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PEDAGÓGICOS EM
INSTITUTOS FEDERAIS
DO NORDESTE:
EXPERIÊNCIAS NA PÓS-GRADUAÇÃO
LATO SENSU NO IFPB E NO IFRN
REITORA REITOR
Mary Roberta Meira Marinho José Arnóbio de Araújo Filho
PRÓ-REITOR DE ENSINO PRÓ-REITORA DE PESQUISA, INOVAÇÃO
Neilor Cesar dos Santos Avelino Aldo de Lima Neto
PRÓ-REITORA DE PESQUISA, INOVAÇÃO E PÓS-GRADUAÇÃO EDITORA IFRN
Silvana Luciene do Nascimento Cunha Costa
COORDENADORA DA EDITORA IFRN
PRÓ-REITOR DE EXTENSÃO E CULTURA Gabriela Dalila Bezerra Raulino
Cícero Nicácio do Nascimento Lopes
REVISÃO TEXTUAL
PRÓ-REITOR DE ASSUNTOS ESTUDANTIS Alba Valéria Sabóia Teixeira Lopes
Rivania de Sousa Silva Raylena Evelyn de Oliveira Gonçalves do Nascimento
Rodrigo Luiz Silva Pessoa
PRÓ-REITOR DE ADMINISTRAÇÃO E FINANÇAS
Wagner Ramos Campos
Jose Albino Nunes
EDITORA IFPB
DIRETOR EXECUTIVO
Ademar Gonçalves da Costa Junior
DIAGRAMAÇÃO E CAPA
Fabrício Vieira de Oliveira
Copyright © Leonardo Alcântara Alves, Deyse Morgana das Neves Correia e Rodrigo Luiz Silva Pessoa. Todos os
direitos reservados. Proibida a venda. As informações contidas no livro são de inteira responsabilidade dos seus autores.
438f.: il.
E-book (PDF; 19MB)
ISBN: 978-85-54885-31-1
CONTATO CONTATO
Av. João da Mata, 256 - Jaguaribe. CEP: 58015-020, João Pessoa - PB. Rua Dr. Nilo Bezerra Ramalho, 1692, Tirol. CEP: 59015-300, Natal-RN.
Fone: (83) 3612-9722 | E-mail: editora@ifpb.edu.br Fone: (84) 4005-0763 | E-mail: editora@ifrn.edu.br
DOIS ESTADOS, UM PROJETO E UM
SONHO OCEÂNICO
“Oceânica persisto.”
Zila Mamede1
1 MAMEDE, Zila. Canção do sonho oceânico. In: MAMEDE, Zila. Rosa de pedra = The Stone
rose. Tradução de Alexandre Alves. Mossoró: Queima-Bucha, 2013.
2 BOURDIEU, Pierre. Les trois états du capital culturel. Actes de la recherche en sciences so-
ciales, Paris, n. 30, nov. 1979, p. 03-06.
4
Sumário
5
Sumário
6
SUMÁRIO
Capítulo 1
PRÁTICAS DE LETRAMENTO MULTILETRADAS: PORTFÓLIO DE FORMAÇÃO 12
Alana Driziê Gonzatti dos Santos
Capítulo 2
A FORMAÇÃO DOCENTE DO PROFESSOR DE CIÊNCIAS DA NATUREZA
E MATEMÁTICA: UM BREVE ESTUDO 34
Najara Raquel de Lima Morais | Tássio Lessa do Nascimento | Luciana Medeiros Bertini
Capítulo 3
FORMAÇÃO EM TECNOLOGIAS DIGITAIS DE INFORMAÇÃO E
COMUNICAÇÃO PARA USO DO PORTAL CLICKIDEIA:
PERSPECTIVAS DOCENTES 57
Jeanne da Silva Barbosa Bulcão | Giovana Gomes Albino
Capítulo 4
CINCO ANOS DA ESPECIALIZAÇÃO EM ENSINO DE CIÊNCIAS DA
NATUREZA E MATEMÁTICA DO CAMPUS PARNAMIRIM DO IFRN:
CONTRIBUIÇÕES À QUALIFICAÇÃO DO ENSINO NO RIO GRANDE DO NORTE 81
Airton Araújo de Souza Júnior | Carlos Magno Lima Fernandes e Silva | Frank Victor Amorim
Gustavo Fontoura de Souza | Thayse Azevedo da Silva
7
Capítulo 5
TRAJETÓRIA DE UMA DOCENTE 99
Gesicleide Albuquerque Machado de Souza | Rosegleyde de Araújo Silva
Capítulo 6
CONCEPÇÕES DO PROFESSOR DE MATEMÁTICA SOBRE SUA
PROFISSIONALIDADE NA FASE DA CONSOLIDAÇÃO DA CARREIRA DOCENTE 112
Daiana Estrela Ferreira Barbosa | Luís Havelange Soares
Capítulo 7
DE REPENTE, UM HAICAI: POESIA NORTE RIO-GRANDENSE NA SALA
DE AULA EM TEMPOS DE PANDEMIA 134
Janailson Ferreira | Alana Driziê Gonzatti dos Santos
Capítulo 8
EDUCAÇÃO AMBIENTAL: PROPOSTA DE PROJETO DE INTERVENÇÃO
SOBRE O DESCARTE DO LIXO 156
Maria Expedita de Araújo | Joyce Cristina Miranda de Araújo
Francinaide de Lima Silva Nascimento | Gilmara Freire Azevedo
Capítulo 9
ESTUDANDO FICOLOGIA: PROPOSTAS DE RECURSOS DIDÁTICOS PARA
O ENSINO FUNDAMENTAL 170
Jéssica Paula Araújo Rocha | Mariana Santana Santos Pereira da Costa
Capítulo 10
MODELAGEM MATEMÁTICA NO ENSINO MÉDIO: UMA PROPOSTA
TRANSDISCIPLINAR ENVOLVENDO RECICLAGEM DE PAPEL 193
Jéssica Targino Muniz | Helenice Lopes Barbosa
8
Capítulo 11
PRÁTICAS AVALIATIVAS NO ENSINO DE CIÊNCIAS NAS ESCOLAS
MUNICIPAIS DE ENSINO FUNDAMENTAL II, POMBAL-PB 214
Azeuiza de Sousa Reinaldo Almeida | Deyse Morgana das Neves Correia
Capítulo 12
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS PARA PROMOÇÃO DO ENSINO DE ALUNOS
SURDOS EM ESCOLAS MUNICIPAIS DA CIDADE DE MARI-PB 234
Elizabeth Nascimento Teixeira de Menezes | Ana Maria Zulema Pinto Cabral da Nóbrega
Capítulo 13
POLÍTICAS SOBRE O ENSINO DE LÍNGUA ESPANHOLA NA PARAÍBA:
UM ESTUDO SOBRE O PROCESSO DE IMPLEMENTAÇÃO CURRICULAR
NA REDE PÚBLICA DE ENSINO 261
Maria Helena Pereira Gomes | Jociano Coêlho de Souza | Joseane Mendes Ferreira
Capítulo 14
GÊNERO, CORPO E FAMÍLIA NA EJA: RAZÕES DO ABANDONO ESCOLAR
ENTRE MULHERES EM PIQUIRI (CANGUARETAMA/RN) 285
Letícia Maria de Lima | Ana Cristina Pereira Lima
Capítulo 15
GESTÃO DE PROCESSOS ADMINISTRATIVOS: UMA PROPOSTA
DE INTERVENÇÃO EM UM FLUXO PROCESSUAL DA DIRETORIA
ACADÊMICA DO CAMPUS NATAL - CIDADE ALTA DO IFRN 308
Clarissa Felipe Oliveira | Rafaelli Freire Costa Gentil
Capítulo 16
TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO NA EDUCAÇÃO
PROFISSIONAL DE JOVENS E ADULTOS 327
Maria Helena Bezerra da Cunha | Diógenes Edneide da Conceição Bezerra
9
EIXO IV QUESTÕES AMBIENTAIS E SAÚDE
Capítulo 17
O ADOECIMENTO MENTAL INERENTE ÀS ATIVIDADES LABORAIS:
UMA REVISÃO INTEGRATIVA 353
Mariana de Medeiros Nóbrega | Deyse Morgana das Neves Correia
Capítulo 18
PERCEPÇÃO DOS ALUNOS DE UMA ESCOLA PÚBLICA DE JOÃO
CÂMARA/RN SOBRE O USO DE AGROTÓXICOS 376
Jeane de Melo Oliveira Souza | Jardel Francisco Bonfim Chagas | Mariana Santana Santos Pereira da Costa
Capítulo 19
AVALIAÇÃO DO NÍVEL DE PRESSÃO SONORA EM QUATRO AMBIENTES
DO IFPB - CAMPUS PRINCESA ISABEL 396
Adenilda Guilherme dos Santos | Vinícius Batista Campos
Capítulo 20
TRANSMISSÃO VERTICAL DE LEISHMANIA INFANTUM EM CANINOS
NO SEMIÁRIDO DO RIO GRANDE DO NORTE, BRASIL 417
Matheus Carlos de Oliveira | Maria Estrela de Oliveira Ramos | Ana Luzia Peixoto da Silva
Thais Ferreira Feitosa | Vinícius Longo Ribeiro Vilela
POSFÁCIO
OS ESPAÇOS PEDAGÓGICOS EM INSTITUTOS FEDERAIS DO NORDESTE:
EXPERIÊNCIAS DE CURSOS LATO SENSU NO IFPB E NO IFRN 433
10
EIXO I
FORMAÇÃO
DOCENTE
11
Capítulo 1
PRÁTICAS DE LETRAMENTO
MULTILETRADAS: PORTFÓLIO DE
FORMAÇÃO
Alana Driziê Gonzatti dos Santos
1. APRESENTAÇÃO
12
Sumário Próximo capítulo Eixo I Capítulo 1
2. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
13
Sumário Próximo capítulo Eixo I Capítulo 1
14
Sumário Próximo capítulo Eixo I Capítulo 1
15
Sumário Próximo capítulo Eixo I Capítulo 1
16
Sumário Próximo capítulo Eixo I Capítulo 1
3. ATIVIDADES DO MÓDULO I
3.1.1. Atividade 1
17
Sumário Próximo capítulo Eixo I Capítulo 1
3.1.2. Atividade 2
18
Sumário Próximo capítulo Eixo I Capítulo 1
19
Sumário Próximo capítulo Eixo I Capítulo 1
4. ATIVIDADES DO MÓDULO II
4.1.1. Atividade 1
20
Sumário Próximo capítulo Eixo I Capítulo 1
4.1.2. Atividade 2
21
Sumário Próximo capítulo Eixo I Capítulo 1
5.1.1. Atividade 1
22
Sumário Próximo capítulo Eixo I Capítulo 1
5.1.2. Atividade 2
23
Sumário Próximo capítulo Eixo I Capítulo 1
6. ATIVIDADES DO MÓDULO IV
6.1.1. Atividade 1
24
Sumário Próximo capítulo Eixo I Capítulo 1
6.1.2. Atividade 2
25
Sumário Próximo capítulo Eixo I Capítulo 1
7. ATIVIDADES DO MÓDULO V
7.1.1. Atividade 1
4 Também conhecido como Instructional System Design (ISD), é um modelo de Desenho Ins-
trucional de projetos educacionais composto das seguintes fases: análise, desenho, desenvol-
vimento, implementação e avaliação.
