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em betão armado
Luis Moura
/ 2018-01-06
Estas fórmulas faziam parte dos meus apontamentos de betão armado. Algumas fórmulas
estão referênciadas à página do Eurocódigo respectiva. É possível que existam erros no for‐
mulário, e o seu uso, não dispensa a consulta do Eurocódigo.
Flexão
Momento Flector Reduzido
Área de Armadura
Armadura Mínima
Esforço Transverso Resistente para Armadura mínima
Armadura de suspensão
Armadura Ligação Banzo Alma
Translação do Diagrama
Translação do diagrama- Dispensa da Armadura Longitudinal de Tração
Comprimento de amarração de cálculo
Comprimento de Sobreposição
Torção
Tensão em secções de paredes finas - Não Fendilhada
Tensões em secções fendilhadas segundo EC2
Tensão tangencial numa parede de uma secção}
Fendilhação
Controlo da Fendilhação sem cálculo Diret
Pré-Dimensionamento
Momento de Fendilhação - Momento Critico Mcr
Cálculo da Largura das Fendas wk
Cálculo de εsm e de εcm (extensão média relativa entre o aço e o betão):
Flexão
Mrd
μ =
2
b × d × f
cd
f
AS yd
ϖ = ×
b × d f
cd
Área de Armadura
f
cd
As = ϖ × b × d ×
f
yd
Sendo fyd o valor de cálculo da tensão de cedência à tração do aço; fcd o valor de cálculo da
tensão de rotura do betão à compressão.
x
α =
d
f
ctm
As,min = 0.26 × bt × d ×
f
yk
As,max = 0.04 × AC
− +
A = max {As,min ; 0.15 × A }
s,apoio s,vao
Transverso
z × bw × D1 × fcd
Vrd,max =
cos θ + tan θ
f
ck
D1 = υ = 0.6 × ⌊1 − ⌋
250
Armadura Mínima
0.08 × √f
ck
ρ =
w,min
f
yk
Asw
( ) = ρ × bw × sin α
w,min
S min
Asw
Vrd,s = ( ) × Z × f × cot θ
ywd
S min
Vsd
σc,max = × (cot θ + tan θ)
z × bw
Também é necessário considerar que a máxima tensão permitida no betão tem que ser infe‐
rior a 60 persento de fc d
σc,max ≤ 0.6 × f
cd
Asw
Vrd,s = ( ) × Z × f × cot θ
ywd
S
sendo fywd o valor de cálculo da tensão de cedência das armaduras de esforço transverso.
EC2, pag100
St,max ≤ 0.75 × d
e a segunda condição:
St,max ≤ 600 mm
Armadura de suspensão
A F
( ) =
S suspensao f
yd
pag173, EC2
Asf Ved
( ) =
Ss 2 × z × cot θf × f
yd
Asf 1 Asw
( ) = × ( )
Sf 2 S
Translação do Diagrama
X1 = X1 − al − lbd
z × (cot θ − cot α)
al =
2
θ σsd
lbd,req = ×
4 f
bd
em que η1 e η2 são o coeficiente que relaciona com as condições de aderência e com a posi‐
ção do varão durante a betonagem.
Ver 8.4.2,EC2, pag 151, para obter os valores que η pode ter.
αcc × f f
ck ck
f = ⟹
cd
γ γ
c c
Simplificando, o valor de fcd pode ser considerado o valor de fck a dividir pelo coeficiente
parcial de segurança relativo ao betão
As,req
σsd = × f
yd
As,prov
; 10ϕ
; 100mm)
+
A ≥ β2 × As,prov
s,apoio
ef f ect Fed
A =
s,apoio
f
yd
Comprimento de Sobreposição
l0 = α6 × lb,req ≥ l0,mim
1. Valor do coeficiente α6
Torção
T
τmedio =
2 × e × Amedia
em que:
T = Torção interna resultante que atua na secção transversal. Seu valor é determinado pelo
método das secções e pelas equações de equilíbrio
e = espessura da parede da secção oca eficaz, fictícia, contida na secção real, aonde τmedio é
determinado
Am = Área média
TEd
τt,i × tef ,i =
2 × Ak
em que:
Ak = área limitada pelas linhas médias da parede, incluindo áreas ocas interiores τt,i =
em que:
Verificação de Máximo Momento Torsor que pode ser aplicado sem que exista esmaga‐
mento do betão.
