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TRANSCRIÇÃO DE DOCUMENTO – REGIMENTO INTERNO DO GBAPH

CORPO DE BOMBEIROS MILITAR DE PERNAMBUCO COMANDO


OPERACIONAL METROPOLITANO

REGIMENTO INTERNO DO GRUPAMENTO DE BOMBEIROS DE ATENDIMENTO


PRÉ-HOSPITALAR RI/GBAPH - 2019

COMISSÃO DE ELABORAÇÃO E ORGANIZAÇÃO

TC BM JONAS EUFLAUSINO DA SILVA – Comandante do GBAPH

MAJ QOC/BM EDUARDO ARARIPE PACHECO DE SOUZA – Subcomandante

CAP QOC/BM MELQUEZEDEK DE SOUZA CALADO – Chefe da Divisão


de Operações

CAP QOC/BM KLEBER LUIZ DE CARVALHO DUTRA – Comandante da 2ª


SBAPH

CAP QOC/BM BRUNO QUINTINO DA SILVA – Comandante da 3ª SBAPH

CAP QOC/BM RAFAEL QUEIROZ DE ALMEIDA – Comandante da 1ª


SBAPH

1º TEN QOA/BM ISAÍAS PEREIRA DE ARAÚJO – Chefe da Divisão


Administrativa

1º TEN QOA/BM ALEXANDRE MAYO DE SOUZA E SILVA – Chefe da


Seção de

Transportes e Comunicação

2º TEN QOA/BM ANDRESA RODRIGUES SILVA LIMA – Chefe da Seção


de Almoxarifado

SUMÁRIO P
g
.
TÍTULO I - GENERALIDADES 5

CAPÍTULO I – DA FINALIDADE 5

CAPÍTULO II – DA ORGANIZAÇÃO 5

TÍTULO II – DAS ATRIBUIÇÕES ORGÂNICAS 7

CAPÍTULO I – DO GRUPAMENTO 7

CAPÍTULO II – DOS ÓRGÃOS DE ASSOSSORAMENTO DIRETO 8

Seção I – Da Secretaria e Controle de Pessoal 8


(SCP)

CAPÍTULO III – DAS SEÇÕES DE BOMBEIROS DE ATENDIMENTO 9


PRÉ- HOSPITALAR

Seção I – Da 1ª Seção de Bombeiros de 9


Atendimento Pré-Hospitalar

Seção II – Da 2ª Seção de Bombeiros de 1


Atendimento Pré-Hospitalar 1

Seção III – Da 3ª Seção de Bombeiros de 1


Atendimento Pré-Hospitalar 2

Seção IV – Da 4ª Seção de Bombeiros de 1


Atendimento Pré-Hospitalar 3

CAPÍTULO IV – DAS DIVISÕES OPERACIONAL E 1


ADMINISTRATIVA 4

Seção I – Da Divisão de Operações e suas 1


Subdivisões 4
Seção I – Da Divisão Administrativa e suas 1
Subdivisões 6

TÍTULO III – DAS ATRIBUIÇÕES FUNCIONAIS E DAS 1


SUBSTITUIÇÕES 8

CAPÍTULO I – DO COMANDO E SUA ASSESSORIA IMEDIATA 1


8

Seção I – Do Comandante do GBAPH 1


8

Seção II – Do Comandante do GBAPH 2


2

Seção III – Do Chefe da Secretaria e Controle 2


de Pessoal 3

CAPÍTULO II – DO CHEFE DA DIVISÃO DE OPERAÇÕES E 2


CHEFES DAS SEÇÕES SUBORDINADAS 4

Seção I – Do Chefe da Divisão de Operações 2


4

Seção II – Dos Comandantes de SBAPH 2


5

Seção III – Do Chefe da Seção de Estatística e 2


Apoio Operacional 9

Seção IV – Do Chefe da Seção de Instrução e 3


Coordenação Técnica 0

Seção VI – Do Chefe da Seção de Meios 3


Operacionais 1
CAPÍTULO III - 3
DO CHEFE DA SEÇÃO ADMINIS 2
TRATIVA E SEÇÕES SUBORDINADAS

Seção I – Do Chefe da Divisão Administrativa 3


2

Seção II – Do Chefe da Seção de Almoxarifado 3


Administrativo e Serviços Gerais 3

Seção III – Do Chefe da Seção de Almoxarifado 3


Operacional 4

Seção IV – Do Chefe da Seção de Transporte e 3


Comunicação 5

Seção V – Do Chefe da Seção de Tesouraria 3


6

CAPÍTULO IV – DAS SUBSTITUIÇÕES NO ÂMBITO DO 3


GRUPAMENTO 7

Seção I – Das substituições temporárias 3


normais 7

Seção II – Das substituições temporárias 3


eventuais 7

TÍTULO IV – DAS DISPOSIÇÕES GERAIS E TRANSITÓRIAS 3


8

TÍTULO I

GENERALIDADES
CAPÍTULO I

DA FINALIDADE

Art. 1º O presente Regimento Interno (RI) tem por


finalidade complementar o Regulamento Geral do CBMPE,
definindo a organização interna pormenorizada do Grupamento
de Bombeiros de Atendimento Pré-Hospitalar (GBAPH),
estabelecendo prescrições específicas relativas às
atribuições
orgânicas e às atribuições funcionais dos seus
elementos constitutivos e dispondo sobre as atividades do
Grupamento.

Parágrafo único. Este RI é complementado por:

I - Normas Gerais de Ação do GBAPH (NGA/GBAPH), que


pormenorizam atividades, atribuições e rotinas de
funcionamento do Grupamento;

II - Normas Internas que pormenorizam atividades,


atribuições e rotinas de funcionamento das Seções de
Atendimento Pré-Hospitalar e demais Seções do Grupamento; e

III - Outras normas e instruções julgadas necessárias e


baixadas pelo Comandante do GBAPH.

CÁPITULO II

DA ORGANIZAÇÃO

Art. 2º O Grupamento de Bombeiros de Atendimento Pré-


Hospitalar é estruturado organicamente em Seções e
Divisões, subordinadas ao Comandante da Unidade, as quais
têm a finalidade de processar a documentação específica de
sua área de atuação interna, confeccionar escalas de
Emprego Operacional, como também desenvolver e implementar
os projetos e programas do COM e capacitar o efetivo para
as missões que lhes são próprias, sendo assim
compreendidas:
I – Comandante;

a) Secretaria e Controle de Pessoal (SCP);

II – Subcomandante;

III – Divisão de Operações (DOp);

a) 1ª Seção de Bombeiros de Atendimento Pré-Hospitalar


(1ª SBAPH);

b) 2ª Seção de Bombeiros de Atendimento Pré-Hospitalar


(1ª SBAPH);

c) 3ª Seção de Bombeiros de Atendimento Pré-Hospitalar


(1ª SBAPH);

d) Seção de Bombeiros de Moto Resgate (SBMR);

e) Seção de Apoio e Estatística Operacional (SAEO);

f) Seção de Instrução e Coordenação Técnica (SICT); e

g) Seção de Meios Operacionais (SMO).

