princípios de bioquímica. 6. ed. Porto Alegre, RS:
Artmed, 2014, 1298p. ISBN 9788582710722
VOET, DONALD; VOET, JUDITH Bioquímica. 3 ed. São Paulo: Artmed, 2006. 1616p. ISBN
8536306807
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
Marzzoco, Anita. Bioquímica Básica. 3ª edição. Editora: GUANABARA KOOGAN, 2007. ALFENAS,
A. C. et al.
COLLINS, C.H.; BRAGA, G.L.;BONATO, P.S. Introdução a métodos cromatográficos. 7ed. Campinas,
SP: Editora da UNICAMP, 1997.279 p.
SANTOS, C. D.; ABREU, C.M.P.; CORRÊA, A.D.; PAIVA, L.V. Bioquímica. Lavras: UFLA/FAEPE,
1999. 237p.
VIEIRA, E.C.; GAZZINELLI, G.; MARES-GUIA, M. Bioquímica celular e biologia molecular. 2 ed.
São Paulo: Atheneu, 1996. 360 p.
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
131
UNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRAS
PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO
III – BIBLIOGRAFIA:
FRANDSON, R. D.; WILKE, W. Lee; FAILS, Anna Dee. Anatomia e fisiologia dos animais de fazenda.
6. ed. Rio de Janeiro, RJ: Guanabara Koogan, 2010. 454 p. ISBN 9788527709620 (enc.).
REECE, William O. Anatomia funcional e fisiologia dos animais domésticos. 3. ed. São Paulo, SP: Roca,
2008. 468 p. ISBN 9788572417396.
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II - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Unidade 1. Introduçãoà Questão Agrária no Brasil
132
-Histórico da Questão Agrária
-Questão agrária: uso e ocupação de solo; apropriação e posse da terra; movimentos e organizações do campo;
conflitos
- Sujeitos e atores sociais do campo: agricultura familiar, quilombolas, pescadores, trabalhadores rurais, parceiros,
meeiros, relações tradicionais
III – BIBLIOGRAFIA:
133
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PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO
Escolha do tema;
Revisão de literatura;
134
Justificativa;
Formulação do problema;
Formulação de hipóteses;
Determinação de objetivos;
Metodologia, métodos e técnicas;
Coleta de dados;
Tabulação de dados;
Análise e discussão dos resultados;
Conclusão da análise dos resultados;
Redação e apresentação do trabalho científico (artigo, dissertação ou tese).
Metodologias avançadas
Em Ciências da vida;
Em Ciências Humanas e Sociais Aplicadas, Engenharias, Ciências Exatas e da Terra.
III – BIBLIOGRAFIA:
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
ANDRADE, M. M. de. Como preparar trabalhos para cursos de pós-graduação: noções práticas. 3.ed. São
Paulo: Atlas, 1999.
COOPER, D. R.; SCHINDLER, P. S. Métodos de Pesquisa em Administração. 7. ed. São Paulo:
Bookman, 2001.
DEMO, Pedro. Pesquisa. 2. ed. São Paulo: Cortez, 1991, v.14 (Col. Biblioteca da Educação ? Série 1).
120 p.
DEMO, P. Metodologia científica em ciências sociais. São Paulo: Atlas, 1985.
GIL, A. C. Como elaborar projetos de pesquisa. São Paulo: Atlas, 1988.
POPPER, K. A lógica da pesquisa científica. São Paulo: Cultrix, 1993.
LAKATOS, E. M.; MARCONI, M. A. Fundamentos de metodologia científica. São Paulo: Atlas,
1985.
LAVILLE, C. ; DIONNE, J. A construção do saber: manual da metodologia da pesquisa em ciências
humanas. Porto Alegre: Artes Médicas, 1999.
MARTINS, G.A. Manual para elaboração de monografias e dissertações. São Paulo: Atlas, 1994.
MINAYO, M. C. S. O desafio do conhecimento. São Paulo: Hucitec,1993.
SEVERINO, A. J. Metodologia do trabalho científico. São Paulo: Cortez, 1993.
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135
OFERECIDA PARA O(S) CURSOS(S) DE: Agronomia
I - EMENTA (SÍNTESE DO CONTEÚDO
II - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Introdução
Apresentação dos professores e alunos
Apresentação do plano de curso
Metodologia do ensino-aprendizagem e avaliação
A disciplina no currículo e integração com outras disciplinas
A disciplina de formação do profissional e da pessoa
Bactérias
Classificação
Morfologia
Nutrição
Crescimento
Metabolismo
Enzimas
Transporte
Respiração
Fermentação
Vírus
Características gerais
Composição química
Bacteriófagos: Ciclo lítico e ciclo lisogênico
Genética Bacteriana
Transformação
Conjugação
Transdução
Fungos
Classificação
Morfologia
136
Modo de vida e reprodução
Características das principais divisões
Algas e Protozoários
Importância
Classificação
Características das principais divisões
OBSERVAÇÃO
Esta disciplina contem aulas práticas (2 aula/semana) e téoricas (2 aulas/semana) contemplando os cursos
de Engenharia de alimentos, agronomia, Engenharia floretal, zootécnica.
III – BIBLIOGRAFIA:
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
TORTORA, Gerard J.; FUNKE, Berdell R.; CASE, Christine L. Microbiologia. 8. ed. Porto Alegre:
Artmed, 2005 894 p. ISBN 978-85-363-0488-5.
MADIGAN, Michael T.; MARTINKO, John M.; DUNLAP, Paul V.; CLARK, David P. Microbiologia
de Brock. 12. ed. Porto Alegre: Artmed, 2010. 1160 p. ISBN 85-3632-09-31.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ALEXOPOULOS, C.J., MIMS, C.M., BLACKWELL, M. Introductory mycology. New York, John
Wiley & Sons, 1996. 868p.
NEDER, R.N. Microbiologia: manual de laboratório. São Paulo, Nobel, 1992. 138p.
PELCZAR, Michael J.; REID, Roger; CHAN, E. C. S. Microbiologia. São Paulo: McGraw-Hill, 1981 2
v.
SILVA, R., SCHWAN, R.F. & DIAS, E.S. Curso de Biologia: microbiologia. Lavras, UFLA/FAEPE,
1998. 225p..
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II - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Introdução
Apresentação dos professores e alunos;
Apresentação do plano de curso;
Metodologia do ensino-aprendizagem e avaliação;
A disciplina no currículo e integração com outras disciplinas e a disciplina na formação do profissional e
137
da pessoa
PARTE TEÓRICA:
1- Metabolismo de plantas Superiores: Introdução, conceitos básicos; Fotossíntese; Respiração e suas
relações com a produção
agrícola.
2-Relações Hídricas: Mecanismos de absorção e de perda de água; Fisiologia de estômatos; Deficit
hídrico e resistência à seca;
3- Nutrição e Metabolismo Mineral; Macro e micronutrientes e suas funções nas plantas; Metabolismo do
nitrogênio;
4-Translocação e Distribuição de Assimilados; Substâncias transportadas; Fonte e dreno de assimilados;
Mecanismos de transporte;
5 - Fatores que interferem no transporte;
6- Crescimento e Desenvolvimento: Níveis e mecanismos e controle do desenvolvimento; Grupos
hormonais(auxinas, giberelinas, citocininas, etileno, inibidores e outros compostos com potenciais
propriedades hormonais; biociclo vegetal.
PARTE PRÁTICA
Separação e Identificação dos pigmentos cloroplastídeos por cromatografia de papel; Espectro de
absorção dos pigmentos envolvidos na fotossíntese; Formação do poder redutor por cloroplastos isolados;
Fatores que afetam a fotossíntese e a produtividade vegetal; Efeito da clorofila e da luz na síntese do
amido; Determinação do ponto de compensação luminoso e feitos do déficit hídrico sobre a fotossíntese e
respiração; Avaliação do crescimento de plantas individuais e em comunidade; Exercício de análise
quantitativa do crescimento; Sintomas de deficiência e funções dos minerais em plantas cultivadas em
solução nutritiva, Introdução à hidroponia; Relações hídrics na célula vegetal; turgescência, plasmólise e
efeito de substâncias tóxicas sobre a permeabilidade das membranas celulares; Determinação do teor de
água em tecidos vegetais; Estimativa do potencial hídrico de tecidos vegetais pelo método densimétrico
(Schardakow) e pelo método refratométrico; Estimativa das forças responsáveis pela absorção de água
pela plantas Itranspiração e Pressão radicular); Efeito de reguladores de crescimento (auxinas, giberelinas,
citocininas, etileno e inibidores) no desenvolvimento de plantas: Relações entre auxinas e dominância
apical. Estudo da polaridade; Efeito de auxinas sobre o enraizamento de estacas; Influência do AIA e
GA3 sobre a indução de frutos partenocárpicos; Efeitos de reguladores de crescimento na germinação de
sementes; Efeitos quantitativos e qualitativos da luz na germinação de sementes; Efeitos do etileno na
maturação de frutos; Efeito do fotoperíodo na floração e tuberização de plantas
III – BIBLIOGRAFIA:
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1- ALVARENGA, A . A . Notas de aula em Fisiologia Vegetal: fotossíntese, respiração, relações
hídricas, transporte de Fotoassimilados e nutrição mineral. UFLA, 2008, 115 p.
2 - KERBAUY, G. B. Fisiologia Vegetal. Rio de Janeiro: Guanabara. 2ed. 2008. 431 p.
3 - TAIZ, L. & ZEIGER, E. Fisiologia Vegetal. 5a. edição. Porto Alegre: Artmed, 2013, 500p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
Artigos científicos em revistas especializadas: Brazilian Journal of Plant Physiology, Revista Brasileira de
Botânica, Revista Brasileira de Sementes, Ciência e Agrotecnologia, Ceres, Cerne
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
UNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRAS
PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO
III – BIBLIOGRAFIA:
LITERATURA BÁSICA:
COMISSÃO DE FERTILIDADE DO SOLO DO ESTADO DE MINAS GERAIS. Recomendações Para
o Uso de Corretivos e Fertilizantes em Minas Gerais. (5a aproximação). RIBEIRO, A.C.; GUIMARÃES,
P.T.G.; ALVAREZ V., V.H. (Eds.). Viçosa: CFSEMG, 1999, 359p.
EPSTEIN, E.; BLOOM, A.J. Nutrição Mineral de Plantas: Princípios e Perspectivas. 2.Ed. Londrina:
Editora Planta, 2006. 403p.
FERNANDES, M.S. (ed.) Nutrição mineral de plantas. Viçosa: Sociedade Brasileira de Ciência do Solo,
2006. 432p.
FAQUIN, V. Nutrição Mineral de Plantas. Lavras, UFLA/FAEPE, 2005. 183p.
FAQUIN, V. Diagnose do Estado Nutricional das Plantas. Lavras, UFLA/FAEPE, 2002. 77p.
FURTINI NETO, A.E.; VALE, F.R.; RESENDE, A.V.; GUILHERME, L.R.G.; GUEDES, G.A.A.
Fertilidade do Solo. Lavras: UFLA/FAEPE, 2001. 252p.
LOPES, A.S. Manual Internacional de Fertilidade do Solo (Tradução e Adaptação). Piracicaba:
POTAFOS, 1998, 177p.
LOPES, A.S. Solos sob Cerrado: Características, Propriedades e Manejo. Piracicaba: Instituto da Potassa
e do Fosfato, 1983, 162p.
MALAVOLTA, E. Manual de Nutrição Mineral de Plantas. São Paulo: CERES, 2006. 638p.
MALAVOLTA, E.; VITTI, G.C.; OLIVEIRA, S.A. Avaliação do Estado Nutricional das Plantas:
Aplicações e Perspectivas. 2a. ed. Piracicaba: POTAFOS, 1997. 319p.
MOREIRA, F.M.S.; SIQUEIRA, J.O. Microbiologia e bioquímica do solo. Lavras, Editora da UFLA,
2002. 626p.
NOVAIS, R.F.; ALVAREZ, V., V.H.; BARROS, N.F.; FONTES, R.L.F.; CANTARUTTI, R.B.;
NEVES, J.C. (eds.). Fertilidade do Solo. Viçosa: Sociedade Brasileira de Ciência do Solo, 2007. 1.017p
Novais, R.F.; Alvarez, V., V.H.; Barros, N.F.; Fontes, R.L.F.; Cantarutti, R.B.; Neves, J.C. (eds.).
Fertilidade do Solo. Viçosa: Sociedade Brasileira de Ciência do Solo, 2007. 1.017p
RAIJ, B. van. Fertilidade do Solo e Adubação. Piracicaba: Ceres, POTAFOS, 1991. 343p.
SIQUEIRA, J.O.; MOREIRA, F.M.S. Biologia e bioquímica do solo. Lavras, FAEPE, 2001. (Apostila)
SIQUEIRA, J.O.; FRANCO, A.A. Biotecnologia do Solo: Fundamentos e Perspectivas. Brasília:
MEC/ESAL/FAEPE/ABEAS, 1988. 236p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. BISSANI, C.; GIANELLO, C.; TEDESCO, M.J.; CAMARGO, F.A.O. Fertilidade dos solos e manejo
da adubação de culturas. Porto Alegre, Genesis, 2004. 328 p
2. EPSTEIN, E.; BLOOM, A.J. Nutrição Mineral de Plantas: Princípios e Perspectivas. 2.ed. Londrina:
Editora Planta, 2006. 403p.
LOPES, A.S. Solos sob Cerrado: Características, Propriedades e Manejo. Piracicaba: Instituto da Potassa
e do Fosfato, 1983. 162 p.
MALAVOLTA, E. Elementos de Nutrição Mineral de Plantas. São Paulo: Ceres, 1980. 252 p.
13. SANTOS. G.A.; CAMARGO, F.A.O. Fundamentos da matéria orgânica do solo; ecossistemas
tropicais & subtropicais. Porto Alegre, Gênesis, 1999. 491p.
SOUSA, D.M.G.; LOBATO, E. Cerrado; correção do solo e adubação. Planaltina, Embrapa Cerrados,
2002. 416 p.
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
140
UNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRAS
PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO
II - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Introdução
1.1. Apresentação dos professores e alunos.
1.2. Apresentação do plano de curso.
1.3. Metodologia de ensino-aprendizagem e avaliação.
1.4. A disciplina no currículo e integração com outras disciplinas.
1.5. A disciplina de formação do profissional e da pessoa.
2. Estatística Experimental
2.1. O que é a experimentação, objetivos e importância
2.2. Principais conceitos em experimentação: fator, tratamentos, parcela, bordadura, repetições, variáveis
resposta.
2.3. Princípios básicos da experimentação.
3. Análise de variância
3.1. Variação entre e dentro de tratamentos.
3.2. Erro experimental.
3.3. Estimativas da variância entre tratamentos e do erro experimental.
3.4. Análise de variância: hipóteses e teste F.
Delineamento Inteiramente Casualisado: Características, Aleatorização, Modelo Estatístico, Análise de
Variância.
Caso de desbalanceamento.
4. Comparação de médias de um fator qualitativo
4.1. Comparações pré e pós planejadas.
4.2. Contrastes de médias e contrastes ortogonais.
4.3. Hipóteses sobre contrastes de médias e testes de significância.
4.4. Decomposição da soma de quadrados de tratamentos.
4.5. Comparações múltiplas: Tukey, SNK, outros.
5. Delineamento inteiramente casualizado
5.1. Conceito e uso.
5.2. Casualização e planejamento.
5.2. Modelo estatístico e análise de variância.
6. Restrição à casualização: controle local
6.1. Conceito e uso do controle local.
6.2. Delineamentos que utilizam o controle local: blocos casualizados e quadrado latino.
6.3. Características de aleatorização, modelo estatístico e análise de variância.
7. Estudo de médias de um fator quantitativo
141
7.1. Conceito.
7.2. Regressão na análise de variância.
7.3. Construção e interpretação de gráficos e figuras.
8. Experimentos fatoriais
8.1. Definição, objetivos, usos, vantagens e desvantagens
10.Planejamento experimental.
III – BIBLIOGRAFIA:
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BANZATTO, D.A.; KRONKA, S.N. Experimentação agrícola. 4.ed. Jaboticabal: FUNESP, 2006. 237p.
MONTGOMERY, D.C. Design and analysis of experiments. New York: John Wiley & Sons, 1976. 418p.
PIMENTEL GOMES, F. Curso de Estatística Experimental. 13.ed. São Paulo:Nobel, 1999. 468p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BOX, G. E. P.; HUNTER, J. S.; HUNTER, W. G. Statistics for experimenters: design, innovation, and
discovery. 2nd ed. Hoboken, NJ: J. Wiley, 2005. 639 p.
COCHRAN, W. G. e COX, G. M. Experimental designs, 2nd ed. Nova York: John Wiley & Sons, 1966.
611p.
DEAN, A.; VOSS, D. Design and Analysis of Experiments. New York,NY: Springer-Verlag,1999. 740p.
MASON, R. L.; GUNST, R. F.; HESS, J. L. Statistical design and analysis of experiments: with
applications to engineering and science. 2. ed. Hoboken, NJ: J. Wiley, 2003. 728 p. (Wiley series in
probability and statistics)
MEAD, R.; CURNOW, R.N.; HASTED, A.M. Statistical Methods in Agriculture and Experimental
Biology. 3rd ed. Boca Raton: Chapman & Hall/CRC, 2003. 488p.
SAMPAIO, I.B.M. Estatística aplicada à experimentação animal. 3.ed. Belo Horizonte: FEP MVZ
Editora, UFMG, 2007. 265p.
STEEL, R.G.; TORRIE, J.H.; DICKEY, D.A. Principles and procedures of Statistics: a biometrical
approach. 3rd ed. New York:McGraw-Hill, 1996. 666p.
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142
OFERECIDA PARA O(S) CURSOS(S) DE: Agronomia
I - EMENTA (SÍNTESE DO CONTEÚDO
II - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1 - INTRODUÇÃO
Apresentação do perfil profissional do professor
Apresentação do conteúdo programático
Apresentação do plano de curso
Apresentação da metodologia a ser empregada no processo ensino-aprendizagem
Apresentação do calendário e critérios de avaliação a serem adotados
Bibliografia básica recomendada
Integração da disciplina com outras disciplinas da grade curricular do curso
Importância da disciplina no exercício da profissão
3- NIVELAMENTO GEOMÉTRICO
3.1. Introdução: princípio do método, instrumental usado, precisão, aplicações práticas
3.2. Fontes de erro em um Nivelamento Geométrico
3.3. Procedimento no campo
4 – NIVELAMENTO ESTADIMÉTRICO
4.1 Introdução: princípio do método, instrumental usado, precisão, aplicações práticas
5 – NIVELAMENTO TRIGONOMÉTRICO
5.1 Introdução: princípio do método, instrumental usado, precisão, aplicações práticas
5.2 Nivelamento de Dois Pontos
5.3 Nivelamento de pontos inacessíveis
Procedimento de Campo
OBSERVAÇÃO
As aulas práticas serão utilizadas para realização de levantamentos topográficos altimétrico e
planialtimétrico e para locação altimétrica.
III – BIBLIOGRAFIA:
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BORGES, A. C. Exercícios de Topografia. 3ed rev. e ampl. São Paulo: E. Bl cher. 2010. C1975. 192p.
