Você está na página 1de 6

O comando sudo (superuser do) é usado no sistema operacional Linux para permitir que

usuários comuns executem comandos que requerem permissões de superusuário. Para usar
o comando sudo, siga as seguintes etapas:

1. Abra o terminal do Linux.


2. Digite sudo seguido do comando que deseja executar.
3. Pressione Enter.
4. O sistema solicitará a senha do usuário. Digite a senha e pressione Enter.
5. O comando será executado com privilégios de superusuário.

Por exemplo, para atualizar o sistema operacional, você pode usar o comando:

sqlCopy code
sudo apt -get update && sudo apt -get upgrade

Esse comando atualizará todos os pacotes do sistema operacional com privilégios de


superusuário.

como eu crio um esquema no postgres


No PostgreSQL, para criar um esquema (schema) você pode utilizar o comando CREATE
SCHEMA . Veja um exemplo:

graphqlCopy code
CREATE SCHEMA meu_esquema;

Este comando irá criar um esquema chamado meu_esquema. Você pode executá-lo
diretamente no terminal do PostgreSQL ou dentro de uma aplicação que esteja conectada
a um banco de dados PostgreSQL.

Ao criar um esquema, você pode especificar também o dono (owner) dele usando a
cláusula AUTHORIZATION. Por exemplo:

sqlCopy code
CREATE SCHEMA meu_esquema AUTHORIZATION meu_usuario;

Este comando irá criar o esquema meu_esquema e definir o usuário meu_usuario como o seu
dono.

Para utilizar o esquema criado, basta qualificar o nome dos objetos que você criar dentro
dele com o nome do esquema, por exemplo:

sqlCopy code
CREATE TABLE meu_esquema.minha_tabela (id SERIAL, nome VARCHAR ( 50 ));

Este comando irá criar uma tabela chamada minha_tabela dentro do esquema meu_esquema.

Você pode verificar a lista de esquemas existentes no banco de dados utilizando o


comando \dn.
como criar um esquema no elasticserach 7?
No Elasticsearch 7, você pode criar um novo índice com um esquema personalizado usando
a API REST ou a biblioteca cliente do Elasticsearch em sua linguagem de programação
favorita. Aqui está um exemplo de como criar um índice com um esquema no Elasticsearch
7 usando a API REST:

1. Defina o esquema em um arquivo JSON. Por exemplo, vamos criar um índice


"meu_indice" com os campos "titulo" e "descricao":
jsonCopy code
{ "mappings": { "properties": { "titulo": { "type": "text" }, "descricao": { "type": "text" } } }
}
2. Envie a solicitação HTTP para criar o índice com o esquema definido:
bashCopy code
PUT /meu_indice { "settings" : { "number_of_shards" : 1, "number_of_replicas" : 0 }, "mappings" : {
"properties" : { "titulo" : { "type" : "text" }, "descricao" : { "type" : "text" } } } }

Isso criará um novo índice chamado "meu_indice" com os campos "titulo" e "descricao"
definidos no esquema.

Você também pode criar um índice com um esquema usando a biblioteca cliente do
Elasticsearch em sua linguagem de programação favorita. Consulte a documentação da
biblioteca cliente para obter mais informações sobre como criar índices com esquemas
personalizados.

como eu faço para Planejar e implantar arquitetura escalável de cluster e nodes em Elastic
Stack?
Planejar e implantar uma arquitetura escalável de cluster e nodes no Elasticsearch envolve
várias etapas. Aqui estão alguns passos que podem ajudar:

1. Escolha o tipo de nó Elasticsearch que você precisa - Os tipos de nós variam de


acordo com as características do seu aplicativo, como dados de alto volume,
consultas de alta frequência, tamanho do índice, etc. Você pode escolher entre nó
master, nó de dados e nó de cliente.
2. Defina o tamanho do cluster - Antes de configurar seu cluster, você deve decidir
quantos nós deseja implantar. Um cluster pode ter vários nós e deve ser escalável
conforme necessário.
3. Determine a localização geográfica dos nós - Se o aplicativo for usado globalmente,
convém implantar nós em várias regiões do mundo. Isso pode ajudar a reduzir o
tempo de resposta e melhorar a latência.
4. Escolha o hardware certo - O hardware escolhido deve ser capaz de lidar com as
demandas do seu aplicativo. Você pode optar por servidores dedicados ou
máquinas virtuais na nuvem.
5. Configure as configurações do Elasticsearch - O Elasticsearch tem várias
configurações que devem ser configuradas corretamente. Essas configurações
incluem o tamanho do heap, o número de shards, a quantidade de memória
disponível, o tamanho do índice e muitas outras.
6. Monitore o cluster - Monitore seu cluster regularmente para detectar problemas de
desempenho e tomar medidas para corrigi-los. O Elasticsearch oferece ferramentas
de monitoramento integradas, como o Elastic Stack, que podem ajudar a monitorar
o desempenho do cluster.
7. Configure o backup e a recuperação de desastres - Planeje e configure backups
regulares e um plano de recuperação de desastres para garantir que seus dados
estejam protegidos contra falhas do sistema ou perda de dados.

