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5.1 Introdução
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- A profundidade (h ≤ B), o que permite - resistência ao cisalhamento da camada
de solo situada acima da cota de apoio é desprezada (q = γ h);
- O solo na base da sapata é compacto ou rijo (ruptura geral).
2
Ep
r 2 c tan B tan (1)
B 4
1
r cNcSc q.NqSq BNS (2)
2
3
Onde: Nc, Nq e N são fatores de capacidade de carga e Sc, Sq e S são os fatores
de forma
2
c´ c (3)
3
2
tan ´ tan (4)
3
4
1
r c´Nc´Sc q.Nq´Sq BN ´S (5)
2
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definido e de modo contínuo. Este tipo de ruptura ocorre geralmente em solos
pouco compressíveis (areias compactas e argilas rijas), mas depende ainda da
profundidade de embutimento;
Na ruptura local não há uma definição clara da tensão de ruptura e
geralmente consiste de um estado intermediário. Somente pode-se observar a
ruptura na base da fundação;
A ruptura por puncionamento não altera de modo significativo o solo
lateral e a tensão não é bem caracteriza. Não ocorre o tombamento da fundação
e a sapata continua apresentando equilíbrio vertical. Geralmente este tipo de
ruptura esta associada a solos moles ou fofos.
A figura 6 apresenta um gráfico representativo do tipo de ruptura em
função da compacidade do solo arenoso e do embutimento h/B*
6
Figura 5. Modos de ruptura em areais.
1
r cNcSc q.NqSq BNS (6)
2
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5.4 Correlações
SPTmédio
adm (kN / m 2 )
0,05
Onde: SPTmédio = Média aritmética dos SPTs da base da sapata até a cota de
apoio do bulbo de tensões (2B ≤ L ≤ 3B). L = profundidade do bulbo e B = Menor
dimensão da sapata. Não é recomendável utilizar tensões superiores a 400 kPa,
salvo em análises mais profundas. Para areias usualmente o valor do
denominador é 0,03.
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