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Complicacoes Da Intubacao
Complicacoes Da Intubacao
RELACIONADAS À INTUBAÇÃO
ENDOTRAQUEAL
Regina H. G. Martins
Unesp
INTUBAÇÃO ENDOTRAQUEAL
• Região Glótica
• Intubação traumática
•Refluxo gastroesofágico
•Anestesia de língua
•Paralisia laríngea
COFATORES DE RISCO
•Instabilidade hemodinâmica
•Neonatos
Crianças são mais vulneráveis ao traumatismo de mucosa
Diâmetro inadequado da sonda
Diâmetro inadequado da cânula
TRAUMAS DE INTUBAÇÃO
AÇÃO LESIVA DA PRESSÃO DO BALONETE
ESTENOSE TRAQUEAL PÓS-INTUBAÇÃO
5 - 8% dos casos
“Quando a pressão no balonete ultrapassa a pressão
capilar da mucosa traqueal, que é de 30 cm H2O,
provoca isquemia traqueal proporcional à pressão
exercida pelo balonete e ao tempo de exposição”
N ordin (1977)
Acta Otolaryngol 71:7-71
SINTOMAS NO PÓS-OPERATÓRIO
200
Pressão no Balonete (cmH2O)
180
G1 - UTI
160
140 G2 - com N2O
LMA
Traqueotomia
MÁSCARA LARÍNGEA, Brain, 1983
Effect of right laryngeal mask airway intracuff
pressure on the laryngopharyngeal mucosa
250
200
150
G1
100 G2
50
0
0 30 60 90 120
Time, min
1
2e 2d
4e 4d
3e 3d
5
Grupo I – Baixa pressão LMA
Grupo II – Alta pressão LMA
CONCLUSÃO
OU SEJA
34°C 34°C
88% UR 100% UR
34 mgH2O.l-1 37 mgH2O.l-1
34°C 36°C
91% UR 100% UR
38 mgH2O.l-1 42 mgH2O.l-1
37°C 37°C
100% UR 100% UR
44 mgH2O.l-1 44 mgH2O.l-1
ZSI ZSI
ZSI = Zona de saturação isotérmica
CONSEQUÊNCIAS DA INALAÇÃO DO AR POUCO
CONDICIONADO – FRIO E SECO
•Discinesia ciliar
•Atelectasia
Bisinotto et al
Can J Anesth 1999
Mesmo com tantas constatações científicas dos danos
epiteliais causados por gases secos e frios, não é rotina
nos centros cirúrgicos e UTIs o controle da temperatura e
da umidade nos sistemas de ventilação
Faculdade de Medicina – Campus de Botucatu