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EdUFF
Editora da Universidade Federal F\umir.ense
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Niterói, RJ .. 20()3
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Direitos clesta eclição reservados à EclUFF • Editora da Universidade Federal Fluminense AÚa
Migl1el de Frias, 9 · anexo·• sobreloja . lcarai • CEP 24220-000 • ~lilerói • AJ • Brasil Tel.: 2704·
21 \ 9 • 1·el,3lax: (21) 2621 ·6426
-
ht\1)://wvv\v.propp.ull.br/edtili • E-mail: edulf@vrn.uff.br
•
•
E proibicla a reproclução total ou parcial desta c)bra sem aulorização expressa da Editora .
fyc)r(!lalização: Maria Tereza Reis Mendes •
Ecfição da le,'(lo: lclóia Freixinho e Aozely Campello Barróco
Capa, pr(>jeto gráfico e editoração eletrônica: José Luiz Slailleil<en Martins
St1perviséio gráfica: l<âthia M. P. Macedo
C,Jordenação editorial: Ricardo Borges
.
_ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ __:;_..,!.__ Catalogação-na-publicação
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~A 538 Mendes, Luiz Carlos.
Pontes. Luiz Carlos Mendes. - Niterói : EdUFF, 2003.
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SUMÁRIO
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PREFACIO ····················.·.. ·.................................·.........., ., . 25 .
INTRODUÇÃO ................................................................. 29
•
1.1 Def.1n1çoes
. - ... ...... ........ ................. , .....................................
. ' ... . 35
1. 2 Elementqs constituintes das pontes ..................................... 35
1.3 Elementos que compõem a superestrutura ............ :............. 37
1.4 Seções transversais usuais .................................................. 39
1. 4.1 Seção transversal com vigas·principais em ;
concreto protendido .................................................:............ 39
1.4 .2 Caixão de células múltiplas com almas verticais . •
e inclinadas sem a laje em balanço ...................................... 39
1.4.3 Tabuleiro de vigas múltiplas ..................... :............... :............ 40
1.4.4 Seção transversal em caixão celular com bielas · ·
comprimidas .......................................................................... 40
1.4.5 Viaduto de vigas principais invertidas ................................... 41
•
..
.
\ •
•
1.8.3
Sist.ema.estrutural isos tático tipo Gerber .............................. 55
1.8.3.1 Efeitos das cargas permanentes e móveis entre o sistema
estrutural Gerber e o de vigas contínuas para urn mesmo
-
vao e carregamento uniforme ............................................... 57
1.8. 4
Sistema estrutural hiperestático em vigas contínuas ........... 58
1.8.5 .
Pontes em arco superior ....................................................... 62
1.8.6 Pontes em arco intermediário ............................................... 63
1.8. 7 Pontes em arco interior ......................................................... 63
•
UNIDADE 2 -ELEMENTOS
NECESSÁRIOS AO PROJEl'O
2.1 Generalidades ...................-.................................................... 97
2.2 Elementos topográficos ........................................................ 97
2.3 Ele_mentos hidrológicos ......................................................... gg
2.4 · Elementos geotécnicos ....................................................... 1o1
2.5 Elementos geométricos ...................................................... 1os
2.6 Elementos de cargas .......................................................... 11 o
UNIDADE 3 - CARREG·AMENTOS
P_ERMANENTES DA SUPERESTRUTURA
3.1 Generalidades ..................................................................... 115
3.2 . Pesos específicos dos materiais adotados ......................... 115
3.3 Levantamento da carga permanente .................................. 115
3.3.1 Seção transversal em caixão celular .................................. 115
3.3.2 Seção ·transversal com duas vigas IJrincipais
sem laje inferior .............. :-.................................................... 116
3.3.3 Seção transversal com vigas múltiplas sem laje inferior .... 116 •
3.4 O projeto definitivo .............................................................. 116
3.5 Projeto PCP 1 de ponte rodoviária isostática
com duas vigas principais ................................................... 117
3.6 Projeto PCP 2 de ponte rodoviária l1ipereslática de seção
transversal de duas vigas principais ................................... 125
3.7 Projeto PCP 3 de uma ponte rodoviária hiperestática
de seção transversal em caixão celular .............................. 136
•
3.8 Projeto PCP 4 de uma ponte rodoviária hiperestática de
seção transversal em caixão celular ................................... 145
3.9 Projeto PCP 5 de uma ponte rodoviária hiperes\ática
de seção transversal em caixão cor,slituída
de duas células ................................................................... 155
•
3.1 O Projeto PCP 6 de uma ponte rodoviária hiperestálica
de seção transversal em caixão ·cor1stituida
de duas células .... .. .. .. .... .. ... ... .. ... .... ... ... ... ...... ....... ....... .. 168
'
UNIDADE 4 - CARREGAMENTOS MOV~1S
DA SUPERESTRUTURA
Generalidades ..................................................................... 181
4.1 ., · 181
Cargas móveis em pontes ro dov1ar1as ........ ........... ............. ·
4.2
4.3 Trens-tipo de flexão para pontes rodoviárias de seções
· com 1aie
transversais · •1n fer1or· .....................................· •.. •·· •·· 184 .
•
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U~llDADE
. 5 -
,
MAXIMOS ESFORÇOS PELAS
CARGAS MOVEIS
,
•
•
•
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•
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5.7 .8 Envoltórias de momenlos flelores ...................................... 340
5.7.9 Envoltóriàs de reações de apoio ......................................... 340
5.7.10 Envoltórias de esforços cortantes ....................................... 341
5.7.11 Gra'f.1co das envo 1tor1as
. . de momentos fletores ................... 342
5.7.12 Gráfico das envoltórias de esforços cortantes ................... 342
•
UNIDADE 9 - LAJES
9.1 Generalidades ..................................................................... 427
· · de ·1n ti uenc1a
Supérf 1c1es . · ......... ............................................ 428
9.2
Tabelas de Rusch ....................................... •••· ··.. 429
•
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•
•
•
•
SIMBOLOGIA
(Os simbolos foram toma(Jos na ordem em
que aparecem no toxlo de cada unidade)
UNIDADE 1
11 - es rJessura da laje de uma ponle cuja seç5o transversal ó dispos-
ta em laje única
L - cornprirnonto do vão
,
1, - altura da viga principal •
. .
UNIDADE 2 . • •'
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A - área da seção transversal do rio
e - coeficiente de run-off
• '
p - coeficiente pluviométrico
•
r - raio de curvatura
b - distância entre as partes rígidas do veículo
i - inclinação da seção transversal
•
•
•
UNIDADE 3
y - peso específico genérico dos materiais
•
Yc - peso especifico do concreto armado
-
yp - peso específico da pavimentação •
•
A.1 - área de cada elemento da seção transversal
G - carregamento uniformemente distribuído-total
Tv - peso da transversina de meio de vão
Tª. - peso da transversina de apoio sef!l computar os alargamentos
,
Pª - peso do alargamento dos apoiqs
Ta - peso da transversina de apoio computando os alargamentos
Te - peso da transversina extrema ou cortina •
•
•
L - cornprimento do vão da viga continua
MP - momentos fie tores por, carga uniformemente distribuída
w, - coeficiente empregado para o traçado de parábolas do segundo
grau
Me - momentos flelores por carregamentos concentrados
• x - distância da seção em estudo à inicial de contagem
V - esforço cortante
•
- comprimento total da ponte ,
•
h - grau de hipergeometria da viga contínua
a' - fator de forma para uma haste engastada-apoiada
• a - fator de forma para uma haste biengastada no ponto de aplica-.
ção da rotação unitária
b - íator de forma para uma haste biengastada no ponto oposto ao
de aplicação da rotação unitária
µii - coeficiente de distribuição
Vre, - esforço cortante tomado como o de referência no au·xilio do
cálculo dos demais ao longo do vão
Mm - momento despertado no meio do vão em virtude da aplicação de
uma carga concentrada também aplicada no meio do vão
M - momentos de suspensão obtidos em lunção daqueles que
5 •
ocorrem nos apoios
UNIDADE 4
p - carga uniformemente distribuída nas duas direções em ·toda a
•
pista de rolamento i
'
1 •
passeios
- coeficiente
•
de impacto
p - carregamento concentrado de um eixo do veículo-tipo
RP - reação devida à carga P
Rpi - reação devida ao carregamento p na faixa ao lado do veículo-tipo
\
fir 2 - reação devi cJ a ao eél rreg~ r11 er1 to p r1 os lreet1 os fre11 te e atrás do
veieLJ Io-tipo
íl.. - reação que ocorre na viga i quando a carga unitária está locada
11
sobre a viga j
- parâmetro cf e rigidez à flexão
.
..
.
UNIDADE 5 .
UNIDADE. 6 .
As - área da armadura
b, - comprimento da mesa que colabora à compressão para o lado
em que ela tenha outra viga vizinha · .
b3 - comprimento da mesa de compressão voltada para o lado em
balanço
•
bª - soma da largura normal e larguras das mesas de compressão '
lJNIDADE 7 •
(T
11
- tensão principal de compressão
- momento fletor
- esforço norn:,al
•
- area
• •
•
.
Vd' - esforço cortante de cálculo reduzido
Ac - ár(~a ele cor1creto
•
UNIDADE 8
_ tensão tangencial de cisalhamento por torção para urna_seção
'tld
vazada :
Td _ mornento torçor de cálculo
Ae _ áre,1 delimitada pela linha média das paredes fictícias e naturais
de lJma seção vazada
•
.
.
dentro da seção transversal •
UNIDADE 9
1
H - espessura da laje
'•
v - coeficiente de Poisson ,,
•
•
,
•
•
•
•
•
-
A intenção de se escrever sobre superestruturas de pontes em con•
ereto armado tem sido alimentada há bastar1te tempo pelo contínuo rela• ·
cionamento com a graduação ern engenhariét e com as várias correlações
que este assunto possui com as outras disciplinas. Daí, esta apresenta•
ção simples, cor,sistente, porém didática, objetivando contemplar aque-
les que se dedicam ao magistério como também à área de projetos .
•
ciente e· consistente.
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IDADE I
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1.1 DEFINIÇOES •
1
As pontes são eslru!uras em obra de arte deslínadas a vencer obstá-
culo$ nalurais como cursos d'água, vales prolundos, baías ou obs!áculos •
criados pelo l101nem con10, por exemplo, um centro urbano ou un1a via
•
expressa.
De um modo geral, quando o obstáculo é um centro urbar10 ou uma
' via expressa, a ponte recebe o norne de viaduto ou elevado.
,
.
A-infra-estrutura compõe-se das fundações que podem ser em sapa-
tas, blocos, estaqueamentos, caixões etc. Transmitem todas as cargas
ao terreno.
•
supttrestrutu-ra
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aparelho
,de apolo
e s t rutura
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~strutura
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su erestrutura
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• aparelho de
c1 po io
~ Encontro
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camada _ .§..cl pata •
• •
resistente do
terre no
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b) Placas de transição - Tem por função acompanhar o assentamento
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.· do terreno quéJndo este for muito recalcável. A declividade da placa
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.
.< r1ão l)ocle ultrapassar a 1:200 .
1 •.
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!.' Unia· extremidade da placa apoia-se num console curto linear ao lon•
.• ..•
.1 go da transversina extrema e a outra extremidade apoia -se em uma
.. •.' sapa la corrida in serida no terrapleno.
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; placa de transicào la j
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• • cortina · .,.de apoio
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Si¼p.3 ta •
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fúndoçâo \ •
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! e) Oolpl1ins - São verdadeiras cortinas de estacas-prancl1a ou equiva·
lente destinadas a ·dar proteção aos pilares qL1anto aos choqLies de
1
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A SUPERESTRUTURA .-_.._• ;~•.......,;
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Os principais elementos que compõem a superestrutura de umatp:Ô:n•
•
1 te cuja seção transversal é em forma de caixão celular são as vigas prin•
1
cipais, as lajes superior e inferior, os guarda-rodas, os guarda-corpos, a
pavimentação, as transversinas extremas e de apoio.
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uarda-corpo
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avlmentac;ão
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l11je superior
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trução ou estética da obra .
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Almas pri-fabricadas
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em canteiro de obras em
concreto protendido •~l n~ trannvcrsina
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cabos de protens~o
moldadas no local. (
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As bielas em eslrutL1ra metálica dispostas de forma discretizada lra-
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•• ba Iriam à .compressão e permitem uma maior l~rgura da seção transver-
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' sal, possibilitando maior nún1ero de faixas de tráfego .
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O sistema estrutural com seção transversal em laje apresenta algu-
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•
1
resistência à torção, a supressão de estribos e a simplicidade e rapidez
1 '
. de execução. Epróprio para pequenas cargas e também é dotado de boa
natureza estética. O único inconveniente é o cálculo estrutural de lajes
•
contínuas que, embora contornado por hipóteses simplificadoras, elas
•
' podem apresent~r deformações não-previstas no projeto .
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Quando o peso próprio se torna muito excessivo, é comurn adotar-se
a solução de seção transversal em laje alveolnda, executada r1ormalmen-
te com lôrmas tubulares . Pode ser executada também com fôrmas que
forrr,am verdade iras células dentro da seção transversal, con forrne indi·
cado na figura a seguir.
•.
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Os pilares ~nicas para cada caixão são soluções ótimas para centros
urbanos·. #
43
tJma seção en1 caixão cellJlar deve po.ssL1ir a relação de esbeltez
1in1 ila da a 4O{1in1 iIe sLI perior} . . ·
A espessura cJas par(~des cJa alma sen1 os cabos de pretensão deve
es tar limitarJa s a 250111 m ir1 f eriorn,en te.
C)Liando se levam em con la os cabos -cJe protensão, este limite é
cle!ir1ido por 200mn1 mais o somatório. das baint1as em milímetros.
A espessLira n1í11i111a da laje inferior do caixão sem mísulas é de
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150mm ou L/30. •
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• L1lilitárias (assentamento de canalizações).
b) Classificação qlJanto ao seu material empregado:
• pc)ntes em madeira· 1
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• por1les em estruturas 111etálicas· 1
•
•
• !)Ont es om arco;
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• pontes flt1viais;
• pc>ntes lacustres; •
..
• elevados ou viadutos. .
•
Há, entretanto, inúmeras outras classificações vinculadas a outros
critérios. Estes, aqui apresentados, são os mais usuais.
45
•
•
Segundo Bernardo (1980, p. 19), uma ponte pênsil d b
b· · d e ca os portantes ·
pari ol,cos p_o e _apres~_nlar um vão crílico da ordem de 4 OOOm _
em ora o ma,~ vao rea 1zado tenha sido de 1_280 m na estr~lura da •
P?nle Gol? ~n ate,t~os USA -, ao passo que uma ponte dotada de
vigas meta 11cas con ,nuas possa apresentar um va- 0 ·t· d
. . _ cri 1co a ordem
de 1.1 OOm - embora o maior vao realizado tenha sido de 564m na
estrutura de uma ponte em Ouebec, no Canadá.
b) Altura es_trutural disponível limitada em função dos gab ·t • .,
· 1 , - • ar, os 1mpos•
tos pe os orgaos superiores. · .
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•
AR
1.7 ELEMENTOS QUE COMPÕEM A MESOESTAUTURA
á.7
cJe ~11~oragem n~o perrniten1 a transn1issão das solicitações lon i-
lL1rJ111a1s cfe uni vao para o OL1!ro. g
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giltJdinais como transversais.
• São pern1itidos deslocamentos lineares em ambas as direções .
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ca . To1·r1a todo o conjLinlo rJa super e me
soestrutura mais harn1onioso e
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• iver localizada dentro ou nas
rlr clxin1idades ele centros urban os.
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A escolha vai depender sempre da ~obilid
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Apresentam a vantagem de fazer a redução dos momentos das car•
gas permaner1tes no meio do vão, em virtude da introdução dos balanços.
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tes Gerber possuen1 grande densidade ele arn1ação, o que cria grande
·. clifict1ldade de execução das arlicl1lações.
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1.8.4 Sistema estrutural hiperestático
em vigas continuas
• Três vãos de inércia constante
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• . O comprimento total do vão central não pode ultrapassar o valor de
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• Ouatro vã os de Ir1 éreIa var Iáve1
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São normalmente empregados em vigas de concreto armado ou pro-
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PE1ra vigas de concreto armado de inércia constante são admitidos
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vãos n1áximos de 30111, isto porque a ponte não se agüentaria com o seu
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• •1
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i11ércia das vigas principais, consegue-se LJma distribuição mais conve-
.:1, niente dos esforços solicitantes, principalmente com a redução do peso
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próprio, e as armaduras ficam mais convenientemente dislribuídas. Ainda
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Se as vigas contínL1as forem em concreto prolendido com ou sem
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de viga reta e contínua em concreto protendido do mundo é a de Brisbane,
t~ ' na At1slrália, com 260m de vão. Se a viga continL1a for em aço com varia-
1
•
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ção de inércia, o recorcJe mundial continua sendo a ponte Rio-Nilerói com
1 0 ,,ão central de. 300m.
1 •,
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l• Muilas vezes, a conlintiidade em número grande de vãos torna-se
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r, impraticável em virtude das solicitações que _surgem no topo dos pilar~s
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clevidas aos esforços parasitais, como re·traçao do concreto, deformaçao
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le,ila variação de lemperatLtra e esforços ele protensão. Estes esforços
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se lo;nam gigantescos em virtude da contintiidade dos vãos. Conjugados
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•
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i 62 •
•
1.8.5 Pontes em arco superior
Os arcos são particularmente indicados para transpor vales e ter-
renos roch.osos, em regiões montanhosas que permilam bom assenta-
rnento para as fundações e encontros. ·
•
As pontes em arco superior são mais err1pregadas em terrenos pia·
-nos. Os arcos são projetados de forma isolada, porém, entre eles deve
haver um .sistema de contraventamento para evitar as inclinações laterais
e garantir a estabilidade do conjunto.
• Os empuxos são transmitidos do tabuleiro para o arco através dos
tirantes ou pendurais que trabalham ?igniíicativamente às· tensões-de
tração. .
Este sistema estrutural também é denominado arco atirantado ou
viga Langer.
•
•
• •
•
Encontro
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63
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lol.Julelr o
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• • • •
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A ponle Brasil-Para~Juai apresenta um vão de 320m.
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~ITl se Ira tando de LJm arco de tímpano cf1eio, pode ser adotada.:a
segt11n te nomenclatura: \f
.. .
.. ...
Tabuleiro
,
•
• • Extradors T1mpano
• • •
• • •
Terrapleno
rloch& •
Intradorso •
• L,..---
• • abóboda •
- do arco • •
r-A----,
-~nha de nascença
.___ _, do arco f.ncontr
vao -
.• .• • •
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Tab uleiro
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cheio .
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/"1:xtradors o
1/
Nervura elo Ar co , • í/,
I'
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Contraventamento
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discroto ou continuo
• •
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As vigas principais que acompanham a forma do arco denominam-se
tímpanos e o arco propriamente dito é disposto em forma de nervt1ras
com contraventa·mentos laterais para possibilitar um maior enrijecimento.
A forma de LJn1 arco tem sempre o objetivo primordial de reduzir, ao
·máximo, os mon1e11tos fletores na superestrutura e a sua nervura é sem- •
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As pontes pênseis são economicamente executáveis para vãos de
600 a 800m. Até há bem pouco te~po, o maior recorde de vão do mundo
era a ponte Verrazano Narrows, na cidade de Nova York, nos EUA, cor11
1.298m de vão. -
Em 1981, este recorde foi quebrado pela ponte de Humber, na lngla •
terra, com ·1.41 Om ·de vão.
O sistema estrutural em ponte pênsil. quando fica sujeito a cargas
exageradas de vento, apresenta movimentos vibratórios e oscilatórios do
tabuleiro que torna o tráfego descont ortável ou até mesmo perigoso. Oes·
sa farma, exige-se que o tabuleiro seja projetado com grande rigidez à
torção para que todos esses efeitos aerodinâmicos sejam minimizados.
•
O grande colapso devido à instabilidacle aerodinâmica ocorreu, em
1940, na ponte Tacoma Narrow, rios EUA.
No futlJro, as pontes pênseis poderão atingir até 4.000m de· vão. Há
em estudo uma ponte projetada para o estreito de Messina com 3.000rn
de vão. Não foi executada por ter sido considerada antieconômica. O es·
treito de Messina localiza.se na ilha da Sicília, ao sul da Itália. . .
67
·1 .8.9 Pontes es ta iadas
•
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ÜL1anlo à.disrJosição elos estais_, as pontes estaiadas pocfem ser clas-
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• Apresentam maior rigidez à flexão das
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Apresenlam menor rigidez à flexão
vic as das viqas
Apresentam menos eficiência sob o Apresentam mais eficiência sob o
eteito de cargas móveis efeito de carqas móveis
Apresentam instabilidade aerodinãmica Não apresentam instabilidade
(comportamento não-linear dos cabos aerodinâmica (comportamento não-
· )arabólicos linear dos cabos reios
Não é permitido o emprego de tabuleiro O labuleiro pode ser empregado em
em concreto armado . concreto armado ou orotendido
A rigidez do tabuleiro pode ser
. A rigidez do tabuleiro é maior menor, exceto ·nos casos de um
' único )!ano de susoensão
Apresenta uma flecha máxima
Apresenta uma flecha máxima maior
menor •
•
1.8.1 O Pot1fes em quadro •
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As pontes em quadro apresentam as longarinas ou vigas prir1cipais
ligadas monoliticamenle aos pilares, disper1sando o emprego de apare-
1110s de apoio .
1
•
E um esquema en1pregado quar1do o vão a se vencer é pequeno e
não t1aja eslorços parasitais de grande rr1agnilude, garantindo um com•
portamento estrutural do pilar isento da flambagem elástica.
Quando a ponte atravessa um vale dotado de encostas íngremes, é
permitido que os pilares do pórtico sejam dispostos de forma inclinada .
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1.9 ELEMENTOS QUE COMPOEM
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1.9.1 FL1ndações SlJperficia·is ou diretas
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As fundações superficiais são aquelas imp·1antadas a pequenas pro-
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• O terreno deve ser de boa qualidade com capacidade de carga r~~is~ ;: · /. t""'
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OL1ando o projeto exige escavações onde as sapatas se assentam
em solos mais profundos com capacidade de carga compatível com as
solicitações exter11as, tem-se o caso de fundações diretas profundas, ge-
ralmente empregadas em projetos de pontes e viadutos .
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. Se tgp < 0,5, a peça não é considerada como sapata, mas sim, como
laje. •
1.9.1.3 - Radiers
Os radiers são também chamados de sapatas interligadas. São unidas
por uma laje dimensionada à flexão, cisalhamento, escorregamento das
armaduras e punção de acordo com as teorias correntes do concreto ar-
mado. ·
Os radiers são empregados em terrenos que apresentam dentro das
suas propriedades mecânicas e composição química do solo uma capaci-
dade de carga um pouco menor do que as compatíveis com as cargas
solicitantes de projeto .
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As eslacas em concrelo pré-moldado são empregadas em qualquer
tipo de solo independenterr1enle da posição do nível do lençol d'água sub-
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·terra,1 eo.
São pré-fabricadas em ir1stalações i11duslriais com seções transver-
sais variáveis como quadradas, circulares, octogor1ais e hexagonais.
Apresentam uma grande capacidade de carga e duração ilimitada e
os ~lementos pré-moldados podem ser executados com três tipos de con-
creto: concreto vibrado, concreto centrifugado e concreto pretendido.
Nas estacas de concreto vibrado os elementos são maciços, as esta-
cas possuem um comprimento máximo de 12m.e são de difícil emenda
em virtude da ruptura da parte emendável pela ação dos golpes do pilão
do bate-estaca . •
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1.9.2.2.2 Tubulões a ar comprimido
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Tut>L1lões a ar comprimido são constituídos por aberturas a grandes
profundidades acompanhadas de camisas de tubos pré-mold?dos de con-
creto armado ot1 metálicas, mais o equipamento que compõe o sistema a
ar comprimido responsável pela manutenção da pressão do ~r no interior
da campânula e elo tubulão para contrabalançar o peso da coluna d'água
no terreno, a fim ele impedir sua entrada no interior da câmara·de trabalt10.
.
· Os tubulões são fundações de custos elevados e o seu emprego é
limitado às pontes e grandes estruturas. ·.
•
•
O solo deve exigir escoramentos permanentes durante a escavação,
principalmente,· se esta for executada abaixo do nível do lençol sub_ter-
râneo, qtJe é o caso mais frequente. .. : -;·.
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E executado no local da escavação
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peso próprio.