CASACA, J. M.; MATOS, J. L.; DIAS, J. M. B. Topografia Geral. 4ed. atu. e aum. Rio de Janeiro: LTC.
2007. 208p.
MCCORMAC. J. C. Topografia. 5ed. Rio de janeiro: LTC. 2007. xv. 391p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
GARCIA, G.J. ; PIEDADE, G. C. R. Topografia aplicada às ciências agrárias. 5ed. São Paulo: Nobel.
1989. 256p.
CARDÃO, C. Topografia. 4ed. Belo Horizonte: Edições Arquitetura e Engenharia. 1970. 509p.
ESPARTEL, L. Curso de Topografia. Rio de Janeiro: IBGE. 1965. 655p.
FONSECA, R. S. Instituto Nacional do Livro. Elementos do Desenho Topográfico. São Paulo.:
MacGraw-Hill. 1973. 192p.
SILVA, M. de S. e S. Manual de Altimetria. Lavras Ed. UFLA.2002. 148p. (Texto Acadêmico).
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PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO
A disciplina Economia Aplicada busca caracterizar os princípios da economia rural e suas estruturas de
mercado, discutir a natureza da atividade econômica (produção, consumo, troca) e abordar a economia na
decisão gerencial. Como pré-requisito, espera-se do estudante conhecimento básico dos fundamentos de
matemática e estatística. Entendendo que cada Curso possui um nível diferenciado neste requisito, fica
sob a responsabilidade do professor ajustar o conteúdo da disciplina, conforme o Curso.
II - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
- Introdução: conceitos básicos; de que trata a economia; modelos e dados econômicos.
- Sistema econômico: modelo simplificado; funções do sistema econômico; estruturas de mercado; o novo
padrão agrícola e o agronegócio brasileiro.
- Modelo de mercado: demanda individual e do mercado; o lado da oferta; preço de equilíbrio no
mercado; aplicações do modelo de oferta e demanda; conceito de elasticidade; considerações práticas.
- Custos de produção e análise econômica: conceitos e classificação dos custos; metodologia; planilha de
custos; modelo simplificado de análise econômica; comportamentos dos custos e economias de escala;
considerações práticas.
- Comercialização agrícola e análise de preços: características dos produtos, produção, renda e consumo
agrícola; sistema de comercialização; canal de mercado; integração; custos e margens de comercialização;
análise e índices de preços agrícolas.
- O enfoque macroeconômico: conceitos básicos; políticas macroeconômicas; mercado de câmbio e
competitividade; comércio internacional e balanço de pagamentos.
Avaliação:
- Será avaliada a capacidade do aluno de assimilar os conceitos e suas implicações na gestão do
agronegócio. - A atitude do aluno em aula também será um item para reflexão no processo de avaliação,
como o comportamento ético, assiduidade, interesse e contribuição no desenvolvimento da disciplina.
- Serão aplicadas 3 (três) provas, cujo conteúdo será proporcional ao lecionado e uma prova de
recuperação ao final do semestre para àqueles alunos que não atingiram a nota mínima de aprovação.
III – BIBLIOGRAFIA:
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
REIS, R.P. Fundamentos de economia aplicada. Lavras: UFLA/FAEPE, 2007.
MANKIW, N. G. Princípios de microeconomia. 5. ed. São Paulo: Cengage Learning, 2009. 502p.
VASCONCELOS, M. A. S.; GARCIA, M. E. Fundamentos de economia. 3. ed. São Paulo: Saraiva,
2008. 292p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
PINHO, D.B.; VASCONCELLOS, M.A.S. de (coord.) Manual de economia. São Paulo: Saraiva, 1998.
653p.
REIS, A.J. dos; CARVALHO, F.A.P. Comercialização agrícola no contexto agroindustrial. Lavras:
UFLA/FAEPE, 1999. 358p.
ROSSETTI, J.P. Introdução à economia. 20. ed. São Paulo: Atlas, 2003.922p.
SAES, M.S.M.; FARINA, E.M.M.Q. O agribusiness do café no Brasil. São Paulo: Milkbizz, 1999. 230p.
TROSTER, R.L.; MORCILLO, F.M. Introdução à economia. São Paulo: Makron Books, 2002. 404p.
145
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PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO
II - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
I Introdução
1.1 - Apresentação dos professores e alunos
1.2 - Apresentação do plano de curso
1.3 - Metodologia do ensino-aprendizagem e avaliação
1.4 - A disciplina no currículo e integração com outras disciplinas
1.5 - A disciplina de formação do profissional e da pessoa
V. MENDELISMO
5.1. - Lei da segregação e da distribuição independente
5.2. - Interações alélicas e não alélicas
5.3. - Alelismo múltiplo
XI ABERRAÇÕES CROMOSSÔMICAS
11.1 Numéricas
11.2 Estruturais
XII BIOTECNOLOGIA
12.1 Cultura de células tecidos e órgãos vegetais
12.2 Hibridação somática
12.3 Marcadores Moleculares
12.4 Empregos da técnica do DNA recombinante
12.5 Biotecnologia aplicada aos animais domésticos
XIII AVALIAÇÃO
13.1 Avaliação do conteúdo do curso
13.2 Avaliação de atuação do aluno
13.3 Avaliação da atuação do professor
13.4 Avaliação das condições materiais, físicas em que se desenvolve o curso.
III – BIBLIOGRAFIA:
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1 RAMALHO, M.A .P. ; SANTOS, J.B. dos & PINTO, C.A .B.P. Genética na Agropecuária. 3.ed.
Lavras, Editora UFLA, 2008. 472p.
2 GRIFFITHS, A. F.; WESSLER, S. R.; LEWONTIN, R. C.; GELBART, W. M.; SUZUKI, D. T.;
MILLER, J. H. Na introduction to genetic analysis. 8.ed. New York, W. H. Freeman and 2005. 782p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
01. BURNS, G.W. An introduction to heredity. 3.ed. New York, Macmillan Publishing Co., Inc., 1983.
515p.
02. ELSETH, G.D. e K.D. BAUMGARDNER. Genetics. Addison - Wesley Publishing Co., Inc., 1984.
780p.
03. GARDNER, E.J. Genética. 5ed. Trad. MOTTA, P.A. et alii. Rio de Janeiro, Interamericana Ltda.,
1987. 503p.
04. GUERRA, M. Introdução a citogenética geral. Rio de Janeiro, Editora Guanabara, 1989. 142p.
05. STANSFIELD, W.D. Genetics. 2.ed. New York, McGraw-Hill Book Co., 1983. 392p.
06. Berg, J.M ; Tymoczko, J. L, ; Stryer, L. Biochemistry, 5ª ed. New York. W.H. Freeman. 2002. 974p.
07 GARDNER, E.J. Genética. 5.ed. Trad. MOTTA, P.A . et alii. Rio de Janeiro, Interamericana Ltda.,
1987. 503p
08 GRIFFITHS, A. F.; WESSLER, S. R.; LEWONTIN, R. C.; GELBART, W. M.; SUZUKI, D. T.;
MILLER, J. H. Na introduction to genetic analysis. 8.ed. New York, W. H. Freeman and 2005. 782p
09 GUERRA, M. Introdução a citogenética geral. Rio de Janeiro, Editora Guanabara, 1989. 142p
147
10 RAMALHO, M.A .P. ; SANTOS, J.B. dos & PINTO, C.A .B.P. Genética na Agropecuária. 3.ed.
Lavras, Editora UFLA, 2004. 472p
11 STRICK BERGER, M.W. Genetics. New York, Prentice Hall, 1985. 842p
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PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO
Caracterização física do solo: textura do solo; relações massa volume; estrutura e agregação do solo;
consistência do solo; compactação do solo; potencial da água no solo; disponibilidade de água para as
plantas. Fatores que influem na erosão; modelos de predição da erosão; Práticas conservacionistas;
Planejamento conservacionista.
HABILIDADES DA DISCIPLINA:
Essa disciplina dará ao estudante os conhecimentos sobre física do solo, incluindo a relação água-solo, e
sobre erosão e conservação do solo, necessários para o planejamento e uso racional das terras.
II - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BAVER, L.D.; GARDNER, W.H.; GARDNER, W.R. Soil physics. 4ª ed. New York: John Wiley, 1972.
498p.
BERTONI, J. & LOMBARDI NETO, F. Conservação do solo. 2ª ed., Editora Ícone, São Paulo, 1990.
355p.
HUDSON, N. Soil Conservation. Ames, IOWA, Iowa Satare University Press. 3 ed. 1995. 391p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
FERREIRA A, M.M. & DIAS JÚNIOR, M.S. Física do Solo. Lavras, UFLA, CAPES ? PROIN, 1996,
86p.
HILLEL, D. Introduction to soil physics. New York, Academic Press., 1982, 364p.
LEPSCH, I.F. Manual para levantamento utilitário do meio físico e classificação de terras no sistema de
capacidade de uso. 4ªAproximação, 2ª impressão, Campinas, Sociedade Brasileira de Ciência do Solo,
1991. 175p.
SILVA, M.L.N. Conservação e planejamento de uso do solo. In. MARQUES, J.J.; FERNANDES, L.A.;
SILVA, M.L.N.; DIAS JUNIOR, M..D. CURI, N.; FAQUIN, V. Solo no contexto ambiental. ULFLA.
Lavras, Textos Acadêmicos. P. 81-134. 2001.
SILVA, M.L.N. Notas de aulas práticas de conservação do solo e da água. UFLA.2003
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PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
OMETTO, J.C. Bioclimatologia Vegetal. São Paulo: Editora Agronômica Ceres Ltda, 1981. 436p.
VIANELLO, R.L.; ALVES, A.R. Meteorologia básica e aplicações. Viçosa: Imprensa Universitária/UFV,
1991. 449p.
CHANG, JEN-HU. Climate and agriculture: an ecological survey. Aldine Publ. Comp. , Chicago, USA,
2o ed., 1971, 296p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
TUBELIS, A. A chuva e a produção agrícola. São Paulo, Nobel, 1988, 85p.
TUBELIS, A.; NASCIMENTO, F.J.L. do. Meteorologia descritiva. Fundamentos e aplicações brasileiras.
São Paulo: Nobel, 1986. 374p.
BERGAMASHI, H.; BERLATO, M.A.; MATZENAUER, R.; FONTANA, D.C.;CUNHA, G.R.;
SANTOS, M.L.V. dos.; FARIAS, J.R.B.; BARNI, N.A. Agrometeorologia aplicada à irrigação 1.ed.
Porto Alegre: Editora da Universidade/UFRGS, 1992. 125p.PEREIRA, A. R., VILLA NOVA, N. A.,
Sedyama, G. C. Evapotranspiração. Piracicaba, FEALQ, 1997, 183p.
ROSENBERG, N.S. Microclimate. The biological environment. New York: John Willey, 1993. 495p.
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150
EMENTA E CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
CÓDIGO DENOMINAÇÃO CR TEÓRICA PRÁTICA TOTAL
GNE110 HIDRÁULICA I 4 34 34 68
OFERECIDA PARA O(S) CURSOS(S) DE: Agronomia
I - EMENTA (SÍNTESE DO CONTEÚDO
II - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. INTRODUÇÃO
– Apresentação do Professor e Alunos.
- Apresentação do Plano de Curso.
- Metodologia do Ensino-Aprendizagem e Avaliação.
- A Disciplina no Currículo e Integração com outras Diciplinas.
- A Disciplina de Formação do Profissional e da Pessoa.
2. CONSIDERAÇÕES GERAIS
2.1 - Conceito de Hidráulica e Subdivisões.
2.2 – Evolução da Hidráulica.
2.3 - Revisão sobre Sistemas de Unidades.
2.4 – Propriedades Fundamentais dos Fluidos.
3. HIDROSTÁTICA
3.1 - Pressão Absoluta e Pressão Efetiva.
3.2 – Manometria: tipos de manômetros.
3.3 - Lei de Stevin e Lei de Pascal.
3.4 - Empuxo em Superfície Plana
4. HIDRODINÂMICA
4.1 – Fundamentos do Escoamento dos Fluidos
4.2 - Categorias do Movimento e Regimes de Escoamento
4.3 - Equação da Continuidade e Conceito de Vazão.
4.4 - Teorema de Bernoulli – Extensão aos Casos Práticos
4.5 – Perdas de Carga Contínuas e Localizadas.
5. ORIFÍCIOS E BOCAIS
5.1 – Velocidade e Vazão
5.2 – Coeficientes (Contração, Velocidade e Descarga)
5.3 - Principais Tipos
5.4 - Perda de Carga em Orifícios e Bocais
6. HIDROMETRIA
6.1 – Medição de Vazão e Velocidade do Escoamento.
6.2 – Principais Tipos de Medidores- Equações.
6.3 – Cuidados nas Instalações dos Medidores.
9. AVALIAÇÃO
9.1 – Avaliação do conteúdo do Curso
9.2 – Avaliação da atuação do Aluno
9.3 – Avaliação da atuação do Professor
9.4 – Avaliação das condições materiais, físicas, em que se desenvolveu o Curso
III – BIBLIOGRAFIA:
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. AZEVEDO NETTO, José . de; FERNANDE FERNANDE , iguel; ARAUJO, Roberto de;
ITO, Acácio Eiji. anual de hidráulica. 8. ed. São Paulo, SP: E. Bl cher, 1998.
2. HOUGHTALEN, Robert J.; HWANG, Ned H. C.; AKAN, A. Osman. Engenharia hidráulica. 4. ed.
São Paulo, SP: Pearson Education do Brasil, 2012. ISBN 9788581430881.
3. GRIBBIN, John R. Introdução à hidráulica, hidrologia e gestão de águas pluviais. 3. ed. São Paulo, SP:
Cengage Learning, 2009. ISBN 9788522106356.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. BAPTISTA, Márcio Benedito. Fundamentos de engenharia hidráulica. 2. ed. rev. Belo Horizonte, MG:
Ed. da UFMG, 2003. ISBN 8570413750.
2. PORTO, Rodrigo de Melo. Hidráulica básica. 2. ed. São Carlos, SP:USP/EESC, 2003. (Projeto
REENGE). ISBN 858520530X.
3. CARVALHO, Djalma Francisco. Instalações elevatórias: bombas. 3. ed. Belo Horizonte,MG: PUC,
1984.
4. VIANA, M. R. Mecânica dos Fluidos para Engenheiros. 3. ed. Belo Horizonte: Imprimatur, 1997.
5. BLACK, P.O. Bombas. Rio de Janeiro, RJ, Ao Livro Técnico S/A, 1981
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GNE158 MÁQUINAS E 4 34 34 68
MECANIZAÇÃO AGRÍCOLA
OFERECIDA PARA O(S) CURSOS(S) DE: Agronomia
I - EMENTA (SÍNTESE DO CONTEÚDO
152
O CONTEÚDO DA DISCIPLINA ABORDA CONHECIMENTOS BÁSICOS DE MECÂNICA
GERAL, CONCEITOS DE FORÇA, TRABALHO, ENERGIA, POTÊNCIA, TORQUE, FORMAS DE
ENERGIA E FONTES DE POTÊNCIA, BEM COMO UMA INTRODUÇÃO AO ESTUDO
ORGÂNICO E FUNCIONAL DETALHADOS DOS MOTORES DE COMBUSTÃO INTERNA,
SOBRETUDO OS MOTORES DO CICLO DIESEL. CONHECIDO O MOTOR, A DISCIPLINA FAZ
UM ESTUDO ORGÂNICO DETALHADO E FUNCIONAL DOS SISTEMAS QUE COMPÕEM OS
TRATORES AGRÍCOLAS, OBJETIVANDO O USO ADEQUADO DOS MESMOS, ATRAVÉS DE
SEUS PONTOS DE POTÊNCIA. FINALMENTE A DISCIPLINA ABORDA O ESTUDO ORGÂNICO
E O USO RACIONAL DAS MÁQUINAS E IMPLEMENTOS PARA O PREPARO PERIÓDICODO
SOLO, SEMEADURA E ADUBAÇÃO, CULTIVO, TRATAMENTO FITOSSANITÁRIOS E
COLHEITA, BEM COMO REGULAGENS E MANUTENÇÃO DOS MESMOS E O
PLANEJAMENTO DE OPERAÇÕES AGRÍCOLAS MECANIZADAS, VISANDO A ESCOLHA E
NÚMERO ADEQUADO DE CONJUNTOS PARA DIVERSAS SITUAÇÕES.
II - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. INTRODUÇÃO À DISCIPLINA.
1.1. Apresentação dos professores e estudantes.
1.2. Apresentação do plano de curso.
1.3. Metodologia do ensino-aprendizagem e avaliação.
1.4. A disciplina no currículo e integração com outras disciplinas.
1.5. A disciplina de formação do profissional e da pessoa.
3. MOTORES DE COMBUSTÃO
3.1. Motores de combustão interna. Partes e órgãos dos motores.
3.2.Ciclo termodinâmico Otto e Diesel, tempos do motor, ordem de ignição, eficiência volumétrica.
3.3. Curvas características dos motores: torque, potência e consumo, utilização dos motores.
3.4. Sistema de alimentação: ar e combustível. Sistema de arrefecimento.
3.5. Sistema de válvulas. Sistema de lubrificação.
4. TRATORES AGRÍCOLAS
4.1. Classificação dos tratores, tipos e categorias dos tratores, 4x2, 4x2 (TDA) e 4x4.
4.2. Sistema de transmissão, teoria da transmissão por engrenagens.
4.3. Embreagem, câmbio, diferencial, redução final, transmissão total.
4.4. Pontos de potência dos tratores: Barra de tração, força e potência da BT. Tomada de potência, torque
e potência na TDP. Sistema hidráulico de acoplamento, controle de tração, reação e posição.
4.5. Teoria da tração, rodado-solo. Desempenho operacional de tratores, desempenho comparativo e
ensaio de tratores.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
opção para o preparo periódico dos solos. Capacidade de campo. Recomendações para o uso da enxada
153
rotativa.
5.4. ESCARIFICADOR: Escarificação. Estudo orgânico dos escarificadores. Regulagens dos
escarificadores. Efeito da escarificação no preparo periódico dos solos. Periodicidade no uso de
escarificadores.
5.5. SUBSOLADOR: Subsolagem. Estudo orgânico dos subsoladores. Regulagens dos subsoladores.
Efeitos da subsolagem em diferentes situações. Periodicidade no uso de subsoladores.
III – BIBLIOGRAFIA:
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
154
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BALASTREIRE, L. A. Máquinas Agrícolas. São Paulo, Manole. 1990. 314p.
BALASTREIRE, L.A. Estudo de caso : uma pesquisa brasileira em agricultura de precisão. In:
CONGRESSO BRASILEIRO DEENGENHARIA AGRÍCOLA ? MECANIZAÇÃO MECANIZAÇÃO E
AGRICULTURA DE PRECISÃO, 27, 1998, Poços de Caldas.Anais.. Sociedade Brasileira de Engenharia
Agrícola, 1998. p.203- 9.
BARGER, E. L.; LILJEDAHL, J. B.; CARLETON, W. M.; McKIBBEN, E. G. Tratores e seus motores.
