Você está na página 1de 24
¥0.ISvO PROFESSOR) Uridedeprosramstica aval ertenamete ‘(de acordo cam 0 docu- eno vende oa tes dealings rata ota ds pre- dlagens acpi de Fst» desiraro © rumen s0 3 ue corstar do prone) 3.21. A expend eas jlzs estétcs, deve ser ‘abordada a natureza do juitoesttco no seu cars ter subjetivo ou objetiva. A experiéncia 6) juizo ers telil A experiéncia estética A obra de arte implica sempre uma interpretacao pd reclamando uma construcao de sentido pelo espectador. Na base desta construcdo est a experincia estética que envolve uma vertente racional e uma outra mais ser segunda envolve os sentidos, os afetos e os sentimento sentido, ou seja, a significacao da experiéncia estética, Mas, como caracterizar a experiéncia estética? Que romance de Saramago, observar uma pintura de Picasso 01 A diferenca decorre dos préprios abjetos e nao da. serdo obras de arte, 0 romance de Saramago e a pintura objetos belos, 0 outro nao. 0 fil6sofo alemao Immanuel Kant foi dos primeiros natureza da experiéncia estética. Kant afirma que 0 belo é 0 que agrada universalmente conceito € 0 que nos permite identificar sem qualquer € mente construir um juizo sobre ela, que Kant quer dize ele é subjetivo, depende do costo individual do suieito e, determine que um paema ou uma flor sejam belos Se & certo que o belo & um sentimento do sujeito, a¢ desinteressada Ao afirmar que a experiéncia estética marcada pelo que nela nao se procura satisfazer uma qualquer necessi¢ experiéncias nao estéticas, mas sim que a experiéncia contemplativo, € uma experiéncia desinteressada e in objeto representado nessa experiéncia Tal como acontece comas experiéncias nao estéticas ( também as experiéncias estéticas se expressam através Para Kant, a experiéncia estética esta ligada 20 ji subjetivos. cysts op azeid ap opSesu3s eun 2 apuodsau0> od ‘ont als Zan ewn ‘wawpayuo> ap can wn 9 ou 01806 ap om "yey 104 t eysodsau ap oupua oxpne onsen Loe, On {09506 ap oznf o ue 4 8660 ONL “ozunp op 2popynseg op 22114) YWEM."L gg EUS ‘wa anb ‘ozinf ap a oeseuruposip ap sernoad apepinogs ee wfas) oytrau2ayuoD ap apepins ‘ou eulULajap 0 anb oyuauTepuNy o anb eaytuBIs anb aquInBasuod sod ‘oywauutpayuod ap ozInf win ‘siod “>| 5 (wmossasoua onsn30 1961 RIAL WAS "3800 Vp BATOSON IT re me a 's0quaw)224uo> | sopno sapeniss920U sep usu -possad |S soles sop wau ofesap nbn. un apuadap oguopessasaqusap 9 apopsesnesep 25-u2)90 ‘f9q 99 Jazeid 9 | penppeibe op sazesd 0 zexde sou ab oynbe 9 999 0 owas . ep opvopsed sarareid soU2s2410 ‘algo Jojn tun sowing sue nb @ oynbe wo o 2 zjsaes sou anbojnbe 9 jpeg o>0eI6 sazeid wn zen opus 0 a sojnuys 1od opeuop “jpuaa saved un ofisuo> en ayeund 0 erp =e aspera ¢ eo " seams ua {yongpesbe 0 2 wog o "wey ex TenpperBe o 2 oq QL ‘exsodso1 9p soupuay 54 ‘9661 ‘WNL ‘ozyng op apopynong vp von) VaeM “L eee GG oBSexoude aBrx2 ‘ovzes ep eas ‘sopqUas sop Zowa] siod ‘aunt a opessazayutsap sazexd wn 9 oj2q ojad 09508 0 os 2 On ap saraadsa sain seyse axqua aq] (**) -ontjafgo Joj24 win sowing “enoade as no euinsa as anb ojinbe 9 wog :zesde sou 2qu=ws eee ‘zeystyes sou anb ojynbe 9 janepesBy (-~) -oeSeyuaszadas 2p soy sowInSunstp jenb op ansed v ‘rezeadsap 2 s2zeid ap oyuau se anjua sesiamp sagSejat sexy ‘oteyiod “ureUBIsap wiog o> “wry owto9 opuay so zanbas mau ‘soy2s 10d ‘opuas ove ‘(oappad wat “001592) wat) o}u2WHID24UOD 2 ap ozjnf 0 stod ‘soyfaauoa e epiStsip 9 zanbas watt oxseyde 2 sazeid ap oyvaunnjuas op ovsuny wa ezainyeu ens e ex=pEsu -sixa v ayuaureaneyax ayuaxaypur ‘anb ozmn{ win 3 “elas no “oa 9 OWS0B ap oz3nf o ‘epryzedexquoo wig “eax IDUEISHS Ens eu oya{go o seuade 9 oBN “oYa{qo op [ear vIDUiysIx2 B 2 o212%ns © -aidaa vjad ayuaureateyinuns seut ‘oy2{go op ovsejuasasdas = -1uuayap 9 oBu fenb o ‘oonyad sazexd umn oB}suo9 zen opuns opeuorsipuos ayuaurearBojoqed sazesd umn oF 'su0> zen ox -refasap ap apepynoey 2 erougiayas wun soquue wraajoau2 mog (: aches ooo ino Sez §05113183 OZINT 0 3 VIDNJIUSaKa V syesianun saqauaiad wo> eal -gns ogboyene eu o1so8 ap ogo aapisue> ey an Jep“nains on 1a 1 oj opesepIN0> ‘auauyjend 195 essod oou aq eap|su0 ovals un ‘ant ojnbe ant e2yutis gu 0500 ap oz 0 wlo> sen 25 0 2189 oan! 0 ap aDey oj ‘oquewua oN ‘omlons 2 opnuas assou 9 aes cejduzyuonanb ovals 0 anb oynibep apuadan oq (0-0)999anb 0 auaep anb e16a1 eun ey 080 anb 9 ogbeuuye e1s8 wo> sap nb 1uey 2nb o uM Sesion oreo sods ap soupy “119 | soppsex9 sop enpesauy op5njosou muossasoua ons sez ‘coyanuo0 was epeube vopSewsy ‘OJOx1ag SIN] BsOF Op “awi-3}S34, ‘esoipueib en1uoyauinbie e1go ewn 2“oL0. ‘oyvennsa 3 ‘UopUC) Ils ap v=2=yUoWY ‘aquesnodai ‘Wabenjss 2 s3189- ‘Ip op awiigns on “oquagos “WHY spnese wi -sonpgise sozin{ ops anb se snbuuaps ‘sa ‘se24}s10]22189 Sens sep apuadap oys{qo op ezajaq= ‘oyalns sanbjenb exed o} ‘Se21)3358 SEIDUSLE wog op sazeid 0 wo as-e21jnU2p! son}ans $0 asqus jesiaaiun osuasuo> wn -eonigid apepissazau ewn ap opSezyeas2 eysin ‘96-weay)Uapl 01S05 ap ozInfo 3 o21=IS: 'sopluas sop sogsuo so: yeameu ojaq oes ‘aie ap ego ep ea\gsoju; wabensa “seujapepsen ops anb se anbiput ‘sa S02119153 OzjNe 0 3 VIDNJINaax3 ¥ CLISVO