26
Sumário Próximo capítulo Eixo I Capítulo 1
7.1.2. Atividade 2
27
Sumário Próximo capítulo Eixo I Capítulo 1
8. CONSIDERAÇÕES FINAIS
28
Sumário Próximo capítulo Eixo I Capítulo 1
29
Sumário Próximo capítulo Eixo I Capítulo 1
30
Sumário Próximo capítulo Eixo I Capítulo 1
REFERÊNCIAS
31
Sumário Próximo capítulo Eixo I Capítulo 1
32
Sumário Próximo capítulo Eixo I Capítulo 1
33
Capítulo 2
A FORMAÇÃO DOCENTE DO
PROFESSOR DE CIÊNCIAS DA
NATUREZA E MATEMÁTICA:
UM BREVE ESTUDO
Najara Raquel de Lima Morais1
Tássio Lessa do Nascimento2
Luciana Medeiros Bertini3
1. INTRODUÇÃO
34
Capítulo Anterior Sumário Próximo capítulo Eixo I Capítulo 2
35
Capítulo Anterior Sumário Próximo capítulo Eixo I Capítulo 2
36
Capítulo Anterior Sumário Próximo capítulo Eixo I Capítulo 2
37
Capítulo Anterior Sumário Próximo capítulo Eixo I Capítulo 2
38
Capítulo Anterior Sumário Próximo capítulo Eixo I Capítulo 2
39
Capítulo Anterior Sumário Próximo capítulo Eixo I Capítulo 2
40
Capítulo Anterior Sumário Próximo capítulo Eixo I Capítulo 2
41
Capítulo Anterior Sumário Próximo capítulo Eixo I Capítulo 2
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Capítulo Anterior Sumário Próximo capítulo Eixo I Capítulo 2
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Capítulo Anterior Sumário Próximo capítulo Eixo I Capítulo 2
44
Capítulo Anterior Sumário Próximo capítulo Eixo I Capítulo 2
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Capítulo Anterior Sumário Próximo capítulo Eixo I Capítulo 2
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Capítulo Anterior Sumário Próximo capítulo Eixo I Capítulo 2
2.4. INTERDISCIPLINARIDADE
47
Capítulo Anterior Sumário Próximo capítulo Eixo I Capítulo 2
48
Capítulo Anterior Sumário Próximo capítulo Eixo I Capítulo 2
49
Capítulo Anterior Sumário Próximo capítulo Eixo I Capítulo 2
50
Capítulo Anterior Sumário Próximo capítulo Eixo I Capítulo 2
3. CONSIDERAÇÕES FINAIS
REFERÊNCIAS
51
Capítulo Anterior Sumário Próximo capítulo Eixo I Capítulo 2
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Capítulo Anterior Sumário Próximo capítulo Eixo I Capítulo 2
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Capítulo Anterior Sumário Próximo capítulo Eixo I Capítulo 2
54
Capítulo Anterior Sumário Próximo capítulo Eixo I Capítulo 2
55
Capítulo Anterior Sumário Próximo capítulo Eixo I Capítulo 2
56
Capítulo 3
FORMAÇÃO EM TECNOLOGIAS
DIGITAIS DE INFORMAÇÃO E
COMUNICAÇÃO PARA USO DO
PORTAL CLICKIDEIA: PERSPECTIVAS
DOCENTES
Jeanne da Silva Barbosa Bulcão1
Giovana Gomes Albino2
1. INTRODUÇÃO
57
Capítulo Anterior Sumário Próximo capítulo Eixo I Capítulo 3
58
Capítulo Anterior Sumário Próximo capítulo Eixo I Capítulo 3
59
Capítulo Anterior Sumário Próximo capítulo Eixo I Capítulo 3
60
Capítulo Anterior Sumário Próximo capítulo Eixo I Capítulo 3
61
Capítulo Anterior Sumário Próximo capítulo Eixo I Capítulo 3
62
Capítulo Anterior Sumário Próximo capítulo Eixo I Capítulo 3
63
Capítulo Anterior Sumário Próximo capítulo Eixo I Capítulo 3
3. O TRAJETO DA INVESTIGAÇÃO
64
Capítulo Anterior Sumário Próximo capítulo Eixo I Capítulo 3
65
Capítulo Anterior Sumário Próximo capítulo Eixo I Capítulo 3
3 Os participantes serão representados pela letra “P” seguida de um numeral decimal cor-
respondente à ordem de realização das entrevistas. Assim, teremos: “P1”, por exemplo, como
referência ao participante 1.
66
Capítulo Anterior Sumário Próximo capítulo Eixo I Capítulo 3
67
Capítulo Anterior Sumário Próximo capítulo Eixo I Capítulo 3
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Capítulo Anterior Sumário Próximo capítulo Eixo I Capítulo 3
69
Capítulo Anterior Sumário Próximo capítulo Eixo I Capítulo 3
70
Capítulo Anterior Sumário Próximo capítulo Eixo I Capítulo 3
71
Capítulo Anterior Sumário Próximo capítulo Eixo I Capítulo 3
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Capítulo Anterior Sumário Próximo capítulo Eixo I Capítulo 3
5. CONSIDERAÇÕES FINAIS
73
Capítulo Anterior Sumário Próximo capítulo Eixo I Capítulo 3
REFERÊNCIAS
74
Capítulo Anterior Sumário Próximo capítulo Eixo I Capítulo 3
75
Capítulo Anterior Sumário Próximo capítulo Eixo I Capítulo 3
76
Capítulo Anterior Sumário Próximo capítulo Eixo I Capítulo 3
77
Capítulo Anterior Sumário Próximo capítulo Eixo I Capítulo 3
78
Capítulo Anterior Sumário Próximo capítulo Eixo I Capítulo 3
79
Capítulo Anterior Sumário Próximo capítulo Eixo I Capítulo 3
80
Capítulo 4
1. INTRODUÇÃO
81
Capítulo Anterior Sumário Próximo capítulo Eixo I Capítulo 4
82
Capítulo Anterior Sumário Próximo capítulo Eixo I Capítulo 4
83
Capítulo Anterior Sumário Próximo capítulo Eixo I Capítulo 4
84
Capítulo Anterior Sumário Próximo capítulo Eixo I Capítulo 4
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Capítulo Anterior Sumário Próximo capítulo Eixo I Capítulo 4
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Capítulo Anterior Sumário Próximo capítulo Eixo I Capítulo 4
87
Capítulo Anterior Sumário Próximo capítulo Eixo I Capítulo 4
88
Capítulo Anterior Sumário Próximo capítulo Eixo I Capítulo 4
89
Capítulo Anterior Sumário Próximo capítulo Eixo I Capítulo 4
6 O Curso de Licenciatura em ciências apresentou apenas 5 alunos, por isso, não foi incluído
no gráfico da figura.