Essas são apenas algumas etapas básicas que você pode seguir para planejar e implantar
uma arquitetura escalável de cluster e nodes no Elasticsearch. É importante lembrar que
cada aplicativo é único e pode exigir uma abordagem diferente. Portanto, é sempre
recomendável consultar a documentação oficial do Elasticsearch e obter ajuda de
especialistas em Elasticsearch se necessário.

como verificar o esquema shakes-mapping.json criado no elasticsearch 7?


Você pode verificar o esquema shakes-mapping.json criado no Elasticsearch 7 usando a API
de Mapeamento de Índice do Elasticsearch. Para fazer isso, siga os passos abaixo:

1. Abra o terminal e faça uma solicitação GET para a URL do Elasticsearch com o nome
do índice e o sufixo "_mapping". Por exemplo:
sqlCopy code
curl - X GET "localhost:9200/shakes/_mapping?pretty"
2. Isso retornará uma resposta JSON com o esquema do índice "shakes". Você pode
verificar se o mapeamento é válido e está correto.

Espero que isso ajude!

faça a sintaxe correta para shakes-mapping.json


Abaixo está um exemplo de como seria a sintaxe correta para um arquivo de mapeamento
chamado shakes-mapping.json no Elasticsearch 7:

jsonCopy code
{ "mappings": { "properties": { "speaker": { "type": "text" }, "play_name": { "type": "text" },
"line_id": { "type": "integer" }, "speech_number": { "type": "integer" }, "line_number": {
"type": "integer" }, "text_entry": { "type": "text" } } } }

Este exemplo define um índice que contém

faça a sintaxe para verificar se foi criado o esquema shakes-mapping.json no elasticsearch


Para verificar se o esquema "shakes-mapping.json" foi criado no Elasticsearch, você pode
executar a seguinte solicitação HTTP GET usando o comando curl:

sqlCopy code
curl - X GET "localhost:9200/shakes/_mapping?pretty"
Isso retornará o mapeamento do índice "shakes" em formato JSON, incluindo as
propriedades e configurações definidas no arquivo "shakes-mapping.json". Certifique-se de
substituir "shakes" pelo nome do índice que você definiu em seu arquivo de mapeamento.

como listar os esquema no elasticserach


Para listar todos os índices (que possuem esquemas) no Elasticsearch, você pode executar
uma requisição GET para o endpoint _cat/indices , utilizando uma ferramenta como o cURL ou
o Kibana DevTools.

Exemplo utilizando o cURL:

sqlCopy code
curl - X GET "http://localhost:9200/_cat/indices"

O resultado da requisição irá retornar uma tabela com informações sobre cada índice,
incluindo seu nome, número de documentos, tamanho, entre outras informações.

Se você deseja ver o esquema de um índice específico, você pode executar uma requisição
GET para o endpoint /{nome_do_indice}/_mapping . Por exemplo:

sqlCopy code
curl - X GET "http://localhost:9200/meu_indice/_mapping"

O resultado da requisição irá retornar o esquema (ou mapeamento) do índice "meu_indice".

como listo os esquemas criados no elasticsearch?


Para listar todos os esquemas criados no Elasticsearch, você pode utilizar a API _cat/indices
com o parâmetro v (verbose) para exibir mais informações, incluindo o nome dos
esquemas.

Para fazer isso, você pode utilizar o comando abaixo em um terminal ou em uma
ferramenta como o Postman:

sqlCopy code
curl - X GET "localhost:9200/_cat/indices?v"

Isso retornará uma tabela que inclui o nome do índice (que é o mesmo que o nome do
esquema) e outras informações, como o tamanho do índice, o número de shards, entre
outros.

qual a diferença de esquema e índice no eslasticserach, explique fazendo analogia com


banco de dados relacional ?
No Elasticsearch, um índice é semelhante a uma tabela em um banco de dados relacional.
Ele armazena e organiza documentos que contêm dados em formato JSON, permitindo a
pesquisa e a recuperação desses dados.
Por outro lado, um esquema no Elasticsearch é semelhante a uma definição de tabela em
um banco de dados relacional. Ele define o tipo e a estrutura dos campos que compõem os
documentos em um índice, especificando se um campo é do tipo string, data, numérico,
booleano, etc.

