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1 Análise de estrutura de grampo e simulação de permeabilidade de amostras de carvão com base em microcomputador

2 tecnologia de tomografia (micro-CT) e microscopia eletrônica de varredura (SEM)

3 Alexandra Roslina,Dubravka Pokrajaca,Yingfang Zhoua*

4 aEscola de Engenharia, Universidade de Aberdeen, Aberdeen, AB243UE, Reino Unido

5 Abstrato

6 O carvão tem desempenhado um papel importante como uma valiosa fonte de energia por muitos anos. Por sua vez, o gás

7 produção de reservatórios de carvão é um desenvolvimento moderno e metano de leito de carvão (CBM), também conhecido

8 como gás de veio de carvão (CSG), vem atraindo a atenção mundial devido a sua ampla ocorrência e benefícios para o

9 ambiente em oposição às fontes de energia convencionais. Desenvolvimento de reservatórios de metano de leito de carvão

10 requer uma melhor compreensão dos comportamentos de fluxo de gás e líquidos em cunhos e análise de

11 possível contribuição de poros para o fluxo. Este artigo descreve a implementação de micro

12 técnicas de tomografia computadorizada (micro-CT) e microscopia eletrônica de varredura (SEM) para análise de carvão

13 amostras. Amostras de carvão de classificação intermediária usadas neste estudo foram coletadas do sulQinshui

14 Bacia (China). No decorrer da pesquisa descrita, amostras de carvão foram escaneadas, processadas e

15 segmentado para estudar o espaçamento e a permeabilidade das presilhas. Devido ao efeito de volume parcial, o

16 resolução de grampos precisava de melhorias que foram alcançadas pelo processamento subvoxel usando um novo

17 algoritmo conforme explicado em detalhes no artigo. A permeabilidade foi obtida através da simulação de um

18 fluxo de fase usando o método Lattice Boltzmann (LBM). Os resultados mostram que a permeabilidade simulada

19 é comparável à aproximação analítica. O processamento subvoxel provou ser um método eficaz

20 método de superar o efeito de volume parcial para as imagens micro-CT de baixa resolução.

21

22 Palavras-chave

23 Cama metano de carvão; Micro-CT; SEM; algoritmo subvoxel; Permeabilidade; Método da rede de Botzmann

24 1. Introdução

25 O gás de costura de carvão (CSG), também conhecido como metano de leito de carvão (CBM), é uma forma de gás natural não convencional

26 extraída de reservatórios de carvão. Os recursos não convencionais são aqueles reservatórios de hidrocarbonetos cuja

27 relação permeabilidade/viscosidade requer o uso de tecnologia para alterar a permeabilidade da rocha ou do fluido

28 viscosidade, ou ambos, a fim de produzi-los a taxas comercialmente competitivas. Ao contrário do convencional

29 depósitos clásticos, camadas de carvão contêm uma alta proporção de matéria orgânica principalmente localizada, além
30 ao material inorgânico. Isso resulta em sistema de poros duplos, onde os poros na matéria orgânica são muitas vezes muito

31 pequenos para serem caminhos de fluxo eficientes, enquanto fraturas muito maiores (conhecidas como grampos) são consideradas

32 principais condutas das quais o gás em matéria orgânica pode fluir (Clarkson e Bustin, 1996; Moore,

33 2012; Puri et al., 1991). O desenvolvimento de reservatórios de metano de leito de carvão exige uma melhor compreensão do

34 comportamento do escoamento de gases e líquidos em poros e fraturas. Isso pode exigir o uso de sub-micron

35 dados de resolução para cálculo de propriedades petrofísicas do reservatório e simulação de fluxo de gás/água

36 comportamento. Por sua vez, este último exige uma compreensão completa da estrutura do espaço poroso das rochas.

37 A microtomografia computadorizada e a microscopia eletrônica de varredura fornecem uma fonte eficaz de

38 informações sobre a estrutura interna do espaço poroso do carvão.

