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ESBOÇOS NOS LIVROS

PENTATEUCOS
ESBOÇOS NOS LIVRO

GÊNESIS
TEMA DESSE ESBOÇO: A CRIAÇÃO

TEXTO BASE DESSE ESBOÇO: Gênesis 1:1

“No princípio criou Deus os céus e a terra.“

PROPÓSITO GERAL: ALENTO

PROPÓSITO ESPECÍFICO: Reconhecer a importância e a grandeza da Criação.

INTRODUÇÃO

A criação é uma obra maravilhosa.

Tudo que está diante de nós: as criaturas, a natureza e o universo. Portanto, teve um
princípio.

Mas, com que finalidade tudo foi criado? Quem é o autor desta grande criação?

Somente a Bíblia responde a estas interrogações.

TRANSIÇÃO: A obra da criação de Deus nos leva a quatro considerações.

I. A CRIAÇÃO TEVE UM PRINCÍPIO (Hb 11:3)

A Bíblia começa com notas sensíveis e sublimes: “No princípio”.

Moisés não argumenta para provar a existência de Deus, mas, declara apenas que Deus
existe.

A Palavra o declara sem discussões e preocupações com a prova de sua existência.

II. A CRIAÇÃO TEVE UM AUTOR (Jr 51:15)

Não há criação sem criador, pois Deus é o Criador.

O primeiro versículo da Bíblia nega o ateísmo, o materialismo e o panteísmo.

-Deus cria, logo existe.


-Só Deus é eterno.
-A matéria não existiu antes dEle.
-O universo é obra de Deus.
-Não surgiu ao acaso e não anda a deriva.
-É sustentado pelo Deus criador que não cochila, não se cansa, nem se fatiga (Sl 121:3-4; Is
40:28).

Deus não se confunde com a natureza.

Ele se revela na natureza (Sl 19:1).

O homem pode transformar, mas jamais poderá criar.

Portanto, a natureza conduz a um Deus onipotente.


III. A CRIAÇÃO MANIFESTA O AMOR DE DEUS (Jo 3:16)
Havia em Deus necessidade de expressar-se, de amar e ser amado.

Deus se revela em seu amor.

A criação é a primeira revelação de Deus (Sl 19:1; Rm 1:2).

Desde o princípio as três Pessoas da Trindade já atuavam:

-Deus, o Pai (Gn 1:1);


-Deus, o Filho (Jo 1:1);
-E Deus, o Espírito Santo (Gn 1:2).

IV. A CRIAÇÃO NOS CONDUZ A REDENÇÃO (Jo 3:17)


A criação forma um contraste com a condição atual do mundo.

A terra é palco de iniquidades e pecados.


O homem, criação especial de Deus, se rebelou contra e se fez pecador.

Mas, a graça de Deus providência a redenção.

Deus em Seu grande amor pela sua criação se fez pecado pelo homem.

Por meio de Seu Filho Jesus resgatou o pecado do homem.

Veio para os seus e não foi bem recebido (Jo 1:11).

Mas todos que o receberam se tornaram filhos de Deus (Jo 1:12).

CONCLUSÃO

deste Sermão sobre a Criação


Assim como a criação necessitou de um Criador para que existisse.

Também o pecador necessita de um Salvador (Jo 3:16-21).

A criação de Deus é maravilhosa.

Mas é assombrosa a redenção efetuada por Jesus Cristo que tirou o homem da lama do
pecado e reconciliou com Deus.

No princípio Deus criou os céus e a terra.

Hoje nos dá o Seu Filho Unigênito para nos salvar da perdição.


O Dilúvio e a Graça de Deus – Esboço de
Pregação em Gênesis 7

Tema: O Dilúvio e a Graça de Deus

Texto Base: Gênesis 7

I. A Preparação para o Dilúvio (Gênesis 7:1-5)

A. A ordem de Deus para Noé

B. A separação dos animais


C. A obediência de Noé

II. A Vinda do Dilúvio (Gênesis 7:6-24)

A. O tempo determinado por Deus

B. A entrada na arca

C. A destruição da terra

III. A Salvação Através da Arca (Gênesis 7:17-24)


A. A segurança da arca

B. A proteção de Deus

C. A salvação de Noé e sua família

IV. A Graça de Deus Demonstrada no Dilúvio (Gênesis 6:8 e 8:1)

A. A graça de Deus em salvar Noé e sua família

B. A graça de Deus em preservar a vida na terra

C. A graça de Deus em fazer uma nova aliança com Noé

Conclusão:
O Dilúvio é uma poderosa demonstração da graça de Deus, que salvou Noé e sua
família da destruição e preservou a vida na terra.

Assim como Noé, precisamos obedecer a Deus e confiar na Sua graça para sermos
salvos.
Que possamos aprender com essa história e viver em obediência à
vontade de Deus, confiando em Sua graça em todas as circunstâncias.

Dicas para pregar este sermão em Gênesis 7


1. Conheça o contexto: Antes de pregar sobre Gênesis 7, é importante
entender o contexto mais amplo da história de Noé e a narrativa do
dilúvio em Gênesis 6-9. Leia atentamente os capítulos anteriores e
posteriores para entender o contexto histórico, cultural e teológico em
que este capítulo se encaixa.

2. Compreenda o propósito do texto: O propósito do texto de Gênesis 7


é apresentar a ordem de Deus para Noé de construir a arca e entrar
nela com sua família e os animais antes do dilúvio. A partir desse
entendimento, reflita sobre o que o texto ensina sobre a obediência a
Deus, o juízo divino, a providência divina, a salvação, a justiça e a
santidade de Deus.

3. Use ilustrações apropriadas: A narrativa do dilúvio é rica em


imagens e metáforas que podem ser usadas para ilustrar verdades
bíblicas relevantes. Use exemplos práticos e relevantes da vida
cotidiana, bem como histórias e ilustrações bíblicas para tornar a
mensagem mais clara e impactante.

4. Destaque a relevância do texto para os dias atuais: Embora Gênesis


7 seja um relato histórico antigo, ainda há muito que podemos
aprender e aplicar a nossas vidas hoje. Destaque como a obediência a
Deus, a justiça e a santidade são importantes para nós hoje em um
mundo que também é marcado pelo pecado e pela corrupção.

5. Enfatize a graça de Deus: Embora o dilúvio seja um juízo divino sobre


o pecado da humanidade, a arca é uma imagem da graça e da
providência divina. Destaque como Deus sempre fornece um caminho
de escape da destruição e como isso é visto na vida de Noé e sua
família. Enfatize também a graça de Deus para nós hoje através de
Jesus Cristo, que é o verdadeiro caminho de escape do juízo divino.
“Jamais desista” – Pregação expositiva em Gênesis 21

Um esboço curto de pregação expositiva em Gênesis 21 para


você pregar sobre o tema: “Jamais desista”.

Tema: “Jamais desista”


Texto da pregação: Gênesis 21

I. Introdução

Contextualização do texto de Gênesis 21, que narra o cumprimento da promessa de Deus a


Abraão e Sara de que teriam um filho na velhice.
Apresentação do tema “Jamais desista”, que será explorado a partir desse relato bíblico.

II. Não desista da promessa de Deus (Gênesis 21:1-7)

Descrição do cumprimento da promessa divina de um filho a Abraão e Sara, mesmo em


idade avançada.
Destaque para a perseverança e confiança de Abraão, que esperou por muitos anos pelo
cumprimento da promessa.

III. Não desista diante das dificuldades (Gênesis 21:8-21)

Relato do conflito entre Sara e Agar, mãe de Ismael, e a expulsão desta última com seu filho
para o deserto.
Destaque para a provisão divina em meio às dificuldades, como a água no deserto e a
promessa de que Ismael também seria pai de uma grande nação.

IV. Não desista do plano de Deus (Gênesis 21:22-34)

Narrativa da aliança entre Abraão e Abimeleque, rei de Gerar, e a plantação de um bosque


em Berseba.
Destaque para a importância de seguir o plano de Deus, mesmo quando as circunstâncias
parecem desfavoráveis.

V. Conclusão

Síntese dos pontos abordados na pregação e ênfase na mensagem principal: a importância


de não desistir, mas perseverar e confiar em Deus, mesmo diante das dificuldades e
aparentes impossibilidades.
Convite para que a congregação reflita sobre as promessas e planos de Deus em suas
próprias vidas e sejam encorajados a perseverar e confiar Nele.
Dicas para pregar este esboço de Gênesis 21

Meu querido, você quer se sair bem nesta pregação, não é? Então aqui
vai algumas dicas para pregar este esboço em Gênesis 21 com o tema
“Jamais desista”:

1. Conheça a história de Abraão e Isaque: Antes de pregar sobre o


capítulo 21 de Gênesis, é importante conhecer toda a história de
Abraão e Isaque, desde o chamado de Deus até a promessa de um
filho. Isso ajudará a entender melhor o contexto do capítulo e como
ele se encaixa na narrativa maior.

