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GEOGRAFIA
TRABALHO I – FUNDAÇÕES I
Campo Grande/MS
2022
0
TRABALHO 1 – DIMENSIONAMENTO DE FUNDAÇÕES RASAS
UTILIZANDO O MÉTODO DE TERZAGHI
Campo Grande – MS
2022
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SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO............................................................................................3
2. DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA.......................................................... 5
3. METODOLOGIA........................................................................................6
4. PERFIL GEOTÉCNICO..............................................................................8
5. MEMORIAL DE CÁLCULO.....................................................................10
6. CONCLUSÃO............................................................................................21
7. REFERÊNCIAS........................................................................................22
8. ANEXOS...................................................................................................23
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INTRODUÇÃO
A fundação de uma estrutura é o último elo entre a construção e o solo, é ela a responsável por
transmitir os esforços da supraestrutura ao terreno.
A NBR 6122/2019 define fundação superficial como sendo: “elemento de fundação cuja base
está assentada em profundidade inferior a duas vezes a menor dimensão da fundação, recebendo
aí as tensões distribuídas que equilibram a carga aplicada”.
As fundações rasas podem ser divididas em 2 tipos, blocos e sapatas sendo a principal diferença
entre as duas a presença de armadura na segunda.
Utilizando o esquema da figura 1 é possível identificar a menor dimensão de uma sapata
representada por B, além da profundidade de assentamento (D) que foi definida anteriormente
como sendo menor ou igual 2 vezes o valor de B.
“A sapata isolada é a mais comum nas edificações, sendo aquela que transmite ao solo as ações
de um único pilar. As formas que a sapata isolada pode ter, em planta, são muito variadas, mas
a retangular é a mais comum, devido aos pilares retangulares.” (BASTOS,2019)
A figura 3 mostra todas as ações que podem ocorrer em uma sapata, são elas: força normal (N),
momento fletor (M) e força horizontal (H).
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Figura 2 – Ações em uma sapata
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DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA
Foram fornecidos três perfis de sondagem de simples reconhecimento do solo com SPT (em
anexo), localizados conforme indicado na planta abaixo:
Além disso, foi utilizado como base a planta de locação da obra com os pilares e seus respectivos
carregamentos indicados.
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METODOLOGIA
Para o cálculo das fundações foi utilizado a formulação de capacidade de carga de Terzaghi. O
mecanismo de ruptura de um maciço de solo onde se apoia uma fundação do tipo direta é
mostrado na figura 3.
Sendo valores dos coeficientes de capacidade de carga obtidos através da tabela abaixo:
Tabela 1 – Parâmetros de capacidade de carga
Fonte: BOWLES,1988
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PERFIL GEOTÉCNICO
Para o traçado do perfil geotécnico foi feito um corte conforme indicado na figura 5.
O perfil geotécnico foi feito com base nos três ensaios de SPT fornecidos e é apresentado a
seguir:
8
O solo é em sua totalidade é argilo siltoso, variando apenas a sua cor, mais vermelho
amarronzada nos cantos do terreno enquanto totalmente vermelho no centro, além de é claro
variar a resistência conforme a profundidade. O ensaio SPT foi parado em uma profundidade
de 9m no primeiro ensaio, e a 10m nos dois subsequentes demostrando ser um solo uniforme
quando avaliado a resistência a penetração. O ensaio não atingiu o nível d’água.
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MEMORIAL DE CÁLCULO
→ Considerações Iniciais
Para dar início aos cálculos foram adotados uma largura de sapata inicial (B0) igual a 1m, e uma
profundidade de assentamento (D) igual a 2m para uma sapata quadrada, todos os
carregamentos foram considerados como centralizados, sem excentricidade.
