Gp azause PPRA ALFANARIA CONSTRUTORA E SERVICOS LTDA € Oy Susann OBJETO DO CONTRATO: Revisso Data Descrigo I Por 00 Maio de 2020 _| Emissao Inicial Alexandre G Lisbéa o1 Junho de 2020 __| Atualizago quadro EPI X FUNCAO Alexandre G Lisboa | —l 1 PPRA~ ALFANARIA CONSTRUTORA ‘ ‘AVENIDA MAGALHAES BARATA, SN ALTO BONITO PACAJA IPA CEP: ot 4n6anoecran is) ion RAOSy aznuse DOCUMENTO BASE PPRA Programa de Prevencao de Riscos Ambientais Emitido em Maio 2020 Valido até Maio 2021 Pacajd (PA) Junho de 2020 PPRA - ALFANARIA CONSTRUTORA AVENIDA MAGALHAES BARATA, SN ALTO BONITO - PACAJA IPA CEP: 68.486-000 oho Sues (CA BAUTORE“oy Asemen ‘ABREVIATURAS UTILIZADAS Abreviatura Significado ABNT Associacao Brasileira de Normas Técnicas cA Certificado de Aprovaco IPA Comissao Interna de Prevencdo de Acidentes cur Consolidacdo das Leis do Trabalho dB Decibéis DNssT Departamento Nacional de Seguranca e Satide do Trabalhador EPC Equipamento de Protecao Coletiva EPI Equipamento de Protecao Individual FAST Circuito de Resposta Rapida Gu Gas Liqiefeito de Petréleo IBUTG indice de Bulbo Umido - Termémetro de Globo INMETRO Instituto Nacional de Metrologia Lave Level Average =Leq leq Nivel Equivalente it Limite de Tolerancia mg Miligrarma mg/m? iligrama por metro cubico mm Milimetro MTA Ministério do Trabalho e da Administracéo Mtb Ministério do Trabalho MTE Ministério do Trabalho e Emprego NR Normas Regulamentadoras PPRA Programa de Prevencdo de Riscos Ambientais. Pvc Cloreto de Polivinilo SESMT Servico Especializado em Engenharia de Seguranca e em Medicina do Trabalho stow Circuito de Resposta Lenta TWA Time Weighted Average - Limite de tolerancia - Média Ponderada de Tempo um Micron al) 3 AVENDAWAGALNAES BARATA SH ANTOBOMTOS PRCMIA Pa cercesassom fA . ene Genny ae Do aboo ceseparg 2 IeotD Chek 07C Gap Aurea ‘SUMARIO Contetdo Pag. 1 DO CONTEUDO.. 1.1 INTRODUGAO 1.2 OBJETIVO... 1.3 ELABORACAO... 1.4 FORMA DE REGISTRO MANUTENCAO E DIVULGAGAO DOS DADS...... 1.5 PERIODICIDADE E FORMA DE REGISTRO DO DESENVOLVIMENTO.....c000 ° 9 1.6 BASES CONCEITUAIS. 1.7 METODOLOGIA DE AG&O. 1.8 TREINAMENTO.. 1.9 DAS RESPONSABILIDADES. 1.10 ANTECIPACAO DOS RISCOS 2 IDENTIFICAGAO E CARACTERIZACAO DO EMPREENDIMENTO...... wid 3 ANALISES QUALITATIVAS DOS SETORES.......... n 16 3.1 DESCRIGKO DOS AMBIENTES DE TRABALHO... 216 3.2 AVALIAGAO DOS NIVEIS DE RUIDO... 3.3. AVALIAGKO DE LUMINOSIDADE. sn . 8 4 AVALIACAO DE RISCOS. 20 4.1 GRAVIDADE DO DANO... 4.2 PROBABILIDADE DE OCORRENCIA DO DANO. 43 RISCO.. 4.4 AVALIACAO QUANTITATIVA.... seonnnneeens 22 PPRA~ ALFANARIA CONSTRUTORA AVENIDA MAGALHAES BARATA, SN - ALTO BONITO PACAJA IPA CEP: 68.486-000€. OF a) 4.5 MEDIDAS DE CONTROLE.... 4.6 MONITORAMENTO E EXPOSIGAO AO RISCO.. 5 EQUIPAMENTO DE PROTEGAO COLETIVA (EPC). 6 EQUIPAMENTO DE PROTECAO INDIVIDUAL (EPI) 7 RECOMENDAGOES..... ‘8 ENCERRAMENTO... ‘9 CRONOGRAMA DE METAS ESTABELECIDAS DO PPRA 2020/2021... 9.1 PROGRAMA EDUCATIVO..... 10 ANEXOS... scenes essen . 32 10.1 ANALISE DE RISCOS OCUPACIONAIS... 32 10.1.1 AJUDANTE. os se sos nnn 232 10.1.2 AJUDANTE... 10.1.3 AJUDANTE DE ELETRICISTA. 10.1.4 AJUDANTE DE ENCANADOR.. 10.1.5 AJUDANTE DE PERDREIRO.... 10.1.6 AJUDANTE DE PINTOR 10.1.7 AIUDANTE DE PRODUGAO. 38 10.1.8 ALMOXARIFE sos 10.1.9 APONTADOR .rsnsssnesesnnnnseiennnni 10.1.10 ARMADOR. 10.1.11 ASSISTENTE ADMINISTRATIVO eveennne A 10.1.12 AUXILIAR DE COZINHA.... 10.113 AUXILIAR DE ESCRITORIO.... 101.14 AUXILIAR DE TOPOGRAFIA.. 10.1.15 CARPINTEIRO ... 10.1.16 COMPRADOR 10.1.17 COZINHEIRO... 10.1.18 ELETRICISTA... 10.1.19 ENCANADOR. PPRA~ ALFANARIA CONSTRUTORA ‘AVENIDA MAGALHAES BARATA, SN - ALTO BONITO - PACAJA IPA CEP: 68.485.000 ‘Goay te tdnitboaCp aes 10.1.20 ENCARREGADO.. 51 52 10.1.21 ENGENHEIRO DE SEGURANCA DO TRABALHO... 10.1.2 ENGENHEIRO DE OBRA.. 10.1.23 MONTADOR...... 54 10.1.24 MOTORISTA..... 55 10.1.25 MOTORISTA DE CAMINHAO BASCULANTE... 56 10.1.26 MOTORISTA DE CAMINHAO PIPA ... 10.1.27 MOTORISTA DE ONIBUS.... 10.1.28 MOTORISTA DE VEICULO LEVE. 10.1.29 MOTORISTA DE VEICULO PESADO ....c0 10.1.30 MOTORISTA OPERADOR DE CAMINHAO MUNCK. 61 10.1.31 NIVELADOR.. 1.1.32 OPERADOR DE MAQUINAS E EQUIPAMENTOS PESADOS ... 10.1.33 OPERADOR DE BETONEIRA/BETONEIRO... 64 10.1.34 OPERADOR DE ESCAVADEIRA HIDRAULICA..... 65 10.1.35 OPERADOR DE MONTONIVELADORA..rrnssesestnnnereeseennnneee 66 10.1.36 OPERADOR DE MOTOSSERRA..... 67 10.1.37 OPERADOR DE RETROESCAVADEIRA.... 6B 10.1.38 OPERADOR DE ROLO COMPACTADOR 69 10.1.39 OPERADOR DE TRATOR DE PNEUS/AGRICOLA..... 10.1.40 OPERADOR DE TRATOR DE ESTEIRA..... at 7; 10.1.41 PEDREIRO.. 10.1.42 PINTOR, 10.1.43 SOLDADOR..... 10.1.44 SOCIO PROPRIETARIO 75 1.1.45 TECNICO ADMINISTRATIVO (RH) we 76 10.1.46 TECNICO DE EDIFICACOES/CAMPO. wT 10.1.47 TECNICO DE SEGURANCA DO TRABALHO 78 10.1.48 TOPOGRAFO..... 10.1.49 VIGIA.... PPRA ALFANARIA CONSTRUTORA\ , LEANARIA COnSHRUTORA 10.1.0 DIRETOR.. 10.1.51 OPERADOR DE BATE ESTACAS....... 10.1.52 COORDENADOR DE DEPARTAMENTO PESSOAL/RH. 10.2 QUADRO BASICO DE FUNCAO x EPI... 10.3 ART - ANOTACAO DE RESPONSABILIDADE TECNICA. PPRA~ ALFANARIA CONSTRUTORA AVENIDA MAGALHAES BARATA, SN — ALTO BONITO ~ | GH MTOR“oy Ae PROGRAMA DE PREVENCAO DE RISCOS AMBIENTAIS 1 DOCONTEUDO 1.1 INTRODUCAO Tornar mais saudavel o ambiente de trabalho é para a empresa uma maneira de investir no homem e prevenir perdas. A busca da otimizago das condigées de trabalho conduziré & satisfacio de seus colaboradores e consequentemente a melhoria da produtividade aliada a prestacdo de servicos qualificados, acarretando assim 0 reconhecimento da comunidade, a qual esta inserida 1.2 OBJETIVO Objetiva o PPRA - Programa de Prevencdo de Riscos Ambientais, “a preservagio da satide e da integridade dos trabalhadores, através da antecipacio, reconhecimento, avaliacéo € conseqiiente controle da ocorréncia de riscos ambientais existentes ou que venham 2 existir no ambiente de trabalho, tendo em consideracdo 2 prote¢ao do meio ambiente e dos recursos naturais” Item 9.1.1 - NR-09 da Portaria 3.214/78. 