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Conjunto de coisas ou objetos envolvidos em um modelagem de dados utilizado p/ compreender
domínio/contexto específico. Atributo Atributo Atributo Atributo
os dados necessários às funções do sistema
e obter uma base p/ o projeto do BD.
Objetos concretos/físicos: tangíveis e visíveis (Ex: DER = Diagrama Entidade-Relacionamento
n n
carro, pessoa, etc). ENTIDADE RELACIONAMENTO ENTIDADE
(representação gráfica do MER).
Objetos lógicos/abstratos: decorrem da interação
entre entidades concretas (Ex: venda, cargo, etc). ao
Atributo Atributo
.
Atributo Atributo
Instância
Tipos de Entidade É a ocorrência específica de uma entidade.
Entidade Forte (ou Entidade Independente):
Entidade
Sua existência independe de outras entidades (por
CACHORRO
si só já possui total sentido de existir). MODELO ENTIDADE-RELACIONAMENTO (MER)
Possui a própria chave primária.
Representação FUNCIONARIO
/
Entidade CHICO
Instância
POSSUI
E3
SUPERVISIONADO
SUPERVISOR
ENTIDADE 1 TERNARIO ENTIDADE 2
-
Relacionamento
SUPERVISIONA
ENTIDADE 3
Em Relacionamentos Fracos: Relacionamento
MODELO ENTIDADE-RELACIONAMENTO (MER)
POSSUI
Quanto à Cardinalidade
Representa a quantidade de ocorrências ou
instâncias de cada entidade. Pode ser:
Restrições de Participação Total
1:1 (um-para-um)
Toda instância de uma Entidade A deve possuir uma
PESSOA (1,1) POSSUI (0,1) CPF ou mais instâncias de uma Entidade B relacionada.
N:M (muitos-para-muitos) A cardinalidade mínima é um (1:1 ou 1:N).
AUTOR (1,N) ESCREVE
(1,M) LIVRO
1:N (um-para-muitos) Restrições de Participação Parcial
TIME DE (0,1) POSSUI
(11,N) JOGADOR Nem toda instância de uma Entidade A deve possuir
FUTEBOL uma instância de uma Entidade B relacionada.
A cardinalidade mínima é zero (0:1 ou 0:N).
Idade
,
i.
= ,
CHAVE: identifica de forma unívoca qualquer linha de CHAVE ESTRANGEIRA: Chaves de uma tabela que
uma tabela, mas precisa ser uma superchave mínima fazem referência à chave primária de outra tabela,
(por isso não há redundância). ou até mesmo da própria tabela.
Superchave da qual não podemos
MODELO RELACIONAL Requisitos:
remover nenhum atributo sem
perdermos a restrição de chave.
Chaves 1. As colunas que a compõem devem ter o
mesmo domínio que as colunas da chave
primária da tabela referenciada.
2. O valor da chave estrangeira em uma
As Chaves Candidatas que não forem relação deve ocorrer também na tabela
Em geral, uma tabela pode ter mais de uma chave. escolhidas são designadas como CHAVES referenciada ou ser NULL.
Cada uma delas é chamada de CHAVE CANDIDATA. ÚNICAS ou CHAVES SECUNDARIAS.
Qualquer das Chaves Candidatas pode ser Chave cujos valores são utilizados p/ CHAVE SUBSTITUTA: chaves primárias artificiais
escolhida como CHAVE PRIMARIA.. identificar linhas em uma tabela. criadas p/ identificar de maneira unívoca uma linha.
Relacionamento
Código Capital Capital Código País 101 97777-7777 111.111.111-11
456 Amsterdã 100 102 98888-8888 222.222.222-22
567 Camberra 200 Muitos-Para-Muitos (1:N) 103 99999-9999 222.222.222-22
678 Bogotá 300 Várias linhas de uma tabela se associam a várias linhas Chave Primária Chave Estrangeira
Chave Primária Chave Estrangeira de outra tabela.
Sistemas de BD relacionais normalmente não permitem Ficará sempre na tabela do lado N.
É possível escolher quem receberá relacionamento muitos-para-muitos direto, por conta disso
a Chave Estrangeira. usa-se uma tabela associativa. É possível ter outros atributos
não-chave na tabela associativa.
TABELA PROFESSOR TABELA ASSOCIATIVA TABELA ALUNO
CPF PROFESSOR NOME CPF PROFESSOR CPF ALUNO CPF ALUNO NOME
Cada linha em uma tabela associativa inclui as 111.111.111-11 Diego Carvalho 111.111.111-11 666.666.666-66 666.666.666-66 João
colunas das chaves primárias das duas tabelas 222.222.222-22 Renato da Costa 222.222.222-22 777.777.777-77 777.777.777-77 Maria
que ela associa. 333.333.333-33 Ricardo Vale 333.333.333-33 888.888.888-88 888.888.888-88 Pedro
Chave Primária Chave Primária