Rio de Janeiro, USAID. 1966. 398p.
BEKKER, M. G. Theory of land locomotion. Michigan, The University of Michigan Press. 1956. 356p.
BORGES, P. H. M. Gerenciamento de Operações Agrícolas Mecanizadas. Lavras, UFLA/FAEPE,
Gráfica Universitária. 1999. 137p.
CARRERO, J.M. Maquinaria para tratamientos fitosanitarios, Mundi-Prensa, 1996. 159p.
CARVALHO, W. P. A. ; BOLLER, W. ; ANTUNIASSI, U. R. ; ARAÚJO, E. C. ; SCHRODER, E. P. .
Tecnologia de aplicação por via aérea. In: Ulisses R. Antuniassi; Walter Boller. (Org.). Tecnologia de
aplicação para culturas anuais. 1 ed. Passo Fundo: Aldeia Norte/FEPAF, 2011, v. 1, p. 143-188.
CARVALHO, W.P.A. Desempenho de um controlador de fluxo com dgps para máquinas de
pulverização, Botucatu, 2003. 100p. Tese (Doutorado em Energia na Agricultura) - Faculdade de Ciências
Agronômicas, Universidade Estadual Paulista.
GADANHA JUNIOR, C.D. Avaliação do tempo de resposta de controladores eletrônicos em
pulverizadores agrícolas. Botucatu, 2000. 125p. Tese (Doutorado em Energia na Agricultura) - Faculdade
de Ciências Agronômicas, Universidade Estadual Paulista.
GANDOLFO, M.A. Inspeção periódica de pulverizadores agrícolas. Botucatu, 2001. 92p. Tese
(Doutorado em Energia na Agricultura) - Faculdade de Ciências Agronômicas, Universidade Estadual
Paulista.
GIASCOSA, D. Motores endotérmicos. Barcelona, Editora Cientifico-Medica. 1970. 348p.
MAGDALENA, J.C. et all. Tecnología de aplicacion de agroquímicos. CYTED, red. Pulso,196p. 2010.
MATUO, T. Técnicas de aplicação de defensivos, FUNEP. 1990 139 p.
MATTHEWS, G. A. Pesticide application methods. London, Longman, 1979. 334p.
MATTHEWS, G. A. et all. Application Technology for Crop Protection. 368 p.1997
MIALHE, L. G. Manual de Mecanização Agrícola. São Paulo, Ceres. 1974. 301p.
MIALHE, L. G. Máquinas Motoras na Agricultura (Vol. I e II). Piracicaba, EDUSP. 1980. *
MIALHE, L.G. Máquinas Agrícolas Ensaios e Certificações. Piracicaba, Shekinah, 1996. 722p.
MINGUELA, J,J. & MINGUELA, J,J. & CUNHA, J.P.A.R. Manual de aplicação de produtos
fitossanitários, ed. aprenda fácil 588p.2010
ORTIZ-CAÑAVATE, J. Las máquinas agrícolas e su aplicación. Madrid, Mundi-Prensa, 1984. 641p.
OZEKI, Y & KUNZ, R.P. Manual de aplcação aérea. Neiva Novartis sd. 46p.
QUANTICK, H. R. Manual Del Piloto Agricola MUNDI PRENSA, 1990
QUANTICK, H. R. Aviation in crop protection, pollution and insect control. Collins. 1985. 428p.
SINDICATO DAS EMPRESAS DE AVIAÇÃO AGRÍCOLA-SINDAG. Estatística. Disponível
em : <http://www.sindag.org.br/info/estatisticas/geral.html>. Acesso em: 3 out. 2011.
Tecnología de aplicação de aplicación de agroquímicos, INTA - Cyted - Red Pulso, 2010. 196p.
Tecnologia de aplicação de defensivos agrícolas, org. Borges, L.D. Passo Fundo - Plantio direto eventos,
2006.146p.
TEEJET TECHNOLOGIES - SPRAYING SYSTEMS Co. Teejet: Wheaton, 2012. 192p. (Catálogo 50A-
P).
TEYLOR, F. C. Analise dos motores de combustão interna. São Paulo, Edgard Blucher. 1976. 358p.
Vásquez. M.J. ; Cunha, J.P.R. Manual de aplicação de produtos fitossanitários. Viçosa, MG ed. Aprenda
Fácil, 2010 588p.
155
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
UNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRAS
PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO
OBJETIVOS
FORNECER AOS ALUNOS DE GRADUAÇÃO EM AGRONOMIA CONHECIMENTOS BÁSICOS
RELACIONADOS AOS SISTEMAS DE PRODUÇÃO ANIMAL EM PASTAGENS, CONHECENDO
AS PRINCIPAIS CULTURAS FORRAGEIRAS, PROCESSOS DE PRODUÇÃO E PRINCÍPIOS
CONSERVAÇÃO DE FORRAGEM.
PROGRAMA
CARACTERIZAÇÃO GERAL DO ECOSSISTEMA DE PASTAGENS E IDENTIFICAÇÃO DE SEUS
COMPONENTES, OPORTUNIDADES DE MANIPULAÇÃO E INTERVENÇÃO, ENTENDIMENTO
DO DINAMISMO DO SISTEMA E CONCEITOS IMPORTANTES USADOS NA
FORRAGICULTURA, ASPECTOS MORFOLÓGICOS, FISIOLÓGICOS E NUTRICIONAIS DAS
PLANTAS FORRAGEIRAS, O PROCESSO DE PRODUÇÃO E DO ACÚMULO DE FORRAGEM E
INTRODUÇÃO AO MANEJO DO PASTEJO, ESTABELECIMENTO DE PASTAGENS: PREPARO
DO SOLO, ESCOLHA DA PLANTA FORRAGEIRA, SEMEADURA/PLANTIO, EFEITO DA
ESTACIONALIDADE DE PRODUÇÃO FORRAGEIRA E SUAS IMPLICAÇÕES NA RELAÇÃO
SUPRIMENTO VS. DEMANDA DE FORRAGEM, PRINCÍPIOS BÁSICOS DE DESFOLHAÇÃO:
FREQUÊNCIA, INTENSIDADE E ÉPOCA, MÉTODOS DE LOTAÇÃO E O IMPACTO DO USO DE
FONTES EXTERNAS DE ALIMENTOS VOLUMOSOS E CONCENTRADOS E O USO
ESTRATÉGICO DE PRÁTICAS DE CONSERVAÇÃO DE FORRAGEM (ENSILAGEM E
FENAÇÃO) ENVOLVIDOS COM O EQUILÍBRIO DOS SISTEMAS DE PRODUÇÃO. NOÇÕES
GERAIS SOBRE ALTERNATIVAS FORRAGEIRAS.
II - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
PARTE TEÓRICA
1. Introdução, uso de termos técnicos e sistemas de produção
2. Morfologia de plantas forrageiras.
3. Fisiologia de plantas forrageiras.
4. Anatomia e valor nutritivo de plantas forrageiras.
5. Princípios de manejo, altura, interceptação luminosa e IAF.
6. Formação de pastagens
7. Nutrição mineral de plantas forrageiras.
8. Estacionalidade de produção forrageira.
9. Princípios básicos de manejo (frequencia, intensidade e época de desfolhação).
10. Métodos de lotação.
11. Suplementação volumosa.
12. Silagem, conceitos e culturas.
13. Silagem, tipos de silos e confecção da silagem.
14. Silagem, desabastecimento e aditivos.
15. Fenação.
PARTE PRÁTICA
156
1. Importância das Gramíneas como Plantas Forrageiras e suas Principais Características Morfológicas.
2. Caracterização detalhada das principais gramíneas tropicais dos gêneros Andropogon, Hyparrhenia,
Melinis, Panicum, Pennisetum, Brachiaria, Setaria, Tripsacum e Cynodon, juntamente com os principais
cultivares;
3. Caracterização detalhada das principais leguminosas forrageiras tropicais dos gêneros Neonotonia,
Macroptilium, Calopogonium, Stylosanthes, Desmodium, Galactia, Centrosema, Leucaena, Cajanus,
Pueraria, Arachis e Macrotyloma, juntamente com as principais cultivares;
4. Práticas de ensilagem e mensuração da massa de forragem em pastagens.
5. Dimensionamento de silos e sistemas rotativos
6. Formação de pastagens por mudas.
III – BIBLIOGRAFIA:
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
PEIXOTO, A.M., MOURA, J.C., FARIA, V.P., eds. Pastagens; fundamentos da exploração racional.
Piracicaba: FEALQ, 1986. 458p.
ROCHA, G.P., EVANGELISTA, A.R., PINTO, J.C. Algumas características de plantas forrageiras, parte
prática. Lavras: COOPESAL, s.d. 57p. (Notas de aula).
SKERMAN, P.J., RIVEROS, F. Gramineas tropicales. Roma: FAO, 1992. 849p. (Collección FAO:
Producción y protección vegetal, 23).
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
Anais (Proceedings) de Congressos, Simpósios, Workshops e Encontros sobre Forragicultura e Pastagens
no Brasil e no Exterior;
Circulares Técnicas e Documentos da EMBRAPA Gado de Corte, EMBRAPA Gado de Leite,
EMBRAPA Cerrrados, EMBRAPA Arroz e Feijão, etc.;
Journals (Agronomy Journal, Australian Journal of Agricultural Research, Crop Science, Grass and
Forage Science, Journal of Animal Science, Journal of Dairy Science, Tropical Agriculture, Tropical
Grasslands, etc.).
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
UNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRAS
PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO
II - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1 - INTRODUÇÃO
1.1 - Espaço Rural
1.3 - Definição
157
1.2 - Características
1.3 - Utilização
1.4 - Necessidade de administração
2 - AGRONEGÓCIO
2.1 - Conceito
2.2 - Estrutura
2.3 - Dinãmica
2.4 – Importância
6.3 - DIREÇÃO/EXECUÇÃO
6.3.1 - Comportamento humano
6.3.2 - Motivação
6.3.3 - Liderança e estilos de direção
6.3.4 – Comunicação
6.4 - CONTROLE
6.4.1 - Contabilidade agrícola
6.4.1.1 - Contabilidade Simplificada
6.4.1.1.1 - Inventário
158
6.4.1.1.2 - Receitas e Despesas
6.4.1.1.3 - Demonstrativos de resultados
6.4.2 - Controles especiais auxiliares
6.4.3 - Controles mais efetuados nas áreas empresariais
8 - COORDENAÇÃO
8.1) Conceito
8.2) Modelos
III – BIBLIOGRAFIA:
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
- BATALHA, M. Gestão Agroindustrial: GEPAI. São Paulo, 1997
- HOFFMANN, R. et ali. Administração da empresa Agrícola. 6 ed. São Paulo: Pioneira, 1988
- SOUZA, R. et ali. Administração da Fazenda. Rio de Janeiro: Globo 1988
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
GRZYBOVSKI, D.; SANTOS, A. coordenação e negociação em cadeias produtivas. Passo Fundo: Ed.
Universidade de Passo Fundo,2005. 275p.
REZENDE, j. et. al. Cadeias produtivas do complexo agroindustrial de florestas plantadas em Minas
Gerais: estrutura e dinâmica .Viçosa, MG: EPAMIG Zona da Mata, 2012. 390p.
- Textos Acadêmicos -
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
UNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRAS
PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO
II - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
PARTE I - TEÓRICA
Histórico da produção de sementes, Comercialização e utilização de sementes no Brasil;
Órgãos envolvidos na produção e comercialização de sementes.
Lei de Proteção de Cultivares, Nova Lei de Sementes (Lei 10.711), Lei de Biossegurança.
Classes e categorias de sementes; Produção de sementes básicas; Sistemas de produção; Registro de
produtores, inscrições de campos de produção de sementes e registro de cultivares.
159
Padrões de sementes; Escolha de área para instalação de campos de produção.
Isolamento de campos de produção; Escolha das sementes;
Inspeção de campos de produção de sementes.
Colheita de sementes.
PARTE I - PRÁTICA
Técnicas culturais para a produção de sementes
Produção de sementes híbridas
Visitas em campos de produção de sementes
Avaliação de conhecimentos
PARTE II - TEÓRICA
Informações gerais sobre a disciplina. Objetivos da disciplina; Bibliografia; Sistema de avaliação.
Processo de secagem
Uso de gráfico psicrométrico
Estimativa de perdas de peso na secagem
Métodos de secagem
Monitoramento do teor de água das sementes durante a secagem
Tratamento de Sementes
Estruturas de armazenamento
Monitoramento da qualidade durante o armazenamento
PARTE II - PRÁTICA
Apresentação do Setor de Sementes; Trabalhos desenvolvidos no setor.
Características físicas das sementes, uso de peneiras para limpeza e classificação das sementes.
Dimensionamento de peneiras; classificação de sementes de milho.
Operações do beneficiamento; Linhas de beneficiamento; Máquinas de pré-limpeza; Máquina de ar e
peneiras.
Máquinas de cilindros alveolados; Máquinas de espirais; Outras máquinas.
Mesa de gravidade; balança e tratadores; Embalagens; Identificação das sementes; Formação de lotes.
Embalagem de sementes
Tratamento de sementes
Avaliação de conhecimentos
PARTE IV - TEÓRICA
Formação de sementes.
Desenvolvimento de sementes (mudanças, morfológicas, fisiológicas e bioquímicas)
Composição química.
Fatores que afetam a qualidade de sementes e principais causas de baixa qualidade
160
Germinação
Dormência
Priming em sementes
Tolerância à dessecação
Fisiologia da deterioração de sementes
Avaliação de conhecimentos
III – BIBLIOGRAFIA:
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BRASIL, Ministério de Agricultura. Regras para Análise de Sementes. Brasília, 2009, 395p.
MARCOS FILHO, J. Fisiologia de sementes de plantas cultivadas. Piracicaba, FEALQ. 2005 495p.
CARVALHO, N.M. A secagem de Sementes, 2ª ed. Jaboticabal, FUNEP, 2005. 182p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ALFENAS, A.C.; PETERS, I.; BRUNE, W. ; PASSADOR, B.C. Eletroforese de proteínas e isoenzimas de
fungos e essências florestais. UFV, 1991. 242p.
BASRA, A S .Seed Quality Basic Mechanisms and Agricultural Implications .Food Product Press,1984.
389p.
BRASIL, Ministério de Agricultura. Regras para Análise de Sementes. Brasília, 1992, 365p.
CARVALHO, M.L.M.; VON PINHO, E.V.R. Armazenamento de sementes. Lavras: UFLA/FAEPE, 1997.
67p.
CARVALHO, N. M. e NAKAGAWA, J. Sementes. Ciência, Tecnologia e Produção. 2a ed. rev.
Campinas. Fundação Cargill, 1983.
FERREIRA ,A. G. & BORGUETTI, F Germinação: do básico ao aplicado. São Paulo, 2004. 323
p.
FUNDAÇÃO CARGILL. Atualização em produção de sementes. Campinas, 1996. 223p.
GUIMARÃES, R.M. Fisiologia de Sementes: Lavras: UFLA/FAEPE, 1999. 129p.
GUIMARÃES, R.M.; OLIVEIRA, J.A. Morfologia e Anatomia de sementes e plântulas: Lavras:
UFLA/FAEPE, 1998. 80p.
INTERNATIONAL SEED TESTING ASSOCIATION. Rules for seed testing. Switzerland, 2004. 325p.
KRZYZANOWSKI,F.C..; VIEIRA,R.D.; FRANÇA NETO,JB Vigor em sementes: conceitos e testes.;
Londrina: ABRATES, 1999,218p.
MACHADO, J.C. Produção e tecnologia de Sementes: Tratamento de sementes no controle de patógenos.
UFLA/FAEPE, 1999, 117p.
MARCOS FILHO, J.; CICERO, S.N. e SILVA, W.R. Avaliação da qualidade de sementes. FEALQ.
Piracicaba, 1997. 230p.
OLIVEIRA, J.A.; CARVALHO, M.L.M. Análise de Sementes: Lavras: UFLA/FAEPE, 1999. 187p.
TOLEDO, F.F. E MARCOS FILHO, J. Manual das Sementes. Tecnologia da produção. Ed. Agronômica,
CERES.
VIEIRA, R.D. E CARVALHO, N.M. de Testes de vigor em sementes. Jaboticabal, FUNEP, 1994. 164p.
VON PINHO, E.V.R. A secagem de sementes. Lavras: UFLA/FAEPE, 1999. 60p.
VON PINHO, E.V.R. Beneficiamento de sementes. Lavras: UFLA/FAEPE, 1999. 60p.
VON PINHO, E.V.R. Tecnologia de Produção de Sementes: Lavras: UFLA/FAEPE, 1998, 75p.
VON PINHO, E.V.R.; OLIVEIRA, J.A.; GUIMARÃES R.M. Aspectos Legais da Produção de Sementes:
UFLA/FAEPE, 1999. 55p.
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
UNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRAS
PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO
161
GBI134 ECOLOGIA AGRÍCOLA 4 34 34 68
OFERECIDA PARA O(S) CURSOS(S) DE: Agronomia
I - EMENTA (SÍNTESE DO CONTEÚDO
II - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1.INTRODUÇÃO GERAL
1.1.Apresentação de professores e alunos
1.2. Apresentação do plano de curso
1.3.Metodologia doensino, aprendizagem e avaliação
1.4.A disciplina no curso e integração com outras disciplinas
1.5.A disciplina na formação doprofissional e da pessoa
7.POLUIÇÃO DA ÁGUA
10.SUSTENTABILIDADE AGRICOLA
11.AVALIAÇÃO
11.1.Avaliação do conteúdo do curso
11.2.Avaliação da atuação do aluno
11.3Avaliação da atuação do professor
11.4Avaliação da infra-estrutura na que se desenvolveu a disciplina
III – BIBLIOGRAFIA:
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
GLIESSMAN, Stephen R. Agroecologia - Processos Ecológicos em Agricultura Sustentável. 4ª Ed. Porto
Alegre, RS: UFRGS, 2008. 654 p.
162
RICKLEFS, Robert E. A economia da natureza (6 ed.). Rio de Janeiro, RJ: Guanabara Koogan. 2010. 546
p.
TOWNSEND, Colin R.; BEGON, Michael; HARPER, John L. Fundamentos em Ecologia. 3ª edição.
Porto Alegre, RS: Artmed, 2010. 576 p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ALTIERI, Miguel. Agroecologia: bases científicas para uma agricultura sustentável. 3a. ed. Rio de
Janeiro, RJ: Expressão popular, 2012. 400 p.
BEGON, Michael; TOWNSEND, Colin R.; HARPER, John L. Ecologia ? De indivíduos a Ecossistemas.
4ª ed. Porto Alegre, RS: Artmed, 2008. 740p.
MILARÉ, Édis; MACHADO, Paulo Affonso Leme (Org.). Direito ambiental: volume 2 : conservação e
degradação do meio ambiental: biodiversidade, áreas protegidas, poluição. São Paulo: R. dos Tribunais,
2011. 1342 p.
ROCHA, Carlos Frederico Duarte da et al. Biologia da conservação: essências. São Carlos, SP: RiMa,
2006. 582 p.
SÁNCHEZ, Luis Enrique. Avaliação de Impacto Ambiental - Conceitos e Métodos 2 ed. atualizada e
ampliada. São Paulo: Oficina de Textos, 2013. 553p.
