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UNIVERSIDADE DO SUL DE SANTA CATARINA

CAROLINE MACEDO
EDER ALVES DE OLIVEIRA
EVERTON BARBOZA DE JESUS
GUILHERME DA SILVA

PROJETO DE ESTABILIDADE DE TALUDES:


ANÁLISEDE ESTABILIDADE DE UM ATERRO FERROVIÁRIO

Palhoça
2017
LISTA DE ILUSTRAÇÕES

Figura 1 - Perfil do aterro..........................................................................................................13


Figura 2 - (a) superfície de ruptura tentativa; (b) forças atuantes na n-ésima fatia..................15
Figura 3 - Método das fatias de Bishop simplificado...............................................................15
Figura 4 - Analise de estabilidade de talude com percolação em regime permanente.............17
Figura 5 - Forças atuantes em uma fatia...................................................................................18
Figura 6 - Analise de estabilidade, Fator de Segurança crítico.................................................21
Figura 7 - Talude com inclinação máxima pelo software Geoslope.........................................21
Figura 8 – Máxima inclinação para o Fator de Segurança = 1,3..............................................22
Figura 9 - Muro.........................................................................................................................23
Figura 10 - Empuxo Ativo do solo A........................................................................................23
Figura 11 - Forças que atuam no muro.....................................................................................25
LISTA DE TABELAS

Tabela 1 - Ruptura hipotética passando pelo aterro..................................................................18


Tabela 2 - Ruptura hipotética passando pela fundação.............................................................19
SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO.................................................................................................................12
1.1 OBJETIVO GERAL.........................................................................................................12
2 MEMORIAL DESCRITIVO...........................................................................................13
2.1 GEOMETRIA DO PROBLEMA.....................................................................................13
2.2 PARÂMETROS GEOTÉCNICOS DOS MATERIAIS..................................................14
2.3 MÉTODO DE BISHOP SIMPLIFICADO (1955)...........................................................14
3 MEMORIAL DE CÁLCULO..........................................................................................19
3.1 TALUDE HIPOTÉTICO.................................................................................................19
3.1.1 Planilha Excel................................................................................................................19
3.1.2 Software Geoslope.........................................................................................................20
3.2 COMPARAÇÃO DOS RESULTADOS OBTIDOS ENTRE O SOFTWARE E OS
CÁLCULOS MANUAIS..........................................................................................................22
3.3 PRÉ – DIMENSIONAMENTO DO MURO...................................................................22
3.3.1 EMPUXO......................................................................................................................23
3.3.2 Verificações...................................................................................................................24
3.3.2.1 Fator Segurança Tombamento....................................................................................25
3.3.2.2 Deslizamento da Base.................................................................................................25
3.3.2.3 Capacidade de carga...................................................................................................26
4 CONCLUSÃO...................................................................................................................27
5 REFERÊNCIAS................................................................................................................28
ANEXOS..................................................................................................................................29
12

1 INTRODUÇÃO

Talude é um plano de terreno inclinado no qual limita um aterro, com superfície


que forma um ângulo com o plano horizontal de referência e tem como função garantir a
estabilidade do mesmo.
Existem dois tipos de taludes os naturais e artificiais. Sendo os naturais formados
naturalmente pela natureza, já os artificiais são os declives de aterros diversos construídos
pelo homem.
Segundo Denise (2012) “a ruptura caracteriza-se pela formação de uma superfície
de cisalhamento contínua na massa de solo. Portanto, existe uma camada de solo em torno da
superfície de cisalhamento que perde suas características durante o processo de ruptura,
formando assim a zona cisalhada.”
Neste trabalho serão apresentados os parâmetros de um projeto para estabilização
de um talude para a execução de aterro ferroviário. Existem vários métodos de análise para
este fim, neste trabalho será utilizado o Método de Bishop Simplificado através de cálculos
realizados com ajuda de planilha de Excel e do software Geoslope.
.