2. Explore a jornada de Abraão: Abraão foi um homem que


enfrentou muitos desafios e provações ao longo de sua jornada
de fé. Destaque como ele teve que esperar muitos anos pela
promessa de um filho e como ele foi testado quando Deus pediu
que ele sacrificasse Isaque.

3. Enfatize a fidelidade de Deus: Mesmo diante dos desafios,


Abraão perseverou porque confiou na fidelidade de Deus.
Saliente como Deus sempre cumpriu suas promessas e nunca
abandonou Abraão, mesmo em momentos difíceis.

4. Destaque a importância da perseverança: Abraão é um


exemplo de perseverança e fé. Use seu exemplo para
incentivar os ouvintes a não desistirem diante dos desafios e a
confiarem na fidelidade de Deus em todas as circunstâncias.

5. Encoraje a aplicação prática: Depois de explorar a história


de Abraão e Isaque, é importante encorajar os ouvintes a
aplicarem as lições em suas próprias vidas. Incentive-os a
confiar em Deus, mesmo quando a situação parece impossível,
e a perseverar em sua caminhada de fé, sabendo que Deus é
fiel.
A Escada de Jacó – Esboço de Pregação em Gênesis 28

Se você busca um esboço para pregar sobre a escada e o sonho de


Jacó em Gênesis 28, então achou! Aqui está um tema poderoso para
pregar. Gostou do tema? Então confira até o fim e aproveite as dicas
que eu deixei para você no final deste esboço.

Tema: “A Escada de Jacó: Quando Deus Encontra o Homem”


Texto Base: Gênesis 28:10-22

12 E sonhou: e eis uma escada posta na terra, cujo topo tocava nos céus;
e eis que os anjos de Deus subiam e desciam por ela; 13 E eis que o
SENHOR estava em cima dela, e disse: Eu sou o SENHOR Deus de Abraão
teu pai, e o Deus de Isaque; esta terra, em que estás deitado, darei a ti e à
tua descendência; 14 E a tua descendência será como o pó da terra, e
estender-se-á ao ocidente, e ao oriente, e ao norte, e ao sul, e em ti e na
tua descendência serão benditas todas as famílias da terra; 15 E eis que
estou contigo, e te guardarei por onde quer que fores, e te farei tornar a
esta terra; porque não te deixarei, até que haja cumprido o que te tenho
falado.

Introdução:

Quando pensamos em Jacó, muitas vezes nos vem à mente a


imagem de um homem trapaceiro e astuto. No entanto, ao
olharmos para a história dele, encontramos um momento
crucial em que ele teve um encontro com Deus e teve sua
vida transformada.
Esse encontro aconteceu em Betel, quando Jacó estava fugindo de seu
irmão Esaú.

A história de Jacó em Gênesis 28 nos ensina importantes lições sobre o


encontro com Deus e a transformação que Ele pode operar em nossas
vidas.

Vamos explorar esse texto juntos e aprender como podemos aplicar


essas lições em nossa caminhada com Deus.

I. O contexto histórico (Gênesis 28:10-11)

Jacó foge de casa após enganar seu pai e irmão


Jacó busca um lugar para dormir e descansar

II. A visão da escada (Gênesis 28:12-15)

Deus se revela a Jacó em um sonho


Jacó vê uma escada que liga a terra ao céu, com anjos subindo e
descendo
Deus confirma a promessa feita a Abraão e Isaque, de que a terra seria
dele e de seus descendentes
Deus promete proteção, presença e provisão a Jacó

III. A resposta de Jacó (Gênesis 28:16-22)

Jacó reconhece a presença de Deus naquele lugar


Jacó faz um voto de fidelidade a Deus, prometendo servi-lo e adorá-lo
Jacó chama aquele lugar de Betel, que significa “casa de Deus”

Conclusão:

Assim como Deus se revelou a Jacó naquela noite, Ele também pode se
revelar a nós em momentos de solidão e incerteza
Devemos estar atentos às manifestações de Deus ao nosso redor e
responder com obediência e fidelidade
Betel se tornou um lugar sagrado para Jacó, mas agora a presença de
Deus está em todo lugar e podemos encontrar “escadas” que nos
levam a Ele em qualquer lugar.
Dicas para pregar este sermão em Gênesis 28

1. Conheça o contexto: Leia todo o capítulo 28 de


Gênesis e entenda o contexto em que a história de
Jacó acontece. Isso ajudará a ter uma compreensão
mais ampla do significado da visão de Jacó.

2. Foque na mensagem central: A mensagem central do


texto é a promessa de Deus para Jacó e sua família, de
que eles seriam uma grande nação e que a benção de
Deus seria estendida a todos os povos por meio deles.
Certifique-se de enfatizar essa mensagem em sua
pregação.

3. Destaque o aspecto transformador da experiência


de Jacó: Jacó era um homem astuto e enganador, mas
após sua experiência com Deus em Betel, ele se
transformou em um homem de fé e integridade. Isso
pode servir como um exemplo inspirador para os
ouvintes.
4. Use exemplos bíblicos: Além de Gênesis 28, existem outros
exemplos bíblicos de pessoas que tiveram experiências
semelhantes com Deus, como Moisés, Elias e Paulo. Use esses
exemplos para ilustrar a mensagem principal da sua pregação.

5. Aplique a mensagem à vida dos ouvintes: Certifique-se de


que a mensagem de Gênesis 28 é aplicada à vida dos ouvintes.
Discuta como eles podem buscar a presença de Deus em suas
próprias vidas e como a fidelidade a Deus pode levar a
transformação pessoal e bênção para suas famílias e
comunidades.
A Criação do Homem – Esboço de Pregação em Gênesis 2

Este esboço de pregação expositiva sobre Gênesis 2 explora a


criação do homem e seu propósito divino.

Tema: A Criação do Homem

Texto base do sermão: Gênesis 2:7-25

Introdução:

No livro de Gênesis 2:7-25, encontramos um relato fascinante da criação do homem


por Deus.
Este capítulo nos mostra a forma como o Criador moldou o ser humano e o propósito
para o qual Ele o criou.
Nesta pregação expositiva, vamos explorar Gênesis 2 e aprender sobre a
importância da criação do homem e como ela se relaciona conosco hoje.

I. A Formação do Homem (Gênesis 2:7)

Deus moldou o homem do pó da terra


O sopro de vida que Deus deu ao homem o tornou uma alma vivente
O homem foi feito à imagem e semelhança de Deus

II. O Propósito da Criação do Homem (Gênesis 2:8-17)

Deus colocou o homem no Jardim do Éden para cuidar dele e cultivá-lo


Deus deu ao homem a responsabilidade de dar nome aos animais
Deus deu ao homem a capacidade de se relacionar com Ele e de ter livre-arbítrio

III. O Papel do Homem na Criação (Gênesis 2:15)

O homem foi criado para ser um administrador da criação de Deus


Deus deu ao homem a responsabilidade de cuidar da natureza e dos animais
O homem foi criado para ter um relacionamento íntimo com Deus e para adorá-Lo

IV. A Relevância da Criação do Homem para Nós (Gênesis 2:18-25)

A criação da mulher mostra que o homem não deve estar sozinho e que há um
propósito divino para o relacionamento conjugal
A criação do homem mostra o valor que Deus dá à humanidade
Devemos entender o nosso papel como administradores da criação de Deus
Devemos buscar um relacionamento íntimo com Deus e adorá-Lo
Conclusão:

Gênesis 2 nos mostra que Deus criou o homem


com um propósito específico e com grande
valor.
Devemos entender a nossa responsabilidade
como administradores da criação de Deus e
buscar um relacionamento íntimo com Ele.
Quando compreendemos a importância da
criação do homem, podemos ver como a
nossa vida tem um propósito divino e
encontrar significado em nosso papel como
filhos de Deus.
O capítulo de Gênesis 2 não só ensina sobre a
criação do homem, mas também aponta para
a obra redentora de Jesus Cristo. Jesus é a
imagem do Deus invisível e todas as coisas
foram criadas por meio dele.
Ele veio para salvar a humanidade da
condenação do pecado e reconciliá-la com
Deus. Portanto, devemos olhar para a criação
do homem como uma prova do amor e do
propósito de Deus para a humanidade e como
uma necessidade constante de um
relacionamento íntimo com Cristo.
Dicas para pregar este sermão em Gênesis 2

Aqui estão algumas dicas que podem ajudar na pregação deste


sermão:

1. Conheça a história: Leia e estude cuidadosamente o texto de Gênesis


2 para entender a história e o contexto em que o homem foi criado por
Deus. Considere também como essa história se relaciona com outras
histórias bíblicas e o que ela ensina sobre Deus e o propósito do
homem.

