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SOLUÇÕES DAS FICHAS FOTOCOPIÁVEIS

FICHA FORMATIVA 1 5.2. Dois dos seguintes fatores ou outros relevantes:


1.1. (C) > a crise financeira e económica mundial;
1.2. (B) > a diminuição do crescimento do RNB per capita,
sobretudo nos Estados Árabes, na Europa e Ásia
1.3. (D)
Central;
1.4. (A)
> a diminuição da EMV na maioria das regiões,
1.5. (C) sobretudo na Ásia;
2. d) A Eslovénia tem um maior desempenho em áreas > o decréscimo do número de anos de escolaridade, desde
como, saúde reprodutiva, participação no mercado de 2008.
trabalho e educação feminina.
e) A Eslovénia apresenta menores desigualdades entre FICHA FORMATIVA 2
mulheres e homens.
1.1. (B)
f) Nos documentos A e B, está presente um indicador
1.2. (C)
composto que reflete a desigualdade de realização entre
mulheres e homens, nas dimensões: saúde reprodutiva, 1.3. (A)
capacitação e mercado de trabalho. 1.4. (C)
3.1. a) Em 2010, no Camboja, 47% da população vivia 1.5. (A)
em situação de (pobreza) de (rendimento) e (19) por 2.1. Colonialismo.
cento em situação de (pobreza) (multidimensional).
2.2. Democracia.
b) A (Indonésia), é o país com maior (IPM), pois tem o
maior número de pessoas com (mais) privações 2.3. Empresas transnacionais.
acumuladas, em mais de 33% dos (10) indicadores 2.4. Dívida externa.
ponderados. 2.5. Ajuda pública ao desenvolvimento.
c) No (Brasil), no Camboja, no (México), no (Peru) e no 3. A) 2
(Níger) a pobreza de (rendimento) é (superior) à pobreza B) 5
(multidimensional).
C) 1
d) O (Níger), é o país que apresenta o maior fosso entre
a (pobreza) de (rendimento) e a (multidimensional), logo D) 4
(menor) é o seu IDH. E) 3
4.1. IDH (Índice de Desenvolvimento Humano). 4.1. Dois dos seguintes fatores ou outros relevantes:
4.2. Indicador composto que mede a qualidade de vida > Contribuir para o desenvolvimento sustentado e
da população de um país ou região a partir de três responsável dos países do Sul, através de projetos
dimensões: rendimento, longevidade e educação. integrados de cooperação, que podem ir de pequenas
4.3. A: Desenvolvimento humano muito elevado. realizações (construção de escolas, de postos médicos,
etc.) a outras de maior envergadura (como a definição de
B: Desenvolvimento Humano baixo. programas nacionais de educação para a saúde).
4.4. A: Suíça. > Promover a cooperação entre as sociedades civis de
B: Nepal. vários países.
4.5. A resposta deve basear-se nos seguintes aspetos: > Agir junto dos governos e dos decisores políticos das
Suíça: Valor do IDH mais elevado e superior ou igual a instâncias internacionais para que se alterem as políticas
0,800; valores mais elevados nos indicadores simples contrárias ao desenvolvimento dos povos.
das três dimensões: EMV, cerca de 83 anos, média de 4.2. Alterar as estruturas económicas e sociais dos
anos de escolaridade, cerca de 12 anos, anos de países e regiões; incentivar a autossuficiência e a
escolaridade esperados, cerca de 16 anos e, RNB per independência progressiva dos países a nível
capita, 53 762 dólares PPC. Tal significa que a riqueza socioeconómico, de forma sustentável.
produzida tem sido canalizada para a satisfação de 5. Enquanto a ajuda privada é fornecida por organismos
setores basilares, como os ligados à saúde e educação, privados, através de investimentos diretos, empréstimos
ou seja, tem atendido ao bem-estar da sua população. bancários e doações das ONGD, a ajuda pública é
Nepal: Valor do IDH mais baixo e inferior a 0,550; fornecida pelo setor público, através de transferência de
valores mais baixos nos indicadores simples das três donativos ou empréstimos em condições muito mais
dimensões: EMV, cerca de 68 anos, média de anos de favoráveis que as do mercado.
escolaridade, cerca de 3 anos, anos de escolaridade 6. Por exemplo: Portugal – Moçambique; Portugal –
esperados, cerca de 12 anos, e, RNB per capita, 2194 Argentina.
dólares PPC. Tal significa que a riqueza produzida não
tem sido canalizada para que toda a população tenha 7. a) V b) F
igualdade de oportunidades e bem-estar. 8.1. Ásia.
