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Programa de Moderna I - 2022-1 PDF
Programa de Moderna I - 2022-1 PDF
PLANO DE CURSO
EMENTA
Transição do Feudalismo ao Capitalismo. Expansão ultramarina europeia. Absolutismo monárquico
e a Formação dos Estados modernos. Renascimento, Revolução Científica e Reformas religiosas.
OBJETIVOS
- Auxiliar os discentes na elaboração de uma comparação analítica entre os principais pontos
levantados pela historiografia considerada clássica e as inovações teóricas de vertentes da
historiografia contemporânea;
- Discutir e refletir sobre os eventos que marcaram o processo de transição econômica, social e
cultural do Início dos Tempos Modernos;
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
I. Início dos Tempos Modernos: o Mundo em transição
- Antigo Regime e o conceito de Moderno
- Feudalismo e “feudalidades”: aspectos econômicos, sociais e culturais
- Centralismo no Estado Moderno: uma discussão historiográfica
- Mercantilismo e transição socioeconômica
METODOLOGIA
Aulas expositivas e dialogadas com participação efetiva dos alunos que, de forma individual e/ou
em grupo, serão estimulados à apresentação de textos, seminários e realização de trabalhos escritos
(leitura dirigida, fichamentos e ensaios), compartilhando suas reflexões com os colegas e o
professor.
AVALIAÇÃO
- Primeira Unidade: Avaliação escrita e/ou fichamentos, leituras dirigidas e relatórios críticos.
- Segunda Unidade: Elaboração e produção de um vídeo de divulgação e/ou ensaio individual ou
em grupo.
- Terceira Unidade: Seminários (Média = Nota do Grupo + Nota individual /2)
Avaliação continuada: Será observado o desempenho do aluno (a) nas discussões de textos, leitura
dirigida e fichamento crítico de textos e/ou relatório de filmes; assim como, assiduidade, interesse e
participação efetiva na disciplina.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
I. Início dos Tempos Modernos: o Mundo em transição
- Doyle, William. O Antigo Regime. São Paulo: Ática, 1994. (capítulos 1 e 3).
- Silva, Kalina & Silva, Maciel. Mercantilismo. In: _______. Dicionário de conceitos históricos.
São Paulo: Contexto, 2009, p. 283-286.
- Delumeau, Jean. “A reforma: por quê?”. ________. Nascimento e afirmação da reforma. São
Paulo: Livraria Pioneira Editora, s/d., p. 59-83.
- Rotterdam, Erasmo de. Elogio da Loucura [1511]. São Paulo: Martin Claret, 2008;
- Descartes, René. Discurso do Método [1637]. Porto Alegre: L & PM, 2012.
- Thomas, Keith. O homem e o mundo natural. Mudança de atitude em relação às plantas e aos
animais (1500-1800). São Paulo: Cia das Letras, 2010;
- Anderson, Perry. Linhagens do Estado absolutista. São Paulo: Brasiliense, 2004; (duas equipes)
- Bloch, Marc. Os reis taumaturgos: o caráter sobrenatural do poder régio. São Paulo: Companhia
das Letras, 1993;
- Burke, Peter. A fabricação do Rei: a construção da imagem pública de Luís XIV. Rio de Janeiro:
Jorge Zahar Ed., 2009;
BIBLIOGRAFIA SUPLEMENTAR
- BRADING, D. A. “A Espanha dos Bourbons e seu império americano”. In: Bethell, Leslie (org.).
História da América Latina: a América Latina colonial, vol. I. São Paulo: EDUSP, 1998, pp. 391-
445;
- BRAUDEL, Fernand. Civilização material, economia e capitalismo: séculos XV-XVIII (vol. II).
São Paulo: Martins Fontes, 1996;
- BURCKARDT, Jacob. A cultura do Renascimento na Itália. São Paulo: Companhia das Letras,
1991;
- BURKE, Peter. Cultura popular na Idade Moderna: Europa, 1500-1800. São Paulo: Companhia
das Letras, 2010;
- CHAUNU, Pierre. Expansão europeia do século XII ao XV. São Paulo: Pioneira, 1978;
- DELUMEAU, Jean. Nascimento e afirmação da reforma. São Paulo: Livraria Pioneira Editora,
s/d;
- GREEN, V.H. Renascimento e Reforma: a Europa entre 1640 e 1660. Lisboa: Publicação Dom
Quixote, 1994;
- GOODY, Jack. O roubo da história: como os europeus se apropriaram das ideias e invenções do
Oriente. São Paulo: Contexto, 2008;
- LADURIE, Emmanuel Le Roi. O Estado monárquico: França 1460-1610. São Paulo: Companhia
das Letras, 1994;
- MARQUES, Adhemar Martins et alli. História Moderna através de textos. São Paulo: Contexto,
2001;
- PUJOL, Xavier Gil. Centralismo e localismo? Sobre as relações políticas e culturais entre capital e
territórios nas Monarquias europeias dos séculos XVI e XVII. Penélope – Fazer e desfazer a
História. Lisboa, n. 6, p. 119-142, 1991;
- SWEEZY, Paul et alli. A transição do Feudalismo ao Capitalismo. Rio de Janeiro: Paz e Terra,
1997;