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PCMSO JC Passos LT 500kva - Xingu - Serra Pelada - REV01
PCMSO JC Passos LT 500kva - Xingu - Serra Pelada - REV01
PCMSO
PROGRAMA DE CONTROLE MÉDICO E
SAÚDE OCUPACIONAL
Empresa : JC PASSOS PROJETOS E CONSTRUÇÕES LTDA
Vigência: 01/05/2020 a 01/05/2021
Cliente : CONSÓRCIO SBEI-SK
Endereço: Rua Olimpus, 336, Ana Lúcia, Sabará, MG, CEP 34710-110, Brasil.
CNPJ: 17.229.832/0001-87
DADOS DO CLIENTE
CNPJ: 29.140.214/0001-45
Endereço: Av. Dr. Cardoso De Melo, 1460, Conj. 54 Sala 1, Vila Olímpia, São Paulo/SP, CEP
04548005
E-mail: arm@sbeiengenharia.com.br
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IDENTIFICAÇÃO DA EMPRESA DE ASSESSORIA E CONSULTORIA EM
SEGURANÇA, SAÚDE E MEIO AMBIENTE
CNPJ: 06.035.978/0001-75
ENDEREÇO: Av. José Cândido da Silveira, 3.389, Sl.05, São Marcos, Belo Horizonte/MG
CONTROLE DE REVISÕES
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INTRODUÇÃO
Tendo em vista que os processos de trabalho e o ambiente de trabalho podem vir a causar
danos à saúde, é necessário estabelecer e implementar uma série de medidas referentes
à avaliação dos riscos existentes, à promoção e manutenção do bem estar físico, mental e
social dos trabalhadores, à prevenção de doenças ocupacionais, à proteção dos
trabalhadores contra os riscos resultantes de fatores adversos à saúde e à colocação e
conservação dos trabalhadores nos ambientes de trabalho adequados às suas aptidões
físicas e psicológicas.
Uma completa implementação do PCMSO, longe de representar um ônus, traz uma série
de vantagens para a empresa, tais como:
Melhoria das relações humanas no trabalho através da compreensão, por parte dos
trabalhadores, do interesse da empresa pela sua saúde e bem-estar.
Aumento da vida útil dos trabalhadores, com maior desenvolvimento de sua capacidade
profissional.
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Redução das despesas com indenizações.
1. METAS / OBJETIVOS
1. Identificar situações de risco para o estado de saúde e bem estar dos indivíduos e da
coletividade de trabalhadores, privilegiando o instrumental clínico-epidemiológico
na abordagem da relação entre sua saúde e o trabalho.
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Emitir atestado de saúde ocupacional para cada um dos eventos acima citados;
Cumprir as exigências, conforme item 7.5 – Dos Primeiros Socorros, conforme Norma
Regulamentadora Nº 7 – NR-7, através da elaboração e implantação de um Programa
de Emergências e Primeiros Socorros – PEMPS.
Convenção Nº. 161 da OIT – Serviços de Saúde no Trabalho. Ratificada pelo Governo
Brasileiro em 18/05/1990.
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2. METODOLOGIA
2. Na definição das ações necessárias para fazer face aos riscos das atividades e
direcionar as condutas médicas.
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4. DESCRIÇÃO DOS EFEITOS SOBRE A SAÚDE DOS FATORES DE RISCO
ESPECÍFICOS
O PCMSO contempla uma descrição detalhada dos efeitos destes riscos sobre a saúde dos
trabalhadores, de modo a proporcionar aos responsáveis pela Empresa o conhecimento
básico necessário para que possam agir do modo a evitá-los ou a minimizá-los.
4.1.1 Ruído
O ruído causa efeitos sobre o ser humano, que vão desde um simples incômodo (valorizado
apenas subjetivamente) até alterações ou defeitos permanentes, passando pôr efeitos
temporários, menos ou mais acentuados. Uma sensação desagradável pode ser
experimentada quando se ouve uma música tocada forte, em ambiente inadequado,
durante uma refeição ou horas de descanso. É comum notar-se uma pulsação mais rápida
e mais forte acompanhada de sudorese, após ouvir um ruído forte e repentino. O ruído pode
afetar a qualidade do sono das pessoas comprometendo seu desempenho no dia seguinte.
