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As fontes de poluição, tão cruéis e diversas, Ofuscam a vida, envenenam o ar e

os mares, Destroem ecossistemas, matam animais e répteis, E por vezes


parecem não ter limites nem pares.

Há quem polua por ignorância ou desleixo, Mas há quem saiba e mesmo assim
não se importe, E sem perceber causa enorme sofrimento, A tudo o que
respira, à natureza e ao mundo que suporte.

Poluição do ar, da água, do solo e do som, Todas têm em comum o mal que
causam, E a imagem que as define é um câncer que consome, O corpo da
Terra, em suas veias que sufocam.

É preciso agir, é preciso mudar, Reduzir a poluição é um dever de todos, Para


que possamos um dia comemorar, Um mundo mais limpo e justo para os
nossos.

As fontes de poluição, que nos enchem de desgosto, Deviam ser erradicadas,


com força e dedicação, Para que possamos usufruir deste mundo, em seu
encanto, E não vermos a vida, sucumbir a tal poluição.

Oh fontes de poluição, que tão insidiosas sois, Que destruís a natureza, em um


impiedoso fado, Que lançais no ar, na água e no solo, tóxicos que dói, E que no
corpo do mundo deixais um rastro ensanguentado.

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