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PENTATEUCOS
ESBOÇOS NOS LIVRO
GÊNESIS
TEMA DESSE ESBOÇO: A CRIAÇÃO
INTRODUÇÃO
Tudo que está diante de nós: as criaturas, a natureza e o universo. Portanto, teve um
princípio.
Mas, com que finalidade tudo foi criado? Quem é o autor desta grande criação?
Moisés não argumenta para provar a existência de Deus, mas, declara apenas que Deus
existe.
Deus em Seu grande amor pela sua criação se fez pecado pelo homem.
CONCLUSÃO
Mas é assombrosa a redenção efetuada por Jesus Cristo que tirou o homem da lama do
pecado e reconciliou com Deus.
B. A entrada na arca
C. A destruição da terra
B. A proteção de Deus
Conclusão:
O Dilúvio é uma poderosa demonstração da graça de Deus, que salvou Noé e sua
família da destruição e preservou a vida na terra.
Assim como Noé, precisamos obedecer a Deus e confiar na Sua graça para sermos
salvos.
Que possamos aprender com essa história e viver em obediência à
vontade de Deus, confiando em Sua graça em todas as circunstâncias.
I. Introdução
Relato do conflito entre Sara e Agar, mãe de Ismael, e a expulsão desta última com seu filho
para o deserto.
Destaque para a provisão divina em meio às dificuldades, como a água no deserto e a
promessa de que Ismael também seria pai de uma grande nação.
V. Conclusão
Meu querido, você quer se sair bem nesta pregação, não é? Então aqui
vai algumas dicas para pregar este esboço em Gênesis 21 com o tema
“Jamais desista”:
12 E sonhou: e eis uma escada posta na terra, cujo topo tocava nos céus;
e eis que os anjos de Deus subiam e desciam por ela; 13 E eis que o
SENHOR estava em cima dela, e disse: Eu sou o SENHOR Deus de Abraão
teu pai, e o Deus de Isaque; esta terra, em que estás deitado, darei a ti e à
tua descendência; 14 E a tua descendência será como o pó da terra, e
estender-se-á ao ocidente, e ao oriente, e ao norte, e ao sul, e em ti e na
tua descendência serão benditas todas as famílias da terra; 15 E eis que
estou contigo, e te guardarei por onde quer que fores, e te farei tornar a
esta terra; porque não te deixarei, até que haja cumprido o que te tenho
falado.
Introdução:
Conclusão:
Assim como Deus se revelou a Jacó naquela noite, Ele também pode se
revelar a nós em momentos de solidão e incerteza
Devemos estar atentos às manifestações de Deus ao nosso redor e
responder com obediência e fidelidade
Betel se tornou um lugar sagrado para Jacó, mas agora a presença de
Deus está em todo lugar e podemos encontrar “escadas” que nos
levam a Ele em qualquer lugar.
Dicas para pregar este sermão em Gênesis 28
Introdução:
A criação da mulher mostra que o homem não deve estar sozinho e que há um
propósito divino para o relacionamento conjugal
A criação do homem mostra o valor que Deus dá à humanidade
Devemos entender o nosso papel como administradores da criação de Deus
Devemos buscar um relacionamento íntimo com Deus e adorá-Lo
Conclusão:
ÊXODO
Os Propósitos de Deus no Deserto (Êxodo 13)
“17. E aconteceu que, quando Faraó deixou ir o povo, Deus não os levou pelo caminho da terra dos filisteus, que estava
mais perto; porque Deus disse: Para que porventura o povo não se arrependa, vendo a guerra, e volte ao Egito.
18. Mas Deus fez o povo rodear pelo caminho do deserto do Mar Vermelho; e armados, os filhos de Israel subiram da terra
do Egito.
19. E Moisés levou consigo os ossos de José, porquanto havia este solenemente ajuramentado os filhos de Israel,
dizendo: Certamente Deus vos visitará; fazei, pois, subir daqui os meus ossos convosco.
21. E o SENHOR ia adiante deles, de dia numa coluna de nuvem para os guiar pelo caminho, e de noite numa coluna de fogo para
os iluminar, para que caminhassem de dia e de noite.
22. Nunca tirou de diante do povo a coluna de nuvem, de dia, nem a coluna de fogo, de noite”.
INTRODUÇÃO:
“E aconteceu que, quando Faraó deixou ir o povo, Deus não os levou pelo
caminho da terra dos filisteus, que estava mais perto; porque Deus disse: Para
que porventura o povo não se arrependa, vendo a guerra, e volte ao Egito”.