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
UNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRAS
PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO
II - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Introdução à silvicultura
2. A importância das florestas
3. A silvicultura no Brasil
4. Terminologia florestal
5. Legislação florestal
5.1. Reserva legal
5.2. Áreas de preservação permanente
6. Principais formações florestais brasileiras
7. Sementes florestais
7.1. Coleta
7.2. Beneficiamento
7.3. Armazenamento
7.4. Dormência
8. Viveiros florestais
8.1. Tipos de Viveiros e infra-estrutura básica para produção de mudas de espécies florestais
8.2. Produção de mudas por sementes
8.3. Produção de mudas por propagação vegetativa
9. Plantios mistos
9.1. Grupos ecológicos e sucessão secundária
163
9.2. Implantação de matas ciliares
9.3. Recuperação de áreas degradadas
10. Zoneamento ecológico
10.1 Escolha da espécie florestal para implantação de florestas de produção
11. Formação de florestas de produção
11.1. Preparo do solo
11.2. Espaçamento; adubação; plantio; replantio
11.3. Tratos silviculturais
11.4. Produtividade florestal
11.5. Reforma do povoamento/condução da rebrota
11.6. Poda e desbaste
12. Dendrometria
12.1. Medição da altura
12.2. Medição do DAP
12.3 Determinação do volume de árvores
III – BIBLIOGRAFIA:
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
GALVÃO, A. P. M. (ed.) REFLORESTAMENTO DE PROPRIEDADES RURAIS PARA FINS
PRODUTIVOS E AMBIENTAIS: Um guia para ações municipais e regionais. Colombo:
EMBRAPA - Centro Nacional de Pesquisas Florestais, 351p. 2000.
PAIVA, H.N.; JACOVINE, L.A.G.; TRINDADE, C.; RIBEIRO, G.T. Cultivo de eucalipto: implantação
e manejo. Viçosa: Editora Aprenda Fácil, 2011. 354p.
XAVIER, A.; WENDLING, I.; DA SILVA, R. L. Silvicultura Clonal: princípios e técnicas. Viçosa:
UFV, 272p. 2009.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BOTELHO, S.A.; DAVIDE, A.C.; PRADO, N.J.S.; FONSECA, E.M.B. Implantação de Mata Ciliar.
Belo Horizonte: CEMIG/UFLA/FAEPE, 1995. 28 p. (Boletim Técnico).
CARNEIRO, J.G. de A. Produção e controle de qualidade de mudas florestais. Curitiba:
UFPR/UENF/FUPEF, 1995. 451p.
DAVIDE, A. C.; SILVA, E.A.A. Produção de sementes e mudas de espécies florestais. Lavras: UFLA,
2008. 180p.
EMPRESA DE PESQUISA AGROPECUÁRIA DE MINAS GERAIS (EPAMIG). Eucalipto. Informe
Agropecuário n. 242, jan/fev 2008
GALVÃO, A. P. M. Reflorestamento de propriedades rurais para fins produtivos e ambientais. Um guia
para ações municipais e regionais. Embrapa, 2000. 351 p.
LORENZI, H. Árvores brasileiras: manual de identificação e cultivo de plantas arbóreas nativas do Brasil.
Nova Odessa, SP: Ed. Plantarum, 1993. 368 p.
MACEDO, R.L.G.; VALE, A.B.; VENTURIN, N. Eucalipto em sistemas agroflorestais. LAVRAS:
UFLA, 2010. v. 1. 331p
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
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PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO
164
Histórico, definições e visão geral do sensoriamento remoto; 2. Fontes de energia, radiação
eletromagnética e interação energia/atmosfera; 3. Resposta espectral de elementos da superfície terrestre;
4. Imagens digitais e Sistemas Sensores; 5. Resoluções dos sistemas sensores; 6. Sistemas orbitais
(satélites): finalidade e tipos de órbitas; 7. Satélites para recursos terrestres; 8. Interpretação visual de
imagens de satélite de observação da terra; 9. Imagens monocromáticas e composições coloridas; 10.
Iniciação ao Processamento Digital de Imagens: realce, estatística, operações aritméticas, índices de
vegetação; 11. Classificação não-supervisionada e supervisionada; 12. Aplicações na agricultura e meio
ambiente.
II - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Conteúdo Programático
1. Introdução
1.1 Apresentação de alunos e professor.
1.2 Apresentação do plano de curso.
1.3 Metodologia de ensino-aprendizagem e avaliação.
1.4 A disciplina no currículo e integração com outras disciplinas.
1.5 A disciplina de formação do profissional e da pessoa.
2. Sensoriamento remoto
2.1 Histórico
2.2 Conceitos básicos de sensoriamento remoto
2.3 Elementos e processos envolvidos no sensoriamento remoto
2.3.1 Aquisição e coleta dos dados
2.3.2 Análise, interpretação e aplicação dos dados
2.4. Plataformas de aquisição de dados de sensoriamento remoto
2.4.2 Nível terrestre
2.4.3 Nível sub-orbital (aeronave)
2.4.3 Nível orbital (satélites)
5. Sistemas orbitais
5.1 Classificações dos satélites
5.1.1 Quanto à finalidade
5.1.2 Quanto ao tipo de órbita
5.1.3 Características dos satélites de órbita geoestacionária e de órbita polar.
5.2 Principais programas de satélites para recursos terrestres
6. Sistemas sensores
6.1 Definição
6.2 Classificação dos sistemas sensores
6.2.1 Quanto à fonte de energia
6.2.2 Quanto ao tipo de produto gerado
6.2.3 Exemplos de sistemas sensores
165
6.3 Sensores imageadores eletro-óticos ou multiespectrais
6.4 Resolução dos sistemas sensores imageadores eletro-óticos: espacial, espectral, radiométrica e
temporal
6.5 Características dos sensores dos satélites para recursos terrestres
6.6 Relações entre as diferentes resoluções dos sensores
11. Avaliação
10.1 Avaliação do conteúdo do curso
10.2 Avaliação de atuação do aluno
10.3 Avaliação de atuação do professor
10.4 Avaliação das condições materiais, físicas em que se desenvolve o curso.
III – BIBLIOGRAFIA:
2. FLORENZANO, T.G. Imagens de satélite para estudos ambientais. São Paulo: Oficina de textos, 2002.
97p.
Bibliografia Complementar
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II - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
167
6.2. Efeito do ambiente sobre os animais;
6.3. Acondicionamento térmico natural e artificial das instalações
AVALIAÇÃO: constitui-se de: seminário ou trabalho, prova 1 e prova 2, com pesos de 30, 30 e 40%,
respectivamente. Avaliação substitutiva (todo o conteúdo do semestre), quando houver mais de 29% de
insucessos.
III – BIBLIOGRAFIA:
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ARAÚJO, R.C.L.; RODRIGUES, E.H.V.; FREITAS, E.G.A. Materiais de Construção. Editora
Universidade Rural. 209p.
SOUZA JÚNIOR, T.F. Tecnologia e Qualidade do Material Concreto nas Construções Agroindustriais.
DEG/UFLA. 199P.
TEIXEIRA, V.H. Construções e Ambiência: instalações para suínos e aves. Lavras: UFLA/FAEPE, 1997,
182p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BUENO, C.F.H. Materiais e Técnicas de Construção. DEG/UFLA.
BUENO, C.F.H. Tabelas para Composição de Custos. DEG/UFLA.
CARDÃO, C. Técnica da Construção. Edição Engenharia e Arquitetura. 2 volumes.
PIANCA, J.B. Manual do Construtor. Editora Globo. 6 volumes.
TCPO - Tabela de Composição de Preços para Orçamentos. Editora PINI.Revistas, Manuais, Catálogos,
Sites e Notas de Aulas.
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168
PROJETO: MÉTODO RACIONAL.GESTÃO DE RECURSOS HÍDRICOS."
II - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Introdução: importância da hidrologia para agronomia.
Bacia hidrográfica: caracterização fisiográfica, caracterização de elementos para fins de manejo (solo,
aptidão agrícola, capacidades,nascentes).
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169
Aulas Teóricas - Carga horária: 17 horas-aula –
1) Apresentação do Plano de curso, Referências Bibliográficas, discussão sobre avaliações. A importância
da nutrição e evolução do uso dos nutrientes e alimentos;
8) Avaliação.
3) Normas e padrões de nutrição e alimentação animal - uso das Tabelas de exigências nutricionais e de
composição química dos alimentos;
7)Avaliações.
III – BIBLIOGRAFIA:
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
MORRISON, F. B. Alimentos e alimentação dos Animais. Rio de Janeiro: Melhoramentos, 1966. 892p.
Maynard, L.A.; Loosli, J.K.; Hintz, H.F.; Warner, R.G. [Animal Nutrition] Trad. Antônio B. Neiva
Figueiredo Filho. 3ed. RJ: Ed. Freitas Bastos, 1984, 726.
NUNES, I.J. Cálculo e avaliação de rações e suplementos. BH: FEP-MVZ Editora, 1998, 185p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
VALADARES Fo, S.C. et al. [Editores] Exigências nutricionais de zebuínos puros e cruzados - BR -
CORTE. 2. ed. Viçosa, 2010. 193p.
VALADARES Fo, S.C. et al. [Editores] Tabelas brasileiras de composição de alimentos para bovinos. 3.
ed. Viçosa, 2010. 502p.
TEIXEIRA, A S. Alimentos e alimentação dos animais. 4ª ed. Lavras: UFLA/FAEPE, 1997. 402p
ISBALÃO, N. Manual de cálculo de rações para os Animais Domésticos. 6ª edição. Pelotas: 1994, 204p.
ANDRIGUETO, J.M. et al. Nutrição animal. São Paulo: Nobel, vol 1 e 2. 1982/1984. 395/425p
170
CREEKE, P. R. Applied animal nutrition. Feeds and feeding. Prentice Hall, 1991. 504p
ENSMINGER, M. E. OLDFIED, J. E.; HEINEMANN, W.W. Feeds & nutrition digest. 2 ed. California:
The Ensminger Publishing Company, 1990. 794p
Tabelas Brasileiras para aves e suínos - Composição de alimentos e exigências nutricionais/Editor:
Horácio Santiago Rostagno. Viçosa: UFV. 2005, 186p.
MAYNARD, L. A et al. Nutrição Animal. Tradução de Animal Nutrition por Figueiredo Filho, A B.N. 3ª
ed. Rio de Janeiro: Freitas Bastos, 1984. 726p.
BUTOLO, J.E. Qualidade de ingredientes na alimentação animal. Campinas : J.E.BUTOLO. 2000. 430p
Anais das Reuniões anuais da Sociedade Brasileira de Zootecnia.
Revista Brasileira de Zootecnia - SBZ
Arquivos da Escola de veterinária da UFMG
Revista Agropecuária Brasileira - PAB (EMBRAPA)
Ciência e Agrotecnologia - UFLA
National Academy Science - National Research Council Nutrient requirements of domestics animals:
Nutrient Requirements of Poultry. NAS/NRC. 1994.
Nutrient Requirements of Swine. NAS/NRC. 1989
Nutrient Requirements of Beef cattle. NAS/NRC. 1996
Nutrient Requirements of Horses. NAS/NRC. 1989.
REVISTAS E PERIÓDICOS DA ÁREA (Alimentação Animal, Balde Branco, Leite B, Avicultura
Industrial, Suinocultura Industrial,
Alimentos Balanceados para Animales, Aves & Ovos, Revista Brasileira de Zootecnia, Pesquisa
Agropecuária Brasileira - PAB,
Arquivos de Medicina Veterinária e Zootecnia da UFMG, Ciência e Agrotecnologia, Journal of Animal
Science, Dairy Science,
Poultry Science, Journal of Nutrition, ...)
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171
I - EMENTA (SÍNTESE DO CONTEÚDO)
II - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Parte teórica:
Conceitos e definições sobre planta daninha
Classificações das plantas daninhas
Interferências das plantas daninhas com as culturas.
Métodos de controle de plantas daninhas
Manejo Integrado de plantas daninhas
Alelopatia planta x planta
Herbicidas - conceitos e definições
Classificações dos herbicidas
Dissipação dos herbicidas no ambiente
Absorção e translocação de herbicidas nas plantas.
Misturas de herbicidas e aditivos.
Parte Prática:
Tecnologia de aplicação de herbicidas
Levantamento botânico de plantas daninhas
Reconhecimento das espécies à nível de campo.
Experimentação com alelopatia
Seminários
III – BIBLIOGRAFIA:
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
Klingman, G.C. & Ashton, F.M. Weed Science: Principles and Practices, Ed.:John Wiley & Sons, New
York, 1975, 431 pp
Lorenzi, H. Plantas Daninhas do Brasil, Ed. Instituto Plantarum, 2000.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
Souza, I.F. Apostila Controle de Plantas Daninhas, versão 2009, 67 p. 2009.
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172
produção de sementes de hortaliças. Produção orgânica de hortaliças. Cultivo protegido de hortaliças.
II - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
11) Introdução. Classificação das Hortaliças
2) Planejamento da Produção Olerícola
3) Propagação de Hortaliças
4) Fatores ambientais de importância. Interação genótipo x ambiente
5) Sistemas de cultivo de hortaliças: cultivo convencional, cultivo protegido, cultivo sem solo e cultivo
orgânico.
6) Produção de sementes de hortaliças
7) Comercialização e mercado da produção olerícola
III – BIBLIOGRAFIA:
HARTMANN, H; KESTERS, D.E Plant Propagation: Principles And Practices.8ª edição. Ed. Pearson
Importados.2010.928p
SOUSA, V. F.; MAROUELLI, W. A.; COELHO, E. F.; MAURÍCIO, J. M. P.; COELHO FILHO; A.
Irrigação e fertirrigação em fruteiras e hortaliças.Embrapa, 2011.774p.
Periodicos:
Informe Agropecuário. EPAMIG.
Revista Hortifrruti Brasil. CEPEA
Horticultura Brasileira.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CASTELLANE, P.D.; NICOLOSI, W.M.; HASEGAWA, M. Produção de sementes de hortaliças.
Jaboticabal, FCAV/FUNEP. 1990. 161p.
FERREIRA, M.E.; CASTELLANE, P.D.; CRUZ, M.C.P.(eds.) Nutrição e adubação de hortaliças.
Piracicaba, POTAFÓS. 1993. 480p.
FILGUEIRA, F.A.R. Manual de Olericultura. 2a edição. vol.1. São Paulo, Ceres, 1981.338 p.
FILGUEIRA, F.A.R. Manual de Olericultura. 2a edição. vol.2. São Paulo, Ceres, 1982. 357 p.
KIEHL, E.J. Fertilizantes orgânicos. Piracicaba, Ed. Ceres, 1985. 492p.
MALUF, W. R. Fit-111-Produção de Hortaliças-I. Lavras, UFLA, 58p. 1996 (Apostila)
MAROUELLI, W.A.; SILVA, H.R.; SILVA, W.L.C. Manejo da Irrigação de Hortaliças. EMBRAPA,
CNPH; Brasília. Circular Técnica, 2. 1986 .12 p.
NETO, J.F. Manual de horticultura ecológica: auto-suficiência em pequenos espaços. São Paulo, Nobel,
1995.144p.
SGANZERLA, E. Nova Agricultura: a fascinante arte de cultivar com os plástico. 5ª ed. Agropecuária,
Guaíba.1995, 342p.
SOUZA, J.L. de; RESENDE, P. Manual de Horticultura Orgânica. Viçosa, MG. Aprenda Fácil, 2003,
559p.
173
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II - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
- TEÓRICAS
Natureza, objetivos do melhoramento de plantas e sua importância para a agricultura. Variabilidade
genética como requisito básico para execução de programas de melhoramento.
Formas de evolução das plantas cultivadas.
Centros de origem ou diversidade das espécies cultivadas. Bancos de Germoplasma
Sistemas reprodutivos – conceito e caracterização genotípica de plantas autógamas e alógamas: Plantas
de propagação assexuada.
Conseqüências genéticas da autofecundação e da fecundação cruzada.
Mecanismos que promovem a autofecundação e a fecundação cruzada.
Métodos de Melhoramento: Introdução de plantas, Seleção e Hibridação.
Métodos aplicados às autógamas:
a.1. Seleção. Seleção massal, seleção de linhas puras (com comentário prévio sobre a Teoria das Linhas
Puras)
a.2. Hibridação – Métodos de condução das populações segregantes: Método genealógico; Método da
população ou “bulk”; Variações e combinações dos dois métodos básicos.
Métodos aplicados às alógamas.
b.1. elhoramento de Populações (com e plicação prévia sobre o “Equilíbrio de Hardy – Weinberg).
Seleção massal simples, estratificada e estratificada geneticamente.
Seleção por progênie: espiga-por-fileira, seleção entre e dentro de famílias de meio-irmãos e de irmãos
germanos, seleção entre e dentro de famílias endogâmicas S 1 e S2, seleção recorrente (simples ou
fenotípica, para capacidade geral de combinação, para capacidade específica de combinações e seleção
Recorrente Recíproca).
174
b.2 Cultivares Híbridas – importâncias dos híbridos, tipos de híbridos (híbridos de variedades, híbridos
de linhagens: - simples, duplo, triplo). Obtenção de linhagens autofecundadas, teste das linhagens pela
capacidade combinatória, obtenção dos híbrido simples, triplo e duplo.
Melhoramento visando resistência a doenças e pragas: noções sobre obtenção de cultivares resistentes.
Noções sobre o uso da cultura de tecidos e da biotecnologia no melhoramento de plantas; organismos
geneticamente modificados.
B – PRÁTICAS
As aulas constarão de apresentação de técnicas ou métodos empregados no melhoramento de várias
espécies cultivadas, com ênfase à hibridação. Assim, serão explicadas técnicas de emasculação,
cruzamentos, métodos de melhoramento, preferencialmente no campo ou casa de vegetação. Quando isto
não for possível, as apresentações serão em sala de aula, utilizando recursos audio-visuais. Apresentação
de coleções de germoplasma, exibindo variações genotípicas e fenotípicas. Noções sobre uso de genes
marcadores e marcadores moleculares.
III – BIBLIOGRAFIA:
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ALLARD, R.W. Princípios do Melhoramento Genético das Plantas. São Paulo, Ed. Edgard Blucher.
1971. 381p.
BORÉM, A. Hibridação Artificial de Plantas. Viçosa: Ed UFV. 1999. 546p.
BORÉM, A. Melhoramento de Espécies Cultivadas, Ed. UFV. 1999. 817p.
BORÉM, A. Melhoramento de Plantas, Ed. UFV. 1997. 547p.
BUENO, L.C. de S.; MENDES, A.N.G.; CARVALHO, S.P. Melhoramento Genético de Plantas:
Princípios e procedimentos. 2ed. Lavras: Editora UFLA, 2006. 319p.
BUENO, L. C. de S. Resistência à doenças em Plantas: Aspectos Gerais e Melhoramento. Lavras,
COOPESAL, 1986. 109p.
CARVALHO, F.I.F. et al. Estimativas e implicações da herdabilidade como estratégia de seleção. UFPel.,
2001. 99p. (*)
CHRISTIANSEN, M.N. & LEWIS, I.L. eds. Breeding Plants for Less Favorable Enviroments. New
York, John Wiley & Sons, 1982.458p.
