A poema descreve um preto velho chamado José realizando um ritual de purificação com água para abençoar e proteger as pessoas presentes. Ele joga água na cabeça, pescoço, barriga e pulmão deles para refrescar ideias, lavar fadiga e apagar ilusões, enquanto reza orações para que a luz, amor e poder de Deus os guiem, protejam e regem.
A poema descreve um preto velho chamado José realizando um ritual de purificação com água para abençoar e proteger as pessoas presentes. Ele joga água na cabeça, pescoço, barriga e pulmão deles para refrescar ideias, lavar fadiga e apagar ilusões, enquanto reza orações para que a luz, amor e poder de Deus os guiem, protejam e regem.
A poema descreve um preto velho chamado José realizando um ritual de purificação com água para abençoar e proteger as pessoas presentes. Ele joga água na cabeça, pescoço, barriga e pulmão deles para refrescar ideias, lavar fadiga e apagar ilusões, enquanto reza orações para que a luz, amor e poder de Deus os guiem, protejam e regem.
Preto velho chama José Com seus olhos razos de água
Preto velho ajoelha no chão
Preto velho chegou agora Pegando a relva molhada Ele veio lá da mata Faz pra você essa oração Vem benzer "todo oceis" Com a água da cascata A luz de Deus me circula O amor de Deus me protege Joga água na cabeça A beleza de Deus me guia Pra refrescar as ideias O poder de Deus me rege Joga água no pescoço E apaga o alvoroço E agora que todos vocês Já ficaram abençoados Joga água na barriga Preto velho se retira E lava toda fadiga O seu tempo está esgotado Joga água no pulmão E apaga as "ilusão"
Ilusão coisa da terra
Na terra tem que ficar Ilusões coisas pesadas No portal não deixa entrar
Preto velho chama José
Servidor de nosso senhor Traz o seu chapéu de palha Todo cheio de canfro
O canfror é flor da mata
Ele tem essência divina Alivia todo o corpo E a alma reanima
Na noite de lua cheia
Preto velho caminha na mata E o véu de nossa senhora Esteado na cascata