1. O povo acabara de sair do Egito e não estava preparado ainda para passar
pelo caminho dos filisteus.
Outro propósito de Deus no deserto baseado nesse contexto, é:
“21. E o SENHOR ia adiante deles, de dia numa coluna de nuvem para os guiar
pelo caminho, e de noite numa coluna de fogo para os iluminar, para que
caminhassem de dia e de noite.
22. Nunca tirou de diante do povo a coluna de nuvem, de dia, nem a coluna de
fogo, de noite”.
Introdução:
Além disso, podemos aplicar esses princípios em nossas vidas, buscando ser
pessoas íntegras, santas e comprometidas com a justiça de Deus.
Aqui estão algumas dicas que podem ser úteis para pregar sobre Êxodo
22:
Introdução:
Contexto:
.O capítulo 23 de Êxodo faz parte do Livro do Êxodo, que narra a história dos
hebreus no Egito e sua libertação liderada por Moisés.
.Neste capítulo, Deus instrui Moisés sobre as leis e ordenanças que o povo de
Israel deve seguir, incluindo as leis sobre o Dia do Descanso, as festas religiosas,
a justiça e a adoração a Deus.
Que Deus nos ajude a vivermos de acordo com Sua vontade e a sermos
instrumentos de transformação na sociedade em que vivemos. Em nome de
Jesus. Amém.
Introdução:
Vale um amém? Então vamos refletir sobre essa história e ver o que podemos aprender dela.
-Deus nos deu a sabedoria dos mais velhos para nos ajudar
-Receber conselhos sábios nos ajuda a tomar decisões melhores
-Precisamos estar dispostos a ouvir e receber conselhos de pessoas mais experientes
Conclusão:
O conselho sábio de Jetro foi fundamental para que Moisés pudesse
liderar o povo de Israel de forma mais eficiente.
Aqui vai algumas dicas para pregar este sermão em Êxodo 18 são:
Introdução:
Conclusão:
A história de Moisés nos ensina que, mesmo nas circunstâncias mais difíceis,
podemos confiar em Deus e colocá-lo no cesto da nossa vida.
Deus tem um plano para cada um de nós e cuida dos mínimos detalhes. Devemos
confiar nele e acreditar que ele tem um propósito para nós, assim como teve
para Moisés.
Que possamos colocar nossa confiança em Deus e permitir que ele guie nossos
caminhos.
-A história de Moisés nos ensina que Deus pode chamar qualquer um para sua
obra, independente de suas limitações ou fracassos passados.
-Assim como Moisés, muitas vezes nos sentimos incapazes de cumprir o
chamado de Deus em nossas vidas, mas Deus sempre nos capacita e nos dá
forças para realizar sua obra.
-Que possamos ouvir o chamado de Deus e responder como Moisés: “Eis-me
aqui!” (Êxodo 3:4)
4. Destaque o chamado de Deus para Moisés: Explore o chamado que Deus fez a Moisés para
liderar seu povo e as dificuldades que Moisés apresentou. Discuta como Deus respondeu às
dúvidas de Moisés e como ele nos encoraja a confiar nele em momentos difíceis.
6. Seja sensível ao Espírito Santo: Permita que Ele o guie na elaboração e na entrega da
mensagem. Ore e peça discernimento para entender o que Deus quer falar através de você
para a sua congregação.
LEVÌTICO
Restauração e perdão – Esboço de Pregação em Levítico 6
Introdução:
-O perdão de Deus era disponível para aqueles que se arrependiam e buscavam a sua presença
-A restauração incluía a purificação e a reconciliação com Deus e com o povo
-Deus é misericordioso e deseja a restauração do seu povo
Conclusão:
Em Levítico 6 vemos a importância da restituição, da oferta de
sacrifícios, da santidade do fogo e dos sacerdotes, e do perdão e
restauração de Deus.
PROMESSAS DA ALIANÇA
Introdução
Iniciar pedindo que abram as Bíblias no capítulo 26 de Levítico, mas sem fazer
leitura ainda.
A Aliança com Deus pode ser incondicional (como a feita com Noé – uma
promessa unilateral, da parte de Deus, sem esperar nenhuma atitude do
homem, ou condicional, como a feita com seu povo). Assim como Israel
também nós, por intermédio de Jesus, temos uma Aliança com Deus. Por isto
vejamos com cuidado algumas das promessas que, normalmente, fazem
parte da Aliança Divina.