FEHR, W. R. Principles of cultivar development. New York. Macmillan Publishing Company. 1987.
536p.
FUNDAÇÃO CARGILL (ed.). Melhoramento e Produção do Milho. V.1. Campinas, 1987. 409p.
GALLI, J.; TERRES, A.L.L GASTAL, F.L.C. Origem, Histórico e Caracterização da Planta de Arroz. In:
FUNDAÇÃO CARGILL.Fundamentos para a cultura do arroz irrigado. Campinas, 1985. p. 1-14.
GONZÁLES, J. Origen, taxonomia y anatomia de la planta (Oryza sativa L.). In: CENTRO
INTERNACIONAL DE AGRICULTURA
TROPICAL. Arroz: Investigación y producción. Cali, 1985 p.47-64.
METTLER, L.E.; GREGG, T.G. Genética de Populações e Evolução. São Paulo, Ed. Polígono, 1973. 262
p.
OSÓRIO, E.A. Variedades e Melhoramento. In: TRIGO NO BRASIL. FUNDAÇÃO CARGILL,
Campinas (S.P.), 1982. p. 145-197.
RAMALHO, M.A.P.; SANTOS, J.B.; ZIMMERMAN, M.J.O. Genética Quantitativa em plantas
autógamas. Aplicações ao melhoramento do feijoeiro. Editora Goiânia: UFG, 1993. 269.
SOARES, A.A. Cultura do Arroz. Lavras: UFLA/DAG, 2001. 114 p. (Texto Acadêmico).
175
VIEIRA, C. O Feijoeiro-Comum: cultura, doenças e melhoramento. Viçosa. Imprensa Universitária.
1967. 220 p.
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PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO
Introdução à fruticultura, aspectos econômicos, sociais e alimentares das frutas, classificação das
frutíferas quanto ao clima, botânica e morfologia, estruturas de gemas e ramos, ecofisiologia das frutíferas
de clima temperado, sistemas de propagação, planejamento e implantação de pomares, aquisição e plantio
das mudas frutíferas, tratos culturais, poda das plantas frutíferas, controle do florescimento, manejo do
pomar na pré e pós-colheita e fisiologia da pós-colheita de frutas.
II - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Introdução à fruticultura: aspectos sociais e alimentares das frutas, importância mundial, brasileira e
mineira da fruticultura. Visita ao pomar.
2. Classificação das frutíferas quanto ao clima. Aula prática: visita as coleções de frutíferas, quanto ao
clima.
3. Botânica e morfologia.
4. Estruturas de gemas e ramos.
5. Ecofisiologia das frutíferas de clima temperado.
6. Fisiologia da floração e crescimento do fruto.
7. Propagação seminífera. Aula prática referente a aula.
8. Propagação vegetativa: estacas. Aula prática referente a aula.
9. Propagação vegetativa: enxertia. Aula prática referente a aula.
10. Propagação vegetativa: mergulhia e estruturas especializadas. Aula prática referente a aula.
11. Planejamento e implantação de pomares.
12. Preparo da área de plantio, marcação das covas, sistemas de abertura e inversão de camadas. Aula
prática referente ao tema.
13. Aquisição e plantio das mudas frutíferas. Aula prática: tratos culturais pós-plantio.
14. Tratos culturais.
15. Poda das plantas frutíferas.
16. Controle do florescimento.
17. Manejo do pomar na pré e pós-colheita e fisiologia da pós-colheita de frutas.
III – BIBLIOGRAFIA:
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
FACHINELLO, J.C.; HOFFMANN, A.; NACHTIGAL, J.C. Propagação de plantas frutíferas. Brasília:
EMBRAPA Informação Tecnológica, 2005. 221p.
KLUGE, R.A.; NACHTIGAL, J.C.; FACHINELLO, J.C.; BILHALVA, A.B. Fisiologia e manejo pós-
colheita de frutas de clima temperado. Campinas: Livraria e Editora Rural, 2002. 214p.
SIMÃO, S. Tratado de Fruticultura. Piracicaba: FEALQ, 1998. 760p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BRUCKNER, C.H. Melhoramento de frutíferas de clima temperado. Viçosa: UFV, 2002. 186p.
BRUCKNER, C.H. (Ed.). Melhoramento de fruteiras tropicais. Viçosa: UFV, 2002.
176
INGL.EZ DE SOUZA, J.S. Poda de plantas frutíferas. São Paulo, Nobel, 2005. 191p.
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PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO
Tem como objetivos o estudo da morfologia geral externa dos insetos, incluindo o tegumento, divisões do
corpo e o estudo dos apêndices cefálicos, torácicos e abdominais; o estudo dos caracteres taxonômicos
das principais Ordens e Famílias de importância agrícola; estudos básicos sobre a morfologia interna e
fisiologia, incluindo os principais órgãos, aparelhos e sistemas, bem como o estudo da ecdise e da
metamorfose nos insetos.
II - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
TEÓRICO
SEMANA / ASSUNTO
01 Organização geral do curso, provas, etc. Introdução, importância, divisões da entomologia, sucesso
biológico dos insetos. Os insetos no Reino Animal, Ramos de importância agrícola, características de
Arthropoda, Classes mais importantes, a Classe Insecta.
02 Divisão do corpo dos insetos: cabeça, tórax e abdome. Tegumento: divisões, camadas e inclusões
epidérmicas. Estudo da cabeça: sulcos e áreas cefálicas. Apêndices móveis: antenas.
03 Aparelhos bucais: mastigador, picador sugador e seus sub-tipos; sugador maxilar e lambedor.
04 Tórax: constituição típica, apêndices torácicos. Estudo de uma perna típica.
Asas: estrutura, articulação, nervuras, células, regiões, margens, mecanismos de acoplamento. Abdome:
características gerais, segmentos viscerais, genitais e pós-genitais, apêndices.
05 Primeira avaliação.
06 Reprodução e desenvolvimento: viviparidade e seus subtipos, partenogênese, pedogênese,
poliembrionia, hermafroditismo. Metamorfose e seus tipos; fase de ovo, larva com seus tipos, pupa e seus
tipos.
07 As Ordens dos insetos. Categorias taxonômicas. Super Classe Insecta. Subclasse Archaeognatha e
Dicondylia. As Ordens: Odonata, Orthoptera, Dermaptera, Isoptera e Thysanoptera.
08 As Ordens: Hemiptera e Neuroptera.
09 As Ordens: Lepidoptera e Diptera.
10 As Ordens: Coleoptera e Hymenoptera.
11 Segunda avaliação.
12 Morfologia e anatomia interna: Aparelho digestivo e circulatório.
13 Aparelhos respiratório e reprodutor.
14 Sistema nervoso.
15 Visão e sistema glandular.
16 Controle da ecdise e metamorfose.
17 Terceira avaliação.
PRÁTICO
SEMANA / ASSUNTO
01. Organização geral das aulas práticas. Organização de uma coleção entomológica: coleta, matança,
montagem, etiquetagem e conservação de insetos.
177
02. Prática de campo: coleta, matança, montagem e etiquetagem de insetos.
03. Morfologia geral externa: reconhecimento das partes de um inseto. Reconhecimento das formas
jovens dos insetos.
04. Cabeça: sulcos e áreas. Apêndices cefálicos: antenas.
05. Apêndices cefálicos: aparelhos bucais mastigador, picador-sugador, sugador maxilar e lambedor.
06. Apêndices torácicos: pernas.
07. Apêndices torácicos: asas. II. Abdome: tipos e apêndices.
08. Entrega da coleção.
09. Estudo de algumas famílias de Odonata, Blattodea, Isoptera, Mantodea e avaliação prática.
10. Estudo de algumas famílias de Orthoptera, Phasmatodea, Dermaptera e avaliação prática.
11. Estudo de algumas famílias de Neuroptera, Siphonaptera, Phthiraptera, Thysanoptera, Hemiptera
(Auchenorrhyncha e Sternorrhyncha) e avaliação prática.
12. Estudo de algumas famílias de Hemiptera (Heteroptera) e avaliação prática.
13. Estudo de algumas famílias de Coleoptera e avaliação prática.
14. Estudo de algumas famílias Diptera e avaliação prática
15. Estudo de algumas famílias de Lepidoptera e avaliação prática.
16. Estudo de algumas famílias de Hymenoptera e avaliação prática.
17. Morfologia interna: visualização de aparelhos e sistemas em insetos dissecados.
III – BIBLIOGRAFIA:
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BORROR, D.J., DeLONG, D..M. Introdução ao estudo dos insetos. São Paulo: Edgard Blucher Ltda,
1969. 653pp.
BUZZI, Z.J., MIYAZAKI, R.D. Entomologia didática. 3. ed. Curitiba: Universidade Federal do Paraná
– UFPR, 1999. 306pp.
GULLAN, P.J., CRANSTON, P.S., Os insetos: um resumo de entomologia. 3. ed. São Paulo: Roca, 2007.
440 p.
BIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ALTIERI, M.A.; SILVA, E.N.; NICHOLLS, C.I. O papel da biodiversidade no manejo de pragas.
Ribeirão Preto: Holos, 2003. 226p.
BUENO, V.H.P. Controle biológico de pragas: produção massal e controle de qualidade. Lavras: UFLA,
2000. 207 p.
BUZZI, Z.J., MIYAZAKI, R.D. Entomologia didática. 3. ed. Curitiba: Universidade Federal do Paraná ?
UFPR, 1999. 306pp.
CARRERA, M. Entomologia para você. São Paulo: Universidade de São Paulo, 1963. 306pp.
CHAPMAN, R.F. The insects: structure and function. Cambridge: Harward University Press, 1998.
GODIM, D.M.C.; BELOT, J.L.; SILVE, P.; PETIT, N. Manual de identificação das pragas, doenças,
deficiências minerais e injúrias do algodoeiro no Brasil. 3. ed. Cascavel: COODETEC/CIRAD-CA, 1999.
120 p.
LARA, F.M. Princípios de entomologia. Jaboticabal: Imprensa da Faculdade de Ciências Agrárias e
Veterinárias ? UNESP - Jaboticabal, 1977. 278pp.
LIMA, A.C. Insetos do Brasil. Rio de Janeiro: Escola Nacional de Agronomia, v1-12. 1940-1962.
MARANHÃO, Z.C. Entomologia geral. São Paulo: Livraria Nobel, 1976. 514pp.
MARANHÃO, Z.C. Morfologia geral dos insetos. São Paulo: Livraria Nobel, 1978. 396p.
PARRA, J.R.P.; BOTELHO, P.S.M.; CORRÊA-FERREIRA, B.S.; BENTO, J.M.S. Controle biológico
no Brasil: parasitóides e predadores. São Paulo: Manole, 2002. 635 p.
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PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO
II - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1Introdução. Apresentação de alunos e professores. Apresentação do plano de curso: tópicos e objetivos.
Metodologia do ensino-aprendizagem e avaliação. A disciplina no currículo e integração com outras
disciplinas. A disciplina na formação do profissional e da pessoa. A importância da Fitopatologia na
agricultura moderna e sustentável. Histórico. Epidemias importantes para a humanidade. Conceitos
importantes na fitopatologia.
III – BIBLIOGRAFIA:
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
Agrios, G.N. 2005. Plant Pathology (5th.ed.), Academic Press, San Diego, 635 pp.
Amorim, L.; Kimati, H.; Bergamin Filho, A. Manual de Fitopatologia, São Paulo: Editora Ceres, 4ª ed., v.
1, 663 p.
Kimati, H.; Amorim, L.; Rezende, J.A.M.; Bergamin Filho, A.; Camargo, L.E.A. Manual de
Fitopatologia, São Paulo: Editora Ceres, 4ª ed., v. 2, 663 p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
Campos, V.P. 1999. Manejo de doenças causadas por fitonematóides. Editora UFLA-FAEPE, Lavras
MG, 106p.
Janse, J. D. Phytobacteriology: Principles and Practice. Wallingford, Cabi Publishing, 2006. 360p.
Figueira, A.R. 2000. Manejo de doenças de plantas: manejo de doenças viróticas. Editora UFLA-FAEPE,
Lavras MG, 106 pp.
Pozza, E.A. & Alves, E. 1999. Princípios e conceitos em manejo de doen. de plantas. Ed. UFLA-FAEPE,
Lavras MG, 68 p
Romeiro, R.S. 2005. Bactérias fitopatogênicas. 2ª ed, Editora UFV, Viçosa MG, 417 pp.
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4 34 34 68
GNE120 IRRIGAÇÃO E DRENAGEM I
II - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
"1.INTRODUÇÃO
1.1- Apresentação do professor e alunos.
1.2- Apresentação do plano de curso.
1.3- Metodologia do ensino- aprendizagem e avaliação.
1.4- A disciplina de formação do profissional e da pessoa.
9. DRENAGEM SUPERFICIAL
9.1 Cálculo da vazão máxima de escoamento superficial pela Fórmula Racional
9.2 Dimensionamento de drenos de encosta
11. AVALIAÇÃO
11.1 Avaliação do conteúdo do curso.
Avaliação de atuação do aluno.
181
11.3 Avaliação de atuação do professor.
Avaliação das condições materiais, físicas e laboratoriais em que se desenvolve o curso.
III – BIBLIOGRAFIA:
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
-BERNARDO, S.; SOARES, A. S.; MANTOVANI, E. C.; Manual de Irrigação. Imprensa Univ., UFV,
Viçosa-MG, 625 p. 2006.
-CRUCIANI, D.E., A Drenagem na Agricultura, Editora e Livraria Nobel, São Paulo, 333 p., 1980.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. FARIA, M.A.; SILVA, E.L.; VILELA, L.A.A.; SILVA, A.M.(eds.) Manejo de irrigação. Poços de
Caldas: UFLA/DEG/SBEA, 1998. 368p.
2. KELLER, J.; BLIESNER, R.D. Sprinkle and trickle irrigation. New York: Van Nostrand Reinhold,
1990. 652p.
3. PIZZARRO CABELO, F. Riegos localizados de alta frecuencia. Madrid: di-Prensa, 1987. 461p.
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
UNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRAS
PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO
II - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
AULA 01 (INTRODUÇÃO)
Plano de aula;
A disciplina;
A disciplina no contexto da profissão;
Condução da Disciplina;
AULA 02 (CONCEITOS -AVALIAÇÃO)
O que é avaliação;
Aspectos técnicos;
Aspectos legais e normativos;
Exemplos (05 EXEMPLOS);
Atividade avaliativa.
AULA 03 (CONCEITOS - PERÍCIA)
O que é Pericia;
Aspectos técnicos;
Aspectos legais e normativos;
Exemplos (05 EXEMPLOS);
Atividade avaliativa
AULA 04 (PRIMEIRA PALESTRA)
Atividade avaliativa
182
AULA 05 (AVALIAÇÃO 01)
Avaliação de Propriedade Rural;
O Que é?
Aspectos técnicos;
Aspectos legais e normativos;
Como fazer;
Exemplos;
Atividade avaliativa
AULA 06 (AVALIAÇÃO 02)
Avaliações de Campo de Sementes;
O Que é?
Aspectos técnicos;
Aspectos legais e normativos;
Como fazer;
Exemplos;
Atividade avaliativa
AULA 07 (AVALIAÇÃO 03)
Estudos de Impacto Ambiental (EIA);
O Que é?
Aspectos técnicos;
Aspectos legais e normativos;
Como fazer;
Exemplos;
Atividade avaliativa
AULA 08AVALIAÇÃO DA DISCIPLIA NUMERO 1
AULA 09 (AVALIAÇÃO 04)
Relatório de Impacto do Meio Ambiente (RIMA);
O Que é?
Aspectos técnicos;
Aspectos legais e normativos;
Como fazer;
Exemplos;
Atividade avaliativa
AULA 10 (AVALIAÇÃO 05)
Avaliações para Certificações;
O Que é?
Aspectos técnicos;
Aspectos legais e normativos;
Como fazer;
Exemplos;
Atividade avaliativa
AULA 11 (PERICIA 01)
Pericia Ambiental;
O Que é?
Aspectos técnicos;
Aspectos legais e normativos;
Como fazer;
Exemplos;
Atividade avaliativa
AULA 12 (PERICIA 02)
Pericia de Sinistros Rurais;
O Que é?
Aspectos técnicos;
Aspectos legais e normativos;
Como fazer;
183
Exemplos;
Atividade avaliativa
AULA 13 (PERICIA 03)
Pericia de Caracterização de Cultivares;
O Que é?
Aspectos técnicos;
Aspectos legais e normativos;
Como fazer;
Exemplos;
Atividade avaliativa
AULA 14 (PERICIA 04)
Quarentena e Vigilância em Aeroportos;
O Que é?
Aspectos técnicos;
Aspectos legais e normativos;
Como fazer;
Exemplos;
Atividade avaliativa
AULA 15 (PERICIA 05)
Pericia em Alimentos;
O Que é?
Aspectos técnicos;
Aspectos legais e normativos;
Como fazer;
Exemplos;
Atividade avaliativa
AULA 16 (SEGUNDA PALESTRA)
Atividade Avaliativa
AULA 17 (SEGUNDA AVALIAÇÃO DA DISCIPLINA)
III – BIBLIOGRAFIA:
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 14.653-3: Avaliação de bens ? Parte 3:
imóveis rurais. Rio de Janeiro, 2004. 27p.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 14.653-6:Avaliação de bens ? Parte 6:
recursos naturais e ambientais. Rio de Janeiro, 2008. 16p.
Brasil. Lei Federal nº. 4.771, de 15 de setembro de 1965: institui o Código Florestal. Diário Oficial da
Republica Federativa do Brasil. Poder Executivo, Brasília, DF. 1965.
Brasil. Lei Federal nº. 6.938, de 31 de agosto de 1981: dispõe sobre a Política Nacional do Meio
Ambiente. Diário Oficial da Republica Federativa do Brasil. Poder Executivo, Brasília, DF. 1981.
Brasil. Lei Federal nº. 7.347, de 24 de julho de 1985: disciplina a ação civil publica de responsabilidade
por danos causados ao meio ambiente, ao consumidor, a bens e direitos de valor artístico, estético,
histórico, turístico e paisagístico e da outras providencias. Diário Oficial da Republica Federativa do
Brasil. Poder Executivo, Brasília, DF. 1985.
CUNHA, S. B.; GUERRA, A. J. T. Avaliação e Perícia Ambiental. 3 ed. São Paulo: Bertrand Brasil.
2004.
MACHADO, P.A.L. Direito Ambiental Brasileiro. 18. ed. São Paulo: Malheiros, 2010, 1177p.
MAIA. Manual de Avaliação de Impactos Ambientais.3 ed. Curitiba: Secretaria de Estado do Meio
Ambiente e Recursos Hídricos do Paraná e GTZ, 1999.
SÁNCHEZ, L.Enrique. Avaliação de impacto ambiental: conceitos e métodos.São Paulo: Oficina de
Textos, 2006. 495 p.
SANTÁNNA, C.M. et al. Controle de incêndios florestais. Alegre, ES. Os Editores, 2007. 152p.