39 A evolução da moderna imagem de micro-CTtécnicas são baseadasem reconstruções tridimensionais

40 a partir de uma série de projeções bidimensionais tomadas em diferentes ângulos: a amostra é girada e o

41 a absorção de raios X em diferentes direções é registrada e usada para produzir uma imagem tridimensional

42 representação das rochas e fluidos (Blunt et al., 2013). A principal vantagem da microscopia de raios-X

43 tomografia computadorizada é que ela produz imagens tridimensionais de alta resolução de sólidos opacos

44 objetos de forma rápida e não destrutiva (Carlson et al., 2003). É semelhante à tomografia computadorizada médica, mas

45 realizado em uma escala menor e com resolução muito maior (até menos de 1 mícron é
46 possível) (Golab et al., 2013). A implementação de tais imagens é valiosa em uma variedade de aplicações,

47 incluindo exame de clástico (Golab et al., 2010; Knackstedt et al., 2010), fratura do embasamento

48 (Knackstedt et al., 2013) e carbonato (Arns et al., 2005)rochas reservatório, bem como tridimensionais

49 estudos de carvão (Mazumder et al., 2006), papel (Roberts et al., 2003), biomateriais (Knackstedt et al.,

50 2006), ossos (Zezabe et al., 2005), cinzas vulcânicas (Ersoy et al., 2010), materiais para paleontologia (Long

51 et al., 2006), ciência do solo, meteoritos e geotecnia (Ketcham e Carlson, 2001).

52 Nos síncrotrons, que foram explorados para as primeiras imagens micro-CT de rochas, um brilho monocromático

53 feixe de raios-X é brilhado através de uma pequena amostra de rocha (Flannery et al., 1987). O agora padrão

54 abordagem para digitalizaçãoo espaço poroso das rochas é usar um instrumento de laboratório, um scanner micro-CT,

55 que abriga sua própria fonte de raios X (Arns et al., 2007). Os raios X são policromáticos, e o feixe

56 não é colimado - a resolução da imagem é determinada principalmente pela proximidade das amostras de rocha

57 à fonte (Blunt et al., 2013). A intensidade registrada para os pixels (2D) e resultados de
58 a reconstrução para os voxels (3D) obtidos na análise micro-CT representa a densidade de rádio relativa,

59 ou atenuação relativa de raios-X através de segmentos individuais do material de imagem (Novelline, 1997).

60 Dentro do tomograma, a opacidade de raios X do material em cada segmento individual determina sua

61 brilho, permitindo que uma imagem tridimensional seja reconstruída a partir de seções vistas em diferentes

62 ângulos (Golab et al., 2013). Os vazios são geralmente representados como pretos em imagens de micro-CT devido ao seu baixo
63 Opacidade de raios-X, os minerais são geralmente cinza claro (ou branco) a cinza médio devido ao raio-X intermediário

64 opacidade (Golab et al., 2013).

65 Muitos pesquisadores exploraram a tomografia computadorizada para caracterização quantitativa de fraturas

66 no carvão (por exemplo, Mazumder et al., 2006; Van Geet e Swennen, 2001 etc.). Outros pesquisadores usaram micro-

67 Técnicas de TC para investigar gásAdsorção e dessorção no carvão(por exemplo, Karachan e Okandan, 2001),

68 bem como investigar a heterogeneidade e distribuição espacial dos poros (Giffin et al., 2013),

69 fraturas (Yao et al., 2009) e distribuição de matéria orgânica e mineral (por exemplo, Verhelst et al., 1996;

70 Simons et al., 1997) em carvões de classificação diferente. O comportamento dos fluidos no espaço poroso das rochas foi

71 examinados extensivamente, mas esses estudos de pesquisa se concentraram principalmente em arenitos (Berea

72 arenito etc.) e carbonatos (por exemplo, carbonato Estaillades) (Blunt et al., 2013), comapenas um

73 poucos focandona simulação do fluxo de gás no espaço poroso do carvão (eg Jing et al., 2016).

74 Além dos métodos de imagem 3D, existem outros métodos, bem estabelecidos em duas dimensões, para

75 produzindo imagens muito finas de amostras de rocha. Dentre eles, o mais amplamente aplicado é o SEM (scanning

76 microscopia eletrônica) que produz imagens com resolução de até 10s nm (Blunt et al., 2013). SEM

77 é uma tecnologia que gera imagens bidimensionais de altíssima resolução de amostras de rochas finas

78 (Lemmens e outros, 2010). Ao contrário do micro-CT, este método é destrutivo, mas sua vantagem é que

79 permite revelar detalhes de pequenos poros que estão além da resolução das imagens de micro-CT. SEM

80 as imagens são frequentementeusado para: fornecer detalhes que estão além da resolução das imagens micro-CT(Golab

81 e outros, 2013; Ramandi et al., 2016); calibrar imagens micro-CT (Mostaghimi et al., 2015); gerar

82 estruturas 3D sintéticas de seções finas bidimensionais (Wu et al., 2006).

