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SJBSSOR, R, JESSOR, SA socal poyeholgea famevori fer etuyingo ve ‘am J Paoli Healt 10,261, p. 504815, 1980 SOHN U Aleta dependent ren nd women deat: se comprios. ‘Alotoliom: Clinieal snd Experimental Researehy 11, p. 155157, 1087 KAUFFMAN, B: DORE, M.M.; NELSON SLBPHO, 1. N.Therolest women's therapy grup in thetic of emia pendence An J Ortop ‘hint 68. 988-960, 1095. [UBX,B.W. Women and abetanee abe agneral review In: WATSON, RR (GA), Addictive behaviors in women, New deo. Hana Pres, 1904p. moan “LIPSEY, M Wet etherea can elation lel se andi? ‘Arynthea ofthe eden In M. PARKER, Ny AUERBAHN, K. Also, ‘eug aodvielenes Annual Review of Sociology,» 291-214, 1988 10,6 G; STEPHENS, RC. Therole of dup in crime: ight fom a eroup ‘tinooming prtzones Substance Use & Minus,» 3,0 1,p 12113), 2002 MADE, T SWINTON, M; GUNN, J. Peychistve disorder in women serving prison sentence Br: J: Payehltry «1642 1,p. 4454, 1908 CORGANIZACAO MUNDIAL DA SAUDE. 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Tee (Doutorato)~ Fale le Modiina da Universidade de ‘Sto Paulo, Sio Paulo, 1208 Estuprador em série e sua tipologia ana Caoy ‘ego Pao Reet 1- Estupro (0 catupro referee rolagio sexual com outra peazoa mediante for- ‘9 itimidago ou ameaga (GROTH BURGESS, 1977.0 que éforcado, ‘no consentido torna-e uma agressio sexta. No Brasil, oestupro & Aefnido como elagio vaginal "No Brito aplcavaea pena de mutilagSo nos estupradores. Na Gré- la, nos sous primérdios, havin pena de mulla para o estupo; peste "otmente fo instituida a pona de morte (BLUR, 1999) 0 estupro, porém, écitado na Biblia, no Velho Testament, nas se spuintes passogens 1. Quando Mois alinha as maldigdes que se abateriam sabre os ju ‘deus weno abedecessem alahweh: "Desposaris uma mulher outro bomen a posuia” (Dt, 28,80). Em ocasies de guerra, quando as idades hebraieas foram subjugadas, correram estupros, e esse versculo fi lembrado, 2, Bm Jufaos (19, 25-28), tomos a desrigio de um caso de estupro riltiplo que resultou na morte da vitima, a eoneubina de um fo- rastero, Esso fato desencadeou a guerra contra a tribo ds benjs- ‘minitas, que quase causou a extingio da tibo. 3, Em Samuel, temos a histria de Amnom, que ultrajou a iemé, ‘Tamar (Sm, 18,118) Absa, filho de Davi, tinha uma iem& que cera muito bonita e se chamava Tamar, © Amnom, iho de David, 22 paixonou por ela. Esse amor acabou em sto sexual no consenti- o (estupro) e& assim deserito le seguro peo brag disse: Delo comigo minha im ‘Mas ea expicouthe: No, mow irmfo, Noo sve wots, porgoe ‘nf se procede assim em Tol, no comet eta infil Ble o- ‘ro, no qu vil, desinaara e com ralenia dats com He 4. Ainda em Doutorondmio (22, 23-27), ests esrito Se houver uma jorem promatide a um homem, ¢ outro bomen = feneontra naeidade e deta ae com tla, teereie ambos 8 porte de idndo os epedrajurl ld que morran: a orem por ni a gt ‘do po socorronacdae, ee homom po ter abuso da mulher de primo. Condo, seo homem encanto joer prometida ‘o campo, volentoue e dlto'se com ela, nada far 9 Jovem, porque ea néo tem um porad qu mrsya mats (-] Ele em fenton no camp, a jovem protetida pote ter pita, em bo ‘er quem 9 salvasce, Sem Bomem encontra una Jovem vege ‘que no ets prometida, oa agara ese dla com ela ogo em {Magrente,ohomem ques deo com ela dard pla ovo ingen ts ilo de pata a era send sa mulher uma vz que abu dela, Ele no poderd mandala embors dante toda aus vida ‘Temos que notar que, se a moga gritasse por socorro, tomava-se {sso como prova de sua inoetneia. O homem era morto pelo "pecado’ do tha volentado,o a moga feavainocentada, Uma jovem virgem néo ‘prometida se tornava espoca e ndo podia sor rjitada, eo pa da jovern cera ressarcido financeiramente se ocorresse 0 eitupro, NNa literatura, 66 conseguimes lovantar o histrico do estupro na sociedade francesa, 0 autor chega i conclusio de quo “o