90
Capítulo Anterior Sumário Próximo capítulo Eixo I Capítulo 4
91
Capítulo Anterior Sumário Próximo capítulo Eixo I Capítulo 4
92
Capítulo Anterior Sumário Próximo capítulo Eixo I Capítulo 4
93
Capítulo Anterior Sumário Próximo capítulo Eixo I Capítulo 4
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Capítulo Anterior Sumário Próximo capítulo Eixo I Capítulo 4
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Capítulo Anterior Sumário Próximo capítulo Eixo I Capítulo 4
5. CONSIDERAÇÕES FINAIS
96
Capítulo Anterior Sumário Próximo capítulo Eixo I Capítulo 4
REFERÊNCIAS
97
Capítulo Anterior Sumário Próximo capítulo Eixo I Capítulo 4
-ensino-de-ciencias-naturais-e-matematica/at_download/
coursePlan>. Acesso em: 5 ago. 2021.
98
Capítulo 5
1. INTRODUÇÃO
99
Capítulo Anterior Sumário Próximo capítulo Eixo I Capítulo 5
100
Capítulo Anterior Sumário Próximo capítulo Eixo I Capítulo 5
101
Capítulo Anterior Sumário Próximo capítulo Eixo I Capítulo 5
102
Capítulo Anterior Sumário Próximo capítulo Eixo I Capítulo 5
3. RELATO PROFISSIONAL
103
Capítulo Anterior Sumário Próximo capítulo Eixo I Capítulo 5
104
Capítulo Anterior Sumário Próximo capítulo Eixo I Capítulo 5
105
Capítulo Anterior Sumário Próximo capítulo Eixo I Capítulo 5
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Capítulo Anterior Sumário Próximo capítulo Eixo I Capítulo 5
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Capítulo Anterior Sumário Próximo capítulo Eixo I Capítulo 5
108
Capítulo Anterior Sumário Próximo capítulo Eixo I Capítulo 5
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Capítulo Anterior Sumário Próximo capítulo Eixo I Capítulo 5
4. CONSIDERAÇÕES FINAIS
110
Capítulo Anterior Sumário Próximo capítulo Eixo I Capítulo 5
REFERÊNCIA
www.portaltrilhas.org.br/download/biblioteca/da-educacao-
-rural-a-educacao-do-campo.pdf. Acesso em: 10 Jun. 2020.
111
Capítulo 6
CONCEPÇÕES DO PROFESSOR
DE MATEMÁTICA SOBRE SUA
PROFISSIONALIDADE NA FASE DA
CONSOLIDAÇÃO DA CARREIRA
DOCENTE
Daiana Estrela Ferreira Barbosa1
Luís Havelange Soares2
1. INTRODUÇÃO
112
Capítulo Anterior Sumário Próximo capítulo Eixo I Capítulo 6
113
Capítulo Anterior Sumário Próximo capítulo Eixo I Capítulo 6
114
Capítulo Anterior Sumário Próximo capítulo Eixo I Capítulo 6
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Capítulo Anterior Sumário Próximo capítulo Eixo I Capítulo 6
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Capítulo Anterior Sumário Próximo capítulo Eixo I Capítulo 6
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Capítulo Anterior Sumário Próximo capítulo Eixo I Capítulo 6
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Capítulo Anterior Sumário Próximo capítulo Eixo I Capítulo 6
119
Capítulo Anterior Sumário Próximo capítulo Eixo I Capítulo 6
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Capítulo Anterior Sumário Próximo capítulo Eixo I Capítulo 6
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Capítulo Anterior Sumário Próximo capítulo Eixo I Capítulo 6
Conclusão
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Capítulo Anterior Sumário Próximo capítulo Eixo I Capítulo 6
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Capítulo Anterior Sumário Próximo capítulo Eixo I Capítulo 6
124
Capítulo Anterior Sumário Próximo capítulo Eixo I Capítulo 6
Conclusão
Pergunta 04 Quais as dificuldades e as realizações em ser professor?
Professor 1 As dificuldades são inúmeras, desde os imprevistos coti-
dianos até o desinteresse dos alunos. As realizações são
os frutos e o reconhecimento do nosso trabalho.
Professor 2 A principal dificuldade é a falta de valorização. E outra di-
ficuldade que percebo é a falta de conexão entre o ensino
fundamental I e II. Me realizo quando consigo apresentar a
matemática de forma lúdica promovendo o interesse por ela.
Professor 3 No modelo presencial, e também no remoto, acredito que
os fatores sociais são os maiores gargalos.
Professor 4 Em nosso país existe vários desafios para o professor de
escola pública, como escolas sucateadas, falta de material
didático, falta de laboratório, entre outros.
Fonte: Elaboração dos autores (2021).
125
Capítulo Anterior Sumário Próximo capítulo Eixo I Capítulo 6
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Capítulo Anterior Sumário Próximo capítulo Eixo I Capítulo 6
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Capítulo Anterior Sumário Próximo capítulo Eixo I Capítulo 6
Conclusão
Professor 2 Enquanto formadora, sim, lecionar me proporciona uma
satisfação sem igual. Porém, financeiramente falando, é
algo que se tem a melhorar.
Professor 3 Gosto muito, porém as condições de trabalho e os fatores
sociais limitam a nossa motivação.
Professor 4 Satisfeito sim, conformado não.
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Capítulo Anterior Sumário Próximo capítulo Eixo I Capítulo 6
4. CONSIDERAÇÕES FINAIS
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Capítulo Anterior Sumário Próximo capítulo Eixo I Capítulo 6
REFERÊNCIAS
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Capítulo Anterior Sumário Próximo capítulo Eixo I Capítulo 6
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Capítulo Anterior Sumário Próximo capítulo Eixo I Capítulo 6
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EIXO II
REFLEXÕES
SOBRE
ENSINO E
PROPOSIÇÕES
DIDÁTICAS
133
Capítulo 7
1. INTRODUÇÃO
134
Capítulo Anterior Sumário Próximo capítulo Eixo II Capítulo 7
135
Capítulo Anterior Sumário Próximo capítulo Eixo II Capítulo 7
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Capítulo Anterior Sumário Próximo capítulo Eixo II Capítulo 7
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Capítulo Anterior Sumário Próximo capítulo Eixo II Capítulo 7
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Capítulo Anterior Sumário Próximo capítulo Eixo II Capítulo 7
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Capítulo Anterior Sumário Próximo capítulo Eixo II Capítulo 7
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Capítulo Anterior Sumário Próximo capítulo Eixo II Capítulo 7
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Capítulo Anterior Sumário Próximo capítulo Eixo II Capítulo 7
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Capítulo Anterior Sumário Próximo capítulo Eixo II Capítulo 7
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Capítulo Anterior Sumário Próximo capítulo Eixo II Capítulo 7
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Capítulo Anterior Sumário Próximo capítulo Eixo II Capítulo 7
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Capítulo Anterior Sumário Próximo capítulo Eixo II Capítulo 7
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Capítulo Anterior Sumário Próximo capítulo Eixo II Capítulo 7
4. DE REPENTE, UM HAICAI
147
Capítulo Anterior Sumário Próximo capítulo Eixo II Capítulo 7
148
Capítulo Anterior Sumário Próximo capítulo Eixo II Capítulo 7
as folhas caem
o tempo passa não sabemos como
tanto tempo perdido
- Aluno B.
O sítio
aqui é meu lugar
minha roça, meu roçado
meu lugarzinho consagrado
- Aluno C.
Continua
149
Capítulo Anterior Sumário Próximo capítulo Eixo II Capítulo 7
Conclusão
A rosa
com suas pétalas delicadas
e seu perfume encantador
me traz lembrança do meu amor
- Aluno D.
150
Capítulo Anterior Sumário Próximo capítulo Eixo II Capítulo 7
5. CONCLUSÃO
151
Capítulo Anterior Sumário Próximo capítulo Eixo II Capítulo 7
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Capítulo Anterior Sumário Próximo capítulo Eixo II Capítulo 7
REFERÊNCIAS
153
Capítulo Anterior Sumário Próximo capítulo Eixo II Capítulo 7
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Capítulo Anterior Sumário Próximo capítulo Eixo II Capítulo 7
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Capítulo 8
1. INTRODUÇÃO
156
Capítulo Anterior Sumário Próximo capítulo Eixo II Capítulo 8
157
Capítulo Anterior Sumário Próximo capítulo Eixo II Capítulo 8
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Capítulo Anterior Sumário Próximo capítulo Eixo II Capítulo 8
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Capítulo Anterior Sumário Próximo capítulo Eixo II Capítulo 8
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Capítulo Anterior Sumário Próximo capítulo Eixo II Capítulo 8
1 A Lei n.12.305, de 2 de agosto de 2010 instituiu a Política Nacional de Resíduos Sólidos e al-
terou a Lei no 9.605, de 12 de fevereiro de 1998. Por esta legislação são classificados os resíduos
sólidos. A Política Nacional de Resíduos Sólidos integra a Política Nacional do Meio Ambiente
e articula-se com a Política Nacional de Educação Ambiental.