→ Cálculo do NSPT
Feitas essas considerações se calcula o NSPTméd. A faixa de solo a ser considerada no cálculo
desse parâmetro é a que vai da base da sapata (2m) até o nível que é dado por:
𝐶 = 𝐷 + 2. 𝐵 (2)
Sendo:
𝐶: 𝑐𝑜𝑡𝑎 𝑓𝑖𝑛𝑎𝑙 𝑎 𝑠𝑒𝑟 𝑐𝑜𝑛𝑠𝑖𝑑𝑒𝑟𝑎𝑑𝑎 𝑛𝑜 𝑁SPTméd;
𝐷: 𝑐𝑜𝑡𝑎 𝑑𝑒 𝑎𝑠𝑠𝑒𝑛𝑡𝑎𝑚𝑒𝑛𝑡𝑜 𝑑𝑎 𝑠𝑎𝑝𝑎𝑡𝑎;
𝐵: 𝑚𝑒𝑛𝑜𝑟 𝑑𝑖𝑚𝑒𝑛𝑠ã𝑜 𝑑𝑎 𝑠𝑎𝑝𝑎𝑡𝑎;
𝐶 = 2 + 2.2 = 4𝑚
Logo, a faixa a ser considerada para o cálculo do NSPTméd está entre 2 e 4m de profundidade.
Avaliando os perfis adota-se o mais desfavorável, ou seja, aquele com menores valores de N
(número de golpes), nesse caso o SP 03.
Calculando têm-se:
∑𝑁 (𝑒𝑛𝑡𝑟𝑒 𝐷 𝑒 𝐶)
𝑁𝑆𝑃𝑇𝑚é𝑑 = (3)
𝑛º 𝑑𝑒 𝑁 ′ 𝑠
6+7+8
𝑵𝑺𝑷𝑻𝒎é𝒅 = =𝟕
3
→ Consistência da argila
Tabela 3 – Compacidade e consistência de areias e argilas
Fonte: GODOY,1982
Com o auxílio da tabela 2 se obtém o peso específico da argila em questão:
𝜸 = 𝟏𝟕𝒌𝑵/𝒎³
→ Cálculo do Su
A forma mais fidedigna de se obter a resistência não drenada (Su) do solo seria por meio do
ensaio de palheta (vane test), porém como não foi realizado esse ensaio se obtém de maneira
indireta utilizando o SPT:
𝑐 = 𝑆𝑢 = 10. 𝑁𝑆𝑃𝑇 (𝑇𝐸𝑋𝐸𝐼𝑅𝐴, 1996) (6)
𝑆𝑢 = 10.7 = 𝟕𝟎𝒌𝑷𝒂
Outra maneira de se obter a coesão da argila, é por meio de tabela.
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SPT Coesão
6 ---------- 26kPa
7 ---------- c
10 ---------- 50kPa
𝒄 = 𝟑𝟐𝒌𝑷𝒂
→ Parâmetro c’
A coesão efetiva do solo não possui nenhuma relação direta com o SPT, para determiná-la
fidedignamente seriam necessários alguns ensaios complementares como o ensaio triaxial ou
de cisalhamento direto. Por isso esse parâmetro será adotado como sendo igual a 5kPa.