83 Para o propósito da pesquisa descrita neste artigo, técnicas de micro-CT foram usadas em conjunto

84 com elétronmicroscopia para obter imagens suficientemente detalhadas da amostra de carvão de classificação intermediária e

85 para segmentar as chuteiras dessas imagens. As amostras estudadas são caracterizadas por sistema de grampos irregulares

86 que contém principalmente fino, fraturas mal resolvidas devido ao efeito de volume parcial. o subvoxel

87 algoritmo de processamento foi aplicado a fim de superar esse efeito e melhorar a qualidade do

88 imagens. As imagens subvoxeladas foram então segmentadas e usadas para simulação de escoamento monofásico

89 através do espaço poroso de amostras de carvão. A ideia do algoritmo subvoxel foi tirada do

90 estudo médico de ossos trabeculares (Hwang e Wehrli, 2002), mas o algoritmo foi escrito para carvão

91 e nunca foianteriormente usado para imagens de micro-CT de amostra de rocha.O estudo descrito neste

92 papel concentrado em efeitos de escala mm. O upscaling desses resultados para escalas maiores foi o

93 objetivo de um estudo de acompanhamento.


94 2. Amostras e preparação de amostras

95 Amostras de carvão intermediário da mina de Panlong na bacia de metano do leito de carvão do sul de Qinshui

96 (China) foram obtidas e examinadas, as amostras estão enterradas em uma faixa de 600-750 metros abaixo da superfície

97 e neste trabalho uma amostra (Figura 1) foi escolhida para analisar a porosidade da presilha epermeabilidade.

98 As principais características da amostra de carvão analisada adquirida a partir da análise aproximada de carvão são listadas

99 na Tabela 1.

100
101 Figura 1. Amostra de núcleo de carvão em um porta-amostra usado neste estudo.

102
103 Tabela 1. Características da amostra de carvão.

Amostra (%) Matéria orgânica (%) vitrinita

ID da amostra Refletânciao corrido

Matéria orgânica Pirita Outros vitrinita Inertinite liptinita


(%)
PL3#-2 79,87 0,17 19,97 77,52 22.48 0,00 1,68

104
105 Estudos anteriores (eg Wang et al., 2016; Cai et al., 2011) mostram que o carvão desta bacia contém

106 0,59 – 3,54% de umidade, 3,5 – 15,54% de rendimento de cinzas, 73,62 – 88,92% de carbono fixo e 2,14 – 4,04%

107 hidrogênio, com relações C/H na faixa de 19,96 – 36,25. A refletância da vitrinita varia de1,95 a

108 3,49%, com18,5 – 97,4% de vitrinita e 2,4 – 81,4% de inertinite. A concentração de gás no local está na

109 variam de 0,72 a 2,88 x 108m3/km2, com média de 1,21x108m3/km2.

110 As amostras não foram secas ou saturadas com qualquer fluido de alto contraste para preservar a integridade das amostras. Para

111 Análise SEM, a superfície da amostra foi polida em três direções diferentes e revestida com carbono (consulte

112 Figura 2).


113
114 Figura 2. Amostra de núcleo de carvão polida e revestida com carbono para análise SEM.

115 3. Metodologia

116 A microtomografia computadorizada de raios-X foi realizada usando o ZEISS VersaXRM-410 baseado em laboratório

117 Microscópio 3D (Figura 3), que oferece imagens 3D não destrutivas com resolução submicrométrica, para

118 digitalização no local,e fornece micro-CT de alta resoluçãoimagens para a mais ampla gama de tamanhos de amostra.

119 Esta máquina usa detectores patenteados que convertem raios-X em luz visível e então usam um

120 torreta de objetivas do microscópio para fácile zoom preciso. VersaXRM-410 atinge 0,9 μm verdadeiro

121 resolução espacial com tamanho de voxel mínimo atingível de 100 nm. Absorção avançada e fase

122 contraste (para materiais macios ou de baixo Z)proporcionam maior versatilidade na superação das limitações de

123 tomografia computadorizada (TC) tradicional.

124
125 Figura 3. Microscópio ZEISS XRadia 410 Versa (Kartal et al., 2017).

