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ESBOÇOS NO LIVRO DE

JOSUÉ
A História de Josué – Esboço de Pregação

A história de Josué é uma das mais conhecidas da Bíblia. Ele ficou no


lugar de Moisés como líder dos israelitas. Josué era filho de Num, da
Tribo de Efraim. Josué era originalmente chamado de Oseias, que
significa “salvação”, porém ele teve seu nome mudado por Moisés
para Josué, “Javé salva”, na terra de Caldes.

Essa mudança de nome seguia uma prática hebreia e semítica. Isto


era feito a fim de confirmar a mudança de posição ou destino de
alguém. Moisés, sob a ação do Espírito de Deus, mudou o nome do
primogênito da tribo de Efraim. Isto então significava a mudança de
função e responsabilidade de Josué diante de Deus e do povo de
Israel.

Josué e Moisés

Josué foi o sucessor de Moisés, ele liderou o povo de Israel rumo a conquista de Canaã.
Josué comandou os israelitas na conquista da cidade de Jericó, e também organizou a
Terra Prometida para ser dividida entre as doze tribos. Antes, ele foi o ajudante de Moisés
durante o êxodo dos israelitas do Egito nos 40 anos de peregrinação pelo deserto do Sinai.

Moisés quando subiu ao monte Sinai, onde Deus daria a ele os Dez Mandamentos, Josué
estava com ele. Ele aprendeu com Moisés a ser um bom líder, fiel a Deus. Mas desde cedo,
ele também se destacava em suas habilidades militares. A prova disto é que na primeira
batalha dos israelitas, ele liderou o exército depois de saírem do Egito. No deserto, Josué
teve vitória contra os amalequitas.

Josué e Calebe foram até à fronteira de Canaã e espiaram a terra. Quando voltaram,
disseram ao povo que a terra que eles espiaram era muito boa. Eles lembraram que se o
Senhor se agradasse deles, então os colocaria nessa terra, onde emana leite e mel. Os
israelitas deveriam ser obedientes ao Senhor. Também não deveriam temer o povo daquela
terra, pois o Senhor era com eles.

Josué foi declarado por Moisés como seu sucessor, pois Moisés estava perto de sua morte.
Ele colocou as mãos sobre Josué, e então ele foi cheio do Espírito Santo de Deus, e todo o
povo viu e reconheceu a Josué como líder.
A liderança de Josué

Após a morte de Moisés, Josué liderou o povo até a conquista da


terra de Canaã. A primeira grande conquista sob sua liderança foi
a terra de Jericó. E sucedeu que Josué, e todo o povo,
atravessaram o Rio Jordão em terra seca, pois Deus havia parado
as águas.

Os israelitas marcharam por sete dias ao redor de Jericó. No sétimo


dia, enquanto eles marchavam, os muros de Jericó caíram e os
israelitas destruíram a cidade.

Nenhum dos inimigos de Josué resistia a ele, pois Deus lhe dava
vitória nas batalhas. Diante de tantas conquistas, o povo de
Gibeão resolveu enganar Josué para se salvar. Aquele povo
conseguiu convencer a Josué de que eles eram de uma terra muito
distante e acabaram fazendo um acordo de paz com ele.

Então Josué não matou o povo de Gibeão, pois ele havia feito uma
promessa. Mas mas mesmo não tendo sido destruído, o povo de
Gibeão se tornou servos dos israelitas.

Um grupo de amorreus, viram que Josué era famoso e vitorioso nas


batalhas. Então eles resolveram se unir e atacar Josué. Mas Josué,
durante a batalha, orou a Deus e aconteceu um grande milagre.
Deus fez o Sol parar! Então os israelitas foram vitoriosos, de forma
grandiosa.

Josué após muitas batalhas e vitórias, decidiu reunir o povo e


dividi-los entre as tribos de Israel. A partir dali, cada tribo ficou
responsável por combater os inimigos de sua região. Josué sempre
os alertou para se manterem fiéis a Deus. Josué viveu até os 110
anos de idade.
Sermão em Josué 1: Atitudes para o Sucesso

Esboço de Sermão Textual em Josué 1 com o tema: Atitudes para o


sucesso. Esboço de Pregação em Josué 1 sobre as atitudes para o
sucesso.