161
Capítulo Anterior Sumário Próximo capítulo Eixo II Capítulo 8
162
Capítulo Anterior Sumário Próximo capítulo Eixo II Capítulo 8
163
Capítulo Anterior Sumário Próximo capítulo Eixo II Capítulo 8
OBJETIVO GERAL:
- Despertar a consciência sobre a educação ambien-
tal, evidenciando a importância da conscientização
ambiental no ambiente escolar e social.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS:
- Estimular a importância da conscientização ambien-
tal no ambiente escolar;
- Conscientizar os estudantes em relação aos danos
OBJETIVOS causados na escola por meio do lixo produzido, mal
acondicionado e descartado inadequadamente;
- Refletir sobre a responsabilidade como cidadãos em
relação aos resíduos descartados de modo inadequa-
do no meio ambiente;
- Desenvolver práticas que conscientizem a escola e
a comunidade sobre o lixo e seu impacto ambiental;
- Promover a educação ambiental no ambiente esco-
lar de forma que possa auxiliar os professores e alunos
a tornarem-se multiplicadores de informações.
Para o desenvolvimento do trabalho proposto, foram
planejados encontros síncronos, composto por ativi-
dades que poderão ser realizadas de forma síncrona e
METODOLOGIA assíncrona.
As atividades são compostas de materiais audiovisuais
(a exemplo de vídeos, músicas e outros materiais) ba-
seados no tema delimitado no projeto de intervenção.
Letras de músicas, músicas, vídeos, livros (e-book),
RECURSOS
revistas (on-line), slides em powerpoint, computador.
Continua
164
Capítulo Anterior Sumário Próximo capítulo Eixo II Capítulo 8
165
Capítulo Anterior Sumário Próximo capítulo Eixo II Capítulo 8
Conclusão
Exposição dialogada do tema.
Sensibilização para a temática a partir de fotografias.
Serão apresentadas fotos de artistas de suas respecti-
vas obras, artistas de renome que produzem suas artes
com resíduos recicláveis (papeis, plásticos, alumínio,
QUARTO vidros e outros). Entre os artistas estão: a japonesa
ENCONTRO Sayaka Kajita, produtora de esculturas, copos e colhe-
res plásticas ou Jaime Prades, um artista brasileiro que
reutiliza a madeira para produzir suas peças depois da
exposição. Essa será uma inspiração para os estudan-
tes produzirem peças de artes utilizando materiais re-
cicláveis.
Exposição dialogada do tema.
Sensibilização para a temática a partir de artes visuais.
A turma realizará uma exposição com as obras de ar-
tes produzidas por eles. Dessa forma, eles poderão
QUINTO aprender que nem sempre devemos jogar tudo fora,
ENCONTRO que às vezes uma coisa que parece feia ou suja pode
ser reutilizada de outra forma. Por exemplo, uma gar-
rafa de vidro poderá transformar-se em um vaso de
flores. Assim, o trabalho será concluído mostrando a
importância da preservação do meio ambiente.
A avaliação será contínua e processual.
AVALIAÇÃO Como instrumentos avaliativos, serão utilizados ques-
tionários on-line.
Fonte: Elaborado pelas autoras, 2021.
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Capítulo Anterior Sumário Próximo capítulo Eixo II Capítulo 8
4. CONSIDERAÇÕES FINAIS
REFERÊNCIA
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Capítulo Anterior Sumário Próximo capítulo Eixo II Capítulo 8
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Capítulo Anterior Sumário Próximo capítulo Eixo II Capítulo 8
169
Capítulo 9
1. INTRODUÇÃO
1 Graduada em Ciências Biológicas pela Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN).
Especialista em Ensino de Ciências Naturais e Matemática pelo Instituto Federal de Educação,
Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Norte (IFRN).
2 Doutora em Bioquímica, Professora do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia
do Rio Grande do Norte (IFRN) – campus João Câmara.
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Capítulo Anterior Sumário Próximo capítulo Eixo II Capítulo 9
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Capítulo Anterior Sumário Próximo capítulo Eixo II Capítulo 9
2. ENSINO DE CIÊNCIAS
172
Capítulo Anterior Sumário Próximo capítulo Eixo II Capítulo 9
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Capítulo Anterior Sumário Próximo capítulo Eixo II Capítulo 9
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Capítulo Anterior Sumário Próximo capítulo Eixo II Capítulo 9
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Capítulo Anterior Sumário Próximo capítulo Eixo II Capítulo 9
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Capítulo Anterior Sumário Próximo capítulo Eixo II Capítulo 9
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Capítulo Anterior Sumário Próximo capítulo Eixo II Capítulo 9
4. PERCURSO METODOLÓGICO
178
Capítulo Anterior Sumário Próximo capítulo Eixo II Capítulo 9
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Capítulo Anterior Sumário Próximo capítulo Eixo II Capítulo 9
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Capítulo Anterior Sumário Próximo capítulo Eixo II Capítulo 9
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Capítulo Anterior Sumário Próximo capítulo Eixo II Capítulo 9
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Capítulo Anterior Sumário Próximo capítulo Eixo II Capítulo 9
186
Capítulo Anterior Sumário Próximo capítulo Eixo II Capítulo 9
apenas 15% dos alunos disse que a aula teórica com auxílio do
retroprojetor teria sido mais eficiente.
Os alunos justificaram sua escolha pela coleção de ma-
croalgas dizendo que: “aprendemos melhor vendo e tocando”,
“ porque podemos vê-las de perto e conseguimos diferencia-
-las”, “ gostei porque posso ver e tocar”, “porque foi impressio-
nante conhecer mais as algas”, “ porque podemos ver as algas
de perto”, “ podemos tocá-las e vê-las como são de verdade”.
Os resultados aqui apresentados corroboram com a afirmação
de Souza (2007):
Utilizar recursos didáticos no processo de ensino e apren-
dizagem é importante para que o aluno assimile o conteúdo
trabalhado, desenvolvendo sua criatividade, coordenação mo-
tora e habilidade de manusear objetos diversos que poderão
ser utilizados pelo professor na aplicação de suas aulas (SOU-
ZA, 2007, p.112-113).
É comprovado que os recursos didáticos servem de ali-
cerce para que se consiga o desenvolvimento do pensamento
cognitivo partindo do próprio aluno, levando em consideração
que ele possibilita a interação do conteúdo abordado com o
cotidiano dos alunos (OLIVEIRA, 2003; SOUZA, 2007). Essa efi-
cácia no aprendizado, com base nos recursos didáticos diversos,
bem como a motivação e animação dos discentes no decorrer
das aulas, foram também observadas neste trabalho.
6. CONSIDERAÇÕES FINAIS
187
Capítulo Anterior Sumário Próximo capítulo Eixo II Capítulo 9
ção foi o recurso que obteve maior receptividade, uma vez que,
como visto em outras literaturas, outros tipos coleções bioló-
gicas também obtêm resultados positivos, como, por exemplo,
coleções com plantas no conteúdo de botânica, que o torna
mais fácil de ser compreendido, quando tratado de forma prá-
tica, pois os alunos o entendem melhor, enriquecendo seus
conhecimento e assimilando que as plantas estão ligadas ao
cotidiano de todas as pessoas, deixando de ser um espectador
do meio ambiente onde estão inseridos, passando a ser agen-
tes conscientes, que precisam preservar a natureza. Os recur-
sos didáticos desenvolvem muito bem a relação entre ensinar
e aprender, contribuindo para a melhoria do processo cognitivo
dos discentes.
A ficologia, que, até o momento, era um termo desco-
nhecido, passou a ser mais fácil de ser compreendida quando
tratada de forma prática. Ao possibilitar essa interação entre
a teoria e prática, a obtenção dos resultados foi positiva e os
alunos conseguiram anexar novos conhecimentos aos já exis-
tentes, relacionando o conteúdo com seu dia-a-dia e levando-
-o por toda a vida.
Pode-se dizer então que os alunos ampliaram o conhe-
cimento sobre o conteúdo de macroalgas, assimilaram que elas
são muito importantes, principalmente por serem grandes res-
ponsáveis pela fotossíntese, e que em sua cidade é possível
encontrar diversas espécies. Os discentes se percebem, agora,
capazes de identificá-las, sabendo especialmente que os aglo-
merados de espécies que constantemente visualizam não ca-
racteriza uma única espécie, como achavam e denominavam
todos como “sargaço”, mas que tratam-se das algas que se
desprendem de seu substratos (arribadas) e se encontram na
beira da praia, tudo isso possível pela aplicação dos recursos
didáticos propostos.
188
Capítulo Anterior Sumário Próximo capítulo Eixo II Capítulo 9
REFERÊNCIAS
https://atividadeparaeducacaoespecial.com/wp-content/
uploads/2014/09/recursos-didatico-pedag%C3%B3gicos.pdf.