estupro, como rmuitas violdneias antigas, 6 considerado severamente pelos textos do Jireito eléssic, porém pouco ponalizado pelos juizes" (VIGORELLO, 1988, p. 19). ‘Quan do 0 estupro pena nunca pode ser menor que @ morte, e essa pena deve ir até o castigo da roda se essa virgem ainda néo for bil” (VIGORELLO, 1998, p. 141) Poucos esti adores eram julgades« condenados, Hé exces: em 1985, “Poi qu individ das quais « mais velha tinha 10 anos. O estupro contra eriangas é ‘quase o dnico a aparecer nesses processos antigos. Avpartin-do século orre uma transformagio na estrutura familiar, pois na Euro ‘pa moderna surge a familia nuclear, imitade ao easal e aos filhos, que passa predominar em relagio familia ampliada e organizads em is, ¢ com essa modi ete 8 anere do atuprosaumets —p © eonjunto-da relagio entre a violencia eo ndo-consentimento & ouco a pouco repensado na segunds metade do sculo XIX, feito da Stra jr econo pls primcra wae mos ores teaceriatini de una woleca moral fre don ans devine entra 1 einga, Surge entio a dfiign da etupo do Orende Ditondrio arouse (S16 spud VIGORELLO, 199, p14)“ importante tere gut, pare queers elapo, no €nocesedrio que lta fics on cg crporl tenemos empregees pe age aw tra Une violencia moral erecta metiantsnfimdago beara per tamente Hs, poi, extupro todas as vres que olive lado, Entiofomos que ava equi fe ue ecratua a alagSe soi, presents pecilarades,porase & tina uli 0 toda aac Sip “PIMENTEL tl 150) No inal do ssalo XX rors arom cacao relevdas por motivo de allenagio mental doe etupadoen micn tentava impor seu poato de vit, mas os debates, nos prowessos ern fwvorivls os edvopdonO laque cup, é una viléni Sos Tamm que nest nia ‘de goer coaidernos Gu a mulher # hp wep pela Sren- "Ge lo dataport de ny stan at ue o> evelavam pelo olkar, pla posbura, pels won oles do extuprador prajetado na vit, como se © com fevtamento dla pulse ser nse por seu dessont ‘Oatsnado violets ao paar € dfn io Codigo Penal Brasileiro como “contranger gun meals vlna ou gave amen, apa fe ncaa ticar ou permit que com ele se pratique ato libidinoso docorrente de conjngo cama” tm como pan nn a reuso de is dex ano, estupro est tpiticado no artigo 213 do-eSigo penal brasileiro, no oct enanatemapneesey tem somo peoe bison x recunto de cis ¥ der nhos pars aquele que “cnsiranger mulher 8 conjungso Cerna, mediante vlna gave amen”, Abualente,o atpre {Sul relaconad ete oerimesbeiond, pl a BT, de 180 ‘A enledade brea évementemmne contra ese po de i= 7 tot hie stan um emp «otro slo ese sas do ( tevide,vltncineamoinaos agus cs egmia deme cine oo exh tne na peters quan no io chads non gO cape, ctgeaniolencl aera, ften s poligin prainda Af) Aentro elou fora do ambiente doméstio familiar, 6 matéria de tamanha felrdole que tam rcbio tatamento opel ao as confer Sedo diets humanos como tani dentro ee pope Ieuan {cr nternnconaa de Dion Humanon een toc, cones XX pos documentos prodizidos nas conferéncas, im forgajuriica vin- CY Slane pre ce stato qe os rte "Yomcr,prtanto que as normas sas que contol o eomporta- sano acl eit frente sagan based visa. Tm otros pes oetipo strange 0 qua to Bras chaos de stentdo eno o par ao leper hrs ht orb Sitrnar ac dna stung de ages tea, port antere © tne rig tu seg pol 2- Estuprador em série Estuprador om sri &aquele que cometow dois mais elitosen- ‘conectar sous crimes, identifieélos © prendé-los antes que muitos er- ‘mes seam cometidos. Nio sfo neceseariamente especialistas e su com- portamento criminal & amplo, ‘Quando um estuprador em série ainda no identiicado estiver em ‘cio, os profisionais envolvidos no estudo do peril eriminal deste individuo devem considerar que ele pode ainds néo ter em sua ficha ‘criminal antecedentes de erimes sexuais¢ sim outros tpos. ‘Vriastpificagses desan crisinoooe foram elaboradas por expecia: listas do mundo inteiro, considerando o perfil psicolgico dos estupra- ores, sua