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VELAGAO eeeeeereeeeeeneeeeeeeeeeeeeeee Rogo-te, sim, rogo-te, Virgem santa, que eu obtenha Jesus daquele Espirito, do qual tu mesma gerastes Jesus! Que minha alma teceba Jesus por esse mesmo Espirito, por quem a tua care concebeu Jesus! [..1. Que eu ame Jesus naquele mesmo Espirito, no qual tu 0 adoras como Senhor © 0 contemplas como Filho.” De wgritaeperpvias Sancue Mana, cap. 12 (PL 96, 106). 716 XA pneumatologia do Concilio Vaticano II' urante 0 concilio (11 de outubro de 1962 a 8 de dezembro de 1965), os “observadores” ortodoxos, protestantes, angli- anos, muitas vezes recriminaram os textos em discussio Por falta de pneumatologia. Alguns repetiram tal recrimina- S40 até mesmo apés o concilio, Que seja ainda merecida, Podemos discutir. Que houve, isso podemos admitir; 0 pr6- prio historico do amadurecimento dos textos da Lumen ‘gentium — ver artigo de dom Charue e as observacdes de Charles Moeller —, a leitura da bela constituicéo sobre a liturgia, nico documento que sobrow das comiss6es prepa- ratorias, 0 confirmam. Seria fastidioso sublinhar, em cada assembléia € em cada documento do concilio, as mengdes 20 * Nerascontnbuiges de O. Rowse (pp. 38-43); Ch. Moen (pp 102-101; M. Papo, B Swipes, 6, vas Lawes, H. caste pp, 541-957: es catamasespintas). Ei Bau dir) akan Else de Vaca Pars, 1966, Ch Mose, Th of Yaa I, University of Notte Dame Press, 1967. pp. 125-126, H Cums, “Le sai spit dans ies ees de Vasc Un H. Chana, P Evoonnv eA. Gath Le ae de Vespri-Sin, Mame, 1968, p. 161-186 H. Many, LEspt dane Pgh Pas 1960 ‘Ml pp. 9-114; A. Chur, Le SeineEsprit dan “amen Gentum’ eG Ges “Felat 8 Spin edocta,Heiige Ges en Helge Kerk in de ansmise der Openharng velgens a dopmatsche Conte “De divna Revelaione” van Vacaan In Exe Spates Sanco edo, Melanges thelogqves. Hommage A Mer Gérard Philips, Genbloun, 070, respectvarence pp, 19-39 169-109 Para a eens as documenios do conto tlzamos as iia das dus prmeinas Palbwras, Asim: AA = Ajsilam aenostte, sob 0 apestlade dos legos, oo i Bees, sobre as misses; CD = Cis Danas, sabre o miniseno dos bssor, DV = De Vertu, sobre a Revco, Exrtura © Taig GS = Gaudi ct pes, sobre alge no raundo de hoje; LG = Lunn gentium, sobre alr: FO = Presbytroum Onn core Initio a vida dos sacedovs; SC = Sacxancum Cocium, soe 4 Lagi, UR = 1 Uats Redegraia, sobre 0 Ecumenism, € Espirito Santo. Além disso, mengbes, embora nuferosas (os textos do coneflio trazem 258!), nao s4o suficientes para elaborar uma pneuma- tologia. Elas poderiam levar, como foi dito (injustamente, acredita- mos), apenas a “polvilhar de Espirito Santo” um texto decididamente nao pneumatologico. Preferimos descobrir os elementos de verdadeira pncumatologia cxistentes no Concilio Vaticano II, ¢ cujo dinamismo é, desde entao, ativo na Igreja catdlica. v9 1, O concilio preservou a referencia cristologica. Esta ¢ biblica; € “s condigao essencial para uma pneumatologia saudavel. A pneumatologia ndo € um pneumacentrismo. © Espirito € o Espirito de Cristo? ele realiza a obra de Cristo, a construgio do Corpo de Cristo, © Espirito Santo ¢ sem cesar nomeado como principio da vida desse Corpo, que € a Igreja.? Preservou-se — isso € bom, pois enuncia uma verdade — a idéia de que o Espirito Santo garante a fidelidade da Tradicio ¢ a verdade dos pronunciamentos