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Ficha de Exercícios nº 2
Regimes de Fabrico
Matérias-primas
Existências iniciais
Matéria M 400 unid. @ 5 000,00
Matéria N 1 200 unid. @ 3 000,00
Compras
Matéria M 2 000 unid. @ 5 600,00
Matéria N 1 200 unid. @ 3 200,00
Consumo1
Matéria M para a Ordem de Produção nº 1 1 800 unidades
Matéria N para a Ordem de Produção nº 2 1 600 unidades
Mão-de-obra Directa
Número de horas de trabalho
Para a Ordem de Produção nº 1 1 200 H/h
Para a Ordem de Produção nº 2 1 000 H/h
Taxa horária
Para a Ordem de Produção nº 1 1 200,00/ H/h
Para a Ordem de Produção nº 2 1 600,00/ H/h
1
A empresa utilize o critério de valorização das saídas de existências FIFO
1
II
Determinada empresa industrial que trabalha por encomenda tinha como daldo no início do mês de
Agosto último a encomenda nº 33, em cuja produção já tinha sido gastos (valores em MT):
Durante o mês recebeu duas encomendas com os números 44 e 55. Os movimentos dos materiais, salários
e gastos gerais, conforme as respectivas fichas, foram os seguintes:
1. Materiais directos
a. Compras a prazo: 7 500 Kgs @ 20,00
b. Consumo:
Encomenda 33: 1 500 Kgs
Encomenda 44: 4 000 Kgs
Encomenda 55: 2 000 Kgs
2. Mão-de-obra
a. Directa (50,00 por hora):
Encomenda 33: 1 000 horas
Encomenda 44: 2 500 horas
Encomenda 55: 1 500 horas
b. Indirecta
Fábrica 85 000,00
Administração 25 000,00
3. Gastos Gerais de Fabrico: são imputados às encomendas à taxa de 40,00 por hora de MOD;
4. As amortizações do equipamento fabril totalizaram 15 000,00;
5. Os outros gastos suportados na fábrica, no valor de 90 000,00, foram pagos em dinheiro;
6. As encomendas 33 e 55 foram concluídas e entregues aos clientes por 200.000,00 e 250.000,00,
respectivamente.
Pede-se:
1. Elaboração do resumo mensal das fichas de custo de encomenda;
2. Demonstração de resultados.
2
III
A industria “Beta”, que trabalha por encomendas, tinha no inicio do mês de Novembro ultimo
em curso apenas a encomenda n. 100, em cuja produção já tinham sido gastos:
Matérias-primas 100.000,00;
Mão-de-obra directa 200.000,00;
Gastos Gerais de Fabrico 50.000,00;
Durante o mês recebeu mais três encomendas. Os consumos em gastos directos e a situação das
encomendas constam do seguinte mapa:
Os Gastos Gerais de Fabrico do mês, num total de 1.000.000,00, serão imputados ao custo de
produção em função do valor das matérias-primas consumidas.
Pretende-se:
1. O cálculo do custo de produção de cada encomenda
IV
Os livros de escrituração da Sociedade Coelho Pfundla & Filhos, Lda, que utiliza o Sistema de
Contabilidade de Custos por Ordens de Produção, apresentavam, no início do mês de Dezembro,
último, os seguintes saldos:
Enc. n. EZ 1 (MP = 600.000, 00; MOD = 500.000, 00; GGF = 400.000, 00);
Enc. n. EZ 2 (MP = 1.100.000, 00; MOD = 800.000, 00; GGF = 600.000, 00).
No mês de Dezembro, verificaram-se os seguintes movimentos, conforme as respectivas fichas
de agrupamento:
1. Matérias-primas;
Existências iniciais: 3.500 Kgs @ 5.000,00;
Compras a contado: 10.000 Kgs @ 6.000,00;
Consumo:
EZ1: 1.500 Kgs
EZ2: 2.000 Kgs
EZ3: 3.000 Kgs
EZ4: 3,500 Kgs
Existências finas: 3.500 Kgs;
3
2. Mão-de-obra:
Directa:
EZ1: 5.000.000,00;
EZ2: 7.500.000,00;
EZ3: 8.000.000,00;
EZ4: 9.500.000,00;
Encargos sociais a imputar: 25%
Indirecta:
Fabrica = 7.000.000,00;
Administração = 5.100.000,00;
Vendas = 3.400.000,00.