5.1. Tem aumentado, cifrando-se em 0,693 em 2010 e 8.2. Ajuda humanitária, nomeadamente, ajuda aos
em 0,702 em 2013, apesar do abrandamento no seu refugiados.
ritmo de crescimento.
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FICHA FORMATIVA 3 postes ou muros, e protege a cabeça.


1.1. (A)
FICHA FORMATIVA 4
1.2. (C)
1.1. (D)
1.3. (D)
1.2. (A)
1.4. (C)
1.3. (A)
1.5. (A)
1.4. (D)
2. a) F
1.5. (A)
b) V
2. A) 2. B) 1; 3.
c) F
2.1. As secas meteorológicas caracterizam-se pela falta
d) V
de água, resultante do desequilíbrio entre a
e) V (precipitação) e a (evaporação), dependendo ainda de
2.1. a) Os riscos naturais podem ser geológicos e outros elementos climáticos como, a humidade do ar, a
geomorfológicos e climáticos e hidrológicos. (insolação), a (temperatura) e a velocidade do (vento).
c) As secas estão associadas aos riscos naturais de 3.1. O interior Norte e Centro e o Sul do país,
origem climática. nomeadamente, o Alentejo e o Algarve.
3.1. A: Furacão. 3.2. A região Interior Norte e Centro está protegida dos
B: Tornado. ventos húmidos de Oeste pela barreira de condensação
e sofre a influência dos ventos secos de leste. O Sul do
3.2. Têm origem na superfície continental. Com uma
país, além das elevadas temperaturas e menores
duração de algumas horas, resultam de um sistema de
quantitativos pluviométricos, tem uma maior influência da
baixa pressão durante uma tempestade.
massa de ar quente do norte de África.
Caracterizam-se por terem um diâmetro que oscila entre
100 metros a 1 quilómetro e por darem origem a ventos 4.1. Natural.
fortes, que podem atingir os 400 km/h. 4.2. Resulta da escassez de precipitação e das elevadas
4.1. Formam-se no mar, nas águas tropicais quentes, temperaturas que levarão ao aumento da evaporação e
acima dos 26 ºC, entre os 5º e os 15º de latitude, a partir consequentemente à aridez dos solos, resultantes do
de sistemas de baixas pressões. aumento dos gases com efeito de estufa na atmosfera,
provocados pela ação humana.
4.2. A resposta deve incidir nos seguintes aspetos:
4.3. “a precipitação reduzida, redução da quantidade de
> O arquipélago está “no limite do arco de ação dos
chuvas e neve e o aumento da evaporação impulsionado
furacões do atlântico”.
pelas altas temperaturas, que deixará os solos mais
> Ao deslocarem-se para norte pelas correntes do Golfo, secos.”; “em consequência das crescentes emissões de
podem chegar com maior intensidade aos Açores, que gases na atmosfera.”
se localizam na sua trajetória.
5.1. Brasil.
> O aquecimento da superfície do mar (que alimenta os
5.2. Duas das seguintes consequências ou outras
furacões) leva a que estes se tornem mais intensos,
consideradas relevantes:
frequentes e destrutivos e possam atingir com maior
probabilidade os Açores, como tempestades tropicais. > falta de água para consumo humano e atividades
domésticas.
4.3. Santa Maria e São Miguel.
> propagação da fome e aumento de doenças
4.4. Danos materiais, sobretudo nas explorações
relacionadas com a subnutrição, que se prolongam para
agrícolas de horticultura e fruticultura, bem como em
além do período de seca.
infraestruturas, como estufas. Ocorrência de cortes de
energia momentâneos, obstrução de estradas. > diminuição da qualidade da água.
4.5. Perda de vidas humanas e de animais, destruição > Aumento e propagação mais fácil dos incêndios.
da vegetação. 5.3. > perda de culturas agrícolas.
4.6. Duas das seguintes medidas ou outras consideradas > morte do gado por falta de água e de pastagens.
relevantes: > aumento da desertificação.
> mantem-te em casa, no piso mais inferior e na divisão 5.4. O armazenamento da água das chuvas em casa.
interior, e afastado das janelas.