IV – Divisão Administrativa (DA);

a) Seção de Almoxarifado Administrativo e Serviços


Gerais (SAASG);

b) Seção de Transporte e Comunicação (STC);

c) Seção de Tesouraria (STes);

d) Seção de Almoxarifado Operacional (SAOp);


TÍTULO II

DAS ATRIBUIÇÕES ORGÂNICAS

CAPÍTULO I

DO GRUPAMENTO

Art. 3º O Grupamento de Bombeiros de Atendimento Pré-


Hospitalar (GBAPH) é um órgão de execução responsável pelas
missões de socorro e atendimento emergencial Pré-
Hospitalar na área territorial de Recife e sua Região
Metropolitana, tendo como competência:

I - administrar as atividades relativas à Unidade;

II - cumprir e fazer cumprir, em sua área de ação, as


diretrizes, planos, normas e ordens emanadas do escalão
superior;

III - planejar, comandar e fiscalizar as ações operacionais


da unidade; IV - solicitar apoio ou reforço ao comando
superior, quando necessário;

V - comunicar imediatamente ao escalão superior qualquer


fato ou situação em sua área de atuação, solicitando-lhe
intervenção, se não for de sua competência providenciar a
respeito;

VI - informar ao comando a que estiver subordinado as


principais ocorrências operacionais atendidas pela unidade;

VII - fazer publicar no Boletim Geral Eletrônico(BGE) todas


as ordens emanadas das autoridades superiores e fatos que
sejam do interesse da unidade, em conformidade a legislação
vigente;

VIII - zelar pela unidade e uniformidade da instrução e


administração entre os órgãos subordinados;

IX - planejar e operar as suas comunicações, de acordo com


as normas vigentes;
X - elaborar os documentos necessários à avaliação das
atividades operacionais da Unidade, conforme normas
estabelecidas pelo escalão superior;

XI – Através do comandante gerenciar diretamente as ações


que, pela gravidade, vulto, importância e complexidade
assim o exigirem;

XII - preparar e discutir a proposta orçamentária da


unidade;

XIII - encaminhar, mensalmente, ao comando do escalão


superior, relatório das atividades técnicas,
administrativas e operacionais executadas pela unidade;

XIV - controlar e avaliar o desempenho dos recursos humanos


lotados no Grupamento, adotando e sugerindo medidas
relacionadas à execução de programas de treinamento e
desenvolvimento de pessoal;

XV - exercer outros encargos que lhe forem atribuídos pelos


escalões superiores; e

XVI - elaborar, e manter sempre atualizadas, suas


respectivas Normas Gerais de Ação (NGA), com base na
legislação, regulamentos e normas em vigor.

Art. 4º O Grupamento de Bombeiros de Atendimento Pré-


Hospitalar (GBAPH) está diretamente subordinado ao Comando
Operacional Metropolitano.

Parágrafo único. A rotina administrativa do órgão será


executada com base nas Normas Gerais de Ação - NGA.

CAPÍTULO II

DOS ÓRGÃOS DE ASSESSORAMENTO DIRETO

Seção I
Da Secretaria e Controle de Pessoal (SCP)

Art. 5º - À Secretaria e Controle de Pessoal, compete:

I - realizar o controle do fluxo de documentos no âmbito da


Secretaria, incluindo o controle do Sistema Eletrônico de
Informações (SEI);

II - realizar o controle do material carga distribuído à


SCP;

III - Planejar, propor e executar as atividades a serem


desenvolvidas para a provisão de pessoas no Grupamento;

IV - Estudar, elaborar e propor a criação de indicadores de


desempenho e avaliação profissional para a gestão de
pessoas no Grupamento;

V - Estudar, elaborar e propor mecanismos e formas de


coleta de dados necessários ao planejamento de emprego e
Gestão de pessoas no Grupamento;

VI - Estudar, analisar e propor alterações de ordem


administrativas e no quadro de organização interna;

VII - Planejar, propor e executar o plano de treinamento, a


nível gerencial, na área de gestão de pessoas no âmbito do
Grupamento;

VIII - Planejar e controlar a lotação e as funções


atinentes aos cargos destinados ao Grupamento;

IX -
Executar o processo de atualização, rem
essa e distribuição dos Assentamentos dos Oficiais e
Praças e alunos em curso;

CAPÍTULO III
DAS SEÇÕES DE BOMBEIROS DE ATENDIMENTO PRÉ-HOSPITALAR

Seção I

Da 1ª Seção de Bombeiros de Atendimento Pré-Hospitalar (1ª


SBAPH)

Art. 6º - A 1ª Seção de Bombeiros de Atendimento Pré-


Hospitalar é uma Subunidade subordinada diretamente ao
Comando do GBAPH, a qual é dividida em duas subseções,
sendo a 1ª Subseção sediada no GBAPH e 2ª Subseção sediada
no Grupamento de Bombeiros de Incêndio (Jaboatão dos
Guararapes). É responsável pelas missões de socorro e
atendimento emergencial Pré-Hospitalar, prioritariamente na
área territorial dos Municípios de Olinda, Recife, Jaboatão
dos Guararapes e Cabo de Santo Agostinho com atuação
possível nos demais municípios da Região Metropolitana do
Recife, tendo como competência:

I - administrar as atividades relativas à Seção de


Bombeiros;

II - cumprir e fazer cumprir, em sua área de ação, as


diretrizes, planos, normas e ordens emanadas do Comando do
Grupamento;

III - encarregar-se dos serviços de escala e das escalas de


serviços;

IV - planejar, comandar e fiscalizar as ações operacionais


da Seção de Bombeiros;

V - solicitar apoio ou reforço ao comando do Grupamento,


quando necessário;

VI - comunicar imediatamente ao Comando do Grupamento


qualquer fato ou situação em sua área de atuação,
solicitando-lhe intervenção, se não for de sua competência
providenciar a respeito;
VII - informar ao comando a que estiver subordinado as
principais ocorrências operacionais atendidas pela Seção de
Bombeiros;

VIII – Solicitar publicação no Boletim Geral


Eletrônico(BGE) todas as ordens, as ordens das autoridades
superiores e fatos que sejam do interesse da unidade, em
conformidade a legislação vigente;

IX - zelar pela Seção de Bombeiros e uniformidade da


instrução e administração entre os setores subordinados;

X - planejar e operar as suas comunicações, de acordo com


as normas vigentes;

XI - elaborar os documentos necessários à avaliação das


atividades operacionais da Seção de Bombeiros, conforme
normas estabelecidas pelo escalão superior;

XII - encaminhar, mensalmente, ao comando do Grupamento,


relatório das atividades técnicas, administrativas e
operacionais executadas pela unidade;

XIII - elaborar, e manter sempre atualizadas, suas


respectivas Normas Gerais de Ação (NGA), com base na
legislação, regulamentos e normas em vigor;

XIV – Realizar inclusão e alterações das escalas da 1ª


SBAPH no Sistema de Gestão Operacional (SGO);

XV – Subsidiar a Secretaria e Controle de Pessoal nas


publicações mensais das escalas da 1ª SBAPH por meio da
INTRANET CBMPE;

XVI – Instruir Procedimentos Administrativos de


Transgressão Disciplinar Militar (PATDM) no âmbito da Seção
de Bombeiros;

XVII – Confeccionar e remeter relação do Programa de


Jornada Extra de Serviço (PJES) para o Comando Operacional
Metropolitano (COM) até o dia 10 do mês anterior aos
serviços;

XVIII – Distribuir as cotas de PJES remetidas pelo COM para


as Seções de Bombeiros, a fim de complementar os serviços;

Seção II
Da 2ª Seção de Bombeiros de Atendimento Pré-Hospitalar (2ª
SAPH)

Art. 7º - A 2ª Seção de Bombeiros de Atendimento Pré-


Hospitalar é uma Subunidade subordinada diretamente ao
Comando do GBAPH, responsável pelas missões de socorro
e atendimento emergencial Pré-Hospitalar, prioritariamente
na área territorial do Município de Igarassu, com atuação
possível nos demais municípios da Região Metropolitana
do Recife, tendo como competência:

I - administrar as atividades relativas à Seção de


Bombeiros;

II - cumprir e fazer cumprir, em sua área de ação, as


diretrizes, planos, normas e ordens emanadas do Comando do
Grupamento;

III - planejar, comandar e fiscalizar as ações operacionais


da Seção de Bombeiros;

IV - solicitar apoio ou reforço ao comando do Grupamento,


quando necessário;

V - comunicar imediatamente ao Comando do Grupamento


qualquer fato ou situação em sua área de atuação,
solicitando-lhe intervenção, se não for de sua competência
providenciar a respeito;

VI - informar ao comando a que estiver subordinado as


principais ocorrências operacionais atendidas pela Seção de
Bombeiros;

VII – Solicitar publicação no Boletim Geral Eletrônico(BGE)


todas as ordens, as ordens das autoridades superiores e
fatos que sejam do interesse da unidade, em conformidade a
legislação vigente;

VIII - zelar pela Seção de Bombeiros e uniformidade da


instrução e administração entre os setores subordinados;

IX - planejar e operar as suas comunicações, de acordo com


as normas vigentes;
X - elaborar os documentos necessários à avaliação das
atividades operacionais da Seção de Bombeiros, conforme
normas estabelecidas pelo escalão superior;

XI - encarregar-se dos serviços de escala e das escalas de


serviços;

XII - encaminhar, mensalmente, ao comando do Grupamento,


relatório das atividades técnicas, administrativas e
operacionais executadas pela unidade; e

XIII - elaborar, e manter sempre atualizadas, suas


respectivas Normas Gerais de Ação (NGA), com base na
legislação, regulamentos e normas em vigor.