3. Gastos Gerais de Fabrico: Sao imputados às varias encomendas à taxa de 20.000,00 por Hm:
EZ1 = 300; EZ2 = 400; EZ3 = 500; EZ4 = 600.
4. Outros gastos pagos ou a serem pagos:
DESCRIÇÃO FABRICA VENDAS & ADMIN. TOTAL
Concertos (pagos) 600.000,00 500.000,00 1.100.000,00
Manutenção (por pagar) 1.500.000,00 700.000,00 2.200.000,00
Impostos (pagos) 300.000,00 100.000,00 400.000,00
Amortizações 150.000,00 50.000,00 200.000,00
Seguros(por pagar) 350.000,00 200.000,00 550.000,00
Materiais de consumo (pagos) 23.600.000,00 - 23.600.000,00
26.500.000,00 1.550.000,00 28.050.000,00
OBS.:
1. As encomendas EZ1, EZ3 e EZ4 foram concluídas e entregues aos clientes por
25.000.000,00; 40.000.000,00e 42.000.000,00, respectivamente;
2. A empresa adopta o critério FIFO para a valorização das existências;
3. Os gastos comerciais repartem-se pelas encomendas ultimadas proporcionalmente ao volume
de vendas.
Pretende-se:
1. O cálculo do custo de produção de cada encomenda
2. Demonstração de resultados por cada encomenda.
Dos livros de escrituração da empresa “Diva, Lda.”, que trabalha por encomenda, no início do
mês de Dezembro último, a conta “ENCOMENDAS EM CURSO” contava com três
encomendas com os seguintes saldos:
4
1. Matérias-primas e Matérias de consumo compradas e consumidas no mês:
Matérias- Matérias de consumo Total
primas
Existências iniciais 100.000,00 70.000,00 170.000,00
Compras 580.000,00 120.000,00 700.000,00
Consumo 490.000,00 80.000,00 570.000,00
2. De acordo com o resumo da folha de pagamento do mês, os salários e encargos sociais por
pagar foram os seguintes:
Directos:
Enc. n. 300 = 70.000,00
Enc. n. 301 = 60.000,00
Enc. n. 302 = 174.000,00
Enc. n. 303 = 160.000,00
Indirecta:
Fabrica: 158.200,00;
Administração: 22.700,00;
Vendas: 23.000,00.
3. Outros gastos pagos ou a serem pagos:
DESCRIÇÃO FÁBRICA VENDAS & TOTAL
ADMIN.
Concertos (pagos) 29.000,00 3.000,00 32.000,00
Manutenção (paga) 24.000,00 3.000,00 27.000,00
Impostos (por pagar) 9.000,00 2.000,00 11.000,00
Amortizações 50.000,00 4.000,00 54.000,00
Seguros(por pagar) 4.000,00 500,00 4.500,00
116.000,00 12.500,00 128.500 ,00
4. Os Gastos Gerais de Fabrico foram imputados às varias encomendas à razão de 10,00 MT por
Hm, que foram as seguintes:
Enc. n. 300 = 4.500
Enc. n. 301 = 6.000
Enc. n. 302 = 15.000
Enc. n. 303 = 1.500
5. As encomendas n. 302 e 303 foram acabadas e expedidas (vendidas) aos preços de 700.000,00
e 200.000,00, respectivamente.
Pretende-se:
a) Custo de Produção das encomendas terminadas e em curso
5
2.2 Método Indirecto
I
Em Fevereiro de 2007, a empresa Electrolar, Lda , registou os seguintes custos relativos a produção de
candeeiros “Lampiões”.
