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Sexta-feira, 19 de Abril de 1996 [Série — N16 ARIO DAREPUBLICA ORGAO OFICIAL DA REPUBLICA DE ANGOLA Prego deste mimero — K2R 12 000.00 “Trae @ eoneapnnceata QNer ofa, ABSINATURAS Opa Eee KER POE OTROS (quer rastiva edn © asinntiean ao | 6 Repaiea 22 sno 6coxt 33 00 00, do «Daina di Repithheas, devs wer] Ay tis sfoes Ka 15 000-060 00 | & pare # 3 * sire KaR 32 500 90, screncnts do: Snipe topemea cena! — UE, | a= wine NRE 675060009 | Fest pote dow, depmdendon publ fom Laseds, Cam Powe) 1005 — Rad’ | a 2+ stro kee 430000000 stkode'3 teow da dept pode feu Tous elmraoaae faeces NRE 325000000 | m Foourrnds Imprenm Sacenat UE SUMARIO. ‘Astigo 1.8 — 0 artign 172 do Cédtige do Im soste Pre-
    so dos factos necessérios b decislo e o acompenacremto © ‘cumprimento das decisées profendas ARno0 5¢ ny “Term lequumidade para procedunento yoda. ‘9}0 Procurnder de Menores, 2) 4s atondadee polis radios, €) 08 pas, tutores ou quom foxha o menor a seu car- Bo 9 quem no extcicio das suas fungoestenha conhect- mento do facto sueito 3 eompetEncia do Julgado eMenores, 08 represestanes de_ pessoas juréicas yo cyst se}. protecgo do menor, cue no exeseico da sua actvidade tonham coineeimento do facie da ompetdncia da 2ulzado de hfenoves cap{TULO ML Dis medidas tutelares ¢ de proteccto social anmigo 10 (Nasaten de seca) 4 Podem ser aplicadas singular ou curmlativemcntc, 208 imenotes sujetios a jurisdielo do Julgado de Menores, a> twedidas tutaiares de protecsto, assistfncin ov educagia seovistos nesta et 2.0 Iinjgado de Menoses deve, de acotd cam as cit~ ‘suasthucrns de cada cev0, aphcar as medidas adeaueds & ‘pogo do mencr As desisbes yolutivus ao arquivaments dos auras, 3 suspense da medida ou do processire x aplicagio, alteracie ‘ou cessayiio de medidas ttelares padem ser tudo « temp I SERIE — N.* 16 — DE 19 DE ABRIL DE 1996 revista, com vista & mass fécil seantegragio soctl do menor ‘ou em virtude de se al ter consegnido a execugéo pritica da ‘meeada doeretac agmigo 12+ (ieplces da maida) ‘Compete 10 Julgaée de Menores 4) aplicar medidas de protecgio socul acs ienores do aealqver wade, 2) sphicar medidas de prevengio eciminal acs enores com adade compreendida entre os 12 8 os 16 anos de idade,exclonvé Agmigg 13¢ (edits prow) 1 Quando # urgtncia da sttungSo assim 0 exign on se tome waprescindivel, uo Julgado de Menores, a recolia de anformagoes, este pode decrelar cedidas de aatureza provisiria 2_AS medidas de natureza proviséna nfo podem ser aphadss por perfodo superir a trés meses e 96 por ranies oaceresas podem ser prorcogadas por igual periodo de tempo ARTIGO 16 (Aplesbinade ats esas de protagho sacha) ‘As meddes do proteogto socla! sfo decretadas, quando esteja em pergo 0 bem estar fisico ou moral do menor, desigadamente, quando ccorra quatquer des segumies sutuagice ‘) styam viens de mus trates fisicos, montis 02 86 neghigBncia por parte de quem os tenha 3 sua rari, ) se encontrems em sntvagio de abundoto ou desain- amo, ©) se mostrom gravemente uadaptados & ciscyplina de famfha eda eomunidade, 4) sejam utlzados como méo de obra 6 estejam su- jtlios a esforgos fisicos susceptivess de eausat Tesbes graves, ) se ded.quem & mendicidade, vadlagem, prostisigio © libertnagem, ov facam use de acbidas alcostces ou de estupetacrentes Annioo 1s (Gaumernsto dares de proeogo social) ‘As medidas de proteogi social 680, enire cutras, es segunies 2) permartneta em case dos pats ov ufores ou oUroS fesponsiveus medsante soompanhemento do Jelgado de Menor, >) amposigdo de régras de conduta, ) solocagio em farm substitute, dj matrcola o trequéreia obrigalGria em estabelece rmenia de ensino, 6) 1nscagio em contro de formagio profissiocal; Drrequisigto de aseistéaeis médiea, de tates psrcotsc- eos on outros, 147 {® toms internamento em ostabeiecimento de essist2n- 11a ou educato, ‘Aj:nlermamento em catabelecimento de assisténcia ‘ou edoeatvg ARGO 1 ‘Aplcabindede des man de prevengte erin) ‘As modides de prevengto crimmnal x40 aplictvers 208 rmenores que pratiquer factes iynficados na et core delitos aamico 17 (Baomersgto das medides de prevengh crt 2 Asmedidas de prevencto crumunal so as seguintes 4) repreensio, Dh smposigio de regres de condita, 6) condenagic da menor ou do seu representame le- al, om mulas, indecanzagées ou resttuigaes, 9 prestaglo de servigns & vomuntdaces 6) berdade asmstida, (f)sem mmemamento em estubelecrmento de assis ‘acta ou educative, g imrersumento em estubelecrrsontu de assieténaia ‘ou edueativo CAPITULOEV Proteegio xoctal do menor AxTIGO 18" (Wastin de dicen de prolecyto social do menor) Constta volute do dover de protocgfa socle] xo menor a prdtica de qualquer dos seguintes actos 4}.0 nfo cumprmenta, por parte dos pats, tutes ou pesean que tenha 0 menor a seu carga, das medidas de proteccio soctal ou de prevengto, ) malts a fixar entre © Houte do salicio miouno e ‘mimo anual, da fungta poblica, ©) proibigio do exarcfci da aclivdade por 10 das, ou ‘mula corespondente,

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