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CHÁCARAS RENASCER
Art. 3° - A área que a Associação das Chácaras Renascer se propõe a representar será
constituída pelas chácaras dos empreendimentos Renascer III e IV, situados na Rua
Sérgio Rodolfo Mayer, s/n, no bairro Capão Grosso em São José dos Pinhais.
Art. 4º - A Associação tem por objetivo social a prestação de serviços em prol de seus
associados, por si ou por terceiros que contratar, bem como a defesa e representação
dos interesses dos mesmos perante os poderes públicos competentes e ainda,
especificamente:
Parágrafo2º - Para cada propriedade deverá existir pelo menos 1 (um) Associado
Contribuinte ou Solidário, podendo este ser representado pelo cônjuge ou por qualquer
outra pessoa autorizada.
Parágrafo 2º– Da decisão do órgão que decretar a exclusão do associado caberá sempre
recurso fundamentado à Assembleia Geral, no prazo de 15 (quinze) dias corridos da
comunicação da decisão ao associado excluído, por meio de requerimento escrito
endereçado ao Presidente da Diretoria.
II. Comparecer e tomar parte nos trabalhos e deliberações das Assembleias Gerais dos
associados;
Parágrafo Único: Para o exercício dos Direitos e Deveres declinados no item III deste
artigo 9º, a participação do cônjuge será sempre exercida de forma mútua, mas a
presença de um dos cônjuges exclui a participação do outro.
Art. 12º - Os Associados Solidários poderão pagar uma Taxa Solidária fixada anualmente
pela Assembleia Geral.
Art. 12º – Caso a Contribuição Mensal ou a Taxa Solidária não venha a ser quitada na
data prevista, o associado estará sujeito a pagá-la acrescida de juros legais mensais e
multa de 2% (dois por cento), sem prejuízo de sua inscrição nos órgãos de proteção ao
crédito, bem como no cartório de protestos e à execução fiscal, nos termos da Lei;
Parágrafo Único – O associado em mora de qualquer pagamento à Associação,
compreendendo principalmente, multa e juros legais, não poderá exercer o direito
definido na alínea “III” do Artigo 9º.
CAPÍTULO IV - DA ADMINISTRAÇÃO
I. Assembleia Geral; e
II. Diretoria.
I. Eleger a Diretoria;
V. Aprovar as contas;
Parágrafo 2º – Para a deliberação das matérias descritas nos itens “II”, “IV” “VI”e “VII”
deste artigo, será necessário o voto em maioria simples de todos os associados em
pleno gozo de seus direitos estatutários em Assembleia Geral especialmente convocada
para aquelas finalidades.
Art. 16º – A Assembleia Geral realizar-se-á, ordinariamente, uma vez ao ano para:
II – pela Diretoria;
III – por requerimento de 1/5 dos associados quites com as obrigações sociais.
Art. 18º – A convocação da Assembleia Geral será feita por meio de edital afixado na
sede da Instituição, por circulares, telefonemas, mensagens de texto, email, Web Page,
ou outros meios convenientes, com antecedência mínima de 15 dias úteis.
VI. Assinar, com anuência do presidente, os cheques, ordens de pagamento e títulos que
representem obrigações financeiras da Associação;
Art. 35º – A Associação será dissolvida por decisão da Assembleia Geral Extraordinária,
especialmente convocada para esse fim, quando se tornar impossível a continuação de
suas atividades.
Art. 37º – O presente estatuto poderá ser reformado, em qualquer tempo, por decisão
de maioria simples de todos os associados em pleno gozo de seus direitos estatutários
em Assembleia Geral especialmente convocada para esse fim e entrará em vigor na data
de seu registro em cartório.
Art. 38º – Os casos omissos serão resolvidos pela Diretoria e referendados pela
Assembleia Geral.
CAPÍTULO I – DO OBJETO
Art. 4º. – Aos proprietários atuais ou futuros, bem como aos eventuais ocupantes das
unidades autônomas, é assegurado o livre trânsito pelas faixas de uso comum que
servem de acesso as unidades.
Art. 5º. – Aos proprietários atuais ou futuros, bem como aos eventuais ocupantes das
unidades autônomas, cabe o direito de usar as unidades autônomas, de acordo com o
seu destino, desde que não causem danos aos demais condôminos e não infrinjam as
normas legais e disposições desta convenção.
