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Mídias Sociais não são novidade. Novas ferramentas de Mídia Social vêm surgindo e se estabelecendo,
passando por mutações evolutivas naturais - vide os blogs, que nasceram diários virtuais (muitos
permaneceram assim e combinemos que não há problema algum nisso) e tiveram sua natureza
diversificada com o tempo, a ponto de se tornarem, inclusive, instrumentos de efetiva geração de
negócios, por exemplo.
Liberdade de comunicação interativa, combinada à facilidade de uso das ferramentas para fazê-lo e a uma
arquitetura participativa em redes, forma a base da receita para que as plataformas de Mídias Sociais
possam ser classificadas como a mais poderosa forma de mídia até hoje criada. Na versão interativa da
web é possível fazer muito mais com muito menos e isso é muito poderoso!
Há quase um ano, um dos primeiros post a habitar a já extensa lista de artigos sobre Mídias Sociais dos
meus bookmarklets chamava a atenção para cinco razões que fazem da Social Mídia um sucesso:
1. Normalmente, todos os dias as pessoas se dão a chance de sair da sua zona de conforto e
explorar novas áreas de interesse, conhecer novas pessoas e assumir riscos;
2. Os usuários têm o controle sobre o que eles fazem on-line. O seu destino está em suas mãos;
podem ser quem quiser, quando quiserem;
3. Não é um capricho e sim uma tendência que funciona. É um conceito que atrai os usuários e
continuará atraindo até que a mídia social 2.0 vá embora;
4. As possibilidades não tem fim. Quem duvida que o MySpace é um sucesso? E o Youtube?
Essas plataformas são apenas o começo, logo os usuários terão ferramentas para fazer o que
quiserem;
5. A Mídia Social é fácil. As ferramentas de mídia social são de fácil configuração e se forem bem
feitas são fáceis de ganhar dinheiro.
Já é possível, há algum tempo, monitorar e analisar, com base na avalanche de conteúdo já construido a
partir das Mídias Sociais, o que os consumidores estão falando, pensando e postando sobre a sua marca
em meios como blogs, comunidades, fóruns e comunidades virtuais. Promover a partir disso análises
qualitativas e quantitativas de dados para, por exemplos, entender o impacto de um lançamento de
produto ou campanhas de marketing, identificar e gerenciar crises e a saúde de marcas, sugerir
oportunidades para o negócio por meio da identificação de insights da categoria. E por aí vai uma
caminho possível, que hoje já é bem mais do que “uma pequena trilha em pavimentação”…
“Quase 10 milhões de pessoas acessaram e leram blogs no Brasil, de acordo com dados do
Ibope/NetRatings de dezembro de 2007, o que representa 45% do número de internautas ativos no mês.
Em um ano, a expansão foi de 37%. O número de internautas ativos cresceu 49% em 2007, atingido 20,4
milhões de pessoas. Para se ter uma idéia, o Brasil cresceu, em número de internautas mensais, mais do
que os Estados Unidos (2,2%), França (14%), Espanha (11%) e Japão (8,5%).” Fonte [IDG Now]