Ao ingressar no domínio do len
çol subterrâneo é acoplada a
campânula de chapas de aço no to
po do tubulão, junto do compressor,
para que a escavação possa pross
eguir sob o efeito do ar comprimido,
para que a água seja impedida de entr
ar no interior da câmara de traba•
lho. O solo retirado do interior do tu
bulão é acumulado no cachimbo de
saída, quando a campânula deve es
tar hermeticamente fechada. Quando
o material for expulso da campânula
, a porta interna deverá estar herme- •
ticarnente fechada para que seja m
antida a pressão do ar no interior do
tubulão.
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Os encontros são unidades estruturais de transição que fazem a
integração da ponte com o restante da rodovia ou ferroyia~ Têm.a função
de proteger as extremidades do aterro contra a erosão. São usualmente
empregados quando não são permitidas deformações nos extremos da
obra, como o caso de pontes ferroviárias, para as quais não são possíveis
projetos de extremos em balanço ..Os encontros podem ser maciços_ou
vaza cios.
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• moldado no local
Estes sistemas construtivos abrangem os de _fô rmas sobre·
escoramentos fixos, deslizantes e balanços sucessivos.
•
•
•
A b<)a técnica de concretagem indica que esta seja feita até o ponto
de mornenlo nulo do vão seguinte. Os escoramentos são constituídos de
um .sistema de treliças móveis em estrutura metálica qu~ são utilizadas
nos vãos subseqüentes, à medida que a concretagem vai avançando .
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móveis
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Outro processo interessante de escorarnentos deslizantes é aquele
que se constitui de vigas transversais em estrutura metálica fixadas nos
. ' pilares que dão apoio à treliça de escoramento que, por sua vez, é móvel
•
•
e fornece escoramento às fôrmas .
•
coneretagern da
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treliç-a de
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escorainento
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•
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os estais são dispostos sobre apoios JJrovisórios e contribuem na es-
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1.12. 2 Sis te r11a s con st ru tivos com el ernen tos
11 ré- 111 oIcJ arJ os en1 eon ereto
arr11 íl cf o ou pr ote11 dicf o · ,
de comprimento de vão ,
.
Só são permiliclos em pontes que apresenlam muitos vãos isas táticos
ele igL1al comprin1enlo. Uma treliça de apoio colocada sobre apoios provi-
S<)rios po.ssibilita o assentamento.das peças pré-moldadas sobre o vão .
treliça de
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pré-moldados
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1. 12.2.3 Processo dos módulos ri(mados •
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IDADE II
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•
2.1 GENERALIDADES
Projeto de uma ponle é o conjunto de estL1dos, gráficos, cálculos
e ol)ediência aos elementos normativos que permitem definir, justificar a
construção da olJra ele arte propriamente cJila .
•
• Elementos topográficos; •
• Elementos hidrológicos; ,
• Elementos geotécnicos; •
,
• Elementos geométricos; •
• Elementos de cargas.
de planta e perfil. ,
Os desenhos em planta devem ser apresentados em escala de 1:1.000
ou 1:2.0()0. .
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Os desenhos em perfil devem ser apresentados em escala de 1:1.000 A •
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2.3 ELEMENTOS HIDROLOGICO~:i
Os principais elementos hidrológicos a serem fornecidos a um proje-
to de obra de arte são os seguintes:
a) Cotas das rnáximas cheias onde se situa a superfície d'água e a indi-
cação de quando elas ocorreram e co,n que freqüência foram obser-
vadas. Para rios que não comportam 11avegação, a distância entre o
bordo inferior da longarina e o nível da enchente máxima deve ser
peIo rn enos maior que 1,5rn . ·
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São apresentados sob a forma de relatórios de prospecção geológica
e boletim de sondagem para que sejam feitos o reconhecimento e defini-
ção precisa da natureza e distribuição das camadas que constituem o
subsolo. ·
É: apresér1tado, a seguir, um exemplo de boletim de ~ondagern .
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16,45 m
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102
rências verificadas na perfuração, como a profundidade das muda11ças
das dif er_en.tes carnadas do solo, o número de golpes para a cravação dos
15cm iniciais, intermediários e finais do amestrador. Todos estes elementos
obtidos são apresentados em desenho, denominado perfil geotécnico,
e são sempre executados dois perfis: um r)ara cada sondagem individual
e outro para as sondagens em conjunto, que é denominado perfil geotécnico
lor1giludir1al. Es,le retrata, de uma forma ampla, as espessuras das dife-
rentes camadas encontradas.
N
ªª = - (terreno arenoso)
3
(2.4a)
2
ond·e: a = tensão admissível do terreno em kgf/cm ;
Nª= número de golpes necessários para se cravar o amestra-
dor-padrão nos 30cm finais do SPT.
· -- , t, nica que melhor satisfaz
A abertura dos poços de exploraça~ _e a ec - in loco das
os fins de prospecção geológica, perm1t1ndo_a observaçao
diferentes camadas. ·
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E a lécnica qLie r)ermite a extração de am
ostras i11deformacJas cJo
to1)0 e cfo fLindo cio poço de exploração .
•
E Ltm processo qt1e só é emrJregado en1 olJr
as de vL1lto, constituídas
ele grandt::s estrL1luras, por ser muito oneroso. •
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r)ressões laterais e11ormes sobre os tubulões ao longo da espessura da
camada adens{1vel.
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0 &f fi iF X n n u fi tt í• 3 AS o§ Ü••• b5dt!J
•
•
~) Distânci~ mí~ima de v
isibilidade_ - É a distânci"? m
entre dois ve1culos na mes ínima de parada
ma faixa de tráfego. E expre
ssa por:
D' = V + 0,02 v2
(2.5)
V = velocidade diretriz em
km/h· 1
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seção transversal T, as seç
xão podem apresentar divers ões em cai-
•
as lormas de conjugamento.
caixão celular pode figurar c Até 18m o ,
omo p.eça única: dotada de u
nas. Estando o comprimen ma célu la ape- .
to T compreendido na laixa
o caixão pode apresentar d dos 13 aos 18m,
uas ou mais células, embora
funcionamento de peça ún possuind o o
ica . Ac ima de 18m é com um
sição de duas seções com fazer-se a dis
po-
postas de uma célula ape
nas, ligadas tão
somente pela laje superior.
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SL = n r - r - + V
(2.6)
10 r
SL = superlargura em m;
n = número de faixas de tráfego de urna dada largura de pista em
uma seção transversal; (
r = raio de curvatura em m;
V = velocldade diretriz em km/h; t
b = distância entre as partes rígidas do veículo. ·E
Normalmente toma-se b = 6m. ç
ç
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f) 111clinações transversais - São as in
clinações que se dão no senlido
trans\'ersal da pista de rolamenlo, co
m a íinalidade de se compensar
3 !orça centrífuga que normalmente oc
• orre nos trechos em curva .
in cl ln
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• •
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Foi apresentada a solução, entretanto de um .
contínuo, constituído por duas seções em cdixão c tºª~ento metálico·
·lado. I
e u ar dispostas lado a
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200 1n JOO rn
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P 99 P 100
P l O1
P 102
· diretas ou indiretas. •
· • Ações permanentes diretas - Podem ser citadas:
• peso próprio da estrutura;
* peso próprio de to9os os elementos construlivos permanentes,
como pavimentaçao, guarda-rodas e guarda•c?rpos .
•
11 O
•
• variação de temperatura;
•· atrito nos aparelhos de apoio;
•
• pressões hidrodinâmicas;
• cargas móveis para pontes rodoviárias;
•
•
• cargas móveis para pontes ferroviárias.
1
e) Ações excepcionais - São as que tem duração extremamente curta e
muito baixa probabilidade de ocorrência durante a vida da constru-
ção, mas que devem ser consideradas 110 projeto de certas estrutu-
ras. Entre elas, podem ser citadas:
, choque de veículos nos pilares dos viadutos de um centro urbano;
•
•
IDADE III
3.1 GENERALIDADES · •
,.
·, = 25kN/m3
•
· Concreto armado
3
'Y = 24kN/m +2kl~/m 2
Pavimentação
' oara Jrever um eventual reca )earnento) ..
Dormentes, trilhos e O peso por metro linear é de BkN/m por via '
. I •
acessor10s
. Aço e ferro fundido ., = 78,5kN/m3
•
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•
•
116
••
São apresentados, a seguir, vários levantamentos ele carga perma•
nente E?m pontes rodoviárias em concreto armado.
3.5 PROJE·ro
,
PCP1 DE PONTE RODOVIÁRIA
ISOSTATIC:A COM DUAS VIGAS PRINCIPAIS
Ol)serve-se o projeto de ponte rodoviária em concreto armado de
seção transversal em duas vigas principais e sistema estrutural isostátic9,
..
onde é levanté1clo o esquema de carregamentos permanentes. . -·:-
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~ 1\
50 ,
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20
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20
2.00 20 lO '
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1
B
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+= =+
soo . 1000
'• Clll
Dados do projeto: •
3
• 1Jeso específico do concreto _ Yc = 25kN/rn
2
• peso específico da pavimentaçao Yp = 24kN/m ~ 2kN/rn_
3
•
117
• •
a) Áreas da seção transversal .
2
A1 = O, 1OX 2,2 = 0,22 m ,/
A = 0,25 x 2,2 x 0,5 = 0,275 m .,···
2
2 2
A = 0,15 x 0,50 x 0,5 = 0,075 m .,·
3
2
A4 = 0,20 x 2,4 = 0,48 m ,,,/
A = 0,40 x 2,0 = 0,80 rn 2,· • •
5
"f..A =A,+ A2 + A3 + A4 + A5 =1,85 m , ·
2
d) Peso de um guarda-corpo
P1 = 1_kN/m (fornecido nos dados do projeto) /,,,
'
.
e) Peso da pavimentação
. P4 = [ ( 0,07 + O, i 1 ) / 2 ) X 4, 1OX 24 ·1- _2 X 4, 1O= 17,056kN/rn .v/
, f) Carregamento uniformemente distribuído total
•
G = P, + P2 + P3 + P◄ = 70,37kN/m i/~
g) Transversina de meio de vão ou central
. 1
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•
•
150
( cm)
. 119
11) 1-ré1r1sversina de apoio
Ta' = 0,20 X 2,00 X 1,50 X 25 = 151<N ,,1
1
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1 •
1
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150 .
•
•
(cm)
•
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Pª=((O, 40x 1,60)/2-t·(O ,40xQ·,-90)/2 +O ,80x0, 4O]x 1,80x25=34 ,2kN
• • • I. '
Este peso do alargamento dos apoios não será distribuído ao lon-
•
• go elo vão, mas sim, incorporado ao peso das lransversinas de· apoio .
As figuras abaixo mostram as dimensões dos alargamentos dos
apoios. O primeiro desenho é uma vista inferior do alargamento. O segun-
do desenho é Lima elevação .
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\ P = [(5,00x2-1,85)x0,20+(5,0-0,40)x0,30x0,20]x25 = 47,91<N
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P == ((2,0+0,50)/2x2,25x0,20+0,20x0,30x2,25]x25 = 17,441,N
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P(,,rte 'e'
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•
P == o,sb x 0,1s x o,s x 1,9 x 2s = 1,781<N .,.,·
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•
Te = 47,9 ➔· 17,44 + 1,78 = 67,12kN
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k} Esquema de carregamento
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6 7,12 49,2
/ 49,2 6 7 1 12
(kNl
/
I .
G • 70,37 kN/m •
I
•o l 2 ] 4 s 6 1 8 9 '10'
•
10 10 t 5 !=
( 111 I
122
1) Momento fletor do balanço (kN.m)
•
2 2
37
M = GL + T L = lü, xS + 67,12x5 = 1215kN
o 2 e 2
2 2
tv\ = GL w = 70,37 x20 w = 14071'.iw
p 2 r 2 , '
Tabela 3.1
M total
• Seção X Wr Mp Me Mo
(kN.m)
•
o· o 0,0 - - -1.215 -1 .21 5
1 2,0 0,09 1.267 18 -t.215 +70
2 4,0 o, 16 2.252 36 -1.215 + 1.073
3 6,0 0,21 2~956 54 -1 .215 +1. 795
4 8,0 0,24 3.378 72 -1 ·.215 +2.235
•
5 10,0 0,25 . 3.519 90 -1.215 +2 .394
.
.
.; .•
1
123
.
c1) Tabela para o cálcLilo dos cortantes
• •
Tabela 3.2
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•
' ,
•
•
M8 = - (222,24 X 4 + 73,75 X 4 X 2) X0,5 = - 739,48 kNm
•
3 3
M0 = -Tvl = -x29x1 O= 97,ükNm
16 16
Haste BC
e o
µ = a'eA = O, 167 = O, 48
BA a' 8A+a8c 0,167+0,18
'
• µec = ªse ' = O, 18 = O, 52
a8c + a BA O, 18 + O, 167
•
•
t) Algoritmo de Cross •
• 1
•
0,48 0,52 0152 0,48
+2.345, 12 -3.054,38 +3.054,38 -2.345, 12
+340,4 +368,8 ➔ + 184,40
-232,4 f- -464,7 -428,95 ,
130
u) Tabela para o cálculo dos momentos
M101a1
w, Mp Nlc Ms • k N. rr1
o o o o -1.4 79 -1 .4 79
1 0,0987 1.179 29 .. ·1.626 -418
2 O, 1728 2.065 58 -1. 77 4 349
3 0,2222 2.654 87 -1.921 820
~
•
4 0,2469 2.949 116 -2.068 997
4,5 0,2500 2.986 130,5 -2.142 974,5
5 0,2469 2.949 116 -2.216. 849
6 0,2222 2.654 87 -2.363 378
7
-8
º· 1728 2.065
.
58 -2.510
-2.658
-387
-1 .450
•
0,0987 1.179 29
9 o o o -2.805 -2.805
. 1O 0,0826 1.474 29 -2.805 -1302
i1 O, 1488 2.655 58 -2.805 -92
12 O, i 983 3.539 87 -2. 80.5 821
13 0,23i4 4.130 1i 6 -2.805 1.441
14 0,2479 4.424 145 -2.805 i .764
14,5 0,2500 4.462 159,5 -2.805 1.816,6
l 2 l ◄ S 6 7 e • 10 11 12 12 14
o • • 9
• •
• •
•
131
• Parcela do carregamenlo concen!rado M
e
Primeiro vão: •
•
·+ 9 +
~~~~
~ )(
29x9x9
Mm = - - - - = ·130 51<N
18 '
•
X
tv\; =-13),5 ( X=Ü,2,4,6... )
9
Segundo vão:
•
I 1l ~-
M = 29x11x11 = 15951<N
1
m 22
X
~A
1v1; =-=1595
1 (x=0,2,4,6... )
11
• Parcela da SLJspensão dos momentos Ms no primeiro vão
2805
y •
1479 _.::::;:::::1,__
•
(2.805-1.479) _ _ _ _ 18
y ______ x
1·326 73 03
· ( X= O.~
1)4' 6...)
fv\ =X - = ' J .
18
M5 = 1.4 79 ~- y
132 •
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v) Determinação cjo cortante à esquerda do primeiro apoio ;
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y) Tabela parél o c:álcL1lo dos cortantes • •
•
Vrei nGL Vtotal
Odir +604,59 - +604,59
1 +604,59 0, 111 X 1.327,5 = 147,35 +457,24
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133
z) Planilha para o cálculo dos cortantes e reações
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29 4l , S 29 4 l, S
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(k.U/
•
l,
4
v •
G• 7 ),75 kN/rn
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jn) 1 47 9 2805 ,~ 2 805 2805 ~
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• l 4, S1
1 73, 66 7) ,66 r
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•
•
•
•
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•
•
•
134
•
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• Diagrama dos momentos fletores {kf~m)
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135
• ,
3.7 PR()JETO PCP 3 DE UMA PO~lTE RODOVIARIA
•
HIPERESTÁTICA DE SEÇÃO TRANSVERSAL EM
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136
• Seção Transversal
•
•
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900 ~ 'ºº
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• GlJarda-rodét e guarda-corpo
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•
80
1
1 •
·1 100 t •
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.• 1.
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•
3 •
••
•
••
•
3 2
Peso específico da pavimentação yP == 24kN/m + 2kN/m
Peso de um ~1uarda-corpo P = 2,0kN/m
a) Cálculo do peso próprio de lodos os elemenlos linearmenle distribuídos
da se_ção transversal
P :: 1,0 X 0,30 X 2 X 25 = 15,00kN/m
1 •
P = 0,30 x 2 x 2 x 25 = 30,00kN/m .
•
3 ..
, .'
P = 0,60 x 0, 15 x 0,5 x 2 x 25 = 2,250kN/m • I~. •t1
...,,, .....
.
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4 ' , :.... ...
. .. .. .
4,
P = O, 15 X 5,50 X 25 = 20,625kN/m (
',
•,
.,. 4,
. . . . ..
. .'.. .....
•
.,
6 .
.. .. ~·
7
: ' :/
-~
P8 = 2 x 2,00 = 4,00kN/m {guarda-corpo} ·
137
•
1
•
•
P, + P2 + Pl +P4 + P5 + P6 + P7 + P0 = 179,54/<N/m
b)· • Cálculo da tranversina de apoio e de meio de vão
•
•
• ••
• •
145
• •
•
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••
•
•
•
1
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•
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•
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126 0
1
1 1
1
•
• ~ o ( cm)
1
' 1 Fi1ur1 ),JS
•
• .•
1
. 1
•
•
• T, = (12,60 X 2,0 · 4,84) X0,30 X25 = 152,7kN
.
•
•
1,·
t
• Dente
i .
1 •
1 .'•
•
· T2 = 0,30 ·X 0,30 X 12,00 X 25 = 27kN
•
1
,. Abas Laterais
•
•
•
•
•
50
'
••
200
•
150
•
•
·I 1 so (cm)
••
.
.• •
•
138
.
• Pavimentação da placa de transição
T = (0,iO '1' 4,0 X 12,00 X 24 X 0,5} + 2 X 4,0 X 12,0 X 0,5 .= 105,6kN
5 ,
, •
4 9, 8 49,8 508, ◄
508,4 49,8 4 9, 8 ◄ 9, 8
• • (kH)
G • 179,S ◄ kl'l/m
' •
' ~
.
~
~
),d
e e
=I J ~
l2 15 ~ 4 t
( m)
•
-
B
•
Grau de hipergeometria h = 1
. f) Determinação dos fatores de forma
Haste AB a' = 3 / L = 3 / 12 = 0,25 •
Haste BC a = 3/ L = 3/ 15 = 0,20
1
3 3
M = T,L = x49,8x12 = 112,05kNm
8
16 16
M = 2.17 7, 21 kN m
BesQ
1
.
139
\ •
1
•
..
••
•
1-laste BC
2 ,
179,54 x15
Ma == == -5.049,561<~Jm
8
M0 = (508_.4 x 4 + 179,54 x 4 x 2) x 0,5 = ➔· 1.734,91<~/m
.1
Ma =
:l Tvl == -3- x49,8x15 = -140k~lm
16 16
,
•
1
e
.
• •
1
'•• 11) Cálculo dos coeficientes ele distribuição
..
• •
: .•
. 1
1
1
~l - _a_'_AB_ = 0,25 ·= Q,56
.•
BA - a·~A+ a'aA o, 25 -~ 0,20 •
.. '
.
•••
•
i) O algori!mo de Cross
•1
••1
1 O 56 Ü,4Li
1
•
+2.177,21 -454,6
·f-715134 +562,05
1
-t-2.893,00 -2.893,00
• •
•
Primeiro vão:
9 54 122
MP = !2 , x w, = 12. 926,88w,
2
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140
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Seguncfo vão: .,·
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MP =179,54 x152 w, =20.198,25w, •
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I<) Parcela do carregamento concentrado Me
Prirneiro vão:
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M = 1
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X
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559,87
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Y 12
Ms = 2.333, 13 + y
141
•
• Segundo vão: •
•
·. (3.469,.92 • 2.893) _ _ _ _ _ 15
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•
576 92
Y= X • = 38 46x 1
15 ,
M, = 2.893 + y •
•
Seção w, Mp Me Ms M101al
o o o o 2.333, 13 -2.333, 13
1 o, 1094 1.414 37 ,4 -2.403 -952
2 o, 1875 2.424 74,7 -2.473 +25,7
3 0,~344 3.030 112, 1 -2 .543 +599
4 0,2500 3.232 149,4 -2.613 +768
5 0,.2344 3.030 1i 2, 1 -2.683 +459
6 O, 1875 2.424 74,7 -2.753 -254
7 O, 1094 1.414 37,4 -2.823 -1 .372
'
8 o o o -2.893 -2.893
•
• 9 0,09 1.818 37,4 -2. 951 -1.096
10 o, 16 3.232 74,7 -3.008 +299
•
11 0,21 4.242 112, 1 -3.066 + 1.288
12 0,24 4.848 149,4 -3.124 + 1.873
13 0,25 5.050 186,8 -3.181 +2.056
14 0,24 4.848 149,4 -3.239 + 1.758
15 0,21 4.242 112, 1 -3 .296 +1058
16 ·O 16 3.232 74,7 -3 .354 -47 ,3
' 37,4 -3.412
17 0,09 1.818 .
-1557
18 o o o -3.469,92 -3.469,2
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142
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18dir +1. 226,56 . - + 1.226,56
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o) Planilha para o cálculo de cortantes e reações·
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1
1
1
1047,02 1l l055, ~8 1149,8 lt 1Jl2,94 1409,BJ f1226,56
R • 2152 kN
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'Yc = 25kN/m
'Yp = 24kN/m3 + 2kN/m 2
a) Áreas da seção transversal
A1 = 2,50 x 0,15 x 2 = 0,75m 2
~ = 2,SQ X 0,20 X 0,5 X2 = 0,50m 2
~ = 0,40 X2,00 X2 = 1,6m2
A4 = 8,20 x 0,20 = 1,64m2
2
A5 = 0,80 X O, 15 x 0,5 x 2 = O, 12m
Aa= 0,80 X 0,15 X 0,5 X 2 = 0,12m 2
A, = 8,20 X 0, 15 = 1,23m 2
"iA = A1 + A2 + A3 + A4 + A5 + ~ + A7 = 5,96m 2
P3 = 2,5 X 2 = 5,0kN/m
e) Peso da pavimentação
P = (0,08 + 0,18) X 0,5 X 6,60 X 24 x·2 + 2 X 6,60 X 2 = 67,584kN
4
25
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•
165
•
TI= (2,00 x 17,50 · 5,96) x 0,25 x 25 = 181,SkN •
• Dente
T2= 17,00 x0,25 x0,25 x 25 = 26,56kN .
• Placa de transição
T3. = 17 ,00 x 5,00 x 0,30 x 25 x0,5 =: 318,75kN
• Pavimentação da placa de transição ·
•
•
•
j) Esquen1a de carregan1enlo
•
•
78 ) 8) A) 8)
• OJ OJ BJ 83 8) 70 )
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Grau de hipergeomelria h = 2
1) Determinaç ão dos fatores de forma
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•
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Haste BC ,
a = 4 / 13, 5 = O, 2963
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I
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,
M = 3 T L = 3 x83x12 == 186,81<~1m
,
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1
1
1
1 Haste BC
1
' GL:~ 2
233x13,5
•1
•
Mo= -- = 3.538, 7kNm
t 12 12
1
1
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2 2
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'
1 Ma= L2 ·-
·- =166kNm
2
1 13 5
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•
2 2
Tvélb 83x9x4,5
MB :::: ·-
·- = 83kNm
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O) O algoritmo de Cross
• Primeiro vão:
Mp = x2 ~ , = 16776w'
33 122
•
Segundo vão:
M = 33x13,52 w, = 21232w,
p 2
q) ·Parcela do carregamento concentrado Me
Primeiro vão: •
M = 83x6x6 = 249kN
m 12 •
249
IY't =X-=415X
~A 1
( X =0;1,5;3; 4,5)
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•
•
•
•
6
t ~ .
2C9
• . ~ X
•
.
•
Segur1do vão:
•
1
M = 83x4,5x9 = 249kN
•
m 13,5
·t ◄, s f
9
~-
2◄9
249 ,33x,
Me = x, - = 55
4,5
•
•
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1
•
249 6x2
Me = Xz - = 27,6
9
•
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•
•
1
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•
151
•
• r) 1·abela para o cálculo dos mon1entos íle!ores em l<N.m
•
.
M1olal
C.Llr Mp Me Ms
.
