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Quarta-feira, 1 de Dezembro de 2021 ARIO DA REPUBLICA ORGAO OFICIAL DA REPUBLICA DE ANGOLA I Série —N.° 225 Prego deste niimero - Kz: 2.890,00 Thi @ Sorspondenin quer ORCA quer telativa a snincio © aninalums do «Disio dda Repibliew, deve ser diisida & Imprensa Asteée ten [Nacional - EP, an Luanda, Rua Hearkue de CCarvaho m° 2, Cidade Aka Caixa Postal 1306, | A 1s wowinprensacional goveo - Fin, teleg; | A2! sie ingens, AS tie NATURA 1 pres de cada Ta pb ica wos Dios (ha Republic 1? © 2° eeie€ de Ke: 75.00 e para 132 sae Kz: 95.00, screcido do rexpectivo Ano Ke 1469 391.25 Kz 8576681,29 ] imposto de sel, dependendo a publicaga0 da Ke 45420157 Ke 360529.54 | sie de dep éitoprévio efectuarnatesouraria a Ingrensa Nacional -E.P IMPRENSA NACIONAL- EP. Rua Hlarique de Carvalhon 2 Bandi: calleenter@imprensenacionsl gov ao%marketing@ imprensaacional govaa/wwwimprensanacional gov.20 CIRCULAR Excelentissimos Senhores, ‘Temos ahhonra de convidé-los a visitar a pagina da inter- net no site wwwimprensmacional govaa, onde poder online ter acesso, entre outras informagSes, aos sumiérios dos contetidos dos Dirios ca Repuiblice nas tres série. Havendo a necessidade de se evitarem os inconve- nientes que resultam para os nossos servigos do facto de as, assinaturas para o Didrio da Reptiblica nao sevem feitas com 1 devida antecedéncia; Para que niio haja interupg%o no fomecimento do Didrrio da Repiiblica aos estimados clientes, temos a honra de informa-los de que, até 15 de Dezembro de 2021, esta- "lo abertas as assinaluras para o ano 2022, pelo que deverio providenciar a regularizagao dos seus pagamentos junto dos nossos servigos. 1, Informamos que, na tabela de pregos a cobrar plas assinaturas para o fornecimento de Didrio da Repriblica para o ano de 2022, passam a ser cobrados os pregos abaixo acrescidos do Imposto sebre o Valor Acrescentado do (IVA) em vigor: «i Diewrio da Repiiblica impress |AS3 Series, Kz: 1 675 106,04 1 Sétie, Kz; 989.156,67 2? Série Kz: 517892,39 3. Série, Kz: 411.003,68. b) Didrio da Repiblica Gravado em CD: As 3Séries. Kz:1350891,96 1? Série Kz: 197.706, 99 2! Série Kz: 417.655,15 3! Série Kz: 331.454,58 2, As assinaturas sero feitas apenas em resime anual 3. Aos pregos mencionados no n° 1 acrescer-se-8 um) valor adicional para portes de correio por via normal das trés series, para todo o ano, no valor de Kz: 218.983,00, que podera softer eventunis alteragdes em finng8o da flutuacio das taxas a praticar pela Empresa Nacional de Correios de Angola - EP. no ano de 20% 4. Os clientes que optarem pela recepsa0 dos Dicrios da Repiiblica através do correio deverio indicar o seu enderego completo, incluindo a Caixa Postal, a fim de se evitarem atrasos na sua entrega, devolugto ou extravio. 5. Os clientes que optarem pela recepsao dos Didrios da Reptiblica da 32 Sétie através do correio electrénico deve- 180 indicar o enderego de carreio electrénico, a fim de se processar 0 envio. Observagdes @) Estes pregos poderio ser alterados caso se reaistem Uesvalorizago da moeda nacional, ou outros factores que afectem consideravelmente a nossa estrutura de custos, by As assinaturas que forem feitas depois de 15 de Dezembro de 2021 softerto um acréscimo aos pregos em vigor de uma taxa comespondente a 15%, SUMARIO Presidente da Repablica Decree Presiden n=2512 ‘promo ital Orc de Cie ea Decrto Presiden 28221 Apres o Regier se 1 Neots fa Revise de Pres os Como: de Obs Pile, avs # exceed ere tees camo de srs te enero de ees pets fheakng efanecinatedepapamet 9222 DIARIO DA REPUBLICA Deereto Presklenchl 25821 unde oInstinto Regular de Constr Civil Obras Pubicas — TROCOP como Insitito Nacicnal de Obrae Publics — INOP tomando-sennma unica pessoa colectiva de dieitopublico danomi- ‘na Instituto Regldor de Censrugaoe Obras Pblicas — IRCOP, aprovao seu Fstatuto Orginico. — Revoga toda a lesstagdo que contre odspostono presente Diploma nomeadamenteo Deere Presdencial > 9018 de 9 de Abril ¢ o Decreto Prsdeacial ‘n° 468114 de 21 de Novena Decreto Presidencia n* 28421: (Chi 0 Centr de Ciencia de Lana, sbrevindamete desianado (CCL) eaprova ose Estao Orgniee PRESIDENTE DA REPUBLICA Decreto Presidencial n.