→ Cálculo da qult
𝑞𝑢𝑙𝑡 = 𝑐. 𝑁𝑐 . 𝑠𝑐 + 𝑞. 𝑁𝑞 + 0,5. 𝛾. 𝐵. 𝑁𝛾 . 𝑠𝛾 𝑇𝐸𝑅𝑍𝐴𝐺𝐻𝐼 (1943, 1967) (1)
Dados:
NSPTméd = 7
’ = 28,8
c’ = 5kPa
= 17kN/m³
B0 = 1,0m
D = 2,0m
sc= 1,3
s = 0,8
− Cálculo do q
𝑞 = 𝐷. 𝛾 (7)
𝑘𝑁
𝑞 = 2.17 = 34
𝑚2
− Valores de Nc, Nq e N
Os valores dos parâmetros Nc, Nq e N são obtidos através da tabela 1:
Para ’= 28,8, interpola-se os dados obtendo-se:
𝑁𝑐 = 34,3
𝑁𝑞 = 20,15
𝑁 = 17,3
Aplicando os dados na fórmula:
𝑞𝑢𝑙𝑡 = 5.34,3.1,3 + 34.20,15 + 0,5.17.1.17,3.0,8
𝑞𝑢𝑙𝑡
𝑞𝑎𝑑𝑚 = (8)
𝐹𝑆
1025,69
𝑞𝑎𝑑𝑚 = = 𝟑𝟒𝟏, 𝟗𝟎 𝒌𝑷𝒂
3
𝑃
𝑞𝑎𝑑𝑚 = (9)
𝐴
𝑃
𝐴=
𝑞𝑎𝑑𝑚
Fazendo essa relação para todas as cargas do projeto tem-se:
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Tabela 7 – Relação das áreas necessárias das sapatas
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Tabela 8 – Seções adotadas para as sapatas
PILAR SEÇÃO (cm x cm) SEÇÃO SAPATA CALCULADA (mxm) SEÇÃO SAPATA ADOTADA (mxm)
P1 14X30 0,29x0,29 0,6x0,6
P2 14X30 0,42x0,42 0,8x0,8
P3 14X26 0,26x0,26 0,8x0,8
P4 15X30 0,44x0,44 0,8x0,8
P5 14X30 0,32x0,32 0,8x0,8
P6 19X30 0,40x0,40 0,8x0,8
P7 15X30 0,45x0,45 0,8x0,8
P8 14X35 0,49x0,49 0,8x0,8
P9 19X35 0,58x0,58 0,8x0,8
P10 14X30 0,47x0,47 0,8x0,8
P11 14X30 0,56x0,56 0,8x0,8
P12 14X30 0,39x0,39 0,8x0,8
P13 19X30 0,75x0,75 0,8x0,8
P14 14X40 0,46x0,46 0,8x0,8
P15 14X35 0,44x0,44 0,8x0,8
P16 19X35 0,62x0,62 0,8x0,8
P17 15X40 0,63x0,63 0,8x0,8
P18 14X30 0,47x0,47 0,8x0,8
P19 14X30 0,60x0,60 0,8x0,8
P20 14X30 0,39x0,39 0,8x0,8
P21 14X30 0,54x0,54 0,8x0,8
P22 19X35 0,61x0,61 0,8x0,8
P23 14X26 0,42x0,42 0,8x0,8
P24 14X30 0,39x0,39 0,8x0,8
P25 14X30 0,48x0,48 0,8x0,8
P26 14X30 0,59x0,59 0,8x0,8
P27 15X30 0,58x0,58 0,8x0,8
P28 14X30 0,42x0,42 0,8x0,8
P29 14X30 0,45x0,45 0,8x0,8
P30 14X30 0,73x0,73 0,8x0,8
P31 14X30 0,58x0,58 0,8x0,8
P32 19X35 0,62x0,62 0,8x0,8
P33 15X30 0,60x0,60 0,8x0,8
P34 19X35 0,73x0,73 0,8x0,8
P35 19X30 0,65x0,65 0,8x0,8
P36 19X30 0,28x0,28 0,8x0,8
Fonte: AUTORIA PRÓPRIA
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4+5
𝑵𝑺𝑷𝑻𝒎é𝒅 = = 𝟒, 𝟓
2
Tabela 9 – Novas profundidades de assentamento e novos Nsptméd
Apesar da norma NBR 6122 de 2019 não estabelecer um valor mínimo de NSPT para a execução
de fundações rasas é adotado um valor prático de 5 como base. Percebe-se que várias sapatas
não conseguiram atingir esse valor mínimo, por isso se faz necessário novas alterações nas
seções. Adota-se como alternativa o aumento das seções que tiveram o NSPT “reprovado”, o que
acarreta na alteração da profundidade de assentamento (equação (10)), e por consequência
modificaçao do número de golpes médio considerado.
