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AGRÁRIAS
FUNDAÇÕES E ARRIMOS
CAPACIDADE DE CARGA DE
FUNDAÇÕES RASAS
AULA 04
g = 18 kN/m³ Df= 2 m
c‘= 2 kN/m² B = 1,1 m
ϕ‘=25º Fator de segurança = 3
2
II. Exercício proposto
Dados:
g = 16 kN/m³ Df= 2,5 m
c‘= 0 kN/m²
ϕ‘=35º Fator de segurança = 4
3
CONTEÚDO
Tipos de ruptura
Métodos Teóricos
Métodos Semi-Empíricos
5
Introdução
6
Introdução
Recalque Admissível
Recalque Máximo
sa ≤ srmáx./1,5
7
Cap. Carga
P
sa ≤ sr / F.S.
r ≤ ra
9
Ruptura
Generalizada
Puncionamento
Localizada
1
0
Ruptura
Vésic, 1975
a) A ruptura geral é caracterizada
pela existência de uma superfície
deslizamento contínua que vai da
borda da base do elemento
estrutural à superfície do terreno,
é repentina e a carga bem
definida, registra-se um
levantamento do solo em torno da
fundação. Ao atingir a ruptura, o
movimento se dá em um único
lado da fundação acompanhada
por tombamento (Velloso e Lopes,
1997). Ocorre em solo pouco
compressíveis (areias compactas
e argilas rijas)
1. Teóricos
2. Semi-empíricos
3. Empíricos
Métodos Teóricos:
- Trecho reto OR e ST
1
6
Terzaghi
Método Teórico
Ruptura Geral
Temos então para sapata corrida, embutida no maciço de solo que exibe
coesão e ângulo de atrito, a capacidade de carga consiste em três
componentes, sendo:
sr = c Nc + q Nq + ½ g B Ng
Nc , Nq , Ng – fatores de capacidade de carga referentes à coesão, à
sobrecarga e ao peso específico do solo, respectivamente.
Ruptura Geral
Para sapata de forma geral, podemos reescrever a equação anterior de
forma a inserir FATORES DE FORMA, ou seja:
sr = c Nc Sc + q Nq Sq + ½ g B Ng Sg
Sc , Sq , Sg – fatores de forma da sapata.
Sapata Sc Sq Sg
Corrida 1,0 1,0 1,0
Circular 1,3 1,0 0,6
Quadrada 1,3 1,0 0,8 1
Retangular 1,1 1,0 0,9
8
Terzaghi
Método Teórico
Ruptura Local
A ruptura de solos fofos ou moles, não ocorre da forma como para solos
compactos e rijos. Além disso a sapata penetra significamente no terreno
e a ruptura não é bem definida.
2
0
Skempton
Método Teórico
Outro método muito utilizado é o de Skempton (1951), específico
para argilas saturadas na condição não-drenada (f = fu = 0).
Neste caso (Nq = 1, Ng = 0 e Sq = 1), então temos:
sr = c Nc Sc + q
Em que:
2
2
B. Hansen
Método Teórico
sr = c Nc Sc dc ic + q’ N’q Sq dq iq + ½ g B N’g Sg dg ig
2
3
Semi-Empí
Métodos Semi-empíricos:
Métodos Empíricos:
2
5
Introdução Aspectos gerais Sondagens
Tema 6 – Fundações
Introdução Critérios Fundação rasa Fundação prof.
21/02/2013
2
6
Correlações
Correlações Empíricas:
sa = N/50 (MPa)
2
Esta formulação é válida p/ qualquer solo natural com 5 ≤ N ≤ 20.
7
28
Correlações
Correlações Empíricas:
A) x
B) CPT (Teixeira & Godoy, 1996)
As cargas são aplicadas até a ruptura do solo e, caso isto não aconteça,
até que se atinja o dobro da tensão admissível presumida para o solo,
ou um recalque julgado excessivo, 25mm;
21/02/2013
3
3
Prova de
Carga
Os resultados da Prova de Carga são representados em forma de gráfico Tensão X Recalque
s10
sa ≤
s25
2
Recalque ad. De 10mm e
Critério de Recalque → sa ≤ sx
Critério de Ruptura → sa ≤ s* /FS
Onde:
sx é a tensão correspondente a um
recalque admissível
3
FS Coeficiente de segurança, em geral igual a 2
5
Referências
3
6
CONTATOS
rodrigopa@unipam.edu.br
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