• l<N.m
o o o
•
-3.397,5 -3397,5
1 0, 1094 1.835 62,25 -3.394,94 -1.497,69
2 0, 1875 3.146 124,5 -3.392,38 -121,88
3 0,2344 3.932 186,75 -3.389;82 +728,93
4 0,2500 4.194 249 -3.387,26 +1.055,74
5 0,2344 3.932 186, 75 -3.384,69 +734,06
-
6 O, 1875 3.146 124,5 -3.382, 1.3 -111,63
- -
7 O, 1094 1.835 62,25 -3.379,57 -1.482,32
8 o o o o -3.377 -3377
9 0,0987 2.096 83 41,5 -3.377 -1.156,5
10 O, 1728 3.669 166 83 -3.377 541
11 0,2222 4. 717 249 124,5 -3.377 1.713,5
-
12 0,2469 5.242 207,5 166 -3.377 2.238,5
. ·12 5 0,2500 . 5.308 186,75 186.75 -3.377 2.304,5
• -
1
•
•
13 0,2469 5.242 166 207,5 -3.377 2.238,5
• 14 0,2222 4. 717 124,5 · 249 -3.377 1.713,5
. .
15 0, 1728 3.669 83 166 -3.377 541
16 0,0987 2.096 41,5 83 -3.377 -1.156,5
17 o o o o\ •
-3.377 -3377
•
18 O, 1094 ·1. 835 62,25 -3.379,57 · 1.482,32
-
19 0, 1875 3.146 124,5 -3.382, 13 -111, 63
•
1
20 0,2344 3.932 186,75 -3.384,69 +734,06
.•
21 0,2500 4.194 249 -3.387 ,26 +1.055,74
22 0,2344 3.932 186,75 -3.389,82 +728,93
23 O, 1875 3.146 124,5 · -3.392,38 -121,88
O, 1094 1.835 62,25 -3.394,94 -1.497,69
24
25 o o o - ·3.397,5 -3.397,5
20,5
tv~=-J.397+ (L-x) - - (x =0;1,5;3;4,5...)
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O esquema longitudinal foi dividido em seções de Oa 25, espaçadas
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•
153
u) Tabela para o cálculo dos esforças cortantes em l<N
•
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154
• Diagrama de momentos fletores { kNm )
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a) . Areas da seção transversal
A,= 2,60 x 0,20 x 2 = 1,04rn 2
•
2 .' -•
A~= 0;20 x 6,80 x 2 = 2,72m J
,,
A6 :: 0,80 x 0,20 x 0,5 x 8 = 0,64m 2 •
•
•
• •
.•.
I'.iA = A1 + f\ + A3 + A4 + A5 + A6 = 9,8m 2 (
•.
P1 = 9,8 x 25 = 245kN/m
e) Peso dos guarda-rodas
20
•
• JO
rl .
.r JO
•
•
. 2
•
-~ :J o ~ J o I •
r1 + r2 = 9,4kN/m •
•
20
JO
• • JO
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P2 :: g 4 >~ 2 + 8,5 27,3l<N/m
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d) Peso dos gL1arda-corpos 1
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P3 ::: 1,5 >~ 3 = 4,SkN/m • .. j, •.
. ..
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•
157
•
e) Peso da pavimentação
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P3 = • ~ 4 OkN/m
134 4
• 33,6 '
g) Carregamento unilormemente distribuído to
.
tal •
G = P + P + P + P + P = 360,88kN/m
1 2 3 4 5
= 115kN
.
•
•
•
•• .
◄ C' O
. i) Cortina
T1 = (20,5 X 1,80 • 9,8) X 0,25 X 25 = 169,4kN •
• .
j) Abas da cortina
T2 = 2 x (1,0 x 1,80 · 0,50 x 1,0 x0,5) x0,25 x25 = 19,4kN
k) Console
'•
T~ = 0,20 x 20 x 1.,0 x 0,5 x 25 = 50kN
•••
m) Pavimentação da placa de transição
T5 = 0, 10 X 20 X 1,0 X 24 X 0,5 + 2 X (20 X 1,0) X 0,5 = 44,0kN
•
n) Carga no extremo do balanço . . •
•
•
Te= T1 + T2 + T3 + T4 + T5 = 350,3kN
• •
••
o) Esquema de carregamento
. '1
• i1 , e~ l ~ J ~ 3 ~ J 1 3 1 J ~ J l J I J } J ,1 , a~
( m)
11 9
~ l' ~ .
9
1 ~l, 8 ~-
1
1
A
B e D
• Grau de hipergeometria h = 2
• •
•
,. <.: n
c1) Determir1ação elos fatores de forma
•
1-lasle AB
a' = :3 ./ L == 3 / 9 == O, 33 3
• •
1-laste BC
a = ,i I L = 4 / 12 = 0,333
•
b = 2 / L = 2 / 12 = O, 167
r) Detern1inação dos talares de carga
1--f asle AB
•
361 lcN/m
ffll •
I
361 92
•
M = x =3655, 1251,Nm
B 8
•
Carga concentrada
115 kN
b a
•
fm.
=
A
1
) m
1
(a)
6 m
r
B
•
5 3
M - Tv ab ( L-/- b)-- 11 sx 2x (9 + 3) = 153,33J,Nm •
e - 2L2 2x9
160
Carga concentrada ,•
•
, 115 kN
I\ _1_1--ic....A-~t B
•
.~ .6m .. ~-J m f-
(b)
•
2_ 2x9
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• )5 xN . . ·.. ~
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•
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J61 kH/m . . '•
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B ..• ,•
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• •
~ 1, 8 !
•
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-• •. • •
~
#O
••
:
.. L
•
M8 = - (351 x 118 + 361 x 1,8 x 0,9) x 0,5 = - 608,31 kNm
Mornento total em B pela esquerda:
M := 3.655, 125 + 153,33 + 191,66 - 608,31 = 3.391,81 kNm
8
• Haste se;
Carga LJniforrne
361 kN/m
..
•
..
e (a) e .: .,.
i .:
.. ~
-. .
M - _GL2_ - 361x122 = 4.332kNm ' V
8 - 12- - 12
Carga concer1trada
115 kN
B (b) e
'
..
M = Tvl == 115x12 = 172,SkNm
8
8 8 '
.
. I•
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• L-:•:{:
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•
. .,;-1el .
't . ; l-•\
•
".
Carga concentrada
•
•
115 kN
a b
• 9
t
2 2
Tvab 11 Sx3x9
Ma = L2 = 122 = 194,0625kNm • ,
• ,
Carga concentrada
lJS kN
a
9
,
(b)
T b2· 115 9 32
M8 = va = x x = 64 6875kNm
~. 122 1
+3391,81 -4763,25
+4763,2 -JJ91,8l
A a e D
a' 0,333
~l = 8A =----=05
eA a'8A +a8c 0,333 + 0,333 '
•
..
a8A 0,333
= Q,5
µBC= = 1
a8c + a BA 0,333 +0,333
•
.••
1
-- _....... -- .-
u) Algoritmo de Cross
0, 5
0, 5 0,5 0,5
+3 .39 1,81 -4. 763,25 -f-4.763,25 -3.391,81
• •
+685 ,72 ·t-685 72 1 ➔ ·t-342, 86
-428,58 (- •
-857,15 -857, 15
+214,29 +214,29 ➔ ... 107, 14
-26,78 (- -53,57 -53,57
+ 13,39 + 13, 39 ➔ +6,69
-1 67 f- -3,34 -3 34
1
- 1
- 361x122
---w, - 25 992 w,
-
Mp 2
1
. .
u) Parcelas dos carregamentos concentrados isolados
• Primeiro vão
.
As cargas são tratadas isoladamente
• Primeira carga
115 kN
3 G
2 )0
•
•
'
115x3x6
Mm = - - - == 2301<Níll
D
230
M :::: x- == 76 66x
e 3 ' ' (para o lrecho de 3m)
230
Me == X-· = 38 ,33 X (para o trecho de 6m).
6
• SegL111da carga
,
• 115 kN
•
6
,
•
,
• •
M = 11 Sx6x3 == 2301<Nm .
•
.•
1
m g .
•
230
1
Me = x ·6 = 38 ,33x (para o lrecho de 6m)
\
230
• M =X = 76 66x (para o trecho de 3m)
e 3 ' •
, Segu11do vão
•
.
As três cargas são analisadas isoladamente
• •
•
115 kN
3 9
258,15
1
•
•• M =x258,75 =28,?Sx (para o trecho de 9m)
.J•
... e g
1 •
1
1
i
•
164
•
• Segunda carga
11 5 kN
'
f-
6 6
a )~.S ••
•
l- X
X +-1 • '•
345
~A = X- = 57 5X (para o trecho de 6m)
e 6 '
345
Me = x- == 57 ,Sx (para o outro trecho de 6m}
6
• Terceirél carga -.
. . ..
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•
1
115 kN ,... ,,.
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258, 75
M = x--·- = 86, 75x (para ô tr·echo de 3m)
e 3
•
..
•
•
•
•
•
..
•
•
1
.
•
165
• .v) Parcela de suspensão dos momentos Ms no primeiro vão
•
_ -◄ ) 06 ,l
·-1216,62 r
( 4.306, 1 • 1.216,62) g
y X
•
y = 343,28 X
•
Ms = • 1.216,62 · 343,28 X •
w, Mp Me M, Mtotal
•
o o • o o -1 .216,62 ·1.216
1 O, 1389 2.030, 78 115 57,5 ·1.731,54 +472
2 0,2222 3.248,68 230 115 ·2.246,46 +1.347
3 0,2500 3,655, 13 172,5 172,5 -2. 761,38 +1.239
4 0,2222 3.248,68 115 230 -3.276,30 +317
5 O, 1389 2.030, 78 57,5 115 -3:791,22 -1.588
• 6 o o o -4.306, 1 -4.306
7 o, 1094 , 2.843,52 129 86 43 -4.306, 1 -1.205
8 O, 1875 4.873,50 258,8 172,5 86 -4.306, 1 +1.085
9 0,2344 6.092,52 216 258,8 129 -4.306, 1 +2.390
10 0,2500 6.498,00 173 345 173 -4.306, 1 +2.892
11 0,2344 6.092,52 129 258,8 216 -4.306, 1 +2.390
12 o, 1875 4.873,50 86 172,5 258,8 -4.306, 1 +1.085
13 o, 1094 2.843,52 43 86 129 -4.306, 1 -1.205
14 o o o -4.306, 1 -4.306
15 o, 1389 2.030, 78 57,5 ·1fS -3.791,22 -1.588
16 0,2222 3.248,68 115 230 ·3.276,30 +317
17 0,2500 3.655, 13 172,5 172,5 ·2.761,38 +1.239
18 0,2222 3.240,68 230 115 ·2.246,46 tl.347 ·
19 O, 1309 2.030,78 115 57,5 -1. 731 ,54 +472
20 o o o -1.216,62 -1.216
•
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l l5 1l S l IS llS llS 115 llS 115
11'.tll
C•l'l kH/111
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• •
•
•
3.1 O PROJETO,
PCP 6
DE UMA PONTE RODOVIÁRIA ~
3
y ::: 25J<f'l/n1
(,
3 2
y = 24kf\1/n1 -J. 2l<N/n1
p
• Seção transversal
•
•
•
9) 0 110 9~0
'º
~
• '' '
•1
B
- • ' . . . • ., .. y
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1''º
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• Corte longitt1dinal vertical A-A
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•
•
•
16D
•
'
A, = 0,40 x 1,8 x 3 = 2, 16rn 2 •
°LA = A, + A2 + A3 + A4 + A5 + ~ = 11,66m2
b) Peso da seção transversal
P1= 11,66 x 25 = 291,SkN/m
e) Peso dos guarda-rodas
r, = 0,20 x 0,80 x 2 x 25 = BkN/m
r2 = 1,20 X0,20 X25 = 6kN/m .
•
• P2 =r1 + r2 = 8 + 6 = 14kN/m
d) Áreas dos guarda-rodas complementares
'
•
• •
20
•
rl 30
•
•
•
•
•
r
•
• r2 30
•
•
1
t
•
• •
30 , 30 t
•
•
170 •
20
•
•
• 30
•
•
• r3
•
•
r◄
•
•
•
•
•
r, 30
•
•
·-
-i 2 o ~ 2o 1 2_0 ~•
2
r3 = 1 x 0,20 x 0,80 = 0 16m 1
•
l)S
•
( cm)•
O,BOxO,i
P = 16x 2x---x , S 1 35 x25 = 64,8kN
a 2
p ~ 64 8
pª = • =2,4kN/m ·
ª L1 27
•
,
•
•
. i 7i
f) f'.)avimenlação
•
p _ , O, 12 ·t- O, 08
s -- 4X .
X4,75X24-t· 2X9,SOX2=83,6kN/m
2
g) Carr(?gamento t1niformert1ente distribuído to
tal
G = p1 + p2 ~- p3 ➔· p◄ ·I· p5 :::
G = 291,5 -~ 14 + 27,3 + 2,4 + 129,2 = 464 4kN
• 1
•
11) CálcL1lo das lransversinas de apoio e de m
eio de vão
. O, 80x2 0 O80x0 15
Ta == TV = ( 2 x ü ,1 0 x l, 3 5 )- 4 x -- -4 x '
2 2 ' x030x25=1598kN 1 1
JO
.• i·
•
l J5
.
.
i} Cortinêt
T1 = ( 28,60 x 1,80 • 11,66 ) x0,30 x25 = 298,7k_N
•
j) Dente ou console •
2 94,81<N ,
1<) Abas
T :: (2,20 X 1,80 · 0,90 X 1,40 X 0,5) X 0,25 X 25
3 X 2 = 41,6kN
.
1) Placa de lrar1sição
T = 0,25 X 4 X 28, 1OX 25 X 0,5 = 351,31<N
4
•
•
••
•.,
,
,.. . . .·,-.
•
, .
r1) Carga lotal no extremo do balanço • •
.
'
•
..
.'
Te = T, 1· ·r2 + T3 + T◄ + T5 :: 1.033,68kN •
o) Esquema do carregamento:
.
•1
•
• 10)4 16 0 160 160 160
1 160 lOJ4
1
1 (ktll
G • 46~ ktl/m
. I , . . •
,~) l ~ ~ 4 ,..,> 6 7 8 9 10 12 lJ 14 15 C)
~
B 'e D
7, 5 I 9,0 7, 5
' • ,, f l (mi
•
•
A
a e D
•
I .
1
1
Grau de l1ipergeometria h = 2
.
'
q) Determinação dos ratares de forma
•
. •. '
M == 465x·7,52 = 3.269,53kNm •
•
..''lir
8 [3
.......:;.
•
'
•
.
1 •
1
1
M = -(1.034 x 1,5 + 465 x 1,5 x 0,75) x 0,5 = -1 .037,0GkNm .
•
8 '. .
..
1
. .
Mon1enlo tot,11 pela esquerda
MB ::· 3.269,53 - 1.037,06 = 2.232,47 i<N111 '
1
•
1
. '
•
173
Haste BC
•
2 2
Ma = GL = 465x9 _
- 3.138, 75kNm
12 12
e . D
· a' o4
1
µBA = 1
BA = = 0,474
a eA + ªse O, 4 + O, 444
•
'
:
u) O algoritmo de Cross
,
• ,
0,474 0,526 0,526 0,474 '
+2.232,47 -3.318,75 +3.318,75 -2.232,47
.
+514,89 +57i ,38 ➔ +285,69
-360,83 ~ -721,65 -650,31
•
+171,03 +189,79 ➔ +94,89
-22,49 f- -49,91 -44,98
+10,66 + 11,83 ➔ +5,92 ,
-'1 ,55 .
f- -3, 11 -2,80
•
•
•
•
'• •
1
w, Mp Me Ms M1otal
1 'kN.m
'•
1
o o o o -2.07 4,125 -2.074,125
1 1 O, 16 2.092,5 - -2. 245,26 -152,76
1 2 0,24 3.138,75 - -2.i~ 16,40 +722,35
t
3 0,24 3.138,75 - -2.587,53 +551,22
1
• 1
4 o, 16 2.092,5 - -2. 758,67 r-666, 17
'
.'•
5 o o o -2.929,8 -2.929,8
6 o, 1388 2.614 120 -2.929,8 -195, 8
.
• 7 0,2222 4.185 240 -2.929,8 + 1.495,2
8 0,2500 4.708 360 -2. 929,8 +2. 138,3
•
1
•
•.•
.
1
•
1
' •
2
1 465x7,5
•1
• MP= w, == 13.078,125w, {primeiro vão) -
'•• 2
1
1 •
1
2 .
465x9
i MP = . w, = 18.832,Sw, (segundo vão)
1
2
1
1
••
1 360
M =.x-=80x (segundo vão)
e 4,5 •
•
•
Ms = - 2,074,125 · 114,09x (primeiro vão)
175 .
x) Planill1a pét ra o cálct1lo dos co rt
an tes e reações
• 1 0 )4 10 34
1 60 1 60 16 0 16 0
•
16 0
kH
2 0 7 4 ,1 2 5 29 2 ,8 29 2 9 ,8 20 7 4 ,1 2 5
- - - - > \j· 1 2
0 ~...
4 (- r-it -- 6 -- 7 -- '8 '- -- -9 -- 1.....
i ~ 1- 2_ l_ J _ l_4_._1_5+¼--""
'
69 7 ,5 1 1 4 ,0 9 11 4 ,0 9 80 80 1 1 4 ,0 ~ 1 1 4 ,0 9 6"J7 ,5
--1-- •
1 7 Jl ,S 1 6 2 9 ,7 18 5 7, B .2 l 7 2 , 5
2 1 7 2 ,5 · l BS 7 , e. l 629 , 1711 ,S
•
R. =- J5 21 kN R l, .. 41 90 kN ) = 41 90 )<N
l R :s
4
J5 21 kN
•
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1 ·- +1.629, 7 ·
1 +1.62f), 7 0,20x3.487,5=-697,5 +932,2
1
2 ·1-1.62~), 7 0,40x3.487,5=-1.395 +234,7
3 -i-1.62~1, 7 0,60x3.487,5=-2.092,5 -462,8
4 -r 1.629, 7 O, 80x3.487 ,5=-2. 790 -1.160,3
r.: 1,00x3.487,5=-3.487,5 -1.857,8 -
~esq +1 .629,7
5dir +2.172,5
.
- +2.172,5
6 +2.172,5 O, 1667x4.185=-697 ,5 • 4-1.475
. .
•
7 +2.172,5 0,3333x4.185=-1.395 .
+777,5 .
• .
. . •
Besq +2.'172,5 0,5000x4.185=-2.092,5 +80 •
• •
.
1
1
1
•
10 -2.1 .72,5 O, 1667x4·.185=+697,5 -1.475 . .
.
11 esq -2.1 72,5 - -2.172,5
1
1.
11 dir. +1 .857,8 - +1 .857,f3
•
•
14 +1.857,8 O, 60x3.487 ,5=-2. 092, 5 -234 t 7 ,:' ·.;,
. ..... . o
•
-932,2 · ·.;_:.;
1
1
• 15 + 1.857,8 O, 80x3. 487 ,5=-2. 790
•
. .! .; . .'
1
1
1
177
• Diag rama de momentos fl etores (kNm}
•
•
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•
•
1
!
•
\
UNIDADE IV
,
4.1 GENERALIDADiES
O estudo das cargéts móveis em pontes compreend.e três g·rupos:
• cargas móveis err1 pontes rodoviárias;
• cargas móveis err1 pontes ferroviárias; ,
• cargas especiais .
.
' O estudo das cargas móveis.em pontes rodoviárias depende da natu• ;~
I reza da seção transversal da superestrutura. As normas fornecem o veí• :_:
CL~lo-~ip~. O trem-tipo final é calculado em função do número de vigas . ·/ ~-
pr1nc1pa1s, se possui ou não laje inferior e, depende sobretudo, das di- ··..;: ·
mensões transversais do tabuleiro propriamente dito. Qualquer modifica• . -;;
ção nas medidas transversais acarreta um trem-tipo diferente. Estes, por ::
sua vez, podem ser de flexão e de torção. São aplicados futuramente
sobre as linhas de i11fluência de mesma natureza.
1
'' 4.2 Ct\RGAS MÓVEIS EM PONTES RODOVIÁRIAS
.. Todas as condições exigíveis de cargas móveis ao serem considera-
das no cálculo de pontes rodoviárias são fixadas pela NBA 7188. Carga
móvel ou trem-tipo É! todo o sistema de cargas representativo dos valores
'. característicos dos carregamentos provenientes do tráfego a que a' estru-
1
:
. .
t½
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j 1
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1
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•
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•
1
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•
1•
••
'
!
1
1
Tabela 4.1 - Trens - Tipos de flexão
'
1
• Classe da Peso total Carga
11
T ip o distribuída
1
::>onte kN . 2
.1
.
l
1J kN/m p' kN/m 2
45 45 450 5
' 3
30 30 300 5 3
1 12 12 120 4
1
1
3 .
l
1
•
1
A carga p é distribuída em toda a ·pista de rolam
ento, enquanto a
'
1
l
1
carga p' é distribuída nos passeios.
l 1
1
.
• O veículo-tipo nas três classes apresenta um compr
1 imento de 6m e
•
•
. largura de 3m e a carga p ocupa posições à frente,
l
. atrás e nas laterais do
•
•
;
veículo, tal como se apresenta a seguir:
'
.
l•
•
.
1
1
e
.• ve ic ul o o
o
1 p
1 M'
••
l
1
.
l 6,oo m •
!•
/p/ /
. A segu ir, mostra-se a geometria dos veículos das
!1 classes 45, 30 e
.•
12:
1 v.. Icu lo- tl po ~S
l
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1
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•
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l 5 r. ti;
100 10 0 10 0 ktl •
v 11 1c ulo-t lpo 12
1 ..
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... (
.a
] .a
-
o.
N
.ci'C J .ar •
e; ...
·i 11 5 1 J,O f L,5 IKI
40 80 lc.N
'
182 "
A tabela abaixo fornece as características principais dos veículos-
tipo: •
1
Cnde L é sempre O e · t -
.
c,1rregamento. °
omprimen do vao em que está sendo verificado o
A carga p é a 1· d · d ,. · ·
. . P1ca a 111 e 1n1clamente por toclo o comprimento da
P'.lnle, inclwn?o todos os vãos. Ela só não é aplicada na ·área que é ocu-
P<lrla pelo ve1cl1l0.
.. ..
f kN/m)
••
.• p p P (kN)
•
1
••
•
1 :
1. ...
•
•
...
B
A
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+. ....
1/) ~ JI P (k / m )
2
.....
li)_
r-,
p 1D •
:¾]~4- (m)
~ f o r : ~ t r \cJ ~
I
e, lw S' t~ 55-C.
• Análise do corte A-A ..••. ..
.
,
... .
•.
'
. '. .. . ..
. .
- .
p P ( kN ) • $
p
2
( kN/m )
.
. •
..
•.
•
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1 •
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1
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•
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p ( kN/m )
,
. . .• . • • •
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..
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•
•
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•
'
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m)_ _ _ _ _ 1-
,·
* Reação devida ao carregamento p (l<N/m 2)
_ . ·. . RP 1 = p (L - 3,0) (kN/m)
-
· · º Análise do corte que passa fora da faixa do veículo-tipo (corte B-8)
RP RP RP (kN)
. ~.,·-'=. .
..
-- .,;,
R
P2
(kN/ m)
•
--:1. R
P1
(kN/m) • .
Rp2X6
LiRP=--
3
RP' = RP - liRP
RP' RP' P' kN
,
•
.'"'
.. ..
•
'
186
4.3.1 Exemplos
•
1. Calcular o trem•tipo de flexão para a ponte rodoviária classe 45 cuja
seção transversal em caixão celular está indicada na figura a seguir:
O,4 O O, 40
9,20
• ~ f-
, . . ... ... . ..
10, 00 m
B B
•
A
-+---+--+-
l1s 11
~~...,.44-
l7S \ 75 5 kN /m
2
'
11s kN l1s
75 75 k.N 2
5 kN/ m
•
•
. . • • • • 1 • . • . . .• •
- ./ .
Cálculo de RP
RP = 2 x 75 = 150kN ✓ '•
187
..
•' 1
•
:
!
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Cálculo de FlP
1
•
3 O
6 20
.•
•
i
.' . • • • • • • •
!
•
' .
'
'
.,
•
1
1
•
1...
.
I'
Cálculo de Rp 1
'
' .•
..