1- PROMETE BÊNÇÃOS PARA O OBEDIENTE (26:3-13)
1.1. Deus em sua Aliança promete bênçãos para o obediente (ler os versículos
3-4).
feitas a Israel e para a Igreja, não há dúvidas que ser obediente só nos traz
vantagens.
1.5. Não devemos esquecer da partícula condicional que aparece no texto (se)
– Estas bênçãos são para você “se… ” “Se você andar nos estatutos de Deus e
guardar os mandamentos dele” (Lv 26:3).
2.1. Mas Deus não oferece apenas bênçãos. Ele promete, ainda, castigo para o
desobediente (ler vs. 14-16).
2.2. Temos que destacar novamente a partícula “se”. Ela é importante! Se não
dermos ouvidos à voz de Deus, e se rejeitarmos as suas leis, não apenas
perderemos as bênçãos, mas receberemos o castigo.
2.3. Deus prometeu a Israel:
a) A passar necessidades.
b) A sentir falta de paz (como um cristão pode estar em paz quando em
pecado?).
c) A sermos derrotados pelo inimigo (sem a ajuda de Deus poderíamos fazer
frente ao inimigo?).
d) A ficarmos doentes.
e) A perdermos a comunhão com Deus.
2.6. De fato não vale a pena desobedecer a Deus! Fiquemos firmes nos
mandamentos de sua Aliança!
3.2. Ele não castiga por prazer, castiga para que haja arrependimento (ver
18,21,23,24,27,28) (Destacar a utilização do número sete nas passagens –
sete, aqui, significa: muito mais, ao extremo).
a) Se confessar (40);
b) Se humilhar-se (41); e
c) Se aceitar o castigo (41), tem a promessa que receberá o perdão (42) e de
não ser rejeitado (44).
CONCLUSÃO
Jesus pagou um alto preço, sua vida, para que viéssemos a fazer parte da
Nova Aliança com Deus. Nós que antigamente não fazíamos parte de seu
povo agora o fazemos pelo sangue da Nova Aliança. Isto é um privilégio
muito grande, mas também nos traz grandes responsabilidades. Como
membros da Nova Aliança, comportemo-nos com gratidão e
responsabilidade sabendo que ela promete: bênçãos para o obediente;
castigo para o desobediente e perdão para o arrependido!
ESBOÇOS NOS LIVRO
NÚMEROS
Esboço de Pregação em Números 11:1-3 “Fujam Das Murmurações”
Texto Base: Números 11:1-3 ” E aconteceu que, queixou-se o povo falando o que
era mal aos ouvidos do SENHOR; e ouvindo o SENHOR a sua ira se acendeu; e o
fogo do SENHOR ardeu entre eles e consumiu os que estavam na última parte do
arraial. Então o povo clamou a Moisés, e Moisés orou ao Senhor, e o fogo se
apagou. Pelo que chamou aquele lugar Taberá, porquanto o fogo do Senhor se
acendera entre eles.
Objetivo
Não Sermos Murmuradores.
Introdução
Existem pessoas que nunca estão contentes com nada. Toda hora é hora para
murmurar!
a) Se chove reclamam porque gostariam de ver o sol, se faz sol reclamam
porque gostariam de ter chuva.
b) Se estão empregadas reclamam do trabalho, se estão desempregadas
reclamam da falta de emprego.
c) Se estão a pé reclamam que não têm carro, se tem carro reclamam que tem
que conservá-lo.
d) Se estão sós reclamam da solidão, se estão acompanhadas reclamam do
companheiro.
1.2. Este pecado não é exclusividade daqueles que ainda não conhecem ao Senhor.
Murmurações podem surgir no meio do povo de Deus.
1.3. Percebemos isto no texto que lemos (11:1a).
1.4. Percebemos isto em outros textos da Bíblia (Ex 16:2).
1.5. Percebemos isto no dia a dia da igreja (Apresentar alguns exemplos).
1.6. Fujam das murmurações, inclusive, porque elas contaminam, se alastram no meio do
povo de Deus.
2.1. O murmurador, ainda que não perceba, está demonstrando a sua ingratidão.
2.2. Os israelitas, nesta passagem, estavam mesmo enfrentando dificuldades, a região para
onde foram levados era bastante carente, mas a situação de escravos da qual foram salvos
era muito pior.
2.3. Reclamar da situação atual era demonstrar ingratidão àquele que os havia livrado.
2.4. Nós também sabemos de onde fomos tirados, sabemos que tudo o que temos e somos
vem de Deus e se, mesmo assim, não paramos de murmurar, estamos agindo com pura
ingratidão.