> fecha todas as portas interiores e reforça as exteriores. FICHA FORMATIVA 5
> se o vento acalmar, não saias de casa. 1.1. (D)
> vigia constantemente o nível de cheia perto de tua 1.2. (C)
casa.
1.3. (B)
> no caso do vento se tornar mais violento, coloca-te
debaixo de uma peça de mobiliário resistente ou de um 1.4. (C)
colchão. 1.5. (D)
> se fores surpreendido na rua, afasta-te de árvores, 2.1. a) B b) A
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2.2. a) B. 4.1. Corte e submersão de estradas e isolamento de


b) A. algumas povoações.
c) A. 4.2. Duas das seguintes consequências ou outras
consideradas relevantes:
d) A.
> evacuação e desalojamento de pessoas.
e) B.
> perda de vidas humanas.
f) B.
> destruição de explorações agrícolas e pecuárias.
g) A.
> interrupção do fornecimento de bens ou serviços
h) B.
básicos (água potável, eletricidade, telefone,
i) A. combustível, etc.).
3.1. A: Áreas mais sensíveis à ocorrência de ondas de > contaminação das águas e consequente aumento de
calor, em Portugal Continental. infeções e doenças.
B: Áreas mais sensíveis à ocorrência de vagas de frio, 4.3. Duas das seguintes medidas ou outras relevantes:
em Portugal Continental.
> planeamento na ocupação das bacias hidrográficas.
3.2. As regiões do interior do país, sobretudo, o interior
> desobstrução de locais de cheias com regularidade.
sul.
> construção de barragens para regularizar os caudais
3.3. São as regiões que registam no período de verão,
dos rios.
valores de insolação média anual e de temperaturas
médias mais elevados no território nacional. > reflorestação de áreas onde há maior risco de
arrastamento de sedimentos.
3.4. São as regiões do interior norte e de elevada
altitude, como a Serra da Estrela. 5.1. A: movimentos de vertente.
3.5. Regiões que registam as temperaturas médias mais B: Avalanche.
baixas no inverno. 5.2. Enquanto os movimentos de vertente são
3.6. Estão geralmente associadas ao posicionamento do movimentos de grande volume de terra ao longo das
anticiclone subtropical dos Açores nas proximidades da vertentes, as avalanches são movimentos de neve
Península Ibérica ou de um anticiclone térmico junto à instável.
Europa do Norte, no inverno. 5.3. Características dos terrenos, como a presença de
4.1. Perdas de vidas humanas e de animais. rochas brandas; processos geomorfológicos, como a
erosão das vertentes e a deposição de sedimentos;
Destruição de culturas.
processos físicos, como a precipitação intensa e
4.2. Duas das seguintes medidas ou outras consideradas concentrada, a atividade sísmica.
relevantes:
5.4. As áreas de maior altitude de regiões montanhosas,
> permanecer em casa ou em locais quentes. com elevado declive e com temperaturas inferiores a 0
> usar várias camadas de roupa. ºC, durante a maior parte do ano, como Alpes, Andes,
> evitar atividades físicas intensas. Himalaias e Montanhas Rochosas.
> ligar o 112 em caso de existirem pessoas em situação
FICHA FORMATIVA 7
de hipotermia, por exemplo.
1.1. (C)
FICHA FORMATIVA 6 1.2. (A)
1.1. (A) 1.3. (B)
1.2. (C) 1.4. (A)
1.3. (A) 1.5. (D)
1.4. (C) 2.1. A: Troposfera.
1.5. (A) B: Estratosfera.
2.1. g) Chuva intensa e sobrecarga dos sistemas de C: Mesosfera.
drenagem artificiais. (C) D: Termosfera.
i) Subida da toalha freática. (C) 2.2. a) (Radiação terrestre) Radiação calorífica libertada
l) Inundação urbana. (T) pela superfície terrestre para a atmosfera.
2.2. Inundação fluvial: chuvas abundantes e/ou b) (Mesosfera) camada da atmosfera em que a
intensas; fusão da neve ou do gelo; efeito combinado temperatura varia no sentido inverso à altitude, tal como
das marés e da chuva; obstáculos ao escoamento fluvial. acontece na camada mais próxima da superfície
Inundação costeira: tempestade; tsunami; sismo. terrestre.