Pode dificultar também a indução do sono, quer no seu início, quer no reinício, depois de
acordado durante a noite.
O ruído excessivo, entretanto, pode produzir efeitos mais marcantes sobre as pessoas,
sendo os efeitos auditivos os mais conhecidos e mais estudados. Estes efeitos podem ser:
os zumbidos, o recrutamento, a perda auditiva, a perda da discriminação da fala e a otalgia.
A Perda Auditiva induzida pelo ruído pode ser classificada em três tipos: o trauma acústico,
a perda auditiva temporária e a perda permanente.
O trauma acústico é uma perda auditiva de instalação súbita, provocada por ruído repentino
e de grande intensidade, como uma explosão ou uma detonação. O trauma acústico, assim
conceituado, deve ser distinguido da perda auditiva induzida pelo ruído, de instalação lenta
e insidiosa, que será comentada posteriormente.
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A Perda Auditiva Temporária, conhecida também como mudança temporária do limiar de
audição, ocorre após a exposição a ruído intenso, por um curto período de tempo. As
audiometrias realizadas 30 segundos, 15 minutos, cinco horas e 24 horas após o término
da exposição estão registradas no esquema e mostram a melhora progressiva da perda
auditiva instalada após aquela exposição, ao longo das 24 horas subseqüentes.
Por muito tempo acreditou-se existir uma correspondência direta entre a perda temporária
e a permanente. Hoje em dia sabe-se que um ruído capaz de provocar uma perda
temporária será capaz de provocar uma perda permanente, após longa exposição.
Como outras doenças relacionadas com o trabalho, pode ser também classificada entre os
danos de ocorrência desnecessária, isto é, perfeitamente prevenível. Sua simples
ocorrência já significa o resultado da falência de todo um sistema preventivo que deveria
estar colocado à disposição do trabalhador.
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ocupacionais1, outras doenças do aparelho auditivo, o uso de certos medicamentos etc.
são fatores predisponentes ou agravantes que tornam a orelha mais suscetível à ação do
ruído.
Nos programas de prevenção de perdas auditivas, tão necessários nos locais de trabalho
barulhentos, deve-se enfatizar que, faltando um dos fatores, a ação não se concretizará.
Assim, não bastam um ouvido desprotegido e ruído intenso, se o tempo de exposição não
for suficiente. Da mesma forma, ruído intenso, durante um tempo de exposição suficiente,
não provocará a doença se a orelha estiver adequadamente protegida.
Nos ouvidos suscetíveis, entretanto, as premissas expostas, para a grande maioria dos
casos, não têm plena validade, pois, para estes ouvidos, a palavra ‘’suficiente’’, dentro do
conceito de exposição, tem um peso diferente.
Desta forma, ambientes saudáveis para a maioria dos trabalhadores podem ser perigosos
para os suscetíveis, assim como uma proteção suficiente para a maioria pode ser
insuficiente para estes.
Os Zumbidos constituem queixa constante em 1/3 dos trabalhadores, com lesões auditivas
induzidas pelo ruído. Podem prejudicar a indução do sono e por vezes chegam a níveis
1 Como por exemplo, as atividades de lazer . Dentre as atividades de lazer, a música desenvolve um
papel importante. Exposições a sons intensos ocorrem em discotecas, danceterias, apresentações de
conjuntos de rock até mesmo na audição de música através de aparelhos com fones individuais. O esporte,
como o tiro-ao-alvo e os motorizados, entre outros, possui também um papel importante como causa de perda
auditivainduzida pelo ruído.
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insuportáveis. Ainda não foi esclarecido qual seria o substrato anatomopatológico dos
zumbidos. Não têm tratamento específico, mas podem desaparecer espontaneamente.
tem o limiar de desconforto menor e, muitas vezes, o limiar auditivo maior, reduzindo
sensivelmente seu campo dinâmico de audição.