Acesso em: 01 set. 2019.
189
Capítulo Anterior Sumário Próximo capítulo Eixo II Capítulo 9
https://www.researchgate.net/publication/265671988_Contri-
butions_to_the_history_of_university_museums_and_collec-
tions_in_Europe. Acesso em: 23 set. 2019.
190
Capítulo Anterior Sumário Próximo capítulo Eixo II Capítulo 9
191
Capítulo Anterior Sumário Próximo capítulo Eixo II Capítulo 9
192
Capítulo 10
MODELAGEM MATEMÁTICA NO
ENSINO MÉDIO: UMA PROPOSTA
TRANSDISCIPLINAR ENVOLVENDO
RECICLAGEM DE PAPEL
Jéssica Targino Muniz1
Helenice Lopes Barbosa2
1. INTRODUÇÃO
193
Capítulo Anterior Sumário Próximo capítulo Eixo II Capítulo 10
194
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195
Capítulo Anterior Sumário Próximo capítulo Eixo II Capítulo 10
2. REVISÃO BIBLIOGRÁFICA
196
Capítulo Anterior Sumário Próximo capítulo Eixo II Capítulo 10
197
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3. METODOLOGIA
199
Capítulo Anterior Sumário Próximo capítulo Eixo II Capítulo 10
200
Capítulo Anterior Sumário Próximo capítulo Eixo II Capítulo 10
Conclusão
Competências • Desenvolvimento da argumentação com base em
fatos, dados e informações confiáveis, para for-
mular, negociar e defender ideias, pontos de vista
e decisões comuns que respeitem e promovam a
consciência socioambiental em âmbito local, regio-
nal e global, com posicionamento ético em relação
ao cuidado de si mesmo, dos outros e do planeta
(BRASIL, 2018);
• Agir pessoal e coletivamente com autonomia,
responsabilidade, flexibilidade, resiliência e deter-
minação, tomando decisões com base em princí-
pios éticos, democráticos, inclusivos, sustentáveis e
solidários (BRASIL, 2018);
• Utilização de estratégias, conceitos, definições
e procedimentos matemáticos para interpretar,
construir modelos e resolver problemas em di-
versos contextos, analisando a plausibilidade dos
resultados e a adequação das soluções propostas,
de modo a construir argumentação consistente
(BRASIL, 2018).
Habilidades • Construir modelos empregando as funções polino-
miais de 1º ou 2º graus, para resolver problemas em
contextos diversos, com ou sem apoio de tecnolo-
gias digitais;
• Investigar relações entre números expressos em
tabelas para representá-los no plano cartesiano,
identificando padrões e criando conjecturas para
generalizar e expressar algebricamente essa gene-
ralização, reconhecendo quando essa representa-
ção é de função polinomial de 1º grau.
Fonte: Elaboração própria em 2021.
201
Capítulo Anterior Sumário Próximo capítulo Eixo II Capítulo 10
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4. RESULTADOS E DISCUSSÕES
208
Capítulo Anterior Sumário Próximo capítulo Eixo II Capítulo 10
209
Capítulo Anterior Sumário Próximo capítulo Eixo II Capítulo 10
5. CONCLUSÃO
210
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211
Capítulo Anterior Sumário Próximo capítulo Eixo II Capítulo 10
REFERÊNCIAS
212
Capítulo Anterior Sumário Próximo capítulo Eixo II Capítulo 10
213
Capítulo 11
PRÁTICAS AVALIATIVAS NO
ENSINO DE CIÊNCIAS NAS
ESCOLAS MUNICIPAIS DE ENSINO
FUNDAMENTAL II, POMBAL-PB
Azeuiza de Sousa Reinaldo Almeida
Deyse Morgana das Neves Correia
1. INTRODUÇÃO
214
Capítulo Anterior Sumário Próximo capítulo Eixo II Capítulo 11
215
Capítulo Anterior Sumário Próximo capítulo Eixo II Capítulo 11
2. PERFIL PROFISSIONAL
216
Capítulo Anterior Sumário Próximo capítulo Eixo II Capítulo 11
3. PRÁTICAS AVALIATIVAS
217
Capítulo Anterior Sumário Próximo capítulo Eixo II Capítulo 11
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4. CONCLUSÕES
229
Capítulo Anterior Sumário Próximo capítulo Eixo II Capítulo 11
REFERÊNCIAS
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Capítulo Anterior Sumário Próximo capítulo Eixo II Capítulo 11
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Capítulo Anterior Sumário Próximo capítulo Eixo II Capítulo 11
233
Capítulo 12
1. INTRODUÇÃO
234
Capítulo Anterior Sumário Próximo capítulo Eixo II Capítulo 12
235
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5. METODOLOGIA
247
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249
Capítulo Anterior Sumário Próximo capítulo Eixo II Capítulo 12
ESCOLA INCLUSIVA
250
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Capítulo Anterior Sumário Próximo capítulo Eixo II Capítulo 12
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Capítulo Anterior Sumário Próximo capítulo Eixo II Capítulo 12
Coordenador(a) pedagógi-
Fomentar a relação efeti-
co(a), professores(as) das
va entre os professores da
salas de aula regulares,
sala de aula regular e os
professores(as) do AEE e
profissionais da Educação Bimestralmente
outros profissionais especí-
Especial; (a cada início
ficos da Educação Especial
Planejar ações conjuntas; de bimestre).
– intérpretes e cuidadores –
e
que assistem os alunos com
Acompanhar o desenvol-
necessidades educacionais
vimento de ações.
especiais.
Fonte: Elaboração das autoras (2021).
254
Capítulo Anterior Sumário Próximo capítulo Eixo II Capítulo 12
255
Capítulo Anterior Sumário Próximo capítulo Eixo II Capítulo 12
7. CONSIDERAÇÕES FINAIS
256
Capítulo Anterior Sumário Próximo capítulo Eixo II Capítulo 12
257
Capítulo Anterior Sumário Próximo capítulo Eixo II Capítulo 12
REFERÊNCIAS
258
Capítulo Anterior Sumário Próximo capítulo Eixo II Capítulo 12
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Capítulo Anterior Sumário Próximo capítulo Eixo II Capítulo 12
260
Capítulo 13
1. INTRODUÇÃO
261
Capítulo Anterior Sumário Próximo capítulo Eixo II Capítulo 13
262
Capítulo Anterior Sumário Próximo capítulo Eixo II Capítulo 13
263
Capítulo Anterior Sumário Próximo capítulo Eixo II Capítulo 13
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Capítulo Anterior Sumário Próximo capítulo Eixo II Capítulo 13
1 A disciplina de língua espanhola começa a fazer parte da grade curricular do Colégio Pedro
II em 1919.
265
Capítulo Anterior Sumário Próximo capítulo Eixo II Capítulo 13
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Capítulo Anterior Sumário Próximo capítulo Eixo II Capítulo 13
3. MÉTODO DA PESQUISA
270
Capítulo Anterior Sumário Próximo capítulo Eixo II Capítulo 13
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Capítulo Anterior Sumário Próximo capítulo Eixo II Capítulo 13
Fonte: APEEPB8
276
Capítulo Anterior Sumário Próximo capítulo Eixo II Capítulo 13
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Capítulo Anterior Sumário Próximo capítulo Eixo II Capítulo 13
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Capítulo Anterior Sumário Próximo capítulo Eixo II Capítulo 13
5. CONSIDERAÇÕES FINAIS
279
Capítulo Anterior Sumário Próximo capítulo Eixo II Capítulo 13
280
Capítulo Anterior Sumário Próximo capítulo Eixo II Capítulo 13
REFERÊNCIAS
281
Capítulo Anterior Sumário Próximo capítulo Eixo II Capítulo 13
282
Capítulo Anterior Sumário Próximo capítulo Eixo II Capítulo 13
283
EIXO III
ORGANIZAÇÃO
DO ESPAÇO
PEDAGÓGICO
284
Capítulo 14
1. INTRODUÇÃO
285
Capítulo Anterior Sumário Próximo capítulo Eixo III Capítulo 14
286
Capítulo Anterior Sumário Próximo capítulo Eixo III Capítulo 14
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Capítulo Anterior Sumário Próximo capítulo Eixo III Capítulo 14
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Capítulo Anterior Sumário Próximo capítulo Eixo III Capítulo 14
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Capítulo Anterior Sumário Próximo capítulo Eixo III Capítulo 14
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6. CONSIDERAÇÕES FINAIS
303
Capítulo Anterior Sumário Próximo capítulo Eixo III Capítulo 14
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Capítulo Anterior Sumário Próximo capítulo Eixo III Capítulo 14
REFERÊNCIAS
305
Capítulo Anterior Sumário Próximo capítulo Eixo III Capítulo 14
306
Capítulo Anterior Sumário Próximo capítulo Eixo III Capítulo 14
307
Capítulo 15
GESTÃO DE PROCESSOS
ADMINISTRATIVOS: UMA PROPOSTA
DE INTERVENÇÃO EM UM FLUXO
PROCESSUAL DA DIRETORIA
ACADÊMICA DO CAMPUS NATAL -
CIDADE ALTA DO IFRN
Clarissa Felipe Oliveira
Rafaelli Freire Costa Gentil
1. INTRODUÇÃO
308
Capítulo Anterior Sumário Próximo capítulo Eixo III Capítulo 15
309
Capítulo Anterior Sumário Próximo capítulo Eixo III Capítulo 15
2. DESENVOLVIMENTO
4 O Decreto nº 8.539, de 8 de outubro de 2015, dispõe sobre o uso do meio eletrônico para a
realização do processo administrativo no âmbito dos órgãos e das entidades da administração
pública federal direta, autárquica e fundacional.