3.1. Junto à costa, devido à menor altitude; em áreas c) (Atmosfera) camada gasosa que envolve a Terra e a
marginais aos estuários dos rios, que se caracterizam acompanha, devido à força gravitacional, em todos os
também por baixas altitudes; em áreas de altitude seus movimentos.
negativa e em terrenos impermeabilizados. d) (Estratosfera) camada da atmosfera com uma elevada
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concentração de ozono. 1.3. (A)


e) (Camada isotérmica) camada da atmosfera em que a 1.4. (A)
temperatura é relativamente constante. 1.5. (A)
f) (Termosfera) camada da atmosfera, tal como a 2.1. a) A maior parte da água na terra encontra-se nos
estratosfera, em que a temperatura aumenta em altitude. oceanos, logo é salgada.
g) (Radiação solar) energia sob a forma de calor e luz d) Parte da água doce encontra-se nos continentes em
enviada pelo Sol para a superfície terrestre. estado sólido.
h) (Troposfera) camada onde se formam todos os e) Parte da água doce encontra-se imprópria para
fenómenos meteorológicos. consumo devido ao aumento da poluição.
3.1. 3 – Chuvas ácidas. f) Grande parte das águas subterrâneas encontra-se a
4 – Smog. mais de 800 metros de profundidade.
3.2. Espesso manto nebuloso muito poluído, que não é 3.1. A – agricultura (agropecuária).
mais do que a combinação de fumo e nevoeiro que se B – Indústria (industrial).
forma nas áreas urbano-industriais com elevados níveis
C – Uso municipal (doméstico).
de poluição.
3.2. a) agricultura (agropecuário).
3.3. Duas das seguintes consequências ou outras
relevantes: b) uso municipal (doméstico).
> irritação e danos nos olhos, na pele e nos pulmões. 3.3. Domésticos
> secagem das membranas protetoras do nariz e da > São essencialmente constituídos por sais minerais,
garganta. matéria orgânica, restos de compostos que não são
biodegradáveis (como os produtos de limpeza) e com
> alterações no sistema imunitário.
quantidade e diversidade elevada de bactérias e vírus.
> doenças respiratórias como a asma e a bronquite.
> As fossas a “céu aberto”, sem ligação à rede de
3.4. Causas naturais: Erupções vulcânicas e esgotos ou de menor qualidade, são também causas da
relâmpagos. grande contaminação dos aquíferos.
Causas humanas: Emissões poluentes: meios de Industriais
transporte, centrais térmicas a carvão, indústrias e
> É a principal fonte de poluição dos rios.
estações agropecuárias.
> Estão relacionados com os diferentes tipos de
3.5. Culturas: Diminuição da produção agrícola.
compostos e substâncias químicas residuais gerados
Monumentos e edifícios: Corrosão. durante os processos industriais.
4.1. A resposta deve atender: > Podem provocar a contaminação das águas a partir
Ao Protocolo de Montreal assinado por mais de 150 dos químicos, resultantes do processo produtivo para
países, em 1987, que teve como objetivo diminuir lavagens e arrefecimento, que são lançados, em grandes
progressivamente o uso de CFC e de os substituir por quantidades, a temperaturas mais elevadas.
outras substâncias que não agredissem a camada de > Esta água, ao ser lançada, direta ou indiretamente, nos
ozono, como os hidrofluorcarbonetos (HFC). rios, ribeiras, lagos e albufeiras, provoca graves
4.2. Homem alterações nos ecossistemas e a morte de várias
> aumento da incidência do cancro de pele, visto que os espécies animais e vegetais.
raios ultravioleta alteram o DNA das células. Agropecuários
> aumento do número de casos de cataratas nos olhos, A poluição faz-se sentir devido:
que podem causar cegueira. > à utilização inadequada e excessiva de fertilizantes o
> alterações no sistema imunitário. que, com solos permeáveis ou aquíferos livres, provoca
Meio ambiente uma elevada contaminação dos aquíferos.
> diminuição do fitoplâncton dos oceanos, que pode > à elevada reciclagem de águas subterrâneas em áreas
levar: de agricultura intensiva e de regadio.
– à redução dos stocks piscícolas, visto que o > ao lançamento de resíduos animais para o solo, à
fitoplâncton é a base da alimentação de muitas espécies; utilização incorreta e irracional de pesticidas no solo.