OBS.: Segundo portaria nº 19, de 09/04/98 do Ministério do Trabalho devem ser submetidos
a exames audiométricos de referência e seqüenciais, no mínimo, todos os trabalhadores
que exerçam ou exercerão suas atividades em ambientes cujos níveis de pressão sonora
ultrapassem os limites de tolerância estabelecidos nos Anexos 1 e 2 da NR-15 da Portaria
3214 do Ministério do Trabalho, independente do uso do protetor auditivo.
4.2.1 Poeiras
A sílica, usada nos processos industriais de uma maneira geral é representada pelo óxido
de silício (SiO2) apresentada de tal forma a sua utilização nesses processos gera uma
concentração no microambiente de trabalho do que em Saúde Ocupacional denominamos
de “poeira de sílica”. Tal como poeira o SiO2 é absorvida em forma de poeira pelo sistema
respiratório humano, impregnando-se a nível dos pulmões, numa doença conhecida como
SILICOSE.
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A silicose é de característica incapacitante para o homem, por ocasionar perdas
progressivas da sua capacidade pulmonar, com repercussões no sistema
cardiorrespiratório de uma maneira geral.
A sua prevenção estabelece que devam ser tomadas medidas de controle ambiental da
poeira de sílica, pois a sua concentração, quando mensurada, pode e, geralmente, requer
medidas de controle ambiental bem mais severas.
Do ponto de vista de proteção individual a legislação vigente estabelece que devam ser
usados equipamentos especiais de proteção respiratórias, como máscaras com filtros
adequados quando no exercício de suas atividades.
Devemos ressaltar que a poeira de sílica é inerte para a pele e para os olhos.
As substâncias químicas podem provocar vários tipos de danos à saúde, mas a primeira
condição para que elas provoquem algum dano é que entrem em contato ou penetrem no
nosso corpo. No trabalho, a forma com que mais freqüentemente a substância penetra no
corpo é pela respiração. Durante a respiração o ar entra pelo nosso nariz e junto com ele
podem vir as várias substâncias químicas que estiverem no ambiente. Na pele, o produto
também pode dar problemas. Aí ele pode agir de duas formas: direto na pele ou penetrando
nela.
O trabalho em turnos contínuos fixos ou rodiziantes tem sido apontado como uma contínua
e múltipla fonte de problemas de saída e de perturbaçõessócios familiares.
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As principais alterações dos trabalhadores em turno são:
3- Alterações do sono.
3- Alterações Cardiovasculares.
5- Alterações Gastrintestinais.
1- Não manter longos períodos de trabalho noturno. Na maioria dos casos, é preferível
manter turnos rodiziantes do que turnos fixos noturnos. O sistema de turnos deve ter
poucas noites sucessivas de trabalho.
2- Prover folgas intercalares maiores após os dias de trabalho noturno. As folgas devem
prever dias de recuperação e dias de lazer. Folgas de um ou dois dias somente
proporcionam uma curta e parcial recuperação, prejudicando o lazer.
3- Horários de entrada e saída dos turnos devem ser compatíveis com a existência de
transporte e segurança para os empregados. Horários dos turnos matutinos não devem
se iniciar muito cedo pela manhã, pois podem provocar redução do sono noturno.
O turno vespertino não deve terminar muito tarde à noite, pois, da mesma forma,
prejudicará o sono noturno.Preferencialmente, o rodízio deve ser na direção dos
ponteiros do relógio (aos turnos da manhã seguem-se os da tarde e da noite).
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4 - Cochilos no trabalho devem ser permitidos à noite, pois diminuem a sensação de fadiga,
mantêm melhores níveis de alerta. Para tanto é necessário planejar turmas de
trabalhadores que possam se revezar nas funções noturnas.
Os turnos devem ser preferencialmente regulares, permitir certa flexibilidade nas trocas
de horários de trabalho, e a duração do ciclo de turnos não deve ser muito longa.