126

127 A primeira varredura foi feita na resolução de 25 mícrons para entender a estrutura interna do carvão.

128 Esta varredura foi executada com uma energia de feixe de raios X de 80 kV e uma potência de 10 W. A distância entre o

129 espécime e fonte de raios-X foi de 57,024 mm enquanto havia 97,76 mm entre o espécime e

130 detector. Uma ampliação óptica de 0,4X foi usada para obter alta resolução. Isso deu um mícron de 25

131 tamanho do pixel e tempo de exposição foi definido para 1,2 s, a fim de obter valores de intensidade para a melhor relação sinal-ruído

132 proporção para cada projeção (radiografia). A próxima varredura foi feita para atingir a resolução de 10 mícrons

133 focar noa maior parte da metade vitrinita da amostra.Os parâmetros de varredura para todas as amostras são resumidos
134 na Tabela 2. Depois de analisadas as lâminas de 25 e 10 mícrons, as áreas de interesse foram escolhidas e quatro

135 2,5 mícronslâminas foram escolhidas com o volume mais representativo para análise de porosidade e fluxo

136 simulação.

137 Tabela 2. Parâmetros de varredura de micro-CT.

Amostra Resolução, Tensão, Poder, Distância para Distância para óptico Exposição

mícron kV C fonte, mm detector, mm ampliação tempo, s

PL3#-2 25 80 10 57,0 97,8 0,4 1.2


PL3#-2 10 80 10 60,0 326.2 0,4 10
PL3#-2 2.5 120 10 65,0 110,0 4 15
PL3#-2 2.5 120 10 65,0 110,0 4 15
PL3#-2 2.5 120 10 65,0 110,0 4 15
PL3#-2 2.5 120 10 65,0 110,0 4 16

138
139 A técnica de microscopia eletrônica de varredura também foi explorada durante a pesquisa, mas apenas da parte superior

140 superfície de cada amostra nesta fase. EssesImagens SEM foram inicialmente usadas para análise visual do

141 largura, integridade e mineralização das fraturas para entender quais partes da amostra devem

142 ser alvo de digitalização. Posteriormente, as amostras foram cortadas e alguns cortes finos foram preparados para

143 análise SEM adicional. Porque as seções finas foram extraídas de diferentes partes das amostras

144 (não apenas da superfície) haverá a oportunidade de calibrar imagens micro-CT com dados SEM.

145 As imagens SEM foram obtidas com aumento de 22, 27 ou 29, 100, 150, 250, 300 e 350 dependendo

146 nas amostras etamanho das características a serem avaliadas.

147

148 4. Resultados

149 Teste de independência de grade

150 Antes de calcular a permeabilidade das amostras de carvão, um teste de independência de grade foi realizado para validar

151 o método de simulação e encontrar a melhor resolução para uma simulação numérica suficientemente precisa.

152 O teste comparou o fluxo medido através de uma única fratura com largura constante (definida pelo

153 largura média da fratura na amostra estudada determinada a partir de 2,5 mícrons escaneados e 2,5 mícrons

154 imagens subvoxeladas) paraa solução analítica. A largura da fratura foi de 25 mícrons, e as simulações

155 foram executados para as seguintes resoluções da grade numérica: 2, 5, 10, 25 e 50 células por largura de fratura

156 (ou seja, 12,5, 5, 2,5, 1 e 0,5 mícron de tamanho de célula, respectivamente). A comparação dos perfis de velocidade em

157 a fratura com solução analítica é mostrada na Figura 4.Observou-se que para resoluções mais grosseiras

158 de 10 células por largura de fratura, houve uma grande discrepância entre análise e
159 soluções. Ao mesmo tempo, a resolução mais precisa foi de 50 células por largura de fratura, como esperado

160 (Figura 4). As resoluções 25 e 10 células por largura de fratura mostram 15% e 18% de discrepância, respectivamente,

161 que foi considerado suficientemente preciso para o propósito do estudo.

162
163 Figura 4. Perfil de velocidade ao longo da largura da fratura: solução analítica (linha preta contínua) e

164 solução numérica para resolução de grade diferente (símbolos coloridos): azul – 2 células por largura de fratura;

165 amarelo – 5 células por largura de fratura; cinza – 10 células por largura de fratura; azul escuro – 25 células por fratura

166 largura; verde – 50 células por largura de fratura.