2. Conecte a história com a nossa realidade: Considere


como a criação do homem é relevante para nós hoje. Pense
sobre como podemos aplicar as verdades encontradas em
Gênesis 2 em nossas vidas diárias e em nosso
relacionamento com Deus.

3. Use ilustrações: Use exemplos e histórias para ajudar a


ilustrar os pontos-chave do sermão. Isso ajudará a manter
a atenção dos ouvintes e tornar as verdades bíblicas mais
tangíveis e aplicáveis em suas vidas.

4. Seja criativo: Encontre maneiras criativas de envolver e


interagir com a congregação durante a pregação. Isso
pode incluir usar vídeos, gráficos ou outras formas de
mídia para destacar pontos importantes ou envolver a
audiência em uma atividade prática relacionada ao tema.

5. Aponte para Jesus: Encontre maneiras de conectar a


história de Gênesis 2 com a pessoa e obra de Jesus Cristo.
Lembre-se de que toda a Escritura aponta para Jesus,
então, encontre maneiras de mostrar como essa história
aponta para Ele e para o plano de salvação que Deus
estabeleceu através Dele.
ESBOÇOS NOS LIVRO
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GÊNESIS

ÊXODO
Os Propósitos de Deus no Deserto (Êxodo 13)

Esboço de Sermão Expositivo em Êxodo 13-24 com o tema: Os


Propósitos de Deus no deserto. Sermão Expositivo baseado em
todo contexto dos capítulos 13 e 14 de Êxodo da saída do povo do
Egito pelo caminho do deserto.

TEMA: OS PROPÓSITOS DE DEUS NO DESERTO

TEXTO: ÊXODO 13: 17-22

“17. E aconteceu que, quando Faraó deixou ir o povo, Deus não os levou pelo caminho da terra dos filisteus, que estava
mais perto; porque Deus disse: Para que porventura o povo não se arrependa, vendo a guerra, e volte ao Egito.

18. Mas Deus fez o povo rodear pelo caminho do deserto do Mar Vermelho; e armados, os filhos de Israel subiram da terra
do Egito.

19. E Moisés levou consigo os ossos de José, porquanto havia este solenemente ajuramentado os filhos de Israel,
dizendo: Certamente Deus vos visitará; fazei, pois, subir daqui os meus ossos convosco.

20. Assim partiram de Sucote, e acamparam-se em Etã, à entrada do deserto.

21. E o SENHOR ia adiante deles, de dia numa coluna de nuvem para os guiar pelo caminho, e de noite numa coluna de fogo para
os iluminar, para que caminhassem de dia e de noite.

22. Nunca tirou de diante do povo a coluna de nuvem, de dia, nem a coluna de fogo, de noite”.

INTRODUÇÃO:

Nenhum deserto acontece na vida do crente por


acaso, mas sim porque Deus tem propósitos a fazer.

Veja, portanto, baseado no contexto de Êxodo 14, os


propósitos de Deus no deserto para o seu povo.

Qual o primeiro propósito? Veja então:


I- SER O CAMINHO NO DESERTO (ÊXODO 13:17)

“E aconteceu que, quando Faraó deixou ir o povo, Deus não os levou pelo
caminho da terra dos filisteus, que estava mais perto; porque Deus disse: Para
que porventura o povo não se arrependa, vendo a guerra, e volte ao Egito”.

A) ENSINANDO A DEPENDER DELE

1. Nem sempre o caminho mais perto é o de Deus.

2. O povo precisa aprender a depender de Deus e ser guiados por Ele.

B) PARA NÃO VOLTAR PARA O EGITO

1. O povo acabara de sair do Egito e não estava preparado ainda para passar
pelo caminho dos filisteus.
Outro propósito de Deus no deserto baseado nesse contexto, é:

II- SE REVELAR NO DESERTO (ÊXODO 13:21-22)

“21. E o SENHOR ia adiante deles, de dia numa coluna de nuvem para os guiar
pelo caminho, e de noite numa coluna de fogo para os iluminar, para que
caminhassem de dia e de noite.

22. Nunca tirou de diante do povo a coluna de nuvem, de dia, nem a coluna de
fogo, de noite”.

A) NA COLUNA DE NUVEM PARA OS GUIAR

1. Deus se revela ao povo de Israel no deserto como uma coluna de nuvem


durante o dia para os guiar pelo caminho.
2. Outra função da nuvem era aliviar o calor do deserto para que o povo
conseguisse caminhar de dia.

B) NA COLUNA DE FOGO PARA OS ALUMIAR

1. Na coluna de fogo Deus aquecia o povo no frio da noite.


2. O fogo além de aquecer, ilumina. Assim o povo podia caminhar também
durante a noite.
Deus se revelou, portanto, através de uma coluna de nuvem e fogo. Outro
propósito de Deus no deserto é:

III- SER GLORIFICADO NO DESERTO (ÊXODO 14:4)


“E eu endurecerei o coração de Faraó, para que os persiga, e serei glorificado
em Faraó e em todo o seu exército, e saberão os egípcios que eu sou o SENHOR.
E eles fizeram assim”.
A) MOSTRANDO QUE ELE É O ÚNICO DEUS

1. Os egípcios tinham muitos deuses e acreditavam que


eles podiam livrá-los.
2. Além de provar para os egípcios seu poder, Deus vai
mostrar para seu povo que só Ele é o Senhor.

IV. DAR LIVRAMENTO NO DESERTO (ÊXODO 14:13)

“Moisés, porém, disse ao povo: Não temais; estai


quietos, e vede o livramento do SENHOR, que hoje vos
fará; porque aos egípcios, que hoje vistes, nunca mais
os tornareis a ver”.

A) QUANDO CONFIAMOS NELE

1. Moisés disse para o povo “estai quietos” e “vós vos


calareis”, ou seja, Deus trabalha por nós.
2. Deus disse para Moisés: Por que clamas a mim? Dize
aos filhos de Israel que marchem.
Isso fala de nossa parte a ser feita. Deus peleja por nós,
mas, precisamos marchar espiritualmente falando.

B) DE ONDE MENOS ESPERAMOS

1. Deus abriu um caminho para o povo de Israel passar


no meio do mar, ou seja, de onde eles menos esperavam.
Princípios de justiça e restauração –
Pregação em Êxodo 22
Olá! Se você está procurando um esboço de pregação expositiva em
Êxodo 22, você está no lugar certo. Aqui está um sermão com o tema:
Princípios de justiça e restauração.

Tema: Princípios de justiça e restauração em Êxodo 22

Texto base do sermão: Êxodo 22

Introdução:

No capítulo 22 de Êxodo, Deus apresenta uma série de leis que


visam promover a justiça e a restauração entre o povo de Israel.

Esses princípios têm aplicação prática e atemporal em nossas


vidas, pois nos ensinam a agir com retidão diante de situações de
conflito e injustiça.

I. Princípios de restituição (v.1-15)

Restituição de bens (v.1-4)

Restituição de danos causados por animais (v.5-6)

Restituição de bens confiados a alguém (v.7-15)

II. Princípios de proteção aos vulneráveis (v.16-24)

Proteção às viúvas e órfãos (v.21-22)

Proteção aos estrangeiros (v.21-24)

III. Princípios de integridade e santidade (v.25-31)

Santidade na alimentação (v.31)

Respeito aos limites dos outros (v.26-27)

Honra a Deus em tudo o que fizermos (v.29-30)


Conclusão:
Ao estudarmos esses princípios de justiça e restauração apresentados em
Êxodo 22, podemos aprender a agir com retidão em situações de conflito e a
promover a restauração de relacionamentos.

Além disso, podemos aplicar esses princípios em nossas vidas, buscando ser
pessoas íntegras, santas e comprometidas com a justiça de Deus.

Dicas para pregar este sermão em Êxodo 22


Aqui estão algumas dicas que podem ser úteis para pregar sobre Êxodo
22:

1. Contextualize o texto: Antes de começar a falar sobre o texto em si, é


importante que você situe seus ouvintes no contexto em que Êxodo 22 foi
escrito. Explique um pouco sobre a história dos israelitas e como as leis
apresentadas neste capítulo se encaixam nesse contexto.