mansira de agir durante o crime (modus operand), seus antecedents familares biléics soci. Foram estudadas as diversas motivagdes de seus perpetradores ¢ necesbadenpleolglas de cada un dele, para que pease voperd- too em ctegnia erentes que flies sua Wenifcagie o pest, svallane aun probebldade de resoiliagi © medio de periculo. Side tar, “Tragar o perl de estupradoes pode ser uma arma forense muito sina ineatigago de erties, ientfeadosuapaltos em poten enshow es Pacopnis tela dos wees nboeses svc no, a tats J vest ‘tio Plc no process de acuagio do eu ‘Gumndo nea Upclgin alice em ents TOTS on nko de ‘upros em fi, ames notar que o extpradres, em gral, ai st. fo esta-om Miss de uma categoria daquclas aqui relatadas, mas os | trabelhos devem aer inciados essolhendo-ee aquela que melhor repre: ‘conta, naquele momento, o estuprador em ags0, 'Na seqhéneia dos trabalho de investigacéo, o porfil inicialmente estabelecdo deve sor sempre reavalado e atualizado com novas infor ‘magées, 0 que pode significar direcionamentos diferentes quanto & tipologia eseothida para definir um estuprador em particular. 2) Quem 6 ole © comportamento do estuprador roméntico durante o estupro é uma ‘expressio do suas fantasias sexuais. depravado o tove problemas sexuais na adoloseéncia ou na vida adulta. Sofre de auto-estima extremamente baixa e teve pequenos problemas escolares. Em geral, seu grau de escolaridade 6 baixo (no ppasoa do 1®grau). Provavelmente ¢ trabalhador doméstiea ou similar, dovide & sua pouca instrucso, mas ¢ profissionalmente estavel e de alta confisbilidade ‘Se eoltero, vive com pelo menos um dot pais, €quicto, passivo © nada atlético ou esportivo, Tem poucos amigos © nenhuma parceira sexual, E dominado por mie agresivs, dominadora ¢ possivelmente sedutora, 2. Pode ser casedo, mas 6 um ser soli “perdedor”. Pode ter varios desvios sexanis como se travestir, ser pro- riseuo, exibicionista, pratiear voyerism, fetichismo ou masturbagéo excessiva (GEBERTH, 2008). 0 possivel voyerismo 6 informagéo im- portante porque pode levaro estuprador a escolher suas vitimas entre ‘suas virinhas, b) Motivagao 0 estuprador roméntico 6 senual e socalmente inadequado. Estu pra para convencer @ si mesmo de seu valor proprio © masculinidad pois sua inseguranga o impossibilita de intragir com as mulheres de Imaneira saudve (0 centro de sua fantasia é que a vitima vai gostar da experiénci ‘Ele seredita ser inadequado uma mulher em 4 eonscincia ndo con: cordar voluntariamente em ter rlagées sexusis com ele. Campensa 0 ‘seu profundo sentimento de inadequagio como homem, € 0 ato sexual valida sua posicéo de importincia na medida em quo controla outro ser humano, mesmo que temporariamente. Sou propésito basico é el ‘var seu status e sua motivagio bésica 60 sexo propriamente dito, ©) Comportamentofisico tiliza somonte a forga necesséria para aleangar seu objetivo pode até tentar preliminares sexuais “earinhocas”, pedindo para a vtima ‘que ce comporte eroticamente. Usa pouca agressividade e nio provoca nenhum ferimento sério na vitima, uma vez que pretende “se relaio- ‘nat com ela, por vezes até assegurando que néo iré machueéla. Ble ‘opera na supotigio de qu, na verdade, a vitime apreciao estupro. ‘So usa emeacas ou a presence do uma arma, que geralmente & esco- ‘hida no local do estupro (arma de oportunidad. <4) Comportamento sexual Envolve a vitima e faz somente o que ela permitir que ele faga. Se a vitima recusar, ele negoeia com cla até obtero que quer. Pode exigir quo a vitima utilize linguagem profana, mas ele no ‘usa. Pode pedir que ela diga que o ama, elogiar bastante, pedir descul- as e perguntar sobre seus interesses ¢ suas habilidades sexuais para compenser suas necessidades Fregilentemente expe apenas as partes do corpo da vitima neces sirias para que 0 estupro aconteca, Sente culpa e remorso depois do estupro e pode interromper sous atzs se