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Capítulo 1
Introdução
As pontes têm por finalidade dar continuidade à via na qual se
insere, através da transposição de um obstáculo, que pode ser líquido,
natural ou artificial. Quando o obstáculo a ser transposto não é
constituído de água, passa a ser denominado viaduto.
Quando a ponte é empregada para vencer um curso d´água, em
vão de até 10 metros, a mesma é denominada pontilhão e é geralmente
constituída por uma laje maciça. Em geral, os pontilhões apresentam
alto custo por metro quadrado.
Mesoestrutura
Infraestrutura
1.1.1 Superestrutura
Jersey metálica
Guarda-corpo
Barreira
Passeio Passeio
elevado Guarda-rodas
30
Pingadeira
Dreno
(a) (b)
Figura 1.3: Passeio: (a) ao mesmo nível da pista e (b) em nível elevado.
(a) (b)
Figura 1.4: Seção (a) transversal e (b) longitudinal de uma ponte.
1.1.2 Mesoestrutura
Aço δ
Concreto
Pilar Pilar
(a) (b)
Figura 1.5: Aparelhos de apoio: (a) Freyssinet e (b) neopreme.
Aterro Encontro
1.1.3 Infraestrutura
(a) (b)
Figura 1.7: Fundações superficiais: (a) blocos (em concreto simples) e
(b) sapatas (em concreto armado).
Bloco de
concreto
armado
Estacas
Fuste
Base
(a) (b)
Figura 1.8: Fundações profundas: (a) em estacas e (b) em tubulão.
1.2 Classificação
(a) (b)
Figura 1.9: Pontes (a) normais e (b) esconsas.
(a)
(b)
Figura 1.10: Pontes em laje: (a) seção transversal e (b) longitudinal.
(a) (b)
Figura 1.11: Pontes em vigas: (a) de seção aberta e (b) celular.
(a) (b)
Figura 1.12: Pontes em arco: (a) convencional e (b) atirantado.
Penduais verticais
Viga de enrigecimento
Bloco de
ancoragem
Figura 1.13: Pontes pênseis: estruturas típicas.
(a) (b)
(c)
Figura 1.14: Disposições típicas das pontes estaiadas: (a) leque, (b)
harpa e (c) leque modificado.
Capítulo 2
Elementos necessários para a
elaboração do projeto
O projeto inicia-se com a identificação da finalidade da ponte, que
irá definir características geométricas da mesma, assim como os
carregamentos que as pontes deverão suportar.
Além destes elementos, o projeto ainda deve levar em
consideração elementos geotécnicos, hidrológicos e topográficos,
apresentados a seguir.
γ z γ z
H ph (z) H λa p
(a) (b)
Figura 2.1: (a) Empuxos de terra e (b) consideração
de sobrecarga sobre o terreno como pressão uniforme.
6,0m 6,0m
0,5m 0,5m
0,5m 0,5m
1,5m 3,0m 1,5m 1,5m 1,5m 1,5m 1,5m
(a) (b)
Capítulo 3
Dimensionamento da Superestrutura
A determinação da solução estrutural para um determinado projeto é
realizada em função de uma análise das condições locais da obra
(disponibilidade de material, acesso, etc.) e aspectos econômicos.
Determinada a solução estrutural busca-se otimizar os vãos ou
proporções da obra através de cálculos comparativos variando-se os mesmos
para então fazer o dimensionamento.
Neste Capítulo apresentam-se os procedimentos para a determinação
dos esforços solicitantes dos elementos da superestrutura e seus respectivos
dimensionamentos, para o caso de uma ponte em concreto armado composta
de 2 vigas principais.
Figura 3.1: Superfícies de influência devido ao momento Mx. Fonte: Jayme Mason –
Pontes em Concreto Armado e Protendido, 1977.
b'
45 ° 45 ° Pavimento
f
Laje
h
t = b' + 2f + h
Figura 3.2: Determinação do parâmetro t.
M = ϕ × ( P × ML + p × MP + p’ × MP’), (3.2)
M = k × g × lx2, (3.4)
b/2 l x /2 l x /2
Seção A
Seção B
lx
Figura 3.3: Seções das lajes em balanço R, M e E, onde são fornecidos
os coeficientes da tabela de Rüsch para o cálculo dos momentos.
1000
40 460 460 40
14,2
87
20
20
8
200
20
20 560
Figura 3.4: Seção transversal da ponte de seção aberta, composta de duas vigas
principais.