1.3 ELABORAGAO Este programa foi elaborado pelo Engenheiro de Seguranca do Trabalho ~ Alexandre Geovany de Novaes Daltro Lisbéa, nas fases de antecipacao para reconhecimento dos riscos, pesquisa, levantamento dos pontos de medicdo, estabelecimento de prioridades, metas de avalia¢ao, avaliacao dos riscos, exposicao dos trabalhadores a estes riscos e apresentacdo de sugestdes de controle. Serdo de responsabilidade da empresa Contratante as fases de implantaco das medidas de controle e metas estabelecidas, bem como a avaliago de sua eficacia, o monitoramento da exposi¢go aos riscos, o registro e a divulgacdo dos dados. * Equipe Técnica: ~ Alexandre Geovany de Novaes Daltro Lisboa Engenheiro de Seguranca do Trabalho 1.4 FORMA DE REGISTRO MANUTENCAO E DIVULGACAO DOS DADOS. O PPRA sera descrito neste documento-base contendo todas as etapas do programa. Neste documento estaré anexado 0 cronograma com o planejamento anual das metas estabelecidas para serem realizadas no ano de 2020 e parte de 2021, com divisio para primeira e segunda quinzena de cada més. Este estaré marcado inicialmente com o periodo de execugo programado e deverd ser assinalado a cada quinzena com as cores que indicargo se as metas estabelecidas foram concluidas ou esto em andamento. Devendo ficar disponivel no escritério da administraco para acompanhamento da execucdo das etapas do cronograma Aempresa deveré realizar a divulgagio dos seus programas, podendo ser através de: ‘* CIPA~0 PPRA e seu plano de ago devem ser apresentados em reunides da CIPA, de modo que seus componentes fiquem cientes do conteddo, tomando conhecimento do programa e como ‘multiplicadores, colaborarem na divulgacao aos demais empregados; ‘+ TDSMS ~ Treinamento Didrio de Seguranca do Trabalho, Melo Ambiente, Satide Ocupacional - Durante 0 TDSMS, os encarregados divulgam para suas equipes de trabalho 0 PPRA; 8 PPRA~ ALFANARIA CONSTRUTORA y . AVENIDA MAGALHAES BARATA, SN ALTO BONITO = PACAIA [PA CEP: 6.485-000 oN bation SMG ITO (CR BPO° Gap Armaan © Treinamentos e integracao - Séo fornecidas aos empregados, informacées relativas aos riscos por fungao bem como as medidas preventivas a serem adotadas. 1.5 PERIODICIDADE E FORMA DE REGISTRO DO DESENVOLVIMENTO Este PPRA conta com as metas estabelecidas para o ano de 2020 e parte de 2021, devendo ser realizada uma analise global em maio de 2020, para avaliacdo do seu desenvolvimento e realizacao dos ajustes necessarios, assim como estabelecimento de novas metas e prioridades. Tais modificagSes e anélises também deverdo ser realizadas sempre que necessério. Apés a substituiclo e atualizacdo do PPRA, o documento-base e 0 cronograma de metas deverdo ser arquivados em local de fécil consulta por um periodo minimo de 20 (vinte) anos. 1.6 BASES CONCEITUAIS 1 RISCOS AMBIENTAIS: ‘So 05 agentes fisicos, quimicos e bioldgicos presentes nos ambientes de trabalho capazes de produzir danos @ satide, quando superado os respectivos limites de toleréncia. Esses limites de toteréncia so fixados em razéo da natureza, tempo de exposicao, concentracdo ou intensidade do agente. Os limites de tolerancia mencionados devem ser encarados como valores referenciais, ou seja, nfo podemos adoté-los como valores rigidos entre condi¢do segura e capaz de gerar alguma doenga, devido & suscetibidade individual 11 CLASSIFICAGAO: ‘Agentes Fisicos ‘So considerados agentes fisicos capazes de provocar riscos a satide do trabalhador: = Ruido; = Vibragées; - Temperaturas extremas; - lluminagao; ~ Radiagdes néo ionizantes; ~ Radiacdes ionizantes; - Umidade; - Presses anormais. Riscos & Saude Provoca cansaco, irritagio, dores de cabeca, diminuigSo da audicao (surder Ruido temporéria, definitiva e trauma actistico), aumento da pressao arterial, problemas no aparelho digestivo, taquicardia, insénia e infarto. _ Cansago, irritac&o, dores nos membros, dores na coluna, doenga do movimento, artrite, problemas digestivos, lesdes ésseas, dos tecidos moles e circulatérias. Calor ou Frios Taquicardia, aumento da pulsacio, cansaco, irritacdo, fadiga térmica, prostracéo Vibragdes Extremos térmica hipertenséo, perturbagées digestivas. lluminag’o | Fadiga, problemas visuais, acidentes do trabalho. Radiagdes na s Hagees 920 queimaduras, lesdes na pele, nos olhos e em outros érados. tonizantes Radiacdi 3 5 headed Alteracdes celulares, céncer, fadiga, problemas visuais, acidentes do trabalho. |tonizantes __| PPRA~ ALFANARIA CONSTRUTORA AVENIDA MAGALHAES BARATA, SN ~ ALTO BONITO ~ PACAJA IPA CEP: 68.486-000“oy Aaa Riscos & Satde Doencas do aparelho respiratério, da pele, circulatérios e traumatismo por quedas. Embolia traumatica pelo ar, embriaguez das profundidades, intoxicago por oxigénio e gés carbénico, doenca descompressiva. Umidade Pressdes Anormais ‘Agentes Quimicos Os principais tipos de agentes quimicos que atuam sobre o organismo humano, causando problemas de satide, sio: ~ Gases = Vapores - Névoas - Poeiras - Fumos Metélicos. Os gases, vapores e névoas podem provocar efeitos irritantes, asfixiantes ou anestésicos. Os aerodispersdides, que ficam em suspensio no ar em ambientes de trabalho, podem ser poeiras: minerais, vegetais, alcalinas, incomodas ou fumos metalicos. [ Riscos @ Saude Provocam irritagdo das vias aéreas superiores. So eles: dcido cloridrico, sulfirico, aménia, soda céustica, cloro, etc. Causa dor de cabega, nduseas, sonoléncia, convulsBes, coma e até a morte Efeitos Asfixiantes | Sao os gases como hidrogénio, nitrogénio, metano, acetileno, didxido monéxido de carbono e outros. Tém ago depressiva sobre o sistema nervoso central, provocando danos aos diversos érgdos. S40 0s solventes orgénicos, assim como o butano, propano, Efeitos Anestésicos | aldeldos, acetona, cloretos, benzeno, xilénlo, dlcoois, tolueno, etc. Especialmente 0 Benzeno & responsavel por danos ao sistema formador do sangue. Provém de diversos minerais, como silica, asbesto, carvao mineral e provocam | silicose (quartzo), asbestose (asbesto), pneumoconioses (mineral em geral) So produzidas pelo tratamento industrial, por exemplo, do bagaco da cana- de-agiicar e do algodio, que causam bagacose e bissinose, respectivamente. Provém em especial do calcério, causando doencas pulmonares obstrutivas erénicas, como enfisema pulmonar. Podem integrar com outros reagentes agressivos presentes no ambiente de trabalho, tornando-os mais nocivos a satide. Provenientes do uso industrial de metais, como chumbo, manganés, ferro, Fumos Metdlicos | etc., causam doenca pulmonar obstrutiva crénica, febre de fumios metélicos, intoxicagBes especificas de acordo com o metal. | Efeitos Iritantes Poeiras Minerais Poeiras Vegetais, Poeiras Alcalinas Poelras Incomodas ‘Agentes Blologicos Os microrganismos s8o os agentes biolégicos que podem afetar diretamente a sade do trabalhador. S80 considerados agentes biolégicos os virus, as bactérias, os bacilos, os fungos (microrganismos causadores de infecgbes), e os parasitas. * ip (10 PPRA ~ ALFANARIA CONSTRUTORA tetoltboo AVENIDA MAGALHAES BARATA, SN — ALTO BONITO ~PACAJA IPA CEP: 68.488-000 pletion PR DSTO1.7 METODOLOGIA DE ACAO Com base nos dados apresentados nos quadros com as andlises por setor de trabalho, realizadas através de levantamentos qualitativos e quantitativos, estabeleceu-se a necessidade de ago em cada um deles, conforme o item Medidas de Controle e conclusdes das medigées realizadas. 