167
168 Processamento e segmentação de subvoxel

169 Depois que as varreduras de micro-TC foram obtidas, as imagens foram processadas e analisadas em relação aos dados SEM, e foi

170 descobriram que a resolução das presilhas é muito ruim devido aoefeito de volume parcial e a largura do

171 grampos é superestimado para varreduras de 25, 10 e 5 mícrons em comparação com a largura obtida do SEM

172 imagens (25 mícrons determinados a partir de SEM e 100 mícrons determinados a partir de micro-CT de 10 mícrons

173 digitalizações). Por outro lado, a discrepância entre as larguras das presilhas obtidas no MEV e

174 Varreduras de micro-CT de 2,5 mícrons são de cerca de 1-2 mícrons. Depois de algumas tentativas malsucedidas de melhorar o

175 resolução de grampos por aplicação de diferentes métodos de segmentação, o processamento subvoxel

176 algoritmo foi escrito e implementado em Matlab para superar o efeito de volume parcial. Depois

177 análise de dados SEM e realizandoos testes de dependência da rede, concluímos que 2,5 mícrons

178 resolução parece ser a melhor solução para as amostras estudadas. O problema de digitalizar amostras

179 na resolução de 2,5 mícrons é que o volume de investigação no caso desta resolução é reduzido para

180 2,5mm*2,5mm*2,5mm que não era suficientemente grande para ser representativo. Coletando séries de

181 volumes separados em 2,5 mícrons poderiam ter sido uma solução, mas era difícil devido ao escaneamento

182 tempo e despesas. Assim, optou-se por fazer imagens de 10 mícrons e melhorar a resolução dessas

183 imagens por processamento subvoxel.

184 A ideia de usar o processamento subvoxel foi tirada da medicina (Hwang e Wehrli, 2002)e é

185 suposto ser aplicável a volumes de interesse contendo materiais ou fases com dois discretos
186 intensidades de sinal (matriz de carvão e travessas no caso da pesquisa atual). A principal estratégia consiste

187 de subdividir voxels e atribuir intensidades de voxels a cada subvoxel com base em
188 critérios de vizinhança.

189 No entanto, a abordagem do processamento de subvoxel foi adaptada e o algoritmo foi escrito para ser

190 aplicável para imagens em escala de cinza de amostras de carvão. Assim, o ponto de partida do algoritmo para trabecular

191 imagens de ossos foi a partição de cada voxel em oito subvoxels, aplicando estritamente a conservação

192 da massa óssea (Hwang e Wehrli, 2002). Para garantir a conservação da massa óssea, Hwang e

193 Wehrli (1999) gerou fração de volume ósseo para determinar a distribuição espacial de trabecular

194 osso. Na pesquisa atual, o processamento do subvoxel foi realizado diretamente na escala de cinza

195 imagens (onde cada voxel tem um valor de 0 a 255) e as restrições ao algoritmo foram como

196 segue: 1) a soma média dos valores de oito subvoxels deve ser igual ao valor do voxel original,

197 e 2) cada valor de subvoxel não pode exceder 255. Além disso, para imagens de ossos trabeculares, cada

198 pixel vizinho teve a mesma contribuição, mas se o subvoxel resultante estiver próximo aos voxels com

199 zero BVF,este subvoxel foi zerado. Com as pesquisas atuais,foi utilizado o seguinte esquema: cada

200 voxel foi particionado em oito voxels (1, 2, 3, … 8 na Figura 5) e os subvoxels resultantes foram

201 atribuiu os valores de intensidade da escala de cinza com base nos valores de intensidade dos voxels vizinhos,

202 considerando a proximidade de cada vizinho. Cada subvoxel tem 7 vizinhos (por exemplo verde,

203 voxels amarelo e vermelho mostrados na Figura 5 são vizinhos do subvoxel 1): com 3 deles (verde

204 na Figura 5) possui conexão face-face, sendo 3 delas (amarelo na Figura 5) – conexão edge-edge

205 e com 1 deles (vermelho na Figura 5) – conexão ponto a ponto. O peso de cada voxel vizinho

206 é calculado com base na proximidade do subvoxel de interesse: o peso dos voxels vizinhos

207 com conexão face-face é de 25%, com conexão borda-borda – 8% e com conexão ponto a ponto –

208 1%. O processamento de subvoxel é um algoritmo empírico em vez de um derivado da teoria matemática

209 (Hwang e Wehrli, 2002), então a contribuição ponderada ideal de cada voxel vizinho foi
210 determinado tentando diferentes configurações e comparando as imagens subvoxeladas com as imagens

211 digitalizados com maior resolução.

