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Aula 9
Aula 9
• Representam uma pequena parcela dentro do • Principalmente por influenciar sua libido,
sistema de produção; qualidade e quantidade de sêmen e capacidade
fecundante dos espermatozoides;
• Gestação e lactação;
• Dieta deve ter a merecida atenção – 50% do
material genético – taxa de parto e tamanho da
• Impacto na eficiência reprodutiva; leitegada.
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Exigências Nutricionais
• As rações devem:
• Ter boa aceitabilidade Afetada por:
• Granulometria adequada • Potencial Genético
• Atender as exigências nutricionais dos animais • Qualidade dos ingredientes
• PB
• Idade
• Aminoácidos
• Energia • Fase
• Vitaminas • Temperatura Ambiente
• Minerais
9 10
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Formas de alimentação
A vontade Equipamento misturador e dosador de ração líquida
Restrita
Apresentação
Farelada
Peletizada
Extrusada
Administração
Seca
Úmida 13 14
Líquida
Misturador
15 16
(Brambell, 1958).
17 18
3
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19 20
Le Treut (2011)
21 22
• O receptor é reciclado, voltando à membrana apical e as • O inicio do processo de fechamento se inicia 24 horas após o
imunoglobulinas atingem os vasos linfáticos e a circulação nascimento, onde observa-se a presença de enterócitos em
sistêmica. diferentes estágios de maturação.
23 24
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• Composição nutricional:
• Gordura;
• Carboidrato – Lactose;
• Minerais;
25 26
• Vitaminas.
100
Taxa, g/dia
Proteina
50 Agua
0 Lipideos
-50
-100
-150
-100 -50 0 50 100 150 200 250 300
Ganho de peso, g/dia
27 28
Desmame Idade
100
70%
75
50
25
0
24 hs
48 hs 29 30
5
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NUTRIÇÃO DE LEITÕES
Processo de adaptação
31 32
NUTRIÇÃO DE LEITÕES
33 34
NUTRIÇÃO DE LEITÕES
Manejo alimentar de leitões na creche Manejo alimentar de leitões na creche
Secreção de ácido no estômago de leitões Eliminação de E. coli e diarréia em leitões
16
14
Desmame
Mmol/100g digestão
12
10
8
Secreção enzimas
0
Mamando Semana 1 Semana 2
35 36
HCL VFL Ac. Láctico
6
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NUTRIÇÃO DE LEITÕES
Manejo alimentar de leitões na creche
Integridade do intestino delgado
Morfologia e a altura das vilosidades do intestino delgado (jejuno) em
leitões (Cera et al., 1988)
Efeitos:
Digestão e absorção inadequada de nutrientes;
Comprometimento da saúde;
Proliferação de bactérias patogênicas;
Rações fareladas
Estratégias alimentares e
Reduzir o consumo.
nutricionais ?????
Problemas respiratórios.
Rações peletizadas
Consumo de alimento.
41 Digestibilidade 42
Produtos lácteos.
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Reduz diarréia
Sanidade
43 44
Consumo
Fonte: Deprez et al., (1987)
Ganho de peso
45 46
8
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49 50
Núcleos:
53 54
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Aditivos
10 animais/bebedouro,
Antimicrobianos vazão 1 L/min.
Regular altura
Probióticos
Prebióticos
Enzimas
Acidificantes
55 56
59 60
10
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Manejo alimentar de leitões nas fases de Manejo alimentar de leitões nas fases de
crescimento e terminação crescimento e terminação
Proteína
energia da dieta
Nutrientes mais caros das dietas
Quantidade X Qualidade
Exigências de aminoácidos
Mantença
Influencia consumo Influencia deposição de
de ração gordura Crescimento muscular
63 64
Aminoácidos sintéticos
SUIDA (2001)
Melhora no perfil de
proteína na dieta aminoácidos essenciais
65 66
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Benefícios ao meio ambiente das dietas de Manejo alimentar de leitões nas fases de
suínos com baixa proteína crescimento e terminação
Efeito da em 1 Efeito Níveis atingíveis
facilmente
ponto da PB máximo Idade
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Mistura de alimentos
Exigências nutricionais
sólidos
Alimentação por mistura de dietas permite: Ajuste da oferta de nutrientes de acordo com as
exigências dos animais
Reduzir excreção de elementos poluidores sem
aumentar os custos; O efeito de alimentar suínos com um programa alimentar de
três fases (3F) ou multifases diárias (DF) foi estudado por
Apenas duas dietas são elaboradas, sendo que a Pomar et al, (2007);
mistura das duas permite dietas multifases Duas dietas foram formuladas e misturadas para os dois
grupos ( 3F e DP) utilizando um sistema automático de
alimentação.
75
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Tempo ou peso
Ajuste da oferta de nutrientes de acordo com as Ajuste da oferta de nutrientes de acordo com as
exigências dos animais exigências dos animais
450
Consumo (kg/d)
2,5
400
2,0
350
Ajuste diário (FD) Ajuste diário (DP)
3 fases (3F) 3 fases (3P)
77 78
1,5 300
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12
Semana experimental Semana experimental
13
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Todos
Daily adjustment (DP)
3 ph ases (3P)
1100
os animais são alimentados com um único
1.5
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12
Weeks in trial
1000
A maioria dos animais recebem mais nutrientes que
necessitam para atender a sua exigência
900
800
700
3 fases (3P)
Ajuste diário (DP) 79 80
600
Fase 1 Fase 2 Fase 3 Fases 1-3
25 à 50 kg 50 à 80 kg 80 à 105 kg 20 à 105 kg
-Empírico e fatorial
-Modelos crescimento
1,60
Formulação Estimativae
Três fases
1,40 dietas xigências
Lisina/energia líquida (g/MJ)
1,20
Dieta Dieta
A B
1,00
0,80
0,60
0,40
Tempo (dias)
Intelligente Precision Feeder
83 84
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Sexo
Sexo tem influência no desenvolvimento corporal,
carne, gordura e ossos
São divididos em três classes sexuais:
Machos inteiros (testosterona)
Machos castrados
Fêmeas.
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Pomar 1995
SUÍNOS
Ganho de EM CRESCIMENTO
peso, taxas de deposição deE proteína
TERMINAÇÃO
e gordura Níveis dietéticos de aminoácidos para machos castrados e fêmeas
na carcaça de suínos de 25 a 90 kg segundo sexo
87 88
90
Aporte nutricional
Pomar 1995
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