Ap 1 :: 5 x (9 20 .. 3,0) == 31kN/m V1
1
11
Cálculo de Rp2 .
li
11
Rp2 = 3 x p = 3 x 5 = 15kN/m li
'!
l'
1 e) Composição do trem-tipo
' •
/' , /
1 \ 150 150 150 kN
•
1
1
'
;
- ~
R
P2
-- 15 kN/111
R .. 15 kN/m I
! P.,
' R
. ! ""31 kN/m
'
1 Pi -r ./
1
1
1
1
• d) Cálculo do trem-tipo final simplificado
.1•
.•.
1
,
AP2 X6 _ 15x6 =30l<N ,/-
•
:1
1, ~AP = 3 - 3
.' 1'
:' '
.'i
,,
1' .•
d AP' = 150 - 30 = 120kN v1
/: 120 kN
j
~ . l O
120
1 •
l'' •
1
!
'
1
r
1,../
/
r.
1 .. - ,-
v
•
-- R + R 46 kN/m
'.' P1 P2
!
:
188
2. Calcular o trem-tipo de flexão para a ponte rodoviária classe 30 cuja
seção transversal em caixão celular composto de duas células está
indicada na figura a seguir:
12,20
. .
• . . . • • • • • • • 1• •
' • • • • • ' . . •
- ..... / ....... .
..•
,
• • • . • . • • • • • • • . • . • • • • . •
' ' - •
'- ,
-
_, ,~
R = 5 x 9.20 = 46kN/m r·
, o
( 11
~ ~,"'
- r; 1 ,__.i
... '
..
. • .••
•
,.
Rp1 = 46kN/m ti /
Rp2 = 5 x 3 = 15kN/m ~l
e) Composição do trem-tipo •
15 kN/m 1,
• ..
• 46 kN/m '
.
•
>
•. 'e
d) Cálculo do trem-tipo final simplific~do '
.-, ',.
à .,
,/
189
.•1•
.
•I RP' =100 - 30 =70kN
l•
1
..
•
'•
. 1. 70 70 70 kN
'\
••
•
•
•
.
••
,
-- ...
l•.
1
61 k.N/m
•
- - •,
!
.
•
1
\
\ 4.·4 TRENS-TIPO DE TORÇÃO PARA PON
TES
•
RODOVIÁRIAS DE SEÇÕES TRANSVERS
AIS
COM LAJE INFERIOR
Quando é feita a análise do cisalhamento
numa seção em caixão
celular, há de se considerar, na seção est
udada, as tensões cisalhantes
devidas ao esforço cortante e as devida
s ao momento torçor onde é
.. verificada a seguinte relação: •
.•
.
1
••
(4.1)
onde:
twd = tensão cisalhante devida ao esforço
cortante;
. twu = tensão última de cisalhamento devid
'
•
a ao esforço cortante;
. \cJ = tensão cisalhante devida ao momen
l
to torç~r; . .
; \u = tensão última de cisalhamento devida ao m. omento to
•
..
•
rçor.
' ; A tensão de cisalhamento devida ao esforç
.
1
o cortante é expressa por:
•'1 •
•
Vd 1
twd = b d (4.2)
1 w
,
A tensão de cisalhamento devida ao mome
1 nto torçor e expressa por:
.Td
t,d = 2Ab (4.3)
. we
·onde b é a espessura da parede fictícia (v 8 2
we er item · ).
•
•
'1 •
•1
..t
••1
:\ •
•
1
-'i'·
•
- • l 1
.J -,
T
- _J
'1
l 1 T td
wd • J •
tensões oiealhantea por tensões cisalhantes por
cortante momento torçor
,
A verificação simultânea das tensões cisalhantes devidas ao esforço
cortante e ao momento torçor, expressa na relação (4.1 ), obriga ao estudo
do trem-tipo de torção, considerando-se duas hipóteses: a de tabuleiro
totalmente carregado e a de tabuleiro parcialmente carregado.
•
Br,---,---,---'\r-1---r-~---y-.B
A -
1 1
----1
1
p p
.5 2,0 dl 1 2
•
'I'
p (kN/m )
- •
• -
-
/ d., . dl ~
r
•
R
Rpl 1 P2
• /
191
• Momento torçor devido a p (kN)
•
•
Tr> = n pl d2 · n p2 dJ (kNm/rn) ,/
• An álise do corte quo passa fora da tai.xa do veículo-tipo {B-8)
t
• 1
•
p (kN/m2 )
- t
' 1 • ,-
• - •
I'
•
~
1
•
•
. .
. T
tt l
TP TP TP
!.
1
1
•
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1
--t-1-i-
2
p lkN/ 111
1p I e
-t-t-t-- •
1r Ir
1e I e
•
•
'
!
1
•
192
. ---
• Análise do corte que passa dentro da faixa do veículo-tipo (A-A)
•
O,! 2,0 dl
•
p (kN/m 2 )
•
~
ª, .
R •
P1
1
•
.......
•
2
p (kN/m )
• ,-
-
,, ª4 1
......
•
1
• •
RP3
•
2
* Momento torçor devido a p (kN/m )
/
Tp2 = Ap3 d4 (kN.m/m) ·v1' •
TP TP TP
'
193
4.4.3 Exemplos
1. Calcular o trem-tipo de torção para a ponte rodoviária classe 45 cuja
seção transversal em caixão está indicada na figura a seguir:
0,40
9,20 0,40
li f f' •
1 • •
10 00 m
75 75 kN
..
. -
•
/ ....
O, 8 . 2,30
R Rp
P1 i •
.
?
'
!
!
1
• Momento torçor de~ido a P . r /· v··/
' ✓ ~
1
•
--
~
/ ......
. •
1
•
1
194
• Composição do trem-tipo
46,5 kN.111/m
75 75
2,0 0,5 1,ro
•
1
-
2
5 kN/m
• • • • • • •
•
•
L
-
•
/ O_R -
•
R
P1
1 •
S ~K/m 2 1
1
. . . • •
•
- • ......
/ 2,30
•
Rp
\ 2
195
6,4 kN
-t• t
t-t-·-t-t(t--Ht(r-HiC~t~-f+(
i ff-H-f.-f-<~:...u+-1-'-U++--W-f..I...+-l-A--'---'-f-tf
52,9 kN.m/m 52,9 kN.m/m
•
465 465 465 kN.rn
e) Observações e conclL1sões:
• Quando o tabuleiro em caixão celular é totalmente carregado pelo
veíetilo-tipo e multirões, obtém-se:
•
• Os menores momentos torçores por carregamentos móveis;
• As menores tensões de cisalhamento (-r,d) por momentos
• torçores de carregamentos móveis.;
• As maiores tensões de cisalhamento (twc1) por esforço cortante
de carregamentos móveis;
• Os maiores momentos fletores por cargas móveis. ·
• Quando o tabuleiro em caixão celular é parcialmente carregado pelo
veículo-tipo e multirões, obtém-se:
• Os maiores momentos torçores por carregamentos móveis;
ª As maiores tensões de cisalhamento (t1d) por momentos torçores
por carregamentos móveis;
• As menores tensões de cisalhamento (iwd) por esforço cortan-
te por carregamentos móveis; •
196
• •
'
Dessa forma, há a necessidada da se investigar as duas primeiras
hipOteses, ou seja, tabuleiro totalmente e parcialmente carregado, para que
seja obtida a situação mais crítica para as tensões de cisalhamento,
que, ao serem combinadas, atendam às prescrições da norma NBR-6118.
2. Calcular o trem-tipo de torção para a ponte rodoviária classe 30 cuja
seção transversal em caixão celular está indicada na figura abaixo.
Fazer a análise para o tabuleiro totalmente carregado e parcialmente
carregado.
12,20
• • •
•
-
-t · 13,00 m
f
a) Análise do tabuleiro totalmente carregado
•
•
- 50 50 kN
1
5 kN/m 2
1 ,! 2,0 O,'. 3,1 •
.
.
• 1
.
•
,r ......
.
1-~
•
3,05
" .
Rpl
l RP2
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197
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.: ; !1
'i :' : li .
. ' .. 1
;I . :i;
,: i 1
i•. Análise do corte que passa fora da faixa do veículo-tipo (8-8)
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I;. ,.
i' .
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1
'
.Não há momento torçor.
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1• Composição d9 trem-tipo
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1
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·, •
b) Anâlise do tabuleiro parcialmente carregado
1
1:, i:_ll
1 •
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1
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1 • * Momento torçor devido a P ·
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TP = 460kN.m ..,, ·
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"
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• •
• • • • • • •• • e 1 1 1' _. . .
~
/ J.U.'.J
-
R
P2
• Composição do trem-tipo
•
TP TP TP
• .• s 2. •.. . . .
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n'] . . . .. . •. . .• .. .. • • .
•
• •
199
•
. /
1
. en1 movimento.
..'
1
1
Em vigas contínuas, com ou sem articulação, determina-se o coefici..
1
'
ente de impacto para cada tramo carregado em função do vão teórico
•
.
1
respectivo. Em caso de haver tramas desiguais, onde o vão menor não
'
1
pode ser menos de 70% do vão maior, o coeficiente de impacto represen-
tante da viga como um todo pode ser tomado como amédia aritmética de
1 todos os coeficientes de impacto isolados, calculados para cada tramo.
1·
r
Isto facilita em muito o trabalho de programação para o cálculo dos máxi-
mos efeitos por carregamentos móveis.
O coeficiente de impacto só deixa de ser considerado (<t> = 1) nos
cálculos de transformação da carga móvel sobre o aterro para a determi..
nação do empuxo ativo sobre a cortina e pilares de extremidade, no cál..
etilo de encontros e de fundações profundas.
,..,
1
4.5 TRENS-TIPO DE FLEXAO PARA PONTES
.1
1
r'
r,.
RODOVIÁRIAS DE SEÇÕES TRANSVERSAIS
.f
1
DOTADAS DE DUAS VIGAS PRINCIPAIS
l SEM LAJE INFERIOR . •
•
1
•
'1' A ausência da laje inferior faz com que cada viga principal tenha a
.. st1a análise feita separadamente. Isto ocorre para as cargas permanentes
.
.1 como também para as cargas móveis. As reações provocadas pela dispo•
.'
sição do veículo-tipo e os multirões são pesquisadas em cada viga princi-
pal, separadamente, e o trem-tipo é calculado para cada viga em separado.
Há dois processos para a determinação de um trem-tipo de uma vrga
principal. O primeiro consiste em se determinar as reações de apoi? da
viga em estudo como se a seção transversal se constituísse de u~ siste-
ma isostático de uma viga biapoiada. O segundo método consiste em
considerar este mesmo sistema, só que fazendo ·proveito da linha de in-
flLtência de reação de apoio da viga principal em estL1do.
•
•
200
•
4.5.1 Determinação do trem-tipo pelo processo das ••
reações de apoio ·
Observe-se a seção transversal constituída de duas vigas principais
de uma ponte rodoviária na figura a seguir:
Seção transversal em duas vigas principais
•
. . • . • • • • • • • • •1• • • • •
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B B
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fora da faixa do veíc ulo- tipo -
b) Análise do cort e 8-0 qu e passa >
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* Cálculo de RP,
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· • Cálculo de RP 2
I
RP2 = 3 p (d3 + d4) / d3 '-/
3, 0 m
-t d. 4 t
1 , f kN / m2 )
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1
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RP RP RP (kN)
•
(k N/ m )
•
• .. RP2 1,
"
•
(k N/ m )
Rpl
203
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/
R
Pt
... R
P2
(kN/m) ~ -
6
L1AP=R p2 x-3
RP' = AP - .L\AP
'
1 /
=- . .t • • . . • 1 ' ' • • .. • . .
,.,,. ...... •
Vl v2
_..,.
+
1 Llf\,
1
~ -- + 1
204
.
Os c_oeficientes de repartição transVersal de cargás' comportam-se
· como se fossem extraídos de uma linha de influência de reação de apoio
lsostática. O veículo-tipo junto com os multirões são colocados na posi-
ção mais desfavorável para o carregamento dessa linha de influência, de
modo a provocar a maior solicitação de reação para a viga em estudo.
A_s partes negativas da linha não podem ser carregadas, pois provo-
cariam reações de alívio na viga em estudo.
a) Análise do corte A-A que passa dentrQ da faixa do veículo-tipo
P (kN) P (kN)
2
p (kN/m )
--1
·-
•
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1
. . ,
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• • • •• • • ..
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• • • J
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Y2 Y1 •• • • •
1
Y4
.
Y3 •
•• • - )C 1 1
- X2 •
- -- -1
--:~
e X:3 . •1 •
* Cálculo de RP
RP ~ P (y3+ Y2) ; · •
* Cálculo de RP 1
R =p Y1X1
p1 2 (
d t 8
b) Análise o cor e ·8 que passa fora da faixa do veículo-tipo
.
2
p (kN/m)
••
•
• • •
-~ ---
• • • • •• •
•
1
-~ ~-
* Cálculo de Rp1
/
.
I
/
205
•
..l -
* Cálculo da R
p2
•
I
.. /
•
1
3"931>j'
c) Composição do trem-tipo
1 •
•
RP RP ru
•
1 l ••
R (kN/mJ 1
,Pi
.. - RP1 (kN/1n) -... • ,.
1
1 4.5.3 Exemplos •
1
1
1. Calcular o trem-tipo de flexão classe 45 para a ponte rodoviária pelo
': m~todo das reações cuja seção transversal em duas vigas principais
está esquematizada na figura a seguir:
•
~O, 4 ~ 8,40
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. 206
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B
A
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~s 1s 1
--+--+--~
5 kN/m 2
~5 7S 1
•
~5 75 1
kN
t
1 '--- - --
5,20
\
RP
* Cálculo de RP
/ ., ., •
•
* Cálculo de RP 1 1
1' I
' .I
1' V'
5,20
207
-
b) Análise do corte B-8 que passa fora da faixa do veiculo
0,10
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1, 60 1, 4 O 3,80
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* Cálculo de A
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R = 15,3 kN r, rn .
P2 .,
15,3 kN/m ••
•• , !
R - 6,94 kN/m .
• ...
1?1
208
d) Trem-tipo simplificado
6
AP == 15,3x- == 30,6kN
3
AP • = 153 - 30,6 = 122,4kN
,,
. •
-
R
P1
+ R
P2 - 22,2-& kN/m
• l
8,20
~ O, 9~ _ --
•
• . . • • . • . • . • • • 1• • • . • • . .•. .• • • • • T
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4,80
• •
209
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l 75 75 1 5 kN/m 2
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175 . 75 1
•
175 75 1
kN
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1
1
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1
1
· 75 kN 7S kN
S kN/m 2
~
.
'.
•
1
•
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i
• j ~
•
•
O,~ 0,5 l 1 o,s 3,70
•
•
RP
210
* Cálculo de RP 1
3{ / 1 .
RP, = 5x3,7x ' x-1:= 6,58kN/m
2 5,2
b) Análise do corte 8-B que passa fora da faixa do veículo-tipo
..
J,O 3,70
·l . 5 kN/m
2
~·
•
' r
~~ )." ~
e) Trem~tipo final .
RP2 - 15 kN/ 11
•
15 kN/m •'
•
-7
- Rpl - 6,58 kN/m
211
••
1
•
.1
6
L.\ílP == 15 x - = 30k~J
1 3
' nr· = 1so -30 = 12ok N
•
1 20 1 20 1 20 kll
R + R ~ 21 ,5 8 kN/m
P1 P2
1- - - - -
I
/
1 ,
· /
••
•
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O,4
9, 20 0,4
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...
•
.
..
2, 20 5, 60 2, 20
75 kN 7 5 kN
s kH / m2
1 1
.j
•
1 1
j ~
1 r 8O
* Cálculo de RP
•
I '•
~
\ I
r
_ 75x(6,90+4,90) == SBkN
A~-
1
5,60
•
•
* Cálculo de AP 1
.
• 4 40 1 ;'
AP 1 = 5x4,40x ' x - = 8,64kN/m ~.1'
2 5,60
b) Análise do corta 8-8
O, 3
• 5 kN/m 2
1
" • 1 l
''~:" ~
'
f 1. 80 J 1 e 20 ~ 4,40 J 1,eo f
• Cálculo ~e AP 1 ,,
/
RP 1 = 8,64kN/m
1
1/
* Câlculo
.
de Ap2 •
j
•
e) Trem-tipo final •
15,8 kN / m ,. •
-..
•
• .. 8,64 kN/m
•
d) Trem-tipo simplificado
•
'
• •
•
213
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l •
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1•
.• 1
•
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4. Calcular o trem-tipo de flexão classe 45 para a ponte rodoviária pelo
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kN
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•
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•
a) Análise do corte A-A que passa dentro da faixa do veículo-tipo
.1• •
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..
75 kN 75 kN
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1
•
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'• 7 75
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1• •
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1
1
l B 50
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1
1
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10,75 •
214 1
1 y1 ,· '!
-- ⇒ y 1 =0912 .,.
1 . "• 1
8,5 - 7,75 ("':
1 Y2
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8,5 8,25
1 = Y3 ⇒ ya =1,206 1·
8,5 10,25
.
1 y4 .·
-= ⇒ y. =1,265 /
8,5 10,75 . ,,,.. \/
//
/
RP = 75 {0,971 + 1,206) = 163,3kN
•
R 1 =5 0,912x7,75 . =17,7kN/m
p 2
b) Análise do corte 8-8 que passa fora da faixa do veículo-tipo
S kN/m 2
7,75
8,50
10,75
}
I
_ 0,912x7,75 ...
.(
R 1 - 5X --- =17,7kN/m y·
P 2
0,912 +1,265 1
Rp2 =5x - - - - x3=16,3kN/m ii
2
e) Composição do trem-tipo
1 3,3 l J,3 kN
21 5
•
130 1 7 130,7 130,7 kN
•
'
.... 34 kN/m
.,, _..
1
'1
..
0,40 9,20
l 1
• • • • • • • 1 • • • •
.
/ .....
VA VB
B B
/
---
,~ p = 5 kN/m 2 A
216 \
a) Análise do corte A-A que passa dentro da faixa do veículo-tipo ,
50 kN 50 kN
5 kN/m?
o
o
4,40
-4 90
6,90
7,40
1 .= Y1 ⇒ Y1 = 1,232 /
5,60 6,90
1 ..
- = Y2 - ⇒ y 2 =0,875''
5,60 4,90
1 = Y3 ⇒ Y3 = 0,786 ,. . ·
•
5,60 4,40
•
1
= y4 ⇒ y4
11
=1. 321 ,/
5,60 7,40 • I l,.'
I
. / ~ I
•
RP = 50 x (1,232 + 0,875) = 105,35kN
•
•
217
b) l1 Análise do corte 8-8 que passa fora da faixa do veículo-tipo
•
•
•
5 kN/m 2
,_..
,.,..,.,,
'
1 •
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l
1
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C0 +
...
! P"4
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M
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1
1
1
...
...
•
•
P"4
1
1
1 •
1
1
1
7 40
\
l . /
1
Rp 1 = 8,65kN/m {'/
l 1
/'
I /
•
i.
. 1,321 + o, 786 ✓ \!
1
x3 == 15,BOkN/m
2
•
•
e) Composição do trem-tipo
•
... • ,'l · •
8,65 kN/m -..
-
d) Trern-tipo simplificado
.
• 73, 7S 73, 7S 73, 7S kN
•
I
l
• 24,45 kN/ra
1
1
1
1
•
l
1
1 •
•
.
1
•
.
/
..
'.
'
218 ;
. l
•
)
1
,.. .,
4.6 TRENS-TIPO DE FLEXAO PARA PONTES
RODOVIÁRIAS DE SEÇÕES
, TRANSVERSAIS
DOTADAS DE VIGAS MULTIPLAS SEM •
LAJE INFERIOR
Quando um tabuleiro de pontes é constituído de vigas múltiplas liga-
das entre si por transversinas e pela laje superior, o conjunto apresenta-
se como uma grelha de malha ortogonal cujo cálculo é complexo e laborio-
so. Vários métodos de cálculo aproximados foram desenvolvidos de modo
a contornar a dificuldade do problema e a mostrar com mais objetividade
a realidade do fenômeno físico do mesmo .
•
,
..
. longarina
I
.
traneversina
\
.
I
(a)
(b)
longarina
/
I
I
transversina /
. .
•
219
'
'
1
1 1
LJ
Considera-se que as cargas atuantes são resistidas unicamente pela
viga em estudo, sem a colaboração de suas vizinhas.
No caso da rigidez transversal finita não-nula ocorre uma certa de-
formada transversal não linear, porque existe um vínculo pequeno que
tine as vigas principais ~orno, por exemplo, uma pr~tensão transversal na
laje sttperior.
'
p
..__
- --.....
l
1
' \
cabo de
-
proten sao
tra n S\'ersal
220 .
•
•
•
-
,
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221 .
' ' '
- . . • • • • . • • • • 1• • • • • • • • • • • • • - .
.,. ,, .....
.
~
-
•
'
'
LIR,,
A
8
;
''
pec = reação na viga Ve quando a carga P = 1kN está sobre Ve;
'
'
l
•
1
222 •
• • T --. • • • • • • • . . •
• • • • • r. • • • • • • • •
. . • . T . • • • • • •• •
• • •
,,, -
•
- .... ~ ---
_ J,,
•
L -r L. •
•
K ,- Jll 2Ll
(4.4)
L, = segmento.de transversina. •
. .. . ..
'•
- Parâmetro adicional de rigidez à torção
,.-~-
• •
""-·I . .'
.
- - (4.5)
4.6.1. 1 Exemplo
Calcular o trem-tipo de flexão classe 45 para a ponte rodoviária
em vigas múltiplas dotada de quatro vigas pri.ncipais cujo esquema da
seção transversal está representado na figura a seguir e os coeficientes
de repartição transversal para as vigas VA' V8 , Ve e VO já estão calculados
pelo método de Guyon-Massonnet-Aowe.
•
•
a) Cálculo do trem .. tipo de flexão para a vig a V A •
75 k~ 7S kN 1 2
5 kN/11
1
. .• . • • • • • • • • • • .. . . •
- -..,,
~ -
,
VA VB vc VO
o
A2 • 1, 9392
•
. .
J \f
•
I
•
\
RP = 75 (0.7646 + 0.5239) = 96 ,6
.,
4kN
~/
2
5 kN/sn •
• . -
• . . • • • . • • • t • r • • . -
'
~
.....
- ..... ~
. vc VD
VA VB
3, 0
f ·1 1 • 5 1i , s ~ i •s l
. . . ~
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• • • •
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o A • 1, 9392
2
-= =• - •• + eu-._,..,
✓ ac-~ -, •• u, :i ,
I
A, P1 = 5 X 1,5323 =. 7,66kN/m
1
RP2 =5 x 1,9392 =9,69kN/m •
.
'~ Trem-tipo final e simplificado
•
•
•
.
9, 69 :~ ..·.
,...•
.. -.
•
-.. 7,66 kN/m
• 17,35 kN/m -
- '1/
,
1'
75 kN 7S kN
5 kN/m 2 s kN/m 2 .
'
.. • li - • • .. - •
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- •
v,._ VB vc VD
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3,0
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1
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• Análise do corte 8-B que passa fora da faixa do veiculo-tipo
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RP 1 = 11,42kN/m "//
Rp2 = 5 x 1,0186 = 5,09kN/m· ,.:'
{
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. • Trem-tipo final e simplificado
•
S,09 kN, m
• '•• ,'
16,51 kN/111 ,
-. 11,-42 kN/m
-.. I
• (
227
I
...
Em face da simplicidade de análise. será apresentado no item 4.6.2
o método de Engesser & Courbon e algumas aplicações serão feitas nos
casos de tabL1leiros constitLJídos de vigas múltiplas.
Ei .p .
- "º da t ransvers .
J.na
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•
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228
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Sabe-se que: . ··"
n = número de longarinas;
i = ordem da transversina;
.
.
R = reações relativas aos vínculos elásticos com as longarinas.·
1
• 1
(4.1 O)
(4.11)
Como R1= J1 (a + b ~) •
•
. .:
229 .... •
Então:
•
(4.12)
I
•
•
Pd = 1f1J1(axi +bx 2
1) l.!.: (4.13)
•
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1
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'
l:s1
(4.15)
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1 (4.17)
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Ou então: •
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.b . .,:../ e 6-e, (4.19)
•
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t
230
•
Da figura 4 anterior, referente à transversina, pode-se escrever que:
•
2
n-1 n /
Pd=bIJi -e-(n-i)e ~,
l:s1 2
n 1 1 , 2/
Pd = bLJi -ne--e-ne + 1e
•
i=1 2 2
,
2
1 1 . 2 ✓
--n--+1 e
2 2
2
. n+ 1 2
1-- e
2
•
•
•
(4.21)
''
Desenvolvendo-se o produto notável da expr·essão {4.21), tem-se:
•
I
1'
, •• (4.21.a)
••
Mas:
"/ • .. t .•
1 ( .
n •. n n(n+ 1) •
\
I
•l
~' (4.24)
231
/
✓/ \// j
2 2
Pd = be 2J n(n +1)(2n +1) _ n(n +1) + n(n +1)
6 2 4
Pd.=be2J n(n+1)(n-1)
12
•
a= P ✓-
. . .. .'·,{ . f. )• ~\- .. . 1
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..... . ..