* 281/21 et de Dezembro Considerando que 0 Decreto Presidencial n.° 285/20, de 29 de Outubro, que estabelece a Reoganizagio da Rede de Instituigdes Piblicas de Ensino Superior, criou a Universidade de Luanda; ‘Tendo em conta que o Decreto Presidencial n,° 310/20, de 7 de Dezembro, que estabelece o Regime Juridieo do Subsistema de Ensino Superior, definiu os érgios e servi- {08 que intearam a organica de uma Instituigao Publica de Ensino Superior Havendo a necessidade de se proceder a adequagao do Estatuto Orginico da Universidade de Luanda a0 disposto no Decreto Presidencial n° 310/20, de 7 de Dezembro, urge proceder & aprovagao do respectivo Estatuto Organico,, instrumento fndamental para a sua orgenizagio e funciona- ‘mento, nos dominios do ensino, da investigagtio cientifica e da extensto universitéria, com vista ao melhor cumprimento das suas atribuigdes como Instimigo do Ensino Superior; Atendendo ao disposto nos n* 2 ¢ 3 do artigo 25.° do Decreto Presidencial n° 310/20, de 7 de Dezembro, do n° 1 do artigo 18° do Deereto Legislative Presidencial n? 2/20, de 19 de Fevereiro; © Presidente da Repiblica decreta, nos termos da ali- nea d) do attigo 120.° e don? 1 do artigo 125°, ambos da Constintigso da Republica de Angola, 0 seguinte ARTIGO I: Cprevagsoy E aprovado 0 Estatuto Organico da Universidade de Luanda, anexo ao presente Deereto Presidencial, de que é parte integrante, ARTIGO 2° (@éividas¢ emissoes) As diividas e omiss6es suscitadas na interpretagio e apli- cagio do presente Diploma sho resolvidas pelo Presidente da Repiblica. ARTIGO 8° (Entrada ern vigor) (O presente Decreto Presidencial entra em vigor na data da sua publicagao, Apreriado em Conselho de Ministros, em Luanda, aos 7 de ‘Outubro de 2021, Publique-se. Luanda, aos 18 de Novembro de 2021. © Presidente da Reptiblica, JoXo Manurt. Gaxgarves, Lounesco. ESTATUTO ORGANICO DAUNIVERSIDADE DE LUANDA CAPITULO I Disposioes Gerais ARTIGO 1" (Detiatezoe natures A’ Universidade de Luanda, designada abreviada- ‘mente por «UniLnanda>», ¢ uma pessoa colectiva de direito phblico com a natureza de Instituto Pablico, classificado como estabelecimento piblico, voracionada para a forma- ‘¢80 de quadros de nivel superior para diversos ramos do ries) saber, da investigagio e da prestagio de servigos a com nidade, dotada de personalidade juridica propria € goza de autonomia cientifica, pedagéaica, cultural, diseiplinar, adnninistrativa, patrimonial ¢ financeita, nos termes da lei ARTIGO tissio) A UnilLutanda tem por missiio o desenvolvimento de acti- vvidades de formagao académica e profissional de alto nivel, da investigagao cientifica © da extensdo universitaria, em, todas as areas do saber, ARTIGOS* Gambitoe sede) A UniLuanda ¢ uma Instituigao de Ensino Superior de Ambito nacional ¢ tem a sua sede na Cidade de Luanda, Provincia de Luanda. ARTIGO 4" (esitagioaplicive A UniLuanda rege-se pelo presente Estatuto, pela lexis lagao aplicavel ao Subsistema de Ensino Superior e demais Iegislagao vigente no Ordenamento Juridico Angolano, ARTIGOS* (CAteibaicoes) A UniLuanda tem as seguintes atribuigoes: @) Organizer ¢ ministrar cursos conducentes & atribuigao dos graus ¢ titulos académicos de licenciatura, mestrado € doutoramento titulo de especialista, bem como outros cursos niio conferentes de grau, nos termos da lei; ) Criar um ambiente propicio aos processos de ensino ¢ aprendizagem; ) Realizar actividades de ensino extra-curriculares € de Formac. profissional; 1 SERIE — N° 225 —DE 1 DE DEZEMBRO DE 2021 223 @ Realizar investigagéo cientifica que inclun acti- vidades de desenvolvimento tecnologico © de apoio & inovagio, 4 difusio e a transferencia do conhecimento, bem como a valorizag30 econd- mica do conhecimento cientifico e tecnologico; ¢) Realizara extensdo universitéria, numa perspectiva deprestagao de servigo 4 conmnidade, de valor zagfo reciproca e de apoio ao desenvolvimento; ff Conservar ¢ valorizar o seu patriménio cientifico, cultural, artistico e natural; g/ Contribuir para a clevagio do padrao do ensino ministrado, visando uma formagio sélida e altamente qualificada dos quadros nos dominios {éenico, cientifico, cultural ehumanistico: ‘hj Promover a cooperagao ¢ o intereémbio cultural, cientifico ¢ ténico com instituigdes congéneres nacionais ¢ estrangeiras © demais instituigSes vocacionadas para o desenvolvimento da ciéncia € da tecnologia 8 Conttibuir, no émbito da sua actividade, para a cooperagio intemacional © aproximago entre 8 povos: J) Assegurat a formaeao humana, cultural, artistiea, profissional, cientifica ¢ tecnica do seu corpo discente, Atribuir graus e titlos académicos; 1) Aribuir cettificados e diplomas, m) Atribuir grans e titulos honorificos, nn) Conceder equivaléncia de estudos para transfe- réncia académica por integragao curricular de candidatos proveniente de outras IES do Pais € do exterior, 9) Promover a mobilidade académica dos docentes, investigadores, técnicos administrativos e dis- centes, 20s niveis nacional e interacionsl, p) Garantir a cbservancia da liberdade académica, criacao cientifica, cultural ¢ teenologica: 4g) Promover o espirito empreendedor na estrutura- 0 dos planos curriculares na formacao por si ministrada; 1) Acompanhar a insereao dos seus diplomados no mercado de trabalho; 4) Criar um fundo destinado & captagio de recursos ‘que contribuam para o desenvolvimento da Ins- Lituigdo, nos termos da lei, 8 Contribuir para a promogio € 0 desenvolvimento do Ensino Superior no Pais, numa perspectiva de desenvolvimento integral do homem: tu) Formar quadros indispensaveis ao desenvolvimento do Pais, mediante uma formagao académica que contemple os aspectos cientificos, profissionais Aticos € civicos, ¥) Fomentar a integragao plena na comunidade ‘angolana pela investigagao € estudo das fontes culturais dos povos angolanos, ¢ a consequente preservagto da sua identidade, 1w) Criar incubadoras de empresas, em dominios res- peitantes @ sua actuagaio, x) Efectivar a colaboragao intersectorial ¢ multidis- ciplinar na definigao das acgaes de formagao sgraduada, pos-graduada, de investigagao cienti- fica ¢ de extensao universitaria, ARTIGO6* (Superintendents) A UniLuanda esta sujeita 4 superintendéncia do Titular do Departamento Ministerial responsavel pela gestao do Subsistema de Ensino Superior, nos termos da lei ARTIGO 7 (tonertay 1, No ambito da prossecugao dos seus objectivos, a UniLuanda goza de autonomia cientifica, pedagégica, cul- tural, administrativa e patrimonial, financeira e disciplinar 2. No dominio da autonomia cientifica e pedagésica, compete a UniLuanda o seguinte: a) Definir os seus objectives nos dominios pedagé- ico, cientfico eda extensao universitaria, b) Elaborar planos, programas e projectos de desen- volvimento nos dominios da formagao, da investigagao cientifica e da prestagao de servigos comunidade; ) Elaborar curriculos