• Momentos provenientes das cargas permanentes (g): Neste são
efetuados os cálculos dos momentos provenientes do peso próprio dos
elementos constituintes da ponte, atribuindo-se ao peso específico do
17,5
47
2
25
3
4
35
6
8
Momento
El. Carga (kN/m) Braço (m)
(kNm/m)
1 0,175×0,47×25=2,0562 0,40-0,175/2 =0,3125 0,6426
2 0,05×0,47×25/2=0,2938 0,175+2×0,05/3=0,2083 0,0612
3 0,225×0,25×25=1,4062 0,40-0,225/2=0,2875 0,4043
4 0,175×0,25×25/2=0,5469 2×0,175/3=0,1167 0,0638
5 0,35×0,40×25=3,5000 0,40/2=0,2000 0,7000
6 0,08×0,40×25/2=0,4000 2×0,40/3=0,2667 0,1067
Total 8,2031 1,9785/8,2031=0,2412 1,9785
Tabela 3.1 – Cálculo do momento M-xBg.
1 ao 6
8,2031 kNm/m
2
5
i = 2% 7
8
24,12
20
9
10
6,25
100
Momento
El. Carga (kN/m) Braço (m)
(kNm/m)
1 ao 6 8,2031 0,2412+1,00= 1,2412 10,1817
7 1,00×0,020×24/2=0,2400 1,00/3=0,3333 0,0800
8 1,00×0,05×24=1,2000 1,00/2=0,5000 0,6000
9 1,00×0,20×25=5,0000 1,00/2=0,5000 2,5000
10 1,00×0,0625×25/2=0,7812 1,00/3=0,3333 0,2604
Total 15,4244 13,6221/15,4244=0,8832 13,6221
Tabela 3.2 – Cálculo do momento M-xMg.
Na Tabela (3.3) observa-se o cálculo dos momentos atuantes na
seção E, de valor M-xEg =28,5814 kNm/m, conforme Fig. (3.6).
Seção B Seção M Seção E
15,4244 kNm/m
1,2
i = 2% 11
12
7
88,32
26,25
1 ao 10 13
14
3,57
100 60 20
Momento
El. Carga (kN/m) Braço (m)
(kNm/m)
1 ao 10 15,4244 0,8832+0,80= 1,6832 25,9616
11 0,60×0,0120×24/2=0,0864 0,60/3+0,20=0,4000 0,0346
12 0,60×0,0700×24=1,0080 0,60/2+0,20=0,5000 0,5040
13 0,60×0,2625×25=3,9375 0,60/2+0,20=0,5000 1,9688
14 0,60×0,0375×25/2=0,2812 0,60/3+0,20=0,4000 0,1125
Total 20,7375 28,5814/20,7375=1,3782 28,5814
Tabela 3.3 – Cálculo do momento M-xEg.
• Momentos provenientes da carga acidental (p): conforme a Norma
NBR7188 (itens 4.5 ao 4.8), os guarda-rodas e as barreiras, centrais
ou extremos, são verificados os momentos atuantes nas seções A, B,
M e E, provenientes de uma carga concentrada de intensidade 60kN
aplicada em sua aresta superior. Sobre esta carga não deve ser
acrescido o coeficiente de impacto.
O momento atuante na n-ésima seção é calculado pela divisão dos
momentos resultantes desta carga, obtido pelo produto da altura do
guarda-rodas ou barreiras pela carga horizontal, pela largura
resistente ou colaborante.
Com isso obtém-se:
ϕ = 1,4 – 0,007 ×
= 1,4 – 0,007 × 2 × 1,60
= 1,3776 ≥ 1,00. (3.8)
½
b’ = (20 × b)
½
= (20 × 40)
= 28,28cm. (3.9)
O cálculo de t é realizado na seção mais desfavorável, ou seja, onde
os valores da espessura da laje e do pavimento são menores, que
corresponde à situação das rodas encostadas na barreira. Desta forma
deve-se obter estes valores na seção que passa pelo centro da roda
(seção R), obtendo-se então
ML = 0,283,
MP = 0,00,
MP’ = 0,00 e
M+yRq = 19,50 kNm/m (3.20)
km = bw × d2/MD, (3.25)
onde bw corresponde à largura da seção a ser dimensionada, adotando-se
100cm para as lajes, e d é a altura útil da laje. Nesta fórmula bw e d devem
estar em cm e MD em Nm/m.
As = ka × MD/d. (3.26)
que não deve ser inferior a armadura mínima Asmin = ρwmin × bw × h, onde ρwmin
depende da resistência característica do concreto.
A seguir apresenta-se o procedimento de dimensionamento para as
seções do exemplo anterior, cujos dados são: fck = 20MPa, aço CA-50 com
cobrimento d’ = 3cm.