2.5. Fujam das murmurações, pois elas demonstram claramente uma atitude de ingratidão!
3.1. A Bíblia mostra que Deus demora em ficar irado (Na 1:3), mas chega a hora que fica
(Vejam o que diz, ainda, neste texto de Números: “ouvindo-o o Senhor, acendeu-se lhe a ira”
– 11:1b).
3.2. Uma das coisas que provoca a ira de Deus é a murmuração (Parece que nem Deus
aguenta isto).
3.3. O murmurador é irritante, mal agradecido e mais cedo ou mais tarde vai receber o troco.
3.4. O povo de Israel, murmurando, acabou por provocar a ira de Deus para prejuízo dele
mesmo.
3.5. Fujam das murmurações, pois não há nenhuma vantagem em provocar a ira de Deus.
Costumamos dizer de forma positiva: se Deus é por nós quem será contra nós? Pensemos no
contrário também: se Deus for contra nós quem será por nós? (É melhor não provocar a ira de
Deus).
4.1. A verdade é que devemos fugir das murmurações, pois elas podem trazer sobre nós o
castigo.
4.2. Israel não ficou impune por ter murmurado, ou se queixado, aos ouvidos de Deus.
4.3. Fogo do Senhor ardeu entre eles e consumiu extremidades do acampamento (11:1c).
Explicar o que pode ser o fogo: Fogo literal ou alguma espécie de praga. Seja como for, foi
algo terrível. Inclusive, deram àquele lugar o nome hebraico de Taberá (11:3), que significa
incêndio.
4.4. Não é sensato murmurar diante de Deus isto pode trazer castigo sobre nós.
Conclusão
1. Depender de Deus
A verdade é que toda nossa vida depende de Deus. Mas, quando estamos
em circunstância normais, muitas vezes nos esquecemos disso. Pomos
nossa confiança em outras coisas, como o dinheiro, a família, a
inteligência, a carreira, a felicidade … No deserto, as coisas em que
confiamos falham. Temos de depender de Deus. Então vemos como Deus
é poderoso e descobrimos que Ele está no controle. E, quanto mais
dependemos de Deus, mais fortes ficamos.
João Batista vivia e pregava no deserto. Sua vida era muito simples, sem comodidades como
roupas bonitas ou comida variada, mas ele não precisava dessas coisas (Mateus 3:3-5). Sua
missão era mais importante. João Batista sabia o que era essencial: ter comunhão com Deus.
Quando passamos por uma fase que parece um deserto, podemos perder muitas comodidades
da vida. As coisas que nos davam conforto e prazer falham e temos de aprender a viver com
menos. Mas é então que descobrimos que muitas das coisas que achamos essenciais são
desnecessárias. Vivendo com muito ou com pouco, o que é realmente essencial é seguir Jesus.
Somente Deus dá sentido para nossa vida e nos sustenta, mesmo nas horas mais difíceis.
Quando centramos toda nossa vida em Jesus, encontramos paz e contentamento em todas as
circunstâncias.
3. Vencer a tentação
Antes de começar seu ministério, Jesus foi levado pelo Espírito para o
deserto, onde foi tentado pelo diabo. Ele enfrentou todo tipo de tentação mas
não pecou, usando a palavra de Deus para vencer o diabo (Lucas 4:1-4).
Depois que venceu a tentação no deserto, Jesus teve um ministério cheio de
poder.
Quando Elias foi para o deserto, ele não estava bem. Ele tinha realizado
milagres incríveis diante de todo o povo de Israel mas, em vez de ver um
grande avivamento, Elias foi ameaçado de morte! No deserto, ele pediu para
morrer mas Deus o levou a um monte, falou com ele e restaurou Elias (1 Reis
19:9-11). Quando saiu do deserto, Elias tinha uma nova visão e estava pronto
para continuar sua missão como profeta.
Objetivo
Realizar, sem medo, a obra que Deus nos tem confiado.
INTRODUÇÃO
O texto lido faz parte de algumas instruções para Israel em relação à guerra.
Nós não estamos indo para a guerra, ao menos contra países, nem somos
uma nação, mas somos o povo de Deus e temos um reino e posições para
conquistarmos. Apesar das diferenças também existem semelhanças e o
assunto deste texto pode muito bem nos falar. A ênfase geral dos versículos
é o medo. Veja que neles existem várias expressões falando do medo:
Tenho a impressão que o medo é um dos maiores inimigos na guerra, por isso
os líderes de Israel admoestavam os seus soldados: Lancem fora o medo! Nós
também temos lutas, estamos no meio de uma guerra e quero dizer: Lancem
fora o medo!
