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ESTATUTOS DA FEDERAÇÃO METROPOLITANA

TITULO I

DISPOSIÇÕES GERAIS

CAPÍTULO I
DISPOSIÇÕES INICIAIS

Art. 1º – A FEDERAÇÃO DAS ASSOCIAÇÕES COMUNITARIAS E DE


MORADORES DE BAIRROS DA REGIÃO METROPOLITANA DE SALVADOR –
FACMOB/RMS – fundada sob a denominação de FEDERAÇÃO DAS
ASSOCIAÇÕES DE BAIRROS DA REGIÃO METROPOLITANA DE SALVADOR,
em 00/00/0000, no município de Salvador, Capital do Estado da Bahia, onde tem sede e
foro, tendo sua sede na ..........., é uma associação civil de direito privado, sem fins
econômicos, de Representação Comunitária, de caráter assistencial, social, cultural,
esportiva, filantrópica, com Personalidade Jurídica própria, distinta das suas filiadas,
apartidária, pluralista, autônoma em suas decisões, não religiosa, com duração
indeterminada, composta de número ilimitado de Associações Representativa de
Moradores; de Cooperativas Habitacionais Populares e Comunitárias e de Uniões
Municipais de Associações de Moradores, com base ampliada para todas as entidades
da Sociedade Civil e Movimentos Sociais que dela queiram fazer parte, com jurisdição
em todo o Estado da Bahia.

§ Único – A FEDERAÇÃO DAS ASSOCIAÇÕES COMUNITARIAS E DE


MORADORES DE BAIRROS DA REGIÃO METROPOLITANA DE SALVADOR
usará a sigla - FACMOB

Art. 2º - A FACMOB/RMS terá personalidade jurídica própria, distinta de suas filiadas,


que não respondem solidária ou subsidiariamente pelos atos praticados pela entidade.

CAPÍTULO II
DO PRINCÍPIO E DAS FINALIDADES

Art. 3º – A FACMOB/RMS, em sua política comunitária, é uma entidade apartidária,


independente, unitária e democrática, tendo como Princípio Fundamental a discussão
permanente com a população, da Sociedade que vivemos, com o propósito de ajudar na
construção de uma nova Sociedade, mais justa, democrática, solidária e igualitária.
§ 1º - A FACMOB/RMS tem como finalidades e objetivos a organização do Movimento
Comunitário e Popular no Estado da Bahia, para desenvolvê-lo e capacitá-lo para a
conquista de melhor qualidade de vida para a população da Região Metropolitana de
Salvador.
§ 2º - É finalidades essenciais, a atuação em defesa da população nas seguintes áreas
prioritárias:
             I.      Educação;
          II.      Cultura, esportes e lazer;
       III.      Habitação e Regulamentação Fundiária;
       IV.      Assistência Social;
          V.      Saúde;
       VI.      Segurança e Promoção dos Direitos humanos;
    VII.      Transportes;

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VIII.      Preservação do Meio Ambiente, Defesa do Consumidor e outros melhoramentos;
       IX.      Comunicação Social;
          X.      Capacitação de Lideranças;
       XI.      Políticas Sociais para os Idosos, Jovens e Crianças.
§ 3º – Para efetivar suas finalidades A FACMOB/RMS poderá fazer convênios e
acordos.
§ 4º – A FACMOB/RMS, dentro de seu princípio e de suas finalidades, se propõe:

A. Prestar assistência e assessoramento às suas Filiadas, bem como apoiar e orientar


as mesmas em suas iniciativas comunitárias, visando os interesses coletivos;
B. Promover estudos e debates sobre os problemas apresentados pelas Filiadas,
assim como estimular pôr todos os seus meios e alcance, as atividades
beneficentes, assistências, culturais, cívicas e recreativas, com o objetivo de
despertar e avivar os ideais comunitários e o congraçamento entre as Filiadas;
C. Incentivar a fundação, nos locais onde não existem, de Associações de
Moradores e Uniões de caráter reivindicatório e comunitário, colaborando na sua
instalação e desenvolvimento;
D. Prestar assistência social às famílias em geral, dentro do espírito que define as
políticas de Assistência Social;
E. Defender e desenvolver políticas de saúde pública, meio ambiente e saneamento
básico.
F. Incentivar a criação de Entidades Populares de caráter sócio comunitário,
esportivo, recreativo e de assistência mutua.

Art. 4º – Os dirigentes da FACMOB, que se candidatarem a cargos eletivos político-


partidários, deverão licenciar-se de suas funções diretivas na entidade no momento da
homologação de suas candidaturas.

Art. 5º – Para a concepção de seus objetivos consubstanciados nos artigos 2° e 3° a


FRACAB promoverá a realização de Congressos de Filiadas, em épocas determinadas
pelo Conselho Deliberativo, devendo, obrigatoriamente, se efetivar pelo menos um
Congresso a cada quatro anos.

