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SORGO NO SISTEMA ILPF

UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DE PERNAMBUCO


DISCIPLINA: CULTIVO DE PLANTAS ALIMENTÍCIAS II
DOCENTE: ANA PAULA MEDEIROS
DISCCENTES: Henrique Lima, Liana Melo, Maria
Caroline, e Rayssa Farias
Sistema Integrado Lavoura-Pecuária-Floresta

Intensificação do uso do solo


Redução Custos
Diversificação da renda
Recuperação de áreas
degradadas
Sustentabilidade

Nem sempre requer investimentos além dos usualmente necessários às


atividades isoladas
PLANEJAMENTO E EXECUÇÃO
Propriedade tradicional -> Propriedade integrada e sustentável.
Maximização da produtividade sem perder de vista a sustentabilidade.
As possibiliadades de combinações entre os componentes são muitas e
devem ser ajustadas de acordo com os interesses do produtor e as
condições edafoclimaticas e mercadológicas.

1. Maior interesse na produção agricola - maior espaçamento entre as


linhas de arvores, evitando sombreamento
2. Carvão, madeira para escora, postes ou toras para serrarias - diminuição
da quantidade de arvores por unidade de área vai diminuir
3. Componente animal é o de maior flexibilidade
4. Componente lavoura é o que exige mais cuidados
CONDICIONAMENTO DA
ÁREA PARA INTEGRAÇÃO
LAVOURA-PASTO-
FLORESTA

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DIAGNÓSTICO PLANEJAMENTO
ETAPAS DO CONDICIONAMENTO DA
ÁREA PARA SISTEMAS ILPF

1. EXAME DO 4. APLICAÇÃO DECORRETIVOS


PERFIL DE SOLO 5. INCORPORAÇÃO DE CORRETIVOS E
2. ANÁLISE QUIMICA ELIMINAÇÃO DE SULCOS DE EROSÃO E
E FÍSICA TRILHA DE GADO MEDIANTE ARAÇÃO
3. DESTOCA E PROFUNDA.
ELIMINAÇÃO DE 6. ESTRATEGIAS DE MANEJO E CONSERVAÇÃO
CUPINZEIROS, SE DO SOLO E DA ÁGUA
NECESSÁRIO.
É RECOMENDÁVEL INICIAR A ILPF COM SISTEMA DE PLANTIO
DIRETO.

Cuidados na oriantação das linhas!

Reis et aI. (2007) fazem referência de que em áreas planas a orientação das
linhas de eucalipto deve ser no sentido leste-oeste. - menor sombreamento
e coincide com linhas de ventos dominantes, favorecendo a ventilação
Terrenos acidentáveis ou erodidos- priorizar a conservação do solo e água
Conceito de "linha mestre" (PORFÍRIüDA-SILVA et aI., 2009),
A cultura do sorgo em sistemas
integrados lavoura pecuária ou lavoura
pecuária e floresta
O Mercado:
Grupos do sorgo:

Grupo do sorgo sacarino


Grupo do sorgo forrageiro
(silagem)
Grupo do sorgo forrageiro
(pastejo)
Grupo do sorgo granífero
Grupo do sorgo
vassoura
CULTIVARES DE INTERESSE

BR 506
SORGO SACARINO

AG2006

SORGO SORGO
FORRAGEIRO GRANÍFERO
BR 304
BASE TECNOLÓGICA PARA CONSÓRCIO DO SORGO COM CAPIM

Produtividade do sorgo granífero em diferentes


localidades afetado pelo cultivo em consórcio com braquiária.
Resultados bioeconômicos do uso do sorgo para
produção de grãos e de forragem em sistemas
integrados
Avaliaram taxas de semeadura (3, 6, 9 e 12 kg/ha de SPV)
de B. brizantha em consórcio com sorgo BRS 802, na
safrinha
Entretanto, o uso do sorgo de corte e pastejo em
monocultivo acarreta em menor cobertura do solo e
produção de palhada para o plantio direto
subsequente

Conclusões

O sorgo granífero tem potencial para uso na


safra, como estratégia de recuperação de
pastagens, para amortização dos custos de
sistemas integrados, com a venda de grãos.
O sorgo forrageiro pode ser utilizado para
produção de forragem para corte ou para
silagem, principalmente na safra, também
permite o consórcio com forrageiras perenes
que ampliam o potencial de produção de
forragem, com o estabelecimento da
forrageira.
O sorgo de corte e pastejo tem potencial para uso
na safra e na safrinha, para antecipação do
fornecimento de forragem.
Referências
Almeida, Roberto & Macedo, Manuel & Kichel, Armindo & Agiova da Costa, José & Zimmer,
Ademir. (2012). SORGO NA INTEGRAÇÃO LAVOURA-PECUÁRIA-FLORESTA. 10.13140/2.1.4016.7207.

ALVARENGA, RODRIGUES, SANTOS, NETO E VIANA. A cultura do sorgo em sistemas


integrados lavouras-pecuária ou lavouras pecuária floresta. 2011(Embrapa. Circular Técnica,
172).
OBRIGADO!

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