PROFESSOR) co Unidad programatica avaisvel extermamente (Ge acordo com o docu mento Orintagdes para efeitos de avalegdo su- ‘mati externa dos apren- alzagens na discjfna de Flos: adesignacao e 2 numeracéosa0 a5 que constam do programa): 3.2.2. Acriacio ansica e 2 bra de arte suscita 0 problema da defniclo de ‘atte:0 que 6 arte? Ao abordarealgun citios (u pardmetos do conceto e arte 2 longo dos te ose, deve ser aborda- asa teoia da iitacdo, 2 (eats expressvta ea te via formalist go Texto Verso Cenario de resposta {Troe supreendentes ceperturbantes mutaées a prtica artstica Ate af sabia-se como deci se Um objeto er ow no uma obra de arte, pos dstin- guia-se dos restates ob jetos pla forma e pelo conte...) ra cond Bo necessri, para er ‘uma obra de arte, que fosse uma pintura ou uma escultura, que fosse uma imagem, 2 duas ou 85 timensées, de um objeto ‘4 acontecmenta, el ou fica...) musica ‘combina sons de acorda comas regia da A chidgao artistic "ed obra de arte O que é a arte? O que é um objeto artis Aeste proposito, comecemos por analisar 0 texto seguinte [rexro 3 A questao acerca da natureza da arte é antiga. Nasce nao tem deixado de, uma ou outra vez, inquietar os fi metade do século XX esta questo impds-se como inadiive {as surpreendentes e filosoficamente perturbantes mutacbe: pratica artistica. A perplexidade era compreensivel. Até ai, como decidir se um objeto era ou nao uma obra de arte pe obras de arte e 0s outros objetos era explicitamente exibic via de propriedades de forma e contetido. Por exemplo, era. para que uma coisa fosse uma pintura ou uma escultura, duas ou trés dimensdes, de um objeto ou acontecimento, que hoje chamamos arte abstrata nio seria admitido con este requisito. A mtisica combinava sons de acordo com monia, melodia e ritmo, ¢ modalidades estabelecidas, com fonia. Assim, as obras de Cage ou Stockhausen nfo se engu Aliteratura, o teatro e a danga obedeciam também a reg qualquer lugar no sistema das artes para realidades como trowvés, 05 ready-made ou a arte conceptual, «Objeto ansioso» foi a expresso inventada pelo critico de arte Rosenberg para designar a espécie de criagdo artistica que visa deliberadamente manter- -nos na incerteza sobre se é ou no uma obra de arte. O mais célebre de todos foi A Fonte, de Duchamp, mas outros apareceram depois dele que continuaram a dividir os filésofos quanto a posicgéo que deviam tomar a seu respeito. €. D’Orey (org), 0 que é a arte? A perspetina analitica, Dinalivro, 207, pp. 9-10, 1, Que problemas trouxe o século XX 8 natureza da arte? (s2n6myod ua pepuata) wos 0 a2ugosa6e> wor ssa opuats aigos 966) wyor eu wey £€,y sabe) esnbsag ey wey sod oped “alu. 9689 wor ip ogsian “uaregep sowen, On renideou0> aye eo apewspeas 50 ‘Spano salgo 0 sw -sohley so awo> soyuen -s9 slqo 085 9 0 eed ‘xn XX OFS OP He vy oduana tod “coun a epporeu"euowey “naossazoud onsTIDe ‘opeulwiayap wy Wh ap 219 op ‘epmuedee'as-e1i2qH o12a0 ‘opnayjaucxs06 wn ap opSniadaue uenpas 35 2p: ‘og5eu9 @ epyb11 ewo ap ensodo 195 anap pu ‘e21U28) ap no oreue 1e9}0q @ seu @ ode WeUs0} osaxejna}Hed SeINSLI2} 22122 No OS ‘opnuas o1ewuid ou aye ewn euiwop anb ajenbe ‘ogsayie op oeSezue ‘0}89 op emnaoide ‘eansiye opSeu9 @ owo> Wisse ‘anb ‘sip oune| 0122009 0 @ guy2a9 eBai6 euneled @ en16o|0wNe Ze a6e3 yor ap se owo2 seigo e aye ewey> sows Jopn pen exsiued ojad y20)sp00n Wa ‘2s6T wens -adiaqu euiowud y emuied ep seubed se syuaweyeii0s was sew anb 'sopesjua2u09 weleise seisquawnnsul so snb opep no} oulwig} nas 0 seDIpUl e1ed e-opuLige 2 o52W0I N= 0 ey ede} e opueyay ‘ojdwaxa sod ‘euls Janbjenb win 2p sued ee {9p WY 2 OFDIUL OP oeSe>IpUL y EPEU BIUBLESOJOBUI WEDD} OE ‘so aqueunp (,.0%.1 ..£2.2 ‘.0€) lenbisap ogSeunp ap sowuaus {388 a sojuawunijsul ap odni6 Janbjenb 10d epeynaaxe s2s apo ‘eSad\y 96) uur ap ,€€.n ‘2pIADp Was 9 Seniwiajod sep ‘99s op apeyaw epunbas ep ae ep ojdulsxa wog wn O2s os 194 “apepijeuayew ap OULlujw o WoD seigo 9 0151 ‘xepeU Sp E16I (opoudpoay) oyeya2% 2p poy ‘dureyanq [042 "aye 02 no 213 anb o seus 01/99 So esne> Wa Jod O18A XX o|ND8s Op spejsw epun 10.50 PROFESSOR) © oocumentrio Lie Brain de Lucy Walker (2010) Sinopse Lita Etraortindrio acom ppanha o trabalho do ar- ‘ist psc Vk Muniz a aero saitro Jardim (Gramacho (Ri de Ja reir) 2, fotogrta um ‘grupo de «catadorese de materia reilave's com 10 objetivo incl de re tratélos Todavia, otra balho com essas pessoas revelaacignidade eo esespera que enfentam quando hes & sugerido reimaginar as suas vidas fora daquele ambiente No final, poder transfor mmader da arte & revelado, & Pesquisa io extraord- nario complet (legen- dado em portugués do Brasil Livro (eto para além do belo, Cento de Flosofia da Universidade de Uisboa a0) Conjunto de comnice Bes apresentadas no Se. rmingo ntemacional de Estes eTeorias da Ae, realizado na FLULe FBAUL (2011). A arte foi durante muitos séculos entendida como o te designacdo, ainda hoje comum, de belas-artes. A beleza cor feio (ou horrivel] era entendido como auséncia de beleza, Belo e feio relacionavam-se dicotomicamente, nao 56 « mas também em termos morais, facilitando o