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Da mais simples gota de sangue ate o mais complexo enredo que envolve toda minha

presença.. entre um mar fundo do mar o barco o remo eu e um aimensidao.. um anseio um


desejo simples confrontado com a explicação fugidia promessa voo razante de tempo curto e
vida miúda.. por umlado a valsa dos nomes em festim em dança constante a fuga dos meus
sentidos e a quebra de minha face em engano.. um mar grande demais para os alcances dos
pes profundo demais para a segurança do corpo gélido demais para o conforto dos músculos..
da simples escapada do lince entre seu pulo seu salto contra a propulsão seu vigor.. a mais
simples gota de sangue escorrida na ponta dos cabelos as veias se abrem os cabelos se
molham a noite escurece e o vermelho mancha a existência invade o suor cola a matéria junta
a outra coisa as faz dormirem juntas se unirem para se tornarem mosntro da meia noite.. sete
sombras dividindo um homem largas cinzas banhadas de areia e mar projetdas em matemática
a matriz sai dos meu pes se estende para frente ate onde nossa natureza permite que fiquem
que deitem se aconcheguem no colchão de areia macio tenro vasto e branco, lar das pegadas
caminhos cruzados retiradas estandartes praianos de gozo presumido alguém nos disse do
sabor relaxante desses arredores.. não me disse corri para longe da minha valsa com pes
tortos marquei ao contrario minha direção me afundei crasso necio cego e intragável para
dentro do estomago do meu desgosto.. a mínima parcela da marca ignorante que deixa ao
menos um resquício de verdade marcada na pele no tecido na memoria forçada a moldar-se
frente ao seu teatro externo, fazer quadros que se pintam em desarmonia cozer pigmentar
colorir matizar o espito ao prazer das pampas das dunas dos prados das mares e das quedas..
quedas e mais deslizes que dobram riscam apgado dei o passo final de volta para casa..

Canhestra permanência horas e horas infinito ciclo de exisntencia, perspectiva, tempo, pavio,
vela, fogo, morte e lodo.. apagada a sua grossa boca de dragão retirada seu are quente
oprimida sua voz de trasgo de ogro de bruto calada sua face enfurecida.. deitado entre velas
fracas.. muito tempo ate o momento de escuridão.. muito a se passar ate o cessar dos
pulmões o bater das velas do peito o apagar. Comida a cera reconstituída a novela recomcado
o ciclo permitido o próximo desenho animado frente o olhar absorto de um velho um ancião..

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