1.1 OBJETIVO GERAL

Projetar e calcular a estabilização de um talude a ser executado em obra


ferroviária. Com auxilio de planilha Excel para os cálculos de estabilidade de duas superfícies
de rupturas hipotéticas do talude natural, uma somente no corpo do aterro e outra abrangendo
também a camada de solo mole na base do mesmo, já o software GeoSlope auxiliara na
análise de estabilidade do talude para obter o Fator de Segurança (FS) igual a 1,3.
13

2 MEMORIAL DESCRITIVO

Nos tópicos seguintes, descrevem-se os itens abordados no memorial descritivo,


como a geometria do problema, parâmetros geotécnicos dos materiais e uma descrição do
Método de Bishop contida no livro Fundamentos de ENGENHARIA GEOTÉCNICA - Braja
M. Das.

2.1 GEOMETRIA DO PROBLEMA

Analisar através do método de Bishop os pontos de ruptura da massa de solo


considerando o efeito das forças das fatias vizinhas no cálculo de FS.

Características do talude:
 Altura: 4 m;
 Largura Crista: 8 m;
 Inclinação talude: 1V:1,2H

Figura 1 - Perfil do aterro.

Fonte: Autores.
14

2.2 PARÂMETROS GEOTÉCNICOS DOS MATERIAIS

Parâmetros do aterro (parâmetros totais):

 Coesão (C aterro): 2 kPa;


 Ângulo de atrito (φ aterro): 26°;
 Peso específico (γh aterro): 21,5 kN/m³.

Parâmetros do solo de fundação:

 Coesão (C fundação): 10 kPa;


 Ângulo de atrito (φ fundação): 14°;
 Peso específico (γh fundação): 14 kN/m³.

2.3 MÉTODO DE BISHOP SIMPLIFICADO (1955)

O método de Bishop é muito utilizado na prática, sendo recomendado para


projetos simples. É um método iterativo, com aplicação imprecisa para solos estratificados, de
certa forma é considerado um método simples, podendo ser calculado manualmente ou por
computadores, sendo uma superfície de forma circular.
Segundo o livro Fundamentos de ENGENHARIA GEOTÉCNICA - Braja M.
Das: em 1955, Bishop propôs uma solução mais refinada para o método comum das fatias.
Nesse método o efeito das forças nas faces de cada fatia é levado em conta até certo ponto.
Podemos estudar esse método fazendo referência à análise de talude apresentada na Figura 2
(figura 14.24 do livro pag. 459). As forças que atuam na n-ésima fatia mostrada na Figura 2
(figura 14.24 do livro pag. 459) e foram redesenhadas na figura 3 (figura 14.27 do livro pag.
462).
15

Figura 2 - (a) superfície de ruptura tentativa; (b) forças atuantes na n-ésima fatia.

Fonte: Adaptado de Fundamentos de ENGENHARIA GEOTÉCNICA (2007, p.459).

Agora, sejam Pn−P n+1=∆ P eT n−T n+1=∆ T . Podemos escrever também:

tgϕ c Δ Ln
T r=N r ( tg ϕ d ) + c d Δ Ln=Nr
( )
Fs
+
Fs

A Figura 3(figura 14.27 do livro pag 462)mostra o polígono de forças para o


equilíbrio das n-ésima fatia. Somando as forças na direção vertical, temos:

Figura 3 - Método das fatias de Bishop simplificado.

Fonte: Fundamentos de ENGENHARIA GEOTÉCNICA (2007, p.462).


16

N r tgϕ c ∆ Ln
W n + ΔT =N r cos α n +
[ Fs
+
Fs ]
sen α n
Equação 1

ou

c ∆ Ln
W n +∆ T − sen α n
Fs
Nr=
tgϕ sen α n Equação 2
cos α n +
Fs

Para o equilíbrio da cunha ABC Figura 2 (figura 14.24 do livro pag 459),
calculando os momentos em relação a O, temos:
n= p n= p

∑ W n r sen αn =¿ ∑ T r r ¿ Equação 3
n=1 n=1

onde

1
T r= ( c +tgϕ ) ∆ Ln
Fs
Equação 4
1
¿
Fs
( c +∆ Ln + N r tgϕ )

Com a substituição das equações (2) e (4) na equação (3), temos:


n= p

∑ ( c b n+W n tgϕ + ∆Ttg ϕ ) m1


n=1 α (n)
F s= n= p
Equação 5
∑ w n sen α n
n =1

onde

tgϕ sen α n
m α (n) =cos α n
Fs Equação 6
17

Figura 4 - Analise de estabilidade de talude com percolação em regime permanente.