• Seção A:
M-xAD = 90000Nm/m
h = 40cm
d = h – d’ = 40,00cm - 3cm = 37,00cm
km = bwd2/MD = 100 × 37,002/90000 = 1,52
Da tabela em anexo, para fck = 20MPa e aço CA-50, vem que
km ka
1,5525 0,002371
1,3376 0,002383
• Seção B:
M-xBD = 92670Nm/m
h = 20cm
d = h – d’ = 20,00cm - 3cm = 17,00cm
km = bwd2/MD = 100 × 17,002/92670 = 0,312
Da tabela em anexo, para fck = 20MPa e aço CA-50, vem que
km ka
0,3144 0,002722
0,3064 0,002738
• Seção E:
M-xED = 133440Nm/m
h = 30cm
d = h – d’ = 30cm - 3cm = 27cm
km = bwd2/MD = 100 × 272/133440 = 0,5463
Da tabela em anexo, para fck = 20MPa e aço CA-50, vem que:
km ka
0,5529 0,002500
0,5232 0,002514
• Seção M:
M-xMD = 60262Nm/m
h = 20cm + 100×10/160 = 26,25cm
d = h – d’ = 26,25cm - 3cm = 23,25cm
km = bwd2/MD = 100 × 23,252/60262 = 0,8970
Da tabela em anexo, para fck = 20MPa e aço CA-50, vem que:
km ka
0,9511 0,002421
0,8692 0,002434
M+xMD = 7346Nm/m
h = 26,25cm
d = h – d’ = 26,25cm - 3cm = 23,25cm
km = bwd2/MD = 100 × 23,252/7346 = 7,36. Como o valor máximo de
km na tabela para aço CA-50 é de 1,5525, adota-se o maior valor de ka da
tabela, ou seja,
ka = 0,002371. (3.29)
M+yMD = 10191Nm/m
h = 26,25cm
d = h – d’ = 26,25cm – 3cm – 1cm = 22,25cm. Obs.: O 1cm
corresponde ao fato de já haver armadura na direção x.
km = bwd2/MD = 100 × 22,252/10191 = 4,86. Como o valor máximo
de na tabela de km para aço CA-50 é de 1,5525, adota-se o maior valor de ka,
ou seja,
ka = 0,002371. (3.30)
• Seção R:
M+yRD = 29246Nm/m
h = 20cm + 20×10/160 = 21,25cm
d = h – d’ = 21,25cm - 3cm = 18,25cm
km = bwd2/MD = 100 × 18,252/29246 = 1,14
Da tabela em anexo, para fck = 20MPa e aço CA-50, vem que
km ka
1,1765 0,002396
1,0512 0,002408
M E max = M xEg
−
+ 0,80 × M xEq
−
= 28,58 + 0,80 × 63, 24 = 79,17KNm/m , (3.41)
M E min = M −
xEg = 28,58KNm/m , (3.42)
A posição da linha neutra é dada por
α × As 2 × bw × d 10 ×12,37 2 ×100 × 27
x= 1 + − 1 = 1+
− 1 = 7,029cm . (3.43)
bw α × As 100 10 ×12,37
α × As 2 × bw × d 10 × 16, 03 2 × 100 × 27
x= 1 + − 1 = 1 + − 1 = 7,84cm (3.47)
bw α × As 100 10 × 16, 03
e a variação de tensão atuante por
0,5m
3,0m 2,0m
0,5m
1,5m 1,5m 1,5m 1,5m
Figura 3.7 – Trem-tipo
Para o cálculo dos esforços provenientes das cargas móveis, a Norma
7188 estabelece que a carga pontual referente ao trem-tipo é dada por
Fq = 3 × ϕ × P , (3.60)
conforme Fig. (3.7). Com isso, o esforço cortante e momento fletor máximo
são dados por:
M q max = Fq
(l − 2) e (3.61)
2
Vq max = Fq
( 2 × l − 2) . (3.62)
l
d’ = 3cm e trem-tipo classe 30. Este exemplo consta da obra do Prof. Wilson
Spernau, da disciplina de Pontes do Curso de Eng. Civil da UFSC.