Exame Médico Pré-Admissional que deverá ser realizado antes que o funcionário
assuma suas atividades, com os seguintes objetivos:
Avaliar se o trabalhador é capaz de desenvolver a tarefa pela qual vai ser responsável
com segurança e eficiência, isto é, procurar detectar alterações de saúde que
predisponham a acidentes de trabalho e doenças profissionais.
Identificar alterações de saúde que possam ser aprovadas pelo exercício da atividade
proposta.
O exame pré-admissional consta de uma avaliação clínica das condições físicas e mentais
do candidato, abrangendo a história ocupacional e o exame físico propriamente dito. Além
disso, serão realizados exames complementares, de acordo com os riscos e condições
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específicas presentes na atividade a ser desenvolvida (como definido pela NR7) e com os
achados da avaliação médica.
Exame Médico Periódico que deve ser realizado anualmente em todos os trabalhadores
para avaliação dos riscos ou situações de trabalho que impliquem no desencadeamento ou
agravamento de doença ocupacional ou ainda para aqueles que sejam portadores de
doença crônicas.
Exame Médico De Retorno ao Trabalho que deve ser realizado obrigatoriamenteno 1º dia
de retorno ao trabalho em todo funcionário que tenha se ausentado por período igual ou
superior a 30 dias, motivado por doença ou acidente de trabalho de natureza ocupacional
ou não, ou parto. Os objetivos são:
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Exame Médico De Mudança de Função que deve ser realizado obrigatoriamente antes
da data da mudança da função, sempre que ocorrer qualquer alteração de atividade que
implique na exposição do trabalhador a risco diferente a que estava exposto, antes da
mudança. Os objetivos são:
Identificar alterações de saúde que possam ser agravadas pelo exercício da nova
atividade laborativa.
Exame Médico Demissional que deverá ser realizado em todos os funcionários que forem
demitidos ou que se demitirem da empresa, obrigatoriamente.Seus objetivos são:
Avaliar se o trabalhador está apto a desenvolver a sua função com segurança e eficiência
(em outra empresa) bem como detectar alterações de saúde que predisponham a
acidentes de trabalho e doenças ocupacionais.
Detectar alterações de saúde que, embora não relacionados com o trabalho, necessitem
de tratamento médico especializado (ou término do mesmo) antes da demissão.
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135 (cento e trinta e cinco) dias para as empresas de grau de risco 1 e 2, segundo o
Quadro I da NR-4;
Após a realização dos exames citados, será emitido o Atestado de Saúde Ocupacional em
duas vias: A primeira via do ASO ficará arquivada no local de trabalho do trabalhador.
Auxiliar de
Sondagem Físico: Ruído (EVENTUAL)(*)
Exame Clínico (Periódico/Anual)
Químico:Poeira (EVENTUAL)
Audiometria(*)
Espirometria e RX Tórax(OIT)(**)
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Biológico: NA
6. RECOMENDAÇÕES À EMPRESA
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Uma vez cumprido o exame médico pré-admissional, o candidato deverá retornar ao
departamento de pessoal munido de laudo médico conclusivo.
Apenas então, caso o candidato tenha sido considerado apto para a função, se deverá
proceder à sua efetiva contratação.
Atenção especial da Empresa deve também estar voltada para a semestralidade dos
exames laboratoriais, quando exigidos.
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Importante, também, ler cuidadosamente, o Anexo II, com informações a respeito do uso
obrigatório dos EPI’s, para neutralização ou eliminação dos agentes agressivos presentes
no ambiente de trabalho e a emissão de laudo técnico pericial do antigo SB-40, à vista da
recente Portaria 5404 da Previdência Social.