TEMA Desse Sermão em Josué 1: Atitudes para o sucesso

TEXTO base desse Sermão: Josué 1

PROPOSTA: Nesta lição, observaremos e estudaremos as atitudes que Deus


queria que Josué tivesse antes de entrar na terra de Canaã. Em essência, Deus
diz a Josué para fazer o seguinte: 1) Seja forte, 2) Não temas, 3) Aceite a
garantia.

OBJETIVO: Que cada um conheça a fórmula de Deus para o sucesso espiritual


conforme dada a Josué e seja capaz de aplicar esses princípios em nossas
vidas para que possamos ter sucesso em nossa caminhada cristã com Deus e
em nossa vida a cada dia.

INTRODUÇÃO desse Sermão em Josué 1:


A. Sobre o texto:

1. Foi um tempo de incerteza para Israel.

2. Moisés tinha acabado de morrer e foi enterrado no Monte Pisga.

3. Josué tinha acabado de assumir as rédeas da liderança em Israel.

4. Ele deveria liderar os filhos de Israel através da terra prometida.

5. A quem ele iria recorrer? O que ele diria ao povo? Onde ele iria primeiro?
Deve ter havido um milhão de perguntas passando por sua mente.
6. Então, Deus fala diretamente a Josué.

7. Ele diz a Josué que atravesse o Jordão e reivindique a terra que


Deus havia dado a eles.

8. Ele diz a Josué para observar a lei e guardá-la fielmente.

9. Ele então lhe diz para 1) ser forte e corajoso, 2) não ter medo,
nem desanimar, e 3) o Senhor teu Deus está contigo por onde ele
for.

10. Em essência, ele dá a Josué as chaves para o sucesso.

DISCUSSÃO: Se desejamos ser bem-sucedidos espiritualmente,


devemos…

I. SER FORTE E CORAJOSO


A. A palavra ser forte significa animar ou fazer esforço.

1. Deus diz a Josué para ser forte.

2. Deus diz a Josué para ser corajoso.

3. Coragem era algo de que ele precisava para enfrentar


seus inimigos.

4. Força era o que ele precisava para motivar seus amigos.

5. Ele precisaria de ambos para ter sucesso em liderar os


filhos de Israel para a terra de Canaã.
B. Como cristãos, precisamos ser corajosos.

1. Coragem é ser corajoso ou ousado em circunstâncias adversas.

2. Precisamos ser ousados, bravos e corajosos para falar a verdade


em face da oposição.

3. Os apóstolos oraram por tais:

“E agora, Senhor, olha para as suas ameaças e concede aos teus


servos que falem a tua palavra com toda a ousadia” (Atos 4:29).

Paulo nos diz em Hebreus 13: 6 que nós podemos ser corajosos
quando sabemos que o Senhor é nosso ajudador.

4. Paulo frequentemente pedia orações em seu nome para que ele


falasse com ousadia.

5. Efésios 6: 19-20 ele pede oração pelos outros

“E, em meu nome, que me seja dada palavra, abrindo a boca, para
tornar conhecido com ousadia o mistério do evangelho, do qual sou
embaixador acorrentado; para que nele eu possa falar com ousadia,
como devo falar.”

C. Também precisamos de força como cristãos para viver fielmente e


encorajar nossos irmãos.
1. Efésios 6:10 declara:

“Finalmente, fortalecei-vos no Senhor e na força do seu poder.”

2. Usar toda a armadura de Deus nos ajuda a ser fortes.


a. Cingir nossos lombos com a verdade.

b. Couraça da justiça.

c. Em nossos pés a preparação do evangelho.

d. Escudo da fé.

e. Capacete de salvação.

f. Espada do Espírito.

3. A força para o cristão, entretanto, pode vir das fontes mais improváveis.

4. Considere 2 Coríntios 12:10

“Pelo que sinto prazer nas fraquezas, nas injúrias, nas necessidades, nas perseguições, nas angústias, por
amor de Cristo; porque quando estou fraco então sou forte.”

5. Podemos sempre ter certeza, porém, de que com Cristo podemos fazer qualquer coisa porque Ele nos
fortalece (Filipenses 4:13).