reconhecin -arte. O belo era pertenca da arte, 0 feio nao; o belo ident A repulsa causada pelo feio resulta, possivelmente, ¢ rente. O feio causa repulsa, incomoda; o belo atrai, apaz cado com a imperfeicao, ou auséncia de beleza, e o belo Arte contempordnea veio alterar 0 conceito de arte, t da definicao da obra de arte. A arte deixa de ser exclusivam gar a outras formas de ver, interpretar e comunicar 0 € co exemplo, excluido do territério artistico durante séculos, € pois, de ser considerado 0 polo negativo do belo e emerge: Abeleza representa a ordem ea proporcan; o feio e desarmonia, O que haver na representacao do feio ca daquele que é suscitado pela representacao do belo, € Aarte contemporneaalterou a visdo tradicional do definigoes. Esta indeterminacao abriu as portas 20 d consideradas incompativeis, transformando a arte num ¢ ‘Aesquerda,o retrato do Papa Inocéncio X (1650), do pintor espanol lista. 0 vermedho e 0 dourado marcam a imponéncia e a autoridade da Em 1953, 0 pintorirland2s Francis Bacon (1909-1992) fez um estude 20 trono a aparéncia de uma cadeira elétricae a figura papal parece colocou na expressio do Papa dia-nos que ele é humano, falivel e mor «oue 9p 2190 ea ens ovtein ys eippunnut ovbequasaidy soypend snes 50 oyu sepueeidui ‘aud anb apepuunosd un 2 sud op ego 3 pin ep emadsiad au ein sou-9p oupivau bop 289 ‘siuewiodap 2 sejsmanus ap saneny ‘asdouls (0102) ‘07 wepy 2p ‘uooeg ap ual ey "udDe9 SOUeLY curwoumoa Ey ‘onuossasoua ovstre eve “aye ap exq Sep opdnuqsuonsap e eed inqijuod esueiodwayu03 sue 2p sejowai slew sapept se ‘enrjafqo sjew euro ewn ap ~1J8P Jensuasuo ewn e ojUeNb eWajgord Wn soU-e20)0 e12ue}SuNDIID ens (009 ‘oRs se}s1 Ue So anb 2 je:NyInd @ ODUOISIY j21205 O» SeU)104 8 SoLI23L19 Shas sop ‘spe ep oeSNjone e anb sags ‘a sowuauinaw ‘sejo2se we wauned as anb seystue 3p s ‘85-WapUNy IN) 03 O}8q O'S0DN31S9 SoIdsULsd so so ‘aye ‘oinpeadsa op saye ‘se213seid saye oye 20 "ia ‘wabej—ra} e ‘e21WWeI99 e owWO> '«seJ0URW (eimynaso ‘eamaynbue ‘ea1spw ‘eumquid 'e,sa0d) «5: 4ojea wn opesepist eau2aye a [apepanin sanbyenb was sejag seico) ‘apepuenuidss soessue ep 0]4aW!224U03 0} sie1aqy sayse — O2U0: SeqUnsipU < owidsa 0 e1ed ewouiey e ‘oes iodoid e 9 ‘auc 031U29} UaWIIay ‘nap 0j9(qo wn anb sea19s}19}3e1e9 sejad JeyunBuad 3 ow: (0183003 op ogSnjona e WelesJeU SolaqL9 anb JeDa.epps: 3iuy 30 vueo V3 vollsjiu¥ OVSVIND ¥ 2a6__Vit - €STETICA € FILOSOFIA DA ARTE Aristoteles tem, por seu lado, uma viséo mais posit Plato, afirma que a arte é imitacao, porém, essa imita Vejamos o que diz Texto 4 GGA poesia épica, a tragédia e a comédia, assi maior parte da arte de tocar flauta e lira, sio tod imitagdes. Diferem, porém, entre si, em trés aspeto: ‘os objetos imitados e os modos de imitagao. (...) Uma vez que aquilo que ¢ imitado sio os homer homens sio necessariamente de elevada ou de ba poetas também tém de imitar homens melhores, pi passa na pintura. (...) Ora, é evidente que cada w ‘1.50 PROFESSOR revela as mesmas diferencas e cada uma delas, 20 i corresponde a diferentes tipos de imitagao.(...) ‘A mesma diferenca separa a tragédia da comé g0 homens piores e aquela melhores do que normalm Texto 4 Ha ainda uma terceira diferenga — 0 modo com peo ea sendo os meios os mesmos, assim como os objeto Cenérios de resposta narrativa (...) ou pode imitar apresentando toda eee vivessem e agissem diante de nés. diferem em ts aspetos ‘Como comegamos por dizer, estas $40, pois, as tr Rea pes diferengas que distinguem na imitacao artistica:. nos motos de intagio eios, os objetos e o modo. Por isso, de um ponto ea vista, Séfocles € um imitador do mesmo tipo a lingua e 3 hamoria, Homero, dado que ambos imitam pessoas de carét aan elevado; de outro ponto de vista, é um imitador ara Aristteles,s30 ‘mesmo tipo que Aristéfanes, dado que ambos imita arate a apesenta- as pessoas a agir e a fazer coisas (como se estivesse fo das personagens 5 A comalal vere eee! diante de nés). 39 canted és Fuae Aristételes, Poti INMG, 1994, 14¢7a-1448 1, Em que diferem entre sias artes e o que as apro 2, Que modos de imitacao existem, segundo Arist Aristételes apresenta no texto a distingao que esta imitacao em funcao dos meios utilizados para imiter, c imitar, sendo que os diferentes tipos de imitacao corre ticas de entao. 2aB__ Vit = €STETICA € FILOSOFIA DA ARTE A arte como expresséo Uma obra é arte se, e s6 se, exprimir os s eas emocées do artista. Esta teoria, também conhecida como teoria expressivisto, da teoria da imitac&o colocando no criador a chave da compr: Podemos sintetizar esquematicamente a teoria do sequin Emogses do artista Obrade arte = ‘iCLISNO PROFESSOR) 0 is Texto 5 GGA atividade da arte € baseada no facto de que o Se audi¢ao ou visio as expresses dos sentimentos de outro rimentar os mesmos sentimentos daquele que os expres ‘ 0 exemplo mais simples: um homem ri e outro ho eee chora e © homem que ouve esse choro sente-se triste; u 1. ta Tlso, cat A poate eats aborrecido, e outro, olhando-o, entra no mesmo estado. esa copacidace que as © som da sua voz, um homem demonstra alegria, deter aes oe ‘melancolia, calma ~ ¢ essa disposigdo comunica-se aos 0 : 7" ‘eh i ere Aatividade da arte baseia-se nessa capacidade que as pe omer, tendo exper das pelos sentimentos de outras pessoas. (...) A arte con ‘mentado na realdade ou Saat ae com 0 propésito de comunicar aos outros um sentime io sokmento ova deca certa vez, 0 invoca novamente dentro de si e o expressa p cl praze,expressaes- " i i et eae moras oe) (..) Earte se um homem, tendo experimentado na ral 8 tela ou no msrmore horror do sofrimento ou a delicia do prazer, expressa esse Cae ‘ou no marmore de tal maneira que outros sejam con- Para eset tagiados por eles. E da mesma forma seré arte se um. ‘um homem que vivenciou homem que vivenciou ou imaginou sentimentos de Gereguofekcdade, regozijo, felicidade, tristeza, desespero, alegria, melan- ‘tristeza, desespero, ale colia, bem como as transigGes entre esses sentimentos, eae vier a expressé-los em sons, de forma que os ouvintes ses sentiments vier @ se contagiem deles e os vivenciem da mesma maneira eae ene) como ele 0s experimentou. 39 tes se contagiem deles Ls Tolstoi,0 que éaArte?, ‘e 0s vivenciem da Edidouro, 2002, pp. 73-75 (adaptado). ‘mesma maneira como le 0 experimentoun. Utilizando frases do texto, exponha as caracteristicas 20 Texto Verso do Cendrios de resposta 1.0 ctsio para dstine guira verdadera da fala arte 60 de haver uma co- ‘munhéo, um contagio de sentmentos ene o autor eo espectadar 0 grau esse contigo & também um inl de que se tata de arte: «Quanto mais forte for ocontgio, me- ‘hor 2 arte enquanto ater 2.As condigies pare ese ‘ontgiosS0 1s: maior ‘ou menor partclaidade do sentiment transmi- tido; a maior ou menor «lareza cam que o senti- mento 6 transmitida © a sincetdade do artist, ou ‘ej, a maior ua menor force com a qual o artista ‘experimenta os sentimen- ts que tensmite 250 Vil - €STETICA © FILOSOFIA DA ARTE Ti oh GE Desde que os espectadores ou ouvintes sejam c timento que 0 autor experimentou, trata-se de arte. (...] Se um homem experimenta esse sentiment estado de espirito do autor, se sente essa fuso com o¥ estado € arte, Se nio hé um contigio assim, nenhum aqueles que percebem a obra ~ nao hi arte. Mas 0 co sinal irrefutavel de arte; (...) 0 grau desse contégio ¢ valor artistico. Quanto mais forte 0 contégio, melhor € a arte e mente do seu contetido — isto é, independentemente ela transmite. Aarte torna-se mais ou menos contagiante, deper ‘a maior ou menor particularidade do sentimento | menor clareza com a qual esse sentimento é transn artista, isto é, a maior ou menor forga com a qual o| mentos que transmite. (. A clareza da expressio do sentimento contribu mais do que tudo, o grau de contégio da arte é dimen dade do artista. (...) Estou a falar das trés condigdes de contégio © \ somente a diltima vale: a de que o artista deve exp {ntima de expressar o sentimento que transmite. Ess porque, se o artista é sincero vai expressar o seu sent E como cada homem € singular, esse sentimento s outros, e ser tanto mais particular quanto mais p artista. E essa sinceridade forgé-lo-4 a encontrar us ‘mento que deseja transmitir. E, portanto, essa tercei a mais importante das trés. (...) Essas so as trés condigdes cuja presenca distingv ‘mesmo tempo determina o valor de qualquer trabalh ‘seu contetido, Na auséncia de uma dessas condigées, a obra no 5 contrafagdes. (...) Mas se todas as trés condigbes es ho menor grau, essa obra seré arte, mesmo que sefa Edidouro, 1. Qual é, para o autor, 0 critério para distinguir a vers 2. Quaisas condigdes que definem o grau de conta «sotloo 2p sassep senno se sepor ap ‘ae ap sergo se ana sip anbapepjend eae 2p Bigo ep epuassa apep yen e OUaqonsap sous a2 eoaaise Sou, ss-eule vious esye "exeymbad opSow en uedoraid aye ap seig0 58 (-")e eau ap seigoe soueurp opsoue 2150 wes0nai ab sal go soy 12yro3d oxsoua ein ap [20ssad eval ada 225 2p war Ona, 5839 seua}9$ 50 S090), ‘9 epqued ap owod QL esodso1 ap oupu2> ogc Lovey On oosszsou os “soongid sassasaqu! Wod Jane anb opuas ‘sopeniasqo ou eij34s9 ogSowa We20noWd seuiNuad ‘opnayuos nas 0 oeu 2 aye 2p e -UNsip anb seasyay2eue9 se axjua oeselau e 2 2953 ‘aqueIYIUBIS ewN ‘jefouassa wnwio2 apepijenb ewn ‘euo9} eysa opunbas ‘Weuwed seu ‘opise opSou9 & znpoud “ey owsoD “9 yu _seunyxay 9 sa109 ap opSeulquon ¥ “28ST “9/09 ap 27g "yBoD wee x9} op sasely Wo anbuNsNr {|!8g OpUNBeS ‘aye ep jeruasse = ‘624 “2002 ‘oanfeute ‘nojyyoup Dayadsiod y aun » 9 anb Q $210, ouste) ur * eons G& So{qo ap sassepp sexyno se sepo} ap 218 ap seigo se anzuNS ‘au ap ego ep [esuassa apepiqend e opiagoasep soulasay, “eonaTs 01d 0 425 oxapystioa anb 0 opeuo}anjos sowasa) “\eIO\0Ad & 2m ap zeqnoad a umnutoa apepiqenb euunBe slagoasep soutiapnd 252. as-eureyp opsoura sg ‘quas e ap zede9 10} wand 10d epranp wa oy9 ‘sjanxay ‘SeanaesB ‘Sosea ‘So1syipa ‘Seanypnose “seanyuid) jens 0 sopo} 40d epevonoxd 9 anb essa ovSoura ‘yensia aye ap seagy ‘opSouia ap sejnaned ajogdsa Buin ap eousysixe eB anb OF|nf ( ep sagSoura owod sepeaytiuep! 