CAPÍTULO III
DAS FILIADAS

Art.6°- As entidades filiadas terão iguais direitos e deveres e não respondem solidária
ou subsidiariamente pelas obrigações assumidas pela FACMOB.

Art.7°- Serão admitidas como filiadas, desde que identificadas com os princípios do
movimento comunitário e finalidades da FACMOB, as Uniões Municipais
representativas de moradores dos respectivos municípios, sediados no Estado do Rio
Grande do Sul, bem como todas as associações comunitárias representativas de
moradores a elas filiadas ou, na inexistência delas, isoladamente as associações
representativas de cooperativas habitacionais populares e comunitárias.

§ Único – As Associações de Moradores que se filiarem nas Uniões Municipais já


filiadas À FACMOB, serão automaticamente, filiadas na Entidade Estadual, devendo a
União Municipal enviar a FACMOB, no prazo de trinta dias, a Ata de Eleição da

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Diretoria da Associação solicitante, devidamente registrada no Cartório de Registros
Especiais, junto com os seus demais documentos.

Art. 8º - Às Uniões Municipais e as Associações de Moradores, Entidades da Sociedade


Civil e Movimentos Sociais dos municípios onde não tiver União Municipal, para
requererem sua filiação à Diretoria Executiva da FACMOB, devem apresentar a
seguinte documentação:

A. Estatutos, atas de fundação e da eleição da Diretoria que estiver no exercício do


mandato, arquivado no Registro Civil das Pessoas Jurídicas, e ficha de
cadastramento.
B. As Uniões Municipais além dos documentos exigidos no inciso anterior
encaminharão lista de suas filiadas acompanhada das respectivas atas de eleição
devidamente arquivadas no Registro Civil das Pessoas Jurídicas.
C. As Associações de Moradores filiadas a uma União Municipal, não precisarão
apresentar a documentação acima à FACMOB, devendo apenas enviar a sua
respectiva União Municipal a Ata de Eleição da sua Diretoria, de acordo com a
alínea B.

Art. 9º - As filiações definitivas ou provisórias serão regulamentadas pelo da


CONDEL/FACMOB.
§ único - Para que se possa formar União Municipal, deverá conter no mínimo (05)
cinco Associações de Moradores ou Entidades da Sociedade Civil e Movimentos
Sociais devidamente legalizadas, a ela filiadas.

CAPÍTULO IV
DOS DIREITOS E DEVERES

Art. 10 – São direitos das Filiadas através de seus representantes legais:

A. Indicar, pôr escrito, seus Representantes e substitutos legais que exercerão as


funções de membros titular e suplente junto ao Conselho de Representantes da
FACMOB,

B.     Apresentar sugestões e propor aos órgãos diretivos da FACMOB, as medidas que julgar
úteis aos interesses da Entidade e das Filiadas em geral;
C.     Recorrer ao CONDEL da FACMOB dos atos da Diretoria Executiva e Conselho Fiscal
quando os julgar prejudiciais aos seus interesses.

D. Eleger os cargos eletivos dos órgãos da FACMOB, de acordo com este Estatuto.
E. Votar e ser votado para os cargos eletivos da FACMOB.

§ 1º - É vedado às Filiadas representar-se mutuamente, através de procurações ou


credenciamento junto aos órgãos da FACMOB.
§ 2º - Nenhuma associada, através de seu representante legal, poderá ser impedida de
exercer direito ou função que lhe tenha sido legitimamente conferido, a não ser nos
casos e pela forma prevista na lei ou neste Estatuto.

Art. 11 – São deveres das Filiadas


             I.      Acatar as decisões dos órgãos da FACMOB;

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II.      Respeitar as normas deste Estatuto;
         
       III.      Aceitar os cargos que lhes forem destinados;
       IV.      Satisfazer pontualmente as contribuições associativas fixadas pelo
CONDEL/FACMOB.

CAPÍTULO V
DAS NORMAS DISCIPLINARES

Art. 12 - Cabe a Diretoria Executiva, em deliberação fundamentada, analisar, instruir e


recomendar ao CONDEL em parecer circunstanciado, as seguintes penalidades,
conforme o dolo ou culpa apurado:
A.    Observação, advertência, pública ou individual.
B.     Suspensão dos direitos sociais pôr prazo determinado;
C.     Exclusão do quadro social da FACMOB.
Art. 13 - Incorrerá em plena disciplina os Dirigentes das Entidades Filiadas, e os
membros do CONDEL, da Diretoria Executiva Estadual e do Conselho Fiscal, que
dentre outras, praticarem as seguintes faltas:
A.    Prejudicar, direta ou indiretamente, os interesses da FACMOB, desrespeitando os
Estatutos, Regulamentos internos e deliberações dos Órgãos da FACMOB;
B.     Desacatar qualquer membro diretivo da FACMOB, quando no exercício de sua função;
C.     Representar a FACMOB ou fazer uso de seu nome sem que para tal, tenha investidura
orgânica ou esteja devidamente autorizado;
D.    Deixar de atuar em atividades comunitárias

Art. 14 – Perderá automaticamente o mandato o membro do Conselho Fiscal e da


Diretoria Executiva que faltar sem justificativa por escrito a três reuniões consecutivas
ou cinco intercaladas.
§ Único – A FACMOB dará imediatamente conhecimento por escrito a filiada,
apresentando as razões.

