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Categorias Taxonômicas
Categorias Taxonômicas
Introdução........................................................................................................................................2
Categorias Taxonômicas..................................................................................................................3
O que é taxonomia e como é feita a classificação biológica...........................................................3
Classificação taxonômica................................................................................................................3
Diferença entre taxonomia, filogenia e sistemática.........................................................................5
Nomenclatura biológica dos seres vivos..........................................................................................5
História da classificação dos seres vivos.........................................................................................6
Classificação dos Seres Vivos.........................................................................................................7
As categorias taxonômicas..............................................................................................................7
Como se classificam as espécies?....................................................................................................8
Os Reinos dos seres vivos e as relações filogenéticas.....................................................................9
Classificação dos Seres Vivos.........................................................................................................9
As primeiras classificações: Aristóteles e Lineu.............................................................................9
Surgimento dos Reinos..................................................................................................................10
Relações filogenéticas...................................................................................................................10
Sistemática.....................................................................................................................................11
Reino Monera................................................................................................................................11
Bactérias........................................................................................................................................12
Formato das Bactérias....................................................................................................................13
Cianobactérias................................................................................................................................13
Monera ou Eubactérias e Arqueobactérias?..................................................................................14
Os 5 Reinos Biológicos.................................................................................................................15
Doenças causadas por bactérias.....................................................................................................15
Bactérias........................................................................................................................................15
Estrutura da célula procarionte......................................................................................................16
Principais características da célula procarionte.............................................................................16
A membrana plasmática................................................................................................................17
Seres procariontes..........................................................................................................................17
Reprodução das células procariontes.............................................................................................18
Diferença e entre células procariontes eucariontes........................................................................18
Conclusão......................................................................................................................................20
Referências Bibliográficas.............................................................................................................21
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Introdução
No breve trabalho vamos falar sobre as Categorias Taxonômicas, que é responsável por
descrever, identificar e nomear os seres vivos de acordo com os critérios estabelecidos, como
aspectos morfológicos, genéticos, fisiológicos e reprodutivos.
Portanto ajuda-nos na Classificação taxonômica , também chamadas de táxons, dos seres vivos por
ordem decrescente (ou ordem hierárquica) são: reino, filo, classe, ordem, família, gênero e
espécie.
Por exemplo, cães e lobos pertencem à mesma espécie. Entretanto, uma classificação mais
específica permite distinguir o cão como uma subespécie do lobo. Por isso, o nome científico do
lobo é Canis lupus e do cão doméstico é Canis lupus familiaris.
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Categorias Taxonômicas
As sete categorias taxonômicas são: reino, filo, classe, ordem, família, gênero e espécie.
O termo taxonomia tem origem grega e é formado pela junção de taxis, que significa arranjar, e
nomos, cujo significado é regra.
Carl von Linné é conhecido como pai da taxonomia moderna, pois seu livro Systema naturae,
publicado em 1735, foi indispensável para a classificação e a nomenclatura dos seres vivos como
conhecemos hoje.
Classificação taxonômica
As 7 principais categorias taxonômicas, também chamadas de táxons, dos seres vivos por ordem
decrescente (ou ordem hierárquica) são:
A espécie é a unidade fundamental de classificação dos seres vivos, onde estão inseridos os seres
com características exclusivas e que conseguem se reproduzir entre si gerando descendentes
também férteis em ambiente natural.
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A classificação mais recente proposta foi a categoria de domínios, um grupo taxonômico mais
amplo que o reino. Os três domínios dos seres vivos são: Eukarya, dos organismos eucariontes,
Bacteria e Archaea, estes dois agrupam os seres procariontes.
Por exemplo, cães e lobos pertencem à mesma espécie. Entretanto, uma classificação mais
específica permite distinguir o cão como uma subespécie do lobo. Por isso, o nome científico do
lobo é Canis lupus e do cão doméstico é Canis lupus familiaris.
Confira a seguir três exemplos de seres que pertencem ao domínio Eukarya, ou seja, são
constituídos de células eucariontes, aquelas que apresentam núcleo separado do citoplasma
celular.