1.8 TREINAMENTO A conscientizacéo do trabalhador quanto aos riscos inerentes as operacdes, os riscos ambientais e formas operacionais adequadas que garantam a efetividade das medidas de controle adotadas, além do treinamento em procedimentos de emergéncia e nogdes de primeiros socorros, deverdo ser oferecidos pelo empregador, independente da utilizacao de outras medidas de controle, servindo-Ihes como importante complemento. 1.9 DAS RESPONSABILIDADES © Do Empregador: « Estabelecer, implementar e assegurar 0 cumprimento do PPRA, como atividade permanente da empresa ou instituigo. * Dos Trabathadores: - Colaborar e participar na implantaco e execuso do PPRA. = Seguir as orientacdes recebidas nos treinamentos oferecidos dentro do PPRA. - Informar ao seu superior hierdrquico direto ocorréncias que, a seu julgamento, - possam implicar em riscos a satide dos trabalhadores. 1.10 ANTECIPACAO DOS RISCOS Sempre que houver alteracdes nas instalagbes da empresa, novos métodos ou processos de trabalho, ou modificagdes dos ja existentes, deverdo ser realizados andlises para reconhecimento e identificagao dos riscos potenciais oriundos dos casos citados e introduc de medidas de protecdo visando sua redugo ou eliminacSo. PPRA~ ALFANARIA CONSTRUTORA AVENIDA MAGALHAES BARATA, SN ~ ALTO BONITO - PACAJA IPA CEP: 68.486-000Sp unas 2. IDENTIFICACAO E CARACTERIZACAO DO EMPREENDIMENTO Identificagéo da Empresa Contratada [ Empress ___| ALFANARIA CONSTRUTORA E SERVICOS LTDA Nome de Fantasia: 'ALFANARIA CONSTRUTORA Endereco: “AVENIDA MAGALHAES BARATA, SN - ALTO BONITO — PACAJA /PA CEP: 68.485-000. Telefones: (93)9155-5973 NPI: 29,590.335/0001-99 - MATRIZ oe ATIVIDADE ECONOMICA PRINCIPAL: | CNAE: 41.20-4-00 - ConstrucSo de edificios Grau de Risco da Empresa Grau de Risco: 03 _ Grau de Risco no Local de Grau de Risco: 04 ATIVIDADES ECONOMICAS 38.11-4-00 - Coleta de residuos nBo-perigosos SECUNDARIAS: Grau de Riscoda | 42.11-1-01 - Construco de rodovias e ferrovias Empresa: 04 42.12-0-00 - Construcao de obras de arte especiais, ‘42.13-8-00 - Obras de urbanizacSo - ruas, pracas e calcadas 43,13-4-00 - Obras de terraplenagem 43,99-1-05 - Perfuracdo e construcSo de pocos de agua 43,99-1-99 - Servicos especializados para construgo nao especificados anteriormente 49.24-8-00 - Transporte escolar 77.19-5-99 - Locago de outros melos de transporte no especificados anteriormente, sem condutor 77.32-2-01 - Aluguel de méquinas e equipamentos para construco sem operador, exceto andaimes 81.21-4-00 - Limpeza em prédios e em domicilios Quantidade Prevista de | 30 Empregados: Responsavel pela elaboracio do | Alexandre Geovany de Novaes Daltro Lisbéa - Engenheiro de PPRA: Seguranca do Trabalho ~ CREA: 23.807/D-PE . sevscapmumaconrasge Z AVENIDA MAGALHAES BARATA, SN ~ ALTO BONITO ~ PACAJA IPA CEP: 68.485-000 (EM otto Uso sea eeOp auavse Identificago da Empresa Contratante Razdo Social | CONSORCIO SBEI-SK | |enpy | 29.140.214/0002-26 | Eieienop | Rodovia Transamazénica, Vicinal Guaxupé S/N, BAIRRO: Zona Rural, Pacajé /PA~CEP: 8485-000 Linha de Transmissao C1 e C2 de 500 kV desde o rio Xingu até o rio | | ObeaNoeal Itacaitinas. | |Telefones: (11) 3500-1429 | ATIIDADEECONOMICA | cyae:71.12-0-00- Servicos de engenharia Grau de Risco da Empresa: Grau de Risco: 01 | 42.21-9-02 - Construcdo de est ATIVIDADES ECONOMICAS SECUNDARIAS: Grau de | Risco da Empresa: 04 71.19-7-01 - Servigos de cartografia, topografia e geodésia 71.19-7-03 - Servigos de desenho técnico relacionados 8 arquitetura e engenharia 82.11-3-00 - Servigos combinados de escritério e apoio administrativo NUMERO DE FUNCIONARIOS E FUNCOES. FUNGAO ‘AJUDANTE ‘AJUDANTE DE CARPINTEIRO "AJUDANTE DE ELETRICISTA 'AIUDANTE DE ENCANADOR ‘AJUDANTE DE PEDREIRO 'AJUDANTE DE PINTOR AJUDANTE DE PRODUCAO ‘ALMOXARIFE ‘APONTADOR 1 |ARMADOR ‘ASSISTENTE ADMINISTRATIVO ‘AUXILIAR ADMINISTRATIVO ‘AUXILIAR DE COZINHA ‘AUXILIAR DE ESCRITORIO. ‘AUXILIAR DE TOPOGRAFIA CARPINTEIRO 3 ‘COMPRADOR ‘COZINHEIRO I 3 "RA — ALFANARIA CONSTRUTORA LA AVENIDA MAGALHAES BARATA, SN - ALTO BONITO ~ PACAJA IPA CEP: 68.485-000 La Taoltico Ea ce 9s iesPe Assassin Gay Aicnnsn FUNCAO reer nicernr ies Tree Toc COORDENADOR DE RH fre Fem Cred Fem DIRETOR ELETRICISTA ENCANADOR ENCARREGADO ENG DE SEGURANCA DO TRABALHO ENGENHEIRO DE OBRAS/PRODUCAO MONTADOR MOTORISTA MOTORISTA DE CAMINHAO BASCULANTE MOTORISTADECAMINHAOPIPA MOTORISTA DE ONIBUS: MOTORISTA DE VEICULO LEVE MOTORISTA DE VEICULO PESADO MOTORISTA/OPERADOR DE CAMINHAO MUNCK NIVELADOR OPERADOR DE BETONEIRA/BETONEIRO. OPERADOR DE ESCAVADEIRA ‘OPERADOR DE MAQUINAS E EQUIPAMENTOS PESADOS OPERADOR DE MOTONIVELADORA. OPERADOR DE MOTOSSERRA OPERADOR DE RETROESCAVADEIRA OPERADOR DE ROLO COMPACTADOR OPERADOR DE TRATOR DE PNEUS/AGRICOLA _ OPERADOR TRATOR DE ESTEIRA OPERADOR DE BATE ESTACAS PEDREIRO PINTOR ‘SOLDADOR ‘SOCIO PROPRIETARIO TECNICO ADMINISTRATIVO (RH) TECNICO DE EDIFICACOES/CAMPO. TECNICO DE SEGURANCA DO TRABALHO TOPOGRAFO VIGIA TOTAL ATUAL 29 TOTAL PREVISTO: 30 FUNCIONARIOS PPRA~ ALFANARIA CONSTRUTORA AVENIDA MAGALHAES BARATA, SN ~ ALTO BONITO ~ PACAJA IPA CEP:s Gap Acconasin (GRUPOS HOMOGENEOS DE EXPOSICAO AO RISCO GHE 01 - ATIVIDADES ADMINISTRATIVAS E DE VIGILANCIA: RISCOS: RUIDO Auxllar Administrative, Almoxarife, Awillar de Escritério, Comprador, Técnico Administrativ(RH), Coordenador de RH, Assistente ‘Administrativo e Vig, GGHE 02 - ATIVIDADES OPERACIONAIS DE CAMPO NA CONSTRUGAO CIVIL: RISCOS: RUIDO e POEIRA RESPIRAVEL (SILICA). Aludante, Ajudante de Produclo, Técnico de Edificagées, Almoxarife, Ajudante de Pedreiro, Ajudante de Carpinteiro, Apontader, Encarregado, Armadar, Montador, Niveladar, Carpinteira, Engenheiro de Obras, Ajudante de Pintor, Pedreiro, Pintor, Técnico