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bc
−2 −1 1 2 x
−1
y =x+1
1
y = sin(x)
A
π π x
2
4. Considere a região B = (x, y) ∈ IR2 : y ≤ −(x − 1)2 + 1 ∧ y ≥ x2 − 1 ∧ 0≤x≤1 .
Formulário
3. (a) Tem-se
A = (x, y) ∈ IR2 : 0 ≤ x ≤ π ∧ 0) ≤ y ≤ sin(x) .
(c) i) Tendo em conta a fórmula do erro associada à regra dos trapézios, tem-se
(b − a)3
∆x ≤ × max |f ′′ (x)| ≤ 0.005
12 · n2 [0,π]
′′
Uma vez que f ′′ (x) = sin(x) = − sin(x) , então |f ′′ (x)| = | sin(x)| e portanto
max | sin(x)| = 1 ,
[0,π]
M2 = 1
|f ′′ (x)| = | sin(x)| 1 b
π
y = − sin(x)
−1
Então o cálculo do número de sub-intervalos que garante uma estimativa para o integral
nas condições pretendidas, é dado por
s
(π − 0) 3 π 3 π3
2 2
× 1 ≤ 0.005 ⇔ ≤ n ⇒ n ≥ ⇔ n ≥ 22.73
12 · n2 12 × 0.005 12 × 0.005
(b − a)5
∆x ≤ × max |f ′′′′ (x)| ≤ 0.005
180 · n4 [0,π]
′′′′
Uma vez que f ′′′′ (x) = sin(x) = sin(x) , então |f ′′ (x)| = | sin(x)| e portanto
max | sin(x)| = 1 .
[0,π]
Então, o cálculo do número de sub-intervalos que garante uma estimativa para o integral
nas condições pretendidas, é dado por
s
(π − 0) 5 π 5 π3
4 4
× 1 ≤ 0.005 ⇔ ≤ n ⇒ n ≥ ⇔ n ≥ 4.29
180 · n4 180 × 0.005 180 × 0.005
Uma vez que, na regra de Simpson, o número de sub-intervalos tem que ser par, então
basta considerar uma partição do intervalo de integração em 6 sub-intervalos de amplitude
constante. Nestas condições, tem-se h = π−06 e
Z π π h π 2π 3π 4π 5π i
6
sin(x) dx ≃ f (0) + 4 f + 2f + 4f + 2f + 4f + f (π)
0 | {z } 3 6 6 6 6 6
f (x)
≃ 2.00086