– ao aumento dos níveis de CO2 na atmosfera, pois o 4.1. Pressão sobre os recursos hídricos e escassez de
fitoplâncton absorve CO2. água.
> destruição de culturas agrícolas sensíveis, como a 4.2. a) Ásia do Sul.
soja. b) África Subsariana.
> aumento da temperatura global do planeta. 4.3. Duas das seguintes consequências ou outras
relevantes:
FICHA FORMATIVA 8 > Diminuição da biodiversidade.
1.1. (B) > Desertificação.
1.2. (A) > Aumento da mortalidade de pessoas e animais.
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> Aumento de conflitos, internos e externos, resultantes > salvaguardar a vegetação natural.
da competição pela sua utilização na agricultura, 5.1. Duas das seguintes causas ou outras relevantes:
indústria, abastecimento doméstico e produção de
Causas naturais: erupções vulcânicas; elevadas
energia.
temperaturas e baixos níveis de humidade; faíscas
5.1. A eutrofização provoca a extinção da fauna devido à provocadas por relâmpagos.
diminuição da luz solar e do oxigénio das águas. Surge
Causas humanas: falta de limpeza das matas e
devido ao lançamento, para os rios e lagos, de efluentes
florestas; falta de vigilância das matas e das florestas;
com elevada concentração de detritos minerais e
realização de queimadas sem autorização.
orgânicos (que servem de nutrientes para as plantas).
Estes levam ao crescimento de algas e de outras 5.2. Norte.
espécies vegetais, que provocam a diminuição da 5.3. Relevo mais acidentado, que torna mais rápida a
penetração da luz solar e a concentração de oxigénio propagação do fogo.
das águas, pondo em risco a sobrevivência do A maior densidade florestal, com especial destaque para
ecossistema. as espécies resinosas e muito combustíveis, como o
5.2. Salinização. pinheiro-bravo.
5.4. Duas das seguintes medidas ou outras relevantes:
FICHA FORMATIVA 9
> aumento da vigilância das matas e das florestas;
1.1. (A) > limpeza das matas e das florestas;
1.2. (B) > melhorar os acessos a matas e florestas;
1.3. (D) > sensibilização e educação da população sobre os
1.4. (D) valores dos ecossistemas florestais e sobre a prevenção
1.5. (A) dos incêndios florestais.
2. 1. A; D; F; I; J; L; O; R
FICHA FORMATIVA 10
2. C; H; N; Q
1.1. (B)
3. B; E; G; K; M; P; S
1.2. (A)
3. a) A floresta encontra-se na litosfera.
d) A atmosfera, a hidrosfera e a litosfera constituem a 1.3. (C)
biosfera. 1.4. (B)
e) A litosfera é a camada sólida mais exterior da 1.5. (C)
superfície terrestre. 2.1. a) A pegada de carbono responde por mais da
4.1. Perda progressiva da fertilidade do solo, o que metade da pegada ecológica global total. V
provoca a ausência da vegetação e de produções b) Há 50 anos, o carbono derivado da queima de
agrícolas. combustíveis fósseis é o principal componente da
4.2. Duas das seguintes causas ou outras relevantes: pegada ecológica da humanidade, e mantém uma
Desflorestação; Utilização de espécies exóticas de tendência descendente. F
crescimento rápido, como o eucalipto; Ocorrência de c) Em 1961, o carbono respondia por 36% de nossa
incêndios florestais. pegada total, enquanto em 2010 respondia por 53%. V
4.3. A resposta deve incidir sobre os seguintes fatores: d) A procura humana sobre o planeta é superior em mais
> geram níveis elevados de biodiversidade. de 50 por cento do que o que a natureza pode renovar. V
> melhoram a matéria orgânica dos solos. e) Seriam necessários 1,5 planetas Terra para produzir
os recursos necessários para suportar a nossa pegada
> contribuem para a regulação do ciclo hidrológico.
ecológica atual. V
> travam o despovoamento.