Seção III

Da 3ª Seção de Bombeiros de Atendimento Pré-Hospitalar (3ª


SAPH)

Art. 8º - A 3ª Seção de Bombeiros de Atendimento Pré-


Hospitalar é uma Subunidade subordinada diretamente ao
Comando do GBAPH, responsável pelas missões de socorro
e atendimento emergencial Pré-Hospitalar, prioritariamente
na área territorial do Município de São Lourenço da Mata,
com atuação possível nos demais municípios da Região
Metropolitana do Recife, tendo como competência:

I - administrar as atividades relativas à Seção de


Bombeiros;

II - cumprir e fazer cumprir, em sua área de ação, as


diretrizes, planos, normas e ordens emanadas do Comando do
Grupamento;

III - planejar, comandar e fiscalizar as ações operacionais


da Seção de Bombeiros;

IV - solicitar apoio ou reforço ao comando do Grupamento,


quando necessário;

V - comunicar imediatamente ao Comando do Grupamento


qualquer fato ou situação em sua área de atuação,
solicitando-lhe intervenção, se não for de sua competência
providenciar a respeito;

VI - informar ao comando a que estiver subordinado as


principais ocorrências operacionais atendidas pela Seção de
Bombeiros;

VII – Solicitar publicação no Boletim Geral Eletrônico(BGE)


todas as ordens, as ordens das autoridades superiores e
fatos que sejam do interesse da unidade, em conformidade a
legislação vigente;

VIII - zelar pela Seção de Bombeiros e uniformidade da


instrução e administração entre os setores subordinados;

IX - planejar e operar as suas comunicações, de acordo com


as normas vigentes;

X - elaborar os documentos necessários à avaliação das


atividades operacionais da Seção de Bombeiros, conforme
normas estabelecidas pelo escalão superior;

XI - encarregar-se dos serviços de escala e das escalas de


serviços;

XII - encaminhar, mensalmente, ao comando do Grupamento,


relatório das atividades técnicas, administrativas e
operacionais executadas pela unidade; e

XIII - elaborar, e manter sempre atualizadas, suas


respectivas Normas Gerais de Ação (NGA), com base na
legislação, regulamentos e normas em vigor.

Seção IV

Da 4ª Seção de Bombeiros de Atendimento Pré-Hospitalar (4ª


SAPH)

Art. 9º - A 4ª Seção de Bombeiros de Atendimento Pré-


Hospitalar é uma Subunidade diretamente subordinada ao
Comando do GBAPH, responsável pelas missões de socorro e
atendimento emergencial Pré-Hospitalar, realizadas através
do serviço de Motorresgate, com atuação na Região
Metropolitana do Recife, tendo como competência:

I - administrar as atividades relativas à Seção de


Bombeiros;

II - cumprir e fazer cumprir, em sua área de ação, as


diretrizes, planos, normas e ordens emanadas do Comando do
Grupamento;

III - planejar, comandar e fiscalizar as ações operacionais


da Seção de Bombeiros;

IV - solicitar apoio ou reforço ao comando do Grupamento,


quando necessário;

V - comunicar imediatamente ao Comando do Grupamento


qualquer fato ou situação em sua área de atuação,
solicitando-lhe intervenção, se não for de sua competência
providenciar a respeito;

VI - informar ao comando a que estiver subordinado as


principais ocorrências operacionais atendidas pela Seção de
Bombeiros;

VII – Solicitar publicação no Boletim Geral Eletrônico(BGE)


todas as ordens, as ordens das autoridades superiores e
fatos que sejam do interesse da unidade, em conformidade a
legislação vigente;

VIII - zelar pela Seção de Bombeiros e uniformidade da


instrução e administração entre os setores subordinados;

IX - planejar e operar as suas comunicações, de acordo com


as normas vigentes;

X - elaborar os documentos necessários à avaliação das


atividades operacionais da Seção de Bombeiros, conforme
normas estabelecidas pelo escalão superior;

XI - encarregar-se dos serviços de escala e das escalas de


serviços;

XII - encaminhar, mensalmente, ao comando do Grupamento,


relatório das atividades técnicas, administrativas e
operacionais executadas pela unidade; e

XIII - elaborar, e manter sempre atualizadas, suas


respectivas Normas Gerais de Ação (NGA), com base na
legislação, regulamentos e normas em vigor.
CAPÍTULO IV

DAS DIVISÕES

Seção I

Da Divisão de Operações (DOp) e suas subdivisões

Art. 10 – A Divisão de Operações, como segmento


organizacional responsável pelo controle e planejamento
operacional do Grupamento, compete:

I - Estudar, elaborar e propor mecanismos e formas de


coleta de dados necessários ao planejamento tático, de
emprego operacional, no âmbito do Grupamento;

II - Elaborar e monitorar o cumprimento de Ordens de


Serviço;

III - Elaborar e disponibilizar Certidões de atendimento de


ocorrências;

IV - Elaborar planilhas de registro e controle estatístico


de atendimentos realizados;

V - Elaborar planilhas de registro de Crimes Violentos


Intencionais (CVI) e Crimes Violentos Letais Intencionais
(CVLI); e

VI - Monitorar o cumprimento de Ordens de Operações


emanadas dos escalões superiores.

Art. 11 – A Seção de Apoio e Estatística Operacional (SAEO)


incumbe assessorar o Chefe da DOp nos assuntos ligados ao
planejamento e controle estatístico operacional do
Grupamento.

Art. 12 – A Seção de Meios Operacionais (SMO) incumbe:


I - Assessorar o Chefe da DOp nos assuntos ligados ao
controle, conservação, recuperação e distribuição dos
materiais utilizados na atividade fim do Grupamento;

II – Requisitar, sempre que necessário, meios e recursos


para a recuperação e/ou aquisição de equipamentos e
materiais operacionais;

III – Propor treinamentos de uso e manutenção dos


equipamentos e materiais operacionais;

Art. 13 – A Seção de Instrução e Coordenação Técnica (SICT)


incumbe:

I - Planejar e propor, trabalhos relativos aos subsistemas


de manutenção, segurança e medicina do trabalho;

II - Planejar e controlar a efetividade dos cronogramas de


Instrução para o efetivo do Grupamento;

III – Elaborar, revisar e socializar protocolos de


atendimento pré-hospitalar;

IV – Realizar parcerias com instituições parceiras buscando


atualizações e melhorias técnicas para o efetivo do
Grupamento;

V - Avaliar os Programas Anuais de Treinamento, através dos


indicadores de resultados estabelecidos;

VI - Elaborar os dados sobre o processo ensino aprendizagem


do treinamento ao Chefe da Divisão de Operações;

VII - Prover os recursos necessários para o efetivo


funcionamento das atividades de ensino e treinamento; e

VIII - Promover a integração das atividades de ensino e


treinamento com as demais Divisões e Seções do Grupamento.