D. Adotemos o autocontrole, um espírito indomável, com confiança imperturbável.

II. NÃO TEMER


A. A ansiedade é a preocupação com coisas sobre as quais não temos controle. Isso leva ao medo e à
consternação.

1. Deus disse a Josué para não ter medo e não ficar desanimado.

2. Quando tivermos esse tipo de medo, deixaremos de agir.

3. Ficar desanimado é ser como um cervo olhando para os faróis.

4. Quando tivermos tal atitude, seremos vencidos e falharemos.

B. Como cristãos, devemos evitar ansiedades.


1. Jesus nos diz para não estarmos ansiosos por comida, roupa e abrigo, mas, em vez disso, “buscai primeiro o
reino de Deus e a sua justiça; e todas estas coisas vos serão acrescentadas” (Mateus 6:33).

2. Paulo escreve: “Em nada esteja ansioso; mas em tudo, pela oração e súplica com ação de graças, os vossos
pedidos sejam apresentados a Deus” (Filipenses 4: 6).

C. Existe um tipo de medo que devemos ter, a saber, o medo de Deus.

1. Mateus 10:28

“E não temais os que matam o corpo, e não podem matar a alma; temei antes aquele que pode fazer perecer
no inferno tanto a alma como o corpo.”

2. Este é um medo respeitoso, uma admiração por Alguém tão poderoso e poderoso.
D. Como cristãos, porém, não devemos temer o que o homem pode fazer por
nós.
1. Hebreus 13: 6

“Para que com boa coragem digamos: O Senhor é o meu ajudador; Não temerei:
O que o homem fará comigo?”

2. 1 Pedro 3:14

“Mas, ainda que padecereis por causa da justiça, bem-aventurados sois; e não
temais o seu temor, nem vos perturbeis;”

3. 1 João 4:18

“Não há medo no amor, mas o amor perfeito lança fora o medo, porque o medo
traz castigo; e aquele que teme não é aperfeiçoado no amor.”

E. Evitemos ansiedades.

III. ACEITAR A GARANTIA


A. Deus garantiu a Josué.

1. Deus disse que estaria com Josué aonde quer que fosse.

2. Que grande segurança saber que Deus está do nosso lado!

3. O Criador, o Governante do Universo, o Todo Poderoso – Ele está aqui e presente comigo!

4. Josué poderia ter mais certeza do que isso?

B. Jesus deu a Seus discípulos a mesma garantia.


1. Em Mateus 28:20 Jesus prometeu estar com Seus discípulos até o fim.

2. Em João 14:23 Jesus disse:

“Se alguém me ama, guardará as minhas palavras; e meu Pai o amará, e viremos para ele e faremos nele morada.”

C. As igrejas também foram encorajadas pela presença de Deus no primeiro século.


1. Paulo diz em Filipenses 4: 9

“As coisas que aprendestes, recebestes, ouvistes e viste em mim, essas coisas fazem: e o Deus de paz estará com vocês.”

2. Ele escreveu em Efésios 4: 6

“Um só Deus e Pai de todos, que é sobre todos e por todos e em todos”.

D. Precisamos aceitar a garantia de Deus de que Ele está conosco e ocupar-nos em fazer Sua vontade em nossas vidas,
independentemente do que vier em nosso caminho.
CONCLUSÃO desse Sermão em Josué 1:
A. Deus deu a Josué três atitudes para o sucesso.
Se adotarmos essas atitudes, também teremos
sucesso.

1. Seja forte.

2. Não tenha medo.

3. Aceite a garantia.

B. Convite
Tema: ALIANÇA COM DEUS
Josué 24.14-25

Introdução: Josué foi o jovem companheiro de Moisés e depois seu sucessor.