de Seguranca do Trabalho, Topografo, Auxilar de Topografia, Operador de Bate Estacas e Técnico de EdificacBes. GGHE 03 - ATIVIDADES DE OPERACAO DE VEICULOS E EQUIPAMENTOS: RISCOS: RUIDO e POEIRA RESPIRAVEL (SILICA). Motorista Operador de Caminho Munck, Motorista, Motorista de Veiculo Leve, Motorista de Caminhao Basculante, Motorista de Veiculo Pesado, Motorista de &nibus, Operador de Motoniveladora, Operador de Retroescavadeira, Operador de Trator de Preus © Moterista de Cominhio Pipa. GGHE 04 - ATIVIDADES DE OPERACAO DE ELETRICA: ISCOS: RUIDO E POEIRA RESPIRAVEL (SILICA). Ajudante de Eletricista eEletrcista (GHE 05 - ATIVIDADES DE OPERAGAO DE EQUIPAMENTOS: RISCOS: RUIDO e POEIRA RESPIRAVEL (SILICA). Operador de Betoneira (GHE 06 - ATIVIDADES DE HIDRAULICA: ISCOS: RUIDO, POFIRA RESPIRAVEL (SILICA) E VAPORES ORGANICOS. |Ajudante de Encanador e Encanador. GHE 07 - ATIVIDADES DE OPERACAO DE MAQUINAS PESADAS: RISCOS: RUIDO, POEIRA RESPIRAVEL (SILICA) E VIBRAGAO DE CORPO INTEIRO. Operador de Méquinas Equipamentos Pesados, Operador de trato de Esteira, Operador de Escavadeira, Operador de Rolo CCompactador. GGHE 08 - ATIVIDADES DE COZINHA: RISCOS: RUIDO E CALOR. Cozinheiro e Auxilar de Cozinha, GGHE 09 - ATIVIDADES DE SOLDAGEM: FISCOS: RUIDO, POEIRA RESPIRAVEL (SILICA) E FUMOS METALICOS. Soldador. GGHE 20 - ATIVIDADES DE DIREGAO: RISCOS: SEM RISCOS EXISTENTES. Diretor e Sécio Proprietéri. 15 PPRA~ ALFANARIA CONSTRUTORA < AVENIDA MAGALHAES BARATA, SN ~ ALTO BONITO -PACAJA IPA CEP: €8.488-000 4) Ger Solita “Pe segue > ote“oy Ausmes 3 ANALISES QUALITATIVAS DOS SETORES 3.1 DESCRICAO DOS AMBIENTES DE TRABALHO ‘A ALFANARIA CONSTRUTORA E SERVICOS LTDA teve inicio de suas atividades em Fevereiro de 2018, atuando com prestacdo de servicos na area de construcéo civil, com seu principal CNAE: 41.20-4-00 - Construgao de edificios. Atualmente realizando prestacdo de servico na area de construcéo civil em Pacajé/PA, € regio, presando pelo bom atendimento aos seus clientes com execuco de servicos prestados com eficiéncia e qualidade, AVALIACOES QUANTITATIVAS DOS SETORES 3.2 AVALIACAO DOS NIVEIS DE RUIDO Métodos Empregados: A) Instantaneo (© método dos efeitos combinados € valido, quando os varios niveis de pressio sonora medidos, formam um conjunto representative da jornada de trabalho. Quando ocorrer variagées de ruido durante a jornada de trabalho, cujo tempo de duracéo nao é possivel estabelecer, é necessério calcular a dose no periodo, 8) Dose (© método de dose acumulada é indicado para trabaihadores itinerantes sujeitos a exposicao ao ruido de varios equipamentos ou a outros que, mesmo tendo posto fixo de trabalho, esto expostos a ruidos cujos niveis variam de maneira irregular no transcorrer do tempo. Os valores so acumulados na meméria do instrumento em dose percentual para serem posteriormente decodificados através de equacio matemética, para se obter o nivel médio de ruido (LAVG) da jornada de trabalho, sendo este finalmente confrontado com os limites de tolerdncia da Legislaco Brasileira citada, determinando se existe ou nao, risco na fungo avaliada. Legislacao Adotada: Lei n8, 6.514/77 da Consolidaco das Leis Trabalhistas (CLT), Norma Regulamentadora -NR15, da Portaria 3.214/78, cujo Anexo 1 estabelece os limites de tolerancia para ruido continuo e intermitente, conforme 0 quadro que transcrevemos abaixo © Anexo 2 para ruido de impacto, com limite de tolerancia fixado em 120 B(C). PPRA ALFANARIA CONSTRUTORA [AVENIDA MAGALHAES BARATA, SN ~ ALTO BONITO - PACAJA IPA CEP: 68.485.000 jcOpava QUADRO LIMITES DE TOLERANCIA Nivel de Ruido] _ Maxima Exposi¢ao ‘Nivel de Rudo | _ Maxima Exposi¢ao dB(A) Diaria Permissivel dB(A) Didria Permissivel 35 (08 horas 98 Ot hora e 15 minutos 86 07 horas 100 Ol hora 87 06 horas 102 45 minutos 88 O5horas 104 35 minutos 29 (04 horas 30 minutos 105, 30 minutos 90 04 horas 106: 25 minutos 91 03 horas e 30 minutos 118 20 minutos 92 03 horas 110 15 minutos 93 O2 horas e 40 minutos 112 10 minutos 94 (02 horas 15 minutos 114 08 minutos 95 Oz horas *115 (07 minutos 96 O1 hora e 45 minutos Os tempos de exposicao aos niveis de ruido néo devem exceder os limites de tolerancia fixados no quadro acima. * As atividades ou operagdes que exponham os trabalhadores a niveis de rufdo continuo ou intermitente, superiores a 115 dB(A), sem a protecdo adequada, oferecerao risco grave e iminente. Controle no homem: ~ Limitagao do tempo de exposicao. + Utilizago de protetores auriculares quando nio for possivel o controle para atenuacdo do ruido em niveis satisfatdrios. Observagées: A simples utilizac3o do EPI no implica na elimina¢ao do risco do trabalhador vir a sofrer diminuigio da capacidade auditiva. Os protetores auriculares, para serem eficazes, deverdo ser usados de forma correta e obedecer aos requisites de qualidade representada pela capacidade de atenuaco, que deverd ser devidamente testada por dre%o competente. Nas atividades envolvendo dleo e graxa, o protetor de insercfo nfo é recomendével, pois exige cuidadosa higienizaco para no causar infecedes no ouvido. Deve-se ter cuidado redobrado com a dificuldade de ajuste do protetor, especialmente o do tipo inser¢o, pois quando mal ajustado diminui sensivelmente seu fator de atenuacdo. O uso constante do protetor é importante para garantir a eficécia da protecio. f) 7 PPRA~ ALFANARIA CONSTRUTORA ~ AVENIDA MAGALMAES BARATA, SN~ ALTO BONITO —PACAJA IPA CEP: 68.485-000 sgscrad door N 2am boo \ age cosare3 on tooaro CHR 2 TE“oy Aususs 3.3 AVALIACAO DE LUMINOSIDADE ‘Metodologia da Avaliacdo dos Niveis de luminamento ‘Aspectos Legais Lei n8. 6.514/77 da Consolidagéo das Leis do Trabalho - CLT, através da Portaria n®. 3.751 de 23/11/90, do Ministério do Trabatho, que revoga o Anexo 4 da NR-15 da Portaria 3.214 de 08/06/78 e transfere a lluminago para a NR-17 (Ergonomia) parte integrante da referida portaria, através da NBR 5413 da ABNT. Os itens 17.5.3.1 € 17.5.3.2 da NR-17 advertem: “A iluminacdo geral deve ser uniformemente distribuida e difusa, devendo evitar 0 ofuscamento, reflexos incémodos, sombras e contrastes excessivos”. 