Seção II

Da Divisão Administrativa (DA) e suas subdivisões


Art. 14 - À Divisão Administrativa, responsável pelo
planejamento, provisão, controle, mobilização,
administração e saúde dos Recursos no Grupamento, compete:

I - Assessorar o Comando da Unidade no processo de tomada


de decisões para as atividades relacionadas à Administração
do Grupamento;

II - Elaborar o planejamento estratégico para a


Administração de bens e recursos no Grupamento;

III - Planejar as atividades a serem desenvolvidas para a


provisão de recursos no Grupamento;

IV - Planejar os trabalhos referentes aos subsistemas de


manutenção, segurança, e controle de bens e serviços;

V - Estudar e elaborar a criação de indicadores de


desempenho e avaliação para a gestão de recursos no
Grupamento;

VI - Planejar e desenvolver atividades de controle de


recursos, no Grupamento;

VII - Planejar e coordenar o plano de segurança do


Grupamento;

VIII - Receber, controlar e distribuir os recursos


disponibilizados pela Corporação ou adquiridos no
Grupamento; e

IX - Executar o arquivamento ativo, inativo e a


eliminação dos documentos na forma da legislação vigente,
atinentes a Divisão Administrativa;

Art. 15 - À Seção de Almoxarifado Administrativo e Serviços


Gerais (SAASG),

incumbe:

I - Planejar, controlar, executar e fiscalizar a execução


das atividades e serviços de manutenção periódica,
conservação e reparação dos bens móveis e imóveis
distribuídos ao GBAPH, incluindo instalações prediais,
elétricas, telefônicas, hidrossanitárias, de
condicionamento de ar, de refrigeração, e outras;
II - Adquirir, receber, armazenar e distribuir, mediante
pedido, o material do Grupamento;

III - Receber, armazenar e distribuir o material fornecido


pela cadeia de suprimento;

IV - Assessorar a Chefa da Divisão Administrativa nos


assuntos patrimoniais do Grupamento;

V - Organizar e arquivar toda documentação relativa ao


patrimônio do Grupamento;

VI - Consolidar o levantamento das necessidades das seções


do Grupamento e subsidiar a preparação dos processos de
aquisições de materiais;

VII -
Limpar e executar a manutenção das áreas
internas e adjacências do Aquartelamento; e

VIII - Organizar a coleta dos lixos orgânicos e secos para


recolhimento;

Art. 16 – À Seção de Almoxarifado Operacional (SAOp),


incumbe:

I - O Recebimento, conferência, estocagem, controle e


distribuição dos materiais e equipamentos de uso
operacional ou de instrução;

II - Conservar os bens móveis e imóveis empregados na


atividade operacional através de serviços especializados;

III - Limpeza e manutenção preventiva dos equipamentos e


materiais utilizados na atividade operacional e de
instrução;

IV – Organização e descarte adequado dos lixos e resíduos


específicos produzidos pelo controle dos materiais
operacionais;

Art. 17 – À Seção de Transporte e Comunicação (STC),


incumbe:
I - Controle, emprego e manutenção de 1º escalão do
material de motomecanização; II - Controlar o consumo de
combustível por Viaturas;

III – Fiscalizar o uso e operação da frota operacional e


administrativa, através de mapas de controle de emprego;

IV – Fiscalizar as condições legais de habilitação e


capacitação dos condutores;

V – Manter as condições de higiene e organização do Centro


Telefônico da Unidade;

VI – Fiscalizar, através de mapas de controle de ligações


telefônicas, o fluxo de comunicações promovidas pela
Unidade;

VII - elaborar e propor planos e alterações de manuais,


instruções, normas e pareceres técnicos pertinentes ao
Grupo Funcional Transporte;

VIII – propor instruções e normas referentes ao


planejamento de meios de transporte para realização da
atividade de transporte de sua responsabilidade; e

IX –
Monitorar o desempenho da função de tel
efonista e operador de radiocomunicação do Centro de
Operações da Unidade;

Art. 18 – À Seção de Tesouraria (STes), inbumbe:

I - Executar e fiscalizar as atividades contábeis e


financeiras; e

II – Receber os recursos financeiros e efetuar os


respectivos pagamentos, mantendo atualizadas as planilhas
de controle.

TÍTULO III

DAS ATRIBUIÇÕES FUNCIONAIS


CAPÍTULO I

DO COMANDO E SUA ASSESSORIA IMEDIATA

Art. 19 - O comando é função do grau hierárquico, da


qualificação e das habilitações, constituindo uma
prerrogativa impessoal com atribuições e deveres.

Seção I

Do Comandante do GBAPH

Art. 20 - O Comandante do GBAPH exerce sua ação de comando


em todos os setores da unidade, usando-a com a iniciativa
necessária e sob sua inteira responsabilidade.

Parágrafo único. A ação de comando de que trata o caput


deste artigo é caracterizada, principalmente, pelos atos de
planejar, orientar, coordenar, acompanhar, controlar,
fiscalizar e apurar responsabilidades, conforme preconiza o
Regulamento Interno e dos Serviços Gerais – R-1 (RISG).

Art. 21 - Ao Comandante do GBAPH, além de outros encargos


relativos à instrução, à disciplina, à administração e às
relações com outras OM, prescritos por outros regulamentos
ou por ordens superiores, compete as seguintes atribuições
e deveres:

I - superintender todas as atividades e serviços da


unidade, facilitando, contudo, o livre exercício das
funções de seus subordinados, para que desenvolvam o
espírito de iniciativa, indispensável na paz e na guerra, e
sintam a responsabilidade decorrente;

II - esforçar-se para que os seus subordinados façam


do cumprimento do dever militar um verdadeiro culto e
exigir que pautem sua conduta civil pelas normas da mais
severa moral, orientando-os e compelindo-os a satisfazerem
seus compromissos morais e pecuniários, inclusive de
assistência à família, e punindo-os disciplinarmente quando
se mostrarem recalcitrantes na satisfação de tais
compromissos;

III - imprimir a todos os seus atos, como exemplo, a máxima


correção, pontualidade e justiça;

IV - zelar para que os oficiais sob seu comando sirvam de


exemplo aos

subordinados;

V - zelar para que seus comandados observem fielmente todas


as disposições regulamentares e para que exista entre eles
coesão e harmonia, a fim de facilitar o máximo rendimento e
a indispensável uniformidade nas atividades de comando,
instrução e administração;

VI - procurar, com o máximo critério, conhecer os seus


comandados, observando cuidadosamente suas capacidades
física, intelectual e de trabalho, bem como suas virtudes e
defeitos, não só para formar juízo próprio, mas também para
prestar sobre eles, com exatidão e justiça, as informações
regulamentares e outras que forem necessárias;

VII - providenciar para que a unidade esteja sempre em


condições de ser empregada;

VIII - determinar, em observância aos preceitos da


Medicina Preventiva, que:

a) os oficiais e praças se submetam às vacinações


preventivas contra moléstias contagiosas e, quando for o
caso, a exames complementares, sempre após avaliação
médica; e

b) a Seção de Coordenação Técnica desenvolva, sob


supervisão do responsável, rigorosa campanha contra o uso
de substâncias que causem dependência química e de
prevenção das doenças sexualmente transmissíveis, através
de um programa de instrução e orientação;

IX - organizar o horário da unidade;

X - transcrever, ao seu juízo, em BGE, as recompensas


concedidas pelos comandos subordinados;
XI - atender às ponderações justas de seus subordinados,
quando feitas em termos adequados e desde que sejam de sua
competência;

XII - conceder dispensa do serviço aos militares, nas


condições estabelecidas na legislação vigente;

XIII - conceder aos militares, nas condições estabelecidas


na legislação, os períodos de trânsito a que têm direito;

XIV - publicar em BGE da unidade, notas referentes a atos e


fatos relativos aos seus comandados e que devam constar de
suas folhas de alterações;

XV - conceder férias e licenças aos seus subordinados, de


acordo com as normas estabelecidas na Corporação;

XVI - conceder aos seus comandados, dentro do limite de sua


competência, as recompensas de que tratam a legislação em
vigor;

XVII - autorizar o uso do traje civil pelas praças, para a


permanência no interior da Unidade, em situações
excepcionais e quando no cumprimento de missão que assim o
recomende;

XVIII - providenciar para que seja sempre elaborado o


“Atestado de Origem”, nos casos de ferimentos ou doenças
adquiridas por militares da unidade, em ato de serviço ou
na instrução, de acordo com as prescrições em vigor;

XIX - despachar ou informar, nos prazos regulamentares, os


requerimentos, as partes, as consultas, as queixas, os
pedidos de reconsideração de seus subordinados, mandando
arquivar os que não estejam redigidos com propriedade ou
que não se fundamentem em dispositivos legais, publicando
em BGE as razões desse ato e punindo os seus autores, se
for o caso;

XX - nomear ou designar comissões ou equipes que se tornem


necessárias ao bom andamento do serviço, sejam
estabelecidas em legislação ou impostas pelo
escalão superior;

XXI - corresponder-se diretamente com as autoridades civis


ou militares, quando o assunto não exigir a intervenção da
autoridade superior, ressalvadas as restrições
regulamentares;

XXII - participar, imediatamente, à autoridade superior,


fatos de natureza grave ocorridos na unidade, solicitando-
lhe intervenção, se não estiver em suas atribuições
providenciar a respeito;