2. Destaque a importância da justiça: O capítulo 22 de Êxodo apresenta


diversas leis que visam garantir a justiça no meio do povo de Israel. Use
isso como ponto de partida para enfatizar a importância da justiça
também nos dias atuais e como a justiça é um tema recorrente na Bíblia.

3. Explique o significado das leis: Algumas das leis apresentadas em


Êxodo 22 podem parecer estranhas ou até mesmo cruéis para os padrões
atuais. Por isso, é importante que você explique o contexto em que essas
leis foram escritas.

4. Destaque a graça de Deus: Embora Êxodo 22 seja um capítulo que


fala muito sobre justiça, também é importante destacar a graça de
Deus. Lembre seus ouvintes de que Deus é um Deus justo, mas também
misericordioso e amoroso, e que a justiça de Deus é permeada pela sua
graça.

5. Faça um convite à mudança: Ao final da pregação, faça um convite à


mudança. Incentive seus ouvintes a refletirem sobre como podem
aplicar os princípios de justiça e graça apresentados em Êxodo 22 em
suas vidas, e ore para que o Espírito Santo os guie nessa jornada.
Princípios para uma vida justa e próspera –
Pregação em Êxodo 23
Se você está em busca de um esboço de pregação expositiva
baseado na Palavra de Deus, este é o lugar certo. Neste esboço,
abordaremos o capítulo 23 do livro de Êxodo, que traz princípios
importantes para uma vida justa e próspera. Você será guiado por
meio de referências bíblicas e explicações que ajudarão a aplicar
esses princípios em sua vida diária. Aprenda como viver de acordo
com a vontade de Deus e ser abençoado por Ele.

Tema: Princípios para uma vida justa e próspera

Texto da pregação: Êxodo 23

Introdução:

Amados irmãos e irmãs em Cristo, a Palavra de Deus é viva e eficaz, capaz


de nos guiar em todas as áreas da nossa vida.

Hoje, vamos mergulhar em Êxodo 23 e estudar os princípios divinos para


uma vida justa e próspera. Deus é o Senhor do universo e tem o poder para
abençoar aqueles que O obedecem.

Que possamos aprender com a Sua Palavra e aplicar esses ensinamentos em


nossas vidas diárias, para que possamos ser abençoados e abençoar os outros
ao nosso redor. Vamos juntos nos aprofundar na Palavra de Deus.

Contexto:

.O capítulo 23 de Êxodo faz parte do Livro do Êxodo, que narra a história dos
hebreus no Egito e sua libertação liderada por Moisés.

.Neste capítulo, Deus instrui Moisés sobre as leis e ordenanças que o povo de
Israel deve seguir, incluindo as leis sobre o Dia do Descanso, as festas religiosas,
a justiça e a adoração a Deus.

.O capítulo também inclui promessas de proteção e prosperidade para o povo de


Israel, desde que eles obedeçam às leis e estatutos divinos.
I. Proibição de falsos testemunhos (v. 1-3)

A importância da verdade e da honestidade na justiça


A responsabilidade de cada um na promoção da
justiça social

II. O cuidado com o próximo e o necessitado (v. 4-9)

.A importância de tratar bem os animais


.A necessidade de ajudar o próximo em dificuldades
.A proibição de opressão e exploração

III. A observância do sábado (v. 10-13)

.A importância do descanso e do equilíbrio na vida


.A necessidade de lembrar da libertação do povo de
Israel do Egito

IV. Festas e celebrações (v. 14-19)

.A celebração da Páscoa e da Festa dos Tabernáculos


.A importância de lembrar as bênçãos de Deus e
celebrar juntos

V. Promessas de Deus para o povo (v. 20-33)

.A promessa da proteção divina


.A importância de obedecer a Deus para desfrutar de
suas bênçãos
Conclusão desta Pregação em Êxodo 23:

Ao longo deste estudo expositivo em Êxodo 23, pudemos compreender a


importância da justiça social, do cuidado com o próximo e do descanso
equilibrado em nossa vida. Além disso, vimos a relevância das celebrações e da
lembrança das bênçãos de Deus para o nosso relacionamento com Ele.

Que possamos aplicar em nossas vidas as lições ensinadas neste capítulo,


promovendo a justiça e o cuidado com o próximo, descansando em Deus e
celebrando as bênçãos recebidas. E sejamos obedientes à voz de Deus e
desfrutemos de suas promessas de proteção e bênção.

Que Deus nos ajude a vivermos de acordo com Sua vontade e a sermos
instrumentos de transformação na sociedade em que vivemos. Em nome de
Jesus. Amém.

Dicas para pregar este sermão em Êxodo 23


1. Conheça o contexto: Antes de começar a preparar a pregação, leia


todo o capítulo 23 de Êxodo e tente entender o contexto histórico e
cultural em que o texto foi escrito. Isso ajudará a entender melhor a
aplicação dos mandamentos de Deus para o povo de Israel e como isso
pode ser aplicado em nossas vidas hoje.

2. Faça uma introdução relevante: A introdução é a primeira impressão


que os ouvintes terão da sua pregação. Tente fazer uma introdução
relevante e atual, destacando a importância do tema abordado em
nossas vidas hoje.

3. Use exemplos práticos: Para tornar a pregação mais acessível e


prática, use exemplos concretos e relevantes que ajudem a ilustrar a
aplicação dos mandamentos de Deus em nossa vida diária.

4. Conclua com uma aplicação prática: Aplique os ensinamentos do


texto à vida cotidiana dos ouvintes, mostrando como eles podem
aplicá-los em suas próprias vidas. Seja específico e prático,
oferecendo conselhos práticos e relevantes que possam ajudar os
ouvintes a viver de acordo com a vontade de Deus.
O conselho sábio de Jetro –
Esboço de Pregação em Êxodo 18
Se você está em busca de um esboço para sua próxima pregação, o
tema de hoje é “O conselho sábio de Jetro”. Baseado em Êxodo 18,
este texto bíblico nos traz uma valiosa lição sobre como um conselho
sábio pode ajudar a solucionar problemas. Este esboço irá guiá-lo
através de uma análise profunda do texto, revelando suas principais
mensagens e como aplicá-las em nossas vidas. Esteja preparado
para aprender e ser edificado por esta palavra poderosa!

Tema: O conselho sábio de Jetro

Texto base do sermão: Êxodo 18

Introdução:

Em Êxodo 18, encontramos a história do conselho sábio que Jetro, sogro de


Moisés, deu ao líder do povo de Israel.

Esse episódio nos mostra a importância de receber conselhos sábios e como


isso pode nos ajudar a sermos líderes melhores.

Vale um amém? Então vamos refletir sobre essa história e ver o que podemos aprender dela.

I. O encontro entre Moisés e Jetro (Êxodo 18:1-7)

-Jetro traz a família de Moisés de volta


-Moisés conta a Jetro sobre as maravilhas que Deus fez pelo povo de Israel

II. O trabalho excessivo de Moisés (Êxodo 18:8-12)

-Jetro observa Moisés trabalhando sozinho


-Jetro questiona a forma como Moisés está liderando o povo

III. O conselho sábio de Jetro (Êxodo 18:13-27)

-Jetro aconselha Moisés a delegar responsabilidades


-Jetro sugere que Moisés escolha líderes de mil, de cem, de cinquenta e de dez para ajudá-lo
-Moisés segue o conselho de Jetro e delega responsabilidades para outros líderes

IV. A importância de receber conselhos sábios (Provérbios 12:15; 13:10)

-Deus nos deu a sabedoria dos mais velhos para nos ajudar
-Receber conselhos sábios nos ajuda a tomar decisões melhores
-Precisamos estar dispostos a ouvir e receber conselhos de pessoas mais experientes
Conclusão:
O conselho sábio de Jetro foi fundamental para que Moisés pudesse
liderar o povo de Israel de forma mais eficiente.

Da mesma forma, precisamos buscar conselhos sábios para nossa


vida pessoal e liderança, pois isso nos ajuda a tomar decisões
melhores e a sermos mais eficazes.

Que possamos estar abertos a receber conselhos de pessoas mais


experientes e sabias, e que, assim como Moisés, possamos liderar com
mais sabedoria e eficiência.

Dicas para pregar este sermão em Êxodo 18


Aqui vai algumas dicas para pregar este sermão em Êxodo 18 são:

1. Contextualize o texto: Antes de mergulhar na história de Jetro e Moisés,


contextualize o livro do Êxodo e a situação do povo de Israel. Explique a
importância de Moisés como líder e como a chegada de Jetro influenciou a
liderança de Moisés.