212
213 Figura 5. Esquema de particionamento de subvoxel em 3D.
214 Para o propósito desta pesquisa, o mesmo volume de amostra de carvão foi escaneado com diferentes

215 resoluções – 10, 5 e 2,5 mícrons. Em seguida, o processamento subvoxel foi realizado em imagens de 10 mícrons

216 algumas vezescom contribuição ponderada diferente de pixels vizinhos (começando de igual

217 peso de todos os vizinhos e continuando em direção a um aumento da contribuição dos vizinhos face-face)

218 e após cada iteração, os resultados foram comparados com as imagens digitalizadas de 5 mícrons, e quando o

219 resultado ideal foi alcançado, o processamento subvoxel foi repetido em imagens subvoxelizadas para atingir 2,5-

220 resolução. Em seguida, as imagens resultantes de 2,5 subvoxel foram comparadas com imagens digitalizadas de 2,5 mícrons

221 para controle de qualidade. As imagens foram comparadas da seguinte maneira: as mesmas características (semelhantes

222 intervalos de presilhas) foram escolhidos na imagem digitalizada de 5 e 2,5 mícrons e a largura das presilhas foi

223 determinado por comparação com o determinado a partir de imagens SEM. Esta largura calibrada foi

224 em seguida, comparado com a largura dos mesmos recursos obtidos a partir de subvoxelled de 5 e 2,5 mícrons

225 imagens. Os resultados do processamento subvoxel foram aceitos como ótimos quando a discrepância entre

226 a largura das presilhas analisadas era de cerca de 1-2 mícron (menos de 10% da largura). Como resultado de

227 aplicação deste método, a resolução de chuteiras foi melhorada (Figura 6), mas o volume de

228 a investigação de novas imagens subvoxeladas de 2,5 mícrons é 64 vezes maior do que a de 2,5 mícrons digitalizadas

229 imagens.

230
231 Figura 6. Um exemplo de resultados de processamento de subvoxel: A) imagem digitalizada de 2,5 mícrons; B) 10 mícrons

232 imagem antes do processamento; C) Imagem de 10 mícrons após processamento para imagem subvoxelizada de 2,5 mícrons.

233
234 O próximo passo da análise de micro-CT scans foi a segmentação da imagem. Com base na experiência de

235 pesquisador anteriors, o Ramandi et al., 2016método de bacia hidrográfica foi escolhido para imagem

236 segmentação. Essa abordagem foi aplicada com sucesso por Ramandi et al.para amostras de carvão australiano,

237 mas usou uma combinação de imagens de carvão seco e úmido para melhor contraste entre fraturas e carvão

238 matriz. No decorrer da pesquisa atual, o carvão não estava saturado com nenhum fluido de contraste e, como

239 resultado disso, alguns ruídos indesejados apareceram nas imagens segmentadas que tiveram que ser removidos por

240 filtros diferentes. O filtro mais eficaz para as amostras dos estudos foi o filtro mediano (Figura 7).
241
242 Figura 7. Os resultados da segmentação do método watershed em 2D e 3D – preto é matriz de carvão, claro

243 cor – presilha: A) antes da remoção do ruído; B) após a remoção do ruído.

244
245 Simulação de permeabilidade usando LBM

246 A permeabilidade de amostras de carvão foi determinada a partir de simulações numéricas de estado estacionário monofásico

247 fluir através das amostras. As simulações foram realizadas usando o Palabos, que é um software de código aberto

248 solucionador de dinâmica de fluidos computacional (CFD) baseado no método Lattice Boltzmann. A Malha

249 O método de Boltzmann (LBM) é um dos vários métodos CFD baseados em partículas, onde as partículas

250 pacotes representativos de fluido são rastreados através do domínio computacional (Blunt et al., 2013).

251

252 Figura 8. Um exemplo de domínio de fluxo (conjunto digitalizado de 2,5 mícrons) – o tamanho dos lados é 2,5*2,5 mm.

253

254 A simulação de permeabilidade foi realizada em três conjuntos diferentes de imagens: 10 mícrons digitalizados, 2,5-

255 mícron digitalizado e 2,5 micron subvoxelled (Figura 8) para comparar os resultadose estimar o

256 sensibilidade da simulação de permeabilidade à resolução de escaneamento. Para a simulação o seguinte

257 parâmetros foram usados: a rede D3Q19, condições de contorno de retorno nos contornos sólidos

258 (paredes) e uma diferença de pressão fixa entre a entrada e a saída. Uma simulação começa com fluido

259 tendo velocidade zero e com um gradiente de pressão constante na direção x (ou seja, o fluxo principal

260 direção). A permeabilidade foi calculada aplicando a lei de Darcy aos dados de velocidade simulados,
dx
261 k=vocêµ (1)
dp

dp
262 aquivocêé a velocidade média na direção x no grampo,µé a viscosidade do fluido edxé a pressão

263 gradiente ao longo da direção do fluxo principal (ou seja, entre a entrada e a saída).