XXIII - realizar as movimentações no âmbito da unidade,


segundo a legislação em vigor e a melhor conveniência do
serviço;

XXIV - remeter às autoridades competentes, na época


oportuna, os mapas, as relações, as fichas e outros
documentos que forem exigidos pelos regulamentos e por
outras disposições em vigor;

XXV - facilitar às autoridades competentes os exames, as


verificações, as inspeções e as fiscalizações, quando
determinado por autoridade superior ou em cumprimento a
dispositivos regulamentares;

XXVI - designar oficiais, praças e servidores civis para os


cargos da unidade, de acordo com as prescrições em vigor;

XXVII - determinar que sejam ministradas palestras sobre


prevenção de acidentes na instrução e em outras atividades
de risco para todo efetivo pronto do Grupamento;

XXVIII - dar suas ordens e instruções, sempre que possível,


por intermédio do Subcomandante do GBAPH;

XXIX - encaminhar, ao Comando Operacional Metropolitano,


pelos trâmites regulamentares, os processos relativos aos
trabalhos de natureza científico-militar, apresentados por
seus comandados, para fins de julgamento e publicação;

XXX - providenciar a elaboração ou a atualização dos planos


de segurança e defesa do aquartelamento, de combate a
incêndios, de chamada e outros;

XXXI - orientar, de acordo com as normas vigentes, os


procedimentos a serem adotados pela unidade,
particularmente pelo pessoal de serviço, quanto ao
recebimento de ordens judiciais, inclusive as que não
estejam dirigidas a sua OME ou não sejam da sua competência
prestar informações ou esclarecimentos;

XXXII - encaminhar as possíveis solicitações e/ou


questionamentos da mídia ao escalão superior, a quem caberá
decidir pela postura e procedimento decorrentes; e

XXXIII - orientar e coordenar o processo de arquivamento,


análise, avaliação e seleção de documentos no âmbito da
unidade.
Seção II

Do Subcomandante

Art. 22. O Subcomandante do GBAPH é o principal auxiliar e


substituto imediato do Comandante da Unidade, seu
intermediário na expedição de todas as ordens relativas à
disciplina, à instrução e aos serviços gerais, cuja
execução cumpre-lhe fiscalizar.

Art. 23. Incumbe ao Subcomandante, além das atribuições e


dos deveres estabelecidos em outros regulamentos, o
seguinte:

I - encaminhar ao Comandante do GBAPH, com as informações


necessárias, todos os documentos que dependam da decisão
deste;

II - levar ao conhecimento do Comandante da Unidade,


verbalmente ou por escrito, depois de convenientemente
apuradas, todas as ocorrências que não lhe caiba resolver;

III - dar conhecimento Comandante das ocorrências e dos


fatos a respeito dos quais haja providenciado por
iniciativa própria;

IV - assinar documentos ou tomar providências de caráter


urgente na ausência ou no impedimento ocasional do
comandante, dando-lhe conhecimento na primeira
oportunidade;

V - zelar assiduamente pela conduta civil e militar dos


oficiais e das praças da unidade;

VI - escalar os oficiais e/ou as subunidades que


fornecerão pessoal para os serviços gerais e
extraordinários da unidade;

VII - assinar todos os documentos referentes à vida


funcional do Comandante;
VIII - autenticar todos os livros existentes na unidade,
salvo os de atribuição do Comandante, dos serviços
administrativos ou os relativos à instrução;

IX - exercer rigorosa supervisão das normas de controle


do armamento adotadas pela unidade, introduzindo as
modificações para o constante aperfeiçoamento da
verificação e do acompanhamento desse material bélico, além
de realizar inspeções inopinadas; e

X - receber, na passagem dos serviços diários, os mapas


de controle e de alterações, diante dos Oficiais e
Graduados que passam e assumem os serviços da Unidade.

Seção III

Do Chefe da Secretaria e Controle de Pessoal

Art. 24. O Chefe da Secretaria e Controle de Pessoal é um


auxiliar imediato do comandante do Grupamento, competindo-
lhe, em relação à Secretaria:

I - dirigir a escrituração referente à correspondência,


ao arquivo e ao registro das alterações dos oficiais;

II - redigir toda a correspondência, cuja natureza assim


o exigir; III - manter em dia o histórico da unidade;

IV - manter, em dia e em ordem, o arquivo da


documentação da unidade, de acordo com as normas em vigor;

V - responder pela carga do material distribuído ao


gabinete do comandante, do subcomandante e da Secretaria;

VI - receber toda a correspondência externa destinada à


unidade;

VII - fiscalizar pessoalmente a expedição da


correspondência, fazendo registrá-la no protocolo em que
será passado o competente recibo;

Art. 25. O Chefe da Secretaria e Controle de Pessoal é


ainda o responsável pelos encargos relativos à coordenação
e ao controle das atividades relacionadas com pessoal, BGE,
justiça e disciplina, protocolo e arquivo da
correspondência interna, competindo-lhe:

I - coordenar o serviço de ordens;

II - organizar e manter em dia as relações de oficiais e


praças para efeito das escalas de serviço;

III - escalar as praças para os serviços normais e


extraordinários da unidade;

IV - organizar o trabalho preliminar de qualificação


militar das praças, de acordo com as normas em vigor;

V - receber a documentação diária interna, mandar


protocolá-la e levá-la ao subcomandante;

VI - organizar os fichários, os mapas, as relações e


outros documentos referentes ao efetivo da unidade;

VII - organizar o mapa da força e apresentá-lo ao


subcomandante com a devida antecedência, sempre que houver
formatura da unidade ou outro evento que o exija;

VIII - organizar e manter em dia uma relação nominal dos


oficiais da unidade, com as respectivas residências e
telefones, destinando uma via ao subcomandante e outra para
ser anexada ao livro de ordens do Graduado de Dia;

IX - organizar e manter em dia, sob a orientação do


subcomandante, um livro de ordens do Graduado de Dia, que
conterá o registro das ordens internas de caráter geral em
vigor, que não constem das NGA da Unidade;

X - estar em condições de informar ao comandante do


Grupamento sobre o estado moral e o disciplinar da tropa;

XI - preparar a documentação necessária para instruir os


processos de promoção, transferência para a reserva,
reforma e concessão de medalhas;

XII - assessorar o comandante quanto às providências


decorrentes de falecimento de integrante do Grupamento, em
serviço ou não; e

XIII - orientar o efetivo para a realização dos exames


periódicos de promoções.

CAPÍTULO II
DO CHEFE DA DIVISÃO DE OPERAÇÕES E CHEFIAS DAS SEÇÕES
SUBORDINADAS

Seção I

Do Chefe da Divisão de Operações

Art. 26 – O Chefe da Divisão de Operações, responsável


direto pelo planejamento das ações operacionais do
Grupamento, além de outros encargos que lhe são atribuídos
em outros regulamentos, compete:

I – Executar a elaboração de Ordens de Serviço de


emprego operacional, em situações ordinárias e
extraordinárias;

II – Submeter à apreciação do subcomandante as Ordens de


Serviço elaboradas pela Divisão;

III – Fiscalizar o cumprimento das Ordens de Serviço


emanadas pela Divisão;

IV – Emitir, mediante demanda, Certidões de atendimento


a ocorrências, por ventura atendida pelo efetivo do
Grupamento;

V – Controlar as planilhas de registro de ocorrências


para fins de análise estatística do Grupamento;

VI – Controlar e elaborar mapas de registro de


ocorrências de Crimes Violentos Intencionais (CVI) e de
Crimes Violentos Letais Intencionais (CVLI), com posterior
remessa aos setores responsáveis, no âmbito do CBMPE ou
externos;

VII – Elaborar Notas de Instrução e Notas de Serviço,


dentro dos padrões estabelecidos pela Corporação;

VIII – Subsidiar o comandante com as informações


necessárias sobre o desempenho e produtividade operacional
do Grupamento;

IX – Recepcionar e controlar o registro de ocorrências


atendidas, através dos mapas de controle de serviços dos
Graduados de Dia e Oficiais de Operações;
X – Produzir documentos de padronização operacional, no
âmbito do Grupamento; e

XI – Reproduzir determinações emanadas do Comando


Operacional Metropolitano,

ou demais autoridades com alcance operacional, no âmbito do


Grupamento.