2. Explique quem é Jetro: Fale sobre a vida e a história de Jetro,


como ele se tornou um sacerdote de Midiã e o que o levou a se
juntar ao povo de Israel.

3. Destaque a importância do conselho: Enfatize como o conselho


de Jetro foi crucial para a liderança de Moisés e para o bem-estar
do povo de Israel. Explique como o conselho de alguém mais
experiente e sábio pode ser útil para nós em nossa vida pessoal e
profissional.

4. Aplique as lições: Depois de explicar o texto, aplique as lições


aprendidas na história para a vida diária dos ouvintes. Ajude-os a
entender como eles podem aplicar o conselho de Jetro em sua
vida e liderança, e como podem buscar a sabedoria e o conselho
de Deus.

“No Cesto de Deus” – Esboço de Pregação em Êxodo 2


Se você está buscando um esboço de pregação que aborde a providência e o
cuidado de Deus na vida de seus filhos, então você está no lugar certo. Este esboço,
baseado em Êxodo 2, explora como Deus cuidou do bebê Moisés desde seu
nascimento, usando de maneiras surpreendentes para cumprir seu propósito na vida
dele. Ideal para você encorajar a igreja a confiar em Deus em todas as situações,
sabendo que Ele cuida dos mínimos detalhes e tem um plano perfeito para sua vida.

Tema: “No Cesto de Deus”

Texto base: Êxodo 2:1-10

Introdução:

Na vida, às vezes, somos confrontados com


situações difíceis, que nos fazem sentir
desamparados e sem esperança. No entanto, a
história de Moisés nos mostra que Deus sempre
tem um plano, mesmo em circunstâncias
adversas.

Hoje, vamos examinar a história de como Deus


cuidou de Moisés e como podemos confiar nele
e colocá-lo no cesto da nossa vida. Mas, na
verdade, vamos falar sobre “No cesto de
Deus”, ou seja nos cuidados de Deus.
I. Deus tem um plano na vida de cada um de nós (Êxodo 2:1-
4)

-O nascimento de Moisés foi em um momento em que os


bebês hebreus eram mortos.
-A mãe de Moisés confiou em Deus e colocou-o em um
cesto nas águas do rio.
-Deus providenciou para que a filha de faraó achasse o
cesto e se compadecesse do bebê.

II. Deus cuida dos mínimos detalhes (Êxodo 2:5-6)

-A irmã de Moisés observou o cesto enquanto flutuava pelo


rio.
-Deus providenciou para que a irmã de Moisés abordasse a
filha de faraó e sugerisse uma mãe hebreia para cuidar do
bebê.

III. Deus tem um propósito para nós (Êxodo 2:7-10)

-A mãe de Moisés foi contratada para cuidar do bebê, seu


próprio filho.
-Deus providenciou para que Moisés fosse criado na casa
de faraó, onde receberia educação e recursos.
-Mais tarde, Deus usaria Moisés para libertar seu povo da
escravidão no Egito.

Conclusão:
A história de Moisés nos ensina que, mesmo nas circunstâncias mais difíceis,
podemos confiar em Deus e colocá-lo no cesto da nossa vida.

Deus tem um plano para cada um de nós e cuida dos mínimos detalhes. Devemos
confiar nele e acreditar que ele tem um propósito para nós, assim como teve
para Moisés.

Que possamos colocar nossa confiança em Deus e permitir que ele guie nossos
caminhos.

Dicas para pregar este sermão em Êxodo 2 “No Cesto de Deus”


Aqui estão algumas dicas para pregar este sermão em Êxodo 2


“No Cesto de Deus”:

1. Contextualize a história: Esta é a primeira dica que quero te dar.


Comece explicando o contexto histórico da história de Êxodo 2 e
a situação do povo de Israel no Egito. Isso ajudará os ouvintes a
entenderem a importância da providência divina na vida do bebê
Moisés.

2. Destaque o cuidado de Deus: Enfatize como Deus se importou


com os mínimos detalhes na vida de Moisés, desde o momento
quando colocado no cesto até a sua adoção pela filha do faraó.
Mostre que Deus tem um plano para cada vida e cuida de cada
detalhe.

3. Aplique a mensagem: Faça a aplicação da mensagem para a vida dos


ouvintes. Mostre como Deus também se importa com a vida de cada um
deles e como eles podem confiar em Deus, mesmo nas situações mais
difíceis.

4. Use exemplos bíblicos: Use exemplos bíblicos de outras histórias em


que Deus cuidou dos seus filhos, como a história de José, de Daniel e seus
amigos na Babilônia, entre outros.
A vocação de Moisés – Esboço de pregação em Êxodo 3

Caro leitor, este esboço de pregação expositiva em Êxodo 3, é sobre


a história da vocação de Moisés e como Deus se revelou a ele por
meio de uma sarça ardente. Se gostou do tema, então confira o
esboço completo.

Tema: A vocação de Moisés


Texto base: Êxodo 3

I. O encontro de Moisés com Deus (Êxodo 3:1-6)

-Moisés encontra o anjo do Senhor em uma sarça


ardente
-Deus se revela a Moisés como o Deus de seus pais
-Moisés se esconde o rosto, temendo olhar para Deus

II. A missão de Moisés (Êxodo 3:7-12)

-Deus chama Moisés para liderar os filhos de Israel


para fora do Egito
-Moisés questiona sua capacidade e Deus promete
estar com ele
-Deus revela seu nome a Moisés, “EU SOU O QUE SOU”

III. As objeções de Moisés (Êxodo 3:13-22)

-Moisés questiona novamente sua capacidade de


liderar o povo
-Deus lhe dá sinais e maravilhas para realizar diante
do faraó
-Deus promete a Moisés que o faraó deixará o povo ir
Conclusão:

-A história de Moisés nos ensina que Deus pode chamar qualquer um para sua
obra, independente de suas limitações ou fracassos passados.
-Assim como Moisés, muitas vezes nos sentimos incapazes de cumprir o
chamado de Deus em nossas vidas, mas Deus sempre nos capacita e nos dá
forças para realizar sua obra.
-Que possamos ouvir o chamado de Deus e responder como Moisés: “Eis-me
aqui!” (Êxodo 3:4)

Dicas para pregar este sermão em Êxodo 3


Aqui estão algumas dicas para pregar um sermão expositivo


sobre Êxodo 3:

1. Contextualize o texto: Comece explicando o contexto


histórico de Êxodo 3, apresentando quem é Moisés, o contexto
em que ele se encontra e a situação dos hebreus escravizados
no Egito.

2. Destaque a santidade de Deus: Aborde o tema da santidade de Deus, como ela se


manifesta no episódio da sarça ardente e como isso impacta a vida de Moisés e de todos nós.

3. Enfatize a revelação do nome de Deus: Explique o significado do nome divino revelado a


Moisés: “Eu Sou o que Sou” (Êxodo 3:14) e a importância disso para a compreensão de quem é
Deus e seu caráter.

4. Destaque o chamado de Deus para Moisés: Explore o chamado que Deus fez a Moisés para
liderar seu povo e as dificuldades que Moisés apresentou. Discuta como Deus respondeu às
dúvidas de Moisés e como ele nos encoraja a confiar nele em momentos difíceis.

5. Aplique o texto: Finalmente, faça uma aplicação prática do texto, explorando as


implicações do chamado de Deus para nós como cristãos e líderes em nossas comunidades.
Reflita sobre como podemos ser instrumentos de Deus na libertação e na promoção da
justiça em nosso mundo.

6. Seja sensível ao Espírito Santo: Permita que Ele o guie na elaboração e na entrega da
mensagem. Ore e peça discernimento para entender o que Deus quer falar através de você
para a sua congregação.

ESBOÇOS NOS LIVRO

LEVÌTICO
Restauração e perdão – Esboço de Pregação em Levítico 6

Se você está buscando um esboço de pregação expositiva, você veio


ao lugar certo! Neste esboço, iremos explorar o capítulo 6 do livro de
Levítico, um capítulo que fala sobre as leis dos sacrifícios que o povo
de Israel deveria oferecer a Deus. Veremos como essas leis são
relevantes para nós hoje e como podemos aplicar esses princípios em
nossa vida cristã. Espero que você seja abençoado(a) por este estudo
da Palavra de Deus.

Tema: Restauração e perdão em Levítico 6


Texto do sermão: Levítico 6:1-30

Introdução:

O livro de Levítico traz muitas instruções de Deus para o povo de Israel


sobre como oferecer sacrifícios e adoração ao Senhor.

O capítulo 6 nos mostra como a restauração e o perdão eram


importantes para Deus, mesmo em meio a erros e falhas do povo.