com base nas Normas Curri- culares Gera a) Executar a sua autoravaliagao © a avaliagao de desempenho docente e criar as condighes necessérias para acolher as equipas de avaliagao externa, nos termos da lei, com vista a promogao 1a qualidade dos servigos, @) Proper ao Departamento Ministerial responsével pela gestio do Subsistema de Ensino Superior a criagao e a extingao de cursos superiores; _PBlaborar planos, programas e projectos de desenvol- mento nos dominios da formagao académica, da investigago cientifica e da prestagio de ser- -vigos ais comuidades; 8) Propor ao Departamento Ministerial responsivel pela gestio do Subsistema de Ensino Superior, « riagao ¢ extingao de Departamentos de Ensino e Investigagao e Centros de Estudos e Investiga- (20 Cicntifica; /h) Promover reformas curriculares aos planos de estudo dos eursos acreditados, nos tenmos da lei, P Definir métodos de ensino e de investigagiio, bem como de avaliagdo do processo de aprendiza- gem; 9224 DIARIO DA REPUBLICA JP Bxecutar os programas de cursos previamente definidos ¢ aprovades nos planos de desenvolvi- mento mstitucional, © Realizar actividades de investigagao, cientifiea e culnaral PF Garantir a liberdade académica ¢ a criagao cicati- fica, cultural etecnoléaica; 1m) Desenvolver mecanismos de avaliagio intema do desempenho da universidade com vista a promo- sao da qualidade dos servigos, ni) Assegurar a pluralidade de doutrinas e de metortos, ‘que garantam a liberdade de ensino ¢ de apren- dizagem 0 Definir metodologias programas de investigagao cientifica e adapta-los as necessidades e exigen- cias do desenvolvimento socioeconémico do Pais; ) Blaborar € executar regulamente programas de superagio dos docentes ¢ dos investigadores afectos a0 seu quadro de pessoal ) Promover rearas de acompanhamento, controle € fiscalizagao da actividade docente € de invest- ‘2agio cientifica, 1) Proceder a realizagio de conferéncias com fins académicos ou pedagogicos, bem como foruns, feiras ¢ outros eventos ligados a cultura, & cign- cia es tecnologias: 45) Estabelecer processos de avaliagio de conhec men- tos 3. No dominio da autonomia administrativa e patrimo- nial, compete & Unil.uanda o ses a) Assegurar @ gesto € o normal fincionamento da tiversidade; ) Blaborar os seus Estatutos, bem como regtlamen- tos intemos de fimcionamento; ©) Recrutar 0 corpo docente, 0s investisadares © 0 pessoal administrative, bem como impulsionar a sua formagao, @ Promover a proaressto na carreira de docentes © investigadares, bem como do pessoal adminis- trative; ©) Definir o quadro de pessoal © promover a sua revisdo periddica, nos termos da legislagao em vigor, A Recrutar ¢ enquadtar 0 pessoal, fora do quadro de pessoal estabelecido, nos termes da lesislacio &) Nomear ¢ exonerat os responsaveis pelas distintas fireas de gestao da UniLvanda, nos termos da legislagao em vigor, hi) Bleger os Orgaos de Gestto Singular da Uni- Landa, assim como os seus Oras de gestio colegial, nos termos da lei 1D Administrar € dispor livremente do patriménio posto a sua disposigio, nos termos da lexislagaio em vigor, {j) Adquitir e arrendar terrenos ou edificios indispen- saveis ao seu funcionamento, nos termos da lei ‘B Manter actualizado o inventario do seu patriménio «€ cadastrar todos 0s bens do dominio puilico on privado do Estado que tenham a seu cuidado, 4. No dominio da autonomia financeira, compete & UniLvanda o seguint 4) Elaborar © projecto de orgamento € os planos anuais e phutianuais ¢ submeté-los @ aprovago dos érafos de superintendéneia, ) Administrar 0 patriménio posto a sua disposigao, nos termos da lei: 6) Aceitar subvengbes e doagdes de entidades nacio- nals e estrangeiras ou ainda de organizagSes intemacionais, com base na legislagao em vigor, A) Amecadar as reccitas provenientes de propinas, taxas, emolumentos, de estudos, consultorias © de projectos executados pela Unil.uanda, nos termos da lei 5. No dominio da autonomia cultural, compete & ‘UniLuanda 0 seguinte: 4) Definir © programa de formagao e as iniciativas culturais, ) Difundir a cultura cientifica, tecnologica, humanis- tica € artista. 