264 Como a reconstrução da geometria 3D pode produzir resultados ligeiramente diferentes, dependendo do valor de

265 limite aplicado no processo de segmentação, para cada conjunto de imagens listadas acima, permeabilidade

266 simulação foi realizada várias vezes. A Tabela 3 resume os resultados de permeabilidade simulados de acordo

267 aos diferentes limites usados no processo de segmentação: no decorrer de cada conjunto de imagens

268 segmentação, três pontos diferentes em cada histograma de intensidade foram escolhidos para o divisor de águas

269 segmentação, e as imagens resultantes foram usadas para simulação. Para resumir tudo, os seguintes resultados

270 foram obtidos: a permeabilidade foi determinada na faixa de 75-125mD para subvoxelled de 2,5 mícrons

271 imagens, na faixa de 125-205mD para imagens digitalizadas de 2,5 mícrons, na faixa de 2400-3000mD para 10-

272 imagens digitalizadas em mícrons.

273 Tabela 3. Resultados de permeabilidade simulados dependendo dos limiares de segmentação.

Conjunto de imagens

Ponto limite no histograma 2.5 escaneado 2,5 subvoxeled 10 digitalizados

25% 125mD 75mD 2400 mD


50% 152 mD 88 mD 2670 mD
75% 205 mD 125mD 3000 mD

274

275 Para fins de solução analítica, as fraturas são assumidas como tendo abertura constanted, ser

276 paralelo à direção principal do fluxo e a distâncias iguaiss, de modo que a porosidade desse sistema

277 φ,é igual à razão d / s. Com base na solução analítica para escoamento de Poiselle entre placas paralelas

278 a permeabilidade desse sistema é:

279 =    2
12
(2)

280 Pesquisadores anteriores (por exemplo, Oron e Berkowitz, 1998) afirmaram que a abertura da fratura deveria ser

281 medido como uma média ao longo de um determinado comprimento. Análise de imagens SEM e micro-CT das amostras

282 utilizados nesta pesquisa mostraram que as fraturas de carvão das amostras estudadas são bastante constantes e consistentes

283 de largura (ver Figura 8), então foi decidido usar a abertura de fratura média medida perpendicularmente a

284 o eixo principal das fraturas. Assim, a solução analítica para a largura média da fratura (determinada a partir de

285 Imagens escaneadas de 2,5 mícrons e subvoxeladas de 2,5 mícrons) deram o valor de 82,5 mD, que é

286 comparáveis com os resultados da simulação numérica.


287

288 Figura 8. Imagem SEM (A) e imagem micro-CT (B) demonstram que a largura da fratura é bastante

289 constante

290 5. Discussão, conclusão e desafios futuros

291 A pesquisa descrita neste artigo se concentra na implementação de tecnologias micro-CT e SEM

292 para análise de carvão, incluindo melhoria da resolução da imagem, e a amostra do sul de Qinshui

293 A bacia (China) foi explorada para a pesquisa. Observou-se que este carvão era caracterizado por

294 sistema de grampo irregular quecontinha principalmente fraturas finas. Isso teve duas consequências: 1) má

295 resolução dessas fraturas devido àefeito de volume em resoluções mais baixas (10 e 25 mícrons);

296 2) em resolução mais alta, o volume escaneado era muito pequeno para ser representativo do sistema de presilhas daqueles

297 amostras. Levando em conta essas duas considerações, decidiu-se usar o processamento subvoxel

298 algoritmo para aumentara resolução de imagens de 10 mícrons para 2,5 mícrons, mas mantendo o volume de

299 investigação de imagens de 10 mícrons. Este método foi comprovado em imagens de 10 mícrons, mas também testado posteriormente

300 em diferentes imagens com resolução de 25 a 2 mícrons. Oideia para issoabordagem foi feita de

301 medicina, mas a abordagem foi adaptada à área da pesquisa e o algoritmo foi escrito
302 baseado noamostras de carvão estudadas.O método provou superar a parcialefeito de volume, como

303 contanto que a largura da presilha seja maior que o tamanho do pixel de uma varredura. Também foi observado que hánenhum valor em

304 subvoxelprocessamento abaixo da resolução de 2 mícrons, pois não melhora muito a resolução das presilhas.