a vitima resstir, pois confun de seu ataque com um encontro roméntico, Muitas vezes beija a viti- ‘ma; quer dar prazer, agradar. Bo Unico tipo que faz isso. 8) Modus operandi ‘Suas vitimas sio geralmente desconhecidas e estupradas perto da casa ou do trabalho do estuprador, que geralmente eat a pe. Escolhe premeditadamente virios alvos e coloca-os em observacéo, ‘Suas vitimasestario sozinhas ou acompanhadas de erianga pequena & ‘obedecem a uma mesma faixaetaria. az ligagdes obscenas e of ataques ocorrem tarde da noite ou de ‘manha bem cedo (entre Oh e Sh). Os ataques tendem a ser curtos, mas podem prolongar.ee com a passividade da vitima. Os eatupros ocor rem em intervalos semanais ou quinzenais, ‘0 estuprador romintico ecolhe recintos fechados para atacar e suas © veia, chegando, por vezes, a desacordé-la. Leva algumm item pessoal 4a vitima, como lingerie ou fotografias, e mantém disrio de seus ata ‘ques ou recortes de noticias de jornalreferentes a eles. fo tnico tipo do estuprador que pode contatar a vitima depois do estupro para per ‘untar se est bem, como se estivesse preocupado com os efeitos de ‘seus atos. Pode também voltar a atacar a mesma pessoa ou telefonar tentando marcar novo eneontro, Seu método de ataque & a surpresa 2.2- 0 estuprador dominador ) Quem 6 © estuprador dominador tem prazer no poder ¢ controle sobre ou tras pessoas. Ele nio tom dividas sobre a sua masculinidade e usa 0 festupro como expressio da sua vrilidade. Para ele, 0 comportamento sexual 6 ato predatirio ¢ impulsiyo determinado pela situasio e conta: ‘to, nio pr fantasias conscentes.E nesse grupo que se concentram aque- les individuos com transtorno de earéter, sociopatas ou psicopatas Ble tom baixa escolaridade,earreira sem grandes desafiese relacio- namentos instaveis, Eimpulsivo e tem longo registro de problemas de ‘comportamento e outros crimes, que comegaram na adolascéncia e se ‘guiram pola vida adulta. Quase ndo planeja sua acio e & comum abu. 3 de dleoot ou outras droga. ceo Sg Pat ‘A misioria dos estupradores desse tip fp criada por apenas um doe pais; pode ter passado algum tempo insttucionalizados e foram abr sados fisieamente na inféneia. Seus problemas doméstics sio inime- rose coleciona casamentos infélizes. E muito eonsciente de sua imagem viril ¢ veste-se de forma exageradamente naseulina. ‘Costuma freqtiontar bares de sltsiros¢ tom fama de conquistador. ‘Trabatha em profissio reconheeida tradiconalmente como mascalina (constragéo civil, motobay ou poicia). O uso de algum tipo de unifor- ‘me pode fazer part de sua imagem de masculinidade. ‘Adora eapories @ tem a mesma idade das mulheres que ataca. Sea corpo é musculoso ¢ condicionado. ‘que estupradores dease tipo sofram de ejaculagio retardada, 0 que prolonga a durasio do seu ataque. Tipicamente tam parceira sexual, eeposa ou amante e reside ‘em rea prima aos crimes. Tem rogistrg de antecodentes criminais. ') Motivacio | A intengéo desse tipo de estuprador é forgar a vitima a se submeter somualmente, F indiferente a ela, que pode per pessoa adulta ow adoles- teonte ce ambos os sexos. O estupro, neste faso,expressa a vrilidade © dominasso pessoal. O estuprador se gente superior pelo simples fato de ser homem e acrodita ter o dreito de fazer 6 que quiser com sua vitima. ‘A agressie cxibida no estupro tem como ébjotve assegurar a submis. sto da vitima o forga a sun obediéncia as suas necessidades © deaejos Ele no tam o desejo de danifear a vitima o sim de posouir a sua sexu: lidade, demonstrando assim superioridade, forga, controle © autoridade. €) Comportamento ko Par oe tio de etprador, 0 afagu tse ea iw ata ra ea ut sn eas Charo gue dsj, Pode agrodi moderde ncaa ou ratalinente Aependr arian Sp gre Sine sr dante o sane aterrorizé-la« pode cometer miltiplos ataques numa vitima em part cular. Geralmente nao quer a vitima verbslmente envolvida no esti- pro, Di instrucies