184
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
UNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRAS
PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
Serafini, L.A.; Barros, N.M. & Azevedo, J.L. Biotecnologia: Avanços na agricultura e agroindústria.
Editora da Universidade de Caxias do Sul, Caxias do Sul, 2002.433p
Hiatt, A. (ed.) Transgenic plants. Marcel Dekker, Inc. 1993. 340p
Brasileiro, A. c. M.; Carneiro, V. T. C. (ed) Manual de transformação genética de plantas. Brasília:
Embrapa-SPI/Embrapa-Cenargen, 1998. 309p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ALMEIDA, Luiza Ozório de (Coord.); et al. Biotecnologia e Agricultura. Perspectivas para o caso
brasileiro. Petrópolis, Rio de Janeiro: Vozes, Embrapa, 2005.
Farah, S.B DNA: Segredos e Mistérios. SArvier, Sâo Paulo, 1997. 276p.
Espósito, E. & Azevedo, J.L. Fungos: uma introdução à biologia, bioquímica e biotecnologia. Editora da
Universidade de Caxias do Sul, Caxias do Sul, 2004. 510pp.
GOODMAN, David; et al. Da lavoura às biotecnologias. Agricultura e indústria no sistema internacional.
Rio de Janeiro: Campus,1990.Periódicos: Revista de Biotecnologia
185
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
UNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRAS
PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO
GCA266 TECNOLOGIA DE 04 34 34 68
PRODUTOS VEGETAIS
PARA CIÊNCIAS AGRÁRIAS
OFERECIDA PARA O(S) CURSOS(S) DE: Agronomia
I - EMENTA (SÍNTESE DO CONTEÚDO)
Serão abordadas tecnologias de beneficiamento, conservação, padronização, classificação e
transformação dos seguintes produtos: frutos, hortaliças, cana de açúcar, cereais, café e mandioca.
Serão feitas visitas técnicas a indústrias da região, propiciando ao aluno uma melhor relação
ensino/aprendizagem.
II - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
3 – Tecnologia de Cereais
3.1 Processamento de milho por via úmida e seca-produção de amido, óleo, proteína, farelos, fubá e
farinha.
3.2 Moagem de trigo – produção de farinhas e farelos.
3.3 Qualidade tecnológica da farinha de trigo
3.4 Atuação e perspectivas para o engenheiro agrônomo
186
4 – Tecnologia, Processamento e Qualidade do Café
4.1 Processamento via úmida: despolpamento, descascamento e desmucilagem
4.2 Processamento via seca: café natural
4.3 Beneficiamento
4.4 Métodos para avaliação da qualidade: físicos, químicos, sensoriais e higiênico-sanitários.
4.5 Composição química x qualidade
4.6 Armazenamento
4.7 Cafés gourmets e cafés especiais
4.8 Tipos de torração e preparo da bebida
4.9 Café expresso
5.0 Atuação e perspectivas para o engenheiro agrônomo
5 – Tecnologia de Mandioca
5.1 Produção de raspas e farinha de raspas
5.2 Farinha de mandioca
5.3 Fabricação de polvilho (doce e azedo)
5.4 Impactos ambientais das águas residuárias
5.5 Atuação e perspectivas para o engenheiro agrônomo
6 – Visitas Técnicas
2 Visitas a um alambique para acompanhamento do processo de produção de aguardente
Visita a Frutilavras (produção de doces em massa, compotas e sucos)
Visita a uma fábrica de farinha de mesa
Visita a uma torrefadora de café
III –BIBLIOGRAFIA:
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
CARDOSO, M.das G. Produção de Aguardente de cana-de-açúcar, Ed.UFLA, 2001, 264p.
DELGADO, A.A. Produção de Açúcar Mascavo, Rapadura e Melado, Livroceres, 1999, 154p.
HOSENEY, R.C. Principles of cereal science and technology. St. Paul, Minn. AACC, 1986, 327p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ARAÚJO FILHO, A.A. Obtenção de álcool anidro a partir de mandioca. Possibilidades do Nordeste.
Fortaleza, BNB, ETENE, 1976,86p.
CRISPIM, J. Manual da Produção de Aguardente de Qualidade. Livroceres, 2001, 333p.
IAA. Manual de Técnicas de Laboratório e Fabricação de Açúcar de Cana. Coleção canavieira nº 18 , Rio
de Janeiro, 1975, 359p.
VALSECHI, O. Aguardente de Cana de Açúcar, Piracicaba, Livroceres, 1960, 120p.
INGLETT, G. E. Wheat: production and utization. Westport, The AVI Publishing Company,, INC, 1974,
500p.
POMERANZ, Y. Wheat chemistry and technology. St. Paul, Minn. American Association of cereal
Chemistry, 1971, 821p.
FANCELLI, A.L. & LIMA, V.A. Milho. Produção, Pré-processamento e transformação agro-industrial.
Sec. de Indústria, Comércio e Tecnologia. Série Extensão Agro-industrial. São Paulo.
EL DASH, A.A. Fundamentos da Tecnologia de Moagem. Secretaria da Indústria, Comércio, Ciência e
Tecnologia. Série Tecnologia Agro Industrial São Paulo.
LUH, B.S. Rice Production and Utilization, AVI Publishing Company, INC, Westport, Connecticut,
1980.
RADLEY, J.A. Starch Production Technology. Applied Science Publishers Ltda Ripple Road, Barking,
Coxex, England, 1976, 587p.
Classificação de Café, noções gerais. Ministério da Indústria e Comércio. Instituto Brasileiro de Café,
187
1972.
SIVETZ, M. & FOOTE, H. Coofee Processing Techonology. The AVI Publisshing Company, 1963.
VILELA, E.R. Tecnologia de produção de raspas de mandioca. Informe Agropecuário, Belo Horizonte,
13(145):53-57, 1987.
VILELA, E.R. & FERREIRA, M.E. Tecnologia de produção e utilização do amido de mandioca. Informe
Agropecuário, Belo Horizonte, 13(145):69-74, 1987.
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
UNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRAS
PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO
III – BIBLIOGRAFIA:
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
Andrei, E. Compêndio de Defensivos Agrícolas. São Paulo, Andrei editora, 1999.
Bezerra, A.R., Nogueira, N. D. e Paula, S. V. Agrotóxicos: legislação e fiscalização em Minas Gerais.
Informe Agropecuário. v.20, n. 197, p. 97-104, mar/abr. 1999.
CROCOMO, W.B. (Org.) Manejo integrado de pragas. São Paulo: UNESP, 1990. cap.10, p.199-213.
Gallo, D.; Nakano, O.; Silveira Neto, S.; Carvalho, R.P.L.; Batista, G.C. de; Berti Filho, E.; Parra, J.R.P.;
Zucchi, R.A.; Alves, S.B. & Vendramin, J.D. Manual de Entomologia Agrícola. São Paulo, Editora
Agronômica Ceres, 1988, 649 p.
Guerra, M.S. e Sampaio, D.P.A. Receituário agronômico. Rio de janeiro, ed. Globo, 1988, 436p.
Hayes Jr., W.J.; Laws Jr., E.R. (Eds.). Handbook of pesticides toxicology. Academic Press, San Diego,
California, 1991. 1500p.
Horn, D.J. Ecological Approach to Pest Management. New York, Guilford Press, 1988. 285 p.
Lara, F.M. Princípios de resistência de plantas a insetos. 2a ed., São Paulo, Ícone, 1991.
Nordlund, D.A.; Jones, R.L; Lewis, W.J. Semiochemicals: their role in pest control. New York, John
Wiley & Sons, 1981. 306p.
Vilela, E.F.; Della Lucia, T.M.C. Feromônios de insetos. Viçosa, Imprensa Universitária, 1987. 155p.
Zucchi, R. A., Silveira Neto, S. & Nakano, O. Guia de identificação de pragas agrícolas. FEALQ. 1993.
139p.
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UNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRAS
PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO
GFP102 FITOPATOLOGIA II 4 34 34 68
189
OFERECIDA PARA O(S) CURSOS(S) DE: Agronomia
Conteúdo programático:
1 Introdução. Apresentação de alunos e professores. Apresentação do plano de curso: tópicos e objetivos.
Metodologia do ensino-aprendizagem e avaliação.
2.Fungos fitopatogênicos. O sistema atual de classificação dos fungos. Características principais dos
fungos classificados nos Reinos Protista, Chromista e Fungi. Fungos fitopatogênicos Chytridiomycota e
Zygomycota. Fungos fitopatogênicos Ascomycota. Principais exemplos. Morfologia, sintomatologia e
identificação. Ciclo de vida, sobrevivência e propagação. Fungos fitopatogênicos Mitospóricos. Principais
exemplos. Morfologia, sintomatologia e identificação. Ciclo de vida, sobrevivência e propagação. Fungos
fitopatogênicos Basidiomycota. Principais exemplos. Morfologia, sintomatologiae identificação. Ciclo de
vida, sobrevivência e propagação.
3.Doenças causadas por Chromista e Protista. Myxomycota. Plasmodiophoromycota, com ênfase para
hérnia das crucíferas. Oomycota: tombamento, podridões de phytophtora, requeima e míldios.
4 Manchas foliares: sintomatologia, etiologia e ciclo do patógeno. Alternariose, com ênfase para
solanáceas e citrus. Mycosphaerella, com ênfase para sigatoka amerela e negra. Septorioses e
cercosporioses, diversas culturas. Manchas foliares de cereais de inverno, milho e arroz do grupo
Helmintosporium-like: Cochliobolus, Pyrenophora e Setosphaeria. Pinta preta, com ênfase para roseira e
citrus. Melanose dos citros. Sarna da macieira. Outras doenças foliares: mancha-de-ascochita em cafeeiro,
mancha angular do feijoeiro.
7 Outras doenças causadas por Basidiomycota. Podridões de madeira. Tombamento causado por
Rhizoctonia solani em várias culturas. Podridão radicular causada por Sclerotium rolfsii. Vassoura de
bruxa do cacaueiro.
8Antracnoses. Sintomatologia. Condições favoráveis. Etiologia e gama de hospedeiras para cada espécie.
Podridões de raízes e caules, exceto as causadas por Basidiomycota. Podridão do colmo, espigas.
190
Giberela ou sarna de pequenos grãos. Morte súbita da soja e podridão de raízes do feijoeiro.
Tombamentos. Mofo branco.
Patologia de mudas, sementes e grãos. Patógenos transmitidos por sementes e mudas e os padrões
sanitários vigentes. Taxa de transmissão e implicações epidemiológicas de patógenos associados a
materiais de propagação. Fungos de armazenamento associados à deterioração. Patologia pós-colheita de
grãos e micotoxinas.
Doenças pós-colheita de frutos, hortaliças e ornamentais, exceto antracnose e verrugose. Bolor verde e
azul dos citros. Podridões causadas por Rhizopus spp. e Mucor spp. Mofo cinzento. Podridão parda de
rosáceas de caroço. Outras doenças observadas em patologia por Fusarium spp e Geotrichum spp
pós-colheita, causada.
III – BIBLIOGRAFIA:
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
AGRIOS, G. N. Plant Pathology. 4th Ed., New York: Academic Press, 1997, 635 p.
Amorim, L.; Bergamin Filho, A. & Rezende, J.A.M. (Ed). 2011. Manual de Fitopatologia: Princípios e Conceitos, São Paulo; 4.ed.
Ed. Agronômica Ceres, v.1, 704 p.
Kimati, H.; Amorim, L.; Rezende, J.A.M.; Bergamin Filho, A.; Camargo, L.E.A. 2005 Manual de Fitopatologia ? Doenças das
plantas
cultivadas, São Paulo: Editora Ceres, 4ª ed., v. 2, 663 p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
Barnet, H.L. & Hunter, B.E. 1998. Illustrated genera of imperfect fungi (4ª . ed.). Am. Phytopathol. Soc., Saint Paul, MN , 218 pp.
Fidalgo, O. & Fidalgo, M.E.P.K. 1967. Dicionário Micológico. Rickia Supl. 2, 232 pp.
Lane, C.R.; Beales, P.; Hughes, K. (Falta o ano) Fungal plant pathogens. Cabi International: Wallingford
Mendes, M.A.S. (ed.) 1998. Fungos em plantas do Brasil. EMBRAPA, Brasília DF, 569 pp.
Menezes, M. & Silva-Hanlin, D.M.W. 1997. Guia prático para fungos fitopatogênicos. UFRPE, Imprensa Universitária, Recife
PE,106 pp.
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
UNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRAS
PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO
II - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Entende-se por Trabalho de Conclusão de Curso uma atividade de pesquisa ou desenvolvimento técnico,
aplicada aos alunos do curso de graduação, seguindo as orientações de um docente. O objetivo é
191
desenvolver o espírito criativo, científico e crítico do aluno de graduação, capacitando-o no estudo de
problemas e proposição de soluções. Este objetivo deverá ser alcançado através da execução de trabalho
individual teórico e/ou prático, no qual deverão ser aplicados os conhecimentos adquiridos no curso. Pode
fazer parte pesquisa orientada ou relatório de estágio, sendo vetado revisão bibliográfica.
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PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO
II - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Estágio Supervisionado: entende-se por estágio curricular supervisionado, qualquer atividade que propicie
ao aluno adquirir experiência profissional específica e que contribua, de forma eficaz, para a sua absorção
pelo mercado de trabalho. Enquadram-se neste tipo de atividade as experiências de convivência em
ambiente de trabalho, o cumprimento de tarefas com prazos estabelecidos, o trabalho em
ambientehierarquizado e com componentes cooperativos ou coorporativistas, etc. O objetivo é
proporcionar ao aluno a oportunidade de aplicar seus conhecimentos acadêmicos em situações da prática
profissional clássica, possibilitando-lhe o exercício de atitudes em situações vivenciadas e a aquisição de
uma visão crítica de sua área de atuação profissional. A avaliação é feita a partir de conceitos e
observações estabelecidos pelas fontes geradoras do estágio, em consonância com os parâmetros
estabelecidos pelo Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão da UFLA. O estágio curricular, quando
envolver entidade externa à UFLA, deve se realizar num sistema de parceria institucional, mediante
credenciamentos periódicos.
192
ANEXO B
193
Departamento de Administração
GAE120 Markenting
Conceituação de administração mercadológica, meio ambiente, sistemas de informação de marketing,
estratégia de mercado e produtos, previsão de demanda, comportamento do consumidor, decisões de preço,
canal, promoções, propaganda e distribuição aplicados às empresas e organizações.
194
mais modernas técnicas negociação e de comunicação, para compreender e satisfazer as necessidades dos
consumidores.
GAE168 Empreendedorismo
Introdução; Empreendedorismo e pequenas empresas ;Aspectos processuais do
empreendedorismo;Perspectivas de ação empreendedora ;Empreendedorismo e gestão de PME:prática de
implantação de negócios e plano de negócios.
Departamento de Agricultura
198
GAG112 Análise Paisagística e Projeto de Jardinagem
Evolução do conceito de paisagem; Paisagem visual: conceitos e metodologias para análise visual da
paisagem; Aplicação dos estudos sobre paisagem; Metodologia para o estudo da paisagem: etapas no estudo
da paisagem. Noções de estilo em jardinagem; Classificação das áreas verdes e jardins urbanos; Fatores de
ordem natural e de ordem social que influem na composição e caracterização dos jardins; Princípios básicos
de composição; Etapas na elaboração de projetos em jardinagem. Implantação e manutenção de jardins.
Orçamento e contrato.
GAG117 Cafeicultura
199
1) Histórico da cafeicultura no mundo e no Brasil.; 2) O agronegócio café no Brasil e no mundo; 3)
Morfologia e fisiologia do cafeeiro.; 4) Genética e melhoramento do cafeeiro.; 5) Produção de mudas de
cafeeiro.; 6) Implantação da lavoura.; 7) Clima e solo para o cafeeiro.; 8) Podas do cafeeiro; 9) Nutrição do
cafeeiro: extração de nutrientes, calagem e gessagem; 10) Interpretação dos resultados de análise de solo e
foliar; sintomas de deficiência e de toxidez de nutrientes; 11) Condução da lavoura com culturas intercalares;
12) Principais pragas e doenças do cafeeiro; 13) Aspectos gerais do uso de irrigação na cafeicultura;
14) Colheita manual, mecânica e seletiva do café;15) Aspectos gerais do processamento pós-colheita,
secagem e beneficiamento do café.; 16) Aspectos gerais da comercialização do café; 17) Regulagem de
máquinas e implementos usados na cafeicultura.
1) Aspectos práticos da botânica do cafeeiro e descrição da planta.; 2) O agronegócio café no Brasil e no
mundo; 3) Aspectos práticos da morfologia e fisiologia do cafeeiro; 4) Aspectos práticos do melhoramento
genético do cafeeiro; 5) Aspectos práticos da produção de mudas de cafeeiro; 6) Aspectos práticos da
implantação da lavoura cafeeira; 7) Aspectos práticos de clima e solo para o cafeeiro; 8) Aspectos práticos
em relação à poda; 9) Aspectos práticos da nutrição do cafeeiro; 10) Aspectos práticos da interpretação dos
resultados de análise de solo e foliar; 11) Aspectos práticos do manejo de plantas daninhas na cultura do
cafeeiro; 12) Aspectos práticos de pragas, doenças e nematóides do cafeeiro; 13) Aspectos práticos do uso de
irrigação na cafeicultura; 14) Aspectos práticos da colheita do café; 15) Aspectos práticos do processamento
pós-colheita, secagem e beneficiamento do café; 16) Aspectos práticos da comercialização do café; 17)
Aspectos práticos da regulagem de máquinas e implementos usados na cafeicultura.
GAG118 Citricultura
A disciplina citricultura será ministrada, com objetivo principal, levar aos alunos de graduação
conhecimentos básicos e específicos sobre a importância, situação atual e perspectivas, variedades,
propagação planejamento, implantação e tratos culturais em citricultura.
GAG119 Cotonicultura
Apresentação da disciplina. Plano Pedagógico. Critério de avaliação. Histórico e Importância econômica
mundial. Botânica do Algodoeiro. Zoneamento Agroclimático do Algodoeiro. Obtenção de sementes e
variedades melhoradas. Nutrição do Algodoeiro. Práticas Culturais. Controle de Pragas e Doenças. Colheita
e Pós colheita. Fibras.
200
GAG121 Cultivo e Processamento de Plantas Medicinais
Introdução ao estudo de plantas medicinais, condimentares e aromáticas. Metabolismo vegetal e principais
classes de metabolitos especiais. Fatores que influenciam a produção de metabólitos especiais. Cultivo,
propagação, colheita, secagem, beneficiamento, mercado e comercialização de plantas medicinais,
aromáticas e condimentares. Controle de qualidade e processamento de plantas medicinais, aromáticas e
condimentares. Principais espécies nativas e exóticas de plantas medicinais, condimentares e aromáticas.
GAG128 Floricultura
A disciplina propõe abordar os aspectos gerais da produção de flores de corte, envolvendo os aspectos
fisiológicos das plantas ornamentais, aspectos agronômicos da produção das principais espécies, colheita,
pós-colheita de flores, armazenamentos, comercialização. Cadeia produtiva de flores, mercado nacional e
internacional, pontos de venda de flores.