6. No dominio da autnomie disciplinar, incunbe a UniL.uanda prevenir e sancionar as infracgGes disciplinares praticadas pelos docentes, discentes, investigadores, funcio- nitios e demais azentes, nos termos da le ARTIGO 8” 10 €garantin dn qualidade) (oa 1, A UniLuanda assegura a realizagio de processos de permanente avaliagdo das suas actividades, unidades € servigos em articulag2o com as entidades competentes de avaliagio, acreditagio, ¢ ainda através de mecanismos ins- titucionais préprios, cbedecendo a principios e eritérios de ‘qualidade intemnacionalmente consazrados e, emt particular na legistacio vizente no Subsistema de Fnsino Superior 2. A UniLuanda adopta, em todas as reas de actua- ‘Glo, priticas baseadas em sistemas de gestio da qualidade, aferidos € avalindos segundo padres intemacionalmente reconecidos. 3. Os resultados dos processos de avalingdo sto tidos em. ‘conta na organizagao e funcionamento da universidade e das imidades orgiinicas que a compdem, na afectagao derecursos Inumanos e materiais € em decisdes denatureza estratéaica 1 SERIE — N° 225 —DE 1 DE DEZEMBRO DE 2021 4. Os resultados da avaliagao intema ¢ extema reflec- tem-se na afectagao dos recursos e na adopgao de medidas de melhoria da qualidade dos servigos prestados pela UniLuanda, CAPITULO IT Organizago em Geral ARTIGO 9° (Orgies de gestioe servigos) 1. A Uniluanda compreende os seguintes érgios e servigos @ Oraio Singular de Gest: Reitor, b) Orwaos Auxiliares do Orgao Singular de Gestao: 1 Vice-Reitor para os Assuntos Académicos, Hi, Vice-Reitor para os Assuntos Cientificos Pés-Graduagio; Ii Pr6-Reitor. ©) Orgios Colegiais: 1 Conselho Geral: Ui Senado; Ui, Conselho de Direcca0, oh Servigos Executivos: i. Ditecgto dos Assuntos Académicos, i, Direegio de Investigagao Cientifica, Inovagao, Empreendedorismo ¢ Pés-Graduagao, &) Servigos de Apoio Agrupados: i Gabinete de Apoio a Reiter ii. Secretaria Geral, iii, Gabinete Juridico e de Intercambio; iv, Gabinete de Gestao da Qualidade; ¥. Gabinete de Teenologias de Informagao Comunieagao Institucional, vi, Direegao de Recursos Humanos ¢ Acgao Social, Biblioteca Central 2. Unidades Onganicas de Ensino ¢ Investigagao: a) Faculdade de Artes, b) Faculdade de Servigo Social; 6) Instituto Politécnico de Gesta pottes, @ Instituto de Tecnologias de Informagtio e Com- nicagao; ©) Institutos de Investizagio Cientfica © Desenvol- vimento, Logistica ¢ Trans- 3. Sao mulas as decises ou dliberages tomadas por qualquer dos Oratos da Universidade que inatérias estranhns as suns atribigdes icidam sobre caPiTULO TI Organizaeao em Especial SECCAOT Oro Singular de Gestso ARTIGO 10° etton) 1. © Reitor € 0 Orgao Singular de Gestio que dirige, ‘coorilens e fiscaliza todas as actividades da UniL.uanda, 2. No exercicio das suas fimgdes, a0 Reitor compete o seauinte: 4) Velar pela observancia da lei e dos regulamentos, »b) Responder perante o Departamento Ministerial res- ponsivel pela gestio do Subsistema de Ensino Superior pelo funcionamento da UniLuanda: ©) Presidir 0 Senado, @ Dar cumprimento as orientagoes do Departamento, Ministerial responsivel pela gestio do Subsis- tema de Ensino Superior; 2) Comunicar 30 Departamento Ministerial respon- savel pela gestao do Subsistema de Ensino Superior todos