Fonte: Fundamentos de ENGENHARIA GEOTÉCNICA (2007, p.463).

Para simplificar, seja ∆ T =0, a equação (5) torna-se:

n= p

∑ ( c b n+W n tgϕ ) m1
n=1 α (n)
F s= n= p
Equação 7
∑ W s sen α n
n=1

Observe que o termo F s esta presente nos dois lados da equação (7). Portanto,
devemos adotar um procedimento de tentativa e erro para encontrar o valor de F s. Como no
método comum das fatias, varias superfícies de ruptura devem ser investigadas, de modo a
podermos encontrar a superfície critica que fornece o fator de segurança mínimo.

Conforme apresentado em sala de aula pelo Prof. Eng. Cesar Schmidt Godoi,
M.Sc., Bishop considera o efeito das forças das fatias vizinhas no cálculo do FS, mas neste
caso a não consideração dessas forças traduz-se num valor de FS 15% menor. Fazendo-se o
equilíbrio de forças em cada fatia na direção vertical à superfície de ruptura, tendo sido o
Método de Bishop baseado no Método de Equilíbrio Limite.
Para a elaboração dos cálculos do presente trabalho foi utilizada a equação abaixo
dada pelo professor em sala de aula:
18

Figura 5 - Forças atuantes em uma fatia.

Fonte: Autores.

1 [ P−U x cos α ] x Tangφ +C x ΔL x cos α


FS=
∑ ( P x sen α )

( cos α +
sen α
FS
x Tang φ )
FS = Fator de Segurança
P = Peso (ɣ x área)
U = Poropressão
α = Ângulo da fatia
ΔL = Comprimento da fatia
S = Cisalhamento (c x φ)
19

3 MEMORIAL DE CÁLCULO

3.1 TALUDE HIPOTÉTICO

3.1.1 Planilha Excel

Foram feitos cálculos com auxilio da planilha Excel a partir dos dados
geométricos obtidos no desenho do software AutoCAD (desenho anexo). Os resultados
obtidos através da planilha seguem abaixo:

Tabela 1 - Ruptura hipotética passando pelo corpo do aterro.

FATIA ÁREA PESO PESO DA FATIA α Pxsena U ϕ C COMP. FATIA


γ aterro 1.00 0.57 12.24 12.24 44 8.50 0 26 2 1.10
21.50 2.00 1.32 28.30 28.30 35 16.23 0 26 2 1.00
3.00 2.08 44.70 44.70 27 20.29 0 26 2 1.10
4.00 2.50 53.75 53.75 19 17.50 0 26 2 1.10
5.00 2.04 43.81 43.81 11 8.36 0 26 2 1.10
6.00 1.34 28.81 28.81 3 1.51 0 26 2 1.75
72.40

(P-U.cosa).tgf + C.L.cosa Superior cosa + sena/FS*tgf Inferior Superior/Inf.


5.971 1.583 7.553 0.719 0.216 0.935 8.075
13.804 1.638 15.442 0.819 0.178 0.998 15.480
21.803 1.960 23.763 0.891 0.141 1.032 23.021
26.216 2.080 28.296 0.946 0.101 1.047 27.031
21.368 2.160 23.527 0.982 0.059 1.041 22.601
14.053 3.497 17.550 0.999 0.016 1.015 17.292
113.498

FS Resultado 1.56767600

FS Iteração 1.567675831958
Fonte: Autores.
20

Tabela 2 - Ruptura hipotética passando pelo corpo do aterro e solo mole (fundação).