498 wapod seosouia seys2 sepo% outa Bun exaB wiqo pe ‘OUPNUOD Ojad “oRSOWA EUISaUL e UIEDOS ‘nb 4221p ost wiog oxanb ovu ‘aquawijeanyey ~r21|nad oeSoUS eu ap seaqo se anb seuUaye Wa WIep109UOD sianjstias seossad Se SEDO sourewreyp oBSoulo wys9 wieI0A0ad anb s032fgo soy serINIAd ORSON ‘rouguadlxa v 198 ap wie} LaNIPISe Bp SeULaISIS SO Sopo} ap EpmEIES (Cine ie i! az Siuy 30 vueo v3 V3IIS|ie¥ OVSVID ¥ 254 ‘8.50 PROFESSOR go Texto’ Verso auto Cenirios de resposta 1. ssa qualidade 6a fermasignifiante, 2.A\ forma signfcante consste numa wpartcular combinagio de inhas © ces, eras formas ere laces entre formas que despertam as nossas erage estas Vit = €STETICA € FILOSOFIA DA ART Explicitando, hd certos objetos (pinturas, ilustra que nos interessam, mas que n3o despertam em Bell, estes objetos nao podem ser considerados ot as emocoes estéticas, E por que razdo elas ficam objetos despertam 0 nosso interesse porque repre através das ideias ou das informacées transmitida: que desperte a emogao estética e isso s6 a captacs Vejamos o que Bell nos diz. ecto GG Pois ou todas as obras de arte visual te falamos de «obras de arte», estamos a divagar operando uma classificagao mental pela qual. de todas as outras classes. Qual é a justificacax lidade comum e peculiar de todos os membro: divida de que se encontra frequentemente em estas sto adventicias — aquela é essencial. Ter no pode haver obra de arte. Possuindo-a, i obra é completamente desprovida de valor. Qu que € partilhada por todos os objetos que pr (...) Parece-me que ha uma tinica resposta pe particular combinagao de linhas e cores, certs pertam as nossas emogées estéticas. A estas cores, a estas formas esteticamente estimulant a «Forma Significante» é a tinica qualidade o Ga) 0s objetos que provocam emogao estética v jufzos estéticos sao, como diz o provérbio, um © admitem com orgulho, nao se discutem. U fazer ver, numa pintura que me deixou frio, co ‘que, por fim, recebendo a emogio estética, ar ‘uma discussio de estética, apenas temos de z combinadas de acordo com certas leis desconl de um modo particular, e em que a tarefa d dispé-las de modo a emocionar-nos. A estas ¢ por comodidade e por outra razo que surgira lipotese Estetica”, in Carmo D Bell, “A 1. Quala qualidade partithada por todos 0s obj 2. Em que consiste essa qualidade? ewig, ‘o> aue ep euoa Ob orssaidia ‘owo> aye ep e102 elo} ‘owo> aye ep eu oessauda ‘o> ave ep eu0a,"L opssaxia ‘uon aye ep 24039 ‘ooSen ‘o> aye ep eu °¢ ewio} ‘owen ane ep eu0ay ‘ossaidra ‘on ane ep eva eset ‘oon ane @p eu 2 wo} ‘ouco ane ep e004 w segezt 4 ‘exsodso1 ap soupuay “119 10 19x0 Sop ‘eneseru ov'njosoy ewmiossasoua anstr9e 192 ‘oqafgo sanbyenb onno wn ap o2ystve oa 0 sewioy a1jua sa0Sejas 2 sewioy seys80‘sa109 a seuUl| ap seINDIUe eywsuery se este 0 anb apsap ‘seplquas a seper142]Uap! Jas Wapo ‘eUn ap [eossad ersualiadxa e Jas ap Wa} s021}9}59 SewaIsIS SO Sope: se0ssad senno sepetBeyuod 18s ap wa} seossad se anb apepizede esau 2s-e1asec “soquawnuas sowsaw so sewuswusdas sop sagssaida se 1aqaza1 oe ‘ouewny 18s 0 ap ore; ou epeaseg 2 “OUeWNY 185 08 ‘ale ap eiqo ep einynjsa ep eansyiayese> ewn 3 ofad epiain ogSows ewn aquawjeuo!ausyul eD1UNWoD @ essaxdxe op ESE MUA ‘211qnd nas ou seaqyaise segSours e20n0:0 and aan as anb sagSewije se sapuodsaiio9 eSey ‘nopnysa anb sie ep seu opquas us “2pepyeuo|suauipnnw ens e opinap ‘siod ‘euwassyod ens e napred teste op e ‘oeSeyasdiayUL ew [anissod 9 95 apuo epeyD2y e100: '8S-WANIIP 5021993 sound st = ‘JoJ@A Wn opesapisuOd 3 OF ‘as-wiapunjuo> emurs seperedas wag oF1se 0 13} nee: ‘0189 op esndoid ese ‘elopenuind 3 aye e ande ‘opSe yw waquey 2°sa ‘BPEpIBA ep OBST “seujapepian oes anb se anbipur s 31uy 30 v¥eO Vv 3 VoILSJiuy OYS¥IED ¥ ZrO ‘ouMjoy opuoy ¥ ApuEIEIEA eee er {seperouelaja aa Jod sesgo se sep0) © wnwwo> 3 2nb oon ame untold» songued sete ys oupunenting bauy 3 ossaidxa osjnd a ee ane aeeceeee et geen Sages aor ie tea eee -zou}ioj8 pineqanb ‘ayedeuog wa opuesuad 22r047 ‘peBop-uar esonding.e sezteuiBase ap ojuzyu ou ame a ed pesiayp- wp Bang e seztyeusB1989 9p 0143) | ere yeioul seu, ‘teuaUIUas so uco Sop spent aR ene “soropy so 3 onps0g ota 0 SenypS9 tres INOS > Sop: bu seiBojoqur se zaaaypeua no arias exed oU0D “ ‘sequosa tiei0y “eplay ap wsaxay, ap ‘seprs0py so] Se) “opequd 10) ‘ojaBuy land ap ‘poeuy ozinro“epn -ayeo s® SepO} OtIOD “BjaysoduttOg ap OBeNUES ap [eIPAIED lun ‘asipgue euuNpD Wa 9 “IoyS|O4, ap ‘zn D 2 DLZAND | URE xed saying sens se socio yseg anb exyatrets euuseUt ep “oe ep epuatiooua eum sazejsres ered (**-PULNIp 9 jeu and) ve gpuesquiey|aquaB e Epo ap sopr>ati09 so|duaxa sourau ‘eoiBojoapt ‘elD0s ZeuapA wap10 ap sooneurEsBioxd 2 sO>% au ‘ossaadxa ostnduat 0 qos ‘sose> soymur wa “aoazede l - duo 10523 FILOSOFIA DA ARTE LENI RIEFENSTAHL {1902-2003} Accineasta alema fic pelos seus trabalhos dur prio Hitler, Riefenstah nacional-socialismo ale sua carreira perdew ful cismo pela indtstria ci que Riefenstahl tinha dos seus eriticos e detratores, Reconhecida pela sua estét arte em funcao da méquina propagandista do nacional-soc 0s seus intimeros bidgrafos admitiam que a sua liga aspetos ¢ interesses comuns. No entanto, sempre consider. cionamento afetou a sua arte. A favor