solenes do “magistério” * 2. O concilio, porém, nao apresentou a idéia de Corpo mistico como sendo a definigao da Igreja, como haviam feito um projeto do Vaticano 1, Franzelin e Pio XII; ele nao seguiu 0 esquema, dominante no século XIX e na primeira metade do século XX, da “encamacio > continuada’, Mablen tem aqui toda razdo. Quando a LG retoma a © comparagao dos aspectos visivel e espiritual, humano e divino, da Igreja, com a unio das duas naturezas em Cristo, € para atvibuir a fungao de animagdo ao Espirito Santo, e isso numa perspectiva de atualizagdo ou de evento: Assim como a natureza humana, assumida pelo Verbo divino qual instrumento vivo da salvacio, 0 serve, estando-the intimamente unida, a realidade social da Igreja esta a servigo do Espirito de Cristo, que a anima (LG, n. 8) * SCommanicand Spetum san” (UG, n. 7,81, “Spas Chr” (LG 8,81: "Spintum Crist hermes" (Loy ne 14,8 > Deveramos ear vine passgens; por ex: AA, m3, $2; AA, 28,83; CD, n 11,8 1: LG, a. nae * Asim 1G, 25.83; 43,81 DV, mn 810, Condo, x “ade do Expt Sat” te um campo mais amp: GS, n 44,82 218 i : ‘A PNEUMATOLOGIA D0 CONCILIO VATICANO II Ora, o Espirito nao € pura forca impessoal: o Simbolo 0 classifica como Senhor. Mas continua sendo o Espirito de Cristo, O concilio retoma a idéia neotestamentaria que encontramos em Irineu, da fungao eclesial de santificagdo como participacdo na ungao de Cristo pelo Espirito: Deus [..] quando veto a plenitude dos tempos enviow o seu Filho, Verbo encarnado, ungido pelo Espirito Santo [..] (SC, n. 5) ' Para nos renovarmos constantemente nele (cl. Ef 4,23), deu-nos o seu Espirito, o mesmo e tnico Espirito que anima a cabeca ¢ os membros, dé vida, unifica e move o corpo inteto |. (LG, n. 7, § 7). Cristo o cumulou de seu Espirito (LG, n. 9, § 3). © Senhor Jesus, “que o Pai santificou e enviow ao mundo” (Jo 10,36), tomou todo o seu corpo mistico paticipante da unido do Espirito que recebeu (PO, n, 2; na nota, remete a Mt 3,16; Le 4,12; At 4,27; 10,38), Deus consagra padres que participam de maneira especial do sacerddcio de Cristo e agem nas celebragdes sagradas como ministos daquele que, por seu Esprit, exerceincessantemente, por nds, na liturga, sua fungao sacen. dotal (PO, n. 5, § 1). : © Pasi Matrunna C Resin 3. O concilio superou o que H. Mahlen chama de monoteismo pre-trinitario. Enquanto 0 Vaticano I havia operado com uma nocdo de “Deus” nao expressamente tinitéria, muitos dos documentos do Vaticano II fundamentam sua doutrina numa visdo trinitaria da “eco. nomia” da criagdo © da graca, Isso antes de tudo no principio: propé- Sito do Pai, missto do Verbo-Fiho, miss do Espirito depois, no fim: a Tate é chamada de Povo de Deus, Compo de Cristo, Templo do Espirito® e, segundo a admiravel formula de sao Cipriano que me havia inspirado em Chretiens desunis [Cristaos desunidos), @Igreja € mostrada como 0 “povo que tira a sua unidade do Pai, do Filho e do Espirito Santo"? Ou melhor LLG, an. 2-4 AG, nn. 24; 6S, n. 40,82. PO) n.1; AG, n. 7, 83.¢ 94m 1G.n. 4s nota reerraa so Cipriano (Dara Dam 23), santo Agntnho sd ods Danae. Co Fy denomney Ow ele ned REVELAGAO E EXPERIENCIA DO Ete Mistério sagrado da unidade da Igreja, em Cristo e por Cristo, na variedade das fungoes, fruto da acto do Espirito Santo. A realizagao suprema ¢ 0 primeiro exemplar deste mistério € a unidade mesma de um s6 Deus, Pai, Filho e Espirito Santo, na trindade das pessoas (UR, n. 2) Esse potu de vista trinitario funda a Igreja como comunidade de culto em espitito e verdade, segundo a logica bem explicada pelo padre C. Vagaggini, de ab, per, in, ad: a partir do Pai, pelo Filho encarnado, no Espirito, para o Pai.