O mandacaru é uma planta nativa da Caatinga, apresenta nome científico Cereus jamacaru e sua
classificação taxonômica é:
A filogenia estuda as hipóteses relacionadas com as histórias evolutivas dos seres vivos, desde os
seus ancestrais até os seres recentes.
A sistemática é um ramo que além de estudar a organização dos seres vivos considera a relação
evolutiva entre as espécies.
Portanto, a sistemática é uma área abrangente que estuda a diversidade biológica, levando em
consideração a descrição das espécies (taxonomia) e o parentesco evolutivo (filogenia).
A língua escolhida para a nomenclatura é o latim, pois se tratando de uma “língua morta” não
sofreria alteração. Além disso, a escrita deve ser feita em itálico ou sublinhado, a fim de destacá-
la no texto. Portanto, o nome científico de um ser vivo é formado de dois termos: gênero e
espécie. O gênero corresponde ao epíteto geral e sua primeira letra deve ser escrita em
maiúsculo. A espécie vem a seguir e corresponde ao epíteto específico.
Por exemplo, o nome popular do maior felino das Américas é onça-pintada, mas seu nome
científico, segundo a nomenclatura proposta por Lineu, é Panthera onca, onde Panthera é o
gênero e onca é a espécie.
A nomenclatura trinomial é utilizada quando nos referimos a uma subespécie. Por exemplo, o
gato doméstico é tido por alguns estudiosos como uma subespécie do gato silvestre e, por isso,
seu nome científico é Felis silvestris catus.
O filósofo grego Aristóteles há mais de 2000 anos organizou subgrupos que diferenciavam os
animais em com e sem sangue, além de distribuir as plantas existentes em árvores, arbustos e
ervas.
A invenção do microscópio possibilitou a descoberta de novos seres e cada vez mais espécies a
partir do século XVIII foram identificadas.
O naturalista Carl von Linné criou um sistema que permitia a classificação de cerca de 100 mil
espécies, de acordo com as características anatômicas e morfológicas, e publicou seu material em
1735 no livro Systema naturae. Entretanto, a organização proposta por Lineu não levava em
consideração as relações evolutivas entre as espécies.
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O biólogo alemão Ernst Haeckel em 1894 contribuiu para a organização dos seres vivos com a
criação de mais um reino chamado de Protista para somar aos conhecidos Plantae e Animalia.
Em 1936 o biólogo norte-americano Herbert Copeland propôs também a inclusão do reino
Monera.
Por fim, em 1959, o também biólogo norte-americano Robert Whittaker retomou os estudos
anteriores e definiu os cinco reinos dos seres vivos: Plantae, Animalia, Protista, Monera e
Fungi.Os avanços tecnológicos e estudos da biologia molecular fizeram com que o
microbiologista norte-americano Carl Woese em 1977 determinasse que o reino Monera deveria
ser extinto para que os seres fossem divididos em reinos Bacteria e Archaea.
Em 1990, Woese ainda apresentou a classificação dos seres vivos em domínios, uma categoria
taxonômica superior ao reino. Portanto, os três domínios dos seres vivos são: Bacteria, Archaea e
Eukarya.
As categorias taxonômicas
No sistema de classificação biológica são usadas as categorias para agrupar os organismos
segundo as suas semelhanças.A categoria básica é a espécie, que se define como os seres
semelhantes que são capazes de se reproduzir naturalmente e gerar descendentes férteis.
Organismos da mesma espécie são reunidos em outra categoria, o Gênero. Os gêneros são
agrupados em Famílias, as famílias em Ordens, as ordens em Classes, as classes em Filos e os
filos em Reinos.
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Os reinos são, portanto, a última categoria na hierarquia e se subdividem até chegar à espécie,
categoria mais básica. Então, temos:
Lineu, em 1735, desenvolveu a nomenclatura binomial. Composta por dois nomes, cujo primeiro
é escrito em letra maiúscula e define o gênero, e o segundo tem letra minúscula e define a
espécie.
Assim, por exemplo, o nome científico do cão é Canis familiaris. O nome Canis também pode
ser usado sozinho, indicando somente o gênero, sendo, portanto, comum aos animais que tenham
relação de parentesco. Nesse caso podendo ser o cão ou o lobo (Canis lupus) ou outra espécie do
gênero.