I. O pecado e a necessidade de restituição (Levítico 6:1-7)

-O pecado prejudica a relação com Deus e com os outros


-Deus exige restituição quando há dano ou fraude
-Restituição é um ato de reconhecimento do erro e de arrependimento

II. O sacrifício de expiação e a oferta de manjares (Levítico 6:8-16)

-Deus provê um meio de perdão e reconciliação através do sacrifício


-A oferta de manjares é uma expressão de gratidão e devoção a Deus
-Deus se agrada daqueles que buscam a sua presença e seguem as suas instruções

III. A santidade do fogo e dos sacerdotes (Levítico 6:17-23)

-O fogo do altar era santo e representava a presença de Deus


-Os sacerdotes eram consagrados para servir a Deus e ao povo
-A santidade de Deus exigia santidade do povo e dos líderes religiosos

IV. O perdão e a restauração de Deus (Levítico 6:24-30)

-O perdão de Deus era disponível para aqueles que se arrependiam e buscavam a sua presença
-A restauração incluía a purificação e a reconciliação com Deus e com o povo
-Deus é misericordioso e deseja a restauração do seu povo
Conclusão:
Em Levítico 6 vemos a importância da restituição, da oferta de
sacrifícios, da santidade do fogo e dos sacerdotes, e do perdão e
restauração de Deus.

Esses princípios podem ser aplicados em nossas vidas hoje,


mostrando que Deus continua nos oferecendo caminhos de
restauração e perdão quando buscamos a sua presença e seguimos
as suas instruções.

Dicas para pregar este sermão em Levítico 6


1. Conheça o contexto histórico: Antes de pregar em Levítico 6, é


importante entender o contexto histórico e cultural em que foi escrito.
Isso ajudará você a entender o significado do texto e a aplicá-lo
corretamente à vida das pessoas hoje.

2. Foque na obra redentora de Cristo: O livro de Levítico é cheio de leis e


rituais que apontam para a obra redentora de Cristo. Certifique-se de
enfatizar como Jesus cumpriu essas leis e como isso nos ajuda a
entender o seu sacrifício na cruz.

3. Explique o significado dos sacrifícios: Levítico 6 fala sobre os


sacrifícios que os israelitas deveriam oferecer a Deus. Certifique-se de
explicar o significado desses sacrifícios e como eles apontam para o
sacrifício de Jesus.

4. Mostre como o pecado nos separa de Deus: O texto de Levítico 6 fala


sobre a necessidade de confessar o pecado e oferecer um sacrifício
para obter perdão.

5. Destaque a santidade de Deus: Levítico 6 fala sobre a


importância de manter a santidade de Deus em todas as coisas.
Destaque como Deus é santo e como devemos viver de acordo com
a sua vontade para nos aproximarmos dele.

6. Aplique o texto à vida das pessoas hoje: Certifique-se de aplicar


o texto de Levítico 6 à vida das pessoas hoje. Mostre como os
princípios do livro ainda se aplicam hoje e como podemos viver uma
vida santa e agradável a Deus.

Esboço de Pregação em Levítico 26:3-46 “Promessas da Aliança”

Esboço de Pregação Impactante em Levítico 26:3-46 – Tema: “Promessas da Aliança” [ Só


aqui você encontra os melhores Esboço de Pregação ]

PROMESSAS DA ALIANÇA

Texto Base: Levítico 26:3-46 “Promessas da Aliança“


Objetivo: Ser grato e responsável diante da Aliança estabelecida por Deus.

Introdução

Iniciar pedindo que abram as Bíblias no capítulo 26 de Levítico, mas sem fazer
leitura ainda.

Anunciar o tema e explicar o que é Aliança: “Espécie de contrato onde Deus


estabelece as regras”.

Este tema percorre toda a Bíblia. Deus estabeleceu Aliança com:


a) Noé
b) Abraão
c) Isaque
d) Jacó
e) O Povo de Israel
f) Davi
g) Com a Igreja por meio da morte de Cristo (A Nova Aliança).

A Aliança com Deus pode ser incondicional (como a feita com Noé – uma
promessa unilateral, da parte de Deus, sem esperar nenhuma atitude do
homem, ou condicional, como a feita com seu povo). Assim como Israel
também nós, por intermédio de Jesus, temos uma Aliança com Deus. Por isto
vejamos com cuidado algumas das promessas que, normalmente, fazem
parte da Aliança Divina.
1- PROMETE BÊNÇÃOS PARA O OBEDIENTE (26:3-13)

1.1. Deus em sua Aliança promete bênçãos para o obediente (ler os versículos
3-4).

1.2. Deus prometeu para Israel as seguintes bênçãos:

a) Abundância de alimentos (4-5 e 10).


b) Paz (6).
c) Vitória sobre os inimigos (7-8).
d) Saúde (9).
e) Comunhão com Ele mesmo (11-12).

1.3. Ainda que haja algumas diferenças entre as promessas de Deus

feitas a Israel e para a Igreja, não há dúvidas que ser obediente só nos traz
vantagens.

1.4. Sabemos pelo novo Testamento que Ele nos promete:

a) O alimento de cada dia.


b) Paz, mesmo em meio a tribulações (independe das situações).
c) Vitória sobre o diabo e seus anjos, nossos verdadeiros inimigos.
d) Saúde espiritual (vida eterna – onde não existe dor).
e) Comunhão plena com Ele mesmo (Temos acesso ao Pai por meio de Jesus).

1.5. Não devemos esquecer da partícula condicional que aparece no texto (se)
– Estas bênçãos são para você “se… ” “Se você andar nos estatutos de Deus e
guardar os mandamentos dele” (Lv 26:3).

2- PROMETE CASTIGO PARA O DESOBEDIENTE (26:14-39)

2.1. Mas Deus não oferece apenas bênçãos. Ele promete, ainda, castigo para o
desobediente (ler vs. 14-16).

2.2. Temos que destacar novamente a partícula “se”. Ela é importante! Se não
dermos ouvidos à voz de Deus, e se rejeitarmos as suas leis, não apenas
perderemos as bênçãos, mas receberemos o castigo.
2.3. Deus prometeu a Israel:

a) Falta de alimentos (16b, 19-20).


b) Falta de paz (aflição – terror) (16a).
c) Derrotas (17 e 25).
d) Doenças (16a e 25) (peste).
e) Inimizade com Deus (23-24 e 30-33).

2.4. Será que conosco, participantes da Nova Aliança, é muito diferente?


(Creio que não!).

2.5. Deus é o mesmo e se for preciso ainda nos castiga. A desobediência


pode nos levar:

a) A passar necessidades.
b) A sentir falta de paz (como um cristão pode estar em paz quando em
pecado?).
c) A sermos derrotados pelo inimigo (sem a ajuda de Deus poderíamos fazer
frente ao inimigo?).
d) A ficarmos doentes.
e) A perdermos a comunhão com Deus.

2.6. De fato não vale a pena desobedecer a Deus! Fiquemos firmes nos
mandamentos de sua Aliança!

3- PROMETE PERDÃO PARA O ARREPENDIDO (26:40-46)

3.1. Deus, em sua Aliança, também promete o perdão para o arrependido


(Ler versículos 40-42).

3.2. Ele não castiga por prazer, castiga para que haja arrependimento (ver
18,21,23,24,27,28) (Destacar a utilização do número sete nas passagens –
sete, aqui, significa: muito mais, ao extremo).

Ilustração: Quando o marceneiro passa a lixa na madeira, ainda que seja


com força e a machuque, não é para destruí-la, é para torná-la em algo
melhor, ainda mais belo e útil para si mesmo ou para os outros. Assim age
Deus quando corrige as nossas falhas. Molda-nos para uma vida
melhor, útil para o seu Reino.
3.3. O desobediente não precisa ficar sofrendo pois:

a) Se confessar (40);
b) Se humilhar-se (41); e
c) Se aceitar o castigo (41), tem a promessa que receberá o perdão (42) e de
não ser rejeitado (44).