201
O manejo de adubação em frutíferas será ministrado, tendo como objetivo principal, levar aos alunos de
graduação a desenvolverem a criatividade através de apontamentos de problemas e discussão de hipóteses e
metodologias especificas no que tange ao manejo de adubação/nutrição de frutíferas. Objetiva também
expor e transmitir conhecimentos básicos sobre definições e métodos empregados na adubação/nutrição das
principais frutíferas, procurando desenvolver no aluno senso crítico sobre as possíveis aplicações resultantes
destas metodologias. Para efeito didático, a disciplina está dividida em áreas de estudo desde noções básicas
de adubação/nutrição, amostragem e coleta de solo, manejo e condução das frutíferas e a pesquisa. O sistema
de avaliação envolve provas escritas, fichas bibliográficas, seminários e a apresentação de artigos científicos
sobre o tema principal. Pretende-se assim com esta disciplina permitir que a análise cuidadosa dos resultados
destas avaliações indique se melhorias podem ser realizadas, auxiliando na seleção de possíveis
modificações que devem ser práticas, racionais e econômicas.
202
GAG141 Tecnologia da Informação na Agricultura
Este curso foi preparado de maneira á oferecer ao estudante uma visão geral da tecnologia da informação
disponível no setor agrícola. Serão abordados temas como: noções básicas dos computadores, softwares e
sistemas operacionais. Será dada ênfase para áreas como agricultura de precisão, GIS, softwares agrícolas,
automação agrícola, sistemas de informação agrícola, simulação de crescimento e desenvolvimento de
plantas.
205
GAG166 Cultura do Feijão
São apresentadas inicialmente a origem da espécie, importância da cultura e conjuntura da produção de
feijão em Minas Gerais, Brasil e Mundial. Em seguida, são estudadas a morfologia e fisiologia da planta, as
exigências edafoclimáticas e o manejo do solo, com ênfase no plantio direto. Detalham-se aspectos da
semeadura, nutrição, calagem e adubação, cultivares, manejo de plantas daninhas, manejo integrado de
pragas, manejo de doenças e manejo da irrigação. Finalmente, discutem-se a colheita da cultura, com ênfase
na mecanização, o beneficiamento e o armazenamento dos grãos.
GAG176
GAG177
207
GAG180 – Sistemas de Produção Agroenergéticos
Sustentabilidade dos sistemas agroenergéticos. Cadeia produtiva dos biocombustíveis. Oleaginosas,
palmáceas e gramíneas para produção de bioetanol e biodiesel. Perspectivas futuras da bioenergia.
Departamento de Biologia
GBI149 Citogenética
208
O conteúdo teórico será introduzido com o histórico desta área do conhecimento. Em seguida será dada
ênfase à estrutura e função do cromossomo de eucariontes bem como ao comportamento dos cromossomos
durante a divisão celular. Com esse conteúdo visto serão introduzidos métodos de estudo do cariótipo, as
aberrações cromossômicas numéricas e estruturais. A aplicabilidade do estudo do cromossomo será mostrada
principalmente com uma abordagem citotaxonômica.
209
Introdução ao estudo de bebidas alcoólicas. Tecnologia do vinho. Tecnologia do vinagre. Tecnologia da
cerveja. Tecnologia de destilados (cachaça, uísque, conhaque, etc.). Cálculo dos rendimentos. Custos
industriais.
210
Departamento de Ciências Florestais
Departamento de Entomologia
211
A disciplina Doenças e Pragas de Pastagens tem como objetivo fornecer aos futuros profissionais da área,
conhecimentos básicos sobre a diversidade de insetos e de doenças que ocorrem em pastagens, bem como
suas relações com todo o ecossistema.
As informações transmitidas permitirão também, ao profissional, reconhecer estes agentes que direta ou
indiretamente provocam a redução da produtividade de forrageiras, ou comprometem a qualidade final delas.
Essas informações darão subsídios para definir técnicas de controle eficientes, práticas e racionais,
viabilizando desta forma o manejo adequado das pastagens.
GEX104 Cálculo I
Introdução; Limites e continuidade; A Derivada; Aplicações da derivada; Integração.
Departamento de Fitopatologia
213
compõe-se de preleções e práticas dando se ênfase a: conceitos e fundamentos da Patologia de Sementes;
tipos de anormalidades e significado da associação de patógenos com sementes; agentes transmissíveis por
sementes e sua manifestação em campos de cultivo; mecanismos de transmissão e disseminação de
microrganismos em relação às sementes; testes de sanidade para detecção de patógenos e outros organismos
associados às sementes; princípios e medidas de controle de doenças originadas de sementes em campos de
certificação e em campos de produção de grãos; tratamento de sementes no controle de patógenos e outras
finalidades.
GFP110 Micologia
Importância dos fungos filamentosos na natureza e em ambientes sob influência do homem. Sistema de
classificação filogenética e caracterização dos fungos por meio de marcadores morfológicos, biológicos e
moleculares. A ação benéfica e danosa dos fungos em relação às atividades do homem. Importância dos
fungos filamentosos como simbiontes e patógenos de plantas e animais. Fungos como agentes
biodeteriogênicos. Fungos como produtores de metabólitos secundários bioativos.
Departamento de Engenharia
GNE112 Hidráulica II
Estudo das formas de captação de água (superficial e subterrânea); conceitos básicos ao escoamento em
condutos; escoamento em condutos forçados (principais equações, tipos, sistemas de condutos, golpe de
aríete, dispositivos de segurança); escoamento em condutos livres (dimensionamento de seções usuais em
movimento uniforme, rugosidade e seção composta); sistemas de recalque (tipos de bombas, seleção,
associação, manutenção); projeto de sistema de recalque.
215
Introdução. Movimento de ar. Aeração. Secagem. Simulação de secagem. Transportadores mecânicos. Visita
Técnica a Empresas que atuam neste setor.
GNE139 – Geoprocessamento
Introdução e conceitos gerais sobre SIG; 2. Sistema gerenciador de banco de dados; 3. Modelagem de dados
em geoprocessamento; 4. Mapas e suas representações computacionais; 5. Conceitos básicos de SIG e
relações espaciais entre fenômenos geográficos; 6. Operações de análise geográfica, conceitos e
considerações sobre análise espacial em SIG 7. Avaliação da acurácia de mapas em SIG.
217
Caracterização do conforto térmico, dimensionamento, equipamentos e manejo nas instalações para
produção intensiva de suínos.
GNE175 Habitação
Histórico da habitação, dados técnicos nos projetos de habitação, habitações coletivas e unifamiliares,
especificações de materiais de acabamento, considerações sobre projetos complementares que acompanham
o projeto arquitetônico e execução de um projeto completo de habitação.
GNE223 - Fotointerpretação
O conteúdo da disciplina é dividido em três partes: Introdução ao Sensoriamento Remoto, Sensoriamento
remoto suborbital e Sensoriamento remoto orbital. Em introdução ao sensoriamento remoto é apresentado
um histórico sobre o assunto relacionando seus usos, aplicações, tipos e nível de aquisição dos dados, além
de mostrar os princípios básicos de funcionamento de um sistema remoto. Na parte de sensoriamento remoto
suborbital são abordados temas sobre os assuntos de fotogrametria e fotointerpretção. Os temas tratados
dentro deste tópico são: características das fotografias aéreas verticais, cálculo da escala de uma fotografia
aérea vertical, estereoscopia, mosaicos aerofotogramétrcos e critérios gerais de fotointerpretação, dando-se
ênfase à interpretação e descrição do uso do solo. No Sensoriamento remoto orbital são vistos os
219
componentes de um sistema de sensoriamento remoto e os princípios de interpretação de imagens de satélite.
De uma maneira geral, a disciplina visa despertar a sensibilidade do aluno e dar-lhe conhecimento para a
utilização de produtos cartográficos, como meio de obtenção de dados para a elaboração de projetos
agropecuários e ambientais.
Departamento de Zootecnia
220
forma de feno ou silagem. Aborda-se os últimos avanços na conservação e uso de capins, cana, girassol,
milheto, milho , sorgo, soja, aveia e misturas destas, na forma de silagem e de gramíneas e leguminosas em
evidência para a produção de feno.
GZO122 Oviniocultura
Introdução; 2. Raças; 3. Reprodução; 4. A fibra de lã; 5. Produção de carne; 6. Melhoramento; 7. Nutrição;8.
Instalações; 9. Sanidade C
221
GZO125 Produção de Bovinos de Corte
Introdução à Bovinocultura de Corte; Mercado da bovinocultura de corte; Raças e Cruzamentos; Manejo
Reprodutivo; Manejo na fase de cria; Manejo na fase de recria; Manejo na fase de terminação a pasto e em
confinamento.
GZO140 Equinocultura
Importância da espécie, origem e evolução dos Equídeos, raças, manejo nas diferentes fases da criação,
reprodução, nutrição e alimentação, métodos de seleção, pelagens, padrões raciais e julgamento,
adestramento, utilização para trabalho e esporte, profilaxia das principais doenças, visitas a fazendas de
criação da Região.
223
ANEXO C
224
DEPARTAMENTO DEAGRICULTURA
COLEGIADODOCURSODEAGRONOMIA
Caixa Postal 3037 - Lavras - MG – 37200-000
TELEFAX: (35) 3829.1301 – dag@dag.ufla.br
225
NORMAS DO COLEGIADO DO CURSO DE AGRONOMIA PARA REALIZAÇÃO DO
TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO – PRG201
DOS OBJETIVOS
226
DA MODALIDADE
§1º O TCC deverá ser constituído de um trabalho individual, teórico e/ou prático, apresentado
sob a forma de uma monografia.
§4º Caso a monografia seja baseada em um estágio internacional, o estudante deverá seguir
as normas da Diretoria de Relações Internacionais (DRI). O discente deverá anexar no SIP,
(item 1- CADASTRAR TCC), um resumo das atividades desenvolvidas no estágio.
227
§5º Caso o estudante opte em realizar a monografia baseada em um trabalho científico
(projeto científico inserido no Programa de Iniciação Científica da UFLA), o mesmo deverá
seguir as normas de redação científica, cujos tópicos se encontram no parágrafo 2 do artigo
15. E, anexar, no SIP, (item 1- CADASTRAR TCC) um resumo do projeto e comprovante de
iniciação científica.
§6º Caso o estudante opte em realizar a monografia baseada em uma atividade vivencial, o
mesmo deverá anexar no SIP (item 1- CADASTRAR TCC) o termo de concordância e ficha de
cadastro em atividade vivencial na UFLA (formulário próprio PRG).
§8º Não será permitido realizar o trabalho de conclusão de curso com revisão
bibliográfica.
DA DURAÇÃO DA ATIVIDADE
Parágrafo único Caso o estudante opte em realizar o estágio (atividade técnica), a duração
228
deverá ser de 408 horas, podendo o estudante, caso julgue necessário, aglutinar as horas de
até dois estágios.
DA ORIENTAÇÃO
230
Receber orientação para realizar as atividades previstas no programa de
TCC;
Expor ao coordenador da atividade PRG201, em tempo hábil, problemas que dificultem ou
impeçam a realização do TCC, para que o mesmo possa buscar soluções, e em última
instância, recorrer ao Colegiado do Curso de Agronomia; III- Avaliar e apresentar
sugestões que venham a contribuir com o
aprimoramento contínuo desta atividade acadêmica;
IV- Comunicar ao Colegiado do Curso, quaisquer irregularidades ocorridas durante e após a
realização do TCC, dentro dos princípios éticos da profissão, visando seu aperfeiçoamento.
231
Responsável em realizar todos os procedimentos corretamente no SIP (sip.prg.ufla.br), dentro
dos prazos pré-estabelecidos no plano de curso da disciplina PRG201, bem como comunicar
ao orientador dos procedimentos que o mesmo deverá executar no SIP;
Entregar aos membros titulares e membro suplente, uma cópia formatada e impressa,
segundo as normas da Biblioteca, com antecedência mínima de 15 dias;
Buscar as atas e documentação de defesa na Secretaria do Colegiado do Curso de
Agronomia no dia de sua defesa.
Art. 14 O início das atividades do TCC, serão decididos em conjunto pelo estudante e seu
orientador, podendo a execução dos trabalhos experimentais e técnicos se iniciarem antes da
execução da matrícula pelo estudante na atividade PRG201.
232
§2º A monografia baseada em um trabalho científico deverá ter como elementos textuais:
Introdução e objetivos, Referencial teórico, Material e métodos, Resultados e discussão e
Conclusão.
Art. 16 A defesa do TCC deverá ser realizada em até 15 dias antes do encerramento do
período letivo.
§1º Os períodos para a defesa serão especificados no plano de curso da atividade PRG201 e
deverão ter ampla divulgação, responsabilidade esta do estudante.
§2º O estudante que não defender o TCC no prazo estabelecido no plano de curso da
atividade PRG201 será reprovado.
§3º O estudante que não cumprir os prazos pré-estabelecidos pelo coordenador da atividade
PRG201 será penalizado, conforme descrito no plano de ensino da atividade PRG 201.
Art. 17 O estudante que, por motivo de força maior, for impedido de completar a atividade
PRG201 no período regular, poderá solicitar ao Coordenador da atividade PRG201 o conceito
X.
§1º A solicitação do conceito X poderá ser realizada via SIP (sip.prg.ufla.br), no prazo de 30
dias antes do término do período letivo.
233
Art. 18 A versão final do Trabalho de Conclusão de Curso, já corrigida pelo orientador, deverá
ser anexada no SIP (item 2 - cadastrar apresentação) no mínimo 15 dias de antecedência da
data estipulada para defesa.
Art. 19 A banca da defesa será composta pelo orientador (presidente), dois membros
sugeridos pelo orientador e orientado, além de um membro suplente.
§1º: A banca examinadora poderá ser composta por docentes e profissionais de nível
superior, portadores do título de mestre, com atuação na área objeto da monografia.
§2º: Caso um dos membros titulares da banca de avaliação seja impedido de participar da
defesa da monografia, o estudante deverá comunicar o membro suplente a Secretaria dos
Colegiados de Cursos.
Art. 22 A versão final, já corrigida e revisada pelo orientador, deverá ser anexada no SIP (item
4 – enviar ata digitalizada e trabalho final) em prazo pré-estabelecido pelo plano de curso da
disciplina PRG201.
234
DA AVALIAÇÃO
DISPOSIÇÕES FINAIS
Art. 24 Os casos omissos à norma presente serão resolvidos pelo Colegiado do Curso de
Agronomia, com acompanhamento da Pró-Reitoria de Graduação.
235
Lavras, 3 de outubro de 2016.
236
DEPARTAMENTO DEAGRICULTURA
COLEGIADODOCURSODEAGRONOMIA
Caixa Postal 3037 - Lavras - MG – 37200-000
TELEFAX: (35) 3829.1301 – dag@dag.ufla.br
237
NORMAS DO COLEGIADO DO CURSO DE AGRONOMIA PARA REALIZAÇÃO DO
ESTÁGIO SUPERVISIONADO – PRG301
DOS OBJETIVOS
§1º Entende-se por estágio curricular supervisionado, qualquer atividade que propicie ao
estudante adquirir experiência profissional específica e que contribua, de forma eficaz, para
a sua absorção pelo mercado de trabalho. Enquadram-se neste tipo de atividade as
experiências de convivência em ambiente de trabalho, o cumprimento de tarefas com prazos
estabelecidos, o trabalho em ambiente hierarquizado e com componentes cooperativos ou
corporativistas.
238
DA MODALIDADE DE ESTÁGIOS
§1º O Estágio Supervisionado poderá ser realizado fora das dependências da Universidade
Federal de Lavras, em território nacional e ou internacional. O referido estágio poderá ser
utilizado na PRG301, desde que, na data de início do mesmo, o aluno tenha integralizado no
mínimo 70% da carga horária total do curso de Agronomia.
§4º Caso o relatório de Estágio Supervisionado seja baseado em uma atividade vivencial
(entende-se por Atividade Vivencial na UFLA toda a ação desenvolvida por estudante
regularmente matriculado na instituição, supervisionada por professor, pesquisador da
EPAMIG/EMBRAPA/FAPEMIG/CNPq ou técnico responsável de qualquer unidade de
ensino, pesquisa e/ou extensão, com nível de especialização igual ou superior à graduação,
realizada no âmbito da universidade e que não possa ser enquadrada em nenhum outro
programa institucional. Poderá ter no máximo 12 (doze) horas semanais de atividade),
realizada dentro das dependências da Universidade Federal de Lavras, o estudante deverá
cadastrá-la em formulário específico da PRG (ficha de cadastro em atividade vivencial da
UFLA) no semestre anterior à matrícula na PRG301 e preencher o documento Termo de
Concordância da atividade realizada dentro do campus da
239
Instituição. O estágio não poderá, em hipótese alguma, ser utilizado para convalidação em
atividades acadêmicas.
Art. 4 Os locais de estágios deverão ser contatados e estabelecidos pelo próprio estudante,
com apoio do orientador e do Coordenador do Curso de Agronomia, seguindo as
orientações da legislação vigente.
DA DURAÇÃO DA ATIVIDADE
Art. 5 A Atividade PRG301 – Estágio Supervisionado terá a duração de 408 horas práticas,
equivalentes a 24 créditos.
Art. 6 As aulas práticas da Atividade PRG301 - Estágio Supervisionado serão alocadas aos
sábados no horário escolar do estudante, porém tais aulas serão não presenciais. Apenas
haverá uma reunião com o Coordenador do Curso de Agronomia, responsável pela
atividade, entre a segunda e a terceira semana de aula, em horário e local previamente
agendado, via e-mail institucional dos estudantes matriculados na respectiva Atividade.
Parágrafo único O estudante poderá realizar até dois estágios para completar às 408 horas
totais de estágio.
DO PERÍODO, E MATRÍCULA
240
1) Ter integralizado no mínimo, 70% da carga horária total do Curso de
Agronomia;
Art. 10 O Estágio Supervisionado do curso de Agronomia será conduzido, pela ordem, por:
Supervisor - Profissional da empresa ou Universidade onde se realizará o estágio. Este
profissional será o responsável pelo acompanhamento do estagiário, bem como pelo
preenchimento do Formulário de Avaliação da Atividade PRG301.
241
do preenchimento do formulário de avaliação da Atividade PRG301, item quatro, bem como
assinar e calcular a média ponderada do Formulário de Avaliação da Atividade PRG301.
Art. 11 O supervisor deverá ter formação educacional de nível técnico ou superior e exercer
Atividade no local do estágio.
§2º Quando o estágio supervisionado for realizado na própria instituição, o orientador acumulará a
função do supervisor.
242
Orientar, corrigir, e emitir um parecer final quanto ao relatório final das atividades do Estágio
Supervisionado;
Acompanhar e avaliar o estágio nos termos da lei e da prática
pedagógica;
Encaminhar ao Coordenador do Estágio Supervisionado o Formulário de
Avaliação da Atividade PRG301, preenchido pelo supervisor.
243
Promover junto ao Colegiado de curso debates sobre o mercado de trabalho, oferta de mão
de obra e o perfil do profissional demandado pelo mercado de trabalho.