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Os Reinos dos seres vivos e as relações filogenéticas
Mais tarde, vários cientistas criaram sistemas, baseados no que Aristóteles havia feito.O
naturalista sueco Carl von Lineu é (1707-1778), mais conhecido como Lineu, definiu como
critério de classificação as características estruturais e anatômicas
Lineu era criacionista e acreditava que o número de espécies era fixo e imutável, tendo sido
definidas por Deus no momento da criação.
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Lineu desenvolveu também um método para nomear as espécies, a nomenclatura binomial
publicada no seu livro Systema Naturae, aceita até hoje.
Em 1969, o biólogo R.H. Whittaker propôs a divisão dos vegetais em outro grupo, dos Fungos,
criando, portanto, os cinco reinos: Protista, Monera, Fungi, Plantae e Animalia.
A partir de 1977, com estudos de C. Woese, passaram a existir 3 domínios: Archaea, Eubacteria
e Eukarya.
Relações filogenéticas
O naturalista inglês Charles Darwin (1809-1882), contribuiu com o desenvolvimento da
classificação dos seres vivos através da teoria da evolução. A teoria traz como argumento central
a ancestralidade em comum dos organismos vivos.
As relações de parentesco são definidas não somente pelas características externas, mas também
por semelhanças genéticas e bioquímicas.
Atualmente, alguns cientistas utilizam a cladística para determinar as relações filogenéticas entre
as espécies. Desse modo, é investigada a história evolutiva dos organismos para classificá-los.
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Os cladogramas são semelhantes às árvores filogenéticas, que apresentam as relações de
parentesco. Grupos de espécies que descendem de ancestral comum único são chamadas
monofiléticas e grupos que possuem diferentes ancestrais em sua origem são polifiléticos.
Sistemática
A Sistemática é uma área da Biologia que estuda a biodiversidade através de um sistema
sintético de classificação, chamado taxonomia. Ele utiliza hierarquias para agrupar os
organismos formando grupos e subgrupos.
Dessa forma, por exemplo, dentro do grupo das plantas há o subgrupo das plantas com frutos e
outro das plantas sem frutos.
Conhecer melhor os seres vivos e, para tal, são agrupados em categorias taxonômicas ou táxons.
Já foram identificadas mais de 1,5 milhão de espécies e acredita-se que ainda haja muitas
desconhecidas;
Reino Monera
O Reino Monera é um dos reinos dos seres vivos, caracterizado por organismos procariontes,
unicelulares, autótrofos ou heterótrofos.
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Os primeiros fósseis encontrados na natureza são de procariontes: micro fósseis de
cianobactérias, presentes na Austrália, com 3,5 bilhões de anos e também de bactérias, na África
do Sul, com idade estimada em 3 bilhões e 100 milhões de anos
Bactérias
As bactérias são microrganismos unicelulares que estão entre os menores, mais simples e mais
abundantes organismos do planeta. A maioria não ultrapassa um micrômetro – a milésima parte
do milímetro.
Elas são encontradas em uma grande diversidade de ambientes, como no solo, na água doce, no
mar, no ar, na superfície e no interior dos organismos e nos materiais em decomposição.
Cocos: com formas esféricas. Porém, eles podem se associar formando diversos tipos de
colônias: diplococos, estafilococos, estreptococos, pneumococos e tétrade.
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Formato das Bactérias
Muitas bactérias são úteis ao homem, como o ácido acético, usado para a fabricação do vinagre,
os lactobacilos usados na fabricação de iogurtes, queijos e coalhadas, como também as que
vivem no trato digestivo e produzem vitaminas essenciais à saúde.
Cianobactérias
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As cianobactérias são organismos unicelulares, que podem viver isoladamente ou em colônias.
Elas medem apenas alguns micrômetros, só podendo ser visualizados com a ajuda de um
microscópio.
Elas realizam fotossíntese, mas a clorofila não está organizada nos cloroplastos como nas
plantas, e sim dispersa pelo citoplasma assim com outros pigmentos.
Os formatos das cianobactérias variam entre esferas, bastões ou filamentos e podem ser
encontradas no solo úmido, na água doce e no mar. O acúmulo de matéria orgânica nesses
ambientes favorece o aparecimento e desenvolvimento das cianobactérias, que se proliferam
rapidamente produzindo um fenômeno chamado de eutrofização.