CONCLUSÃO

Jesus pagou um alto preço, sua vida, para que viéssemos a fazer parte da
Nova Aliança com Deus. Nós que antigamente não fazíamos parte de seu
povo agora o fazemos pelo sangue da Nova Aliança. Isto é um privilégio
muito grande, mas também nos traz grandes responsabilidades. Como
membros da Nova Aliança, comportemo-nos com gratidão e
responsabilidade sabendo que ela promete: bênçãos para o obediente;
castigo para o desobediente e perdão para o arrependido!
ESBOÇOS NOS LIVRO

NÚMEROS
Esboço de Pregação em Números 11:1-3 “Fujam Das Murmurações”

Esboço de Pregação Impactante em Números 11:1-3 – Tema: “Fujam Das


Murmurações” [ Só aqui você encontra os melhores Esboço de Pregação ]

FUJAM DAS MURMURAÇÕES


Texto Base: Números 11:1-3 ” E aconteceu que, queixou-se o povo falando o que
era mal aos ouvidos do SENHOR; e ouvindo o SENHOR a sua ira se acendeu; e o
fogo do SENHOR ardeu entre eles e consumiu os que estavam na última parte do
arraial. Então o povo clamou a Moisés, e Moisés orou ao Senhor, e o fogo se
apagou. Pelo que chamou aquele lugar Taberá, porquanto o fogo do Senhor se
acendera entre eles.

Objetivo
Não Sermos Murmuradores.

Introdução

Existem pessoas que nunca estão contentes com nada. Toda hora é hora para
murmurar!
a) Se chove reclamam porque gostariam de ver o sol, se faz sol reclamam
porque gostariam de ter chuva.
b) Se estão empregadas reclamam do trabalho, se estão desempregadas
reclamam da falta de emprego.
c) Se estão a pé reclamam que não têm carro, se tem carro reclamam que tem
que conservá-lo.
d) Se estão sós reclamam da solidão, se estão acompanhadas reclamam do
companheiro.

Não tem jeito, para o murmurador, qualquer situação é propícia para a


murmuração. O que muitos murmuradores ainda não perceberam é que a
murmuração age contra eles mesmos, pois ninguém suporta o murmurador,
além do que ela é pecado. Por isso, fujam das murmurações!
1- ELAS PODEM SURGIR NO MEIO DO POVO DE DEUS

1.2. Este pecado não é exclusividade daqueles que ainda não conhecem ao Senhor.
Murmurações podem surgir no meio do povo de Deus.
1.3. Percebemos isto no texto que lemos (11:1a).
1.4. Percebemos isto em outros textos da Bíblia (Ex 16:2).
1.5. Percebemos isto no dia a dia da igreja (Apresentar alguns exemplos).
1.6. Fujam das murmurações, inclusive, porque elas contaminam, se alastram no meio do
povo de Deus.

2- Elas são o resultado da ingratidão

2.1. O murmurador, ainda que não perceba, está demonstrando a sua ingratidão.
2.2. Os israelitas, nesta passagem, estavam mesmo enfrentando dificuldades, a região para
onde foram levados era bastante carente, mas a situação de escravos da qual foram salvos
era muito pior.
2.3. Reclamar da situação atual era demonstrar ingratidão àquele que os havia livrado.
2.4. Nós também sabemos de onde fomos tirados, sabemos que tudo o que temos e somos
vem de Deus e se, mesmo assim, não paramos de murmurar, estamos agindo com pura
ingratidão.
2.5. Fujam das murmurações, pois elas demonstram claramente uma atitude de ingratidão!

3- ELAS PROVOCAM A IRA DE DEUS

3.1. A Bíblia mostra que Deus demora em ficar irado (Na 1:3), mas chega a hora que fica
(Vejam o que diz, ainda, neste texto de Números: “ouvindo-o o Senhor, acendeu-se lhe a ira”
– 11:1b).
3.2. Uma das coisas que provoca a ira de Deus é a murmuração (Parece que nem Deus
aguenta isto).
3.3. O murmurador é irritante, mal agradecido e mais cedo ou mais tarde vai receber o troco.
3.4. O povo de Israel, murmurando, acabou por provocar a ira de Deus para prejuízo dele
mesmo.
3.5. Fujam das murmurações, pois não há nenhuma vantagem em provocar a ira de Deus.
Costumamos dizer de forma positiva: se Deus é por nós quem será contra nós? Pensemos no
contrário também: se Deus for contra nós quem será por nós? (É melhor não provocar a ira de
Deus).

4- ELAS PODEM TRAZER CASTIGO SOBRE OS MURMURADORES

4.1. A verdade é que devemos fugir das murmurações, pois elas podem trazer sobre nós o
castigo.
4.2. Israel não ficou impune por ter murmurado, ou se queixado, aos ouvidos de Deus.
4.3. Fogo do Senhor ardeu entre eles e consumiu extremidades do acampamento (11:1c).
Explicar o que pode ser o fogo: Fogo literal ou alguma espécie de praga. Seja como for, foi
algo terrível. Inclusive, deram àquele lugar o nome hebraico de Taberá (11:3), que significa
incêndio.
4.4. Não é sensato murmurar diante de Deus isto pode trazer castigo sobre nós.
Conclusão

Nós, como povo de Deus, não podemos viver


murmurando como se esta vida e tudo o que Ele nos dá
não passasse de um fardo. Isto é tão negativo que
irrita até Deus. Devemos sim, fugir das murmurações,
e viver alegres e contentes com aquilo que Deus está
nos dando. Sabemos do bom futuro que nos aguarda e
não temos motivos reais para continuarmos a
murmurar. Se assim temos agido é hora de pedirmos
perdão e mudar de vida, para o nosso próprio bem e
para o bom desenvolvimento do Reino de Deus.
ESBOÇOS NOS LIVRO
DEUTERONÔMIO
5 lições que podemos aprender no deserto (esboço de pregação)

Várias pessoas na Bíblia passaram tempo no deserto, onde


enfrentaram desafios e aprenderam lições importantes de Deus.
Algumas épocas da vida são como um deserto: um lugar seco e
quente, sem muita vida, difícil de suportar. Enfrentamos dificuldades
e temos pouco alívio. No entanto, nesses tempos de passagem pelo
“deserto”, podemos aprender lições valiosas, que vão transformar
nossa vida:

1. Depender de Deus

No deserto não há comia nem água, sombra nem abrigo. O deserto é…


deserto. Mas foi no deserto que o povo de Israel descobriu que seu sustento
vem de Deus. Ele providenciou o maná e a água onde não havia nada
(Deuteronômio 8:2-4). Ninguém passou fome. Deus cuidou de seu povo.

A verdade é que toda nossa vida depende de Deus. Mas, quando estamos
em circunstância normais, muitas vezes nos esquecemos disso. Pomos
nossa confiança em outras coisas, como o dinheiro, a família, a
inteligência, a carreira, a felicidade … No deserto, as coisas em que
confiamos falham. Temos de depender de Deus. Então vemos como Deus
é poderoso e descobrimos que Ele está no controle. E, quanto mais
dependemos de Deus, mais fortes ficamos.

2. Descobrir o que é essencial

João Batista vivia e pregava no deserto. Sua vida era muito simples, sem comodidades como
roupas bonitas ou comida variada, mas ele não precisava dessas coisas (Mateus 3:3-5). Sua
missão era mais importante. João Batista sabia o que era essencial: ter comunhão com Deus.

Quando passamos por uma fase que parece um deserto, podemos perder muitas comodidades
da vida. As coisas que nos davam conforto e prazer falham e temos de aprender a viver com
menos. Mas é então que descobrimos que muitas das coisas que achamos essenciais são
desnecessárias. Vivendo com muito ou com pouco, o que é realmente essencial é seguir Jesus.
Somente Deus dá sentido para nossa vida e nos sustenta, mesmo nas horas mais difíceis.
Quando centramos toda nossa vida em Jesus, encontramos paz e contentamento em todas as
circunstâncias.
3. Vencer a tentação

Antes de começar seu ministério, Jesus foi levado pelo Espírito para o
deserto, onde foi tentado pelo diabo. Ele enfrentou todo tipo de tentação mas
não pecou, usando a palavra de Deus para vencer o diabo (Lucas 4:1-4).
Depois que venceu a tentação no deserto, Jesus teve um ministério cheio de
poder.

No deserto, somos confrontados com a realidade do pecado. Temos uma


escolha: sucumbir ao pecado ou dedicar a vida a Jesus. Não há lugar para
esconder, temos de admitir nossas fraquezas a Deus e encontrar força nele
para superar a tentação. Quando encontramos essa força em Deus, saímos
do deserto muito mais preparados para tudo que nossa vida tem pela frente.

4. Resolver nossos problemas

Quando Elias foi para o deserto, ele não estava bem. Ele tinha realizado
milagres incríveis diante de todo o povo de Israel mas, em vez de ver um
grande avivamento, Elias foi ameaçado de morte! No deserto, ele pediu para
morrer mas Deus o levou a um monte, falou com ele e restaurou Elias (1 Reis
19:9-11). Quando saiu do deserto, Elias tinha uma nova visão e estava pronto
para continuar sua missão como profeta.