DA VERIFICAÇÃO DE APROVEITAMENTO
DO RELATÓRIO FINAL
Art. 15 O corpo do relatório final do Estágio Supervisionado deverá ser composto de:
Capa – Deverá conter o nome da Instituição, o título do estágio, nome do estudante, nome
do supervisor e a empresa a qual pertence, nome do orientador, com a titulação e
departamento da UFLA a qual pertence;
Introdução – Deverá ser curta e conter dados gerais que facilitem a introdução do leitor ao
relatório;
Descrição do local do estágio (histórico, descrição física, organograma administrativo,
plataforma de produtos, mercados atendidos pela empresa, número de funcionários, entre
outros elementos que julgar necessários);
VI- Cronograma de atividades - Devem ser informadas as atividades realizadas e o total de
horas em cada atividade;
Descrição das atividades desenvolvidas – Deverá conter a síntese das atividades
desenvolvidas durante o estágio, citando a metodologia utilizada, o tipo de
244
trabalho desempenhado e a descrição dos processos técnicos e outras particularidades
técnicas observadas;
Descrição das dificuldades encontradas na execução do estágio – Relatar deficiências do
curso de graduação em Agronomia, dificuldades encontradas na empresa, na orientação, no
relacionamento com funcionários, dentre outros;
Conclusões e considerações gerais – Deverá conter uma análise crítica do estágio, como
instrumento para a formação profissional do estudante, possibilitando a avaliação do estágio
pela escola e pela empresa. Aqui podem e devem ser apresentadas possíveis sugestões
para a melhoria da qualidade do estágio.
Referências bibliográficas – segundo o Manual de Normalização da Biblioteca da UFLA
(http://www.biblioteca.ufla.br/), que estabelece as normas de normalização e
estrutura de trabalhos acadêmicos (disponível em
http://www.biblioteca.ufla.br/wordpress/wp-
content/uploads/bdtd/manual_normalizacao_UFLA.pdf).
Art. 16 A redação do relatório final seguirá as orientações contidas nas Normas Gerais para
Redação do Relatório do Estágio Supervisionado da Atividade PRG301, devendo conter
entre 15 (mínimo) e 40 páginas (máximo), contadas a partir da introdução.
245
Art. 20 Expor ao Coordenador de Estágio Supervisionado, em tempo hábil, problemas que
dificultem ou impeçam a realização do Estágio Supervisionado, para que possa buscar
soluções.
Art. 23 O estudante que, por motivo de força maior, for impedido de completar a Atividade
PRG301 no período regular, poderá solicitar ao Coordenador da Atividade PRG301 o
conceito X.
§1º A solicitação do conceito X deverá ser encaminhada via documento assinado pelo
estudante e pelo orientador de estágio, direcionado ao Coordenador da Atividade PRG301,
no prazo de 30 dias antes do término do período letivo. O documento deverá ser entregue
diretamente ao Coordenador da Atividade.
246
Respeitar a hierarquia da Universidade e dos locais de estágio, obedecendo às
determinações de serviço e normas locais;
Manter elevado o padrão de comportamento e de relações humanas, condizentes com as
atividades a serem desenvolvidas;
Demonstrar iniciativa e mesmo sugerir inovações nas atividades desenvolvidas;
Guardar sigilo de tudo que diga respeito à documentação de uso exclusivo das pessoas
físicas e jurídicas envolvidas no trabalho, bem como dos aspectos do exercício profissional
que assim forem exigidos.
DISPOSIÇÕES FINAIS
Art. 26 Os casos omissos à norma presente serão resolvidos pelo Colegiado do Curso de
Graduação em Agronomia em consonância da Pró-Reitoria de Graduação (PRG).
247
UNIVERSIDADE FEDERAL DE
LAVRAS
PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO
Curso de Agronomia
Caixa Postal 3037 - Lavras - MG – 37200-000
TELEFAX: (35) 3829.1038 –
FICHA DEcolegiados@prg.ufla.br
REGISTRO DA ATIVIDADE
_
Prof(a). Orientador(a) Estudante
(Assinatura e Carimbo)
248
UNIVERSIDADE FEDERAL DE
LAVRAS
PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO
Curso de Agronomia
Caixa Postal 3037 - Lavras - MG – 37200-000
TELEFAX: (35) 3829.1038 –
colegiados@prg.ufla.br
SUPERVISIONADO
Ao
Colegiado de Curso de Agronomia
Eu, ,
matricula nº , estudante do período do curso de graduação em
Agronomia da Universidade Federal de Lavras, declaro aceitar os termos e condições para
desenvolvimento de estágio supervisionado obrigatório, realizado dentro do campus da
Instituição, não podendo utilizar as atividades desenvolvidas em hipótese alguma para
convalidação em atividades acadêmicas.
Lavras, de de 20 .
Assinatura do Estudante
249
UNIVERSIDADE FEDERAL DE
LAVRAS
PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO
Curso de Agronomia
TELEFAX: (35) 3829.1038 –
FORMULÁRIO DE AVALIAÇÃO
colegiados@prg.ufla.br
PRG301 – ESTÁGIO SUPERVISIONADO
Matrícula:........................... Curso: ...........................................................................................
Estudante: ...................................................................................................................................
Telefone: .......................................E-mail:..................................................................................
Orientador(a): ............................................................................................................................
Departamento: ............................................................................................................................
Supervisor(a): ............................................................................................................................
ASPECTOS PROFISSIONAIS (supervisor do estágio)
ASPECTOS NOTA (0 a 100)
Rendimento na atividade: qualidade, rapidez, precisão com que executa as tarefas.
Facilidade de Compreensão: rapidez e facilidade em interpretar, por em prática ou entender
instruções e informações verbais e escritas.
Nível de conhecimento teórico e prático: conhecimentos demonstrados no cumprimento do
programa de estágio, tendo em vista sua escolaridade.
Organização e método no trabalho: uso de meios racionais visando melhorar a organização
para o bom desenvolvimento do trabalho.
Iniciativa-independência: capacidade de procurar novas soluções sem prévia orientação,
iniciativa em consultar livros e revistas técnicas visando ampliar seus conhecimentos.
Data: / / . Data: / / .
250
UNIVERSIDADE FEDERAL DE
LAVRAS
PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO
Agronomy Course
PO Box 3037 - Lavras - MG – 37200-000
FAX: +55 (35) 3829.1038 –
EVALUATION
colegiados@prg.ufla.brFORM
PRG301 – SUPERVISIONED INTERNSHIP
Registration number:........................... Graduation course:.................................................................
Student name:..........................................................................................................................................
Phone:..................................... E-mail:……………...................................................................................
Advisor:....................................................................................................................................................
Department:………...................................................................................................................................
Supervisor:……………….........................................................................................................................
PROFESSIONAL ASPECTS (supervisor)
ASPECTS GRADE (0 to 100)
Performance: quality, speed, and accuracy in executing tasks.
Comprehension: easy and quick interpretation, ability to understand verbal and written
instructions and put into practice.
Level of theoretical and practical knowledge: demonstration of knowledge during the
internship, considering the level of education.
Organization and method: use of rational means to improve organization in order to achieve a
satisfied development of the work.
Initiative and independence: ability to seek new solutions without guidance, and to consult
books and technical journals aiming to expand knowledge.
FREQUENCY (supervisor)
FREQUENCY PERIOD (days) TOTAL NUMBER OF HOURS
Attendance
Date: / / . Date: / / .
251
ANEXOS D
NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE
252
PORTARIA N° 292, DE 01 DE AGOSTO DE 2016.
RESOLVE:
253
Art. 3º Homologar o nome dos docentes Adriano Teodoro
Bruzi, Leila Aparecida Salles Pio, lotados no Departamento de Agricultura
(DAG-UFLA), Geraldo Andrade de Carvalho, lotado no Departamento de
Entomologia (DEN-UFLA) e Whasley Ferreira Duarte, lotado no Departamento
de Biologia (DBI-UFLA), membros do Colegiado do curso de graduação em
Agronomia, como membros do NDE Agronomia.
254
Daniel Furtado Ferreira Indicação DEX-UFLA
255
ANEXOS E
256
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL
RESOLVE:
CAPÍTULO I
CAPÍTULO II
DO CURRÍCULO
257
Art. 3º O currículo de cada curso abrangerá uma seqüência de atividades
acadêmicas e/ou blocos de atividades acadêmicas, ordenada por meio de pré-requisitos e co-
requisitos, quando didaticamente recomendável, cuja integralização dará direito ao correspondente
diploma ou certificado.
§ 1º Os pré-requisitos são classificados em pré-requisito forte e pré-requisito
mínimo, assim definidos:
258
II. disciplinas;
III. discussões temáticas;
IV. elaboração de monografia;
V. estágio curricular supervisionado;
VI. participação em eventos;
VII. seminários;
VIII. participação em órgãos colegiados;
IX. vivência profissional complementar;
X. projeto orientado;
XI. participação em órgãos de representação estudantil;
XII. participação em atividades desportivas e culturais;
XIII. outras, consideradas pelo Colegiado de Curso, relevantes para a
formação do estudante.
Art. 5º O ensino das disciplinas constantes do currículo de cada curso será
ministrado por meio de aulas teóricas e/ou práticas, seminários, discussões em grupo, estudos
dirigidos, trabalhos de pesquisa e quaisquer outras técnicas pedagógicas, ou atividades aconselhadas
pela natureza dos temas e pelo grau de escolaridade e maturidade intelectual dos estudantes.
259
CAPÍTULO III
260
Art. 11 Para as atividades acadêmicas identificadas pela sigla PRG, deverão
ser desconsideradas as equivalências previstas no art. 10.
CAPÍTULO IV
Art. 13 A admissão aos cursos de graduação far-se-á por uma das seguintes
modalidades:
I. processo seletivo;
II. mudança interna;
III. transferência de outra Instituição;
IV. obtenção de novo título;
V. programa de estudantes-convênio de graduação; e
VI. transferência ex officio.
NV= NM – (EM+ET)
Sendo:
NV= Número de vagas destinadas aos incisos II, III e IV.
NM= Número máximo de estudantes no curso.
EM= Número de estudantes matriculados no curso.
ET= Número de estudantes com trancamento geral de matrícula.
261
CAPÍTULO V
CAPÍTULO VI
DA MUDANÇA INTERNA
CAPÍTULO VII
262
I. Estudantes que tenham cursado, com aprovação, no mínimo, 20% da carga
horária do curso de origem e que devam integralizar, no mínimo, 50% da carga horária estabelecida
para conclusão do curso na UFLA.
II. O curso de origem deve ser idêntico ou afim ao pretendido para
transferência.
Esse índice será igual ao somatório do produto das notas do candidato, nas
disciplinas cursadas e passíveis de aproveitamento, pelas cargas horárias correspondentes. Ao maior
índice será atribuído o valor 100. Os índices dos demais candidatos serão proporcionalizados.
IA = Σ ( N CH)
Sendo:
IA = índice de aproveitamento;
N = nota da disciplina passível de aproveitamento e
CH = carga horária da disciplina
IR = 1 – DR x 100
DC
Sendo:
IR = índice de reprovação;
DR = número total de reprovações e
DC = número total de disciplinas cursadas
263
A nota final será calculada considerando a seguinte ponderação: 60% para
nota da prova; 15% para o índice de aproveitamento; 10% para índice de reprovação e 15% para o
currículo.
Sendo:
NF = nota final;
P = nota da prova escrita em porcentagem;
IA = índice de aproveitamento;
IR = índice de reprovação;
C = nota do currículo em porcentagem
I. Prova escrita
II. Índice de aproveitamento
III. Currículo
IV. Índice de reprovação
CAPÍTULO VIII
DA OBTENÇÃO DE NOVO TÍTULO
CAPÍTULO IX
264
DO PROGRAMA DE ESTUDANTES-CONVÊNIO
CAPÍTULO X
DA TRANSFERÊNCIA EX OFFICIO
CAPÍTULO XI
DA MOBILIDADE ESTUDANTIL
265
Art. 24 O Coordenador Local do Pame será designado pela Pró-Reitoria de
Graduação.
266
Art. 29 O estudante oriundo de outra IFES será recebido pelo Coordenador
Local do Pame, e encaminhado à Coordenação do Curso para matrícula nas disciplinas solicitadas.
CAPÍTULO XII
DO APROVEITAMENTO DE DISCIPLINAS
267
§ 3º O aproveitamento de disciplinas cursadas há mais de 5 (cinco) anos
dependerá de análise do mérito e recomendação do Colegiado de Curso, aprovado pela Pró-Reitoria
de Graduação.
CAPÍTULO XIII
DO EXAME DE SUFICIÊNCIA
268
§ 4º O estudante poderá solicitar exame de suficiência em uma disciplina
apenas uma vez.
CAPÍTULO XIV
§ 1o Toda disciplina eletiva deverá ser oferecida de forma regular, pelo menos
uma vez ao ano.
§ 2o De acordo com a especificidade do Curso, o Colegiado poderá, mediante
justificativa, autorizar o não oferecimento de determinada disciplina eletiva em um determinado
período.
269
semestres anteriores ao último realizado, ou ao número médio de estudantes matriculados na
disciplina nos três últimos semestres, o que for maior.
CAPÍTULO XV
270
§ 1o As aulas teóricas serão preferencialmente agrupadas em períodos de, no
máximo, três horas/aula.
CAPÍTULO XV1
DA MATRÍCULA
271
§ 1o O estudante que deixar de comparecer às atividades de recepção de
calouros será automaticamente desvinculado do curso e da Universidade.
Art. 52 Será recusada nova matrícula ao estudante que não renová-la a cada
semestre letivo regular, nos prazos fixados no calendário escolar.
272
§ 2º O desligamento será efetivado por meio de Portaria do Reitor.
§ 3o O retorno à UFLA poderá ser concedido, uma única vez, quando for
requerido dentro do prazo de dois semestres letivos, contados a partir da data estabelecida para a
matrícula em que essa não foi renovada.
Art. 53 Será recusada nova matrícula ao estudante que não integralizar seu
curso nos prazos previstos na legislação em vigor.
Ip = PD – PC
Em que:
Ip = Índice de Prioridade
PC = Período Cronológico
PD = Período de oferta da Disciplina na Estrutura Curricular
§ 1º Ordem de prioridade:
1– Ip igual a zero;
2 – Ip negativo com valores em ordem decrescente;
3 – Ip positivo com valores em ordem crescente.
273
§ 2º Em caso de Ip de mesmo valor a classificação será por ordem decrescente
do coeficiente de rendimento acadêmico (CRA), definido pela seguinte equação:
Em que:
CRA = Coeficiente de Rendimento Acadêmico
NE = Nota do Estudante
CR = Número de créditos da disciplina.”
CAPÍTULO XXVII
DAS TURMAS ESPECIAIS
274
Art. 61 Aos estudantes reprovados com nota entre 50 e 59 será facultada a
solicitação de matrícula em turma especial, na qual ficará isento de freqüentar as aulas e realizará
somente as avaliações, ou a critério do professor, cumprirá estratégias especiais durante o período
letivo, fora do horário regular do estudante.
CAPÍTULO XVIII
Em que:
PC = (NM – NT)
Sendo
PC = Período Cronológico.
NM =Número de vezes que o estudante efetuou matrícula.
NT = Número de vezes que o estudante efetuou trancamento geral de
matrícula.
275
Art. 63 O número máximo de créditos em disciplinas permitidos por período
é de 32 (trinta e dois).
CAPÍTULO XIX
DOS ESTÁGIOS
CAPÍTULO XX
CAPÍTULO XXI
DO PLANEJAMENTO DE DISCIPLINAS
CAPÍTULO XXII
277
Art. 73 A verificação do rendimento escolar compreenderá a freqüência e a
eficiência nos estudos, as quais, desde que não atingidas, em conjunto ou isoladamente, inabilitam o
estudante na disciplina.
§ 2º O estudante que não concordar com sua nota deverá, em primeiro lugar,
consultar o professor. Caso ainda se sinta prejudicado, poderá requerer revisão do trabalho escolar ao
Chefe do Departamento ao qual está vinculada a disciplina-objeto da avaliação, até 7 (sete) dias úteis
após o término do período de disponibilização dos mesmos.
Art. 81 resultado final do semestre será expresso por pontos e pela notação
que associa a avaliação à freqüência, conforme a seguir:
I. A - Aprovado (a)
II. N - Reprovado (a) por nota
III. F - Reprovado (a) em frequência teórica e prática
IV. T - Reprovado (a) em freqüência teórica
V. P - Reprovado (a) em freqüência prática
VI. H - Reprovado (a) em freqüência teórica e por nota
VII. I - Reprovado (a) em freqüência prática e por nota
VIII. S - Reprovado (a) em freqüência teórica, prática e por nota ou
abandono da disciplina
IX. L - Aprovado em turma especial
X. O - Reprovado em turma especial
XI. Y - Aprovado em exame de suficiência
XII. W - Reprovado em exame de suficiência
XIII. G - Trancamento geral de matrícula
XIV. X - Atribuído ao estudante que, por motivo de força maior, for
impedido de completar a atividade PRG no período regular.
CAPÍTULO XXIII
DO ABONO DE FALTAS
279
Art. 82 Será concedido abono de faltas ao estudante que se enquadrar no
disposto na Lei nº 715/69.
CAPÍTULO XXIV
CAPÍTULO XXV
DO AFASTAMENTO
Art. 84 Será concedido afastamento aos estudantes para participação em
congressos, competições esportivas e artísticas, encontros técnicos, seminários, simpósios, cursos,
atividades de extensão e similares.
CAPÍTULO XXVI
280
Art. 88 A Pró-Reitoria de Graduação deferirá o pedido, caso ele esteja
conforme a Lei ou amparados pelo Art. 89 e comunicará a decisão aos professores das disciplinas em
que o requerente esteja matriculado.
Art. 89 Quando se tratar de atividade curricular prática ou cujo
acompanhamento não for compatível com o estado de saúde do requerente, o Departamento declarará a
impossibilidade do acompanhamento, com a devida justificativa.
Art. 91A ausência será compensada pelos professores em cada disciplina se, a
seu juízo, os exercícios e o programa solicitados forem considerados satisfatórios.
CAPÍTULO XXVII
I. Assistência individual
II. Aulas de reforço
III. Provas de recuperação ao longo do semestre
IV. Prova de recuperação ao final do semestre
V. Outro sistema a critério do professor
281
§ 3º O cálculo de que trata o caput não se aplica às provas de segunda
chamada.
CAPÍTULO XXVIII
DA DILAÇÃO DE PRAZO
CAPÍTULO XXIX
DO DESLIGAMENTO
282
CAPÍTULO XXX
COLAÇÃO DE GRAU
CAPÍTULO XXXI
DOS DIPLOMAS
CAPÍTULO XXXII
CAPÍTULO XXXIII
283
Art. 107 A Pró-Reitoria de Graduação procederá à avaliação da implantação
das normas gerais do ensino de graduação, com a efetiva participação de todos os Colegiados de
Curso, tendo em vista a sua adequação e o seu aperfeiçoamento.
Art. 108 Esta Resolução entra em vigor a partir do primeiro semestre letivo
de 2007, ficando revogadas as Resoluções CEPE nº 078, de 11 de abril de 2006, nº 202 18 de outubro
de 2006, e demais disposições em contrário .
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