Assim, e alguns estudos, o Reino Monera poderia ser substituído por dois grupos:
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Os 5 Reinos Biológicos
Bactérias
As células procariontes, também conhecidas como protocélulas ou células procarióticas, são
células que não possuem um núcleo celular definido e, por isso, o material genético celular fica
disperso no citoplasma.
Além das células procariontes existem também as células eucariontes e elas se diferenciam pelo
seu funcionamento e pela complexidade de sua estrutura celular.
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Estrutura da célula procarionte
Os procariontes possuem DNA, o qual pode ser observado como um anel sem proteínas (são
destituídos de proteínas).
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Este material genético é formado apenas por um filamento de DNA circular. Uma vez que o seu
núcleo está separado do resto do organismo por uma fina camada protetora, aquele filamento
encontra-se completamente misturado ao hialoplasma celular.
Assim, como o seu núcleo (envoltório nuclear) carece de membrana nuclear, todo o DNA se
dispersa no citoplasma na forma de ribossomos, os quais realizam a síntese proteica. Vale
lembrar que somente o ribossomo pode ser encontrado no citoplasma.
A membrana plasmática
possui permeabilidade, moléculas antigênicas. Ela é capaz de permutar substâncias com o
ambiente exterior, bem como realizar a função de uma parede celular protetora.
Estas células se nutrem por meio de fontes de carbono e energia obtidas pelas ações:
Seres procariontes
Os procariontes são organismos de tamanho relativamente pequeno e com composição e
funcionamento bem simplificado, o que faz destes seres os primeiros organismos vivos no
Planeta.
Eles surgiram há bilhões de anos como um grupo de criaturas unicelulares. Eram capazes de
sobreviver em todos os ambientes, incluindo aqueles inóspitos, onde as condições de temperatura
e pH seriam consideradas inadequados para o desenvolvimento de outros seres vivos.
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vibriões (dobrados em forma de arco ou de vírgula).
Citologia
Célula
Tipos de células
Reprodução assexuada
Enquanto que a célula procariótica caracteriza-se pela ausência de núcleo e estrutura simples, a
célula eucariótica apresenta núcleo definido e estrutura mais complexa.
Apesar de exibirem a mesma estrutura molecular que os eucariontes, os seres procariontes não
possuem algumas organelas, como:
Mitocôndrias
Retículo endoplasmático liso ou rugoso
Complexo de golgi
Lisossomos
Vacúolos
Plastídeos
Cariomembrana
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Conclusão
Neste trabalho concluímos e aprendemos, que as Categorias Taxonômicas é o ramo da biologia
responsável por descrever, identificar e nomear os seres vivos de acordo com os critérios
estabelecidos, como aspectos morfológicos, genéticos, fisiológicos e reprodutivos.
Conhecer melhor os seres vivos e, para tal, são agrupados em categorias taxonômicas ou táxons.
Já foram identificadas mais de 1,5 milhão de espécies e acredita-se que ainda haja muitas
desconhecidas.
E falando de Categorias Taxonômicas permite nós num conhecimento e classificação de
Taxonômicas que são: Reino, Filo, Classe, Ordem, Família, Gênero e Espécie.
Chegando ate aqui falamos também dos seres vivos, Aristóteles, pelo que se sabe, foi o primeiro
a classificar os seres vivos. Ele dividiu-os em dois grupos: animais e plantas. Eles teriam
subgrupos organizados conforme o ambiente em que viviam, sendo caracterizados como aéreos,
terrestres ou aquáticos.
Mais tarde, vários cientistas criaram sistemas, baseados no que Aristóteles havia feito.O
naturalista sueco Carl von Lineu é (1707-1778), mais conhecido como Lineu, definiu como
critério de classificação as características estruturais e anatômicas
Assim, os animais eram agrupados segundo as semelhanças corporais e as plantas conforme a
estrutura das suas flores e frutos.
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Referências Bibliográficas
JUDD, Walter S. et al. Sistemática Vegetal-: Um Enfoque Filogenético. Artmed Editora, 2009.
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