1.1. Devemos lançar fora o medo porque ele é evidência de falta de fé.
1.2. Ler o versículo 1 e dizer: O texto fala em sair contra o inimigo que pode ser
poderoso, com um exército numeroso, com muitos cavalos e carros, mas que
não deveria ser temido (Deus já havia agido em favor deles antes, temer
agora era duvidar que Deus houvesse agido no
passado).
1.3. Será que hoje é diferente? Comentar algumas vitórias do passado.
1.4. Olhar para os inimigos poderosos e temer é o mesmo que dizer: “Com
estes Deus não pode”.
1.5. Olhar para os obstáculos à nossa frente, seja a nível pessoal ou de igreja,
e temer é demonstração de falta de fé, é dizer que Deus não é tão forte
assim.
1.6. Portanto, lance fora o medo, crendo no Senhor, entregando-se aos
cuidados dele!
2- O MEDO NÃO NOS DEIXA VENCER
2.1. O medo também deve ser lançado fora porque não nos deixa vencer (Não
encontramos isto claro no texto, mas podemos ver nas entrelinhas –
Pergunta retórica: Qual era a preocupação dos líderes na guerra? Resposta:
Vencer! Vejo que eles tentam afastar o medo de seus soldados porque
queriam vencer e sabiam que o medo não os deixaria obter êxito).
2.2. Lance fora o medo porque ele não nos deixa vencer!
2.3. O medo nos paralisa. Você já percebeu o quanto não fazemos por puro
medo? Medo de sofrer, de ser derrotado, de se expor, de não ser aceito, do
ridículo… (O medo nos paralisa e não deixa vencer).
2.4. Não estamos em uma guerra defensiva, somos um exército de
conquistadores e temos que avançar! Se avançarmos, venceremos.
2.5. Avancemos então, conquistando o mundo para nosso Deus, não
deixando que o medo nos paralise.
3- O MEDO É CONTAGIOSO
3.1. Lançar fora o medo é importante porque ele é contagioso (Ler vs. 5-8 e
enfatizar o 8).
3.2. Ah! O estrago que faz um medroso (Falar do episódio relatado em
Números 13:27-14:12).
3.3. Os comandantes preferiam ficar com menos soldados que ter algum
medroso no meio deles.
3.4. Aquele que é pessimista (tímido) e medroso é altamente contagiante (Ele
sempre vê a parte pior – sempre acha que não vai conseguir – é um
desestímulo constante).
3.5. Quantas conquistas não deixaram de ser efetuadas porque alguns
desestimularam o grupo?
3.6. Quero alertar a todos: Quando agimos de forma pessimista e medrosa em
relação aos objetivos do grupo estamos destruindo a força do grupo.
3.7. Os comandantes de Israel mandavam os medrosos embora. Não quero
chegar a tanto, mas quero alertá-los, e pedir em nome de Jesus, lancem fora
o medo para não contagiar os seus irmãos!
4- O MEDO PARA O CRISTÃO É INFUNDADO
4.1. Lance fora o medo porque para o cristão ele é um sentimento infundado
(Não tem razão de ser).
4.2. Ler vs. 3 e 4 e enfatizar:
a) O senhor vai conosco;
b) Deus vai pelejar;
c) Deus vai salvar.
4.3. Os israelitas não tinham motivos para temer, pois Deus estava com eles.
Nós não temos motivos para temer, pois Deus está conosco.
4.4. Os desafios são grandes, os perigos também podem ser, mas aquele que
está conosco é muito maior.
4.5. Lance fora o medo porque não há motivos para temer – Temos ao nosso
lado o criador dos céus e da terra.
Lembre-se: quem nos mandou conquistar o mundo também disse: “Eis que
estou com vocês”.
CONCLUSÃO
Lance fora o medo! Se Deus tem colocado em seu coração grandes alvos a
serem alcançados conquiste-os em nome de Jesus (Não deixe que o medo
desvie de você esta vitória). Se Deus tem lhe mostrado ministérios
específicos em seu reino, assuma-os, ele vai estar com você.
Se você anda temeroso com o futuro da igreja, tem achado que não temos
forças para grandes conquistas, eu o desafio: Lance fora o medo e una-se de
todo o seu coração aos seus irmãos, porque juntos com Jesus nós
continuaremos caminhando para as vitórias.