INSTITUTO FEDERAL DE RONDÔNIA

CAMPUS CACOAL

BANCO DE DADOS I
AULA 6 - ENTIDADE ASSOCIATIVA,
GENERALIZAÇÃO/ESPECIALIZAÇÃO
TÉCNICO EM INFORMÁTICA INTEGRADO AO
ENSINO MÉDIO

Prof. Wesley Gomes Pinto Pavanello

Cacoal,
2021
 PLANO DE APRESENTAÇÃO

1 - AULA ANTERIOR - Relacionamento com atributos

ou Entidade Associativa

1.1 - Entidade forte

1.2 - Entidade fraca

2 - GENERALIZAÇÃO/ESPECIALIZAÇÃO

2.1 - Especialização total

2.2 - Especialização parcial

2
2.3 - Especialização exclusiva
 PLANO DE APRESENTAÇÃO

2.4 - Especialização não exclusiva

3 - MÚLTIPLOS NÍVEIS E HERANÇA MÚLTIPLA

4 - HERANÇA DE PROPRIEDADES

4.1 - Atributos Opcionais

4.2 - Atributos Identificador Ou Determinante

4.3 - Atributos Simples

4.4 - Atributos Compostos

3
4.5 - Atributos Monovalorados
 PLANO DE APRESENTAÇÃO

4.6 - Atributos Multivalorados

4.7 - Atributos Derivados

4.8 - Atributos Nulos

5 - ATIVIDADE

6 - REFERÊNCIAS

4
ENTIDADE ASSOCIATIVA,
GENERALIZAÇÃO/ESPECIALIZAÇÃO
AULA ANTERIOR - Relacionamento com
atributos ou Entidade Associativa
Chamado de Relacionamento com atributos ou Entidade Associativa
nada mais é que a redefinição de um relacionamento, que passa a
ser tratado como se fosse também uma entidade.

Figura 21- Exemplo DER: Relacionamento com atributos ou Entidade Associativa. Fonte: Autoria Própria.
ENTIDADE ASSOCIATIVA,
GENERALIZAÇÃO/ESPECIALIZAÇÃO
Entidade forte

As entidades fortes possuem um alto grau de independência de

existência de identificação. Geralmente, outras entidades podem
depender dela para serem identificadas.

6
Figura 2 - Exemplo DER: Entidade Forte. Fonte: Autoria Própria.
ENTIDADE ASSOCIATIVA,
GENERALIZAÇÃO/ESPECIALIZAÇÃO
Entidade fraca

As entidades fracas possuem dependência de existência e/ou

identificação. São sempre ligadas a outras tabelas através de
relacionamentos.

Agencia

Figura 3 - Exemplo DER: Entidade Fraca. Fonte: Autoria Própria.

ENTIDADE ASSOCIATIVA,
GENERALIZAÇÃO/ESPECIALIZAÇÃO
GENERALIZAÇÃO/ESPECIALIZAÇÃO

Através deste conceito é possível atribuir propriedades particulares a

um subconjunto das ocorrências especializadas de uma entidade
genérica.

A especialização é sempre representada dessa maneira:

Especialização

8
ENTIDADE ASSOCIATIVA,
GENERALIZAÇÃO/ESPECIALIZAÇÃO
GENERALIZAÇÃO/ESPECIALIZAÇÃO

Especialização total:

Para cada ocorrência da entidade genérica (super entidade) existe

sempre uma ocorrência em uma das entidades especializadas.
Generalização
(Entidade Genérica)

Especialização
Total

Figura 4 - Exemplo DER: Especialização total. Fonte: Autoria Própria.

ENTIDADE ASSOCIATIVA,
GENERALIZAÇÃO/ESPECIALIZAÇÃO
GENERALIZAÇÃO/ESPECIALIZAÇÃO

Especialização parcial:

Em que nem toda ocorrência da entidade genérica possui

obrigatoriamente uma ocorrência correspondente em uma entidade
especializada.
Generalização
(Entidade Genérica)

Especialização
Parcial

10

Figura 5 - Exemplo DER: Especialização parcial. Fonte: Autoria Própria.

