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1 + x2
f (x) =
(3x + x3 )6
3. Recorde que, dados dois polinómios D(x) (designado por dividendo) e d(x) (designado por
divisor) em que d(x) ̸= 0 e grau de d(x) ≤ grau de D(x), existem polinómios q(x) (designado
por quociente) e r(x) (designado por resto) tais que
x2 + 4x + 4
g(x) =
x+3
(J é qualquer intervalo de números reais que não contenha o número −3)
d(x) = x + 3 como divisor, efetue a divisão do polinómio D(x) pelo polinómio d(x) e
determine o polinómio quociente q(x) e o polinómio resto r(x).
D(x) r(x)
b) (0,5 val) Notando que g(x) = d(x)
, escreva a função g(x) na forma g(x) = q(x) + d(x)
.
c) (1 val)Usando a alı́nea anterior (ou por outro método), determine uma das primitivas da
função g.
φ : R −→ R2 ψ : R −→ R2
(x − 1)3 y
mostre que o limite lim não existe.
(x,y)→(1,0) (x − 1)6 + y 2
5. (6 val) Considere a função f : R2 −→ R definida por
9x3 y 2
√ − 3y se (x, y) ̸= (0, 0)
x 2 + y2
f (x, y) =
0 se (x, y) = (0, 0)
Mostre que f é diferenciável em (0, 0) e determine a função Df(0,0) , indicando o seu domı́nio,
o seu espaço de chegada e a sua expressão designatória.
tal que
fx′ (a, b) = 0 ∧ fy′ (a, b) = 0
Suponha que
|f (x, y) − f (a, b)| ≤ 2∥(x, y) − (a, b)∥3 ∀ (x, y) ∈ U
∗∗∗ FIM ∗ ∗∗
Trata-se de uma primitiva quase imediata. Depois de ajustar as constantes, a primitiva será
imediata. Use a nota N-9).
Depois de efetuar a divisão do numerador pelo denominador e aplicar a alı́nea 3-b), deverá
usar a nota N-10) e N-8).
Sugestão para o exercı́cio 6)
ψ(x) = c ∀ x ∈ J
ψ : J −→ R
Fixe a sua atenção na nota N-7). Comece por resolver o exercı́cio seguindo os passos 1, 2 e
3 como fizemos nas aulas. O primeiro passo está resolvido por hipótese. O segundo passo
é simples. O terceiro passo consiste em verificar que o limite do quociente indicado na nota
N-7) seja zero. Comece por escrever esse quociente e designe-o por g(x). Pode simplifcar este
quociente g(x) atendendo a que a função φ é bastante simples. Para verificar que o limite desse
quociente g(x) seja zero, deverá efetuar os cálculos auxiliares a), b) e c) que habitualmente
fizemos nas aulas para verificar que o limite de uma função exista (e seja igual a zero, neste
caso). Uma vez que este exercı́cio é teórico, os cálculos auxiliares a) e b) não interessam.
Quanto ao cálculo auxiliar c), note que a desigualdade
Divida tudo por ∥(x, y) − (a, b)∥. Note que o lado esquerdo da desigualdade que obteve é
exatamente o quociente g(x). Estamos agora perante a fase final do cálculo auxiliar c). Resta
verificar a condição de definição de limite indicada na nota N-5).
Notas
B(a, δ) = {x ∈ Rn : ∥x − a| < δ}
lim g(x, y) = k
(x,y)→(a,b)
se
∀ δ > 0 ∃ ε > 0 : ∥(x, y) − (a, b)∥ < ε =⇒ |g(x, y) − k| < δ
N-6) Teorema (para verificar que o limite não existe). Sejam (a, b) ∈ R2 e g : R2 −→ R uma
função. Se existir
• ∃ ψ : R −→ R2 , a′ ∈ R tal que lim′ ψ(x) = (a, b)
x→a
Df(a,b) : R2 −→ R
∫ g′
N-8) g
= ln g
∫ g α+1
N-9) g′gα = α+1
(α ̸= −1)
∫ α xα+1
N-10) (Caso particular da alı́nea anterior) x = α+1 (α ̸= −1)
∫ ∫ ∫ ∫ ∫
N-11) (f + g) = f + g αf = α f (α ∈ R)