e comandos saxuais e squ prazer 8 primério, au, iminui © homilha a vitima. E verbalmenje explicito quando fala de ca matar a vitima se ela nio obedecer a ele. Escolho locais {de agéo convenientes ¢ soguros, Pode estar armade quando o compor- tamento é premeditado e planejado ou substituir 0 uso de arma por forca bruta 6) Comportamento sexual ‘Suas agées so de conotagio sexual ou ndo, uma ver que seu prazer stain ko fr cain ou pel ininnren eer an Dune Gasp pede Oa pa ‘rarowmorder. Usa a vitima como propriedade ‘Pede que a vitima faga eexo oral para que fiqueexcitado o auficiente para a realizagio do estupro, que & vaginal e anal. A mesma vitima pode softer varias ataques sexuais. ) Modus operand [Na agiodess tipo do estuprador, vtima pode ser pré-selecionada ou de oportunidade Sendo azn, a idade dlas tone a er a mesma, tmas no obrigaariamente, por conta do opotunismo. Ble fiz sa exo hil in ein iso pen danoeteriase boats. Como psa do tempo e o aumento do nimero de estupres sem er eau es, que entio pasa a considerilasdeanecessriaa_O iteralo en fre eu alaquescstuma ser por ota 6 dase correm anateemy 'Néo esconde sun identidade das vtimas usando mascaras ou ¥en: as, ndo tom a intencio de procurélas novamente nem earrega consi igo lembranga do crime. Nao mantém registro de suas atividedes ‘riminosas nem acompanha ou coleciona at noticias da midia. Suas vitimas sio hudibriadas ou rendidas. Seu método de ataque & a surpre- sa ou a trapaca, 2.3: estuprador vingativo 8) Quem é ele 0 estuprador vingativo 6 exatamente 0 que o nome suger. Imag | nase ofendido por pessoas do eet mundo avitima pode ser uma des- | ‘sa8 pessoas: mie, prima, namorada,colega de trabalho, etc. A vitima também pode simbolizar o objeto de sua raiva no jeito de vestir, ccupa- ‘ho elou esracteristicas fsias (Os eatupradores dease grupo sio muito competentes socialmente. A infncia foi fase dificil para eles, pois mais da metade dos homens desea categoria foi abusado sexualmente por um ou ambos o& pa. ‘A grande maioria (80%) veio de lares onde os pais s40 separados © foram crindos por mée solteira ou similar. A percepéo de si mesmo ‘que tem ease tipo de estuprador 6 importante: enxerga-ee com homem atltico,esportivo @ macho, procurando centrar seu lazer em esports. Profere profisio de agio crientada, como mecinico de carros e bom beiro ou trabalho policial. Casas extraconjugaisfazem perte de ime gem que julga masculina ‘Seus amigos ¢ familiares o conhesem como de temperamento expla ve violent, o famoco pavio curto. E freqientador de bares, &usuério de lool elou drogase procura mulheres de sus fai etria ou mala velhas b) Motivagao ( motivo primo do estuprador vingativo 6 raiva ea no grati- cagio sexual. Odeiam mulheres e expressam ease sentimonto por meio de ataque sexual. Sua intengio é machuear,humilha, rebaixar ou pu- nr 0 sexo feminino, ‘Seu impulso de estuprar 6 incontrolavel e 6 precipitado por eventos ‘estressantes ou frustrantes envolvendo as figuras femininas signif ‘ativas em sua vida. O sexo 6 a arma para a vingansa do estuprador. O controle eval © « humilhacio dévitima aio a extenaio do seu ataque “Algumas caracteristicas desse estuprador ve parecem com & do cstuprador dominador, maa sua motivacio ¢ completamente diferente ‘io misdginos ¢ cometem desde abuso verbsl até assassinatos brutas. Sat ©) Comportamento fisico Durante a agio do estuprador vingativo ocorre muita agressiofisi- ‘cae verbal. Usa mais forga do que a neceaséria para estuprar © seu ‘dio & evidente. Quando tem comportamentos violentos, estes no po- dem ser chamados sidicos, pois sio apenas punitivos e nio servem para aumentar sua exitagio Freqientemente rasga at roupas da vitima, & muito brava e sa linguagem extremaments hostil. Usa armas de oportunidade, inclu ve punhos ¢ pés. Golpeiae fulmina a vitima, usando forga excesiva e

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