Art. 9º. – É dever dos condôminos guardar decoro e respeito no uso das coisas e
partes comuns, não as usando, nem permitindo que as usem para fins diversos
daqueles a que se destinam.
Art. 15º. – As votações serão tomadas por maioria de votos dos presentes, não sendo
permitida a votação por correspondência.
Art. 16º. – Quando não houver Quorum para a primeira convocação, proceder-se-á
nova convocação, instalando-se a Assembléia trinta minutos depois, com qualquer
número de condôminos.
Parágrafo Primeiro: – As decisões pertinentes em destituição do síndico, alteração das
disposições desta convenção ou do Regimento Interno, deverão ser tomadas por dois
terços (2/3) de votos dos condôminos, em dia com suas obrigações.
Art. 17º. – As convocações das Assembléias Gerais serão feitas, com antecedência de
quinze (15) dias, por meio de cartas contra recibo. Além de ser fixado e também
distribuído, em qualquer evidência, no escritório do Geraldo.
CAPÍTULO IV – DA ADMINISTRAÇÃO
Art. 23º. – Caberá ao síndico a remuneração que lhe for atribuída pela Assembléia
Geral.
Art. 24º. – A Assembléia Geral elegerá, de dois em dois anos, na reunião ordinária da
primeira quinzena do mês de MARÇO, um (a) Comissão/Conselho Consultivo,
constituído de cinco condôminos, na qualidade de membros efetivo, também
condôminos.
Art. 26º. – As funções dos Conselheiros poderá ser exercida de forma remunerada,
com reembolso das despesas desses. Inicialmente, durante os seis primeiros meses de
constituição do Condomínio, os Conselheiros serão reembolsados individualmente,
em valor não inferior a R$ 150,00 (cento e cinqüenta reais). A partir do sétimo mês, os
valores de reembolso passarão a ser de R$ 300,00 (trezentos reais).
CAPÍTULO V – DO ORÇAMENTO
Art. 28º. – Serão rateadas entre os condôminos, além das despesas comuns forçadas,
as de caráter extraordinário, devendo o rateio se processar, dentro do prazo de quinze
(15) dias a contar da data que forem aprovados pela Assembléia Geral, salvo se nesta
oportunidade for estabelecido prazo diferente ou se forem adicionados à quota
normal de condomínio.
Art. 32º. – Além das despesas relacionadas com os encargos normais do condomínio, o
orçamento da receita preverá uma quota para constituição do Fundo de Reserva,
destinado a atender aos encargos extraordinários do condomínio, e em conta do qual
serão levadas todas as multas cobradas por infração dos dispositivos desta
convenção.
Art. 34º. – A presente convenção que sujeita todo o ocupante, ainda que eventual do
CONDOMÍNIO, ou qualquer de suas partes, obriga a todos os condôminos, seus sub-
rogados ou sucessores a título universal ou singular.
Juiz de Fora.