Seção II

Dos Comandantes de SBAPH

Art. 27 - O comandante de Seção de Bombeiros de Atendimento


Pré-Hospitalar tem suas funções correspondentes ao
exercício de comando de Companhia e, além das ações de
planejamento, coordenação, execução e avaliação e dos
encargos que lhe são atribuídos em outros regulamentos,
compete:

I - educar militarmente seus comandados, orientando-os


no sentido da compenetração do dever, inspirando-se sempre
na justiça, tanto para punir, como para recompensar;

II - ter sempre em vista que o comando de uma Seção de


Bombeiros é a verdadeira escola de comando em que o oficial
aprimora as virtudes militares e adquire a energia capaz de
manter e elevar o nível moral da tropa na atividade fim da
Corporação;

III - procurar conhecer, com segurança, a personalidade,


a capacidade e o preparo profissional de cada um dos seus
oficiais e praças, a fim de melhor orientar-se no
cumprimento de sua missão, como educador, instrutor,
disciplinador e avaliador, exigindo- lhes esforços
compatíveis com as suas possibilidades morais, intelectuais
e físicas;

IV - procurar desenvolver, entre todos seus comandados,


o sentimento do dever e o devotamento à Pátria e ao Estado,
direcionando os melhores esforços para a preparação da
SBAPH para o seu emprego;

V - exigir dos seus oficiais, sargentos, cabos e


soldados a compenetração das responsabilidades
correspondentes à autoridade de cada um deles, a qual
fundamentar-se-á no cumprimento rigoroso do dever, na
máxima dedicação ao serviço e no perfeito conhecimento dos
manuais de instrução, regulamentos e ordens em vigor, a fim
de que possam ter a autoridade moral indispensável para
servirem de exemplo aos seus subordinados;

VI - considerar a SBAPH como uma família, de que deve


ser o chefe enérgico e justo e interessar-se para que, a
todos os seus membros, se faça inteira justiça;

VII - empenhar-se para que sua SBAPH apresente-se de


maneira impecável em qualquer ato;

VIII - cuidar, com especial atenção, da educação moral e


cívica de suas praças, principalmente das recém-
incorporadas;

IX - administrar a SBAPH, zelando pelo conforto e pelo


bem estar de suas praças;

X - zelar pela saúde de seus comandados e esforçar-se


para que adquiram e cultivem hábitos salutares de higiene
física e moral, aconselhando-os, freqüentemente, nesse
sentido;

XI - zelar pelos seus comandados, quando enfermos,


levando-lhes a necessária assistência moral e material;

XII - providenciar para que sejam passados os atestados


de origem aos seus comandados, de acordo com as instruções
reguladoras do assunto;

XIII - organizar e manter em dia uma relação nominal de


todas as praças da SBAPH, com os respectivos endereços e
com nomes e endereços de suas famílias ou de pessoas por
elas mais diretamente interessadas, para efeito do plano de
chamada e de comunicações importantes;

XIV - ouvir com atenção os seus comandados e


providenciar, de acordo com os princípios de justiça, para
que sejam assegurados os seus direitos e satisfeitos os
seus interesses pessoais, sem prejuízo da disciplina, do
serviço e da instrução;

XV - destacar, perante a SBAPH em forma, os atos


meritórios de seus comandados, que possam servir de
exemplo, quer tenham sido ou não publicados em BGE;

XVI - submeter, mediante parte, à decisão da autoridade


superior, os casos que, a seu juízo, mereçam recompensa ou
punição superiores às suas atribuições;
XVII - acompanhar com solicitude os processos em que
estejam envolvidos os seus comandados, esforçando-se para
que não lhes faltem, nem sejam aqueles retardados, os
recursos legais de defesa;

XVIII - zelar pela conservação do material distribuído à


SBAPH e providenciar, de acordo com as disposições
vigentes, as reparações e substituições necessárias;

XIX - exigir a fiel obediência, por todos os integrantes


da SBAPH, às prescrições ou normas gerais de prevenção de
acidentes na instrução e em outras atividades de risco,
reguladas em planos de instrução e em manuais específicos,
verificando as condições de segurança nas diversas
repartições, dependências e atividades da SBAPHG;

XX - criar, em seus subordinados, o hábito de utilizar


equipamentos de segurança em todas as atividades de risco,
em serviço ou não;

XXI - realizar, semanalmente, inspeção para determinar as


condições das viaturas da SBAPH e assegurar, de acordo com
as instruções de manutenção preventiva;

XXII - fiscalizar, freqüentemente e pessoalmente, o


efetivo da SBAPH, não só para tornar efetiva a
responsabilidade prevista, como também, para manter a
indispensável unidade de instrução, disciplina e
administração da SB, sem prejuízo da iniciativa e
autoridade de seus graduados;

XXIII - fiscalizar toda a documentação da SBAPH,


providenciando para que esta se mantenha sempre em dia e em
condições de ser examinada pela autoridade superior
competente;

XXIV - zelar pela boa apresentação de suas praças e pela


correção e asseio nos uniformes, reprimindo qualquer
transgressão nessa matéria;

XXV - escalar o serviço ordinário da SBAPH e/ou outro que


for determinado;

XXVI - permitir, em caráter excepcional, a troca de


serviço de escala às praças da SBAPH;

XXVII - participar ao comandante as ocorrências havidas na


SBAPH, cujas providências escapem às suas atribuições,
assim como as que, pela importância, convenha levar ao
conhecimento do primeiro, embora sobre estas tenha
providenciado;
XXVIII - remeter ao comandante, nas datas oportunas,
os documentos regulamentares, ficando responsável pela sua
exatidão;

XXIX - manter a ordem e a disciplina em sua SBAPH,


assegurando permanente serviço de guarda aos alojamentos e
demais dependências;

XXX - verificar, sempre que julgar conveniente e, pelo


menos semestralmente, a escrituração, a existência e o
estado do material da carga da SBAPH e tornar efetiva a
responsabilidade dos seus detentores pelas faltas ou
irregularidades encontradas;

XXXI – reproduzir no âmbito da SBAPH, os assuntos do BGE


que devam ser lidos; e XXXII - fazer registrar,
diariamente, pelos instrutores, a instrução por eles
ministrada, as faltas verificadas, os resultados obtidos e
todas as observações úteis ao julgamento do desenvolvimento
de cada ramo da instrução, assim procedendo, também, com a
que pessoalmente ministrar.

Art. 28 - Os oficiais subalternos da SBAPH, e na ausência


destes os graduados, são os principais auxiliares do
respectivo comandante para disciplina, instrução, educação
e administração da tropa, competindo a cada um:

I - manter-se sempre a par das instruções e ordens do


comandante da SBAPH, a fim de secundar-lhe os esforços e
tornar-se apto a substituí-lo, eventualmente, sem solução
de continuidade;

II - comandar e instruir a fração que lhe for atribuída;

III - cumprir com esmero as ordens do comandante da


SBAPH, sem prejuízo da iniciativa própria, que lhe cabe
usar no desempenho de suas atribuições;

IV - ter pleno conhecimento das disposições


regulamentares em vigor e das ordens e instruções
particulares do comandante do GBAPH e do comandante da
SBAPH;

V - responder, por ordem de antigüidade, pelo comando


da SBAPH, tomando, quando necessário, qualquer
providência de caráter urgente;

VI - comparecer pontualmente ao quartel e aos locais de


instrução, participando, com antecedência, quando, por
motivo de força maior, se encontre impedido de assim
proceder, mantendo seu substituto imediato sempre em
condições de substituí-lo na instrução, sem tardança e sem
solução de continuidade;

VII - visitar, freqüentemente, o alojamento, as garagens


e os depósitos a seu cargo, zelando pela limpeza, pela
conservação e pela boa ordem dessas instalações;

VIII - responder pela carga e pela conservação do material


que tenha sido distribuído à fração sob seu comando;

XI - solicitar ao comandante da SBAPH o material


necessário à limpeza e à conservação de armamento,
equipamento, arreamento e viaturas a seu cargo;

XII - participar, por escrito, comandante da SBAPH, os


extravios de objetos distribuídos às suas praças ou à sua
fração, indicando os responsáveis, se houver;

XIII - zelar pela correta apresentação de seus comandados


e fazer cumprir, rigorosamente, no âmbito de sua fração, as
prescrições de prevenção de acidentes na instrução e em
atividades de risco;

XIV - registrar pessoalmente a instrução que houver


ministrado, de acordo com as disposições em vigor;

XV - entender-se com as autoridades superiores da


unidade, em objeto de serviço, somente por intermédio do
comandante da SBAPH ou por ordem deste, salvo no desempenho
de serviço sujeito diretamente a autoridade superior;

XVI - apresentar-se ao comandante da SBAPH logo que este


chegue ao quartel, ou assim que os seus afazeres o
permitam; e

XVII - conhecer, individual e perfeitamente bem, todas as


praças de sua fração, não só para obter o máximo resultado
na instrução, como para bem assessorar o comandante da
SBAPH.