II
A Sociedade Industrial de Motores, Lda fabrica e vende motores de rega e dispõe, para isso de 2 Detos., A e B.
Os custos de produção são acumulados nos Detos. e utiliza o método das unidades equivalentes para valorizar a
produção em curso de fabrico.
Durante o mês de Janeiro último, apuraram-se os seguintes dados:
6
Dados Complementares:
Pretende-se:
a) O custo da produção acabada e intermédia em cada Depto.
b) Os resultados brutos do mês.
III
A Empresa Beta, Lda fabrica em regime de produção contínua o produto X. O processo de fabrico é
esquemáticamente o seguinte:
A matéria-prima entra na Fase I onde é transformada, dando origem ao produto intermédio X que é
transferido para a Fase II, onde se obtém o produto X que é transferido para o armazém de produtos
acabados.
1. Matéria-prima
2. Custos de transformação:
Fase I Fase II
Mão-de-obra directa 45.000,0 MT 85.000,0 MT
Gastos gerais de fabrico 65.200,0 MT 124.100,0 MT
3. Produção:
4. Existências iniciais:
O custo das existências iniciais dos PVF da Fase II totalizaram 13.250,0 MT, assim
descriminados:
Admitindo que:
as existências iniciais de produtos acabados eram de 300 unidades a 330,0 MT cada;
o critério de valorização das saídas de existências é o LIFO;
foram vendidas no fim do mês 1.200 unidades do produto X a 390,0 MT cada.
Pretende-se:
7
IV
A Empresa Industrial KKK, Lda fabrica um único produto Zeta em duas etapas sucessivas
correspondentes a dois Deptos., I e II, utilizando a matéria-prima “W”.
A matéria-prima é incorporada no Depto.I, formando-se um produto semiacabado, o qual é
transferido para o Depto.II donde resulta o produto acabado “Alfa”.
Durante o mês de Abril último elaborou a seguinte relação de dados:
1. Matérias-primas “W”
Existências iniciais 8.000 unidades a 8,0 MT@
Compras 12.000 unidades a 12,0 MT@
Existências finais 5.000 unidades.
4. Dados de existências
Depto.I Depto.II Produtos Acabados
No início No fim No início No fim No início No fim
Unidades 8.000 4.000 6.000 ? 7.000 10.000
Grau Acabto. 60% 75% 45% 55% - -
Custos(em MT)
MP 55.000,0 ? 78.000,0 ? - -
CT 28.800,0 ? 20.250,0 ? - -
Outras Informações
Pretende-se:
1) Custo da produção acabada e intermédia em cada Depto.;
2) Mapa de Demonstração de Resultados.
8
V
A empresa ICM, LDA, fabrica em regime de produção contínua o Produto "X". O processo de fabrico é
esquematicamente o seguinte:
A matéria "A" entra na FASE I onde é transformada, dando origem ao Produto Intermédio "X" que é transferido
para a FASE II. Nesta fase, com incorporação da matéria "B", obtém-se o Produto Intermédio "X " que por sua vez é
transferido para a FASE III. Nesta obtém-se o Produto "X" que é transferido para armazém de Produtos Acabados.
1. Matérias:
A B
- Existências iniciais 300 unid. @ 4 500,00 1 000 unid. @ 7 500,00
- Compras 1 000 unid. @ 5 000,00 1 000 unid. @ 8 000,00
- Consumo 750 unid. 800 unid.
2. Custos de Transformação:
MOD GGF TOTAL
FASE I 1 000 000,00 440 000,00 1 440 000,00
FASE II. 2 000 000,00 560 000,00 2 560 000,00
FASE III 1 200 000,00 680 000,00 1 880 000,00
4. Produção Acabada:
Produziram-se em cada fase 1 000 unidades.