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___, · . · · · · (4~ 18.a)
nJ -- !
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Je· ;'
b= Pd u = _., Pd
--✓- Jn(n+1)(n-1) .f:
•
2
2 n .• n+1 2
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i =1 2 12
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R-1 = J + 2
1- e
nJ n( n -1) 2
e2J
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1 2 2
R; = íl + e ( n -1) -2e 2 ( n2 -1)
- 12 12
232
•
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1
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_P 6d[2 'i-(n+- -1~)]~
e 1
A. - - 1+.. _ .; ~ -2:-
' n e (n .:..1)
Tomando-se:
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J
(4.26)
e==-- •
n-1
n os pon tos de cruzamento das longarinas
as rea çõ es de sp ertad as •
(4.27)
r ·= ! 1+ 6 2i - (n + 1) i . , '·, ,. (4.28)
,.d n n + 1 ..:2:~~
_.~..;·L
A R T IN (198 1, p .2 7) sã o m onta da s em
As tabelas expressas em M refa çã o à ,
r p qu e trad uz a p o si çã o da ca rg a u nitária em
função de um fato
en to da tra nsv e rs in a, ou se ja:
metade do comprim •
. d · P· ....J... '.•...[ ,.
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p ✓ .f •c . ---i_....--. -- (4 .29)
-2 . ~··,
.-
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1 2 i- (n + 1 ) d
r = - 1 + 6 (3. ·(n + 1) -!:
,.d n V (4 .30)
. ·- -- ·? 2
•
•
• •
233
•
ou, então:
•
' ., •
·1 2i - (n+1)
· ✓-'
r, =-+6---p
i.d n 2n(n+1) (4.31)
4.6.2.1 Exemplos
•
1
•
1 i•l longarina
-
- tran•vereina
•
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Carga P = 1 sobre a viga i = 2
p - 1
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L
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P = L = -O,333 ··<"
-
2
11 = 4
i= 1
•
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r =- -1- 6 - - - (-0,333) l -✓-·· ·
i.d 4 2x4x( 4 + 1)
r1 d = + 0,40 r·'
•
p • l
L
+ -·
p == L6. == +0,333;
-
2
n=4
i=1
1 2x1 - ( 4 + 1) ( )_
r == - + 6 - - - +0,333 ,.,
,.d 4 2x4x( 4 + 1)
r :: + 0 ,1 0 .. •
1,d ·
236
Carga P =1 sobre a viga i =4
p • l
. L
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✓
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p=-= 2 =+1
L L
- -
2 2
n=4 •
i=1•
•
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f1d =-+6 1
' 4 2x4x(4+ 1) (+ ) •
f 1,d = • 0,20
. .
Linha de influência de reação transversal para a viga i = 1
•
~---~----~.-,:::::.:::::::~-1º·20 0.10
0,40 • •
+
0.10
b) Estudo da viga i = 2
Carga P = 1 sobre a_viga i = 1
. A A
p=-1 ✓ •
n=4
i =2
237
•
•
.· 1 2x2 ·_ (4 +1)
r =-+6 - - - - -1 t,
í2,d = + Q,40
p • 1
-r2,d
•
p = • 0,333
n=4 •
i=2
1 2x2-( 4+ 1)
· 4 2x4x 4+ 1
•
.
.r2.d : + Ü,3Q . .. •'
•
p • l
1
1
1
•
1
1
•
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r2,d ..•
1
p = 0,333 •
1
•
n=4
••
i= 2 I
•
1
•
l
•
1
.•
•
238
•
Í 2.d = t 0,20
Carga P = 1 sobre a viga i = 4
•
p • l
,
n=4
i= 2
1
r2,d =-+
4
•
.20 ,lO
• 0,30 +
o.4o
'
•
•
•
239
2. Catcutar os trens-tipo de flexão para a po
nte rodoviária em vigas múl-
tiplas classe 45 para as vigas i = 1 e i = 2.
a) Trem-tipo de flexão para a viga i = 1:
• Análise do corte A-A (dentro da faixa do ve
ículo)
a ) A n ál is e do co rt e A-A (d en tr o da fa ix a
1 do v eí cu lo ) ~
A O O O • .. . .....
_ -
• • • . . . -. T T T
/ ,,
' ....... .....
i• l i .. 2
•
(• 3 •4
f-Ll1 3. 00 3, 00 ), 00 2, 0
-
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o
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ºº
Rt =5 0,55x5,5 == 7 6kN/m
p 2 1
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105 105 105 kN
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•
1 A 1 =5 0,35+0,05 9=9kN/m
i. p 2
• •
·--------.-.-.~- •
\ 3,0 1,5
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3,0
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3,0 1r, s l·
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•
• Trem-tipo final e simplificado
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• ,.,
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60 60 60 kN · 48 48 48 kN
• •
6 kM/m .
' •~
-.. 15 kN/111 ~
9 ltN/m
'
•
•
..
• '
'' f
·,
242 •
l
•
•
3. Deterrr1inar o trem-tipo de flexão para a longarina i = 4 da ponte rodo- ..
viária dotada de vigas múltiplas classe 30 cuja seção transversal está
indicada na figura a seguir:
•
• . . . . .. . . .. . . .. . .
~ :e:=
., "' ,F
" '
~
' '
4,0 4,0 1
4,0 J,S o,~ 2.0 nl
•
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- 5 kN/rn
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• 243
•
R = 5 0,3875x15,50 ..
p1 2 = 151<N/m
(corte A-A)
R == 5 0,3875-t- 0,4625 _
I N/
p2 X X3 - 6,4 < m
2 (corte 8-8)
-~ o,~
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• • • . • • •
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2x2 - ( 5 + 1) (P) •
2x5x(5+1)
1
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- 1 2 d =030·r
, , , 2 d =020·r2,d =0,10;r2.d=O 1 1
2.d · ·
••
244 .t
75 75 kN .
o
~►
.......
Q)
o
,q,
• ..,.
•
CX)
..o
M ..o
M o
rl
...
o o o
•
S kN/m 2
. .
.
• -
~ ' ~ Jt J~ ,,,. .. .. .
.. .
• • ~ • t :
N 0
o • o
C"'\
M
M
M
Cl0 +
C"l
•
0
• • ......
00
'q'
...
M
0
.. o Q
0
.
R =5 o, 3333 11
x·• 5 =11,020kN/m
'
..
p1 2 .•
.. . .
'
0 4833 0 3833
Rp2 = 5x • +2 • x3 =6,5kN/m •
6,li. k N ITII •
. 11.020 kN/m
•
i,, • 17,52 kN/m
•
··-. •
• •
.
: .. . . ,·. :-•.., .
. '
-. ..
·
•
. . .
A~ .• . . .
2'+~ •: ,:· ... . :. • •
.t
e) Trem-tipo
•
de flexão classe 45 para a longarina i = 1:
1
•
1
•
• •
•
• Análise do corte A-A
•
-
O, S 2,( O,' 2,5 3,0 3,0 •
•
1 -
'•
.• - -
-
'
1 •
~
'l
,..,
A R,... ~
f' o
"'.
r-
+
A~
o..,. o - M
..
'
r- •
r- e::
•
r--
"'o• o o
•
- •
' •
o
•
~
o
..
,..
Vl
+ ...
o
•
o - l,~
,..
r-
"° o•
o
~
o
o
7
R 1 = 5 O,S xB,S =12,11kN/m
~• 1
2
•
•
•
•
'' 0,77+0,57 1 •
R~ 2 =5X x3 =10,0SkN/m
•
2
.
g) Tre,ns-tipo final e simplificado:
• 1
1 •
r •
• 99,75 99, 75 99 75 kN 79,65 79,65 79,65 kN
•
•
10,(5 kN/,
... .
. 12,11 kN/111 •~ •• 22,16 kN/M
.. . .-
•
•
!
. •
246 : •
'
•
De acordo com o carregamento a que a via estiver sujeita, o trem-tipo ,,
brasileiro ferroviário (TB) que representa a carga móvel deve ser um dos
relacionados abaixo:
a) TB-360 - empregado para ferrovias sujeitas a transporte de minério de
· ferro .ou outros carregamentos equivalentes;
•
.
d) TB-170 - empregado para ferrovias sujeitas exclusivamente ao trans-
porte _de passageiros em regiões metropolitanas ou suburbanas.
O trem-tipo ferroviário compõe-se de um veículo constituído de qua-
tro eixos e carregamentos uniformemente distribuídos à frente e atrás do
veículo, indefinidamente, até completar toda a extensão da obra, denomi-
nados q e q' que simulam respectivamente vagões carregados e descar-
regad_os. ~
.
. ..
.
••
• ••
0 0 O O (kN)
. .
. q
q q (kN/m)
q
e,
.. ..
-. ( ' • •• •
•
' -~
• •
• ~ a tb I ç tb I a 1(m)
•
247 ••
•
n(1mero de vias 5
fator de reduifão r
3
.
0~73
4
0,66
5 •
0,59
•
UNIDADE V
,
M IM . . E F R ,
PELA AR .... A ... M VEI . .
•
5.1 GENERALIDADES
.
•
RP' RP' RP'
R +R R +
p p P1
-
~ b
•
•
•
251
<pMA .. =: <l> ((RP' (a+ b + e) + (Rp, + Rp2) S1)1 + <t> (Rp1 + Rp2)) s2
As três cargas dos eixos do trem-tipo longitudinal só podem ser apli-
cadas uma (1nica vez sobre as maiores ordenadas positivas da linha de
ir1flL1ência. A 0L1tra parte restante também positiva é carregada apenas •
RP' RP 1 RP 1
f g h -
.
_ <P MA·= ,p r RP' (t + g + h) + (Rp, + Rp2) S3 1+ <1> (Rp1 + Rp2) S4
.
As três cargas dos eixos do trem-tipo longitudinal são aplicadas apenas
uma vez sobre as maiores ordenadas negativas da linha de influência. A
outra parte negativa da linha é carregada apenas com o multirão RP, + RP2•
A .
252 •
. . •' ' .
••
,
. -• 0,901 8,20
. . . .
-
• • • • • • • • •• 1• • • •• • • • • •
•• . 1 •
.
.
~ 2, 20 ~ 0,1 4,80
..
253
20,00
~ 5,00 . ~- .
. o- - • • - -
10
•
4 ~
~
1
~
1 2 J 6 7 8 9
I
'
• .
•
•
..' •
1 .
1
(m)
1 • 1
i
. '' •
/
\
l
1 1
.
. -
• '
•
'
1
,. .
'
5.4.3 Cálculo do trem-tipo de flexão
>
1 '
.1' 75 kN 75 kN •
•
, 1,0 1,0 o,
5 kN/m 2.
•
'1
!. >
-
•
•
•
.i 11'1
1
r-i
' ,....
'
1
•
''
"" ....
0
CIO +
e,
! • in 0
CIO
' o:,
1 . •
....-
N
' .-4
1
.'
1
•
1
1
•
1
.
•
/ ..
1
•
•
1· X .
= ~.'.X1 =0,7115
5120 31
·,
'
1 X .
20 = 4 2 .'.Xz =O,aon
, ,20
1 X3
••
S, 20 = a, 2Q :. X3 = 1, 1923
•
•
•
'
254 ... 1
1
•
1.
.'
•
1 X4
-= :.X 4 =1,2885
•
5,20 6,70
•
RP = 75 (1, 1923 + 0,8077) = 150kN
I
•
2
S kN/m
,
•
........
lt'I
+
,...
lt'I o
a,
CD
...-
N
\ RP 1 = 6,58kN/rn
.. • \ • 1.
R =S 1,2885+0,7115 3 = 1SkN/m ·
p2 2
• . •
• Trem-tipo final
, 150 l9l 1.50 kN
1'- 1,JJ/m
.. 6,58 kN/m
' .
•
;
' . 22 kN/m
•
• Trem-tipo simplificado
LlAP = 15 x 6 / 3 = 30kN
RP' = 150 - 30 = 120kN
•
•
•
255
• '
5,4.4 Cálculo cios máximos
esforços positivos
e negativos devidos às carg
as móveis
•
São pesquisados com o aux
íliodas linhas de influência todos
ximos esforços positivos e n os má- .
egativos de momentos fletore
e reações nos apoios. O tre s, cqrta_
nJ.ts
m-tipo simplificado é colocad
mais desfavorável da linha o na posição
de influência, de modo a g
solicitações de carregamento erar as maiores
s móveis.
• Máximos esforços de mom
entos fletores por cargas móv
ção O eis na se-
1 2 0 1 2 0 1 2 0 kN ô
..
• 2 2 kN/m
•
•
/- ~ ........
, 11 •
A • 1 2 ,5
-----------
5 X1 X2
- -- -- X1 -- 3 , 5
•••
5 . 3,5 2 X2=2
4>M0 +=O ,.
<f)M0 • = 1,365 [ 120 (5 + 3,5
+ 2,0) + 22 x 12,5] = - 2095kN
•
m
Observa-se que, quando a
carga unitária transita no inte
não são despertados mome rior do vão,
•
ntos fletores na seção de apo
os únicos momentos fletore io O. Nesta seção,
s despertados são aqueles
carga transita no balanço esq obtidos quando a
uerdo , o que suscita uma linha
negativa . de influência
256
'
•
22 kN/m
O 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
A•l,25
A• 18
•
Pab =1x2x18 =18
1
L • 20
•
1,8 = X1 :. X1 = 1 65 1
18 16,5
1,8 = X2 :. X = 15 •
2 1
..
' . •· 18 15
1,8 = X3 :. X3 = 315 1
18 3,5
1,8 - X4 • -1 8
18 - 2 .. X2 - •
. '
257 ·.· .
• .Máximos esforços de momentos fletores por cargas móveis na se•
1 •
:ção 2 · · .
.
1
1
•
1
12O 120 120 kN 12 > 120 120 kN •
••
22 kN/m
•
.,,.N...,_ 0
6 7 8 10 ....
A• 10 A• 2,5
"' +
.
.
A• 32
Pab = 1x4x16 =
1 32
L 20 '
3,2 X1
-=-:.x1 =29
''
1
16 14,5 '
!
''
i •
' .
3,2 = X2 :. X =2 6
16 13 2 , •
4 X3
• -=-:.X 3 =2,8
5 3,5
. .
!'
1
!
.
1
''
'
. •
1
.' ,
.
••'
'•
•
258 l '
'
• Máximos esforços de momentos fie tores por cargas móveis na se•
•
ção 3
22 kN/m
.,
N .... - o 2 4 5 6 7 8 - ....""..
,..
11'1 +
A • 8,75 M A • 3,75
M M •
A• 42
•
Pab = 1x6x14 = 4 2
L 20 '
4,2 X1
- = - : . X1 =3,75
•
14 12,5
4,2 = Xz :. X = 3 3
2
14 11 ,
3,5 _ X3
.. - - - : . X3 =2,45
••
5 3,5 •
•
3,5 - X4 • -1
- - - •• X4 - , 4
5 2
.
<J>M3 + = 1,260 [ 120 (4,2 + 3,75 + 3,30) + 22 (42) ] :: + 2865kN.m
•
• 259
• Máximos esforços de momentos fletores por cargas móveis na se-
ção 4
22 kN/m
A-= 7,5
+ N \O A = 5
CX)
A= 48
Pab = 1x8x12 = 4 8
L 20 ' .
4,8 = X1 :. X = 4 2
1
12 10 5 '
'
4,8 = X2 :. X = 3 6
2 1
12 · 9
3 X3
- = - :. X3 =2,1 •
5 3,5
260
• Máximos esforço·s de momentos fletores por cargas móveis na se.. :
ção 5
22 kN/m
~ ~
~~~~~~---~~2__:..3--"4"-T-~s_....6~~ª;_~9~1---~
Ili 11'1
+ A 6,25
A• 6,25
N
.. ..0 N a
• A• 50
•
Pab = 1x10x10 = 5 0 •
1
L 20
S = X1 : • X1 =4 25 1
1o 8,5
2,5 X2
-=~:.X2 =1,75
5 3,5
.. . . . •·
.
2,5 = X3 •
•• X3
=1 ' Q
5 2
• •
•
•
261
• Máximos esforços cortantes por cargas móveis na seção o à es-
1
querda
. 120 120 120 kN •
22 kN/ .. •
1
• O 1 2 3 4 5 6 7 9 9 10
1
o
-
..
1
"'00
't' esq •=O
22 kN/m
lll
o CI) "'
r- "'
o + .-.
o - .. -
o-f
o
N
o
8
10
1 A•O, 625 A• 10 A•0,625
1
1
1 X1
- = :. X1 =0,93
20 18,5 ·
1
= X2 :. X2 = 0 85
20 17 '
0 25 X3 • _ ·
' = ~ .. X3 - 0,175 •
5 3,5
?
.
:
'
0,25 _ x,. . =
- - - .. x,. , O10
5 2
•
•
•
. .. :
as moveis na seçao 1
~
.,r
120 120 120
12 0 12 0 12 0 JtN
22 kN/m
O "'
r-, 111
• .. + ..o o. o.
..-4 .-4 N
o o o
+ 5 6 7 8 9
2 J 4 10
o
rf
A •0 ,6 25 O A •0 ,6 2S
~ A • 8, 1
•
A •0 ,1 0
t
1 X1
•
- = :. X1 =0,90
20 18
1
= X :. X2 = 0 825
2
20 16,5 ,
1
= X3 :. X3 = 0 75
20 15 ,
0,25 X4
:. X~= 0,175
••
I • ••
-=
5 3,5
'
0,25 X5
=- :. X5 =O,1o
5 2,0
•
+ 22 (0,625) J = - 108kN
••
•
263
•
• Máximos esforços cortantes por cargas móveis na seção 2
'
22 kN/m
•
o
(X) r-- li) o "'
,-.. li)
.
:
ltl
o
..
o
w + ..
.-4
o
.. .
,-f
o o
"'
o
N
..
3 . 4 5 6 7 8 9 -
o 10
A= 6,4 A:z:0,625
•
1
= X1 :. X1 = 0 80 1
20 16
1 2
= X :. X2 = 0 725 1
20 14,5
1
=X 3
:. X3 =0 65
1
20 13 '·
0,25 X4
-- = :. X4 == 0,175
5 3,5
0,25 = Xs :. Xs = 0,10
5 2,0 •
264 •
.•
•.
.
22 kN/m
'
11'1
o r- 11'1
A•0,9
o
".. 'D + .o o.. o..
ri ri N
o o o
- 5 6 8 g
•
-
A•0,625 A• 4,9 10
11'1
.-t
1/l
N
A•0,625
"' N
e .. o
O
..o
M
1 X1
-= :.X1 =0,70
• 20 14
•
1
- = X2 :. X2 = 0 625 1
20 12,5
·1 X3
- = :. X3 = 0,55
20 11
0,25 = X4 :. X4 = 0,175
.. • ••
5 3,5
0,25 _ X5 • _ O O
- - - •• Xs - ,1
5 2.0· . •
0,30 _ X6 • -O 225
6 - 4,5 .. x6 - ,
0,30 = X7 :. X7 =0,15
6 3,0
•
•
•
265
• Máximos
1
esforços cortantes
1
por.cargas
1
móveis na seção 4
1 •
•'
12 J 1· ·o. ,n 00 1,n kN .
•
•
i 22 kN/m
1
1 A•l,6
Ul
o
N
\O
• •
• 1 2 3 o o +
o
A•0,625
- 5 6 1 8 9
Vl lQ ! A• 3,6 lO A•0,6.25
.o o.. ...o..
N M l
o
1
•
= X1 :. X1 = 0 60
20 12 ,
1
= X :. X2 =0 525
2
20 10,5 ,
1 X3
- = ••• X3 = 0,45
20 9
0,25 _ O X4 • _
- - - •• X4 - ,175
5 3,5
.
:
•
'•
1
j
0,25 - Xs • -O
- - - .. Xs- , 10
.
:.
1
5 2,0
'
.'•
.
•
0, 40 _ X6 • _ O
'
'
- - - .. Xa- ,325
8 6,5
•
.
•
.•
••
0,40 -- ---- • x, -- 0,25
X7 ..
t
i
•
8 5,0
••
'••
;
1
1
'
1,260 [ 120 (0,60 +0,525'+ 0,450) + 22 (3,6) ] +
+ 1,365 [ 22 (0,625)] = + 357kN
.
1,260 [ 120 (0,40 + 0,325 + 0,25) + 22 (1,6)] +
+ -1,365 [ 22 (0,625) ] = - 211 kN
••
r
•
1
'
:'
i
1
•
•
•
1
266
• Máximos esforços cortantes por cargas móveis na seção 5
•
22 kN/m '
+ +
o
1'•0,62S o o
-
o
..
IQ
A•2,5 1/l 11'1 A•0,625
.o
M
.,,
N
..
o
'
1 X1
-= :.x1 =0,425
20 8,5
1 X2
- = :. X2 =0,35
20 7
267
•
• •
22 kN/m •
•
,n
N
' + 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
o
1/l
r--- o o - N"'..
ri
o
.. M
~
o
- lll
..o
Q;J O\
o
A ::: 10 o A =0,625
A=0,625
•
1 X1
-= :.X1 =0,93
20 18,5 ..
1 2
= X :. X2 = 0 85
20 17 ,
0,25 = X3 :. X3 =0,175
5 3,5
,,
0,25_X4.
- - - .. X4 =0,10 •
5 2 •
.'
'.
LhQ1
'i'
Oesq + = 11365 [ 120 (0,25 + o, 175 + 0, 1O) + 22 (0,625)] =
= + 105kN · ,, '
.
''
'
''
-= 1,260 [ 120 (1,0 + 0,93 + 0,85) + 22 (1 O) ] +
•
q>QIO
esq + 1,365 [ 22 (0,625) ] = - 716kN
,..
268 ·
• Máximas reações de apoio por cargas móveis na seção de apoio b
22 kN/m
"
11'1
4 6 9
- ""o..
o
o 10 r-t.. ....rl
&l'l •
+
o
o
..
V)
r--
r-' A•0,625
r1 A• 10
A•S,625 •
•
1= X1 : • X1 = 110
20 22 ' •
'
•
• 1 X2
-= :.X2 =1,175
20 23.5
••
• • •
• •
•
1= X3 :. X3 = 1 25
20 25 '
0,25 _ X4 •
- - - .. x. = O175
1
5 3,5
0, 25 _ X5 • _ O1O
- - - .. Xs- •
5 2,0
•
•
<f>A += 1,365 [ 120 (1,25 + 1,175 + 1,10) +22 (5,625)] + 1,260 [ 22 (10)]
0
. = + 1024kN
4>R • = 1,365 [ 120 (0,25 + O, 175 + O, 1O) + 22 (0.625) ] = - 105kN
0
•
269
5.4.5ll Cálculo
. de envoltórias
Após os cálculos dos esforços devidos às cargas permanentes e às
cargas móveis nas diversas seções de cálculo, procede-se ao traçado
das envoltórias.
~
quer pode ser conceituada como sendo a linha que representa as solicita-
ções máximas e mínimas que ocorrem nas seções de cálculo.
•
.
.' •
1
•
:
'
1
•'
'l
270 '.•
1
5.4.5.2 Envoltórias de esforços cortantes (kN)
JllO lll
an'fflltórla do a NXll!'IOa
envo1t6rla doe ~ul11110• -ntoa ne9ativo•
~a,o= iaento• ne9&tivo•
• m ttnYO\tórl1 c!oa
•lnlftlO• l901Mtnto•
ait:!woa
•
'
115
+
envolt6ri• do•
,.Jnla,oa -"'•ntoa
na9a1:1vo, \1114 , IIJ
1,,. •
- •ntoa pot c-rga•
4560 P4a.&Mnt.aa
5121
•
271
5.4.5.4 Gráfico das envoltórias de esforços cortantes •
,21
7 13
fkHI
'ªª .____
----- l 90 290 onvoltóri 1 do•
- - - - 145 111 ,..........._ cortante• ~(nlmo1
n•11• t i vo1
9 8 9
r----A---t------'~~-..dl--:;;9·J.:::...