Art.15 – Qualquer filiada ou membro da FACMOB no gozo de suas prerrogativas


poderá encaminhar ao CONDEL, por escrito, denúncia pedindo a apuração de fato que
implique em falta descrita no artigo 13 deste Estatuto, assegurando ao acusado, amplo
direito de defesa.
§ Único – Sem prejuízo de outras sanções e com notificação a entidade representada,
será destituído o membro do Conselho Fiscal, do Conselho de Representantes e da
Diretoria Executiva, inclusive o detentor de cargo de nomeação, desta que, no uso de
suas atribuições, comprovadamente praticar abuso de autoridade e malversar o
patrimônio físico e financeiro da FACMOB.

Art. 16 – A exclusão de filiada só é admissível havendo justa causa e após ter sido dado
ampla oportunidade de defesa, poderá também ocorrer se for reconhecida à existência
de motivos graves, em deliberação fundamentada, pela maioria absoluta dos membros
do CONDEL em reunião especialmente convocada para este fim. E em duas sessões
com intervalo de 30 dias entre uma e outra

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CAPÍTULO VI
DOS TÍTULOS HONORÍFICOS

Art. 17 - A FACMOB poderá outorgar pôr decisão do CONDEL, os seguintes Títulos


Honoríficos:
A.    Líder da Comunidade;
B.     Conselheiro Benemérito.

Art. 18 - A FACMOB expedirá o Diploma de LÍDER DA COMUNIDADE a todos


militantes comunitários que prestarem serviços relevantes à comunidade.
§ Único - Nos casos previstos no art. 17, o Diploma será concedido de acordo com a
indicação da Entidade Representativa.

Art. 19 - O título de CONSELHEIRO BENEMÉRITO será outorgado pelo Conselho


Deliberativo, ou da Diretoria Executiva, como homenagem e em reconhecimento
àqueles que se distinguiu pôr relevantes serviços prestados à FACMOB, aos ideais
comunitários e movimentos reivindicatórios da Bahia.

TITULO II
DOS ÓRGÃOS DA FACMOB

CAPÍTULO I
DISPOSIÇÕES GERAIS

Art. 20 - A FACMOB desenvolverá sua política comunitária através dos seguintes


poderes:
A.    Congresso Metropolitano
B.     Conselho de Representantes;
C.     Conselho Deliberativo – CONDEL;
D.    Diretoria Executiva Estadual e
E.     Conselho Fiscal – CONFIS.

CAPÍTULO II
CONGRESSO ESTADUAL

Art. 21 - O Congresso Metropolitano é o Poder Soberano da FRACAB, e reunir-se-á


Ordinariamente uma vez a cada quatro (04) anos, para debater e deliberar sobre política
comunitária da Entidade e deliberar sobre todo e qualquer problema antes deliberado
pelos demais órgãos da FRACAB.
§ 1° - O Congresso será composto pôr Delegados de Associações de Moradores e
Uniões Municipais, de Entidades da Sociedade Civil e dos Movimentos Sociais, pelos
membros da Diretoria Executiva Metropolitana, do CONDEL e do CONFIS, de
conformidade com o seu Regimento Interno, aprovado pelo Conselho de
Representantes.
§ 2° – O Congresso Metropolitano poderá reunir-se extraordinariamente sempre que
convocado pelo Conselho de Representantes, pelo voto da sua maioria absoluta, ou
ainda pela Diretoria Executiva.

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§ 3° - O Congresso Metropolitano será instalado em primeira convocação, com a
presença de no mínimo metade mais um dos delegados inscritos, e em segunda
convocação para a mesma data e local, sessenta minutos depois, com a presença mínima
de 1/5 de seus membros inscritos, exceto nos casos previstos neste estatuto que exige
quórum qualificado.
§ 4º - O Congresso Estadual será dirigido pela Mesa do CONDEL e Membros
Convidados, nos termos do que determinar o seu Regimento Interno.

CAPÍTULO III
CONSELHO DE REPRESENTANTES

Art. 22 - O Conselho de Representantes se compõe de todas as Filiadas à FACMOB, e


terá poder para deliberar quando convocado pela Diretoria Executiva, Conselho
Deliberativo, ou 1/5 de suas filiadas, sobre a extinção da FACMOB e destituição dos
administradores conforme determinações estatutárias.

