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Aula 3
Aula 3
DIAGNÓSTICO
Profa. Dra. Tatiana Uchôa Passos
Profa. Me. Germana Elias Reis
1 2
9 10
RDA/FNB DRI/IOM
(AVESANI C., 2014; MC CLAVE S.A. et al., 2002) (AVESANI C., 2014; MC CLAVE S.A. et al., 2002)
11 12
Estimativa do gasto energético basal
DRI – IOM (2002, 2005)
Estimativa do ADULTOS (19 anos ou mais)
gasto
energético
basal
DRI – IOM
(2002, 2005)
13 14
15 16
DRI/IOM
DRI/IOM
• Vale lembrar que essas recomendações foram
estabelecidas para as populações dos Estados Unidos
e do Canadá
Não levam em consideração os
fatores injúria e temperatura
(AVESANI C., 2014; MC CLAVE S.A. et al., 2002)
17 18
FAO/OMS FAO/OMS
Taxa Metabólica Basal (TMB) estimada pelas Equações Propostas pela
19 20
FAO/OMS FAO/OMS
Segundo gênero,
Segundo gênero, idade, peso e
idade e peso estatura
21 22
FAO/OMS
23 24
DÚVIDAS FREQUENTES:
Avaliação Nutricional
Bom senso
Coerência
(CUPPARI, 2018)
25 26
28 29
Homem:
66 + 13.7 Peso (Kg) + 5.0 Estatura (cm) - 6.8 Idade (anos)
GEB GET
Mulher:
655 + 9.6 Peso (Kg) + 1.8 Estatura (cm) - 4.7 Idade (anos)
30 31
GASTO ENERGÉTICO BASAL (GEB) –
HARRIS-BENEDICT
(SITUAÇÕES ESPECIAIS)
Idosos:
Reduzir GEB 10% a cada década a partir de 60 ou 65 anos
Literatura:
Alguns começam a redução já a partir
dos 50 anos;
Alguns citam redução de:
10% dos 51 aos 70 ou 75 anos
+ 20-25% a partir de 75 anos
32 33
Obesos: Seashore:
Percentual de adequação de peso/altura > 130%, (não em GEB (kcal/kg/dia) = [55 – {2 x idade (anos)] x 1,2
tratamento de obesidade): ao invés de peso real, utilizar
peso ajustado Multiplicar o valor encontrado pelo peso da criança
34 36
GET =
GEB x Fator atividade x Fator injúria x Fator Térmico
(CUPPARI, 2014)
37 38
FATOR ESTRESSE
GASTO ENERGÉTICO TOTAL (GET) Paciente não complicado 1,0
PARA ADULTOS Jejum leve 0,85 – 1,00
Desnutrição grave 1,5
FATOR ATIVIDADE Neoplasia 1,1 – 1,45
FATOR Pequena cirurgia 1,1 – 1,25 (1,2)
FATOR ATIVIDADE ESTRESSE OU Cirurgia eletiva 1 – 1,1
Respirador 1,05 Média e grande cirurgia 1,3 – 1,75
Acamado 1,2 INJÚRIA PO cirurgia geral 1 – 1,5
Acamado + móvel 1,25 PO cirurgia cardíaca 1,2 – 1,5
Deambulando 1,3 Fratura óssea 1,2 – 1,35
Paciente ambulatorial Calcular fator atividade conforme os Trauma tecido mole 1,14 – 1,37
fatores propostos pela FAO/OMS Politraumatismo 1,3 – 1,55 (reabilitação 1,5)
Fraturas múltiplas 1,2 – 1,35
Poliltrauma + sepse 1,6
39 40
41 42
43 44
GET PARA CRIANÇAS FÓRMULAS DE BOLSO
Método prático, embora não preciso (?):
Fator atividade: 1,0 – 1,25
Ex.: GET genérico de 30Kcal/Kg de peso
Fator estresse: FATOR ESTRESSE Ideal enquanto não se tem acesso a informações mais precisas
Respirador 1,2
Respiração espotânea 1,4 (ex.: peso)
Febre/sepse 1,13 a cada grau acima de 37 oC
Trauma 1,1 – 1,4
Crescimento/anabolismo 1,5 Pacientes Desnutridos: Fórmulas de Adição (Ganho de Peso):
Queimadura:
40Kcal/Kg : pct D.L. GET + 500 a 1000 Kcal/dia
0 – 20% 1,1 – 1,5
20 – 40% 1,5 – 1,85 45KcalKg : pct D.M. ou D.G. Ganho de 0.5 a 1Kg/semana.
> 40% 1,85 – 2,0
45 46
Sepse 25 – 30
(WIDTH; REINHARD, 2011)
47 48
AVALIAÇÃO
PERFIL DO PACIENTE ENFERMO
DIAGNÓSTICO
AMBULATORIAL
DETERMINAÇÃO DE NECESSIDADES NUTRICIONAIS HOSPITALIZADO
PRESCRIÇÃO DIETOTERÁPICA
52 53
DIETAS HOSPITALARES DE ROTINA
GERAL Finalidade
Limitações hospitalares
UM BOM PLANO ALIMENTAR!
LÍQUIDA COMPLETA
Custo ao paciente (alta hospitalar / “home care”)
LÍQUIDA RESTRITA ...
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Desjejum 20%
Lanche (Colação) 10%
Almoço 30%
Lanche 10%
Jantar 20%
Ceia 10%
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COMO ORGANIZAR
REFEIÇÕES E SEUS ITENS/INGREDIENTES?
59 60
ALGO MAIS A NÃO ESQUECER? ALGO MAIS A NÃO ESQUECER?
Hábitos Horário Presença de todos* os Cor – contrastantes
Poder
alimentares da disponível p/ grupos alimentares
aquisitivo Forma – variadas
clientela alvo refeições * salvo em caso de restrições
Sabor – básicos e evidentes
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