Seção III

Do Chefe da Seção de Apoio e Estatística Operacional


Art. 29 - Ao Chefe da Seção de Apoio e Estatística
Operacional, além dos encargos que lhe são atribuídos em
outros regulamentos, compete:

I – Zelar pelo controle das planilhas de registro de


ocorrências; II – Promover análise e registro estatístico
do Grupamento;

III – Garantir a elaboração dos mapas de registro de


ocorrências de Crimes Violentos Intencionais (CVI) e de
Crimes Violentos Letais Intencionais (CVLI), com posterior
remessa aos setores responsáveis, no âmbito do CBMPE ou
externos;

VII – Elaborar Notas de Instrução e Notas de Serviço,


dentro dos padrões estabelecidos pela Corporação;

VIII – Subsidiar o comandante com as informações


necessárias sobre o desempenho e produtividade operacional
do Grupamento;

Seção IV

Do Chefe da Seção de Instrução e Coordenação Técnica

Art. 30 - O Chefe da Seção de Instrução e Coordenação


Técnica é o responsável pelas atividades relativas à
instrução do Grupamento.

Art. 31. Ao Chefe da Seção de Instrução e Coordenação


Técnica compete:

I - planejar, organizar e coordenar, mediante


determinação do comandante do GBAPH e com base nas
diretrizes do escalão superior, toda a instrução da
unidade;

II - organizar e manter em dia o registro da instrução


de quadros;

III - superintender a distribuição e o emprego dos meios


auxiliares de instrução;
IV - organizar e relacionar o arquivo de toda a
documentação de instrução, para facilitar consultas e
inspeções;

V - planejar e realizar a seleção das praças que devam


ser matriculadas nos diversos cursos, em colaboração com o
Chefe da Secretaria e Controle de Pessoal;

VI - organizar as cerimônias militares, em coordenação


com outros oficiais do Grupamento;

VII - elaborar os documentos de instrução de sua


responsabilidade e submetê-los à aprovação do comandante;

VIII - reunir dados que permitam ao comandante acompanhar


e avaliar o desenvolvimento da instrução da unidade;

IX - preparar e coordenar os planos para:

a) distribuição do pessoal recém-capacitado no estado-


efetivo da unidade, com a colaboração do Chefe da
Secretaria e Controle de Pessoal;

b) emprego e consumo dos meios auxiliares de instrução;


e

c) funcionamento dos diversos cursos da unidade;

X - fiscalizar a instrução, a fim de propor medidas


para obter o melhor rendimento da atividade;

XI - coordenar as atividades dos responsáveis pelos


diversos ramos de instrução, tendo em vista a produção de
notas, quadros e outros elementos para a sala de instrução
da unidade;

XII - propor, com a colaboração do Chefe da Secretaria e


Controle de Pessoal, a qualificação das praças de acordo
com os resultados alcançados ao término do período de
instrução individual;

XIII - elaborar instruções e planos de segurança e defesa


do quartel, com a cooperação do Chefe da Divisão de
Operações;
XIV - coordenar as palestras sobre prevenção de acidentes
na instrução e em atividades de risco a serem ministradas;
e

XV - responsabilizar-se pela carga do material


distribuído à sua seção.

Seção V

Do Chefe da Seção de Meios Operacionais

Art. 32 – Ao Chefe da Seção de Meios Operacionais compete,


além de outras atribuições previstas em manuais e normas
técnicas:

I - planejar e conduzir a manutenção de 2º escalão do


material que lhe for afeto, realizada nas respectivas
oficinas de manutenção;

II - propor a realização de inspeções técnicas


periódicas para determinar as condições do material da
classe sob sua responsabilidade e para assegurar a execução
da manutenção, tudo de acordo com as prescrições
estabelecidas em manuais e normas técnicas;

III - antecipar-se às necessidades de manutenção e


manter-se informado sobre a disponibilidade de recursos
para reparações orgânicas e para o suprimento de peças de
reposição;

IV - propor ao comandante o fornecimento dos suprimentos


e do ferramental indispensáveis à organização e ao
funcionamento da oficina;

V - manter atualizada a escrituração relativa à


manutenção do material e aos suprimentos da classe sob sua
responsabilidade;

VI - apresentar ao subcomandante, mensalmente, um


relatório de todos os trabalhos executados, para publicação
em BGE; e
VII - supervisionar as atividades da oficina de
manutenção que lhe for afeta, fazendo cumprir as normas de
prevenção de acidentes e verificando as condições de
segurança das instalações dessas oficinas e o uso correto
de EPI e dispositivos de segurança.

CAPÍTULO III

DO CHEFE DA SEÇÃO ADMINISTRATIVA E SEÇÕES SUBORDINADAS

Seção I

Do Chefe da Divisão Administrativa

Art. 33 - O Chefe da Divisão Administrativa desempenha as


atividades de Fiscal Administrativo; como auxiliar imediato
do comandante do Grupamento na administração da unidade, é
o principal responsável pela perfeita observância de todas
as disposições regulamentares relativas à administração,
competindo-lhe:

I - coordenar e fiscalizar os serviços dos seus


elementos de execução nos termos da legislação vigente e
dos manuais específicos;

II - manter estreita ligação com o Chefe da Seção de


Instrução e Coordenação Técnica para providenciar o apoio
material à execução dos programas de instrução e aos planos
de emprego da unidade; e

III - zelar pelo fiel cumprimento, por todos os setores


subordinados ou vinculados à Fiscalização Administrativa,
das prescrições ou normas gerais de prevenção de acidentes
na instrução e em outras atividades de risco, reguladas em
planos de instrução e em manuais específicos, verificando
as condições de segurança e o uso correto de EPI e
dispositivos de segurança nas repartições e dependências
que lhe são afetas.
Art. 34 - O Chefe da DA também assessora o comandante nas
providências referentes a controle ambiental, competindo-
lhe:

I - responsabilizar-se pela elaboração, atualização e


difusão das normas de controle ambiental no aquartelamento
e em áreas de responsabilidade da unidade, de acordo com a
legislação ambiental das esferas federal, estadual e
municipal; e

II - fiscalizar, com a colaboração do Chefe da Seção de


Instrução e Coordenação Técnica e dos comandantes de SBAPH,
o fiel cumprimento das normas de que trata o inciso I
deste artigo, por ocasião de exercícios ou manobras
militares, em campos de instrução ou em outras áreas
cedidas para este fim.