5. PVF no fim do mês:
Graus de acabamento (%)
MP MOD GGF
FASE III (100 unid.) 100 50 30
FASE II. (100 unid.) 100 75 40
FASE I (200 unid.) 100 50 20
6. Existências iniciais:
O Custo das existências iniciais dos PVF da FASE II. totalizou 825 000,00, assim discriminados:
Os Custos das existências iniciais de PVF da FASE III totalizou 230 000,00, assim discriminado:
Determine:
9
VI
A Empresa “MMM”, Lda fabrica em regime de produção contínua o produto X. O processo de fabrico
é esquemáticamente o seguinte:
A matéria-prima entra na Fase I onde é transformada, dando origem ao produto intermédio X que
é transferido para a Fase II, onde se obtém o produto X que é transferido para o armazém de
produtos acabados.
1. Matéria-prima
Existências iniciais 400 kgs a 60,0 MT cada;
Compras 600 kgs a 75,0 MT cada;
Existências finais 200 kgs;
2. Mão-de-Obra Directa
Fase I: 37.800,00 MT
Fase II: 87.560,00 MT
4. Produção:
Em Curso de Fabrico no início Em Curso de Fabrico no fim
Produção Unidades % de Acabamento Unidades Unidades % de Acabamento
Físicas MP MOD GGF Acabadas Físicas MP MOD GGF
Fase I 0 0 0 0 1000 200 100 40 50
Fase II 100 60 80 35 1000 100 60 75 65
5. Existências iniciais:
O custo das existências iniciais dos PCF da Fase II totalizaram 13.175,00 MT, assim
descriminados:
NB.: Apresente todos os cálculos relevantes que efectuar e arredonde até 3 casas decimais os custos
unitários.
Outras Informações:
Pretende-se:
10
2.3 Produção Conjunta
I
A empresa “Doce Sabor, L.da” fabrica sumos chamados X e T. Da produção de ambos resulta o
subproduto N. O processo para a fabricação destes produtos é o seguinte:
Matérias-primas consumidas
Alfa-cana 200.000,00
Beta-cana 300.000,00
Custo de transformação
Secção 1 1.000.000,00
Secção 2 50.000,00
Quantidades produzidas
X 40.000 tambores de 200 litros a 25,00/tambor
T 30.000 tambores de 200 litros a 24,00/tambor
N 2.000 tambores de 200 litros a 10,00/tambor
II
A Empresa KKK, Lda dedica-se à fabricação, em regime de produção conjunta, dos produtos
A, B e C.
1. Matérias-primas consumidas
X 30.000,0 MT;
Y 9.300,0 MT;
11
3. Gastos Gerais de Fabrico
Secção I 16.170,0 MT;
Secção II 7.150,0 MT;
4. Custos de embalagem (ctos. não industriais)
A 1.912,5 MT,
B 1.130,0 MT;
C 620,0 MT;
5. Produção e vendas (em litros)
Produção Vendas
A 1.500 1.400 a 20,0 MT @
B 1.200 1.000 a 25,0 MT @
C 800 800 a 15,0 MT @
Pretende-se:
III
A empresa “Acessorex, Lda”, fabrica acessórios para bicicletas e motociclos. O processo produtivo é
bastante simples e consiste na transformação de diversos materiais, dos quais se obtém, em simultâneo, os
produtos principais A e B e o subproduto C.
Custos espcíficos:
Produto A 5.000 MT dos quais 60% são custos industriais
Produto B 4.000 MT dos quais 50% são custos industriais
Subproduto C 500 MT (100% não industriais)
Vendas:
Produto A 45.000 MT
Produto B 24.000 MT
Subproduto C 3.000 MT
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A empresa utiliza os seguintes critérios de repartição dos custos conjuntos:
a) Produtos principais: valor de venda no ponto de separação.
b) Subproduto: Lucro Nulo.
Pretende-se:
1. Custos Industriais e unitários dos produtos A e B.
2. Demonstração de Resultados por Funções e por Produtos.
IV
Determinada empresa industrial fabrica dois produtos principais, “P1” e “P2”. Acessoriamente,
resulta da fabricação daqueles produtos um subproduto “W”.