1000
40 460 460 40
14,2
87
20
8
20
140 40 120 160
10
180
180
20
20 600
30
30 480
225 50
• Cargas permanentes:
Transversina
20
30
560
80
150
20
20 480 480
Tem-se desta forma que a carga total atuante sobre a transversina, por
unidade de metro, é
g × l 2 32,91× 6,0 2
M g max = = = 148,10kN.m e (3.70)
8 8
g × l 32,91× 6, 0
Vg max = = = 98, 74kN . (3.71)
2 2
• Cargas móveis:
M q max = Fq
( l − 2 ) = 203, 7 ( 6, 0 − 2, 0 ) = 407, 4kN.m e (3.74)
2 2
( 2 × l − 2) ( 2 × 6, 0 − 2, 0 )
Vq max = Fq = 203, 7 = 339,5kN . (3.75)
6, 0 6, 0
• Dimensionamento à flexão:
1. Momento Positivo:
1 1
b f = bw + lo =0,20+ 6,0=1,4m (3.83)
5 5
e a espessura da mesa h f = 0, 25m . Observa-se ainda que a altura útil é dada
por
d = h − d , = 1,80 − 0,03=1,77m .
(3.84)
Pode-se agora determinar o momento limite para a mesa totalmente
comprimida, ou seja,
hf
M d lim = 0,85 ⋅ f cd ⋅ b f ⋅ h f d −
2
. (3.85)
20 × 106 0, 25
M d lim = 0,85 ⋅ ⋅ 1, 4 ⋅ 0, 25 1, 77 − = 6, 52MN.m
1,5 2
Como M + d < M d lim , pode-se dimensionar a armadura positiva como uma viga
retangular de largura b f e altura útil d :
bf ⋅ d 2 140 ⋅177 2
km = = = 5, 41 . (3.86)
Md 811040N.m
ka M d 0, 002371 ⋅ 811040
As = = = 10,86 cm 2 /m. . (3.87)
d 177
As min = 0,15% ⋅ bw ⋅ h = 0,15% ⋅ 20 ⋅ 180 = 5, 40 cm 2 /m ≤ As (3.88)
M max
+
433, 28kN.m/m
+
σ max = = = 232,32MPa
x −4 0,158 (3.92)
As d − 10,86 ⋅10 1, 77 −
3 3
M min
+
148,1kN.m/m
+
σ min = = = 79, 41MPa
x −4 0,158 (3.93)
As d − 10,86 ⋅10 1, 77 −
3 3
Desta forma, a variação de tensão atuante é
∆σ + = σ max
+ +
− σ min = 232,32 − 79, 41 = 152,91MPa , (3.94)
∆f 150MPa
e a tensão resistente é calculada por ∆f sd = sk = = 130, 43MPa . Verifica-
γ fat 1,15
se, portanto, que é necessário aumentar a área de armadura. Adotando-se
7φ16 (As =14cm 2 ) , obtém-se ∆σ = 180,93 − 61,84 = 119, 09MPa < ∆f sd , sendo
atendida, portanto, a verificação à fadiga.
2. Momento Negativo:
+
M max 433, 28
M −
max = = =144,43kN.m (3.99)
3 3
+
M min 148,1
M min =
−
= = 49,37kN.m (3.100)
3 3
e as tensões atuantes,
n × As 2 × bw × d
x= 1 + − 1
bw n × As
(3.101)
10 × 6, 00 2 × 20 × 177
x= 1 + − 1 = 29, 73cm
20 10 × 6, 00
QA QA
QE QE
gvc
gvb gvb
14,2
87
20
20
8
160 40 120 140
10
180
200
20
20 560
30
30 540
225 50
• Determinação de QE :
E
Ala
30
20
Cortina
20
150
30 Viga de
reforço 1000
225 50
2, 25 ×1,5 kN
Ala = 1,8 ( 2, 25 + 0,30 ) − × 0, 2 × 25 3 = 14, 51kN.
2 m
10,0 kN
Cortina = 0, 2 × 1,8 × × 25 3 = 45, 00kN.
2 m
0
10, kN
Viga de reforço = 0, 2 × 0,3 × − 0, 2 × 25 3 = 7, 20kN.
2 m
kN 10, 0
Pressão do solo sobre a viga de reforço = h × γ solo × Acontato = 1, 6 ×18 3
× 0, 3 × − 0, 2 = 41, 47kN.
m 2
• Determinação de QA :
5, 6 kN
Transversina de apoio = 0, 2 ×1,5 × − 0, 2 × 25 3 = 19,50kN.
2 m
h × lm l f h × lm2 0,1×1, 2 5, 2 2
0,1×1, 2
Mísula da laje central = 2 − lm + γc = 2 − 1, 2 + 25 = 6, 60kN.
2 2 3 2 2 3
Com isso,
QA = 19,50 + 6, 60 = 26,10kN . (3.5.2)
• Determinação de g vb :
0, 08 × 0, 40 kN
Pingadeira = × 25 3 = 0, 40kN/m.