310
Capítulo Anterior Sumário Próximo capítulo Eixo III Capítulo 15
311
Capítulo Anterior Sumário Próximo capítulo Eixo III Capítulo 15
Eventos: marcação de
ocorrência no curso de Objeto de dados:
um processo. Podem inclusão e/ou movi-
ser de início (verde), mentação de docu-
fim (vermelho) ou mentos
intermediário (azul)
Continua
312
Capítulo Anterior Sumário Próximo capítulo Eixo III Capítulo 15
Conclusão
Piscina: porção
maior do processo.
Desvios ou gateways: Raias: subdivisão
Ponto de convergên- da piscina onde são
cia ou divergência de nomeados os atores
ações. e onde acontecem
as atividades, even-
tos etc.
Fonte: autoria própria (2021).
313
Capítulo Anterior Sumário Próximo capítulo Eixo III Capítulo 15
2.2. Metodologia
314
Capítulo Anterior Sumário Próximo capítulo Eixo III Capítulo 15
315
Capítulo Anterior Sumário Próximo capítulo Eixo III Capítulo 15
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Capítulo Anterior Sumário Próximo capítulo Eixo III Capítulo 15
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Capítulo Anterior Sumário Próximo capítulo Eixo III Capítulo 15
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Capítulo Anterior Sumário Próximo capítulo Eixo III Capítulo 15
3. CONSIDERAÇÕES FINAIS
321
Capítulo Anterior Sumário Próximo capítulo Eixo III Capítulo 15
REFERÊNCIAS
322
Capítulo Anterior Sumário Próximo capítulo Eixo III Capítulo 15
323
Capítulo Anterior Sumário Próximo capítulo Eixo III Capítulo 15
https://repositorio.ufrn.br/jspui/handle/123456789/20829?-
mode=full. Acesso em: 19 mar. 2021.
324
Capítulo Anterior Sumário Próximo capítulo Eixo III Capítulo 15
325
Capítulo Anterior Sumário Próximo capítulo Eixo III Capítulo 15
326
Capítulo 16
TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO
E COMUNICAÇÃO NA EDUCAÇÃO
PROFISSIONAL DE JOVENS E ADULTOS
Maria Helena Bezerra da Cunha1
Diógenes Edneide da Conceição Bezerra2
1. INTRODUÇÃO
327
Capítulo Anterior Sumário Próximo capítulo Eixo III Capítulo 16
328
Capítulo Anterior Sumário Próximo capítulo Eixo III Capítulo 16
329
Capítulo Anterior Sumário Próximo capítulo Eixo III Capítulo 16
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Capítulo Anterior Sumário Próximo capítulo Eixo III Capítulo 16
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Capítulo Anterior Sumário Próximo capítulo Eixo III Capítulo 16
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Capítulo Anterior Sumário Próximo capítulo Eixo III Capítulo 16
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Capítulo Anterior Sumário Próximo capítulo Eixo III Capítulo 16
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Capítulo Anterior Sumário Próximo capítulo Eixo III Capítulo 16
340
Capítulo Anterior Sumário Próximo capítulo Eixo III Capítulo 16
Curso:
Curso: Informática e Diferentes áreas de Diferentes áreas
Hospedagem e Curso: Cozinha
Edificações conhecimento de conhecimento
Cozinha
Ingressaram no
Consideram
PROEJA para Maioria favorável
importante o
Idade média: 18 Idade média: 19 a 63 concluir o ensino ao uso das TICs no
uso das NTICs
a 39 anos anos médio (14%) e processo educativo
no processo
por qualificação dos alunos
educacional
profissional (10%)
Continua
341
Capítulo Anterior Sumário Próximo capítulo Eixo III Capítulo 16
Finalidade do uso
das TICs: 37%
Pesquisa; Benefício do usuário Utilizam as
24% email; com o uso de TICs: Relação das TICs e NTICs durante
19% redes 75% acredita que seu fazer docente: o planejamento
sociais; 9,3% o uso das TICs é Auxilia no processo pedagógico e o
O PROEJA
outros (fofocas, benéfico enquanto educacional, pois laboratório como
contribuiu para o
postagens, estudante do garante aos alunos o um suplemento
acesso às NTICs:
enviar pedidos PROEJA; hábito de manusear para os alunos
86,3%
de cosméticos, 31% consideram as tecnologias que digitarem
trabalho), difícil o manuseio será aproveitado no trabalhos ou
10% não utilizam de TICs dentro do mercado de trabalho fazer consulta à
nenhum serviço curso internet
por não operarem
o computador
Necessidades do
aluno atendidas Afirmaram
Sobre a formação
pela escola: que um dos
específica em TICs:
83% não, pois motivos para
As respostas
geralmente não suas dificuldades
Necessidade O PROEJA evidenciaram
tem internet, o quanto ao
de treinamento mudou suas a necessidade
laboratório de manuseio das
específico para o relações de formações
informática está tecnologias é
uso da TIC: interpessoais: 59% continuadas para
fechado ou os o difícil acesso,
65% consideram Obtiveram melhor o efetivo uso
computadores bem como a falta
necessário haver um compreensão das tecnologias
quebrados ou de conhecimento
treinamento de notícias: 10% de informação
aulas mal dadas em integrar
e comunicação
e professor não as NTICs com
dentro do processo
ensinou direito o processo
educacional
(pontos citados educacional
pelos alunos)
Continua
342
Capítulo Anterior Sumário Próximo capítulo Eixo III Capítulo 16
Conclusão
Dificuldades no uso
das NTICs: Sobre o desempenho
21% não sabem dos professores
utilizar o e alunos com a
computador 10% utilização das
possuem dificuldade TICs: melhora
em formatar no desempenho
os trabalhos e e abstração dos
pesquisar na conteúdos
internet
Medidas tais
problemas:
Quanto a aceitação
45% realizar cursos
dos alunos do
práticos
PROEJA ao uso das
17% aumentar a
TICs: Apresentam
frequência do uso
dificuldades iniciais
dos laboratórios de
que a partir do
informática
empenho do aluno
8% manter
são solucionados no
um monitor no
decorrer do curso
laboratório para
auxiliar os alunos
343
Capítulo Anterior Sumário Próximo capítulo Eixo III Capítulo 16
344
Capítulo Anterior Sumário Próximo capítulo Eixo III Capítulo 16
345
Capítulo Anterior Sumário Próximo capítulo Eixo III Capítulo 16
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Capítulo Anterior Sumário Próximo capítulo Eixo III Capítulo 16
4. CONSIDERAÇÕES FINAIS
347
Capítulo Anterior Sumário Próximo capítulo Eixo III Capítulo 16
348
Capítulo Anterior Sumário Próximo capítulo Eixo III Capítulo 16
REFERÊNCIAS
349
Capítulo Anterior Sumário Próximo capítulo Eixo III Capítulo 16
350
Capítulo Anterior Sumário Próximo capítulo Eixo III Capítulo 16
351
EIXO IV
QUESTÕES
AMBIENTAIS
E SAÚDE
352
Capítulo 17
1. INTRODUÇÃO
353
Capítulo Anterior Sumário Próximo capítulo Eixo IV Capítulo 17
354
Capítulo Anterior Sumário Próximo capítulo Eixo IV Capítulo 17
355
Capítulo Anterior Sumário Próximo capítulo Eixo IV Capítulo 17
356
Capítulo Anterior Sumário Próximo capítulo Eixo IV Capítulo 17
357
Capítulo Anterior Sumário Próximo capítulo Eixo IV Capítulo 17
Transtornos
mentais e
comportamen-
tais: perfil dos Epidemiolo-
Saúde Cole-
2 SILVA et al. afastamentos de gia e Serviços 2012
tiva
servidores pú- de Saúde
blicos estaduais
em Alagoas,
2009
Estresse ocupa-
cional e estraté-
SERVINO; gias de enfren- Revista Inte-
3 NEIVA; CAM- tamento entre rinstitucional 2013 Psicologia
POS profissionais de de Psicologia
Tecnologia da
Informação (TI)
Adoecimento
e sofrimento
de professores Revista Psico-
4 SILVA universitários: logia: teoria e 2015 Psicologia
dimensões afe- prática
tivas e ético-
-políticas
Associação
entre aspectos
psicossociais do Cadernos de Saúde Cole-
5 TEIXEIRA et al. 2015
trabalho e qua- Saúde Pública tiva
lidade de vida
de mototaxistas
Continua
358
Capítulo Anterior Sumário Próximo capítulo Eixo IV Capítulo 17
O corpo fala:
aspectos físicos Revista online
RODRIGUES; e psicológicos de pesquisa:
6 2015 Enfermagem
SANTOS do estresse em cuidado é
profissionais de fundamental
Enfermagem
Revista de
Prevalência de
Enfermagem
transtornos
da Universi-
7 ALVES et al. mentais comuns 2015 Enfermagem
dade Estadu-
entre profissio-
al do Rio de
nais de saúde
Janeiro
Adoecimento
mental em pro- Estudos
fessores brasi- Interdisci-
8 DIEHL; MARIN 2016 Psicologia
leiros: revisão plinares em
sistemática da Psicologia
literatura
Avaliação das
condições de Revista
SANTOS;
9 trabalho e sofri- Psicologia e 2016 Psicologia
MESQUITA
mento psíquico Saúde
em camelôs
“Burnout” em
Revista Brasi-
uma amostra de
GUEDES; GAS- leira de Edu- Educação
10 profissionais de 2016
PAR cação Física e Física
Educação Física
Esporte
brasileiros
Continua
359
Capítulo Anterior Sumário Próximo capítulo Eixo IV Capítulo 17
Conclusão
Perfil e saú-
de mental dos
Revista Dis-
PIMENTEL; fonoaudiólogos Fonoaudio-
11 túrbios da 2016
SALES; VIEIRA de uma capital logia
Comunicação
do Nordeste,
Brasil
Transtornos
mentais comuns Revista
CARVALHO;
entre trabalha- Brasileira de Saúde Ocupa-
12 ARAÚJO; BER- 2016
dores da aten- Saúde Ocu- cional
NARDES
ção básica à pacional
saúde
Contexto hos-
pitalar público e
privado: impac- Trabalho,
Saúde Cole-
13 SANTOS et al. to no adoeci- Educação e 2017
tiva
mento mental Saúde
de trabalhado-
res da saúde
Sofrimento
psíquico no Revista online
FERREIRA;
trabalhador de de pesquisa:
14 MEDEIROS; 2017 Enfermagem
Enfermagem: cuidado é
CARVALHO
uma revisão fundamental
integrativa
Fonte: elaboração das autoras (2019).