·o l 2
--r-~--- t-- -i1--i
44 o
285 111
l 90 1
envo ltórl, do:1
coct~•• t~ • ~(nimo,
po•l t lvo•
oor lanr.01 por
c •r4~• púrm•~on t Q ■ - sn 'ºª
711
917
unvolt-ór!a doa
cort.ntwa IIIÁx!1110• ne91ti vo • 1~
1429
,
5.5 PROJETO PCM 2 - PESQUISA DE CARGAS MOVEIS
EM PONTE
, RODOVIÁRIA DE SISTEMA ESTRUTURAL
ISOSTATICO TIPO GERBER · •
-~
1 . •
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.
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273
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274
i) Diagramas de momentos fletores e esforços cortantes
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•
R 1 = 5 0,758x6,067 = 11 5kN/rr1
p 2 '
Análise do corte 8-8 (fora da faixa do veículo)
•
275
5 kN/m 2
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14,2 kN/m
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11,5 kN/m
Trem-tipo simplificado
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RP' = 141,9 - 28,4 = 113,SkN
25,7 kN/m .
276
1 •'
.....
• Máximos momentos fletores por cargas móveis na seção 1
• 25,7 kN/m
-
s 11'1 9
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A•l,375
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M
•
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= + 464,59kN.m
q>M 1·= ·1,386 [ 113,5 (0,5) + 25,7 (0,5)] +
+ 1,358 [ 113,5 (0,375 + 0,25) + 25,7 (1,5) ] = - 245, 14kNm
.
113 , 5 113 , 5 113 5 kN 113,5 113,S 113,5 kN
'
. • •
•
' 25,7 kN/m
•
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C>
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•
• • • .
277
• ;Máximos momentos fie tores por cargas móveis
na seção 3
11 3, S 11 3, 5 11 3, 5 kN 11 3, 5 11 3, 5 11 3, 5 kN
1
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11 3, 5 11 3, S 11 3, 5 kN
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278
•
• Máximos momentos fletores por cargas móveis na seção interm e•
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25,7 kN/m
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M
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279
• Máximos momentos fletores por cargas móveis na seção 6
.
25,7 kN/m
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11 . ,s 11: ,5 11· ,5 kN
25,7 kN/m
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25,7 kN/m
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A•0,1875 A•l,6875
281
i Máximos cortantes por cargas móveis na seção 2
1 1 3 , 5 1 1 3 S kN
113 , S 113 , S l l l , 5 kN
2 5 ,7 kN/nt
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• Máximos cortantes por cargas mó
veis na seção 3
1 1 3 ,5 1 1 3 ,5 1 1 3 ,5 kN
2 S ,7 kN/m
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M
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282
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M A•l,O
A•l A•0,333 M
o -
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q>Q~esq · = 1,386 [ 113,5 (1,0) + 25,7 (0,333) ]
+ 1,358 [ 113,5 (0,5 + 0,75) + 25,7 (3 + 1)] = - 501,42kN
•
• 25,7 k.N/m
6 7 8• 9
l •
o
1 2
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+
o
...
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A• 3,00
• A•2,0
•
283
• Máximos cortantes por cargas móve_is na seção intermediária do
balanço
113,S llJ,5 113,5 kH
. 25,7 kN/m .
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25,7 kN/m
1 2 3
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25,7 kN/m
l 2 3 5 "'o• + 9
o 4 "'
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A=l,6875
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284
• Máximos cortantes por cargas móveis na seção 7
25,7 kN/m
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l 2 3 5 li\
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· • Máximas reações de apoio por cargas móveis na seção O
• 25,7 kN/m
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1
1
1
i+ 1,358 [ 113,5 (0,25 + 0,1667) + 25,7 {1,0)] = - 270,12kN
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25,7 kN/m
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+ 1,386 [ 113,5 (1) + 25,7 (4: + 3)] = + 860,91kN
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• Máximas reações de apoio por cargas móveis na seção 5
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25,7 kN/m
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1 2 3 5 ,...
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287
5.5.7 Envoltórias de esforços cortantes (kN)
1531,59
.
envoltôria dos máximos
momentos negativos
908,69 (kN.m)
551
434,29
1n,
momentos
l ,25 por cargas
permanentes
+
+
,
291,33
566,6]
envoltória dos
máximos momentos
675,45 positi~vo_s- - - - ~ ~
950,95
(kN.m) .. -
•
•
288
!)60,5 IOJ,75
•
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117,'7
il,44
11,'1 40,44
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- do• alAiaoa
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cort.ant.••
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5.6 PROJETO PCtA3 - PESQUISA
, DE CARGAS MOVEIS ~ .
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0,90 ~
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5.6.2 Esquema longituqinal ••
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1 5.6.2.1 Esquema de carregamento por cargas
permanentes
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68 kN/m
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permanentes
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5.6.2.3 Diagrama de esforços cortantes por cargas
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291
• Coeficientes para o trânsito da carga unitária
W0 = ( 1- e
2
) onde e = f
f,o= (1/6) X 1 X 1 X 92 x wo == 13,5 wo
1,8
Seção o 1 2 3 4 5 6
Wo o O, 1620 0,2963 0,375 0_!3704 0,2546 o
f10 o 2,187 4,00 5,063 5,00 3,437 o
X1 o 0,365 0,667 0,844 0,833 0,573 o
• Cálculo da área do primeiro vão
l kN/m
6 12
-
+
14.5 ---- 4.5 t
to.56 o,s6llo.s6
fs,62
292
• Diagrama de trânsito das cargas para o estudo das linhas de in- .,
l
-
X
6
11
1 '
1 12
+
t 1• 1 l
o
+
1
· -ILIM 6 1 1
•
• · Parcela do hiperestático PH = L
•
L1
-ILIM6 1 2
Parcela do hiperestático PH = L
L1
* Carga no extremo do balanço esquerdo:
•
18 •
293
•
. • Expressões para o cálculo do cortante em 6, à esquerda
1
•
1
•
1
* Carga no primeiro vão:
l
-fLIM6 f 1
Parcela do hiperestático PH = L
L1
Parcela do isostâtico PI = -x
L1
..
* Carga no segundo vão:
•
.
1 ' 1,8+ jLIM6 f
'
'
Parcela do hiperestático PH = be
-L1 .
•
.
* Carga no extremo do balanço direito:
. .
Parcela do h1perestát1co PH = +ILIM 6' 2
L
' L2
i l2 -X
i Parcela do isostâlico PH = L
l 2
1
.i•
.•
.
,,
•
' •
1
'
· 294
* Carga no extremo do balanço esquerdo:
. ,. - LIMalbe
2
18
Parcela do hiperestático PH = ' +ILI M6 lbd
L2
•
i Expressões
. para o cálculo das linhas de influência de momentos
·fletores nas seções do primeiro vão
.
PI= 1x1,5x7,5 = 1
25
9 '
- H
6
l
•
PH = O, 1667 [LIM6]l2
295
• Carga no extremo do balanço esqL1erdo
1 kN
1, 8 .
'
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...
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Pbe = - 0 8333 X 1 8 = - 1 499
1 , ,
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296
.
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O A• 5,06 6 A • s.06 •
A•0,41
A•0,41 •
· • Coeficientes de impacto
Para os vãos: =1,4 - 0,007 (9) =1,337
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1
'
. '
297
•
• Máximos esforças de momentos fie tores por cargas móveis na se-
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1 . cão 1 j
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111 4 111,4 l
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A• 7,32
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21 kN/m
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...- 4>M 3 + = 1,337 [ 111,4 (1,167 + 1,828 + 1,084) + 21 (7,59)] +
•
. .+ 1,387 [ 21 (0,20) ] = + 826,46kN.m
......
4>M 3 • = 1,337 [ 111,4 (0,4165 + 0,422 + 0,333) + 21 (2,53) ] +
.+ 1,387 [ 21 (0,61) ] = - 263,29kN.m ·
•
299
•
• Máximos esforços de momentos fletores por cargas móveis na
seção 4
.
1.ll,4 111,4 111,4 kN lll,4 lll,4 111,4 kN
•
21 kN/m
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A=S,63 .-i A.., 3,37
300 •
•.
seção 5
• •
lll,4 lll oi 1 1,4 kN 11 ,,4 lll,4 lll,4 kN
.
• 21 kN/m
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A•0,063 A• 4,22
. . .
• Aa0,333
lll,4 lll,4 kN
.. •
21 kH/m
A•l,620
301
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8 .
.
• Carrega·rrien'to na haste 49
12
.
, Coeficientes de distribuição
- 0,50 = 0,48
µ 40 - 0,50 + 0,53
•
- 0,53 = 0,52
µ 49 - 0,50 + 0,53
31 9 •
•
• Algoritmo de Cross
•
•
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2
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2 0,2500 568,26 -372,87 +195,39
3 O, 1875 426,19 -460,97 -34,78
4 o o -549,07 -549,07
5 o, 16 568,26 -549,07 +19,19
6 0,24 852,39 -549,07 +303,32
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• Anâlise do corte 8-8 (fora da faixa do veículo)
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+ 1,348 [ 36,32 {0,51)] + 1,392 [ 36,32 (0,008)] = -277,55kN
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UNIDADE VI
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6.1 GENERALIDADES
Calculadas as envoltórias de momentos fletores, procede-se ao · . '
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dimensionamento das vigas principais quanto ao efeito de flexão. Em geral, · ;
são analisadas as seções de apoio e as seções de vão onde atuam os
máximos momentos positivos da envoltóri~.
Analisadas essas seções, passa-se ao detalhamento da armação com
o auxílio das envoltórias. Empregando-se ferros dobrados no combate ao •
TRANSVERSAL
De acordo com a seção transversal, as armaduras podem ser distri- • •
buídas de vários modos.
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da LN.
- Compressao -
abaixo da LN •
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6.4 DETERMINAÇAO
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DA LARGURA TOTAL DA MESA DE
COMPRESSAO •
Quando a zona comprimida da viga possui a colaboração da laje, é
necessãrio que sejam calculados os comprimentos da tal colaboração que
esta laje fornece.
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(6.2) .•t
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O comprimento da mesa de compressão b3, que é sempre em balan- 1
ço, eleve assumir o menor valor dentre os dois apresentados a seguir: l
O, 10 a . .
.. (6.3)
b4
O comprimento "a" é denominado distância entre os pontos de mo-
mentos nulos e depende da configuração do esquema longitudinal que a
viga apresenta, de acordo com as condições de extremidade.
1
1
1
l
1
'
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1
348
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• Caso de viga simplesmente apoiada .
1 1 r 1 '
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1
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•
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•
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• Caso de vigas com momentos negativos em ambas as extremidades _ _i
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L
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349 .
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O 60
• Cálculo de b1
O, 1Oa = O, 1Ox (3/4) x 8 = 0,60m
6.5 HIPÓTESES DE
. CÁLCULO PARA O ~
351
d) As seçõ~s transversais conservam-se planas até a rotura, podendo
ocorrer diversos casos do estado de deformação, que retratam os alon- ....-•- -;
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A + (mm/m)
s
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...
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Os estados de deformação podem ser definidos nos seguintes ca-
sos:
• Reta a
* a seção está submetida a um esforço normal centrado de tra-
ção aplicado no centro de gra\:'idade geométrico da seção trans-
versal;
.
* a seção deformada se desloca a partir da linha básica, parale- .
- alongamento
ºº cll
(J
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. cll
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10 mm/m O mm/m
A +
s
. .
352 •
•
• Domínio 1
•
* - ,
a seçao esta submetida a uma solicitação de tração excêntrica
sem provocar compressão no concreto·
'
* a seção deformada varia entre a linha "a" e o ponto de alonga-
mento Omm/m;
* a força solicitante é excêntrica de ponto de aplicação entre as
armaduras;
* .- , . .
a seçao e 1nte1ramente tracionada e o concreto é considerado
fissurado;
* a seção deformada gira em torno· do ponto de deformação por •
alongamento de 1Omm/m;
* a seção resistente é composta pela armadura de tração e não •
alongamento
A
s
-
o o o
.. • •
•
o
10 mm/m O mm/m
A +
s
.• Domínio 2 •
353 •
3,5mm/m. Só em caso ~xtremo é que ocorre o rompimento do
concreto com o alongamento excessivo das armaduras ... ..
alongamento
,
2 3,5
o o
(mm/m)
'.
d A linha neutra
varia de O a
0,259 d.
ºººº 10 mm/m
A+
s
..
• Domínio 3
* a seção é submetida a uma solicitação de flexão simples ou •.
'
...
composta em que a rotura se dá com o encurtamento de cálcu- ',•
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concreto de 3,5mm/m que caracteriza seu estado-limite de de- ~
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(rnm/m)
ºººº .
10 mm/m
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• Dornínio 4
. A
s
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o o o .-----------,----~3,5
..
'
000
10 mm/m O mm/rn
A+
s
• Domínio 4a
· * a seção é submetida a uma solicitação de um esforço normal
· de compressão em que a rotura ocorre com o encurtamento do
cálculo do concreto já atingido (Ecd) e a armadura com tensão
praticamente nula; ·
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A.
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• Domínio 5
* a seção é submetida a uma solicitação de compressão não·
uniforme sem tração. A linha neutra já não corta mais a seção
transversal, evoluindo desde o bordo inferior até o infinito;
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* as deformações por encurtamento do concreto no bordo mais .
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solicitado estão limitadas pelos valores de Ecd de 2mm/m a .. .. . 1f
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3,Smm/m; -:: ií
* a seção deformada passa a girar em torno de um pólo situado .
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* as armaduras da peça não sofrem mais alongamentos, mas '
sim, encurtamentos, pois toda a seção passa a trabalhar a uma ·' ~
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compressão não-uniforme. .. • t'•.,
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não inteiramente comprimidas é de 3,5mm/m nos domínios 3, 4 e 4a. Nas
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seções inteiramente comprimidas de domínio 5 admite-se que o encurta- .. .....
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No ponto da seção transversal situado a·da altura total da seção a • •~ t
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Assim, pode-se resumir que a deformação última do concreto varia :·. 1:
de 2mm/m, nos casos de compressão centrada, e 3,Smm/rn nos casos de .
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flexo-compressão, com linha neutra variável de 0,259 d até o bordo infe- 1•
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Quanto às tensões de tração, para o concreto não-fissurado pode ser
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adotado o diagrama tensão x deformação bilinear de tração, conforme a
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6.7.1 Diagrama tensão x deformação dos aços
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Apresentam um comportamento linear na primeira fase de solicita-
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São tomados no diagrama tensão-deformação dos aços:
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por 1, 15 quando há controle de qualidade. .. ...... , •-... '
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Os aços CA 25 e CA 50, que atendam·aos valores r:nínimos de f vk e .
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Euk'indicados na NBR 7480, podem ser ço~siderados como de alta .''
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o Diagrama mostra a relação tensão-deformação
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peça
sub-
armada
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Pode-se escrever: as= fyd com E5 ~ Eyd (6.6) .:
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6.8.2 Segundo tipo: pela deformação convencional
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.. de início de escoamento
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A rotura ocorre com o esmagamento do concreto na sua deformação
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.~.,·•'....... ponto de início de escoamento. E uma situação particular do uomínio 3
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6.8.3 Terceiro tipo: pela deformação convencional do
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A rotura ocorre com o esmagamento do concreto na S\Ja deform~ção
.:'· : !i·.
....:. f. .
. .·' .,:
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convencional de compressão estando a armadura tracionada no regime
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. ;1 ~:
..~ (.. i;i
linear de deformação, ou seja, O< E5 :s; E d' o que implica ocorrência de
:..-;_t .
.....·.~ tensões na armadura inferiores à capacidide plena do aço empregado ou
'
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...;.'; ,,.
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'
seja, O < crs ~ fyd' Esta situação caracteriza o Domínio 4
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Ecd e Eyd"
oe acordo com a figura a seguir, pode ser estabelecida a posição da •
linha neutra.
365
•
e:cd s 3 , 5 rnm/m 0 ,8 5 f
cd 0 ,8 5 f
cd
y R
0,4:lx e
X
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J
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V
d
z
A d - X
s
-
V V---- -
V •
Eyd As -
x:yd
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b
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X Ecd
=-
d-X c yd (6.8)
d-x - Eyd
- (6.8a)
X Ecd
~ - 1 = cyd
X Ecd (6.9)
d Eyd
-=-+1
X Ecd
(6.1 O)
d Eyd + Ecd
-=_;;_-- (6.11)
X Ecd
X
- == -_.E;;c.d...- == kX (6.12)
d Ecd + Eyd
x=kd X
(6.13)
Corno y = 0,8 x, então:
y = 0,8 kx d (6.14)
Chamando-se s = 0,8 kx, te
m-se:
y::sd (6.15)
•
366
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Z=d- - (6.16)
'
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s •
2=(1--)d
2
. s
Fazendo-se <t> = ( 1 - - ) d, tem-se
2
(6.17)
Fazendo-se o equilíbrio entre o momento de rotura e o sistema de
tensões, ·tem-se:
.
Md = Mr (6.18)
onde:
Md = momento solicitante
Mr· = momento resistente
Md = Rcz (6.19)
.
Md = 0,85 f~y bw Z (6.20)
Md = O, 85 fcd s d bw <p d (6.21)
2
Mk Y, = 0,85 fcd S <p bw d (6.22)
•
Y, Mk
d= 0,85 f ck sq> bw (6.23)
Yc
•
YrYc Mk
(6.24)
d= 0,85sq> bwf ck
Y,Yc
Chamando-se r = O,SSs<t> , então:
(6.25)
367
.
-.
.•.
Nesta expressão, as unidades são·: •.
.•
'.
Mk - MN.m ..,
/
..!
.
bw - m ,·
"
;·
.
•
fck - MPa
•
Para a determinação da área da armadL1ra também é necessário es-
tabelecer o equilíbrio entre o momento de rotura e o sistema de tensões.
,.
Na armadura tem-se:
Md = Rs z (6.26)
Md = As fyd<\) d (6.27)
MkYt (6.28)
As=
<pdf yd
(6.29)
Mk (6.30)
As= cpdcrs
368
Tabela 6.1
•
FLEXPO . ..
•
SlrvPLES
CA-50A 0,503 0,749 2,474 3,5 2,067 310,6 215,7 256,4 290,3
0,52 0,74 2,448 3,5 1,884 282,6 210,4 248,5 276,6
0,54 0,73 2,419 3,5 1,685 252,7 203,9 237,9 252.,7
CA-40A 0,543 0,728 2,415 3,5 1,656 248,4 202,9 235,7 248,4
0,56 0,72 2,391 3,5 1,5 225 196,8 223,5 225
0,58 0,71 2.366 3.5 1.325 198,8 188,1 . 198,6 198.8
CA-32
0,6 0,7 2,343 3,5 1,166 174,9 174,9 . 174,9 . 174,9
0,617 0,692 2,324 3,5 1,038 15.5,3 15.5,3 15.5,3 15.5,3
CA-25
0,62 0,69 2.32'2 3.5 1.016 152,4 152.4 152,4 152,4
0,64 0,68 2,302 3,5 0,875 131,2 131,2 131,2 131,7
0,66 0,67 2,284 3,5 0,742 111,3 111,3 111,3 111,3
. 0,68 0,66 2,267 3,5 0,617 92,5 92,5 92,5 92,5
0,7 0,65 2,251 3,5 0,5 75 75 75 75
0,72 0,64 2,237 3,5 0,388 58,2 58,2 58,2 58,2
0,63 2,224 3,5 0.283 42.5 42.5 42,5 42,5
0.74
0,62 2,212 3,5 0,184 27,6 27,6 27,6 27,6
0,76
0,78 0,61 2,201 3,5 0,089 13,4 13,4 13,4 13,4
0,8 0,6 2,192 3,5 o o o o o
369
•
..
...
6.1 OEXEMPLOS !
..
Seção de -
meio de vao
~
/
' a • . - - . .
0,10
--
0,2......._
0,20
;
~,15
0,50
1,65
.-
-
-
secao de a poio
. . . .
.
. .. . / 1\
.... 0,20
.
--º, 15 ,
1.00 ..
...
1,65
2,20 0,80 2,00
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Esquema estrutura l
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Dados:
Aço CA 50 sem patamar de escoamento e concreto C-22;
.
1
'
1 Usar estribos de 10mm e cobrimento de 2,5cm;
.. . \ ...
1
[ Diâmetro do agregado de 1,6cm;
;
1
b = 60 b = 120
•
40
•
25
•
. b a = 80
!
1
371
1
- - - - ~ - ~- • =vu. - W
n•m- d
bª =40 + 15 + 25 =80cm
b2 = 480 - 15 - 15 = 450cm
3 3
a = 5 L = (2000) = 1.200cm
5
• Cálculo da aba colaborante b
- 1
b4 •
b3 = 60cm
• Comprimento total da mesa de compressão:
b1=b3 + ba + b1 =60 + 80 + 120 = 260cm
b) Formato final da viga T
260
-t
10 20
200
372
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.
~
.. .
1: •• • •
.
e) Cálculo dos parâmetros limites
3,5
Sum = O8 1 ---
Ecd 1000
= O, 8-----:~=------
•
Ecd + Eyd 5
3,5 1,15 2 •
--+--+ 3
--
1000 2, 1x10 1000
Slim = 0,370
com o valor de s1im= 0,370, encontra-se na tabela de flexão r = 2,765.
d) Resolução como viga T
d1) Suposição de que a linha neutra c~ia na mesa
-tf---b-f ---4-f -
r- - •
1/l h
v1
.. d 1,90
r=-===-r====6, 6~ 2
Mk 4,693
•
b,f ck 2,60x22 •
d2) Verificação
.
da posição da linha neutra
y = s d= 0,0551 x 190 = 10,47cm
•
Infelizmente, a linha neutra caiu entre as duas mesas de compres-
-
sao. 135
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85
f 40 f •
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dJ) Momento de cálculo da aba mais fina '\""
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M,d = 85 x 1Ox 0,85 x x 185 = 21.004tf.cm = 2, 1004MN.m ..-..-:t'f'
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LlMk = Mk - M1k = 4,693 - 1,500 = 3, 193MN.m ·r
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y =s d= 0,0556 x 190 =10,56cm
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Está confirmada a hipótese de que a linha neutra cai entre as duas . : .t'
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mesas. • ~ ·;~ ,t
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d7) Cálculo do <t> • <
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s 0,0556 •
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= 1 - - = 1 - - - = 0,9722 '
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d8) Cálculo do As ..' ... 1
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A, - o,9722x1,90x310,6 1,85x310,6 ... _.
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As = 82cm 2 :Y t
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A
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Podem ser empregados ferros de 25mm em tres camadas. . ~-. l.
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e) Detalhamento da armadura
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0,5 <Pagr = 0,5 X 1,6 = 0,8cm
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eh= 2,54cm
..
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t··.. e ) Número de bitolas horizontais
.. . !
...- ;
.. ..
.
~
2
•·, ¼.-
•
'
: r!•
•' 1
2 (2,5 + 1,0) + (2n - 1) x 2,54 < 40cm
•• •
_...,: I·r
_
• •
,.
·: l
h ..
7 + 5,08 n - 2,54 ~ 40
..
; ..
.
...: -. ,·.
•
n = 6,9
." . .
..
.. Aaproximação deve ser para menos, para que caibam bitolas inteiras.
.
.. .-·
...: i·
. .' . '
·::....:,, . ~'
n = 6 bitolas
:/:
.. !
. . t·•
·, • f
'
e ) Cálculo do centro de gravidade em relação ao eixo A-N .
·. ;. •
3
. .~.. !
,:_. \.
·:,; 1 _ 6x(5,08X5,07)+5x(10,16x5,07) = 4,?8cm
.. r 't·
.- ·• !-
yrlJ - 17 X 5,07
•
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·.:. 'r
' l•
375
.. t
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,.. .
, . ....-
.::·..=' ' ·r
~
.
' ..... .
.. . .'.".'
•
r11m
. = 2,765
b) Determinação do r
Supondo d' = 5cm
d = h - d' = 200 - 5 = 195cm
1,95
r= - = 5,015
2,661
0180x22
r = 5,015
Pela tabela de flexão, com o valor de r obtém-se o valor de <f> •
.
•
• • cp =0,9516
e) Cálculo de As
A = Mk == 2.661 x 10 =46,17cm2
s qxjcr5 0,9516x1,95x310,6
.
São necessários 17 ferros de 19mm dispostos em duas camadas.
376 '•
.' .. .