da cineasta, lembrav cinematogratica Em 1934 recebeu a incumbencia de filmar O Triunfo a conhecidas. Filmado em Nuremberga, o filme contou con ‘membros do partido nacional-socalista, mais 250 mil pess Como curiosidade, o filme O Grande Ditador, de Char parédia ao nazismo e a Hitler, baseou-se no filme de Riefes Seré a arte comprometida com uma ideologia uma art © ecumeniio The Wont Hernble A arte moderna e afisica moderna Lieaflenifieéersah, —_—_tiveram a mesma ideia na sua origem. ee eeu A nogao de que ha uma estrutura Sinopse inte, us intro do; Sinonse woeun _ Subjacente, um mundo dent iipeoureses aa mundo do tomo, captou imediata- -acbradelenifiers: mente a imaginago dos artistas. Daf tal, Aborda a sua pre cxccareia coma sia ue NB arte posterior 2 1900 se torne fae atig,econstéio. —_visivel a influéncia que outros sabe- proceso de ealzacio de 3 eran Fes tiveram na producao artistica ena divulga seu mais recente inspiracao dos artistas, como é 0 caso CRS do movimento cubista (surgido no rasta subacuitea. feta S@CulO XX, com incidéncia nas artes ‘coma sua participacéo, plasticas, literatura e poesia). explora sa igagao cam nazis, ao mesmo tempo que elogia as suas 5 realacbes e@ sua Pablo Picasso, ‘enorme determinacao. we o Os pintores cubistas, por exemplo, inspiraram-se na: fea na evidente em qualquer obra deste movimento como, po de Pablo Picasso. © decameniio sence Sq un joven de To tra Dov (2010) Sinopse Arealader nau opin tor durante 3 anosmno seu ‘tii fez com ele ura grande enrevsta em 1386, ois anos antes deste mor re Espero 20 ans até mastarodoasnenttio (ue consti com esse ma teal fimado e enrevtas com amigos ramos, ‘olegas gatas e cuts especalistas em ate, 0 fime 6 una ode ao pint, tun documento ininoe bam nad que acca ha Basuiat dese a ata fen qu deo marcas ‘como grafterem Nowa lore aos 19 anos até 8 "pid ascensso a esta, & Pesquisa: basquiat radiant chid aller 266 #GLUSIVO PROFESSOR(AD Vil - €STETICA € FILOSOFIA OA ARTE A arte como producao e consumo Com a Revolugao industrial, o objeto artistico transforme que se produz, exibe, compra e vende, quase como qualque Ao permitir que o objeto artistico seja suscetivel de repr sibilitou 0 acesso a arte de camadas cada vez mais vastas d Em consequéncia, a obra de arte banaliza-se, perdenc unicidade. Este fendmeno, resultante de profundas transformacée reflete-se nao apenas na relacao do espectador com o origi amesma coisa confrontarmo-nos pela primeira vez com 30 Louvre e ver o rosto jé abundantemente conhecido de Gioc Aaarte é hoje um produto de mercado como talvez nunc dam e os attistas se, por um lado, tem um meio por excelén: por outro lado, so prisioneiros desse mercado, Avvertente comercial da arte nao € uma invencao dos nos existiu. A producao artistica do Renascimento, por exempl¢ penhado por mecenas como os Médicis ou 0 Papa Lego X. Um artista que pretenda sustentar-se a partir da sua c vender 0 que produz. Contudo, 0 mercado madificou-se « com ele 0 mercado da arte. O mercado dita as suas leis e 02 responder, muitas vezes precisa de produzir, ndo porque comunicar, mas para satisfazer a voracidade do mercado de Mas quem regula e fabrica a mercado de arte nos nosso arte? Sem davida, a critica de arte e os criticos de arte. Joana Vasconcelos, Cinderela, 2007, -jeu6v0 enn -ecdsad eunu anna 210 2 0106 0 090) wa and an eun ‘ogSnoax9 eun 3 opdejauday un wisse 9 0206 0 op)» op ‘2524 eu © zp OO) ‘sod opuenb aan -pe ego peo anb sop “UB 2 sopnuas syd ypu sep 2epenpaid 2190 ep euunsp cede, aden eun wa oWveu payua> a ey ‘so, -vawuas seDuann sens sep ogSuny wa topepad 59 epe>anbuod euage go aun 9 ane ap 1g0 tone 0 opunbag eqsiue ap 2a) 2 o6\su09 axnouy anb ‘ea1i91se ep ogsezijelnsnpul e 2 jeme ‘ase ap e1go ap 01199U09 aLidosd o eSeynss 2 Jopeniasqo 08 exiag ‘e119ye20A0Nd ‘eaunu anb op slew “as-¢ ens e equawne ‘odway owsaU oy 's0)a/q0 JeyexI—1 ap JexIsp 0 ~awi e noanboiq a aie ap e1qo ep oprjuas oe [e3Iped Exon ew r “age elgo ewn a aye ap e1qo e epipaw and we ‘6002 8d “Duiagy 0590 "ox" 6G [eB eanadsiad e ‘0 opo} wa anb zaa euin ‘opSnoaxa wun 2 opSeyasdiaqut eum (77) Tenpratpur eanadsiad epeurunayep & ‘8 RLPUIBTIO BULO} ep oRSUdAIduIOD B anb ojad ‘sreossad Se ‘soyso8 ‘euryno epeurunsayap wun ‘epeuor>ipt0> ayuauETe ‘qerouayspx2 oeSems ejaiouo9 ein Way opezo epeD “oBSeIar* sojnuiyysa sop eure & oedeau ap o8 ot ‘o}uEy4u2 OU :nznpasd 2 eprpuaaiduos vfs puLioy wssa anb exadse 2 euusotu 1S ue -o1d sone 0 ‘opnuas assay iojne ojed epeuIBeu euEUBED exsodsa1 ap o19u29 (eoug8xjaqut ead 2 apeprtqisuas ejad ojnusnse owo> epquas | Gn seysodsau ap ofof op saaniqe) sapueeidusod essod s0pez03 OL ova, ap SOAR OIUNWOD soyaya ap RUIRAy RUIN BZIUEBIO anb 20 On oyafgo un 3 aye ap wigo eu ‘iezIp Jenb :1luyep ® soysodsipS 2 soumeradsa sopo anb eongyeap un v as-rarajan sous2y S eee RUIN ap «eanyaqe> v a « 0 axqos opyNostp 25 -a2ua eped wa ‘opSeyaidiayul epe> wa epiA enou eyues ‘ontjgnd op opSeyaiduaqut 2 og5in1y ep 203 ~ueysip sopeud nas 0 ‘epeulwiay ow epep g se ap e1q0 © ant ap apepiouidiyinw ewn weul6is0 anb seatuday sep 2 s: 0us0 U0 sonoU eyueb eyJaqe eiqo eWn 3 