2 m
0,10 ×1, 60 kN
Laje em balanço = 0, 20 × 2, 00 + × 25 3 = 12, 00kN/m.
2 m
kN
Laje central = 0, 20 × 2, 60 × 25 = 13, 00kN/m.
m3
kN
Longarinas = 0, 40 × 1,80 × 25 = 18, 00kN/m.
m3
( 0,142 − 0, 05 ) × 4, 6 kN
Pavimentação = 0, 05 × 4, 60 + × 24 3 = 10, 60kN/m.
2 m
0,10 × 1, 20 kN
Mísula da laje central = × 25 3 = 1,50kN/m.
2 m
0, 225 + 0,175 ( 0, 40 + 0, 225 ) × 0, 25 kN
Barreira = × 0, 47 + + 0,15 × 0, 40 × 25 3 = 5,80kN/m.
2 2 m
Com isso,
g vb = 0, 40 + 12, 00 + 13, 00 + 18,00 + 10, 60 + 1,50 + 5,8 = 61,30kN/m . (3.5.3)
gvc = 64,80kN/m
gvb=61,30kN/m gvb=61,30kN/m
• Seção S1 :
• Seção S 7 :
P = 35kN P = 35kN
200
p = 5kN/m 2
A B
160 40 520
180 560
∑M B
= 0 ⇒ (5, 2 + 7, 2) × 35kN − 5, 6 × PL = 0 ⇒ PL = 77,50kN , (3.5.23)
7, 42
∑ M B = 0 ⇒ 5kN/m2 × 2
− 5, 6 × pL = 0 ⇒ pL = 24, 45kN/m (3.5.24)
a V
LIV
- A
η(x)
-a
- η(x)
LIM
A
Figura 3.17 – Linhas de Influência para a carga situada no balanço da viga
contínua.
1
x M
Si
a V b
lb lc lb
b/l c
l b /l c +
+ LIV
- -
-a/l c -lb /lc
b /lc
-alb /lc
- -
LIM
+
ab/l c
Figura 3.18 – Linhas de Influência para a carga situada no vão central da viga
contínua.
1,5m
PL = 100,44kN
pL = 31,68kN/m
1
x
S1
a=1,8
lb
LIV
-
η=−1,0
η=−1,8
- η=−0,3
LIM
Figura 3.19 – Linhas de Influência para a seção 1.
1,5m 1,5m
PL = 100,44kN
pL = 31,68kN/m
1
x
S2
a=3,6
lb
LIV
-
η=−1,0
η=−3,6
η=−2,1
- η=−0,6
LIM
Figura 3.20 – Linhas de Influência para a seção 2.
1,5m 1,5m
PL = 100,44kN
pL = 31,68kN/m
1
x
S3
lb
LIV
-
η=−1,0
η=−5,6
η=−4,1
η=−2,6
-
LIM
Figura 3.21 – Linhas de Influência para a seção 3 à esquerda do apoio.
-
V pL = 31,68kN/m
b/l c =1 η=0,925
η=0,85
lb /lc =0,25
+
+ LIV
-
η=−0,116 -lb /lc =-0,25
η=−0,183
b /lc =-5,6
η=−4,1
η=−2,6
-
LIM
a = 2,24m b = 20,16m
-
V pL = 31,68kN/m pL = 31,68kN/m
η=0,825
b/lc =0,9 η=0,75
lb /lc =0,25
+
+ LIV
-
-a/lc =-0,1 -
η=−0,116
η=−0,183 -lb /lc =-0,25
b /l c=-5,04
η=−3,96
η=−2,34
- -al b /l c=-0,56
- LIM
+
η=1,716
ab/l c =2,016
η=1,866
Figura 3.23 – Linhas de Influência para a seção 4.
-
V pL = 31,68kN/m pL = 31,68kN/m
η=0,725
b/l c =0,8 η=0,65
lb /lc =0,25
+ +
- LIV
-a/lc =-0,2 -
η=−0,116
η=−0,183 -lb /lc =-0,25
η=3,804
ab/l c =4,704 η=4,254
η=0,525
b/lc =0,6 η=0,45
lb /lc =0,25
+ +
- LIV
η=−0,116 -
η=0,25 -a/lc =-0,4 η=−0,183
η=0,325 -lb /lc =-0,25
η=4,476 η=4,776
ab/l c =5,376
η=0,425
b/lc =0,5 η=0,35
lb /lc =0,25
+ +
LIV
- η=−0,116 -
-a/l c = -0,5 η=−0,183 -lb /lc =-0,25
η=0,35
η=0,425
η=4,85 η=4,85
ab/l c =5,6