FATIA ÁREA PESO PESO DA FATIA α Pxsena U ϕ C COMP. FATIA


γ aterro 1 4.90 105.43 105.43 74 101.35 0.00 26 2 1.92
21.5 2 SUP 8.31 178.68
203.17 41 133.29 0.79 14 10 2.08
2 INF 1.75 24.49
γ Fund. 3 SUP 6.33 136.17 21 67.35 1.85
187.95 14 10 2.00
14 3 INF 3.70 51.78
4 SUP 3.00 64.50 4 8.70 2.17
124.68 14 10 2.00
4 INF 4.30 60.18
5 SUP 0.27 5.73 -12 -12.06 1.91
58.02 14 10 2.00
5 INF 3.73 52.29
6 SUP 0.00 0.00 -30 -12.89 0.92
25.77 14 10 2.14
6 INF 1.84 25.77
285.75

(P-U.cosα).tg φ + C.L.cosα Superior cosα + senα/FS*tgϕ Inferior Superior/Inf.


51.424 1.060 52.483 0.276 0.401 0.676 77.619
50.509 15.683 66.192 0.755 0.140 0.894 74.003
46.430 18.672 65.102 0.934 0.076 1.010 64.463
30.547 19.951 50.498 0.998 0.015 1.012 49.879
14.001 19.563 33.564 0.978 -0.044 0.934 35.941
6.228 18.516 24.743 0.866 -0.106 0.760 32.577
334.482

FS Resultado 1.17055809395214

FS Iteração 1.170558094

Fonte: Autores.

3.1.2 Software Geoslope

De acordo com os parâmetros informados no item 2.2 deste trabalho, foi realizada
a análise de estabilidade com auxílio do software Geoslope, obtendo o Fator de Segurança
Crítico = 0,936; com os dados lançados verificou-se que em virtude dos parâmetros
geotécnicos dos materiais na parte de fundação a superfície de ruptura ocorre apenas no
aterro, assim como mostrado na Figura abaixo:
21

Figura 6 - Analise de estabilidade, Fator de Segurança crítico.

Fonte: Autores.

Utilizando o software Geoslope, foi definida a máxima inclinação do talude do


aterro para um Fator de Segurança (FS) = 1,3. Foi realizada alterações em um dos pés do
aterro, afastando-o para uma inclinação de 1V:1,7H, resultando numa obra estável e segura,
atendendo o FS = 1,306. Sendo ilustrados nas Figuras 7 e 8 a seguir:

Figura 7 - Talude com inclinação máxima pelo software Geoslope.

Fonte: Autores – Geoslope.


22

Figura 8 – Máxima inclinação para o Fator de Segurança = 1,3.

Fonte: Autores – Geoslope.

3.2 COMPARAÇÃO DOS RESULTADOS OBTIDOS ENTRE O SOFTWARE E OS


CÁLCULOS MANUAIS

Com ajuda da Planilha de Excel, na Ruptura hipotética passando somente pelo


corpo do aterro com inclinação de 1V:1,2H ,obtivemos um FS = 1,56.
Na Ruptura hipotética passando pelo corpo do aterro e solo mole (fundação) com
inclinação de 1V:1,2H , obtivemos um FS = 1,17.
No software Geoslope, utilizando os mesmos parâmetros para o talude com
inclinação de 1V:1,2H o FS = 0,936.
Para obter o FS = 1,3 no software Geoslope houve a necessidade de alterar a
inclinação do talude para 1V:1,7H.

3.3 PRÉ – DIMENSIONAMENTO DO MURO

Foi definida uma geometria de muro hipotético para conter o aterro, e a partir dele
determinado os empuxos, e realizado as verificações de tombamento, deslizamento e
estabilidade global.
23

Figura 9 - Muro.

Fonte: Autores

3.3.1 EMPUXO

Figura 10 - Empuxo Ativo do solo A.

Fonte: Autores
24

1
KA = KA = Coeficiente de empuxo ativo
φ
2
T g 45+( ( ))
2 φ = Ângulo de atrito
EA = Empuxo ativo

KA x ɣ x h2 ɣ = Peso especifico
EA= −2 x C x h x √ KA
2 C = Coesão
h = Altura

1
KA A =
26 KA A =0,39
2
T g 45+( 2 ))
(
0,39 x 21,5 x 22 EA A =11,77 kn/m
EA A = −2 x 2 x 2 x √ 0,39
2

1
Y= x 2 Y =0,66 m
3

3.3.2 Verificações

W = peso
W =ɣ x A
A = Área

W =25 x(1 x 2) W =5 0 Kn/m


25

Figura 11 - Forças que atuam no muro.