® A constituicdo conciliar sobre a liturgia € de perspectiva sobretudo pratica e desenvolve pouco essa teologia. Além disso, ela € mais cristologica do que pneumatolégica, mas o Espirito encontra o seu lugar, seja nos outros documentos conciliares que expressam a fungio doxologica da Igreja (cf., por exemplo, PO, nn, 2 € 5), seja especialmente na reviso dos ritos sacramentais requerida pelo concilio ¢ realizada desde entao. Essa reentrada do Espirito em nossas celebracdes exigiria um estudo detalhado® Para o batismo, nunca houve problema. De resto, nés ja falamos dele do ponto de vista da Escritura voltaremos ao assunto ao tratar- mos do “batismo no Espirito”, © novo ritual da confirmacio retomou a formula oriental dos séculos IV e V, “0 selo do dom do Espitito”, na qual se encontram unidas as duas nogoes pneumatologicas de selo e de dom, As vezes se opds o tema latino do padre agindo no plano da representago sensivel a funcio de Cristo, agindo “in persona Christi 4 pritica oriental do padre invocando o Espirito, que ¢ a Pessoa que age. Nao se pode negar que existe duas tradigdes teolégicas ¢ dois estilos livirgicos, mas seria superficial op0-los e dissocié-los: as duas citacdes da Presbylerorum Ordinis feitas acima mostram isso. O ritual renovado das ordenacdes retomou,, para os bispos, a oracéo consacra- toria da Tradigao Apostolica de samo Hipélito © ora assim para a Wasa, ntatonhlgque a urge, Broges-Pars, 1959, |, adapta por Ph, Rou * Babog em Notes de pastoral rglque 133 abril de 1978), pp. 198, 520 ae sone ent BO CONGILIG VATICANO II ordenacto dos sacerdotes: “Fazei de vossos servos aqui presentes os sacerdotes de Jesus Cristo, renovando-os pelo vosso Espfrito Santo” O ritual renovado do sacramento da penitencia ou da reconcilia- 40 desenvolve de maneira notavel a fungdo das trés Pessoas. Eis o longo texto, alias pouco conhecido, da formula de absolvicao: Jesus Cristo |. derramou o seu Esptrito sobre 0s apéstolos para que eles recebessem o poder de perdoar os pecados. Por nosso ministério, que (© mesmo Jesus vos liberte do mal e vos encha do Espirito Santo, Espirito Santo, nosso auxilio e nosso defensor, nos foi dado para a remissio dos pecados, e nele podemos nos aproximar do Pai. Que o Espirito ilumine e purifique vossos coragdes, a fim de que possais anunciar as maravilhas daquele que vos chamou das trevas para a sua luz adminavel, O mais importante, porém, € sem duvida a introducao de epicleses has novas Oragdes eucaristicas; a segunda destas, sabemos, transcreve quase literalmente a de santo Hipolito, © mais antigo texto litirgico existente. O Canon romano ndo tinha epiclese. Ai seria facil introduzir uma, simplesmente substituindo os termos “vossa béncéo”, pot “vosso Espirito Santo”, nas duas oracdes de consagragio dos dons e de santificagao dos fieis: “Santificai plenamente esta oferenda pelo poder de vossa bengao |...] a fim de que se torne para nds 0 Corpo e o Sangue do vosso Filho"; e: “Para que tecebendo aqui [..] 