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FASES DA PREVENÇÂO DA DOENÇA
Fase Pré-patogênica
Fatores de risco
____________________
__________________________
_______________________
PREVENÇÃO
TERCIÁRIA
A prevenção primária Visa evitar ou remover fatores de risco ou causas antes que se
desenvolva o mecanismo patológico que levará à doença. Recorre a meios dirigidos ao
nível individual, a grupos selecionados ou aos empregados em geral. Com isto, espera-se
a diminuição de incidência da doença pelo controle de fatores de risco ou causas
associadas, bem como a diminuição do risco médio de doenças nos indivíduos.
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A prevenção secundária Corresponde à detecção precoce de problemas de saúde em
indivíduos presumivelmente doentes, mas assintomáticos para a situação em estudo.
Pretende-se, ainda, que haja uma aplicação imediata de medidas apropriadas, com vista
ao rápido restabelecimento da saúde ou, pelo menos, um condicionamento favorável das
evolução da situação, com cura e/ ou redução das conseqüências mais importantes da
doença.
Rastreio dos cancros do colo do útero, das mamas, da próstata, do cólon e reto;
Rastreio e vigilância da pressão arterial, diabetes, glicemia e outros;
Realização dos exames complementares no âmbito da saúde ocupacional;
Acompanhamento através de relatórios solicitados aos médico assistentes.
Detecção da doença;
Realização de exames clínicos e complementares;
Encaminhamento para consulta especializada;
Emissão de CAT nos casos indicados;
Afastamento do empregado da função ou do pacto laboral, conforme indicação do
especialista.
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Ações Primárias de Saúde:
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Proteção específica: Imunização
Hepatite B.
Dupla viral.
Febre amarela.
Tétano.
Influenza.
Febre amarela.
Tétano.
Influenza.
Por sermos uma região com elevada presença de Aedes Aegpty, o mosquito
transmissor da DENGUE, especial atenção deverá ser dada à prevenção da doença
através de atividades de controle e descarte de vasilhames e recipientes, bem como
secagem rigorosa das embarcações evitando-se a presença de poças de água.
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Ocorrências de picadas por animais selvagens, peçonhentos ou não devem ser
imediatamente comunicadas ao médico coordenador do PCMSO.
Em caso de ocorrência de picadas de aranhas, cobras ou outros animais, o
empregado deverá ser conduzido a um Pronto Socorro para receber o tratamento
especifico.
Nas atividades cujos trabalhadores estão expostos ao risco biológico, tais como:
enfermeiros, técnicos de enfermagem e médicos(Ambulatório) e cozinheiros e auxiliares
de cozinha (Cozinha), deverá o empregado ser encaminhado à Unidade Básica de
Saúde (Centro de Saúde) para a imunização contra tétano, difteria e hepatite B.
O empregador deve fazer o controle da eficácia da vacinação sempre que for
recomendado pelo Ministério da Saúde e seus órgãos, e providenciar, se necessário,
seu reforço.
A vacinação deve obedecer às recomendações do Ministério da Saúde.
Em relação a outras vacinas de uso não corriqueiro tais como Hepatite A, Anti-
Meningocócica e outras, as mesmas serão aplicadas quando a Vigilância Epidemiologia
assim sugerir.
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Tais ações têm como objetivo surpreender precocemente a doença estabelecida e atuar
o mais breve possível no controle, tratamento e cura desta doença, minimizando ou
eliminando conseqüentes danos à saúde do trabalhador.
Os exames ocupacionais serão realizados pelo corpo clínico da clínica conveniada com a
JC Passos seguindo obrigatoriamente as diretrizes deste PCMSO, sob pena de
responsabilidade pelos problemas decorrentes da não obediência ao mesmo, sem
solidariedade do coordenador neste caso.
Os treinamentos e palestras básicos para este ano são indicados pelo coordenador no
cronograma deste programa, sendo atribuição da empresa a contratação, programação e
pagamento dos palestrantes e treinadores.
Outros treinamentos poderão ser livremente incluídos pelo SESMT, CIPA e pela própria
empresa. O monitoramento das Perdas Auditivas/ Leucopenias/ Lombalgias/ Doenças
Ocupacionais será realizado pela JC Passos e pelo médico examinador, a determinação
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de remanejamento, períodos de monitoração ou afastamento de determinado trabalhador
será realizado conjuntamente entre médico examinador e coordenador.