·' .•
•
d) Detathamento da armadura
•
1
•
3 ♦ la je
6 ♦ co rr id os 3 ♦ la je
2,
1, 0
1 ,9
2, 0
1,9
•
~ - 5 ♦ di sp on lv ei s
pa ra ev en tu al •
do br am en to
=115cm
•
-~ 5x(2,?5x3,9)
ycg 17x2,85
1
f) Cálculo de d'.
d' = 1, 15 + 0,95 + 1,0 + 2,5 = 5,6 =5cm •
eV =2cm
• Espaçamento horizontal
2cm
•
eh= 2cm
377
•
•
•• •
•
..
•
8
, 6 < e' < 2 O cm
• • • .u - . -
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378 •
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passar urn terço da altura útil nem 20cm.
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. .
. .
.,' ' .. . O espaçamento entre a última camada da armadura positiva e a pri-
.. . -'
..
. .' meira camada da armadura de pele deve ficar compreendida entre 6cm e
'
'
1
1 ser O, 10º/0 Ac.aima em cada face da alma da viga e composta por barras de
1 alta ade_rência (ri 1 ~ 2,25) com espaçamento não maior que 20cm. No
! caso da utilização de barras de pequeno diâmetro com q> < 8,0mm, que
/
1
t
não tenham alta aderência (11 1 < 2,25) deve-se dobrar essa quantidade de
1 armadura.
!
.i
t
.'•l
Em vigas com altura igual ou inferior a 60cm, pode ser dispensada a
r-
..t •
i
utilização da armadura de pele .
i
••
1
.
.i
1
"
l
1
1
6.13 O FENOMENO DA FADIGA
•
lt
1
•' A fadiga é um fenômeno que ocorre nas armaduras das vigas em
'.
..'; concreto armado sujeitas às variações de tensões em virtude das flutuações
1
•
l
!'
1 das cargas externas.
1 ..
! A armadu.ra pode se romper a uma tensão inferior à tensão caracte-
'.,'
1
I rística do aço e isso pode ocorrer após dois milhões de ciclos de flutuações
!!
'
i'
das cargas.
••
!'
.í A fadiga é um fenômeno associado a ações dinâmicas repetidas, que
1
;
1 pode ser entendido como um processo de modificações progressivas e
l
permanentes da estrutura interna ~e um material submetido à oscilação
l
.•
' de tensões decorrentes dessas açoes .
!
l
•
' As ações de fadiga de média e baixa intensidade com um número de
!.
•'. repetições de até dois milhões de ciclos são as tratadas ~la NBR 6118/
'i
''
:
.
•
2000.
',·
l
:
No .caso de pontes rodoviárias, são consideradas a~ ações de veícu-
!
l
l m carga total superior a 30kN. Os danos da fadiga se acumulam
..'
•. ?s co n·te com O número de ciclos aplicado a certo nível de tensões
' l1nearme . -
. devendo-se obedecer a expressao:
1
'i
,'
.
.'
•
•
.. n;
}:--< 1 (6.32)
l
•.'
N- 1
''
i•.
1
'
.' ' 379
.'' •
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•
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onde: .....
I' ... . ..~
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. ..... ,
•
...
. •ii
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.. ...
_ ni = número de repetições aplicadas sob condição peculiar de ten- ...' ... "
soes: .~ :r
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'
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•••
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..: ........_, ... ..
Ni = nú°!e~o de repetições que causaria a ruptura por fadiga para a •
'
,.-,
. .t.<
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. ..
mesma cond1çao de tensões aplicadas. . ·~'.>
..~ 1 .,;
. .·."':,.
. .:-..
..,......
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' ~
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.. J:4,· .• ·,:;
• • h ,/'
....,
efeito deletério de solicitações repetidas, sua verificação pode ser feita .,.....
.
:-;:.
considerando um único nível de solicitação expresso pela combinação
.:-.
freqüente de ações como expresso a seguir: ...,·.. '
• . .. .-
••
..
• ' . ..
. . :• .
..
.
. ..,• . .
(6.33) -'.. •'
........:.
....-........
:
Para a verificação da fadiga deve ser adotado o valor do fator de .".... '
380
• no ~~delo li a inclinação das diagonais de compressão e deve ser
corr1g1da pela equação:
sendo:
•
Y,= 1
Yc = 1,4
Ys = 1
Para o cálculo dos esforços solicitantes e a verificação das tensões
admite-se o modelo linear elástico com a = 1O(relação dos módulos de
elasticidade do aço e do concreto).
Para o cálculo das tensões no aço da armadura passiva ou ativa
aderente, pode-se considerar o comportamento elástico linear
compatibilizando as deformações e multiplicando a tensão no aço pelo
fator lls para levar em conta a diferença de aderência entre o aço de
protensão e o aço da armadura passiva .
•
..
(6.35)
onde:
As = área da armadura passiva;
•
A = área da armadura ativa;
p • -
<Ps= menor diâmetro do aço da armadura passiva na seçao
•
considerada; .
381 . .
•
• ..
Valores de x na pré-tração:
ç = 0,6 para cordoalhas;
ç = 0,8 para aços entalhados.
,
(6.36)
sendo:
(6.37)
1
llc =
°c1
1,5-0,5 (6.38)
onde:
Ylc = fator que considera o gradiente de tensões de compressão no
concreto;
1 cr 1 1
= menor valor em módulo da tensão de compressão a uma
distânci~ não maior que 300mm da face sob a combinação relevante de
cargas;
1 cr 2 1 = maior valor em módulo da tensão de compressão a uma
distânci~ não maior que 300mm da face sob a mesma combinação rele-
vante de carga usada para o cálculo de Icrc1 1.
382
...'".'' .... ....
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~~ ' .:, • '
.J>, . .. '
•
'
~ T, .... . ,
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.
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~ • •
..... 1' • .
(i .. -,
sendo:
fctd,lad =03fctd,1nf
I . (6.40)
..
Os valores de ilfsd.rad são fornecidos na tabela abaixo:
Tabela 6.3
com D~ 25<1> 95 90 85 T1
105 105 105 105 100
D= 5$< 20mm
D= 8 )~ 20mm - - T1
85 85 85 - - -
Estribos
D= 3 ,=:; 10mm
1
65 65 65 65 T4
65 65 65 65
Ambiente marinho
Classe IV 65 65 65 T4
85 85 85 65 65
Barras soldadas
383
.
A função da resistência à fadiga para o aço ·é representada em esca-
la log x log indicada na figura abaixo e consiste de segmentos de reta da
forma (6.fsd,fad)rnxN = constante. .
•
CUl'V,l 2 '(ll ~ k?
'1
_,,l
1
---
1
...,__L ____, '""•-· · ·---··· ►
1'~, log ?--1
•
~~0,5 (6.42)
h
onde:
h = altura da saliência;
r = raio da curva de concordância da saliência com o corpo da barra.
Na falta de dados experimentais específicos, permite-se considerar
para as barras que não satisfaçam a essas exigências, uma redução de
30º/o da flutuação da tensão limite fornecida na Tabela 6.3. ·
384
UNIDADE VII
7.1 GENERALIDADES .. .
Isostática de
-
Isostática de
(a) -
compressao
., X
1
(b)
.
'
'
i
387
1
.f.1
,
• • ,l:,
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. ,l
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...
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r•
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. ..., . .
...
. ,. ~·
definidas por: . l
' .~ · 1
N M .. 1
(J = - + - . 1
X A - w (7.1)
' 1
1
1
.. . i
y ay =o
. .1
' 1
.
-
~
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i
l
•
1
1
ªx
-r
xy
'y x
a
y - o
X
'
1'
.1
,.,. 'C - 1:
vs 1
1
•
"= xr - -
yx - Jb (7.2)
' 1
' '
1
1
1
y 1
••
1
'•
0
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•
!
rr
.1
•
/ •
!
1
1
1
l
1
1
388 1
.•
. .'
. ..
•
•
{7.'3)
a, 1✓
a, =- +-a 2 + 4t2
2 2 X (7.4)
1✓ 2 -t- 4--c 2
a 11 = -a, +-a
2 2 X (7.5)
1
1
l
.
1
1
!
1
389
i
Eetribos inclinados a 450
• • • •
••
• 1• •• \
•
·-
• •
•• • •
.
.. .
•
bielas de
tração
bielaa de
c ompres a ao -
Estribos verticais
.. . .. •'
•' . • • • • •
·-~ • • • •
.. • •• • •
1 • • •
• • • • • • • • • • ••
' • •• .••
• ,--y- ....,___,,
• • •
• •
•
•
.-
••
••
• • • 1. • • • •
• •
•
. '• .
• •••
450
2 z
Fissura de
cisalhamento
390
~;:-,_;.• ....;,+: .
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.
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.--- ,.... . ~
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•·• L '., .., : ~· .•
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.. . .
' . ,-:.,,\ ... -. . .
~ \
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.~ !?:"' , ..
..
' ..•. .
: ':-
Pode ocorrer a ruptura precoce por força cortante se esta fissura não
.• •.. .
.....- . .
1 •
for interceptada por urna barra de tração.
.. .
•
•
,..
•
Dessa forma, é mais conveniente que as barras de tração estejam
.
'. mais próximas, inferiores à distancia 2z, formando treliças de elementos
.
••
múltiplos ou em malha .
.• .
•
f
'
1
1
'
'
''
.t
1
1
•
1
•
11
i
\ fissura de
1 cisalhamento
'
1
t
1
1
'•
''
' A boa conformação da armadura de cisalhamento ocorre com treli·
• f
1 ças com diagonais de tração múltiplas ou com treliças em malha, alta•
;
i
.'', mente hiperestáticas.
..i
'
1
'
'•
' • • de tração múltiplas
:'•
Diagonais
!
.'' ...J I 1 1 1 11 1 1 111 1 1 1 1 1 1 1 1 1 ~I I I ..._,\1\\1\l\\llll lllllll
.
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...... ~
' ..... ......
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'
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.•'•
.
• fl ......
(b)
j (a)
j •
'•i Trelicas em malha
'•
'•
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\
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1, (e)
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1.
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1
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l.
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.
''
1
391
•
l
l ..
,.
.' '
.. '
'
.,
causando a rL1ptL1ra. Em peças de almas delgadas, embora altamente ar- .
•
! •.
1nadas, as bielas de compressão podem romper devido a tensões inclina- ' .•
:-
das n1uito altas. Esta é a rL1ptura por esmagamento da biela e ela pode '-:-•
.
ser evitada clesde que o valor da tensão de cisalhamento seja limitado. '
•
. '...•
Podem ser destacados os seguintes tipos de ruptLJra por força cor- •.
'
r ' '
.1
dirige para baixo e a viga se rompe.
Neste caso, conclui-se que o colapso pode se dar como:
• rompimento dos estribos;
•
392
..
..._..., • •
., .
,
... .
.
.
. .
.• .
~
/
. •
•
.•
•
d) Ruptura por falha de ancoragem
m arm ad ura lo ng itu dina l altam en te so licitada
•..
Em caso de vigas co
regi ã? _ de ju nç ã~ da diag ~n al com -
até O apoio, podem surgir fis~uras na en te ,
na re g1 ao do ap oio, es pe cial m
·mida com a diagonal tracionada
su ficie nt e. O co ncre to so fre o ef ei-
~:ando a armadura de ancoragem é in
a ruptur a po r fa lha de an co rage m .
to de fendilhamento e ocorre
393
A nova norma brasileira continua baseando-se no modelo da treliça
de Morsch para a obtenção das armaduras transversais de cisalhamento.
O cálculo é seguido de verificações necessárias em termos de forças
atuantes ao invés de tensões. Dessa forma, as rotinas de cálculo asse-
rnelham-se mais às propostas pelas normas internacionais.
394 '
:-• ---...,
:....'t..•. r
,à. ••.~ s'
.... ....
·" ""-.
"
••
~RdJ = força cortante resistente de cálculo, relativa à ruína por tração
:, "!'·
..... .
... 1, •
.
• •
na diagonal;
,i,' • •
'"-:. .
1
:•
•••
.
•• • • •
"
..
.
Ve = parcela da força cortante absorvida por mecanismos comple•
' ..
mentares ao de treliça;
..
bw = largura da viga;
d = altura útil da viga.
...
-· ... -
onde: '.
~·•.
.,
• • ..
Asw = área da seção transversal do
s estribos; •
•
= resistência de cálculo da arm
fywd , .. .
adura transversal não se tomand .....
valores a 435 MPa e limitada a o . •
mentares Vc •
.
..
A parcela de mecanismos comple
mentares ao de treliça para abso •
. 1
.
.
. '
1
••
;
l
.•
.!1
Ve = 0 . i
(7.12) •
t
1
M 1
Ve = Ve 0 1+ o 1
1
Msd,m..ax. (7.14) 1
1
1
•
.1
l
sendo: i
•
1
vcO = 0,6 fctdbW d (7.15) '•
1
1
1
1
• 1
1
1
f == fctk,inf .1
cld Ye (7.16) l
!
.•
!
•
'
1
l1
fctk,inf = O' 7 f (7.17) 1
j
ctm
(7.18)
l
1
'
1
1
onde:
v == valor de referência para Ve quaíl dº 8 = 45 l
co
º; 1
1
d
b = menor largura a seça,., 0 compreendida ao longo da altura útil d;
1
!.
l
l
w i
f = resistência caracter1,st1.ca • f ·or à tração do concreto; •
1
ctk.inl tn eri •1
!
i
.
!
1
!
396 !
1
..
..
fctd = resistência de cálculo do concreto à tração direta;
. '
Yc = coeficiente de ponderação da resistência do concreto· l
1:
de oem relação ao eixo longitudinal do elemento estrutural, com evariável .•
•
l
! livremente entre 30º e 45º. Esse modelo admite ainda que a parcela com- .•
!•
1
1 '
plementar Ve sofra redução com o aumento de VSd' ,
!.
l •
l
l
l
397
•
1
.. '
'
1
•
• -.,
'-
.
7.5.3. 1 Verificação da parcela resistente da diagonal de . ..·,
..,
....
compressão no concreto . . ;"
•,
.,., .
-,.
sendo: '•
..
~ :_.
·-
·. ;:.
•
f ....•
•
a = 1- ck .•.
V 250 (7.1 O) :
'
...
.. '
·.,.. ,
••
onde: -
.•
...'•.
fck = resistência característica do concreto em MPa; .•
.
.
..
VAd2 = força cortante resistente de cálculo; .
.....
..
fcd = resistência de cálculo do concreto; .. ;·
..'
fck = resistência característica do concreto;
..'
.
..
bw = largura da viga; ..., .
•
A
Vsw = sw O, 9dfyYXJ ( cot ga + cot g0 )sena (7.22)
s .
onde:
ASW = área da seção transversal dos estribos;
•
f = resistência de cálculo da armadura transversal, não se tomando
valor~;d a 435 MPa e limitada ao valor de fY no caso de estribos.
j
398
-1
~=· r :: ·
.:.t.~ • • •
..,-- ' ...,
·..~. . ~
..-... .
;
. b) P~ra .eleme~tos estruturais submetidos à flexão simples ou flexo-tra-
::-.
\..
•• .
.. ~ çao, com a linha neutra cortando a seção:
.,..'). .\ . ..
I ·,
. V =V
' '
L.. ·~
v·
,.
·e
.
• : e cl (7.24)
,,.. ... .
..- .'
.
.
. e) Para elementos estruturais submetidos à flexo-compressão:.
.,;...
't
.'..
.
..
...
. ~ = ~, . 1+ Mo ~2~,
...
. MSd,rrax (7.25)
,
.
sendo:
.
Vc, = Vc0 quando Vsd 5: Vc0 (7.26)
Vc1 = Oquando VSd = VAd2 interpolando-se linearmente para valores
intermediários. .
.
p -
- Asw > Q 2 fdm
- , (7.27)
1 w bws.sena ',wk
l
1
1
1 onde:
A = área da seção transversal dos estribos; •
SW
5
= espaçamento dos estribos, medido segundo o eixo longitudinal
do elemento estrutural;
.
a·= inclinação dos estribos em relação ao eixo longitudinal do ele-
mento estrutural;
=
b .- largura média da alma.
w
1
1
Se for tomado s = 100cm, a seção da armadura inclinada de a sobre
' 2
eixo da viga será expressa em cm /m e a largura bw em cm.
0
1
1
399
l
1
7.7 FORMAS DE DETALHAMENTO DA ARMADURA
A arm~dura transversal Asw pode ser constituída por estribos (fecha-
dos na reg1ao de apoio das diagonais envolvendo a armadura longitudi-
nal), ou pela composição de estribos e barras dobradas. Entretanto, quando
forem utilizadas barras dobradas, estas não devem suportar mais do que
60º/o do esforço total resistido pela armadura.
Isso significa:
onde:
v Rd2
= força cortante resistente de cálculo, relativa à ruína das
diagonais comprimidas do concreto;
d = altura útil da viga;
s = espaçamento transversal máximo entre os estribos.
1,max
400
, .
vsd=yg.Vg+yq.vq (7.29)
onde:
Vsd = solicitação de cálculo de esforço cortante;
V0 = esforço cortante devido às ações permanentes;
Yg = coeficientes de ponderação para as ações permanentes;
Vq = esforço cortante devido aos esforços de sobrecarga; '•
A = Asw (7.31)
spm S
1
versal por unid~de de comprimento se escreve por: ..
1
~w ..
(7.32)
Aspm = 9d
'rwd·o,
o espaçamento necessário entre as armaduras transversais se es-
creve por:
•
Asw (7.33)
Aspm == A •
spm
Asw O, 9.d.fywd
s==--=-__;_- (7.34)
~w
401
1
•
1
; • ;,, , t .
• • ·,""!' • •
• ,r<(, ... :
• ' • : i' •
.:·•·· .·, .
a) a força cortante oriunda de carga distribuída pode ser considerada, no •
.. ..;,;(Í,,• . . .
...--~, .
. ..
• 1, ' •
'
''·' ' '
apoio, constante e igual à desta seção; .
...
. ...
... .'
:,
: ' •• '
• "! •.-;_.
... •... .
b) a força cortante devida a uma carga concentrada aplicada a uma dis- :!
.... .- ....,.
:
·, . -. ....
'
•• • ,.,
1
.
a
i;, •
.; '
•
..
tância a~ 2 d do eixo teórico do apoio pode, nesse trecho de compri-
,' ' '
::-
. •.·.
. . .-.
. ·:,,· .
a . .,,
,
''
menta a, ser reduzida multiplicando-a por d. ... .
(
.. .
2 •
'·..
'
..
... ...'
7.9 REGIOES DE ESPAÇAMENTO DE ESTRIBOS •
. ..
. .' ";'
..... 1
r
1•
Gráfico 7.1: Regiões para determinação . ._- l
:
•
1
l)
5
clj111er1sõcs
al1111er1tar ;1s
7 ,__ ciu seção transvcrs, 4
reqt1er ...
6 - cstrj\)c>s _,
Ydr ( l\1JJ,1) p()llC()
..." ,-- csp~{çacl<)S
4 3 1
1
.rcc1t1cr estril1c,s
C(.)t11 cspaça111c11to
tlC>rn1:1l -
2 2
ftrr11étcl.urr1 · · ·
'
402
...
...
• :#
' .
~l ..
F ,m 5 ' " ' ' , , ) , fiJ)f,$J!,.:S:.,-) fliii• • ~-"""!➔ Z • h•:1'"• 1P.::,o r1w ..... ◄ ,; ,.,,,,.i¼ .......... F• ' l ' h - P > - " " ' "
iii> _ _ _ _
Região 2:
16,67 Aswfywk
ss bw{!I
0,6d (7.35)
300mm
Região 3:
Asw 0,9dfywd
ss
VSW (7.36)
0,6d
.
300mm
Região 4:
... ' ..
VSW (7.37)
0,3d
200mm
7.10 EXEMPLO
Uma longarina de uma ponte rodoviária está sujeita ao .seguinte dia-
grama de esforço cortante apresentado na figura a seguir: Utilizando o
modelo de cálculo 1, determinar a armação transversal necessária para
a longarina.
1
.,••
403
'. . .,
1 .
·-1 • •
~
-
·2.2<) kN
.., 1")
\. J ·-
246 kN
Dados da \ongarina:
h = 80cm
d = 78cm
bw = 20cm
z =0,9 d =70cm
fyw = 500MPa
fyw d = 434,7MPa
Ys= 1,15
fck = 50MPa
Yc = 1,4
a) Força cortante para o dim
ensionamento:·
Retirada à distância d/2 da fac
e do apoio.
vsk = 220kN
vsd = 1,4 x 220 = 308kN
b) Esforço cortante reduzido
de cálculo:
V :::.: vsd
dr bwd •
Vdr == 30x8 =
0,197kN/cm2 = 1,97MPa
20 78
404
,
VcO = o6 fCid bw d
•
f = (tk,inf
ctd •
Yc
2
-
~tm = 0,3~k3
'
126
V= 0, .efscj200x780= 190550N= 190,55kN
e Yc
1- fck
a = V
250
•
_ 0,27 f bwd=
VRd2-- ck
· Yc
_ 0,27 5
1- o 200x780= 1203428,5N= 1203,43kN
5
~d2 - 14 250
Vd3=0,67 Rd2 •
Vd3 = 806,3kN •
405
,
• '.
A == ~w
s ~0,9d 'rwd = 43, 47kN/ cnf
1
1
1
..
•
'
'
..l
•
406
UNIDADE VIII
8.1 GENERALIDADES
. ~m _ta~uleiros de pontes em concreto armado, normalmente as vigas
pr1nc1pa1s ficam submetidas a momentos torçores que surgem em virtude
da ~xcentricidade de carregamentos ou de assimetria da seção transversal.
Os momentos torçores geralmente resultam do efeito de coação, ou
seja, um impedimento à deformação. Essa é a chamada torção de compati-
bilidade, onde a flexão da laje apoiada nas vigas de bordo provoca a
torção nas vigas principais pelo efeito de compatibilidade. Observa-se
que a solicitação de torção na viga não é essencial ao equilíbrio, uma
vez que, dependendo da relação de rigidez entre a viga e a laje, pode ser
obtido o equilíbrio mesmo com a flexão sobre a laje.
O momento torçor desperta o empenamento da seção transversal
provocando diferentes alongamentos e encurtamentos longitudinais das
fibras. Se este empenamento não é impedido, (fato que não ocorre na
prática) a torção se denomina torção pura ou torção de St. Venant. Se o
empenamento exagerado é restringido e a torção é essencial ao equilíbrio
do sistema, a torção é chamada de compatibilidade. •
(a)
.'' .-\L-=============i ..
409
•
níveis
de tensões
de torção
linha isostãtica de
-
compressao
linha isostática de tração
•
~
l• • '
l
l1
l *G 11
l • •
t
•f
l
410
. . 1-
.. !*
. .
' .
•
•
•
.•
. ..
•
•
•
1r
•
ºrr
"
8.2 RESISTENCIA
,.,
DE ELEMENTO ESTRUTURAL
COM TORÇAO PURA
A resistência à torção de um elemento estrutural, numa dada seção,
é admitida por satisfeita quando se verificarem as seguintes condições:
T Sd::; TRd 2
(8.1)
.. '
T Sd ~ TRd,3 (8.2)
T Sd ~ T Rd,4 (8.3)
onde:
TRd.2 = limite estabelecido pela resistência das diagonais comprimi-
das do concreto;
TAd,3 = limite estabelecido pela resistência dos estribos normais ao
eixo do elemento estrutural; •
8.3 TORÇÃO
.
EM SEÇÕES VAZADAS
Deve ser considerada a menor espessura da parede entre:
• espessura real da parede;
• espessura equivalente calculada supondo a seção cheia de mesmo
contorno externo da seção vazada.
411
O valor do cálculo da tensão tangencial de torção para uma seção
vazada é expressa pela fórmula de Bredt:
~
't = - -
1d 2A h (8.4)
e e
onde:
Td= momento torçor de cálculo;
Td = Y, Tk; ..
(8.5)
he = espessura da parede fictícia contada do bordo externo para den-
tro da seção transversal e deve ser considerada a menor espessura entre
a espessura real da parede e a equivalente, supondo seção cheia de mes-
mo contorno externo ao da seção vazada;
Aª= área limitada pela linha média das paredes fictícias, incluindo
toda a parte vazada da seção transversal.
Essas espessuras fictícias devem obedecer aos seguintes limites:
b b
=t=--5:
•
h s
e 6 5 (8.6)
onde:
b = menor lado da seção retangular;
b5 = distância entre os eixos das barras externas da armadura longi-
tudinal medida na direção de b.
l....----
1
t
h
..
• . ..
b h > b
412
A dim_ensão b é sempre a menor e a dimensão h a maior, dependen-
do da seçao transversal do tabuleiro. •
• ... ~ • • • • • • • • -
• /
.••
•
' ..
• •
• b
• s
•
•
\.