Parágrafo Único – As deliberações do Conselho de Representantes relativos ao caput


desse artigo, serão válidas com o voto de pelo mínimo 2/3 das filiadas, através de uma
votação plebiscitária, convocada especialmente para tal fim e, para esta decisão será
dirigido pela Mesa do CONDEL

Art. 23 – O Conselho de Representantes a cada quatro (04) anos, transforma-se em


Colégio Eleitoral e elege a Diretoria Executiva e o Conselho Fiscal da FACMOB.
§ Único – Cada Entidade Filiada terá direito a um voto, exercitado conforme disciplina
o Regimento Eleitoral da FACMOB aprovado pelo CONDEL.

Art. 24 - Dirigirá este órgão, enquanto Colégio Eleitoral a Comissão Eleitoral, eleita de
acordo com este Estatuto.

CAPÍTULO IV
CONSELHO DELIBERATIVO

Art. 25 - O Conselho Deliberativo é o órgão soberano da FACMOB entre um e outro


Congresso, nas decisões de políticas comunitárias e entre uma e outra reunião do
Conselho de Representantes, no que tange aos demais assuntos de competência da
FACMOB, é formado pelos Representantes das Uniões Municipais, da seguinte
maneira:
A.    1 (um) Conselheiro para as Uniões Municipais que tiverem até 20 (vinte) entidades
filiadas;
B.     2 (dois) Conselheiros para as Uniões Municipais que tiverem de 21 (vinte e um) a 50
(cinquenta) Entidades filiadas;
C.     3 (três) Conselheiros para as Uniões Municipais que tiverem de 51 (cinquenta e um) a
100 (cem) Entidades filiadas;
D.    4 (quatro) Conselheiros para as Uniões Municipais que tiverem de 101 (cento e um) a
150 (cento e cinquenta) Entidades filiadas;
E.     5 (cinco) Conselheiros para as Uniões Municipais que tiverem mais de 151 (cento e
cinquenta e um) a 200 (duzentas) Entidades filiadas;

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F.      6 (seis) Conselheiro para as Uniões Municipais que tiverem mais de 200 (duzentas)
Entidades filiadas.
§ 1° - Os municípios de uma mesma região oficializada pela FACMOB, que não
tiverem União Municipal, poderão juntar-se e eleger seus conselheiros, neste caso, uma
para cada quinze (15) Entidades filiadas. Caberá a coordenadoria da Região,
encaminhar a Mesa Diretora do CONDEL/FACMOB as Atas da Reunião que elegeu os
representantes da Região no referido órgão.
§ 2° - Na primeira reunião ordinária do ano, no mês de março, deverá às Uniões
Municipais encaminharem a Mesa Diretora do CONDEL/FACMOB a relação de suas
filiadas, bem como o nome do seus representantes no CONDEL, nos termos do
regimento Interno do CONDEL.
Art. 26 - O Conselho Deliberativo reunir-se-á ordinariamente cada noventa (90) dias e,
extraordinariamente, sempre que se fizer necessário, e tem as seguintes finalidades:
A.    Julgar o Balanço Anual das contas da Diretoria Executiva e o Parecer do Conselho
Fiscal;
B.     Julgar o pedido de recurso de suas filiadas e dos órgãos da FACMOB;
C.     Prestar assistência administrativa à Diretoria sempre que solicitado;
D.    Participar das reuniões dos demais órgãos da FACMOB, com direito a voz, quando
convidado;
E.     Estabelecer e alterar as taxas e mensalidades, podendo conceder anistia ampla ou
parcial às Filiadas em atraso;
F.      Apreciar e aplicar as normas disciplinares previstas no Art. 9º do Estatuto;
G.    Orientar e fiscalizar a aplicação das resoluções atrasadas em Congresso, sobre Política
Comunitária;
H.    Interpretar e alterar, no todo ou em parte, os presentes Estatuto, de acordo com o que
determina o artigo 59 deste Estatuto;
I.       Eleger novos membros da Diretoria Executiva Estadual e do CONFIS, sempre que
houver vacância nos cargos destes dois órgãos.
Art. 27 - O Conselho Deliberativo funciona e delibera, exceto nos casos previstos neste
Estatuto, com maioria absoluta de seus membros em primeira chamada, e com 30%
(trinta pôr cento) em segunda e última chamada.
A.    As deliberações serão válidas quando obtiverem maioria simples dos votos proferidos,
exceto nos casos previsto neste estatuto que exigem quorum qualificado.
B.     O Suplente substitui automaticamente o Titular em todos os seus impedimentos
Art. 28 - O Conselho Deliberativo será convocado ordinariamente até quinze dias antes
de suas reuniões, através de circulares enviadas a todos os seus membros, podendo,
também, na reunião que eleger sua Mesa Diretora, estabelecer um Calendário para as
reuniões ordinárias.
§ 1° – O CONDEL será convocado extraordinariamente, através de editais e circulares
às filiadas, com um mínimo de 7 (sete) dias de antecedência, devendo constar o dia, a
hora, o local e a Ordem do Dia.
A.    A Mesa Diretora do CONDEL, a Diretoria Executiva e/ou o Conselho Fiscal, tem
investidura para solicitar a convocação extraordinária do CONDEl para o trato de
assuntos específicos.
B.     A primeira Reunião Ordinária de cada ano deverá ser realizada durante a 2° Quinzena
do mês de março, inclusive a Reunião que for eleger a Mesa Diretora e convocar às
eleições da FACMOB.
C.     O CONDEL poderá ser convocado extraordinariamente também, através de
requerimento firmado pôr 1/3 (um terço) de seus Membros.

