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Experimento Baseado No Behaviorismo
Experimento Baseado No Behaviorismo
TAGUATINGA - DF
2016
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LUAN PEDRO
LUCILENE LEMES
MARCO ANTONIO SANTANA
MARIA LUCILENE DE SOUZA
MARIANA BELLO DE L. P. JUNIOR
MICHELE DE SIQUEIRA
MÔNICA PEREIRA C.RASTEIRO
PRISCILA DE A. F. MELO
SARA ARAÚJO CAVALCANTI
TAGUATINGA - DF
2016
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SUMÁRIO
INTRODUÇÃO 1
1.0
BEHAVIORISMO ..............................................................................................................2
2.0 TEORIA COMPORTAMENTAL DE SKINNER ........................................................ 2
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INTRODUÇÃO
1
1.0 BEHAVIORISMO
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experimentar consequências que provenham de fontes diferentes. O dono ou outros animais
podem ser a origem de tais consequências, assim como o ambiente.
Estes termos são de fundamentais importância para estudar a relação do meio com o
comportamento de forma específica e mais precisa.
Os estímulos, são uma representação de parte específica do meio, mas também
podem ser internos, provenientes de órgãos ou de movimentos musculares. Todos os estudos
feitos, em ser humano e em animais, mostram que, mesmo sem atentar para as atividades
fisiológicas implicadas, estímulos e respostas estavam frequentemente associados numa
relação bem definida e claramente observável.
O uso da relação entre estímulo e resposta foi sugerido por Watson, como uma
forma de controle e predição do comportamento humano. Entre o aparecimento do estímulo e
o começo da resposta, há um pequeno intervalo de tempo, que é chamado de período de
latência. Qualquer evento do meio, torna-se um estímulo se for seguido por uma resposta.
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REFORÇO POSITIVO
REFORÇO NEGATIVO
Reforço negativo implica eliminar algo que o animal considere desagradável, a sua
aplicação obriga à presença da punição positiva. Se estrangularmos o cão, quando o levamos
num colar de estrangulamento, na altura em que ele deixar de puxar estamos a aplicar um
reforço negativo e uma vez que o animal o experimenta várias vezes reduzirá a frequência do
comportamento, a menos que exista um reforço que contrabalance a má experiência ou a
menos que a experiência do estímulo aversivo seja tão intensa que iniba o córtex cerebral ou a
menos que se habitue a ele.
2.4 PUNIÇÃO
A punição positiva implica apresentar ao animal algo que ele conote como negativo
ou desagradável. Se lhe damos um puxão de trela, uma palmada ou uma repreensão, então o
comportamento que realizava no momento seguramente diminuiu de frequência. Os cães são
os primeiros a quererem minimizar os castigos e comportam-se de maneira a evitá-los, a
menos que exista um reforço que supere a experiência negativa. Não é que o castigo não
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funcione, mas o problema é que a aplicação do castigo não é ético se existe uma opção de
Reforço positivo disponível e esse pode ser o caso. A punição positiva não é desejável se
tivermos em conta os efeitos secundários. O condicionamento operante ocorre ao mesmo
tempo que o condicionamento clássico. O cão associa as coisas agradáveis e desagradáveis
A punição negativa implica retirar ao cão algo que lhe dá satisfação. Se o cão quer a
nossa atenção ou apoio, afastamo-nos dele quando faz algo errado. Com este procedimento irá
diminuir o frequência do seu comportamento. Se colocamos uma guloseima diante do nariz,
como isco, e o animal se comporta de forma inapropriada, se tiramos a frequência desse
comportamento inapropriado será reduzido, já que não deu resultado para conseguir o reforço.
2.5 EXTINÇÃO
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A situação na qual a resposta ocorre.
A própria resposta.
As consequências que esta resposta produz nesta situação.
3.0 O EXPERIMENTO
REFORÇO POSITIVO
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Figura 1:O cachorro obedeceu comando.
REFORÇO NEGATIVO
Foi aplicado quando a Ninna caminhava com seu dono e quando seguiu o ritmo da
caminhada, sem interrupção, o dono estimulou o cachorro com elogio e carinho, sem trancos
na coleira ou diminuição na extensão da coleira. Tirou do cachorro o estímulo negativo que o
incomodou e trocou por um estímulo agradável.
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PUNIÇÃO POSITIVA
PUNIÇÃO NEGATIVA
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Ao longo da semana, todos os reforços foram aplicados objetivando o adestramento
do cachorro, no começo o cachorro respondeu melhor quando foi aplicado reforço positivo,
pois a recompensa foi um petisco.Na caminhada diária a punição positiva foi aplicada antes
da do reforço negativo.Quando o cachorro foi punido com o puxão de coleira e a diminuição
da corrente, logo após quando obedeceu o ritmo de caminhada, foi recompensado com a
folga da corrente e elogio.Muitas vezes o cachorro quis fugir do treinamento, pedindo colo do
dono.Mas ao final da semana ela obedeceu mais aos comandos do dono, mas necessita de
mais tempo para um resultado melhor.
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CONCLUSÃO
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BIBLIOGRAFIA
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