- Perdas Auditivas:
Estes trabalhadores deverão ser orientados e treinados quanto a proteção auditiva e sua
periodicidade de monitoração audiométrica reduzida. Os casos de perdas novas em
empregados sem perda anterior, ou de agravamento de perdas pré existentes deverão ser
de imediato avaliadas por especialista (otorrino) e remanejados para nova função onde não
se exponham a ruído. Deverá ser emitida CAT pela empresa no caso de
desencadeamento de perda ou de agravamento das mesmas. O controle periódico
destes exames será sempre individualizado, existindo casos onde a monitoração será
anual, semestral ou trimestral, conforme o caso.
Alterações Respiratórias:
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a critério do coordenador e/ou médico examinador, com prazos de exames maiores ou
menores.
- Alterações Ortopédicas:
O trabalhador acometido por tais patologias poderá ter seu monitoramento clínico
modificado a critério do coordenador e/ou médico examinador, com prazos de exames
maiores ou menores.
- Hipertensão e Diabetes
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para o período seguinte.
O tratamento estatístico dos dados será feito no relatório anual, conforme reza a NR-7,
servindo como norteador das ações preventivas e de saúde para o ano seguinte.
8. DO RELATÓRIO ANUAL
períodos seguintes, sempre anualmente. Nesse Relatório Anual são analisadas as ações
médicas ocupacionais tomadas no período em referência, bem como, as ações médicas
ocupacionais que deverão ser tomadas no período seguinte.
O Relatório Anual deverá ser amplamente discutido junto aos membros da CIPA, quando
existente, ou na sua desobrigatoriedade, com a pessoa credenciada pela Empresa para
esse fim.
Os médicos contratados terão autonomia para realizar exames não constantes do PCMSO
quando necessário, mas nunca para deixar de realizar procedimentos considerados
obrigatórios neste programa.
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Dr. João José Rabelo de Oliveira Amaral - CRM 10351
10. Responsabilidades
Preposto do contrato
Medicina do trabalho
Todos os Colaboradores
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11. Providências e cuidados preventivos
Este programa será acompanhado durante todas as etapas da obra, de forma a identificar
mudanças que justifiquem a revisão e alteração, no seu texto.
Indicador
Biológico Método
Agente Amostragem
Mat. VR IBMP Analítico
Químico
Interpretação Vigência
Biológico
Análise
Urina Sangue
Anilina p-aminofenol
e/ou
Até 2% 50mg/g CG FJ EE
Metahemoglo
creat.
bina E FJ0-1 SC+
5%
31
Chumbo Urina Chumbo Até 50ug/g 100ug/g EA A FJ 0-1 EE
Tetraetila creat
creat.
Hexavalente creat.
na
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Urina 0,8g/g CG ou
3mg/g
Flúor e Urina creat. no
Fluoretos Fluoreto Até 0,5mg/g início da IS PP+ EE
jornada
e 10mg/g
creat.
no final
da
jornada
Inorgânico creat.
creat. 12 EE
Sangue
CG FJ 18 CG FJ EE P 18
33
Nitrobenzen Sangue
o Metahemoglo
Até 20% 5% E FJ 1 SC + 5% E FJ 0 1 SC +
bina
0
Totais
Totais
Atestados Médicos.
Todos os atestados médicos recebidos pelo SESMT, trazido por seus colaboradores serão
aceitos até as primeiras 24 horas do recebimento do mesmo.
Casos especiais serão analisados pelo SESMT (em caso de internação ou problemas
adversos). Se o mesmo não for entregue no caso acima, o atestado não será considerado.
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O Atestado de Saúde Ocupacional utilizado atende plenamente ao determinado pela NR-7
e será emitido, por ocasião da realização dos exames médicos ocupacionais, em três vias,
devendo a primeira ficar arquivada no local de trabalho, à disposição da fiscalização; a
segunda via devendo ser entregue ao empregado e a terceira via junto ao prontuário
médico.