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Art. 29 – O CONDEL será dirigido por uma Mesa Diretora que terá a seguinte
composição: Presidente; 1° Vice Presidente, 2° Vice Presidente, 1º Secretário e 2º
Secretário, eleitos na primeira Reunião Ordinária do ano eleitoral da FACMOB e, se for
necessário, por secretários auxiliares escolhidos pela Mesa em e para cada reunião. O
mandado da Mesa do CONDEL será de 4 (quatro) anos.
§ 1º – Além da função de convocar e dirigir as reuniões do CONDEL, a Mesa Diretora
poderá, em casos de vacância total da Diretoria Executiva, por renuncia, perda de
mandato ou morte ou ainda, por decisão judiciária, assumir a Direção da FACMOB,
convocando, em até sessenta dias, novas eleições através do CONDEL, nos dois
primeiros casos, ou assumindo definitivamente em casos da direção ficar Sub Júdice e
até que o caso seja resolvido judicialmente.
§ 2º - Se o caso ultrapassar o tempo de mandato da Diretoria Executiva caberá a nova
Mesa Diretora, eleita nos prazos previstos, continuar assumindo a Direção da
FACMOB;
§ 3° - Os Dirigentes da FACMOB que estiverem sub júdice, não poderão ser eleitos
para a Mesa do CONDEL.
§ 4º - Nestes casos, o CONDEL deverá eleger uma Mesa Diretora Provisória enquanto a
Mesa titular estiver assumindo a Diretoria Executiva da FACMOB. Nesta mesma
Sessão, deverá eleger um novo CONFIS provisória, se for o caso.
§ 5° - Os membros eleitos para a Mesa do CONDEL serão inelegíveis para os cargos da
Diretoria Executiva Estadual e do CONFIS nas eleições imediatas da FACMOB.

CAPÍTULO V
A DIRETORIA EXECUTIVA

Art. 30 - A Diretoria Executiva, órgão que dirige e administra a FACMOB, em


consonância com este Estatuto e de acordo com as resoluções dos Conselhos
Deliberativos e do Congresso Metropolitana, tem a seguinte composição:
A.    Presidente
B.     1º Vice Presidente para Assuntos Administrativo;
C.     2º Vice Presidente para Assuntos Departamentais;
D.    3º Vice Presidente para Assuntos da Grande Porto Alegre;
E.     4º Vice Presidente para Assuntos do Interior;
F.      Secretário Geral; um 1º Secretário e um 2º Secretário;
G.    Tesoureiro Geral; um 1.o Tesoureiro e um 2º. Tesoureiros;
H.    Diretor de Organização;
I.       Diretor de Formação Comunitária.
Art. 31 - Compete a Diretoria Executiva em conjunto:
A.    Administrar a FACMOB zelando pôr seus interesses e propugnando pôr seu
engrandecimento:
B.     Realizar a Receita e efetuar a despesa necessária ao seu funcionamento;
C.     Elaborar o Relatório de Fim de Gestão e o Balanço anual da Receita e Despesa;
D.    Reunir-se obrigatoriamente uma vez ao mês e sempre quando os interesses da
FACMOB o exigirem;
E.     Criar os Departamentos e assessorias Técnicas que se fizerem necessárias, tais como:
Habitação, Saúde, Educação e Cultura, Transportes; Economia, Feminino; Patrimônio,
Esportes, Sindical, Imprensa e Divulgação, Defesa do Meio Ambiente, Abastecimento e
Defesa do Consumidor, e mais aqueles considerados necessários à administração e ao
Departamento Financeiro.

