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Fig 15.1 Estaca submetida a uma força transversal: reação do solo (a) real e (b) modelada pela Hipótese de Winkler
Fig 15.2 Reação do solo contra o deslocamento horizontal da estaca: (a) tensões despertadas; (b) mecanismo de ruptura
Fig 15.3 Curvas p-y definidas para cada camada do subsolo e mobilização da resistência lateral em função do deslocamento
sofrido pela estaca
Fig 15.6 Coeficientes adimensionais (a) A’ e B’ (Reese et al., 1975); (b) coeficientes C1, C2 e C3; (c) coeficiente
de reação horizontal inicial (API, 2000)
Fig 15.8 Método de Miche: estaca vertical submetida a uma força horizontal aplicada no topo,
coincidente com a superfície do terreno
Fig 15.10 Estaca vertical, topo livre, submetida a uma força horizontal e a um momento (topo da estaca = superfície do terreno)
Fig 15.16 Resposta de uma estaca de concreto protendido, submetida a uma força horizontal na superfície do terreno
(Duncan et al., 1994)
Fig 15.17 Deslocamento horizontal na superfície do terreno = topo da estaca produzido por uma força horizontal em
(a) argila e (b) areia
Fig 15.18 Deslocamento horizontal na superfície do terreno = topo da estaca produzido por um momento aí aplicado em
(a) argila e (b) areia
Fig 15.19 Superposição não linear de deslocamentos produzidos por força e momento: (a) 1º passo; (b) 2º passo; (c) 3º passo;
(d) 4º passo; (e) 5º passo; (f) 6º passo
Fig 15.20 Determinação do momento fletor máximo de estaca em (a) argila e (b) areia
Fig 15.24 Estaca vertical sob a ação de uma carga horizontal – Método de Hansen
Fig 15.32 Estaca flutuante: tensões que atuam (a) na estaca e (b) no solo