Seção II

Do Chefe da Seção de Almoxarifado Administrativo e Serviços


Gerais compete:

Art. 35 - Ao Chefe da Seção de Almoxarifado


Administrativo e Serviços Gerais

I –
entregar, mediante recibo, o material distribuído à
s seções e a outras dependências do Grupamento e, bem
assim, qualquer artigo que, por ordem do respectivo
comandante, deva sair sua reserva, fornecendo às seções,
quando tenham depósito próprio, a relação do material
distribuído, conferida com a que fica em seu poder;

II - entregar, para formaturas ou exercícios, o material


dos pelotões ou das seções, verificando o seu estado ao
recebê-lo de volta e participando as faltas ou os estragos
ao comandante da SBAPH responsável;

III - propor, ao respectivo comandante da SBAPH, todas as


medidas que julgue convenientes para o melhoramento das
condições materiais da SBAPH;

IV - organizar todas as relações de material que devam


ser apresentadas pela

seção;
V - acompanhar o comandante da SBAPH nas revistas e
inspeções de material e

solicitar as formaturas especiais que se tornarem


necessárias para a verificação e a fiscalização que lhe
competem;

VI - instruir os sargentos e cabos da Seção nos assuntos


relativos à escrituração e à contabilidade do material e
auxiliar na instrução geral das praças, na parte referente
à conservação e ao uso dos uniformes e à limpeza do
armamento;

VII - prestar assistência técnica às SBAPH ou demais


dependências possuidoras de material relacionado às suas
funções, diligenciando para que este se mantenha em boas
condições de funcionamento e armazenagem;

VIII - propor as medidas de segurança que se fizerem


necessárias para reservas, depósitos ou cofres, no que
tange às condições de segurança do material bélico e do
pessoal que deve manuseá-lo, no âmbito do Grupamento;

IX - realizar as provas de observação da munição


armazenada, de acordo com as especificações técnicas;

X - inspecionar, mensalmente, por delegação do


comandante, o estado do armamento e da munição e o
funcionamento da manutenção orgânica, de acordo com as
normas em vigor;

XI - supervisionar a escrituração relativa a armamento e


munição, responsabilizando-se pela atualização de dados e
de normas técnicas; e

XII - auxiliar o Chefe da Seção Administrativa no


controle de munição da OME.

Seção III

Do Chefe da Seção de Almoxarifado Operacional

Art. 36 - Ao Chefe da Seção de Almoxarifado Operacional


compete:
I – entregar, mediante recibo, o material operacional
distribuído às Guarnições do Grupamento e, bem assim,
qualquer artigo que, por ordem do respectivo comandante,
deva sair sua reserva, fornecendo às seções, quando tenham
depósito próprio, a relação do material distribuído,
conferida com a que fica em seu poder;

II - propor, ao respectivo comandante da SBAPH, todas as


medidas que julgue convenientes para o melhoramento das
condições materiais operacional da SBAPH;

III - organizar todas as relações de material operacional


que devam ser adquiridos e/ou recuperados, ao Chefe da
Divisão Administrativa;

IV - acompanhar o comandante nas revistas e inspeções de


material operacional e solicitar as formaturas especiais
que se tornarem necessárias para a verificação e a
fiscalização que lhe competem;

V - instruir os sargentos e cabos da Seção nos assuntos


relativos à escrituração e à contabilidade do material
operacional e auxiliar na instrução geral das praças, na
parte referente à conservação e ao uso dos equipamentos;

VI - prestar assistência técnica às SBAPH ou demais


dependências possuidoras de material operacional
relacionado às suas funções, diligenciando para que este se
mantenha em boas condições de funcionamento e armazenagem;

VII - propor as medidas de segurança que se fizerem


necessárias ao uso do equipamento operacional, no âmbito do
Grupamento;

VIII - inspecionar, mensalmente, por delegação do


comandante, o estado dos materiais operacionais, incluindo
os hidráulicos e mecânico, e o funcionamento da manutenção
orgânica, de acordo com as normas em vigor;

XI - supervisionar a escrituração relativa ao material


operacional, responsabilizando-se pela atualização de dados
e de normas técnicas; e

XII - auxiliar o Chefe da Seção Administrativa no


controle do material operacional do Grupamento.

Seção IV
Do Chefe da Seção de Transporte e Comunicação

Art. 37 – O Chefe da Seção de Transporte e Comunicação é o


responsável pela parte relativa ao material de transporte e
comunicação do GBAPH.

Art. 38 - Ao Chefe da Seção de Transporte e Comunicação


compete:

I - executar os trabalhos de escrituração referentes às


viaturas;

II - preencher, convenientemente, a Ficha de Emprego de


Viatura sempre que saírem isoladamente as viaturas que lhe
são afetas;

III - fiscalizar a manutenção de 1º escalão e a


escrituração do “Livro Registro de Viatura”, e realizar a
manutenção de 2º escalão que lhe for autorizada, assim como
quaisquer outros encargos, inclusive os peculiares dos
motoristas;

IV - organizar e arquivar as fichas de manutenção


preventiva, mensal e semestral, comunicando, com a devida
antecedência, ao subcomandante, quais as viaturas serão
submetidas a uma dessas manutenções;

V - participar ao subcomandante, tão logo tome


conhecimento:

a) toda e qualquer indisponibilidade verificada em suas


viaturas; e

b) qualquer acidente ocorrido com uma de suas viaturas,


anexando a Ficha de Acidentes que deve ter sido preenchida
pelo motorista;

VI - inspecionar, freqüentemente, os acessórios e as


ferramentas das viaturas sob sua guarda, participando,
imediatamente, ao subcomandante, qualquer falta ou avaria;

VII - impedir que os motoristas, em qualquer caso,


executem nas viaturas outros serviços que não os de
manutenção de 1º escalão;

VIII - impedir que sejam executados, nas viaturas sob sua


guarda, trabalhos de manutenção não autorizados pelo
comandante, informando ao subcomandante as infrações a esta
norma; e

IX - zelar pelo cumprimento das normas de prevenção de


acidentes previstos em planos de instrução e manuais
técnicos.

Art. 39 - O Chefe da Seção de Transporte e Comunicação é


ainda o encarregado das comunicações do Grupamento e o
responsável pela eficiência e continuidade de seu
funcionamento.

Seção V

Do Chefe da Seção de Tesouraria

Art. 40. Ao Chefe da Seção de Tesouraria compete:

I – Auxiliar o Comandante na administração das verbas


orçamentárias;

II – Auxiliar o Comandante na administração das verbas


repassadas pelo Sistema Único de Saúde (SUS);

III – Realizar a prestação de contas das verbas


orçamentárias e do SUS;

IV – Realizar a Conciliação Bancária;

VI – Confeccionar e enviar os recibos do SUS;

VII – Conferir as certificações das empresas prestadoras


de serviços;

VIII – Atualizar as Planilhas Orçamentárias; e

IX – Confeccionar os boletos para pagamento de


fornecedores.

CAPÍTULO IV
DAS SUBSTITUIÇÕES NO ÂMBITO DO GRUPAMENTO

Seção I

Das substituições temporárias normais

Art. 41 – As substituições temporárias consideradas Normais


ocorrem:

I - por motivo de Cargo vago;

II – por afastamento da OBM do Detentor Efetivo,


Interino ou Transitório;

III – por afastamento com prazo superior a trinta dias,


quer para fins de Licença, quer por haver sido nomeado ou
designado para função, cargo ou serviços alheios ao
Grupamento; e

IV – por afastamentos decorrentes destas substituições.

Seção II

Das substituições temporárias Eventuais

Art. 42 – As substituições temporárias consideradas


Eventuais ocorrem:

I - por afastamento da OBM do Detentor Efetivo,


Interino ou Transitório, por motivo de dispensa do serviço,
total ou parcial, luto, núpcias, férias e serviços
estranhos ao Grupamento, de duração provável menor de
trinta dias; e

II – as decorrentes destas substituições.

Parágrafo único – A substituição temporária resultante do


afastamento do Detentor Efetivo, Interino ou Transitório, a
serviço da OBM, por qualquer prazo, é considerada eventual.
Art. 43 – As substituições temporárias, no âmbito do
GBAPH, obedecerão aos seguintes critérios:

I – o Comandante é substituído pelo Subcomandante do


Grupamento;

II – o Subcomandante é substituído pelo chefe da Divisão


de Operações e, na

impossibilidade deste, pelo oficial do Grupamento que lhe


seguir em grau hierárquico;

III – O chefe da Divisão de Operações é substituído pelo


Comandante da 1ª SBAPH e, na impossibilidade deste, pelo
Comandante de SBAPH com maior antiguidade, dentre os
demais;

IV – O Comandante de SBAPH é substituído pelo oficial do


Grupamento que lhe seguir em grau hierárquico ou
antiguidade;

§ - proceder-se-á de igual modo nos demais cargos e funções


existentes no Grupamento;

§ - aos oficiais do Quadro de Oficiais de Administração


assiste o direito de substituir outro do mesmo Quadro.

TÍTULO IV

DAS DISPOSIÇÕES GERAIS E TRANSITÓRIAS

Art. 44 - Os casos não previstos neste Regimento Interno ou


nas normas que o complementam serão resolvidos pelo
comandante do GBAPH, com base na legislação específica.

Nº da Nota: 4875/2019

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