os daclos indispensiveis a0 exer cicio da superintendén P Blaborar © submeter ao Departamento Ministe- rial responsivel pela gestio do Subsistema de Ensino Superior o projecto de orgamento sual e do plano de desenvolvimento da UniLanda, com base nas politicas do Estado para o Sector, spés aprovagao do Conselho Geral 8) Propor a0 Titular do Departamento Ministerial responsavel pela gestio do Subsistema de Ensino Superior os Orwios de Gestso Singular das Unidades Ongénicas da UniLuanda, ouvido © Conselho de Direceao, quando nao estejam ramidos os requisitos para o processo eleitoral nos termos da lei, +h) Admire demitir 0 pessoal docente, apés parecer vinculative do Conselho Cientifico, nos termos da tei: 1D Admitir ¢ demitir o pessoal técnico-administrativo, nos termos da lei, _) Exercer o poder disciplinar sobre o pessoal docente € 0 pessoal téenico-administrativo, bem como sobre os discentes da UniLanda, nos termos da leis fH Submeter, para a aprovago do Consetho Geral, 0 projecto de Estatuto Orginico da UniLuanda, © plano de desenvolvimento € 05 relatorios de actividades e contas da UniLnanda; 1) Submeter 4 apreciagao e promunciamento do Con- selho de Direcgio 0 projecto de Estatuto da ‘UniLuandsa, 0 plano de desenvolvimento da Uni- Luanda e o¢ relatérios de actividades e contas; 9226 DIARIO DA REPUBLICA 1m) Submeter @ aprovagao do Conselho Geral os pro Jjectos de regulamentos da Uniluanda, ni Presidir © Conselho de Direcgao da Unil.uanda; (0) Superintender a gestao académica, administrativa ¢ financeira, sem prejuizo da delesaeo de com- peténcins, nos termos da le; ‘p) Nomear, nos tems da lei, 0 Jari para a Prova Piiblica de Aptidio Pedagéaica e Cientifica do Docente do Ensino Superior, apés parecer vin- culative do Consetho Cientifico: ‘g) Nomear, nos termos da lei, o Jiri para as Provas de Pés-Graduaglo Académica, apés parecer vinculativo do Conselho Cicatifico, 1) Delegar aos érgios de gestio das Unidades Orsi nicas as competéneias que se tomem necessérias uma boa gestao;, 45) Solicitar @ avaliagBo da UniLuanda ¢ prever accoes de aproveitamento dos resultados; 6 Velar pela formagao ¢ desenvolvimento profissional do corpo docente ¢ do pessoal téenico-adminis- trativo, tw) Submeter @ homologagao do Departamento Minis Lerial responsivel pela gestdo do Subsistema do Ensino Superior, apés a concluséo do processo cleitoral, os éraios de gestao singular das Uni- dades Onminicas ¢ seus coadjutores, ‘y) Representar @ UniLuanda nos diferentes foruns, 1w) Realizar as demais acgoes que, por lei ou pelo pre- sente Estatuto, sejam diferidos aos outros érios da UniL.tanda e as que the forem superiormente acometidas, antigo 11 (Provimento do Reiter) 1. OReitor da Unil.uanda € provido por eleigo, mediante ‘processo eleitoral realizado na Universidade, em que se can- didata, na qual sea 0 vencedor, 2. Os coadjutores do Reitor constam do respective pro- sama eleitoral, sendo que nenhum deles pode pertenicer a ‘mesma Unidade Orginica, aRTIGo 12° ‘Requistos do Reta) 1. O Candidato a Reitor deve reunir cumulativamente os seguintes requisitos: @) Tero grau académico de Doutor, i) Ter avaliagao de desempenho positiva, ©) Estar numa das duas catezcrias de topo da classe de Professor out da classe de Investizador Cien- tifieo: @ Possuir, no mi mo, cinco anos de prestagio de servigo docente no Subsistema de Ensino Supe- 2. Nao deve candidatar-se a0 cargo de Reitor «@) Quen tena sido punido por infiacgao diseiplinar, administrative, financeira ot penal: ) Quem far abrangido por cutras previstas na lei, ARTIGO 13 (@urage do mandatoy 1. 0 mandato para o exercicio do cargo de Reitor tem a

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