• • • • • • • • • .
h~
hs >
DIAGONAL DO CONCRETO •
••
sendo:
C(.V
"k
== t- 250
(8.8)
413
.; ,..
. ,. ..
f
• .'.
•
Ae_= área li~itada pela linha média da parede da seção vazada, real •
V T,
Sd+ Sd 5:f
(8.9)
~d ~d2
onde:
VSd e TSd são os esforços de cálculo que agem concomitantemente
-
na ~eçao.· .
Essa expressão é bastante empregada quando se somam os fluxos
de tensões cisalhantes provocados pelo esforço cortante e pelo momento
torçor.
rRd,3
== Aoo fywd2Ae cotqJ
S
{8.1 O)
t
414
onde:
fvwd = .resistência de cálculo do aço da armadura passiva limitada a
435 MPa. '
b) a!esistência decorrente das armaduras longitudinais atende à expres-
sao:
T As, f
I Rd,4 = U ywd2Ae fgJ (8.11)
onde:
. ·
As, = ~orna das áreas das seções das barras longitudinais;
u = perímetro de Ae.
1
i (8.12)
onde: .
,,
1 Ast = seção
·
das barras de um estribo;·
1
!
i
.
É formada uma malha retangular e a área da armadura no compri-
;
..•
..1• mento de um metro linear define-se como:
.
!
1 •
•
(8.13)
1
1
1 •
.
•
\
1
.'
•
'•'
.•
, 415
.'
l
i
..
. 10 DIJll
CORTE 11-B • A .
• •• • • • •• •. • • • ••
• • • • • •
• • • •
•
• • • •
• • • • b
• • • •
• • • •
..• ; • • • •
'! !
-• - • - •
- •
-A h
·-~ l
Sempre que a torção for necessáriâ ao equilíbrio do elemento estru-
tura\, deve existir armadura destinada a resistir aos esforços de tração
oriundos da torção. Essa armadura deve ser constituída por estribos ver-
ticais normais ao eixo do elemento estrutural e barras longitudinais distri-
buídas ao longo do perímetro da seção resistente, com taxa geométrica
, .
m1n1ma expressa por:
P si = p = A sw > O2 (,m
b - , f
sw (8.14)
wS ywk
416
•
1
e) Resistência de banzo comprimido - nas seções em que a torção atua
simultaneamente com solicitações normais intensas, que reduzem
1
excessivamente a profundidade da linha neutra, particularmente em
vigas de seção celular, o valor de cálculo da tensão principal de •
compressão não deve superar o valor 0,85 fcd. Esta tensão principal
1
1
deve ser calculada como um estado plano de tensões, a partir da
1
1
tensão normal média que age no banzo comprimido de flexão e
1
1
da tensão tangencial -r,d de torção.
\
~ \
.:'
'
•
•
.'
'
1
.''
.
417
•'
. .
b) Diâmetro das armaduras longitudinais nos cantos:
<t>,
10mm (8.17)
e) Diâmetro dos estribos:
bw
12
d
{8.18)
12
8.7 EXEMPLOS
Considere-se a ponte rodoviária classe 45 em concreto armado cuja
seção transversal é em caixão celular. Sendo a seção totalmente simétri-
ca, não há momento torçor pelas cargas permanentes. O momento torçor
obtido pelas cargas móveis já acrescidas de impacto com o tabuleiro par-
cialmente carregado é Tk = 4000kN.m/m. O esforço cortante obtido das ·
cargas permanentes e móveis acrescidas de impacto.é de Vk = 4000kN.
Calcular as resistências de cisalhamento por esforço cortante e momento
torçor e as armaduras necessárias para os efeitos.
•
São fornecidos:
Resistência característica do concreto: fck = SOMPa; '
1
.. '1
Armaduras de aço CA 50; 1
.
.
j
:
j
'
l
•'
•
1
1
1
'
1
1
418 1
'
1''
.·-! .
5 cm
•
•
o
o
o o o
'
0,20
"
.
.
. •
O, E 0,8 2 ,6
... .
,...._
- -
n. 1 e; (m)
••
~ 3,50 1· _
-t-~-+-t . ____;_,:.,;:_.:.,__
6,50 _ _--J-~__.=.!.~_J+
3,50 .
•
V= ~d
dr bwd
419
Entrando no Gráfico 7.1 com os valores de Vd, e fck encontra-se a
região 3 que requer estribos com espaçamento normal.
c) Determinação da parcela resistente do concreto do mecanismo com-
plementar de treliça para elementos estruturais submetidos à flexo-
tração com a linha neutra cortando a seção:
Vc = VcO
01,de:
fclk,.1nl =07fctm
I
2
-
fctm = O, 3fck 3
d= 2.500mm
.
126
V = O, efséi 1.600x2.500= 4.885.950N= 4.886kN
e 14
, . .
= 0,27 5 5
V,
Rd2
1- o 1.600x2.500= 30.857.136N= 30.857kN
Yc 250
vd3 = o,67 v Ad2
vdJ = 20.614kN
v sd < Vd3
5.600 < 2.067 4kN
sma,c = 0,6 d ~ 300mm
420
e) Determinação da parcela que será resistida pela armadura transver-
sal:
Vsw =Vsd -V e
Vsw = 5600 - 4886 = 714kN
f) Cálculo da armadura transversal:
fywd = 43,47kN/cm 2
a cada 25cm.
<t> 10mm e 25cm.
•
.
1
estribos externos
41 10 mm e 25 cm
'
1
estribos i~nt~er~no_s__~W
'
i
'
•
•'
•
1
\
Segunda parte: Cálculo do cisalhamento por momento torçor:
a) Cálculo da espessura fictícia:
1
'
b bs
he ==-~-
6 5
h == 260 == 43cm
e 6
421
1
. 1
·- 1
• . . .. .'•
•
cobrimento mais metade da bitola = 5cm •
.., .'
•
•
. '•
bs =260 • 5 • 5 =250cm
..
bs = 250 =50cm
5 5
Assim: 43 < 50cm ok !
;
20
1
43 •
43
Ae
o
'°N 1 •• •
1
1
(cm)
650
1
b) Área contida pela linhà média das paredes fictícias:
2 2
Ae = 14,71975 m = 147198cm
e) Tensão. de cálculo de cisalhamento por torção:
't = r d
ld 2A h 8 8
2x147198x15 g
i
.1'
422 !'
.1
•
. .. I
• • •
sendo:
CX = 1 - 2"k50
V
50 50 3, 15 x 101
ºNmm
Tiid.2 == 0,5 1 - 25O - ( 14.719.800)( 150) =
1,4
TSd <
-
TRd,2
2 X 147.198 X 5.CXXJ·
1, 15
l l~-: ·
.
. ,
. __1 1 •
.
j 1 Fluxo de -s
te ns oe
ll l de ci sa l ha
-
po r to r ça o
m, ento
•
ll t 1- - - -
l J -
--t t •
423
· a) VerifiCélÇão co11_jL111ta dé1s tensões ele cisalhan1e11to r)or torção e por
esforço corta11tc3.
. '• . ..
5. 60_0_ -1- 5. 6~0 _~; 1 '
·•
.' ...
,
. 11)·~··· i\r111adL1ra total <je cisall1arne11to por cortante e por torção n·a forma de
estril)os externos.
2
f\stotal := 3,8 + 2,18 = 3,98c~m /i'íl = <p1Ümffi C 12,5cm
. .. . ... ... . .~
-" ' ; .
424
UNIDADE IX
.•..•• . •
....... .
.
..
• • •1
9.1 GENERALIDADES
As lajes de 1>ontes possuem uma abordagem própria para o cálculo dos
., esforços poden( lo ser de concreto armado ou protendido, de vãos retos ou
- -1
;
1
--· ....,.
.'
,\
• esconsos, de ac.Jrdo com a natureza do projeto.
, ""~
,....:..._ •.~/
' -.. '~ . )
) .,.:; j ..
\)
Geralmente, as lajes dos tabuleiros de pontes não podem ser cor1sidera-
das como se fun,;ionassem isoladamente, pois existe sempre o efeito da con-
) tinuidade entre e,s vários segmentos a ser computado no cálculo prático. ·
/'-- Para efeito de cálculo de solicitações, são sempre cor1side~adas_corr10
' -··
/laje~sotrópicas possuindo rigidezes iguais nas duas direções eeis esforços
i. solicitar1tes pode1n ser calculados baseados nos resultados da teoria de
<&;0~ r(IRCHl~IQF-LO \/E das placa~ or1de é levada em conta a distribuição dr{s
~ '> y cargas ,jo lráfe~1 0 f)rn retângulos ou en1 superfície. Estas cargasde'1er11!.;er
~~,'3=> dispostas so_
b_re alajede rnodo aproduzir as solicitações rnais desfavoíá·,eis.
• •
•
- •
• •
. ' .
-- -
p p p /
L .E.. r_
---
(e) -"--'-..J ,,__ _ _
(a)
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•
.
•
• T 1
(b) (d)
1 1
X lx
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427
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r,.C.
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(
(9.1)
011cle:
3
Elr
O== --,e.-'?- 1_-tf- (rigidez à flexão ela placa); , (9.2)
9Q
2 SUPERFÍCIES DE INFLUÊNCIA
.
SL1r1erf ícies ele influê11cia são linl1as bidimensionais qL1e descrevem t1m
efeito eli1stico qL1alqL1er em tJm (jeterminado ponto da laje quando uma carga
Ltnitária transita ern qL1alqL1er 0L1tro ponto da laje.
ObEie1ve-se, por exE~mplo, ,1 sL1perfície de inflLrê~cia ele momento fletor Mx
ele tim pc)nto situaclo no centro ele L1ma laje retangular qL1aclriapoiada:
>
.
. ....
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'
• ...
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4-28
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. J
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...
z '
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.,·
...
·!·
•
concentradas do veículo eos momentos de engastamento podem ser obtidos .
..•' .
' ..
através da expressão: ;
... !
.
,.••
,,.
.
!
·,.
'
M = yp ' ..
....,, (9.3) •'
'
e Bn ,·'
..
Este processo é muito empregado quando a geometria do veículo é bem
diferente daquela que se observa nas normas alemãs e brasileiras .
.
• •
., •
.
'
429
• .••.
•
Ocarregamento p', embora não tenha sido totalmente desconsiderado,
ficou reservado apenas para os passeios .
.
•
•
y
.
.
.
'
.
..
' (e)
•
1' '
• '
1
1 '
! y
. .
y
• .
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! •
.
• X X
.
.••
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•
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:
(a) ..
. "'· --
''
1
'
(b)
1 ,
'
1
.'
,
. , 1
transversina
interme diária
encontro encontr
,.
1
.
As tabelas de f :usch permitem que sejam determinadas todas as solicita-
ções na posição mais desfavorável do veículo-tipo através das condições de
contorno já pré-fixaclas, seja apoio simples, apoio com engastame~to perfeito
ou bordo liyre, deper 1dendo das imposições de projeto egrau de engastamento
entre as lajes e as reças.
Para a entradtl de dados nas tabelas de Rusch, são empregadas as
razões lx / a e t 1·a. onde lx representa o comprimento da laje na direção
transversal ao long(>do eixo x. Oparâmetro "a" representa a distância entre
as rodas do veículo-tipo e "t" é a largura de distribuição da pressão da roda
medida no eixo méc:io.da laje de concreto. Considera-se que essas pressões
se distribuam segu11do um ângulo de 45º desde a zona de contato da roda
com a pavimentaçãoaté o eixo médio da laje.
• . '
0,5
.., . -tr·; \,. . t . .. 1 • •
•
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O, :,'. O-
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I
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1 1
•
\
l
1
• •
-- t . l 1 ·t · t l-
Os coeficientes para o <;ált~L1lo dos ,nomentos no centro da laje são:
Mxni1. .. gerado pelas cargjas das rodas na direção x;
tv1yrnt - g1-3ra<io pelas cargas das rodas na direção y;
.
Mxrnp - gerado pelo carregamento L1niforrne p na clireção x;
1'v~ yrnp - gerado pelo carregamento L1nifarme p na clireção y.
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x~L_.2.U;:.._i-,.-- - ,' ' -...,
.. .·.. . . ...... : t-{ l·I •
" .
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...1
Q\
t132
. 9.4 DIMENSIONAMENTO EVERIFICAÇÃO
DE LAJES-LIMITE . •
..
.
'
...
.
Na determinação dos esforços resistentes das seções de lajes submeti- •
.•
cíp1os .estabelecidos do Estado Limite Último da NBA 6118/2002. •
1
. . •
'
Devem ser garantidas boas condições d.e dutilidade das lajes nas re ..
,'
giões de apoio das vigas mesmo quando não forem feitas redistribuições de ..'
'•
esforços solicitantes e a posição da linha neutra no estado-limite último deve
obedecer aos limites seguintes: .·.
•
X .
a) d~ para concretos com fck ~ 35 MPa, ou· (9.4)
·•
'•
..<
--
.•
X
b) d~ para concretos com fck > 35 MPa ·: (9.5) .•
.
.,
. ':
..
-- 1
••
1, " /
b) s ~ o,56 + 1,25~ para concretos com f,k> 35_MPa (9.7)
1 • •I '
- '
•
.
' / /:.,/,1- . .
ocoeficiente de redistribuição deve, ainda, ~bedecer aos segWintes lirnites:
.
.'
'
.....
• .
•
.
1
.<,
•
•
• 433
•
•
onde:
.1•
h = altura da laje;
L = vão médio da laje medido na direção da armadura a ser colocada.
,..,.
..
.. • • ,.,,,.. ,._.•. t ; • • • • ., •
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·> \ ••·· '
434
. ..... . · !"~
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. . . . . . . . ....•✓ • - ~ - • ..! ; ••#- . ..... • :-
.
, •
. . . ; · •J "......... :.. ·• ,_ ..
••
9.4.2 i=or~_:a cortante em lajes
(9.11)
•
sendo:
com:
(1,6 - d)::: 1 (9.13)
onde:
Vsd = for~!ª cortante de cálculo, considerados os efeitos decorrentes da
variação de a.ltura do elemento estrutural eda componente vertical da força
de protensão · ·
.. .
a q =coeficiente que depende do tipo eda natureza de carregamento.
Este coe fiei ente assume os valores:
a = 0,0~~7 para cargas lineares paralelas ao apoio. A parcela de força
cortante decorrente de cargas diretas, cujo afastamento (a) do eixo do apoio
a
seja inferior ao triplo da altura útil (d), pode-ser reduzida na prop~rção d.
3
14
a =
q 3d
!.
para cargas distribuídas, podendo ser adotado a = O, 17
. q
/
1- ·-
L
.
1 • r , . •• -:.,
1.' l . J
t
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•
•
., • ~
" · · · · · · · · • . , , . . _ ....
• ,. i~ . ... . . ...,.,. ..._,,.·
:)
1)) lé1jes Sl 1brr1etidas à flexo-compressão:
. . . . ~r .. . .•-•.. .. .. .~t7. . ,
,! ... ··/\plica111-se os li111ites a11teriores majorados pelo fator
t '
1
\
1
:
:
Aif0 (9.14)
1-1· -- - S: 2
\MSd,rnax \
•
or1cle:
•
1
1
M0 = va\or cio rnome11to fletor c1L1e anula a tensão normal de compressão
•
1 . '
1
1 ,,a lJorLia ela ·seção trc:1cior1acla f)Or ~Ad ;
\ 1. ,max :
1.
.
•• 1 / ' .:' • -C • ' ' • • • •• ( '• ,. ,.,,,._,, ' • 1·,',<· ..- ,, ' ' •
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·· :· Sejarn L = 1Orn, L = 101r1, espessL1ra da laje de 25cm (3 espessura média
y .
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• : * . 1 . 1 •
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4.3(3
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1
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•
•
......
•
• •
: . 1x_ _ _ _1_0_m -4 -- f-
-·~, .___ __
••
•
t = b + 2 [ eP + O, 5 eL ] ~ ~
••
onde: '
b = fargura da roda;
•
eL = espessura da laje; •
•
'
•
t = 1,0m.
437
.
.
•
1
.
'
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1 .
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•
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1
1
1 -.
1
.
b) Parâmetros de. entrada na tabela:
:
••
• .
.!. ~ , =0,50
10
a ; 2
l •
Mxml = o,~50
....
.Myml = 0,4_29
d2) Coeficientes
.
pelas cargas distribuídas
.
•
:Mxp = O, 14
M
. xp
'=0,56
.
. .
M
' yp
=0,05.
. .
j
'M
. yp
'=094
' - .
- ..
..,.•
'.
..
438 ....
,.
'
•
e) Coeficiente~. para os engastes da laje (tabelas de Rusch núrnero 97,
pág 66):
e1) Coeficie 1tes pelas cargas das rodas •
Mxel = 0,99
Myel = 1' 00
e2) Coeficie 1tes pelas cargas distribuídas
Mxep =0 22
Mxep' -- ,.,
',0 06
Myep = 0.39
Myep'= 1,98
Cálculo dos momentos proveni~ntes das cargas móveis: r
• •
.. .
439
~J) Diagrarr1as lit11ites pé1ra lajes con, IJorclos engastaclos e rest1mo elos mo 4
.. I
.,. ! 1 •• • : \- .\ I
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O, 1O+-
2
== ,O
k = 0,0078 (para
1
.
MX)
k = 0,040 (para MY)
. •
A' ex1Jres3ão
..
dos n1on1ontos seguí1do a latJola é:
rv11 = ~ g L1 2
.
tvlgxm ~ 0,078 X 11,9 X 8 = 59,40kN.m/m 2
. .
2
fvlgym = 0,040 X 11,9 x 8 = 30,46kN~m/m .
•
Mxp·· = 2,85 :
Myp = 0,37
':
M . = 1,03 ·.·
YP
'
·
'
e 23) C~lculo
.
do ?ºeficiente de impacto ~
-- ·
q> ;: 1,4 - 0,007 (8) = 1,344
.'
c2_4, Cálculo dos momentos .
M~ =1,344 [ 75 x0,82 + 5 x2,20 + 5 x2,85] =116,6kN.m/m
.' . .
M~rn = 1,344 [ 75 X0,472 + 5 X0,37 + 5 X 1,03] = 57,0kN.m/n1
,,
i .
.
'
.. '
•
'
'.
442 .1
1
c3) Resumo eo caso apoiado
Tabela 9.1
, ...
Momentos r elas cargas permanentes Momentos pelas cargas moveis
{ kN.m/m}
•
kN.m/m
1~gxrn - 59,40 Mxm - 116,6
1~irn - 30,46 Mv,n = 57,0
,
I
.L = 15
I ,
.'(
2
M =kg L>
rv1omento:: no centro da laje:
~A . = O1o36 x 11,9 x 82 = 27,42kN.m/m
gx,11
rv1xml = o',.as
.
Myrnl = O,~ 62
443
•
Mxp = 0,80
fvl xp.= 1, 11
Myp =0 13 1
rv1yp.=0,57
cl;!,2) Mcl11,e11tos no centro da laje (l<N.m/m)
~~
xn1
::: 1'
3L14 [ 75 XoLi 85 + 5 (o8 ~-1,11).] = 61'7 I 1
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1 .
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' 1 : '. Tabela 9.-2 . ·
. .
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• •
•
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e) Análise somente para o momento no centro da laje na direção x: . 1'
~
.'
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..
•
+
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,
'1
xma
'
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Mxma = momento no meio do vão para o c~so apoiado .
•
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e2) Carga móvel i
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.
· AÇOCA50 '.
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r 0,27 . •
Mk o, 1239
bw"k 1x20 •
.,'
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.
•
445
..
1
.
•
<t>.=0,89
'
\:
. '
.. .
f3) M9mento ca~acterístico ·
'
Mk = 15,83 +24,88 =40,71 kN.m/m·
i :
f4) Dimensionamento
. •
. ~
1
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r 0,27 =5,98> 'um
(F=-;===
0,04071
•
. bw(k :· 1x20
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<f>p= 0,97 ~-
. .
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446 : !
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g) Ana'rise: iOmente para o m
Ca omento nos bordos da laje ria direção x·
g1) rga P< 1rrr1anente ·
fy1gxe::: O,60 X 57,88 == 34,73kN.m/m
92) Carga móvel
M~e = O, 30 x 120,3 == 72,2kN.m/m
93) Momentc ' característico
Mk =34, 73 +72,2 =106,91 kN.m/m
94) Dimensic namento
I 0,27
r= - O, 1069 = 3,69> Ítim
nfk
--
b,,{ 1x20
1 <t>=0,92
.
•
'l
As==- 106,9x10 _ 3 5
· O, 92x0,27x3t0,6 - t ,B crrf /m
.
1
i
) Ferros da13mm cada 9cm
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-
1-1
xe
-
1
1
'
•
h) Análise somente para os momentos nos bordos da laje na direção y:
h ) Carga permanente
1
M
gye
=O,llO x 43,41 =34,72kN.m/m
h ) Carga mé vel
2
M. = OB·) x 152,2 = 121,3kN.m/m
ye ' .
11 3) Mome11to característic()
,· =
,· 0,27
=-;==-= = t],057> f,;m
A,fk (), 1561
l.J IV~ 1)<2()
156
As == ' txtO =: 2164cm2 !rn ·f ,
O, 86x0, 27x31 O, 6 \
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Os diagramas de cobrimentos dos momen_tos por cargas permanentes se .
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No cálculo das cargas móveis são empregados os coeficientes extraídos
da tabela
!
de Rusch
.
número
.
27, quais sejam:
.
MI Mxmp' ·' Mymp' MYíll>' ·' Mxep' Mxep ' (pela carga uniforme)
xmp'
'
norma. .'
•
•' .
Os momentos finais totais são calculados por: '
..
M~m = Mgxm (perm.) + q, Mxm (móvel)
M~ = Mgym (perm.)
.
+ q, Mvm (móvel)
. .
•
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Na direcão x Na direcão v
A
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0,33x - +
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As lajes i~m balanço q _
am a relaça o Lv / L, infinita , isto é, maio r
que dois, apr,~sentam seu~~ ap;.e~ent b ela de R us ch 98 , pá gina 71.
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Momento no apoio: •
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•
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1
Momento no vão: •
'
Mv = Mxm + (Mxe - M)b :, :
Para~o cálc_ ulo das car_gas móveis aplicam_ ~se dois eixos do veículo-tipo
so~re a laJe em balanço mais o carregamento uniformemente distribuído p até
0 eixo .~a viga principal. Um dos eixos do veícÜlo deve estar posicionado na
.
•
. .,
'
75 kN . 75 kN
o,s 2,00
2
p,=S kN/m ,./.
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No outro processo de cálculo, pela tabe~a de Rusch número 98, são
pesquisados os ~oeficientes pelas ?~rgas das:~~das (MxmL' ~yml' Mx,L' ~Axel),
•
pelas cargas uniformes (Mxmp' Mxmp , Mxep' Mx~ , Mvrrp. Mvmp , My,p e MY·-P) e,
acrescidos de impacto, são _
empregados nas expressões para o cálcul<) dos
momentos fletores por carregamentos móveis:·...·
op·rocesso que apresentar as solicitaçõ~s mais desfavoráveis será vá- •
lido para ocálculo de Mxe (cargas móveis). Os momentos fletores finais totais
são expressos por: ~
.
Mb = Mgb (perm.) .+ Mb (móvel) . ·,;
.
~
•.'
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•
.. +
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Após
· a determinação de Ma, Mv e Mym , são feitas as ma1·orações e a
determi~ação da~• armaduras de flexão na laje superior.
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li turç.i,,) •
•
'
1
do coeficien'te de impacto. ·
Na conshferação do sistema estrutural da transversina podem ser feitas
as seguintes s mJJlificações:
.
a) A transve1sir1a é considerada viga simplesmente apoiada nas vigas prin-
cipais na< leterminação dos momentos positivos e esforços cortar1tes. Ela
é armada para um momento fletor equivalente a 100º/o do m9mento fletor
positivo ei1contrado; , .
b) Na regiãc, de apoio a armação negativa é calculada para um momento
fletor equ valente a 33°/o do momento fletor positivo encontrado no caso
biapoiadci, e a armação positiva do apoio é calc~~ada para um momento
fletor equ ivalente a 25°/o do momento fletor pos1t1vo encontrado no caso
biapoiadr•.
455
•
• •
1982.
_____. Construções de concreto. Editora Inter.ciência. Rio
de Janeiro, 1979. Vol 6. .·.,. . ..
.i PENNELL-~-, E. Concrete bridge designer's manua_l.:~ondon:_
1
.
• Viewpoint p Jblication, 1978. ·
1
•
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1
1
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