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Tabela 10 – Novas profundidades de assentamento e novos Nsptméd
SEÇÃO ADOTADA PROFUNDIDADE DE FAIXA DE CONSID. SONDAGEM
PILAR NSPT
P/ SAPATA (mxm) ASSENTAMENTO (m) DO SPT MAIS DESFAVORÁVEL
P1 0,6x0,6 1,6 1,6 a 3,2m 6,33333 SP 02
P2 0,8x0,8 1,6 1,6 a 3,2m 6,33333 SP 02
P3 0,8x0,8 1,6 1,6 a 3,2m 6,33333 SP 02
P4 0,8x0,8 1,6 1,6 a 3,2m 6,33333 SP 02
P5 0,8x0,8 1,6 1,6 a 3,2m 6,33333 SP 02
P6 0,8x0,8 1,6 1,6 a 3,2m 6,33333 SP 02
P7 0,8x0,8 1,6 1,6 a 3,2m 6,33333 SP 02
P8 0,8x0,8 1,6 1,6 a 3,2m 6,33333 SP 02
P9 0,8x0,8 1,6 1,6 a 3,2m 6,33333 SP 02
P10 0,8x0,8 1,6 1,6 a 3,2m 6,33333 SP 02
P11 0,8x0,8 1,6 1,6 a 3,2m 6,33333 SP 02
P12 0,8x0,8 1,6 1,6 a 3,2m 6,33333 SP 02
P13 0,8x0,8 1,6 1,6 a 3,2m 6,33333 SP 02
P14 0,8x0,8 1,6 1,6 a 3,2m 6,33333 SP 02
P15 0,8x0,8 1,6 1,6 a 3,2m 6,33333 SP 02
P16 0,8x0,8 1,6 1,6 a 3,2m 6,33333 SP 02
P17 0,8x0,8 1,6 1,6 a 3,2m 6,33333 SP 02
P18 0,8x0,8 1,6 1,6 a 3,2m 6,33333 SP 02
P19 0,8x0,8 1,6 1,6 a 3,2m 6,33333 SP 02
P20 0,8x0,8 1,6 1,6 a 3,2m 6,33333 SP 02
P21 0,8x0,8 1,6 1,6 a 3,2m 6,33333 SP 02
P22 0,8x0,8 1,6 1,6 a 3,2m 6,33333 SP 02
P23 0,8x0,8 1,6 1,6 a 3,2m 6,33333 SP 02
P24 0,8x0,8 1,6 1,6 a 3,2m 6,33333 SP 02
P25 0,8x0,8 1,6 1,6 a 3,2m 6,33333 SP 02
P26 0,8x0,8 1,6 1,6 a 3,2m 6,33333 SP 02
P27 0,8x0,8 1,6 1,6 a 3,2m 6,33333 SP 02
P28 0,8x0,8 1,6 1,6 a 3,2m 6,33333 SP 02
P29 0,8x0,8 1,6 1,6 a 3,2m 6,33333 SP 02
P30 0,8x0,8 1,6 1,6 a 3,2m 6,33333 SP 02
P31 0,8x0,8 1,6 1,6 a 3,2m 6,33333 SP 02
P32 0,8x0,8 1,6 1,6 a 3,2m 6,33333 SP 02
P33 0,8x0,8 1,6 1,6 a 3,2m 6,33333 SP 02
P34 0,8x0,8 1,6 1,6 a 3,2m 6,33333 SP 02
P35 0,8x0,8 1,6 1,6 a 3,2m 6,33333 SP 02
P36 0,8x0,8 1,6 1,6 a 3,2m 6,33333 SP 02
Finalmente se obteve um valor de NSPT maior que o mínimo para todos os carregamentos.