Assim como em um banco de dados relacional, onde uma tabela pode ter uma ou mais
colunas com tipos de dados específicos, um índice pode ter um ou mais tipos de
documentos com campos definidos em um esquema. Em outras palavras, um índice no
Elasticsearch pode ter múltiplos esquemas, enquanto uma tabela em um banco de dados
relacional normalmente tem apenas um conjunto de colunas com tipos de dados
específicos.

Em resumo, a principal diferença entre um índice e um esquema no Elasticsearch é que um


índice é onde os documentos são armazenados e organizados, enquanto um esquema é
uma definição que descreve a estrutura e os tipos de campos dos documentos que são
armazenados em um índice.

quais os elementos de um banco de dados relacional?


Os elementos básicos de um banco de dados relacional são:

1. Tabela: é a estrutura básica de armazenamento de dados, constituída por um


conjunto de linhas (também chamadas de registros) e colunas (também chamadas
de campos). Cada tabela representa uma entidade ou relação do mundo real.
2. Coluna: é uma estrutura que define um tipo de dado que será armazenado em uma
tabela. Cada coluna tem um nome e um tipo de dado, como texto, número, data,
etc.
3. Linha: também chamada de registro, é uma estrutura que contém um conjunto de
valores correspondentes aos campos de uma tabela. Cada linha representa uma
ocorrência de uma entidade no mundo real.
4. Chave primária: é um campo (ou conjunto de campos) que identifica
exclusivamente cada registro de uma tabela. A chave primária garante a integridade
dos dados e a eficiência nas operações de busca e atualização.
5. Chave estrangeira: é um campo que estabelece uma relação entre duas tabelas,
permitindo a integração de dados de diferentes entidades. A chave estrangeira faz
referência à chave primária de outra tabela.
6. Índice: é uma estrutura de dados que acelera as operações de busca e ordenação
em uma tabela. O índice é construído a partir de um ou mais campos da tabela.
7. Restrições de integridade: são regras que garantem a consistência dos dados em
uma tabela, impedindo a inserção de valores inválidos ou inconsistentes. As
restrições de integridade incluem a chave primária, chave estrangeira, valores
únicos, valores nulos, entre outras.
8. Consultas: são operações que permitem recuperar, filtrar, ordenar e agrupar os
dados armazenados em uma ou mais tabelas. As consultas são escritas em uma
linguagem específica, como SQL (Structured Query Language).

agora me mostre estes elementos no elasticserach


O Elasticsearch é um banco de dados NoSQL orientado a documentos e possui sua própria
estrutura de elementos. Alguns dos elementos no Elasticsearch incluem:

1. Índice: é semelhante a um banco de dados em um sistema relacional. Ele contém


documentos relacionados que podem ser pesquisados e recuperados em conjunto.
2. Tipo: é uma categoria ou classificação que pode ser usada para agrupar
documentos dentro de um índice.
3. Documento: é uma unidade básica de informação no Elasticsearch. Ele contém
dados armazenados em formato JSON que podem ser pesquisados e recuperados
por meio de consultas.
4. Campo: é uma unidade básica de dados dentro de um documento e é semelhante a
uma coluna em um banco de dados relacional.
5. Mapeamento: é uma definição de como os dados dentro de um índice devem ser
armazenados e indexados. Ele especifica os campos e seus tipos de dados, bem
como outras propriedades, como análise de texto e configurações de
armazenamento.
6. Shard: é uma unidade de armazenamento e processamento no Elasticsearch. Um
índice pode ser dividido em vários shards para permitir uma distribuição eficiente
dos dados em um cluster.
7. Réplica: é uma cópia de um shard em outro nó no cluster Elasticsearch. Réplicas
ajudam a garantir alta disponibilidade e redundância de dados.

faça uma correspondência , fazendo uma analogia, entre os elementos de um banco de


dados relacional e o elasticsearch
 Tabela -> Índice
 Linha -> Documento
 Coluna -> Campo
 Chave primária -> Campo de identificação único (_id)
 Índice -> Mapeamento
 SQL -> DSL (Domain Specific Language)
 Foreign key -> Relacionamento pai-filho (parent-child relationship)
 JOIN -> Consulta aninhada (nested query)
 Transação -> Ação atômica (atomic action) ou operação de índice em lote (bulk
index operation)
 Restrições de integridade -> Validações de dados no momento da indexação
 Funções agregadas (SUM, AVG, COUNT, etc.) -> Agregações (aggregations)
 Procedure ou trigger -> Scripting (scripts armazenados no Elasticsearch que são
executados no momento da consulta ou indexação)

Você também pode gostar