17.5.3.3 - “Os niveis de iluminamento a serem observados nos locais de trabalho so aqueles estabelecidos na NBR 5413, da ABNT - Associago Brasileira de Normas Técnicas, regi Importancia da Boa lluminacao - Layout das instalacSes: Localizacdo das maquinas e adaptaco da iluminaco as maquinas. - Acuidade visual: Qualidade de observar detalhes, trabalhos de preciso e menor percentual de refugos. - Aumento da produco: Maior rapidez de percepcao. Consideracdes aos Tipos de Lampadas: a)- Lampada Incandescente Com o transcorrer do tempo de funcionamento, 0 fluxo luminoso da lampada incandescente vai diminuindo. tal fato se dé em virtude da lenta, porém continua, evaporacdo das moléculas de metal do filamento, fazendo com que a seco fique cada vez menor. A reducio da seco implica no aumento da resisténcia elétrica e, em consequéncia a intensidade luminosa que passa no filamento diminui, fazendo com que a temperatura também diminua, provocando a reducio do fluxo luminoso. Além disso, o enegrecimento provocado pelas particulas que se evaporam do filamento se depositam na parte interna do bulbo, dificulta a passagem de luz, diminuindo o fluxo luminoso em rela¢o ao que a lémpada emitia no inicio de seu funcionamento. b)- Lampadas Fluorescentes Pequeno consumo de energia elétrica, em funcdo da sua eficiéncia luminosa. Pequeno brilho em relacdo a superficie, razdo pela qual ndo produz, em geral, ofuscamento, Nao emite grande quantidade de calor, sendo indicada para ambientes climatizados. A vida itil média das lampadas fluorescentes comuns é da ordem de 7.500 horas. 0 tempo de duracao dese tipo de lémpada varia conforme o niimero de vezes que se acendem e se apagam durante 0 uso. Apresentam uma eficiéncia luminosa bem maior que as limpadas incandescentes. Uma lmpada fluorescente de 40w emite aproximadamente o mesmo fluxo que uma lémpada incandescente de 150w, apresentando rendimento cinco vezes maior. ¢)- Lampadas de Vapor de Merciirio A vide itil média é superior a da lampada incandescente e das lampadas fluorescentes comuns alcangando 116.000 horas, considerando-se cinco horas de funcionamento continuo por partida. 4) - Lampadas de Vapor de Sédio Emitem uma luz monocromética amarela de grande sensibilidade para a vista, permitindo distinguir uma gradacdo de cores que vai do amarelo ao preto, razao pela qual normalmente nao so usadas em interiores. Devido sua alta eficiéncia luminosa e suas caracteristicas de contrastes com a cor das outras luzes, assim como a penetragio na neblina, so muito usadas na iluminacéo de vias publicas e patios de manobra e armazenagem. PPRA~ ALFANARIA CONSTRUTORA [AVENIDA MAGALHAES BARATA, SN ~ ALTO BONITO ~ PACAJA IPA CEIFp Areas EORSRRURORA A eficiéncia luminosa das lampadas de vapor de sédio de baixa presso é da ordem de 100 limens/watt e sua vida util alcanga 6.000 horas. Quadro Resumo: custo de aquisigao e instalagéo. LAMPADA ‘CARACTERISTICA EMPREGO Baixo rendimento luminoso; pequena vida | '2°#ls onde o nivel de iuminamento é inferior a 200 lux e o ndimero de Incandescente | util; existe em diversas poténcias; baixo horas de uso ¢ inferior a 2000 horas anuais. Fluorescentes Elevada eficiéncia luminosa; vida util prolongada; custo inicial maior que o da lampada incandescente; emite luz préxima do branco; baixa luminancia, por Isso oferece pouca possibilidade de ofuscamento; apresenta 0 inconveniente do efeito estroboscépio. *{1) luminacao interna comercial ou industrial, onde se deseja alto rendimento e longa vida Indicada para locais de pouca altura, onde seja necessério grande iluminamento. Vapor de Sédio Born rendimento luminoso e boa duracao; apresenta luz monocromética de tom amarelo. Normalmente nao é usada em iluminagéo de interiores. Usadas em patios, depdsitos e fundicdes. Vapor de Merctirio Grande rendimento luminoso e boa duraco; preco mais elevado que o de uma lampada incandescente de igual poténcia; lampadas de grande poténcia proporcionam pontos de luz de grande fluxo luminoso; com menos lmpadas e de menor poténcia, consegue-se um fluxo luminoso maior do que com lémpadas incandescentes. Edificios industriais de grande altura. lluminacao por projetores. A lmpada de vapor de mercurio de luz branca é inadequada para locas, onde se precise de luz parecida coma natural, *(4)- Efeito Estroboscépio: As fontes de luz que funcionam em corrente alternada apresentam a caracteristica de uma variac&o de emisséo luminosa de acordo com a variag30 ciclica da corrente. Como o filamento da lampada incandescente retém bastante calor, essa variagao no & notada. No caso das lampadas fluorescentes, © arco extingue-se totalmente duas vezes por ciclo. Os cristais de fésforo utilizados no revestimento interno da lampada retém a luz por certo tempo, variando com o tipo de material fluorescente usado. Como a imagem persiste na retina cerca de um décimo de segundo, a variagio na iluminacéo passa despercebida. Porém quando a peca mével da maquina se encontra em movimento giratério a grande velocidade, suas partes brithantes e escuras podem coincidir, em determinados momentos de sua rotacéo, com periodos de escurecimento da lémpada fluorescente ocasionando 0 efeito estroboscépio. Esse efeito, resultante da fiutuacéo do fluxo luminoso emitido pela lmpada, produz uma falsa vis#o dos movimentos, fazendo parecer ‘que 0s objetos méveis esto parados, podendo provocar acidentes. PPRA~ ALFANARIA CONSTRUTORA AVENIDA MAGALHAES BARATA, SN ~ ALTO BONITO ~ PACAJA /PA CEP: 68.485-000 ee ves ) Ml BN bakin spengo cee CE BAO.~@ & Basen A 4 AVALIACAO DE RISCOS 4.1 GRAVIDADE DO DANO ‘GRAVIDADE DO DANO CRITERIO | Quando os ferimentos e enfermidades so leves, com recuperacio répida enfoimplicaem | afastamento ou restric ao trabalho. Exemplos: = lesbes superficiais, cortes arranhdes menores, irritaggo nos olhos por poeira, pequenas queimaduras localizadas; = doengas com desconforto tempordrio, irritagSes ou incémodos, infeccdes respiratérias, alergias; ‘Quando os danos materiais sao inexistentes ou leves. MEDIA ‘Quando os ferimentos e enfermidades requerem afastamento ou restrigdo ao trabalho, | porém sem ocasionar qualquer tipo de incapacidade permanente. | Exemplos: = doengas adquiridas de trabalho repetitive (DORT grau | ou Il), ou exposicéo continua a agente externo; = perda auditiva leve induzida pelo ruido; = _asma ocupacional. Quando os danos materiais sdo existentes, porém no causam perda da condigo de uso. ALTA Quando 0s ferimentos e enfermidades causam incapacidade permanente parcial ou total, que impedem ou prejudicam o exercicio da profisslo, da funco ou do cargo, ou