0 Corpo e o Sangue de vosso Filho, sejamos repletos de vossa graca e de vossas ben¢dos”. Bastaria ver a Graca incriada no principio da graca criada. No entanto, as outras Oracdes eucaristicas implicam cada uma delas duas epicleses, uma em vista da consagracio ou santificagao dos dons, outra para que © Espirito santifique, preencha, rena os figis em Cristo, numa pers- pectiva de louvor absoluto na comunhao dos santos, Assim o Espirito € concedido como o lugar, o clima, © Agente ativo da celebracio do || sacramento do corpo e do sangue do Senhor. Em nosso terceito vo- || lume, voltaremos mais detalhadamente sobre a pneumatologia eucartstic 4 qual damos a mais fervorosa atengio. 99) oh FIEVELAGAO E EXPERIENCIA DO Ene 4. Uma das grandes reentradas do Espirito Santo na eclesiologia pneumatolégica do coneilio foi a dos carismas.'° Isso significa que a Igteja se constroi nao apenas pelas vias dos meios institucionais, ‘mas também pela infinita variedade dos dons que cada pessoa tem 0 direito de exercer: Este exercicio deve ser feito na liberdade do Espirito Santo, “que sopra onde quer” (cf. Jo 3,8), mas, ao mesmo tempo, em comunhao com os {rmaos em Cristo e, especialmente, com seus pastores (AA, n. 3). Com base nesses carismas exercidos para a utilidade comum e a construgao da Igreja, desenvolveu-se uma nova teologia, ou melhor, um exercicio de “ministérios” que dao a Igreja uma nova face, bem diferente daquela que expressava uma eclesiologia piramidal e clerical. Em outro lugar dedicamos todo um capitulo a isso, ¢ nao repetitemos aqui. E assim que o Espirito faz a Igreja. Veremos mais tarde por que se deve, em quais condicoes se pode dizer que ele é “co-instituinte” da Igreja Para além de qualquer regra juridica, € a0 Espirito Santo que ¢ confiada a garantia de que sera indefectivelmente observada a “formula estabelecida por Cristo Senhor para o governo de sua Igreja” (LG, n. 27, $ 3) > O Espirito “sopra onde quer”. Ele é “evento”. O concilio reconheceu __€ situou esse aspecto. As estruturas sociais esto a servico do Espirito * (LG, n. 8, 8 1). Ele atualiza o Evangelho e o entendimento da Palavra de Deus (DY, nn. 8, § 3; 23); ele suscita as iniciativas da vida religiosa eas vocagées (LG, nn. 44-45); em matéria de iniciativas apostélicas ou missionérias, ndo € raro que o Espirito Santo suscite “intimeras formas de acto missiondria na Igreja de Deus, antecipando-se freqientemente 2 intervencdo dos que tém por fungao governar a Igreja” (AG, n. 29, 8§ 3-4), E de esperar que o concilio do aggiornamento tenha atribuido a0 Espirito a perpétua renovacio da qual a Igreja tem necessidade para ser fiel ao seu Senhor."" Em matéria de ecumenismo, a Igreja reunida * Simpes mengbes, ms sigificativas: LG, n. 7, #3; AG, m. sm. 23,61; n. 28, 61. Texas mais fonmis ¢ mais dens: LG, . 12; AA, m3, 84, CH. Sows, op. ei, acima na nota 1 1G, n.9 fin comprar com n. 8, § 5; GS, n, 21, 83; n. 43, 86; PO, m 22,82 229, * A PNEUMATOLOGIA DO GONCILIO VATIGANO 11 em concilio professou que no queria colocar “obstaculo 20s caminhos da providencia nem prejudicar as futuras inspiragoes do Espirito San- to” (UR, n. 24). 0 O movimento ecuménico, no fundo, vem do Espirito Santo (UR, ,* nn. 1 4); de resto, o Espirito Santo age também nas outras comunhdes cristas.