305 O estabelecimento do algoritmo subvoxel foi extremamente importante para a pesquisa atual, pois esse algoritmo

306 permitiu aos autores analisar características finas de carvão, mas reduziu significativamente o tempo de digitalização devido a

307 maior volume de investigação de cada varredura.

308 O problema de resolução ótima necessária para simulação de permeabilidade, que fornece uma boa

309 equilíbrio entre precisão e eficiência, também foi investigado no decorrer desta pesquisa. Era

310 concluiu que a resolução que prevêo mais precisosimulação de permeabilidade (1,5% de discrepância

311 com solução analítica) é de 50 células por fratura,que equivale a uma resolução de 0,5 mícron.o minimo

312 resolução para simulação razoavelmente precisa é de 10 células por fratura ou 2,5 mícrons (18% de discrepância
313 com solução analítica). No futuro, a resolução de 2,5 mícrons será usada como padrão para trabalhar com

314 essas amostras.

315 No decorrer desta pesquisa, a simulação de permeabilidade também foi realizada em diferentes imagens

316 (com resolução diferente) e comparada com solução analítica para escoamento de Poiseulle em uma única fissura.

317 A simulação de permeabilidade foi realizada por dois motivos: 1) era necessária para validação dos resultados

318 de subvoxelling e segmentação da imagem, e 2) os resultados obtidos na escala de mm serão posteriormente utilizados

319 para aumentar a permeabilidade para a escala cm. A simulação numérica demonstrou que a permeabilidade

320 simulado em imagens digitalizadas de 2,5 mícrons está de acordo com a permeabilidade obtida para 2,5-

321 imagens subvoxelled de mícron (125-205mD e 75-125mD correspondentemente), enquanto imagens digitalizadas de 10 mícrons

322 as imagens deram a permeabilidade na faixa de 2400-3000mD. Considerando que a solução analítica para

323 uma largura média de fratura dá permeabilidade 82,5 mD, concluiu-se que a simulação para 10 mícrons

324 verifica a permeabilidade muito superestimada. Este último apóia a observação de que a largura das presilhas

325 determinado a partir de imagens digitalizadas de 10 mícrons também foi superestimado em relação ao obtido

326 a partir de dados SEM. No entanto, a permeabilidade obtida com a simulação é maior do que o esperado

327 a partir da análise de amostras de carvão da bacia carbonífera estudada. Isso provavelmente ocorreu devido à escala

328 efeito, ou seja, ao fato de que apenas um volume limitado de carvão foi usado para simulação. Além disso, este volume

329 continha um par de fraturas com largura considerável, o que aumentou a porosidade da amostra

330 até 4%. A análise de toda a amostra mostra que a porosidade do grampo da amostra era menor (cerca de

331 1,8%). Medições laboratoriais de permeabilidade das amostras de carvão estudadas estão em andamento no

332 momento, mas os dados disponíveis da bacia estudada mostram que a permeabilidade do carvão está na faixa de 0,01-

333 0,37mD (Li et al., 2016).

334 A pesquisa descrita neste artigo foiexecutado em escala de mm e o problemade upscaling

335 dados de permeabilidade para obter permeabilidade para toda a amostra, bem como a validação deupscaling, é

336 nãodiscutido neste artigo. Uma forma possível de abordar este desafio é identificar as principais características

337 de imagens de rochas, por exemplo, comportamento autossimilar (Wu, et al., 2019), que controlam o comportamento do fluxo em

338 escala diferente e, em seguida, aplicar a abordagem baseada em recursos (Singh e Cai, 2018a; 2018b) para estimar

339 a permeabilidade em escala diferente. Finalmente, deve-se notar que a pesquisa descrita neste artigo

340 considerou apenas a porosidade e a permeabilidade do grampo. A porosidade da matriz de poros será investigada na próxima

341 etapa da pesquisa.

342 Reconhecimento

343 Este artigo utilizou amostras oportunistas de carvão e dados de caracterização como parte de um estudo sobre

344 fluxo multifásico em carvão para a bacia de carvão do sul de Qinshui. A Universidade de Aberdeen Escola de
345 A Engenharia e a Escola de Geociências agradecem o apoio. Os autores também agradecem a John Still

346 da Escola de Geociências da Universidade de Aberdeen por seu apoio em relação à análise de dados SEM

347 e Amir Golparvar da Escola de Engenharia da Universidade de Aberdeen por sua ajuda com o Matlab.

348

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