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Art. 32 - As sessões da Diretoria serão consideradas legalmente constituídas desde que
estejam presentes o Presidente ou seus substitutos legais, mais a metade de seus
membros eleitos com direito a voto, sendo as decisões tomadas pôr maioria simples,
cabendo ao Presidente da reunião, o voto de qualidade em caso de empate.
Art. 33 - Compete ao Presidente da Diretoria Executiva:
A.    Representar a FACMOB em suas relações externas, ativa e passivamente, em juízo ou
fora dele, ou delegar poderes para este fim;
B.     Convocar e presidir as reuniões de diretoria;
C.     Assinar com o Tesoureiro, cheques, recibos e outros documentos que envolvam
responsabilidade da FACMOB;
D.    Resolver os casos urgentes dando ciência de seus atos à Diretoria na primeira reunião;
E.     Indicar com o referendo da Diretoria, representantes da FACMOB junto aos Poderes
Públicos e outras instituições;
F.      Constituir Comissões ocasionais para assuntos considerados relevantes, composto de no
mínimo três (03) membros de diferentes filiadas;
G.    Rubricar todos os livros utilizados para o serviço da FACMOB;
H.    Prestar ou determinar que sejam prestadas as informações solicitadas pelas filiadas, de
conformidade com o estatuto;
I.       Nomear e exonerar os receptivos titulares das Assessorias Técnicas e para os
Departamentos,
Art. 34 - Compete ao 1.o Vice Presidente substituir o Presidente em suas faltas e
impedimentos orgânicos, temporários ou permanentes e, superintender as atividades
ligadas à área administrativa, tais como: Secretaria, Tesouraria, Patrimônio, Sede
Social, podendo para melhor desempenho de seu cargo nomear assessores, de comum
acordo com a Diretoria, bem como visar todos os documentos de despesas e balancetes.
Art. 35 - Compete ao 2º Vice Presidente substituir o 1º Vice Presidente em suas faltas e
impedimentos orgânicos temporários e, superintender as atividades ligadas à área dos
Departamentos da FACMOB;
Art. 36 - Compete ao 3º Vice Presidente substituir o 2º Vice Presidente em suas faltas e
impedimentos orgânicos temporários e, superintender às atividades ligadas a Grande
Porto Alegre.
Art. 37 - Compete ao 4º Vice Presidente substituir o 3º Vice Presidente em suas faltas e
impedimentos orgânicos temporários e, superintender todas as atividades ligadas à
interiorização do trabalho comunitário, incentivando a criação de Uniões e Associações
de Moradores nas diversas regiões do estado.
Art. 38 - Compete ao Secretário Geral:
A.    Assinar conjuntamente com o Presidente, as correspondências, os livros e documentos;
B.     Assinar as atas das reuniões da Diretoria;
C.     Ser auxiliar direto na área administrativa da FACMOB e coordenar as Secretarias da
FACMOB.
D.    Apresentar na 2ª quinzena de agosto, Relatório de Atividades relativo ao ano
administrativo e ao fim de gestão;
E.     Substituir o Presidente em suas faltas e impedimentos orgânicos temporários na
ausência dos Vices Presidentes.
Art. 39 - Ao 1º Secretário compete:
A.    Substituir o Secretário Geral na suas faltas ou impedimento orgânicos temporários;
B.     Organizar e expedir a correspondência da FACMOB;
C.     Manter em ordem os livros, arquivos e documentos da FACMOB;
D.    Lavrar as atas das reuniões da Diretoria.
Art. 40 - Ao 2º Secretário compete:

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A.    Auxiliar os trabalhos da Secretaria; e
B.     Substituir o 1.o Secretário nas suas faltas ou impedimentos orgânicos temporários.
Art. 41 - Compete ao Tesoureiro Geral:
A.    Apresentar, sempre que forem exigidos, registros e escritos contábeis;
B.     Consultar quando necessário o CONFIS, sobre problemas na sua área;
C.     Assinar cheques, junto com o Presidente da FACMOB;
D.    Coordenar á área financeira da FACMOB.
E.     Apresentar, na 2º quinzena de agosto, o balanço financeiro acompanhado do Parecer do
Conselho Fiscal (CONFIS);
F.      Substituir o Presidente em suas faltas e impedimentos orgânicos temporários na
ausência dos Vices Presidentes e do Secretário Geral.
Art. 42 - Ao 1º Tesoureiro compete:
A.    Registrar e manter em ordem a escrita contábil da FACMOB;
B.     Não manter sob sua guarda pessoal, quantia superior a 02 (dois) salários mínimo;
C.     Efetuar pagamentos, fazer depósito dos valores recebidos; confeccionar balancetes
mensais, trimensais e anuais; receber as contribuições das Filiadas e tudo mais que se
fizer necessário ao desempenho de sua função;
D.    Substituir o Tesoureiro Geral em suas faltas ou impedimentos orgânicos temporários.
Art. 43 - Ao 2º Tesoureiro compete:
A.    Auxiliar no trabalho de Tesouraria;
B.     Substituir o 1º Tesoureiro na suas faltas ou impedimento orgânicos temporários.
Art. 44 - Compete ao Diretor de Organização, aprofundar as questões de organização da
FACMOB, quanto a sua metropolização, organização das Uniões de Moradores
(UAM’s) e Associações de Moradores (AMO’s ) e demais Entidades filiadas
Art. 45 - Compete ao Diretor de Formação comunitária projetar e levar à prática os
meios necessários para a formação dos dirigentes e lideres comunitários.
Art. 46 - A Diretoria, a seu critério, poderá criar Departamentos ou Comissão para
melhor administrar a FACMOB, cumprindo-lhe nomear os seus titulares.