360
Capítulo Anterior Sumário Próximo capítulo Eixo IV Capítulo 17
361
Capítulo Anterior Sumário Próximo capítulo Eixo IV Capítulo 17
Transtornos mentais
são causa importante
do afastamento dos
servidores públicos do
Servidor Estado, principalmente
Cargo exercido; Episódios de-
2 público de professores, indi-
sexo feminino. pressivos.
estadual cando a necessidade
de ações voltadas à
melhoria das con-
dições de trabalho,
emprego e segurança.
Continua
362
Capítulo Anterior Sumário Próximo capítulo Eixo IV Capítulo 17
O principal fator de
estresse foi a sobre-
Sobrecarga no Profissio- carga de trabalho,
3 Estresse
trabalho. nais de TI além do menor tempo
de experiência e o fato
de ser autônomo.
O adoecer ocorre de
forma sorrateira e
Infraestrutura; Profes-
Adoecimento de insidiosa, nem sempre
modelo de ges- sores de
cunho depressi- visível nos moldes dos
4 tão; sobrecarga univer-
vo, afetivo e de diagnósticos médicos,
de atividades; sidade
humor. mas que envolvem
frustração. pública
dimensões afetivas,
éticas e políticas.
Elevada carga
horária; condi- O ambiente psicos-
ções insalubres social do trabalho e
de trabalho o controle sobre o
(transportando Motota- trabalho são impor-
5 Estresse laboral
os passageiros xistas tantes determinan-
ou aguardando tes da percepção da
nos pontos); qualidade de vida dos
risco à integri- mototaxistas.
dade física.
Continua
363
Capítulo Anterior Sumário Próximo capítulo Eixo IV Capítulo 17
Trabalhadores possu-
íam um ritmo de tra-
balho frequente, mui-
tas vezes com duplo
Duplo vínculo
Profissio- vínculo empregatício e
empregatício;
nais de o organismo responde
6 jornada de tra- Estresse
Enferma- em forma de cansaço
balho; tipo de
gem físico e mental, com
trabalho.
alterações no peso,
alterações no sono,
dores osteomusculares
e insônia.
Detectou-se que, de-
vido ao caráter sub-
jetivo dos distúrbios
Sexo feminino; não psicóticos, muitos
Profissio-
jovens (até 39 Humor depres- profissionais podem
7 nais de
anos); trabalho sivo ou ansioso. estar sendo subdiag-
saúde
noturno. nosticados e, por isso,
não se submetem a
um tratamento ade-
quado.
Mudanças da
escola e da
Síndrome de O principal adoeci-
educação, e so-
Burnout; estres- mento mental investi-
frem o impacto
se; ansiedade; Professo- gado é a síndrome de
8 das transforma-
problemas res Burnout e os sintomas
ções que ocor-
relacionados ao prevalentes foram o
rem na socieda-
sono. estresse e a ansiedade.
de e no mundo
do trabalho.
Continua
364
Capítulo Anterior Sumário Próximo capítulo Eixo IV Capítulo 17
As condições de tra-
Dificuldades do balho dos ambulantes
trabalho em si; são ruins e mais da
ambiente; baixa metade dos trabalha-
Depressão; an-
remuneração; dores relata que essas
9 siedade; alcoo- Camelôs
desvalorização condições afetam sua
lismo.
social e a ima- saúde física e mental,
gem negativa do com risco para an-
camelô. siedade, depressão e
alcoolismo.
Apontam a presença
de Burnout, sinalizan-
do a importância de
Carga horária; Profissio-
ações de intervenção
tipo e tempo de nais de
10 Burnout simultâneas às ativi-
trabalho; ganho Educação
dades vinculadas ao
financeiro. Física
trabalho que possam
influenciar no adoeci-
mento ocupacional.
A população tem
fobias e síndrome
Distúrbio de de pânico; a maio-
percepção; ria referiu que já se
síndrome do deprimiu e alguns já
Sobrecarga de
pânico; fobias; pensaram em suicídio,
trabalho; falta Fonoau-
11 ansiedade; es- ou seja, há indícios
de cuidados diólogos
tresse; sintomas de sofrimento men-
com a saúde.
de depressão; tal, apontando para
pensamento a necessidade de
suicida. maiores cuidados e in-
vestimentos na saúde
destes profissionais.
Continua
365
Capítulo Anterior Sumário Próximo capítulo Eixo IV Capítulo 17
Conclusão
Prevalência de adoe-
Local e contex-
cimento entre os tra-
to do trabalho; Trabalha-
balhadores do Núcleo
qualidade de Transtornos dores da
de Apoio à Saúde da
12 vida e satisfa- mentais comuns atenção
Família (NASF), tanto
ção no traba- (TMC). básica de
pelo local de trabalho
lho; pressão do saúde.
quanto por categoria
tempo.
profissional.
O adoecimento psí-
Organização do Trabalha- quico dos trabalhado-
trabalho; condi- Dependência do dores da res da saúde relacio-
ções de traba- álcool; depres- saúde de na-se mais ao tipo de
13
lho; relações são; síndrome hospitais contexto de trabalho
socioprofissio- de Burnout. públicos e (público ou privado)
nais. privados. do que à categoria
profissional.