® 5. Com a revalorizacao dos carismas e em coeréncia com ela, ot s concilio comprometeu-se com uma revalorizacéo das Igrejas locais ou Particulares. Procurando o que, ao seu ver, o Vaticano II trouxe de novo, K. Rahner citava em primeiro lugar a idéia da Igreja local como realizado da Igreja una, santa, catdlica e apostélica.® De fato, essa és" a bela definigao que foi dada dela (LG, n. 26, § 1D) n. 11,8 De®, nnos dois casos, com a afirmacéo de que 0 povo de Deus assim cha- mado e reunido, o ¢ “no Espirito Santo”, Se, nessas condigdes, a Igreja total aparece como uma comunhao de Igrejas, o Espirito Santo sera Principio dessa comunhao. Nossos textos dizem isso com clareza.!* O n. 15 da Lumen gentium esboca uma teologia da catolicidade que se esforca para expressar certos tragos da “Sobornost” Ortodoxa Em virtude dessa catolicidade, cada uma das partes traz o beneficio de seus proprios dons as outras e a toda a Igreja, de modo que o todo e cada tuma das partes crescam através de uma comunicagao mitua entre todos € através da aspiracto solidéria rumo 2 uma plenitude na unidade E “o povo santo todo, unido a seus pastores” que guarda a santa Tradic2o (DV, n. 10, § 1); ele participa da fungao profética de Cristo, a tal ponto que a LG proclama: ~ soar eyiodannse bts Ssa cata Pe iret fw ls Seco: ences pe eke emgage Ral bene ee a CL LG, mn. 13,25 € 49; AG, n. 19, § 3; UR, mn 2, §2 en. 6; Orient Ecesisram,n, 2 . Xe ns REVELAGAO E EXPERIENCIA DO ESPIRITO © conjunto dos fieis ungidos pelo Espirito Santo (cf. Mjo 2,20.27) nao pode errar na fe, Esta sua propriedade peculiar se manifesta pelo senso sobrenatural da fé, comm a todo 0 povo |...) (LG, n. 12, § 0). Como dom Inicio Ziadé, arcebispo maronita de Beirute, dizia: “A Igreja € 0 mistério da efusio do Espirito nos altimos tempos”.”* 6. Se a plenitude que deve se recapitular em Cristo se prepara materialmente na histéria do mundo, deve-se dizer que o Espirito ja opera nesta. Muitas vezes 0 concilio evoca o Espirito do Senhor “que enche 0 Universo” (PO, n. 22, 8 3; GS, n. 11, § 1), “que conduz 0 curso do tempo, renova a face da terra, esta presente nessa evolugao” (GS, n. 26, § 4), que endereca o coragao do homem rumo a Deus (GS, n. 41, § 1). Enfim, ele faz que 0 cristéo se tome uma nova criatura GS, nn. 22, § 4; 37, § 4). Muitas afirmacoes da Gaudium et spes nao sto desenvolvidas. Podemos entao falar, a respeito do Vaticano I, de uma verda- ddeira pneumatologia. S4o, porém, apenas textos. f a vida que deve confirmar a sua verdade. Ora, o que vemos? Todo 0 povo de Deus sabe que lhe cabe construir a Igreja; os leigos contribuem com seus dons, seus carismas, a servigo de sua edificacio. As Igrejas locais procuram os caminhos de sua vida propria. O capitulo da conciliaridade reaberto pelo Vaticano II nao estd prestes a se fechar. Certamente muitas coisas estdo em crise, mas quantas iniciativas € generosidade! © movimento da Renovacao, iniciado em Pittsburg, EUA, em 1967, ¢ que ganhou grande amplidao no mundo no seio da Igreja, pertence evidentemente a essa pneumatologia viva. Se ha uma experincia do Espirito, ela esta bem ai! Ao menos no testemu- nho dos que participam do movimento, Esta af a resposta a essa "Nos publeamos a intervengio de dom Ziad (1963) em Diours au cone Vatican I, Pas, El 4 Cet, 1964, pp. 37-42: ver bem. #35 pp. 31-38, 0 alcutso do cade Suenens sobre &

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