1) Materias-primas:
Processo I ……………………… …...…………………………..72000,00
Processo II ………………………………………………………...8000,00
2) Custo de transformação
Processo I …………………….……………………………………48000,00
Processo II ………… …… ……………………………………30000,00
Processo III……………………..………………………………….15000,00
3) Produção e venda:
Qtd Preço de venda
.
P1…………………………………………… .8000 25,00
P2 …………………………………………… 4800 10,00
W………………………………………… .1400 5,00
Pretende-se:
1) O cálculo do custo do subproduto "W";
2) O cálculo do custo industrial dos produtos principais utilizando o método do valor de venda
relativo ao mercado no ponto de separação para a repartição do custo conjunto;
13
V
A Empresa KKK, Lda dedica-se à fabricação, em regime de produção conjunta, dos produtos A, B e C.
1. Matérias-primas consumidas
X 30.000,0 MT;
Y 9.300,0 MT;
2. Mão-de-Obra Directa utilizada
Secção I 8.750,0 MT;
Secção II 6.000,0 MT;
3. Gastos Gerais de Fabrico
Secção I 16.170,0 MT;
Secção II 7.150,0 MT;
4. Custos de embalagem (ctos. não industriais)
A 1.912,5 MT,
B 1.130,0 MT;
C 620,0 MT;
5. Produção e vendas (em litros)
Produção Vendas
A 1.500 1.400 a 20,0 MT @
B 1.200 1.000 a 25,0 MT @
C 800 800 a 15,0 MT @
6. Custos de armazenagem de produtos acabados (ctos. não industriais) 2.537,0 MT. Repartir com
base nas quantidades produzidas.
NB.: Arredonde os custos unitários até 5 casas decimais.
Pretende-se:
a) Determinação dos custos industriais utilizando o critério do volume de venda no ponto de
separação;
b) Mapa de Custos Complexivo (total e unitário);
c) Lucro Bruto unitário por produto;
d) Lucro Líquido unitário por produto.
VI
A Sociedade Industrial “Kappa”, Lda dedica-se à produção e comercialização dos produtos X e Y.
14
Durante o mês de Setembro último elaborou-se a seguinte relação de dados:
1. Existências Iniciais
Matérias-primas
A: 20 ton. a 50,0 MT@;
B: 15 ton. a 40,0 MT@;
C: 5 ton. a 35,0 MT@
Produtos Acabados
X: 25 ton. a 300,0 MT@;
Y: 60 ton. a 345,0 MT@;
2. Compras de Matérias-primas (preço de factura):
A: 40 ton. a 55,0 MT@;
B: 25 ton. a 40,0 MT@;
C: 35 ton. a 30,0 MT@
3. Mão-de-Obra Directa
Departamento I: 6.750,0 MT
Departamento II: 2.250,0MT
4. Gastos Gerais de Fabrico
Departamento I: 3.850,0 MT
Departamento II: 1.650,0MT
5. Produção
Semiproduto Y: 35 ton.;
Produto X: 20 ton.
Produto Y: 30 ton. (deterioraram 5 tons. por avaria de uma máquina que não é possível
recuperar);
Subproduto W:10 ton.;
Resíduo R: 5 ton.;
6. Existências Finais
Matérias-primas
A: 10 ton.;
B: 5 ton.;
C: 15 ton.
Produtos acabados
X: 10 ton.
Y: 20 ton.
Os produtos X e Y são vendidos pelos preços unitários de 625,0 MT. e 375,0 MT,
respectivamente;
As despesas de transporte das matérias-primas compradas no valor de 575,0 MT são repartidas
com base nas quantidades das mesmas;
O critério de valorização das existências é “LIFO ”;
NB.: Arredonde os custos unitários até 3 casas decimais. Não havia PCF tanto no início como
fim do mês em cada Departamento.
Pretende-se:
1. Determine os custos industriais utilizando os critérios, do volume de venda no ponto de
separação para os produtos principais (co-produtos), lucro nulo para o subproduto e custo
nulo para o resíduo R;
2. Demonstração de resultados brutos do mês;
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