CAPÍTULO VI
DO CONSELHO FISCAL

Art. 47 - O Conselho Fiscal, órgão de fiscalização das ações da Diretoria Executiva,


particularmente do setor financeiro e contábil, será formado por três membros titulares e
três suplentes, eleitos juntamente com a Diretoria Executiva e com mandato de igual
duração.
Art. 48 - Compete ao Conselho Fiscal:
             I.      – Eleger, na sua primeira reunião ordinária seu Presidente, Secretário e Relator
entre os titulares;
          II.      – Aprovar seu Regimento Interno;
       III.      – Discutir e votar as propostas, moções, votos e sugestões de seus membros, bem
como os encaminhamentos da Diretoria Executiva relacionados à sua competência;
       IV.      – Elaborar parecer sobre os relatórios financeiros e administrativos e encaminhar
ao CONDEL
          V.      - Solicitar, sempre que necessário todo e qualquer esclarecimento de parte da
Diretoria sobre a situação econômica da FACMOB, bem como convocar reuniões
extraordinárias do CONDEL;

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Art. 49 – O Conselho Fiscal terá a competência para examinar e opinar sobre os
relatórios de desempenho fiscal e contábil e sobre as operações patrimoniais realizadas,
emitindo pareceres para o CONDEL.
Art. 50 – O Conselho Fiscal reunir-se-á ordinariamente a cada dois meses, em datas e
horários previamente estabelecidos e extraordinariamente sempre que convocado.
Parágrafo único – A convocação extraordinária deverá ser feita com 24 horas de
antecedência, através de correspondência entregue pessoalmente a seus membros,
informando o dia, hora, local e pauta da reunião.
Art. 51 – O Conselho Fiscal será convocado por seu Presidente, por dois terços de seus
membros ou ainda a pedido do Presidente da FACMOB.
Parágrafo único – A reunião será instalada com a presença de dois (2) de seus três (3)
titulares ou, na ausência deles, de seus suplentes.

TITULO III
DISPOSIÇÕES GERAIS FINAIS

CAPÍTULO I
DAS ELEIÇÕES

Art. 52 - Ressalvado os casos expressos neste Estatuto, as eleições para os cargos da


Diretoria Executiva Metropolitana e membros do CONFIS da FACMOB serão
realizadas no mês de agosto, a cada quatro (04) anos, sempre nos anos impares.
Parágrafo único – A posse simbólica dos eleitos será sempre no dia 13 de setembro, data
de comemoração do aniversário de fundação da FACMOB, e a oficial será no primeiro
fim de semana após a citada data, perante a reunião do CONDEL.
Art. 53 – Para organizar e dirigir às eleições, o CONDEL elegerá a cada quatro (04)
anos, na primeira reunião ordinária do ano conforme determina o artigo 28 - alínea B,
uma Comissão Eleitoral, cujos membros eleitos serão inelegíveis para o referido pleito.
§ 1° - A Comissão Eleitoral terá um membro Nato, que será o Presidente do CONDEL e
que a presidirá também, quatro membros eleitos pelo CONDEL, pelo sistema
Proporcional e dois Membros convidados, um representando a OAB e outro o
Ministério Público. Se um destes órgãos, ou ambos, não aceitarem o convite, a
Comissão poderá convidar Advogados para os substituírem.
§ 2° - O CONDEL, nesta sua primeira Reunião Ordinária do ano eleitoral, votará um
Regimento Eleitoral que estabelecerá normas para as eleições, bem como um
Calendário Eleitoral, que estabelecerá as datas de inscrição de chapas, possibilidades de
anulação das mesmas, prazos para recorrer e outras questões relativas ao processo
eleitoral.
Art. 54 – Nas eleições, o voto será secreto, cabendo 01 (um) voto pôr Filiada, em dia
com suas obrigações estatutárias, proibido o voto por procuração ou acumulado.
Art. 55 – As chapas deverão ser apresentadas pôr Conselheiros efetivos que representem
no mínimo 10% (dez pôr cento) das Uniões Metropolitana filiadas ou, 3% das
Entidades Filiadas, em dia com suas obrigações estatutárias, sendo vedado aos
concorrentes participar em mais de uma chapa , uma mesma entidade subscrever mais
de uma chapa.