αcw = coeficiente que tem em conta o estado de tensão do banzo comprimido - EC2, pág
100 - normalmente tomando o valor de 1 nos cálculos.
fck
ν = 0, 6 × [1 − ]
250
TEd VEd
+ ≤ 1, 0
TRd,max VRd,max
em que:
u < sub > ef < /sub >= perímetro da Área Efetiva Aef
Ast Tsd
=
S 2 × Aef × coth θ × fyd
Asw VEd,i
=
S z × fywd × cot θ
u
⎧
⎪ 2
Se,max ≤ ⎨ b = 30cm
⎩
⎪
0.75 × d × (1 + cotgα)
Fendilhação
Pré-Dimensionamento
W = SR × εsm
σS
εsm =
Es
M = Fs × z = A s × σ S × z
z = 0, 9 × h
I
Mcr = fct ×
z
em que:
em que:
αe = relação Es /Ecm
1. Cálculo de ρp,ef f
NOTA: Como alternativa a 5.21.1 e a 5.2.1.2, pode-se recorrer a tabelas e obter o resul‐
tado por interpolação
2 ′
(As + ξ × Ap )
1
ρp,ef f =
Ae,ef f
em que:
Ap
′
= Área da Secção das Armaduras Pré ou Pós Tensionadas A′p existentes em Ae,ef f
Ae,ef f = Área de secção efetiva de betão tracionado que envolve as armaduras para betão
armado ou de pré-esforço com uma altura hc,ef f
⎧ 2, 5 × (h − d)
⎪
⎪
(h−x)
he,ef f =min ⎨
3
⎪
⎪
⎩ h
2
ϕs
ξ1 = √ξ ×
ϕp
em que:
Act
As,min = Kc × K × fct,ef f ×
σs
em que:
fct,ef f = valor médio da resistência do betão à tracção. Em geral, considerar fct,ef f = fctm
K = coeficiente que considera o efeito das tensões não uniformes auto-equilibradas alma:
k = 1, 0 para almas com h ≤ 300mm ou para banzos com larguras inferiores a 300mm
Kc = 1, 0
σc
Kc = 0.4 × [1 − ] ≤ 1, 0
h
K1 × ( ∗
) × fct,ef f
h
Fcr
Kc = 0, 9 × ≥ 0, 5
Act × fct,ef f
em que:
h
∗
= h para h < 1, 0m
h
∗
= 1, 0m para h ≥ 1, 0m
K1 =
2×k
3×h
se NEd for um esforço de tracção
Tensão média do betão σc :
NEd
σc =
b × h
Wk ≤ Wmax
Deformação
α∞ ≃ (3....5) × αc
l ρ0 ρ0 3
′
l ρ0 1 ρ
ρ > ρ0 ⇒ = K × [11 + 1, 5 × √fck × + × √fck × √ ]
′
d ρ − ρ 12 ρ0
em que:
d
é o valor limite da relação vão/altura
−3
ρ0 = 10 × √fck
ρ é a taxa de armadura de tracção necessária a meio vão (ou no apoio no caso de consolas)
para equilibrar o momento devido às acções de cálculo
AS,calculo
ρ =
b × d
ρ
′
é a taxa de armadura necessária a meio vão (ou no apoio no caso de consolas) para equi‐
librar o momento devido às acções de cálculo
ρ
′
= 0 , para vigas simplesmente armadas
a∞ ≤ amax
em que,
α0 = ξ × αI I + (1 − ξ) × αI
em que,
por exemplo, uma extensão, uma curvatura ou uma rotação. α é uma flecha.