ENTIDADE ASSOCIATIVA,
GENERALIZAÇÃO/ESPECIALIZAÇÃO
Especialização exclusiva:

Significa que uma ocorrência de entidade genérica aparece, para

cada hierarquia generalização/especialização, no máximo uma vez.
É só lembrarmos que os eventos mutuamente exclusivos (não
ocorre simultaneamente).

11

Figura 6 - Exemplo DER: Especialização exclusiva. Fonte: Autoria Própria.

ENTIDADE ASSOCIATIVA,
GENERALIZAÇÃO/ESPECIALIZAÇÃO
Especialização não exclusiva

Neste caso, uma ocorrência da entidade genérica pode aparecer em

múltiplas especializações.
É só lembrarmos que os eventos mutuamente não exclusivos
(ocorre simultaneamente).

12

Figura 7 - Exemplo DER: Especialização não exclusiva. Fonte: Autoria Própria.

ENTIDADE ASSOCIATIVA,
GENERALIZAÇÃO/ESPECIALIZAÇÃO
MÚLTIPLOS NÍVEIS E HERANÇA MÚLTIPLA

É admissível que uma mesma entidade seja especialização de

diversas. entidades genérica (herança múltipla).

13

Figura 8 - Exemplo DER: Especialização total. Fonte: Autoria Própria.

ENTIDADE ASSOCIATIVA,
GENERALIZAÇÃO/ESPECIALIZAÇÃO
HERANÇA DE PROPRIEDADES

Herdar propriedades significa que cada ocorrência da entidade

especializada possui, além de suas propriedades (atributos,
relacionamentos e generalizações/especializações) também as
propriedades da ocorrência da entidade genérica correspondente.

Entidade Generalização

Atributo-chave ou
determinante Especialização

Atributo comum
14
Relacionamento
ENTIDADE ASSOCIATIVA,
GENERALIZAÇÃO/ESPECIALIZAÇÃO
Atributos Opcionais

São atributos opcionais que se aplicam apenas a determinadas

ocorrências de uma entidade, e não a outras, e muitas vezes indicam
subconjuntos da entidade que devem ser modelados através de
especialização. É o mesmo conceito de atributo comum.

15

Figura 1 - Exemplo DER: Atributos opcionais x especialização. Fonte: Autoria Própria.

ENTIDADE ASSOCIATIVA,
GENERALIZAÇÃO/ESPECIALIZAÇÃO
Atributos Identificador Ou Determinante

Identifica de forma única uma entidade, ou seja, não pode haver

dados repetidos. Exemplo: id_aluno

16
Figura 9 - Exemplo DER: Atributos monovalorado. Fonte: Autoria Própria.
ENTIDADE ASSOCIATIVA,
GENERALIZAÇÃO/ESPECIALIZAÇÃO
Atributos Simples

São chamados também por atributos atômicos. Eles não são

divisíveis. Também chamados de comuns. Exemplo CPF, RG.

17
Figura 10 - Exemplo DER: Atributos monovalorado. Fonte: Autoria Própria.
ENTIDADE ASSOCIATIVA,
GENERALIZAÇÃO/ESPECIALIZAÇÃO
Atributos Compostos

Chamamos que atributos compostos àqueles nos quais o conteúdo é

formado por vários itens menores. Costumam se formados por
hierarquia. Por exemplo, endereço, nome.

18

Figura 11 - Exemplo DER: Atributos opcionais x especialização. Fonte: Autoria Própria.

ENTIDADE ASSOCIATIVA,
GENERALIZAÇÃO/ESPECIALIZAÇÃO
Atributos Monovalorados

São atributos que possuem apenas um valor para uma entidade em

particular. Por exemplo, a idade é um atributo monovalorado para
uma entidade pessoa.

19
Figura 12 - Exemplo DER: Atributos monovalorado. Fonte: Autoria Própria.
ENTIDADE ASSOCIATIVA,
GENERALIZAÇÃO/ESPECIALIZAÇÃO
Atributos Multivalorados

São atributos que possuem um ou mais valores para o mesmo. Por

exemplo, o atributo idioma de uma entidade aluno pode conter os
valores inglês e francês. Para um outro aluno poderia conter apenas
um valor - espanhol. Para um terceiro aluno, poderíamos ter 3 valores
para este atributo.

20

Figura 13 - Exemplo DER: Atributos multivalorado. Fonte: Autoria Própria.