Por vezes circunstâncias difíceis nos empurram para um deserto emocional e


espiritual. Nos sentimos acabados, sem mais força para nada e só queremos
fugir da situação. Mas Deus nos leva para o deserto para nos restaurar. O
sofrimento do deserto é o lugar onde podemos nos encontrar a sós com Deus
e ouvir melhor Sua voz nos consolando. Ele nos ajuda a confrontar nossos
problemas e a consertar o que está errado em nossa vida. Se deixamos Deus
agir no nosso tempo no deserto, saímos restaurados, mais fortes e prontos
para novos desafios.
5. Ter esperança

Nos 40 anos que o povo de Israel vagou no deserto, houve um


homem que não perdeu sua esperança em Deus: Josué. Ele se
manteve fiel a Deus durante todo o tempo no deserto e não
desistiu (Números 14:6-9). Não foi fácil, mas ele nunca se
esqueceu de quanto Deus já tinha feito por ele e, por fim, ele
liderou o povo na conquista da terra prometida.

A verdadeira esperança não morre no deserto. Quando vem a


dificuldade, aprendemos a confiar em Deus, lembrando de todas
as coisas que Ele já fez no passado. Se Deus sempre foi fiel, Ele
vai continuar nos ajudando, mesmo no deserto. Na hora mais
difícil, quando não vemos a saída, descobrimos se realmente
cremos em Deus. Ele vai nos ajudar a sair do deserto, rumo à
vitória. E, quando tivermos saído do deserto, nossa esperança
em Deus será muito mais firme.
Esboço para Pregação em Deuteronômio 20.1-8 “Lance Fora o Medo”

Esboço de Pregação Impactante em Deuteronômio 20.1-8 – Tema: “Lance


Fora o Medo” [ Só aqui você encontra os melhores Esboço de Pregação ]

LANCE FORA O MEDO

Texto Base: Deuteronômio 20.1-8 ” Quando saíres à peleja contra teus


inimigos, e vires cavalos, e carros, e povo maior em número do que tu, deles
não terás temor; pois o SENHOR teu Deus, que te tirou da terra do Egito, está
contigo. E será que, quando vos achegardes à peleja, o sacerdote se
adiantará, e falará ao povo, E dir-lhe-á: Ouvi, ó Israel, hoje vos achegais à
peleja contra os vossos inimigos; não se amoleça o vosso coração: não
temais nem tremais, nem vos aterrorizeis diante deles, Pois o Senhor vosso
Deus é o que vai convosco, a pelejar contra os vossos inimigos, para salvar-
vos. Então os oficiais falarão ao povo, dizendo: Qual é o homem que edificou
casa nova e ainda não a consagrou? Vá, e torne-se à sua casa para que
porventura não morra na peleja e algum outro a consagre. E qual é o homem
que plantou uma vinha e ainda não a desfrutou? Vá, e torne-se à sua casa,
para que porventura não morra na peleja e algum outro a desfrute. E qual é o
homem que está desposado com alguma mulher e ainda não a recebeu? Vá, e
torne-se à sua casa, para que porventura não morra na peleja e algum outro
homem a receba. E continuarão os oficiais a falar ao povo, dizendo: Qual é o
homem medroso e de coração tímido? Vá, e torne-se à sua casa, para que o
coração de seus irmãos não se derreta como o seu coração.”

Objetivo
Realizar, sem medo, a obra que Deus nos tem confiado.

INTRODUÇÃO
O texto lido faz parte de algumas instruções para Israel em relação à guerra.
Nós não estamos indo para a guerra, ao menos contra países, nem somos
uma nação, mas somos o povo de Deus e temos um reino e posições para
conquistarmos. Apesar das diferenças também existem semelhanças e o
assunto deste texto pode muito bem nos falar. A ênfase geral dos versículos
é o medo. Veja que neles existem várias expressões falando do medo:

a) Não os temerás (v.1).


b) Não desfaleça (v.3).
c) Não tenhais medo (v.3).
d) Não temais (v.3).
e) Não tremais (v.3).
f) Não vos aterrorizeis (v.3).
g) Homem medroso (v.8).
h) coração tímido (v.8).

Tenho a impressão que o medo é um dos maiores inimigos na guerra, por isso
os líderes de Israel admoestavam os seus soldados: Lancem fora o medo! Nós
também temos lutas, estamos no meio de uma guerra e quero dizer: Lancem
fora o medo!

1- O MEDO É EVIDÊNCIA DE FALTA DE FÉ

1.1. Devemos lançar fora o medo porque ele é evidência de falta de fé.
1.2. Ler o versículo 1 e dizer: O texto fala em sair contra o inimigo que pode ser
poderoso, com um exército numeroso, com muitos cavalos e carros, mas que
não deveria ser temido (Deus já havia agido em favor deles antes, temer
agora era duvidar que Deus houvesse agido no
passado).
1.3. Será que hoje é diferente? Comentar algumas vitórias do passado.
1.4. Olhar para os inimigos poderosos e temer é o mesmo que dizer: “Com
estes Deus não pode”.
1.5. Olhar para os obstáculos à nossa frente, seja a nível pessoal ou de igreja,
e temer é demonstração de falta de fé, é dizer que Deus não é tão forte
assim.
1.6. Portanto, lance fora o medo, crendo no Senhor, entregando-se aos
cuidados dele!
2- O MEDO NÃO NOS DEIXA VENCER

2.1. O medo também deve ser lançado fora porque não nos deixa vencer (Não
encontramos isto claro no texto, mas podemos ver nas entrelinhas –
Pergunta retórica: Qual era a preocupação dos líderes na guerra? Resposta:
Vencer! Vejo que eles tentam afastar o medo de seus soldados porque
queriam vencer e sabiam que o medo não os deixaria obter êxito).
2.2. Lance fora o medo porque ele não nos deixa vencer!
2.3. O medo nos paralisa. Você já percebeu o quanto não fazemos por puro
medo? Medo de sofrer, de ser derrotado, de se expor, de não ser aceito, do
ridículo… (O medo nos paralisa e não deixa vencer).
2.4. Não estamos em uma guerra defensiva, somos um exército de
conquistadores e temos que avançar! Se avançarmos, venceremos.
2.5. Avancemos então, conquistando o mundo para nosso Deus, não
deixando que o medo nos paralise.

3- O MEDO É CONTAGIOSO

3.1. Lançar fora o medo é importante porque ele é contagioso (Ler vs. 5-8 e
enfatizar o 8).
3.2. Ah! O estrago que faz um medroso (Falar do episódio relatado em
Números 13:27-14:12).
3.3. Os comandantes preferiam ficar com menos soldados que ter algum
medroso no meio deles.
3.4. Aquele que é pessimista (tímido) e medroso é altamente contagiante (Ele
sempre vê a parte pior – sempre acha que não vai conseguir – é um
desestímulo constante).
3.5. Quantas conquistas não deixaram de ser efetuadas porque alguns
desestimularam o grupo?
3.6. Quero alertar a todos: Quando agimos de forma pessimista e medrosa em
relação aos objetivos do grupo estamos destruindo a força do grupo.
3.7. Os comandantes de Israel mandavam os medrosos embora. Não quero
chegar a tanto, mas quero alertá-los, e pedir em nome de Jesus, lancem fora
o medo para não contagiar os seus irmãos!
4- O MEDO PARA O CRISTÃO É INFUNDADO

4.1. Lance fora o medo porque para o cristão ele é um sentimento infundado
(Não tem razão de ser).
4.2. Ler vs. 3 e 4 e enfatizar:
a) O senhor vai conosco;
b) Deus vai pelejar;
c) Deus vai salvar.
4.3. Os israelitas não tinham motivos para temer, pois Deus estava com eles.
Nós não temos motivos para temer, pois Deus está conosco.
4.4. Os desafios são grandes, os perigos também podem ser, mas aquele que
está conosco é muito maior.
4.5. Lance fora o medo porque não há motivos para temer – Temos ao nosso
lado o criador dos céus e da terra.
Lembre-se: quem nos mandou conquistar o mundo também disse: “Eis que
estou com vocês”.

CONCLUSÃO

Lance fora o medo! Se Deus tem colocado em seu coração grandes alvos a
serem alcançados conquiste-os em nome de Jesus (Não deixe que o medo
desvie de você esta vitória). Se Deus tem lhe mostrado ministérios
específicos em seu reino, assuma-os, ele vai estar com você.
Se você anda temeroso com o futuro da igreja, tem achado que não temos
forças para grandes conquistas, eu o desafio: Lance fora o medo e una-se de
todo o seu coração aos seus irmãos, porque juntos com Jesus nós
continuaremos caminhando para as vitórias.

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