αc
αI ,0 =
IX
Ic
αc
αI I ,0 =
II I
Ic
σsr
2
ξ = 1 − β × ( )
σs
1 long. duracao
β = {
0.5 curta. duracao
α∞ = ξ × αI I ,∞ + (1 − ξ) × αI ,∞
αc × (1 + φ)
αI ,∞ =
II
Ic
αc × (1 + φ)
αI I ,∞ =
II I
Ic
aonde;
Fluência e Retração
Fluência
A fluência pode ser definida como sendo o aumento da deformação no > tempo,
sob a acção de um estado de tensão constante (resultado, > essencialmente, da va‐
riação de volume da pasta de cimento que envolve > os agregados’
σc,t=0
εc,t=0 =
Ec,t=0
em que
εc,t=0 é a extensão inicial
em que,
φ(t
∞ ,t0 )
representa o coeficiente de fluência
εcc é o incremento de extensão
σc
εc(t =
∞, t0 ) ∗
Ec
Ec
∗
Ec =
1 + φ
Retracção
A retralção no betão pode ser tratada como o efeito de uma alteração na temperatura:
−4 −4
εcc(t ≅ −2, 0 × 10 . . . . −4, 0 × 10
∞, t0 )
ε△T = α × △T
Flexão Desviada
MRd,y
μy =
2
b × h × fcd
MRd,z
μz =
2
b × h × fcd
As,tot fsyd
ωtot = ×
b × h fcd
Tabelas
α α
Msd,y Msd,z
( ) + ( ) ≤ 1, 0
MRd,y MRd,z
Pilares
Cálculo de Esbelteza
Ix
ix = √
A
Iy
iy = √
A
Esbelteza de um Pilar
lx,0
ix =
iy
ly,0
λy =
ix
Para elementos comprimidos de pórticos regulares, o critério de esbelteza deverá ser verifi‐
cado com um comprimento efetivo l0 determinado das seguintes formas:
1. Elementos Contraventados
K1 K2
l0 = 0.5l × √(1 + ) × (1 + )
0.45 + K1 0.45 + K2
K1 × K2 K1 K2
l0 = l × máx {√1 + 10 × ; (1 + ) × (1 + )}
K1 + K2 1 + K1 1 + K2
(θ/M )
K =
(EI /l)
sendo θ a rotação dos elementos que se opõem à rotação para o momento flector M; e l a al‐
tura livre do elemento comprimido entre ligações de extremidade.
K1 e K2 são parâmetros relativos às extremidades do pilar que traduzem a rigidez relativa
à rotação do nós
∑(EI /L)pilares
Ki =
∑(α × EI /L)vigas
Os efeitos de segunda ordem podem ser ignorados se a esbelteza definida nas equações (3)
e (4) forem inferiores a λlim
λlim = 20 × A × B × C/√n
em que,
B = √1 + 2 × ω
C = 1, 7 − rm
em que:
εcc (∞, t0 )
φ(∞,t =
0)
(σc /Ec )
Nota: qqp = C p + ψ2 × S c
As × fyd
ω =
Ac × fcd
4. Razão de Momentos
M01
rm =
M02
|M02 | ≥ |M01 |
MEd = M0Ed + M2
Imperfeições geométricas
σi = σ0 × α h × α m
200
2 2
αh = ; ≤ αh ≤ 1
√l 3
1
αm = √0.5 × (1 + )
m
Ver EC2 5.2.6, pág 65, para os diferentes valores que m pode assumir
Excentricidade de 1ª Ordem ei
EC 6.1.(4) pág 94
l0
e i = σi ×
2
h
M02,Ed
30
e1 = ≥ max {
NEd 0.02
Excentricidade de 2ª Ordem, e2
1 l0
e2 = ×
R c
em que R
1
é a curvatura (EC2 5.8.8.3, pág 84)
1. Curvatura
1
1 1
= Kr × Kφ ×
R R0
em que:
1 εyd
=
R0 (0, 45 × d)
fyd
εyd =
Es
(nu − n)
Kr = ≤ 1
(nu − nbal )
nu = 1 + ω
2. Efeito da fluência Kφ
em que:
fck λ
β = 0.35 + −
200 150
λlim = 20 × A × B × C/√n
Bibliografia