366
Capítulo Anterior Sumário Próximo capítulo Eixo IV Capítulo 17
367
Capítulo Anterior Sumário Próximo capítulo Eixo IV Capítulo 17
368
Capítulo Anterior Sumário Próximo capítulo Eixo IV Capítulo 17
369
Capítulo Anterior Sumário Próximo capítulo Eixo IV Capítulo 17
3. CONCLUSÕES
370
Capítulo Anterior Sumário Próximo capítulo Eixo IV Capítulo 17
REFERÊNCIAS
371
Capítulo Anterior Sumário Próximo capítulo Eixo IV Capítulo 17
372
Capítulo Anterior Sumário Próximo capítulo Eixo IV Capítulo 17
373
Capítulo Anterior Sumário Próximo capítulo Eixo IV Capítulo 17
374
Capítulo Anterior Sumário Próximo capítulo Eixo IV Capítulo 17
375
Capítulo 18
1. INTRODUÇÃO
376
Capítulo Anterior Sumário Próximo capítulo Eixo IV Capítulo 18
377
Capítulo Anterior Sumário Próximo capítulo Eixo IV Capítulo 18
378
Capítulo Anterior Sumário Próximo capítulo Eixo IV Capítulo 18
379
Capítulo Anterior Sumário Próximo capítulo Eixo IV Capítulo 18
380
Capítulo Anterior Sumário Próximo capítulo Eixo IV Capítulo 18
381
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382
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4. EDUCAÇÃO AMBIENTAL
383
Capítulo Anterior Sumário Próximo capítulo Eixo IV Capítulo 18
384
Capítulo Anterior Sumário Próximo capítulo Eixo IV Capítulo 18
385
Capítulo Anterior Sumário Próximo capítulo Eixo IV Capítulo 18
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389
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390
Capítulo Anterior Sumário Próximo capítulo Eixo IV Capítulo 18
6. CONSIDERAÇÕES FINAIS
391
Capítulo Anterior Sumário Próximo capítulo Eixo IV Capítulo 18
REFERÊNCIAS
392
Capítulo Anterior Sumário Próximo capítulo Eixo IV Capítulo 18
393
Capítulo Anterior Sumário Próximo capítulo Eixo IV Capítulo 18
394
Capítulo Anterior Sumário Próximo capítulo Eixo IV Capítulo 18
395
Capítulo 19
1. INTRODUÇÃO
396
Capítulo Anterior Sumário Próximo capítulo Eixo IV Capítulo 19
397
Capítulo Anterior Sumário Próximo capítulo Eixo IV Capítulo 19
2. DESENVOLVIMENTO
398
Capítulo Anterior Sumário Próximo capítulo Eixo IV Capítulo 19
399
Capítulo Anterior Sumário Próximo capítulo Eixo IV Capítulo 19
Continua
400
Capítulo Anterior Sumário Próximo capítulo Eixo IV Capítulo 19
Conclusão
95 2 horas
96 1 hora e 45 minutos
98 1 hora e 15 minutos
100 1 hora
102 45 minutos
104 35 minutos
105 30 minutos
106 25 minutos
108 20 minutos
110 15 minutos
112 10 minutos
114 8 minutos
115 7 minutos
Fonte: NBR 10152 (2000).
Locais dB(A) NC
Hospitais
Apartamentos, enfermarias, berçários, centros 35-45 30-40
cirúrgicos
Laboratórios, áreas para uso do público 40-50 35-45
Serviços 45-55 40-50
Continua
401
Capítulo Anterior Sumário Próximo capítulo Eixo IV Capítulo 19
Conclusão
Escolas
Bibliotecas, salas de música, salas de desenho 35-45 30-40
Salas de aula, laboratórios 40-50 35-45
Circulação 45-55 40-50
Hotéis
Apartamentos 35-45 30-40
Restaurantes, salas de estar 40-50 35-45
Portaria, recepção, circulação 45-55 40-50
Residências
Dormitórios 35-45 30-40
Sala de estar 40-50 35-45
Auditórios
Salas de concertos, teatros
30-40 25-30
Salas de conferências, Cinemas, Salas de uso
35-45 30-35
múltiplo
Restaurantes 40-50 35-45
Escritórios
Salas de reunião
30-40 25-35
Salas de gerência, salas de projetos e de admi-
35-45 30-40
nistração
45-65 40-60
Salas de computadores
50-60 45-55
Salas de mecanografia
Igrejas e Templos (Cultos meditativos) 40-50 35-45
Locais para esporte
Pavilhões fechados para espetáculos e ativida-
45-60 40-55
des esportivas
Fonte: NBR 10152 (2000).
402
Capítulo Anterior Sumário Próximo capítulo Eixo IV Capítulo 19
403
Capítulo Anterior Sumário Próximo capítulo Eixo IV Capítulo 19
404
Capítulo Anterior Sumário Próximo capítulo Eixo IV Capítulo 19
Onde:
LAeqT,P é o nível de pressão sonora equivalente, com ponderação
A em frequência e resposta SLOW medido no ponto P;
T é o número de integração em cada ponto;
n é o número pontos de medições no ambiente.
AP PP AP PP AP PP AP PP
Continua
405
Capítulo Anterior Sumário Próximo capítulo Eixo IV Capítulo 19
Continua
Valor de
45-55 35-45 40-50 40-50
referência
Fonte: Elaboração própria (2022).
406
Capítulo Anterior Sumário Próximo capítulo Eixo IV Capítulo 19
Continua
407
Capítulo Anterior Sumário Próximo capítulo Eixo IV Capítulo 19
Conclusão
408
Capítulo Anterior Sumário Próximo capítulo Eixo IV Capítulo 19
409
Capítulo Anterior Sumário Próximo capítulo Eixo IV Capítulo 19
Continua
410
Capítulo Anterior Sumário Próximo capítulo Eixo IV Capítulo 19
Conclusão
B
411
Capítulo Anterior Sumário Próximo capítulo Eixo IV Capítulo 19
412
Capítulo Anterior Sumário Próximo capítulo Eixo IV Capítulo 19
3. CONCLUSÕES
REFERÊNCIAS
413
Capítulo Anterior Sumário Próximo capítulo Eixo IV Capítulo 19
BASNER, M.; BABISCH, W.; DAVIS, A.; BRINK, M.; CLARK, C.;
JANSSEN, S.; STANSFELD, S. Auditory and non-auditory effects
of noise on health. The Lancet, v. 383 n.9925, p. 1325-1332, 2014.
414
Capítulo Anterior Sumário Próximo capítulo Eixo IV Capítulo 19
415
Capítulo Anterior Sumário Próximo capítulo Eixo IV Capítulo 19
416
Capítulo 20
TRANSMISSÃO VERTICAL DE
LEISHMANIA INFANTUM EM CANINOS
NO SEMIÁRIDO DO RIO GRANDE DO
NORTE, BRASIL
Matheus Carlos de Oliveira1
Maria Estrela de Oliveira Ramos2
Ana Luzia Peixoto da Silva3
Thais Ferreira Feitosa4
Vinícius Longo Ribeiro Vilela5
1. INTRODUÇÃO
417
Capítulo Anterior Sumário Eixo IV Capítulo 20
418
Capítulo Anterior Sumário Eixo IV Capítulo 20
2. MATERIAL E MÉTODOS
419
Capítulo Anterior Sumário Eixo IV Capítulo 20
ESTÁGIO MANIFESTAÇÕES
GRAU EXAMES PROGNÓSTICO
CLÍNICO CLÍNICAS
Baixos títulos
I Exposto Assintomático Bom
sorológicos
Baixos títulos
sorológicos,
com
Assintomáticos
parasito de-
ou sinais
II Infectado tectado Bom a reservado
associados a
em exame
outras
parasitológico
doenças.
ou
molecular.
Citologia po-
Um ou mais sin-
sitiva,
III Doente tomas Reservado a ruim.
altos títulos
presentes.
sorológicos.
Citologia po-
Evidente nefro-
sitiva,
patia ou
altos títulos
IV Grave DRC, sinais arti- Ruim
sorológicos,
culares e
creatinina (2-5
oculares.
mg/dl)
Fonte: Adaptado de Solano-Gallego (2009).
420
Capítulo Anterior Sumário Eixo IV Capítulo 20
3. RESULTADOS E DISCUSSÃO
421
Capítulo Anterior Sumário Eixo IV Capítulo 20
422
Capítulo Anterior Sumário Eixo IV Capítulo 20
423
Capítulo Anterior Sumário Eixo IV Capítulo 20
424
Capítulo Anterior Sumário Eixo IV Capítulo 20
425
Capítulo Anterior Sumário Eixo IV Capítulo 20
426
Capítulo Anterior Sumário Eixo IV Capítulo 20
427
Capítulo Anterior Sumário Eixo IV Capítulo 20
428
Capítulo Anterior Sumário Eixo IV Capítulo 20
429
Capítulo Anterior Sumário Eixo IV Capítulo 20
4. CONCLUSÕES
REFERÊNCIAS
430
Capítulo Anterior Sumário Eixo IV Capítulo 20
431
Capítulo Anterior Sumário Eixo IV Capítulo 20
432
POSFÁCIO
OS ESPAÇOS PEDAGÓGICOS EM
INSTITUTOS FEDERAIS DO NORDESTE:
EXPERIÊNCIAS DE CURSOS LATO
SENSU NO IFPB E NO IFRN
433
Sumário Posfácio
434
Sumário Posfácio
435
Tipografias utilizadas:
Odile
Komet
Este livro contempla a produção
acadêmica de cursos de pós-graduação
lato sensu do IFPB e do IFRN, apresen-
tando resultados de temáticas investi-
gadas pelos discentes e seus respectivos
orientadores. A problematização das
pesquisas relaciona-se a práticas, téc-
nicas, concepções e reflexões estrutu-
radas em quatro eixos: I - formação do-
cente; II - reflexões sobre ensino e pro-
posições didáticas; III - organização do
espaço pedagógico; IV - questões am-
bientais e saúde. As contribuições au-
torais aqui reunidas conduzem o leitor
a refletir principalmente sobre a educa-
ção, ao tratar de questões relacionadas
à formação profissional do docente e às
manifestações cotidianas do trabalho
no espaço escolar. Além disso, o dire-
cionam para conhecer aspectos laborais
de áreas como Segurança no Trabalho e
Medicina Veterinária.