Agora é necessário refazer o cálculo da tensão última e da tensão admissível suportada pelo
solo, pois tais valores dependem diretamente de parâmetros como B e D, além do que Nc, Nq e
N variam conforme o ângulo de atrito (’), que por sua vez é fator do NSPT que foi calculado
como sendo 7 no início e agora foi alterado para 6,33.
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Fazendo uma média entre esses dois valores tem-se:
30,53° + 26,25°
𝝋′ = = 𝟐𝟖, 𝟑𝟗°
2
→ Peso específico do material ()
O peso especíico do material se mantem o mesmo segundo a tabela 4:
𝜸 = 𝟏𝟕𝒌𝑵/𝒎³
→ Cálculo do Su
𝑐 = 𝑆𝑢 = 10. 𝑁𝑆𝑃𝑇
𝑆𝑢 = 10.6,33 = 𝟔𝟑, 𝟑𝟑𝒌𝑷𝒂
Utilizando a tabela 3, interpolando para o valor de 6,33 do NSPT:
𝒄 = 𝑺𝒖 = 𝟐𝟖𝒌𝑷𝒂
→ Parâmetro c’
→ Cálculo da qult
𝑞𝑢𝑙𝑡 = 𝑐. 𝑁𝑐 . 𝑠𝑐 + 𝑞. 𝑁𝑞 + 0,5. 𝛾. 𝐵. 𝑁𝛾 . 𝑠𝛾
Dados:
NSPTméd = 6,33
’ = 28,4
c’ = 5kPa
= 17kN/m³
B0 = 0,8m
D = 1,6m
sc= 1,3
s = 0,8
− Cálculo do q
𝑞 = 𝐷. 𝛾 (7)
𝒌𝑵
𝑞 = 1,6.17 = 𝟐𝟕, 𝟐
𝒎𝟐
− Valores de Nc, Nq e N
Os valores dos parâmetros Nc, Nq e N são obtidos através da tabela 3
Para ’= 28,4, interpola-se os dados obtendo-se:
𝑁𝑐 = 33,33
𝑁𝑞 = 19,36
𝑁 = 16,50
Aplicando os dados na fórmula:
𝑞𝑢𝑙𝑡 = 5.33,33.1,3 + 27,2.19,36 + 0,5.17.0,8.16,5.0,8
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→ Cálculo das áreas das sapatas
Utiliza-se a equação (9) para calcular novamente as áreas mínimas das sapatas.
Tabela 11 – Seções das sapatas para o novo valor de qadm
Nota-se que 3 carregamentos extrapolam a área anteriormente adotada (Tabela 8), por isso é
necessário aumentar a área dessas sapatas, sendo adotado seções de 0,9mx0,9m ao invés de
0,8mx0,8m. Juntamente já se calcula utilizando a equação (10) as profundidades de
assentamento dessas três sapatas, que vão ser iguais a:
𝐷 = 2. 𝐵
𝐷 = 2.0,9 = 𝟏, 𝟖𝒎
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Tabela 12 – Seções finais das sapatas
Não se faz necessário verificar o NSPTméd para as seções com profundidade de assentamento de
1,8m pois não há mudança na faixa a ser considerada no cálculo.
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CONCLUSÃO
O dimensionamento final das sapatas indicou um projeto uniforme, com mais de 90% das
fundações tendo o mesmo tamanho, isso é muito bom quando se avalia a execução pois
maximiza o tempo de trabalho e minora as chances de erros gerando economia e segurança.
A utilização da fórmula de capacidade de carga de Terzaghi nos leva a um cálculo conservador
quando comparada a outras metodologias como a de Vésic por exemplo, é um equacionamento
a favor da segurança, mas que obviamente gera um dimensionamento menos econômico.
Com o dimensionamento concluído foi possível fazer a planta de locação das sapatas (Folha
02), todavia o projeto não está completo pois ainda faltam o cálculo e o detalhamento das
armaduras das sapatas, que é executado seguindo a norma NBR 6118/2014, assunto que não é
objetivo deste curso.
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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
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ANEXOS
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