ENTIDADE ASSOCIATIVA,
GENERALIZAÇÃO/ESPECIALIZAÇÃO
Atributos Derivados

Quando alguns atributos podem ter uma relação entre si. Por
exemplo, idade e data-nascimento de uma pessoa. Para uma pessoa
em particular, podemos determinar o valor atual de idade através do
atributo data-nascimento. Então idade é chamado um atributo
derivado e é derivado do atributo data-nascimento.

21
ENTIDADE ASSOCIATIVA,
GENERALIZAÇÃO/ESPECIALIZAÇÃO
Atributos Nulos

“Um atributo nulo é usado quando uma entidade não possui valor
para determinado atributo” (SILBERSCHATZ; KORTH; SUDARSHAN,
1999, p. 24 apud COSTA, 2011).

Exemplo: O atributo número_reservista do conjuntos de entidades

Servidores é um atributo nulo, pois não se aplica a todas entidades
(servidoras não possuem Carteira de Reservista).

Normalmente não é utilizado, já que todos atributos são não nulos.

22
ENTIDADE ASSOCIATIVA,
GENERALIZAÇÃO/ESPECIALIZAÇÃO
ATIVIDADE
1. O que é uma entidade associativa, Entidade forte e Entidade fraca
2. O que você entende por:
a. Generalização/Especialização
b. Especialização total
c. Especialização parcial
d. Especialização exclusiva
e. Especialização não exclusiva
3. Explique o que são, e dê um exemplo:
a. Atributos Opcionais
b. Atributos Identificador Ou Determinante
b. Atributos Simples
c. Atributos Compostos
d. Atributos Monovalorados 23
e. Atributos Multivalorados
f. Atributos Derivados
g. Atributos Nulos
ENTIDADE ASSOCIATIVA,
GENERALIZAÇÃO/ESPECIALIZAÇÃO
ATIVIDADE
8. Faça no caderno, dando um exemplo:
a. Entidade associativa
b. Entidade forte
c. Entidade fraca
d. Especialização total
e. Especialização parcial
f. Especialização exclusiva
g. Especialização não exclusiva

5. Elabore no caderno o DER de uma Escola. Fica ao seu critério o

que o sistema de uma escola basicamente precisa para funcionar.

24
ENTREGAR NO FORMATO PDF
REFERÊNCIAS
• BLRDATA, Portal. Modelo Conceitual de Dados - Aprenda a utilizar os
principais mecanismos de abstração. 2019. Disponível em:
<https://www.blrdata.com.br/single-post/2016/03/19/modelo-conceitual-de-
dados-aprenda-a-utilizar-os-principais-mecanismos-de-
abstra%C3%A7%C3%A3o> Acesso em: 21 mar. 2021.

• COSTA, Elisâgela Rocha da. Banco de Dados Relacionais. São Paulo,

2011. Disponível em: <http://www.fatecsp.br/dti/tcc/tcc0025.pdf> Acesso
em: 14 mar. 2021.

• DEVMEDIA, Portal. Conceitos Fundamentais de Banco de Dados. 2012.

Disponível em: <https://www.devmedia.com.br/conceitos-fundamentais-de-
banco-de-dados/1649> Acesso em: 07 mar. 2021

• DEVMEDIA, Portal. Modelagem Relacional. 2011. Disponível em:

<https://www.devmedia.com.br/modelagem-relacional/19614> Acesso em: 25
13 mar. 2021
REFERÊNCIAS
• DEVMEDIA, Portal. Tecnologias de Banco de Dados e Modelagem de
Dados - Parte Final. 2006. Disponível em:
<https://www.devmedia.com.br/tecnologias-de-banco-de-dados-e-
modelagem-de-dados-parte-final/2106> Acesso em: 21 mar. 2021.

• IFBA, Marcos Alexandruk. Modelagem de Banco de Dados. Bahia, 2011.

Disponível em: <https://ads.ifba.edu.br/dl456> Acesso em 13 mar. 2021

• USP. Portal. Disciplina: Fundamentos de Armazenamento e

Manipulação de Dados. 2005. Disponível em:
<https://www.ime.usp.br/~andrers/aulas/bd2005-1/aula7.html> Acesso em:
21 mar. 2021

26
 OBRIGADO
PELA ATENÇÃO.

27