<p>MINUTA_CONVENCAO</p>
<p>O presente Regimento Interno tem por objetivo estabelecer normas para o perfeito
convívio dos associados, tanto nas áreas comuns da Associação, quanto dentro das respectivas
propriedades, sempre em consonância com a convenção do CONDOMÍNIO RURAL RECANTO
DA CACHOEIRA.</p>
<p>Considerando ainda, como convidado todo aquele que adentrar nas dependências da
Condomínio a convite do condômino, sendo deste parente ou não;</p>
<ul>
</ul>
<ol>
<li>A) Usar e dispor de sua respectiva unidade autônoma de acordo com o seu direito,
observadas as condições previstas na Convenção e no presente Regimento, não
comprometendo a segurança, higiene e o bom nome do condomínio.</li>
<li>B) Usar as partes comuns condomínio, desde que não impeça idêntico uso por parte dos
demais condôminos, observados as disposições da Convenção e do presente Regimento
Interno.</li>
</ol>
<ul>
<li>2º Os deveres a seguir transcritos, objetivam o bem estar de todos e a estreita colaboração
com o Administrador:</li>
</ul>
<ol>
<li>B) Cumprir e fazer cumprir as regras deste Regimento, bem como as normas
regulares.</li>
<li>D) Quando promover reformas e/ou obras em sua unidade autônoma o condômino deverá
notificar com antecedência à Administração do Condomínio, via comunicado escrito ou por
email corporativo que será criado para a tramitação de comunicados do condomínio, a
natureza dos serviços a serem realizados, observando as seguintes determinações:</li>
</ol>
<p>I – Não perturbar o sossego dos demais condôminos; somente em caso de extrema
urgência, observando o que dispõe a legislação vigente.</p>
<p>II – Dar a devida destinação ao entulho e lixo, transportá-los conforme para áreas de
descarte, especificamente em Juiz de Fora, vedado o descarte em lotes vizinhos.</p>
<p>VI – Reparar, à sua custa exclusiva, os danos causados às demais unidades do condomínio,
bem como às áreas comuns, em decorrência de defeitos ou de obras verificados em seu lote/
fração ideal.</p>
<ul>
</ul>
<ol>
<li>D) Desacato aos membros dos poderes do Condomínio com alterações verbais, físicas ou
palavras de baixo calão;</li>
</ol>
<p>§ 4º As penalidades serão aplicadas pelo Sindico, de acordo com a gravidade do caso,
seguindo ou não a seqüência estabelecida nos itens acima;<br>
<ul>
</ul>
<ul>
</ul>
<p><strong>DAS VEDAÇÕES:</strong></p>
<p>Art. 7º – Além das vedações contidas no Estatuto e no caput Art. 1º deste Regimento
Interno é vedado ao condômino:</p>
<ol>
<li>A criação de animais peçonhentos para qualquer fim, suínos; patos, marrecos, gansos,
perus, cães, gatos, etc;</li>
<li>A instalação de pocilgas, fossas, currais e outros equipamentos que possam atentar contra
a saúde dos associados;</li>
<li>A caça e o aprisionamento de qualquer animal silvestre que compõe a fauna da região;</li>
<li>A prática de esportes coletivos ou de competições nas áreas comuns do Condomínio, salvo
as áreas destinadas para este fim</li>
</ol>
<p><strong>DO LIXO:</strong></p>
<p>Art. 8º – <strong>Cada proprietário deve dar destino ao seu lixo levando para sua
residência ou destinando aos pontos de coletas da Prefeitura de Juiz de Fora.</strong></p>
<p>Art. 9º – É vedado deixar sacos de lixo na porta das propriedades rurais, ainda que
temporariamente;</p>
<p>Art. 11º – É vedado deixar sacos vazios de cimento ou qualquer outro lixo espalhados nas
unidades que podem servir de abrigo ou atrair animais nas propriedades rurais, ainda que
temporariamente;</p>
<p><strong>LIMPEZA E MANUTENÇÃO:</strong></p>
<p>Art. 13º – <strong>Cada proprietário deve dar destino ao seu lixo levando para sua
residência ou destinando aos pontos de coletas da Prefeitura de Juiz de Fora.</strong></p>
<p>Art. 14 – O possuidor de fração ideal não poderá construir em mais de 60% (sessenta por
cento) de sua fração devendo preferencialmente armazenar as águas das chuvas em tanques,
água esta que poderá ser utilizada para regar jardins etc. Este dispositivo tem duas funções
importantes, a saber: economizar água e evitar que muita água de chuva vá para as áreas
comuns do Condomínio, o que pode causar erosão das ruas;</p>
<p>Art. 16–Será cobrado taxa tanto para a ligação quando para o corte da água;</p>
<p>Art. 21 – Será cobrado taxa tanto para a ligação quando para o corte da luz;</p>
<p>Art. 24 – O presente Regimento Interno poderá ser alterado, sempre que necessário, no
todo ou em parte, respeitando-se a Convenção do Condomínio;</p>
<p>TERMO DE ACEITE</p>
<p>Eu, ________________________________________________________________,
portador do CPF de nº _________________________, promitente adquirente da unidade
_____________, quadra _____, fase _____, declaro para os devidos fins legais ter ciência da
Convenção do Condomínio Recanto da Cachoeira e de seu Regimento Interno, bem como
concordo com a criação e instituição do referido Condomínio, razão pela qual firmo o
presente.</p>
<p>_________________________________________</p>
<p>Assinatura.</p>