15. Cronograma
Cronograma do PCMSO
Programação Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Jan Fev Mar Abr
20 20 20 20 20 20 20 20 21 21 21 21
Exames Médicos
X X X X X X X X X X X X
Ocupacionais
Palestra sobre
X - - - - - - - - - - -
COVID-19
Palestra sobre
- X - - - - - - - - - -
Lombalgia
Palestra sobre
- - X - - - - - - - - -
Tabagismo
35
Palestra sobre
- - - X - - - - - - - -
Drogas
Palestra Sobre
- - - - X - - - - - - -
Dengue
Treinamento visando
à sensibilização
sobre as Doenças - - - - - X - - - - - -
Sexualmente
Transmissíveis Aids.
Palestra sobre
- - - - - - X - - - - -
colesterol
Palestra sobre
prevenção de
- - - - - - - X - - - -
acidentes com
animais peçonhentos
Palestra sobre
- - - - - - - - - X - -
Estresse
Análise global do
PCMSO e emissão - - - - - - - - - - - X
do relatório anual
Será realizado, sempre que necessário e pelo menos uma vez ao ano, uma análise
global do PCMSO para avaliação do seu desenvolvimento e realizações dos ajustes
necessários e estabelecimento de novas metas e prioridades de acordo com as
modificações que porventura houver no PPRA.
Caso haja necessidade de alterações no escopo deste documento, a validade deste
documento será de 01(um) ano, a partir de sua emissão.
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17. Calibração de ajuste
Não aplicável
Prontuário Médico
Esses registros deverão ser mantidos por um período de 20(vinte) anos após o
desligamento do trabalhador, na sede da empresa.
Relatório anual
Anualmente, deve ser feito um relatório, com os tipos de exames realizados, destacando-
se aqueles com resultados anormais. A cópia deste relatório deve ser anexada ao livro de
ata da Comissão Interna de Prevenção de Acidentes – CIPA, onde houver, ou mantida
arquivada, de modo a proporcionar o imediato acesso por parte do agente da inspeção do
trabalho.
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Conforme estabelecido pela NR-7, este Programa define as condutas a serem seguidas
para a emissão de Comunicação de Acidente do Trabalho.
21. Glossário
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- PCMAT – Programa de Condições e Meio Ambiente do Trabalho na Indústria da
Construção
- PCMSO - Programa de Controle Médico e Saúde Ocupacional.
- Política de Gestão de SMS – Declaração da organização, expondo suas intenções e
princípios em relação à SMS, que provê uma estrutura para ação e definição de
objetivos e metas de SMS.
- PPRA - Programa de Prevenção de Riscos Ambientais.
- Risco - A combinação da probabilidade e consequência de ocorrer um evento perigoso
especificado;
- SESMT - Serviço Especializado em Segurança e Medicina do Trabalho.
- SEMA – Serviço Especializado em Meio Ambiente
- SMS - Segurança, Meio Ambiente e Saúde.
- Trabalhador Habilitado – aqueles que comprovem perante o empregador e a inspeção
do trabalho uma das seguintes condições:
- Capacitação, mediante curso específico do sistema oficial de ensino;
- Capacitação, mediante curso especializado, ministrado por centros de treinamento e
reconhecido pelo sistema oficial de ensino.
- Trabalhador Qualificado – aqueles que comprovem perante o empregador e a
inspeção do trabalho, uma das seguintes condições:
- Capacitação mediante treinamento na empresa;
- Capacitação mediante curso ministrado por instituições privadas ou públicas, desde
que conduzido por profissional habilitado;
- Ter experiência comprovada em Carteira de Trabalho de pelo menos 6 (seis) meses
na função.
23. Referências
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- NR-07 – Ministério do Trabalho e Emprego
- Diretrizes contratuais do cliente.
Este documento terá validade de um ano, contados a partir da data de sua emissão.
1ª Opção
Resgate
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___________________________________________
CNPJ: 17.229.832/0001-87
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