CAPÍTULO II

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DO PATRIMÔNIO

Art. 56 - O Patrimônio da FACMOB é constituído pôr todos os bens móveis e imóveis,


e quaisquer outros bens que a mesma possua ou venha a possuir, pelos saldos de sua
Receita anual, pôr doações, subvenções e legados.
Art. 57 – As fontes de recursos para manutenção da FACMOB são:
A.    Contribuições associativas;
B.     Produtos de venda de publicações e da venda de publicações, da realização de eventos
de qualquer natureza;
C.     De bens que vierem a der incorporados através de aquisições, doações, legados ou
outras formas legais;
D.    Doações, auxílios, subvenções de particulares ou do Poderes Públicos e rendas
eventuais, inclusive de aplicações de fundos.
§ 1° – Para que os bens imóveis possam ser onerados ou alienados, é indispensável à
autorização do Conselho Deliberativo, concedida em sessão com a presença de no
mínimo 2/3 (dois terços) de seus membros.
§ 2° – Os bens imóveis da FACMOB só poderão ser alienados com o objetivo de
adquirir outros bens imóveis.
§ 3° - Os bens móveis da FACMOB, poderão ser alienados mediante autorização do
Conselho fiscal (CONFIS).
Art. 58 – As Normas de Prestação de Contas deverão atentar para o seguinte:
             I.      Observância dos princípios fundamentais e Normas Brasileiras de Contabilidade
aplicadas as Entidades sem finalidades de lucros (NBS –T 1019);
          II.      Que seja dada publicidade, no encerramento do exercício Fiscal, ao Relatório de
Atividades e das Demonstrações Financeiras da Entidade, incluindo-se as Certidões
Negativas de Débitos junto ao INSS e ao FGTS, colocando-os a disposição para exames
das filiadas;
       III.      A Prestação de Contas de todos os recursos e bens de origem pública recebido
pela FACMOB, será feito de acordo com o que determina as normas constitucionais.

CAPÍTULO III
DA REFORMA DO ESTATUTO E EXTINÇÃO

Art. 59 – O Presente Estatuto poderá ser modificado, no todo ou em parte, por decisão
do Conselho Deliberativo, pelo voto da maioria absoluta de seus membros ou, por
maioria simples, desde que estejam presentes 2/3 de seus membros.
Art. 60 – A FACMOB somente poderá ser extinta por proposta de 2/3 dos membros do
Congresso Estadual, após amplo debate e, após ser aprovado pelo voto de 2/3 das
Filiadas membros do Conselho de Representantes, ambos, especialmente convocados
para tal fim.
§ Único - O Edital de Convocação para as reuniões do Congresso Estadual e Conselho
de Representantes que deliberará sobre a extinção da FACMOB, deverá ser publicada
na imprensa e nos meios eletrônico de comunicação com circulação na RMS, e dado
ampla divulgação, com sessenta dias de antecedência.
Art. 61 – Aprovada a extinção, o Patrimônio Social, saldados todos os débitos, será
destinada à entidade de fins idênticos ou assemelhados.

CAPÍTULO IV
DAS DISPOSIÇÕES TRANSITÓRIAS

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Art. 62 - Compete a Diretoria Executiva propor, e ao Conselho Deliberativo apreciar e
deliberar sobre o Plano de subdivisão da RMS, para o efeito da coordenação da política
administrativa e comunitária da FACMOB, estabelecido em Regimento Interno da
mesma.
Art. 63 – A FACMOB não distribui lucros, vantagens ou bonificações a dirigentes e
associados ou mantenedores, sob nenhuma forma.
Art. 64 - Nenhum cargo eletivo da FACMOB será vitalício ou remunerado.
Art. 65 - Os casos omissos neste estatuto serão resolvidos pelo Regimento Interno da
Diretoria Executiva, bem como pôr resoluções dos órgãos diretivos da FACMOB
conforme sua competência.
Art. 66 – A Diretoria do Conselho de Representantes, eleita junto com a Diretoria
Executiva e Conselho Fiscal, pelo Conselho de Representantes no dia 21 de março de
2009, manterá seu mandato até às próximas eleições, que deverão ocorrer em agosto de
2013.
§ 1° - Durante este período e até a eleição da Mesa Diretoria do CONDEL em março de
2013 que antecederá a eleição da nova Diretoria Executiva e Conselho Fiscal, nos
termos do artigo 29 deste Estatuto, caberá a ela, excepcionalmente, dirigir o Conselho
Deliberativo como sua Mesa Diretora. Após cumprirá o seu mandato sem funções
específicas.
§ 2º – O Conselho Deliberativo, na sua primeira reunião ordinária após a aprovação
deste Estatuto, no ato de sua instalação, deverá eleger um representante seu junto a
Diretoria do Conselho de Representantes, que exercerá a 3ª Vice Presidência. O
mandato deste Vice Presidente será até a eleição da primeira Mesa do CONDEL em
março de 2013.
Art. 67 – Os atuais membros da Diretoria Executiva Estadual e do Conselho Fiscal terão
seus mandatos prorrogados até a eleição da FACMOB que deverá se realizar em agosto
de 2013.
Art. 68 - O presente estatuto, devidamente reformulado, entra em plena vigência nesta
data, revogadas todas as disposições em contrário.
Santa Cruz do Sul, 12 de fevereiro de 2011.

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