Fonte: Autores

3.3.2.1 Fator Segurança Tombamento

F s Tomb=¿ Fator de Segurança Tombamento

F s Tomb=
∑ M resistentes M = Momento
∑ M so licitantes F s Tom ≥ 2,00

50 x 0,5
F s Tomb=
11,77 x 0,66 F s Tomb=3,21>¿2,00 OK !!!

3.3.2.2 Deslizamento da Base

F s Desl=¿ Fator de Segurança Deslizamento

F s Desl=
∑ F horizontais ℜ sistentes F = Força
∑ F horizontais solicitantes F s Desl ≥1,50

S = Força cisalhante no contato solo muro


[
S=B x C+tg φ x ( WB −U )] fundação
26

B = Base
W = Peso
φ = Ângulo de atrito
U = Poropressão

[
S=1 x 10+tg14 x ( 501 −0)] S=22,47 Kn/m

22,47
F s Desl F s Desl=1,91>1,50 OK ‼ !
11,77

3.3.2.3 Capacidade de carga

e = Excentricidade
e=
∑M M = Momento
∑ Fv F v =Força vertical
B
e≤
6

( 50 x 0,5 ) −(11,77 x 0.66) e=0,34


e=
50

1 0,34 >0,16
e≤
6
Tração na fundação terá problemas no muro
27

4 CONCLUSÃO

Portanto, concluímos neste presente trabalho a análise de estabilidade de um


aterro ferroviário e de um muro de contenção para o aterro em questão, foram-nos
apresentados os coeficientes e características necessárias para a elaboração dos cálculos, aos
quais foram executados manualmente com auxílio dos softwares AutoCAD e Excel, sendo
posteriormente analisados e comparados aos resultados apresentados pelo software geostático
GEOSLOPE, em questão a verificação da estabilidade do aterro. Sendo esses os fatores de
segurança respectivos, para evitar a possibilidade de deslizamentos do aterro, com
levantamento de cálculos para dois casos de possíveis rupturas no aterro.
Seguidamente, analisou-se a inserção de um muro, na obtenção de sanar ou
estabilizar um possível deslizamento do aterro analisado anteriormente, calculados
manualmente os fatores de segurança, deslizamento e tombamento, suas dimensões foram
adotadas e os fatores resultantes analisados posteriormente em comparativo aos fatores
resultantes do software GEOSLOPE.
Através dos resultados obtidos pelo o software Geoslope, concluímos que o aterro
não atendeu ao fator de segurança esperado em vista dos cálculos realizados na planilha
Excel, para alcançar o Fator de Segurança de 1,3 no GEOSLOPE. Foi realizada alterações em
um dos pés do aterro, afastando-o para uma inclinação de 1V:1,7H, resultando numa obra
estável e segura, atendendo ao FS.
Consideramos de grande valia e aprendizado satisfatório para nossa futura carreira
na engenharia civil, a matéria presente neste trabalho sendo abordadas entre questões teóricas
e práticas, para estabilidade de aterros e muros de contenções, no qual a disciplina Estruturas
de Contenção e Estabilidade de Taludes se refere, encerrando-a na elaboração deste trabalho,
sendo ministrada pelo Prof.Eng. César Schimidt Godoi, M.Sc.
28

5 REFERÊNCIAS

DAS, Braja M.. Fundamentos de ENGENHARIA DEOTÉCNICA: Fundamentos de


ENGENHARIA DEOTÉCNICA. 6. ed. São Paulo: Gengage Learning, 2007.

GERSCOVICH, Denise M S. Estabilidade de Talude. 2009. Disponível em:


<https://www.passeidireto.com/arquivo/3833859/estabilidade-de-taludes>.
Acesso em: 29 nov. 2017.

Slides e anotações de aula– Disciplina: Estruturas de Contenção e Estabilidade de Taludes.


Prof. Eng. César Schmidt Godoi, M.Sc.

ANEXOS

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