levam a morte, ainda que no instanténea. Exemplos: = amputacdes, fraturas maiores, surdez, cegueira; ORT (grau Iitou superior); = colangite hepatica quimica, doencas cardiacas permanentes, incapacidade respiratéria; = envenenamento, morte cerebral, céncer ocupacional. Quando os danos materiais so existentes e consideraveis, causando perda condigo de uso ‘ou até mesmo a destruicéo do equipamento ou da instalaco. vena srmana conrmo%s () AVENIDA MAGALHAES BARATA, SN ~ ALTO BONITO ~ PACAJA JPA CEI bea“oy Aen 4.2. PROBABILIDADE DE OCORRENCIA DO DANO PROBABILIDADE CRITERIO | Pouco provavel. | BAIXA Quando a concentracao do agente no local de trabalho estiver inferior ao nivel de acao. Provavel. MEDIA Quando a concentragdo do agente no local de trabalho estiver entre o nivel de aco eo limite de toleréncia Esperado que ocorra. ALTA Quando a concentracéo do agente no local de trabalho estiver acima do limite de tolerdncia Define-se por “Nivel de Aco” o valor acima do qual devem ser iniciadas as aces preventivas, de forma a minimizar a probabilidade de que as exposicdes & agentes ambientais ultrapassem os limites de exposicéo. Estas ages devem incluir 0 monitoramento periédico da exposicéo, a informaco aos trabalhadores e controle médico. 43 RISCO Risco = Gravidade do dano X Probabilidade de ocorréncia 1, sen enbttnatimmaconmaonn Le Haan wana a SCTE cer amt) perl At acton oars lk 28007 OF6 DF as 4.4 AVALIAGAO QUANTITATIVA E a medi¢o de cada tipo de agente de risco de dano a satide encontrado, conforme normas técnicas nacionais, sendo facultativo 0 uso de normas técnicas internacionais desde que estas utilizem critérios mais rigorosos que a brasileira. Realizar de acordo com o “Cronograma de Avaliacéo Quantitativa de Higiene Ocupacional”, que deve ser atualizado periodicamente. Os resultados das avaliagées ambientais devem ser analisados, tendo como parémetro os limites de toleréncia (L7) estabelecidos nos anexos da NR-15, ou na auséncia destes, e sempre, quando mais rigorosos, os valores adotados pela ACGIIH (American Conference of Governmental Industrial Hygienists). 4.5 MEDIDAS DE CONTROLE Esta fase constitui-se na execucdo das medidas de controle das etapas anteriores, de acordo com as prioridades estabelecidas. As ages so tomadas em funcao da gradacao do risco, conforme tabela a segui RISCO ___AGOES DE CONTROLE DOS RISCOS ‘A exposicéo pode permanecer dentro dos parametros verificados, podendo ser adotadas medidas visando a melhoria continua. Reavaliar os meios de controle e quando necessario adotar medidas complementares visando a manutencao ou melhoria do controle sobre as exposigdes ocupacionais, Implantar ages de controle em caréter prioritario ou corrigir falhas nas medidas existentes. Interromper o processo, pacote de trabalho, atividade ou tarefa, nas condicées levantadas, implantar em cardter emergencial as acées de controle e-estabelecer acdes de melhoria. PPRA~ ALFANARIA CONSTRUTORA AVENIDA MAGALHAES BARATA, SN ALTO BONITO ~PACAJA /PA CEP: 68.485-000 LB an ‘separa do ho ies TOREe Gy Arnuan 4.6 MONITORAMENTO E EXPOSICAO AO RISCO 0 monitoramento dos agentes ambientais consiste em avaliacio sistematica (quantitativa) destes agentes, em periodicidade determinada pela gradacao de risco recebida por este agente, através da emisso dos LTCAT e, quando houver uma nova atividade, é elaborada uma APR ou PT € posteriormente, os LTCAT. RISCO NECESSIDADE DE MONITORAMENTO DOS AGENTES | PERIODICIDADE Nao 6 necesséria. Nao é necesséria. Recomendada, porém no obrigatéria, ao menos que indicado na Avaliacdo de Risco Ocupacional por Fungo para verificar a eficdcia das medidas de controle ou a inexisténcia do risco. Deve ser estudado caso acaso.em cada empreendimento Prioritaria para dimensionar a exposicio, verificar a | Deve ser estudado caso eficdcia das medidas de controle ou 0 a caso em cada equacionamento de medidas complementares. empreendimento Obrigatério para dimensionar a exposicao e subsidiar | Deve ser estudado caso ‘© equacionamento das medidas de controle de curto,| a caso em cada médio e longo prazo. empreendimento 5 EQUIPAMENTO DE PROTECAO COLETIVA (EPC) © estudo, 0 desenvolvimento e a implantagdo de medidas de protecdo coletiva deverdo obedecer a seguinte hierarquia: a) medidas que eliminem ou reduzam a utilizacdo ou a formacao de agentes prejudiciais a saiide; b) medidas que previnama liberacéo ou a disseminacdo desses agentes no ambiente de trabalho; c) medidas que reduzam os niveis ou a concentracao desses agentes no ambiente de trabalho. A implantago de medidas de cardter coletivo deveré ser acompanhada de treinamento dos trabalhadores quanto 20s procedimentos que assegurem a sua eficiéncia e de informagées sobre as eventuais limitages de protecéo que oferecem, 23 PRA ~ ALFANARIA CONSTRUTORA AVENIDA MAGALHAES BARATA, SN ~ ALTO BONITO - PACAJA /PA CEP: 68.488-000 h a) Gera deh ot eben oe 95799 90 RO ak 375 6 EQUIPAMENTO DE PROTECAO INDIVIDUAL (EPI) ‘Quando comprovado pelo empregador ou institui¢o, a inviabilidade técnica da adoco de medidas de protec3o coletiva quando estas no forem suficientes ou se encontrarem em fase de estudo, planejamento, implantagéo ou ainda em cardter complementar ou emergencial, deverdo ser adotadas outras medidas obedecendo-se & seguinte hierarquia: a) medidas de cardter administrativo ou de organizago do trabalho; b) utilizacdo de Equipamento de Protecdo individual - EPI. A utilizag3o de EPI no Ambito do programa deverd considerar as Normas Legais e Administrativas em vigor e envolver, no minimo a) selegdo do EPI adequado tecnicamente ao risco a que o trabalhador esta exposto e & atividade exercida, considerando-se a eficiéncia necessaria para o controle da exposico ao risco € 0 conforto oferecido segundo a avaliagio do trabalhador usuério; b) programa de treinamento dos trabalhadores quanto & sua correta utilizac8o e orientac&o sobre as limitagdes de protecdo que o EPI oferece; ¢) estabelecimento de normas ou procedimentos para promover o fornecimento, 0 uso, a guarda, a higienizagéo, a conservacao, a manutencao e a reposicéo do EPI, visando garantir as condigées de proteco originalmente estabelecida: d) caracterizagao das funcées ou atividades dos trabalhadores com a respectiva identificagéo do EPI Utilizado para cada risco ambiental ocupacional. Para os fins de aplicacdo da Norma Regulamentadora ~ NR, considera-se Equipamento de Protecgo Individual ~ EPI todo dispositivo de uso individual, de fabricacao nacional ou estrangeira, destinado a proteger a salide ea integridade fisica do trabalhador. ‘A empresa ¢ obrigada a fornecer aos empregados, gratuitamente, EPl adequado ao risco e em perfeito estado de conservagdo e funcionamento, nas seguintes circunstancias: 2) sempre que as medidas de protegio coletiva forem tecnicamente invidveis ou nao oferecerem completa proteco contra os riscos de acidentes do trabalho e/ou de doencas profissionais e do trabalh b)enquanto as medidas de protecéo coletivas estiverem sendo implantadas; ) para atender as situacées de emergéncia. Atendidas as peculiaridades de cada atividade profissional e respeitando-se 0s disposto nos itens anteriores, 0 ‘empregador deve fornecer aos trabalhadores os seguintes EPIs: 1=Protecio para a cabeca: a) protetores faciais destinados @ protecéo dos olhos e da face contra lesées ocasionadas por particulas, respingos, vapores de produtos quimicos e radiacdes luminosas intensas; b) éculos de seguranca para trabalhos que possam causar ferimentos nos olhos, provenientes de impacto de particulas; ©) éculos de seguranca, contra respingos, para trabalhos que possam causar irritagdo nos olhos e outras lesées decorrentes da aco de liquidos agressivos e metais em fusio; 4d) éculos de seguranca para trabalhos que possam causar irrita¢o nos olhos, provenientes de poeiras; e) éculos de seguranca para trabalhos que possam causar irritaco nos olhos e outras lesbes decorrentes da ago de radiagdes perigosas; f) _méscara para soldadores nos trabalhos de soldagem e corte ao arco elétrico; 2) capacetes de seguranca para protecao do crénio nos trabalhos sujeitos a: PPRA~ ALFANARIA CONSTRUTORA AVENIDA MAGALHAES BARATA, SN ~ ALTO BONITO ~ PACAJA IPA CEI® Gy Arcausn 1 agentes meteorolégicos (trabalhos a céu aberto); 2—impactos provenientes de quedas, projecdo de objetos ou outros; 3—queimaduras ou choque elétrico. 2=Protecdo para os membros superiores Luvas e/ou mangas de protecdo e/ou cremes protetores devem ser usados em trabalhos em que haja perigo de lesdo provocada por: 1~Materiais ou objetos escoriantes, abrasivos, cortantes ou perfurantes; 2-produtos quimicos corrosivos, cdusticos, toxicos, alergénicos, oleosos, graxos, solventes orgénicos e derivados de petréleo; 3 -Materiais ou objetos aquecidos; 4 choque elétrico; 5~radiacdes perigosas; 6-frio; 7 ~ agentes biologicos. 3=Protecio auditiva: Protetores auriculares, para trabalhos realizados em locais em que 0 na NR-15, Anexos le Il el de ruido seja superior ao estabelecido 4 Protecdo para os membros inferiores: a) calgados de protecao contra riscos de origem mecanica; b) calcados impermeaveis, para trabalhos realizados em lugares imidos, lamacentos ou encharcados; ¢)_calcados impermedveis e resistentes a agentes quimicos agressivos; 4d) calcados de protecdo contra riscos de origem térmica; €) calcados de protecdo contra radiacées perigosas; f) _calcados de protecdo contra agentes biolégicos agressivos; 8) calcados de protecdo contra riscos de origem elétrica; hh) _perneiras de protecdo contra riscos de origem mecanica; i) perneiras de protecdo contra riscos de origem térmica; 1) perneiras de protecio contra radiagdes perigosas; 5 ~Protecdo contra quedas com diferenca de nivel: a) _cinto de seguranca para trabalho em altura superior a 2(dois) metros em que haja risco de queda; b) cadeira suspensa para trabalho em alturas em que haja necessidade de deslocamento vertical, quando a natureza do trabalho assim o indicar; ©) trava-queda de seguranca acoplado 20 cinto de seguranca ligado a um cabo de seguranca independente, para 0s trabalhos realizados com movimentacao vertical em andaimes suspensos de qualquer tipo. 6 = Protecdo respiratéria, para exposicdes a a ientais em _concentracdes prejudiciais & satide do trabalhador, de acordo com os limites estabelecidos na NR-15: a) respiradores contra poeira, para trabalhos que impliquem producao de poeiras; b)_mascaras para trabalhos de limpeza por abrasdo, através de jateamento de areia; ¢)_respiradores e mascaras de filtro quimico para exposicéo a agentes quimicos prejudiciais a saude; 4d) _aparelhos de isolamento (auténomos ou de aducSo de ar), para locais de trabalho onde o teor de oxigénio seja inferior a 18% (dezoito por cento) em volume. ), 2 roa ALraani consrmuTonA ty AVENIDA MAGALHAES BARATA, SN - ALTO BONITO - PACAJA /PA CEP: 68.485-000 Saito Soweto Ci8h 2-0Gop Acca 7=Protecdo do tronco: ‘Aventais, jaquetas, capas e outras vestimentas especiais de protecgo para trabalhos em que haja perigo de lesdes provocadas por: 1=riscos de origem térmica; 2-riscos de origem radioativa; 3-riscos de origem mecanica; 4- agentes quimicos; 5—agentes meteorolégicos; 6 —umidade proveniente de operacdes de lixamento a Sgua ou outras operaces de lavagem. 8=Proteco do corpo inteiro: Apareihos de isolamento (aut6nomos ou de aducao de ar) para locais de trabalho onde haja exposicdo a agentes quimicos, absorviveis pela pele, pelas vias respiratoria e digestiva, prejudiciais & satide. 91 Protecao da pele: Cremes Protetores Os cremes protetores s6 poderdo ser postos & venda ou utlizados como equipamentos de protecéo individual mediante a Certificacdo de Aprovagao - CA do Ministério do Trabalho, para o que sero enquadrados nos seguintes grupos: 4) Grupo 1 - égua-resistente - so aqueles que, quando aplicados & pele do usudrio, nao séo facilmente removiveis com gua; b) Grupo 2 - dleo-resistente - so aqueles que, quando aplicados & pele do usuario, ndo so facilmente removiveis na presenca de éleos ou substancias apolares; ¢) Grupo 3 - cremes especiais - s80 aqueles com indicagées e usos definidos e bem especificados pelo fabricante 10 Consideracdes Especificas (O empregado deve trabaihar calcado ficando proibido 0 uso de tamancos, sandalias e chinelos. Em casos especiais, poderd a autoridade regional do MTE, permitir 0 uso de sandélias, desde que a atividade desenvolvida no ofereca riscos a integridade fisica do trabalhador. © Ministério do Trabalho e Emprego - MTE podera determinar o uso de outros EPI's, quando julgar necessério. Os EPI's mencionados nas alineas “e” e “f" do item | - Protegao para a cabega devem possuir lentes ou placas filtrantes para radiagées visivel (luz), ultravioleta e