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Maputo, 17/03/2023
Tema1: O impacto das Redes Sociais no processo de Ensino e Aprendizado
Nas últimas décadas, houve uma explosão no uso da tecnologia e das redes sociais no geral onde tal
massificação trouxe vantagens e avanços no âmbito educacional porém em contra partida teve seus efeitos
negativos, tais como a redução da leitura por parte dos estudantes, redução do tempo de pesquisas e de
estudos trocada por longas horas nos TikToks, youtubers, Instagrams, etc.
Constata-se que o uso abusivo desses canais pode evoluir e chegar a afectar os cidadãos na fase adulta
comprometendo o seu profissionalismo e a sua evolução na carreira e contributo na sociedade.
Deste modo, acredito que este seja um tema bastante pertinente e que merece atenção e para que a sociedade
não venha a se transformar numa sociedade de influencers e poucos profissionais propriamente ditos.
CASTELLS, Manuel. A sociedade em rede. A era da informação: economia, sociedade e cultura; v. 1, 3a.
Editora São Paulo, Paz e Terra, 1999
ANDRADE, P. F. & LIMA, M. C. M. Programa nacional de informática educativa. A utilização da
informática na escola pública brasileira (1970-2004). MEC: Secretaria de Educação a Distância, 1996
GALLO, Patrícia. Orkut como ferramenta de aprendizagem. IN: MERCADO, Luis Paulo Leopoldo (org.).
Experiências com tecnologias de informação e comunicação na educação. Maceió: EDUFAL, 2006.
1.3 Problematização
Partindo do pressuposto de que as redes sociais tem sido imprescindíveis no processo de ensino e
aprendizado e que elas tem servido de acervo para orientação das pesquisas e consulta de trabalhos,
dissertações e obras e ao mesmo tempo serem a origem de fraudes sofisticadas, aumento da procrastinação,
diminuição da produtividade e aumento das distrações torna-se imprescindivel responder a seguinte questão:
Até que ponto as redes sociais influenciam no processo de ensino e aprendizado nas académicas?
1
Hipóteses
As redes sociais são somente prejudiciais quando usadas sem moderação e na ausência de disciplina por
parte dos jovens académicos
2
Tema2: Barreiras enfrentadas pelos Recém formados com o mercado do Emprego
Escolhi o tema em epígrafe, dado a dificuldade que os jovens recém formados enfrentam para poder furar o
mercado de emprego que está cada vez mais competitivo e exigente.
A falta de experiência por parte dos formados, os requisitos excessivos por parte das empresas são só alguns
aspectos que levam a essa frutração generalizada e que merece a devida revisão e acautelamento.
Bento, S. P. (2009). "Os inempregáveis": estudos de caso sobre os impactos psicossociais do não-emprego
em licenciados portugueses. Porto: Faculdade de Piscologia e de Ciências da Educação. (2009).
Beck, U. (1997). Capitalismo sem trabalho. Ensaios FEE. pp. 41-45. Bauman, Z. (2001). Modernidade
líquida. Rio de Janeiro: Zahar. Casaca, S. F. (Novembro de 2005). "Flexibilidade, trabalho e emprego: -
ensaio de conceptualização". Socius Working Papp
1.4 Problematização
A transição da academia para o mercado do trabalho tem se mostrado cada vez mais complicada e com o
mercado cada vez mais exigente e a reduzida quantidade de postos de trabalho para fazer face ao elevado
número dos estudantes que são anualmente capacitados e formados para se fazerem ao mercado.
Quais as barreiras que são enfrentadas pelos Recém formados no processo de inserção ao mercado de emprego?
1.5 Hipóteses
Hipóteses básicas
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Sebç’0e
.1
3
1