f) Os portugueses precisam de 2,6 planetas para
4.4. Duas das seguintes medidas ou outras relevantes: manterem o seu atual estilo de vida. A pegada ecológica
> promover a conservação do solo e da água, através de nacional é elevada, o que significa que a
medidas que levem ao seu uso racional; insustentabilidade do nosso estilo de vida tem levado ao
> monitorizar o abandono do território, sobretudo das aumento da biodiversidade, tanto em casa como no
áreas rurais; exterior. F
> promover medidas que incentivem a fixação da g) Por mais de 40 anos, o consumo da humanidade
população e a diversificação das atividades económicas excedeu a biocapacidade do planeta. V
nas áreas rurais; h) Biocapacidade é a capacidade de uma região para
> promover a melhoria da qualidade de vida da regenerar os seus recursos. V
população; i) As opções de consumo dos portugueses prejudicam os
> diversificar as culturas agrícolas; sistemas naturais dos quais dependemos para os
alimentos que consumimos, para o ar que respiramos e
> promover campanhas de sensibilização da população
para o clima ameno que precisamos. V
para o problema da desertificação;
j) Pegada ecológica é a medida de pressão humana
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sobre a natureza. V > garantia de alimentação a longo prazo.


2.2 b) Há 50 anos, o carbono derivado da queima de > preservação da biodiversidade e dos ecossistemas.
combustíveis fósseis é o principal componente da > diminuição do consumo de energia e desenvolvimento
pegada ecológica da humanidade, e mantém uma de tecnologias que admitem o uso de fontes energéticas
tendência ascendente. renováveis.
f) Os portugueses precisam de 2,6 planetas para > aumento da produção industrial nos países
manterem o seu atual estilo de vida. A pegada ecológica não-industrializados à base de tecnologias
nacional é elevada, o que significa que a ecologicamente adaptadas.
insustentabilidade do nosso estilo de vida tem levado ao
> controlo da urbanização selvagem e integração entre
decréscimo da biodiversidade, tanto em casa como no
campo e cidades menores.
exterior.
> satisfação das necessidades (saúde, educação e
3.1. Renovar o compromisso com o desenvolvimento
habitação).
sustentável e com a promoção de um futuro sustentável
a nível económico, social e ambiental para o planeta e 6.2 Medidas individuais
para as gerações futuras. > comprar sempre produtos nacionais, da época e
3.2. Três dos seguintes: frescos. Estes têm menor impacto ambiental no que diz
respeito ao seu transporte, produção e armazenamento.
Conferência de Durban; Conferência de Copenhaga;
Rio+10; Protocolo de Quioto; Rio-92; Protocolo de > comprar peixe, proveniente de pesca sustentável.
Montreal; Estocolmo- 72. > adquirir produtos de origem florestal (papel, madeira,
3.3. A resposta deve basear-se sobre: cortiça, etc.). Estes produtos têm menor pegada
ecológica do que os de origem sintética (plásticos e
Defesa do meio ambiente, associada ao crescimento
derivados) e são oriundos de florestas geridas de forma
económico e desenvolvimento protegidos pela ordem
sustentável.
jurídica dos Estados, de forma sustentável.
> utilizar preferencialmente transportes públicos.
3.4. Protocolo de Quioto.
> desligar a televisão ou computador da ficha.
4. A resposta deve assentar:
1. Alterações Climáticas: pretende reforçar a capacidade
de os países integrarem, nas políticas nacionais,
medidas para combater as alterações climáticas.
2. Eficiência de Recursos: visa garantir que os recursos
naturais são produzidos e consumidos de forma
sustentável.
3. Desastres e Conflitos: procura prevenir as catástrofes
naturais ou induzidas pelo Homem e minimizar as suas
consequências.
4. Governança Ambiental: visa garantir uma estratégia
ambiental coerente e concertada entre vários países,
dado que os desafios ambientais não conhecem
fronteiras.
5. Produtos químicos e resíduos: pretende minimizar o
impacto no ambiente e no ser humano das substâncias
nocivas e dos resíduos perigosos.
6. Gestão de ecossistemas: procura assegurar que os
países utilizam a abordagem do ecossistema: a gestão
global da terra, água e recursos vivos para promover a
conservação e o uso sustentável de forma a potenciar o
bem-estar humano.
5. Áreas prioriárias do PNUA:
1.º Alterações Climáticas.
2.º Eficiência de Recursos.
3.º Desastres e Conflitos.
4.º Governança Ambiental.
5.º Produtos químicos e resíduos.
6.º Gestão de ecossistemas.
6.1. Duas das seguintes medidas ou outras relevantes:
Medidas coletivas
> limitação do crescimento populacional.

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