infravermelha, cujas tonalidades devem obedecer 20 disposto no quadro | da NR-6. ‘A recomendacao ao empregador, quando ao EP! adequado ao risco existente em determinada atividade, é de competéncia: a) Do Servico Especializado em Engenharia de Seguranca e Medicina do Trabalho ~ SESMT; b) Da Comissao Interna de Prevencdo de Acidentes — CIPA, nas empresas desobrigadas de manter 0 SESMT. ©) Nas empresas desobrigadas de possuir CIPA, cabe o empregador, mediante orientacao técnica, fornecer e determinar 0 uso do EP! adequado a protecdo da integridade fisica do trabalhador. d) © EPI, de fabricacio nacional e importado, s6 podera ser colocado & venda, comercializado ou utilizado, quando possuir 0 Certificado de Aprovacio—CA, expedido pelo MTA. pena hipaa sressR TON Ly AVENIDA MAGALHAES BARATA, SN - ALTO BONITO ~ PACAJA /PA CEP: 68.485.000 se Daroiboo Soong are CakeoOo ry 11 Obrigacdes do Empregador Quanto ao EPI: a) Adquirir o tipo adequado a atividade do empregado; b) Fornecer 20 empregado somente EPI aprovado pelo MTA e de empresas cadastradas no DNSST/MTA; ©) Treinar o trabalhador sobre o seu uso adequado; 4) Tornar obrigatério o seu uso; fe) Substitui-lo, imediatamente, quando danificado ou extraviado; f) Responsabilizar-se pela sua higienizacdo e manutencSo periddica; g) Comunicar ao MTA qualquer irregularidade observada no EPI. 12 - Obrigacdes do Empregado Quanto 20 EI 2) Usé-lo apenas para a finalidade 2 que se destina; b)Responsabilizar-se por sua guarda e conservacai ©) Comunicar ao empregador qualquer alteracéo que o torne impréprio para uso. 7 RECOMENDAGOES 7.1 - Cuidados Necessérios para Levantamento e Transporte Manual de Cargas © ievantamento de cargas de maneira errada tem levado na maioria das vezes o trabalhador a sofrer indimeros males de coluna vertebral ‘Antes de levantar e transportar uma carga verifique: 1- Se o peso da mesma néo é demais para vocé; 2-Se possui pontas ou rebarbas; 23-Se hd necessidade do uso de luvas, aventais, ete; 4-Se 0 caminho a ser percorrido esta desimpedido; 5 Sea carga néo vai encobrir sua visio. Apés estas observacées, levante a carga com as pernas, nunca com as costas, 7.2-Incéndio Adotar o prescrito nas legisiagdes vigentes para tal. 7.3 UtilizagBes de EPC’s e EPI’s Reavaliar 0s EPC’s e EPI's utilizados conforme os riscos existentes e os agentes que os trabalhadores esto expostos, bem como a sua adocao caso seja necessério, Orientar os trabalhadores de outros setores que utilizam os em setores onde existam riscos. Treinar todos os trabalhadores quanto 8 maneira correta e a higienizaco dos EPI’s necessérios ao desempenho de suas atividades. Treinar todos os trabalhadores quanto & maneira correta de utilizagéo dos EPC’s necessérios ao desempenho de suas atividades. Cobrar a utilizao continua e correta dos EPI's por todos os funcionérios da empresa Verificar @ data de validade dos CA’s dos EPI’s adotados e a substituicdo dos que necessitam de trocas periédicas, Instalar placas educativas sobre utilizago de EPI's. Instalas placas que indiquem os EPI's necessérios para cada setor da empresa. necessérios quando os mesmos adentrarem Ip y21 PRA ALFANARIA CONSTRUTORA . AVENIDA MAGALHAES BARATA, SN-~ ALTO BONITO - PACAJA /PA CEP: 68.485.000 Hv Cato ben ceieosa bt (heh 2340-3G Axa 8 ENCERRAMENTO Dando por concluidos os trabalhos, os signatdrios apresentam o presente PPRA composto de 88(Oitenta e Cito) paginas, todas rubricadas e esta ultima datada e assinada. Altamira (PA), 15 de Junho de 2020. ‘Alexandre Geovany de Novaes Daltro Lisbéa Engenheiro Seguranca do Trabalho ‘CREA 023.807 D/PE Hocumento pertencente a Empresa. -99' LONG ier Dx a) A Caecroe) Nome Legivel Fungéo 28 PPRA~ ALFANARIA CONSTRUTORA AVENIDA MAGALHAES BARATA, SN~ ALTO BONITO - PACAJA IPA CEP: 68.488.000 Aa Ce Otoliten ce Sensere3 co oat CA STORE(000-88¥'89 :d39 Val YrvoVd - OLINOS OLTY -NS "ViVuVE SaYHTVOVN VaINSAY YHOLNAASNOD VIIYNYSITY ~ Wilde 32ND boo ousegsares 2 ede 5570 co ‘opinpuo> — mt oquawepuy W3 - mi opewesdoid - CT “TZ0Z/0702 Wedd @Sap Jeqo/8 asyeuy “Lyon @p opserogela exed sonneiuenb sjeuaiquie sopep ap oyuawerwena} ap og5nDax ‘onneonpa ewesBoud 0 auojuod saiuaysixa sowuateUtads so JeInDaxa “SWSOL® Sensajed ap sanenne 2 ‘ydi9 ep ogiunas wi ‘sasopeyjeqesy so sopor exed Yudd 0 se8jnAIg ‘opSuny eped exed soperope 5,143 SOP 0181309 a OnUNLOD Osn Jez1}e9s14 “(lenpiaipuy 05a}014 ap oJuawedinb3) 90 YN e Wod Ops09e ap S,143 SOP OeSeAIASUOD 2 ogSeziuaiSiy ‘osn op apeparioyestiqo @ oquenb sasopeyjeqen So 1e UBIO ‘ad | NWF 730 | AON | Ano | 435 | Oow| nr | NOT | Tw SviaW "T20z/0Z0z WUdd OG SvaIDaTaaV1sa SLAW 3d VAVEDONOW 6 Yuounusnos Pm ase AO(000-S@9'89 :d30 Vel YrVOVd ~ OLINOG OLY - NS ‘VLVuvE S3yHTYOWH VaINaAY ‘VYOLNALSNOD VIIVNVSTY ~ Vildd {95 op sozue aiduos ‘qo ep o1194ue8u3 no eSueinBag wa so2qus91 ‘sopeBausesua sojad epezieas ‘so3nuiwi ot & so 2p epewxoide ogseinp woo eugip e1is9/ed se10y ot-> ‘o1plugaui @ arequio ap seatuspr sep seorapid 2 seaL991 S9Q50N, O1QNgONI v aLvEWOD — ——— eipieiddsay OFSaIGlg ap SOIUBUIRTTD: seco sop 01009 0Fn owoo‘oupvendsed cuss op opseord eed soupsreoeusopepny| _ YOLVUUSHY OY53L0u4 seus 1 42110905 08 SopInjonU® S095) 50 @ SO1s090s SomawiUG ap se91U99} sep seaneid 2 Sea1109) 5 scunicoos SONBd 'osodxa 0gieis9 sais@ sienb 508 SoD5 $0 @ epernoaxe gis arb OWWSUIIPUSBIGWO vse 2p edn 08 ogteja1 woo waquiey owe ‘oujeqenn op eSueindas ap SeULLOU se OsSej01 W0D o}-2ayI0U EAS ‘e1ed ‘oujeqen op eSueindas we oayjoadse jeroiui oqeweuren Win Jod essed ‘opiytupe wp2as no | OYVHOSINI 30 VNVHDONd = Id ‘2peplun exino op opusjsuen efesaj@ 4anb ojuewjpuseidusa oe opeBay> W920 oLeUO!OUNY pO. - “vals — oujeqes op seavepray ep cesuanaig ap euso3u) euewes e ayuawjenue Wequles PiENOwOLg yenuy “D]a seuipiesidsoy seSu90q ‘sopiny ‘oulsiBeqel ‘slonssiwsues) aqueUsjenxas seSus0g, DySweuNsNoS ‘se801g ap e)suapuadag :a:qos sensajed opuelstulu seSuaoq saiUapioy ap soos ORSUBNDLA SCISVNWAN YD: | ‘9p ogSemua!2sU09 ap Seyuedused panouiosd 1 WS3S NAS ap spAeNE oWUaUi|pUdasdWHe O “SEIaE ap BBUEpRL ein 24 opuend no ep op ousns 0 81244 awnotovan20 “eyaue} epeuluayep ap ogsnsex9 eu souains ogseise souopeyjeqe.t so slenb sou soasu so e20ju3 sanys 3 aLN3IaWY OW ‘voNYuND3S 30 Oldyia LNA NISL - SWSAL ViuyuOH VOU (anaiNo> OINSWIVNISUL wang 0% OALLY9NGA VVEDOUd 16(000-589'89 :d30 Vd! 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