anb— aye 2p e1a0 anb ‘elwassyod ens iy aye ep sease21yiubis 2 sopnuas so sojcey eyage eigo ew G52 OINSWIDSHNOD 3 OVSVIININOD “ONNSNOD 5 OF CLIO PROFESSORIA) © documentrio bjciied de Gay Hus twit (2009) Sinopse Um gre de designers in- chs eflete sobre are lac ene a iatidade@ (05 objets ostensiamente comers que prosuzem, Isto sobre a paléica re lao ene o desig furcio- raeaare, o Pesquisaftale objected taler Exercicio ‘omplementar (p.112) 270 Vil - €STETICA € FILOSOFIA DA ART 0 design industrial abriu novas fronteiras a: representagao e de expressao. Aarte e a tecnologia estao intimamente ligad o plastico, trouxeram novas possibilidades de cri plo, nas novas formas arrojadas na arquitetura O desenvolvimento da informética trouxe 20 d até entao se desconhecia, Industrializou-o, torn todos e, consequentemente, mais barato. Com a industrializacao, a arte contemparane novas aplicacdes, novos materiais, novos artistas A tecnologia nao € s6 sinénimo de progresso; recriacao de expressoes e de discursos artistico comunicacao entre o artista e 0 espectador. Embora nem sempre compreendida, a mensa ao artista com novas significagoes, fruto das inten dos humanos lhe anexaram, constituindo-se este A arte revela-nos novas formas de ler e de es partilhamos com o artista Pela arte conhecemo-nos. Pela arte libertamo- ‘A fungao purificadora da arte, a catarse de qui revela, 2600 anos depois, que a Civilizacao Greg nos inserimos. ESTETICA € Aobradearteé... Conhecimento com Devalores. Transmissa0 de Vetcula eeerten saberes. viv dliscursos. Refer sobre nse ea De presto. Transfig. Problematizacao da De cultura a = uma obra aberta ‘Multipicidade de sentidos e e significacses. PRATICAR Sclisiopnoressonay’ | Das seguintes afirmagdes indique as que so verdadeir 1. Abra de arte mostra a realidade tal como ela é a 2. Ahistoria nada diz ao artista, ele € fora dote beet 1ada diz ao artist um ser fora do te exercicio 3, arte e0 mercado estao de costas valtadas. 4. Acatarse, de que falava Arist6teles, perdeu-se com 5. Os novos materiais trouxeram 8 arte novos discurso: 6. O mercado favorece a arte e o artista nao desvirtuan 7. Aarte € conhecimento porque nos ensina a olhar o+ 8, Abra de arte é um produto de consumo e de merc pee 9, Méltiplas significagdes destroem a obra de arte. ee 10. $6 25 elites continuam a aceder date. 274 VIL ~ ESTETICA € FILOSOFIA DA ARTE FICHA FORMATIVA GRUPO! ‘CLS PROFESSORIA) 1. Aexperigncia estética é racional mas nao é exclusiva a (A)... verdadeira. A experiéncia estética apela apens Resolugdointrativa pensamento, dos exerccios do te. Gripe (8)... falsa. A experiéncia estética é independent sentido. nor eae (C)....verdadeira. A experiéncia estética envolve tant enérios de resposta ‘GRUPO! 140) yy i 2. Quando Kant afirma «o belo é o que agrada universal ; 0 juizo de gosto... (0)... falsa. A experiéncia estética implica a razao, 0 {A) ... uma afirmacao subjetiva mas com a qual se est (8) ...idéntico a outros tipos de juizo, como os juizos (C)... independente da sensacao de prazer e, portant (0).... motivado pela necessidade pratica e pela utili a) Kantfoa de dois pos 3, a arama eis tos 3, Para abjetivismo estético,abeleza de um objeto € ‘odo belo Quanto ao (A)... relativa ao espectador que o apreciaeclassfic primero ce quecad um : Tesigna-se com 0 facto de (B)... inerente aos objetos e independente do espect due ose zn pou ‘nado sobre un set (C)... variavel em funcao da perspetiva que se assum rent rv, he per as ee (0)... independente das propriedades fisicas do obje ‘pra, lnitand-o tam- bm pessoa que o afima.elo que, quanto «Na Antiguidade Classica, Platao defende que a arte 20 agradve, cada um ene (A)... &imitagao de uma realidade imperfeitae, oo jour oa pean ce (8)... desempenha um papel insubstituivel de catarse TS ER aT ee (C)... mais do que reprodugao da natureza €invenca ee eA on {D) ... é natural ao ser humano e proporciona equilibr itoque expe o seu comprazimento, e...)080 poueeletenta conga, -5_-—«O.conceito de mimesis, presente na arte grega da A ‘tado muitas vezes que o Platao sob perspetivas divergentes. Esta afirmacao €. [ur dels concrdia com ose, mas porque (A)... verdadeira. Ambos consideram a arte como re exigedles eta adesion Tras a ST (8)... falsa. Tanto Aristételes como Platao consideran zo nao est dependente etnies peers (C)... verdadeira, Arist6teles discorda que aarte seja cere (0)... falsa. Arist6teles aficma que a arte ten um efei se sepoy eiew arb epsyatareo eun asia seu anb seu au ap seuuo se separ 2 wnw> eonsyaneie eun ey ogu anb apuajep ag 2Wue> gus euoy owe ane 2p eu0a1 ep 1opezu0a) vedpuud a9 jg ay (e z elie soghous a sma ~u2s Sousa so wn> -ex6e10> 2p apepped “2 em ego ens € wo ‘ase er op 50) -ow> sea soweunus 0 uci ego ees sey -pssn8u S03 5 cops umn ave ep eo (e 1 moans uqon.ed 03506 nas 0 nssod wn ep 2 “ip apod as ogu epipaus eis 9) 9800 wrap saa nb etepor opuap aja oso6 0 e426 a auawesianp wed -plasso-ensuas (“> 2 xoqauyzesduo> nas ‘ auudaanb az 08 Soano sop ogsope e woo equo>("")» an auuye soyne o ovr ou anb ep “opSenaide ens ep apep -yessanun eeved apuar ‘onnalgns oz wn opuas ‘9]9q0a1g0s ozo ‘oqwewa on ojeq 2p 22> uod © euyap and esa -tun eBay eu asia oeu anb ojad ‘ses seu say -ue e1s8 pu ep apuadap ‘eu a SoquowDayu0> no sapepssaneu sess0u ‘ep wu solaap sossou ‘sop wou apusdap obu 2 opessaaiuisap 3 oj6q oanbied awaueerg (4 (nuossasows ousnT9e szz op ayied 10d opseuszas e uniuiad ogu as aye ap e1qo EWN 8 95 0: ‘Senou eyueb aye ap eiqo e‘saayuod e epep 9 anb wa cquaWOW op ss ‘enyno ewn ap oxnpoud 2 Se12UQNA 9p ogSeo|unWo9 aldulas 9 ape 2p -~9 opSewye e1s3 enroge e1g0 ewn ex Seuusoy aqua ogdeal 2 sewioy sea sa100 8 Se\ul| ap oeSeuiqwo> ‘opSowA essa AWLIdKa aU/e ap ego e an "EYSIWe OP ELOPELI BpepIIeGE? 10 ase opSows e se1deD J eqns ennaise o ‘wabesuaw ewn 2 ~yopeypadise ou sowuswn e]SIHe op SoqvaWNUaS a sagsoWa se WOD 09: eyste ojad epiain oeSesuas awn s as aye 3 os ego wn ‘sagsnpoud sens se a seysiye soe ope2iaw ap 3 JOJen 143403 e Ogu 2 ayueulwop 0yS06 0 senpoidas e as-ey1WH) ‘apepinbnuy e apsap aye ep euoysiy e wesed.ew and si sowsaw soe wa2apago ‘dweysnd |32JeW ap ‘a]Uo4 by WO? aue 29s ‘opeDialW ap JO}eA nas op ayuapuadepur 3 ex ‘unr ‘epnjew ‘apuasay oynr ‘ens ep eutain ap se Ow03 seIgD 2p © “oueiprjonb op so32@j81/e Sosjno sojUe3 CwO> “znpoud as anb soy2ejaye sop wn siew wa as-nowiojsueN onstue an 7a 9 opSewye eys9 eye ap somnD Soja: -wajuoo ayie ap ego EWN ap opeDiaW ap JO}eA 0 a O21sIL JOIeA 0 SOs: ‘aye ap opStuysp ens e exjuan ayueritubis ewi0 276 VII - ESTETICA € FILOSOFIA DA ARTE FICHA FORMATIVA GRUPO II ‘ECLLEVO PROFESSOR expeténcasestticas: a 66 Com respeito ao agradavel cada um r ernago esta, que r- juizo, que ele funda sobre um sentimento sulta da forma signifi te + eaianatpan all este Ihe apraz, limita-se também simplesr nos ee ocr espumante das Candrias € agradével>, un Sea RE recorda-lhe que deve dizer «ele é-me agrad arte mas no sujeito que a suave e amena, a outro morta e fenecida. ea ea hi de sopro, outro o dos instrumentos de cord cada pela apreciaggo das tivo de censurar como incorreto o juizo de obras de arte mas nao (...) seria tolice; portanto, acerca do agrad exptessa po as, oqueo , “ afasta da teora da arte seu préprio gosto (dos sentidos). como eessio, Com o belo passa-se de modo completa paae i Bel eit a0 contrario) ridiculo se alguém se gabasse ¢ Poae aia aaa com isto: este objeto (o edificio que vemes pee certo que ouvimos, o poema que é apreser catia da forma sigh belo. (...) Por isso diz, a coisa é bela, e nisto cantengo ¢ daramente Juizo que exprime o seu comprazimento, Qe ‘muitas vezes que o jutzo deles concordava ¢ pois a emogio estética é esta adesio, Censura-os se julgam diversar wore pee dendo todavia que eles devam possti-lo; e stad da erage: cada um possui 0 seu gosto particular. 93 tia; também acusada de ser uma teria elisa, en vitude de insiuar (que s6 alguns afortuna os so capazes de sentir a emogio esta pe- eae oaaeen: 1. Tendo em conta o texto apresentado: 3. Relatvamente a esta ‘i ‘obra de Ant6nio Palla, a] Torne explicita a diferenca que Kant estabelece en dass eos estudadas eee bb) Mostre como Kant justifica o facto de conside forma dria que é uma conceito. ‘obra de art, pois 2s suas linhas e cores ea sua es- trutura de formas sto & a sua forma signfcante, Drovoca emocdoestética nos observadores (pelo rmenas em alguns dels, ‘os mats sensivet, dia Bel). As outras das rs- nderiam que no é uma obra de art, pos, de acordo com a teotia da ate como imitacgo, esta ‘bya parece nada imiar, seounuo> sp reanapepszau un od ab op api ed seus sprpoid ap expat saan sevnu pura yee ‘apo mas oes as 085 sens se up ope sou gave ep opeamus 03 wo>ao3sounyp a auBuof 3509 pow ope 0 oma uo) argo nib 099 -aasap auaueyessoas umopsan ens opsnede asses ep and ease usa ods “soa sos sop 088 san ung ceuave ep lepaue auauony oped ou asap sasounsi gs ‘ope| oo wares 2 ed eouaora od gu un ut 098 nd ‘esses so punge seu. sy-ouepnonb epanpas ono arbyend (uc sen puan ed oop ang 5a pepe un 2 ny sven onisne ake 0 % eudoud oseradian. ‘un e>ypa iopenadso © oposatoiaassnas Sop aud 10d sapSeuna1 sea “ypu ap nse 9 ave ap ep y acs} 0 WD 3 oSed59 0 oo ‘ovens eed ayains ap aus ogser audi ens y "eu 10d 9 aue 2p ego e anb -O9L0201 EXUBIS“ mosnuo ‘ome ossenoud 0 aes np esse op ophous no cwawnuas enbjenb atuaierep sessaidia opu ego e199 MUI Ue ‘uawenneBou wRque, evapuodsesopseaidxe ‘owen ane ep @ nso, 104 epipuajap euoay y 1a oeied eugssanau 095 pun @nssad opu a6) (mtossasows onsrrox3 “ez gope21au ap oafgo wn afoy 3 ave ap e1qo e anb sewuye sous eyage e1qo Pw 3 aye ap e1go ews ‘Nognao 661 “OM Meg O1OTEG OFULEY anb aie ep sei -0suajap sojad ‘olo}eq o1ugquy see ‘yopez|109} Jed} 2uLd nas o apuayap anb oynbep ‘ayue2tubis ewo, epelapisuod efas e1qo ewn anb exed ‘e1J024 essa opuntas se, ows} 0 21941 3) ‘ye "1003 ‘04 s905:pa “sop sop Dyosopy “wreyesy *D eyugtiadxa wieotunuioo sestue so anb saztp apod as anb ws nas OU oBSesUaS PUISAUL Ep OINUUASS 0 9 051049 29st Oss294 “aye ap exqo eUINU oBSoUIa ¥ssa B OcLIOD sep exed ‘oU2WIL “ABUL no “eaISHUI no ‘OYUasap no sexapjed oD oeprde ens e we epuryoad ap ejauaysadxa wun od sepeaidsut seossad ovs moanaa

Você também pode gostar