Era um guerreiro, por isso Deus lhe chamou para lutar e defender o povo de
Deus. Ele conquistou a terra de Canaã, cumprindo-se a promessa que Deus
havia feito a Abraão, Isaque, Jacó e Moisés.
Dos seiscentos mil que marcharam a pé do Egito (Ex 12, 37-38), somente Josué
e Calebe entraram na terra prometida, por que todos os outros morreram por
causa do pecado, quebraram sua Aliança com Deus feita com Moisés. Foram
enterrados no deserto e somente seus filhos puderam continuar a caminhada.
Então havia uma nova geração de pessoas jovens que precisavam fazer uma
Aliança com Deus. O Senhor havia operado maravilhas no meio deles abrindo
o mar, parando o Jordão para atravessarem, parou o sol e a lua, e muitos
outros milagres (v.17). Venceram todos os inimigos externos, mas não
venceram o pecado dentro deles (v.18). Mesmo vendo os milagres, o povo
continuava pecando contra o Senhor, por isso Josué chamou aquela nova
geração para fazer uma Aliança com Deus. Para Josué e Calebe, aquela era
uma Renovação de sua Aliança com Deus, mas para o resto do povo era a
primeira vez que faziam esta Aliança. Da parte de Deus a mesma Aliança
continuava fiel, mas da parte do povo era preciso renovar.

Como renovar a Aliança com Deus?

Vamos aprender com Josué que foi fiel em sua Aliança com Deus e como ele ensinou para
sua geração:

1- Aliança de Temor a Deus: Josué 24.14


A primeira coisa que Josué fala ao povo para fazer uma aliança com Deus é “agora, pois,
temei ao Senhor e servi-o com integridade e com fidelidade; deitai fora os deuses aos quais
serviram vossos pais dalém do Eufrates e no Egito e servi ao Senhor” (v.14) Josué chama o
povo para temer a Deus.
O que é temer a Deus? Seria ter medo? Não. É ter fé mas respeitar seu poder grandioso.

Para Josué o temor significava:


a) “servi-o com integridade”, ou seja “Amarás, pois, o SENHOR, teu Deus, de todo o teu
coração, de toda a tua alma e de toda a tua força ” (Deuteronômio 6.5). Servir a deus por
inteiro é não servir a dois senhores (Mateus 6.24). Essa Aliança deve ser voluntária, de
coração, com consciência, por isso Josué perguntou ao povo três vezes e eles responderam
que queriam servir a Deus três vezes (v.16, 21 e 24).
b) “e com fidelidade” ser fiel a Deus em tudo e em todo lugar. Ser fiel é cumprir
seus compromissos como falaram espontaneamente que queriam servir a
Deus (v.16). No v. 19 Josué adverte que não poderiam fazer esse compromisso,
pois se faltassem, Deus os castigaria. Muitas vezes não entendemos isso, mas
faz parte do temor que devemos a Deus. Muitos pensam como disse Paulo:
“Que diremos, pois? Permaneceremos no pecado, para que seja a graça mais
abundante? De modo nenhum! Como viveremos ainda no pecado, nós os que
para ele morremos?” (Romanos 6.1,2) achando que Deus por ser amoroso e
perdoador sempre vai perdoar depois. Isso é engano.

c) “deitai fora os deuses”, ou seja, temer a Deus implica em abandonar toda


idolatria. Deus quer exclusividade (Isaías 42.8). Isso significa que deixamos
tudo que não é do Senhor, tudo o que toma o lugar de Deus em nossas vidas e
colocamos o Senhor em primeiro e único lugar. Muitas vezes precisamos
deixar crendices, vaidades, costumes que ficamos agarrados a eles. Isso é
uma Libertação de tudo o que não é de Deus. Precisamos temer a Deus de
modo a nem olhar o que Deus não aprova.

Isso é temer a Deus, servindo ao Senhor com integridade, com fidelidade e


renunciar tudo o que não é Dele. Faça uma Aliança de Temor a Deus, um pacto
de antes de tudo pensar o que seria a vontade do Senhor.
Deus quer fazer uma Aliança de Temor com você!

2- Aliança de Santidade: Josué 3.5


Josué conhecia ao Senhor e sabia que é “Deus santo, Deus zeloso” (v.19), por isso era
preciso santidade. Ele havia visto a glória de Deus várias vezes sobre o monte quando
falava com Moisés e ouvia a voz do Senhor como trovão (Salmos 104.7). Precisavam se
santificar para enfrentar as lutas espirituais que teriam e receber a interferência milagrosa
de Deus os livrando de todo mal.
O que é Santidade? É lutar contra o pecado dentro de nós mesmos. Muitas pessoas fazem
promessas ao Senhor de pedir a Deus um milagre antes e depois, ‘se’ Deus fizer primeiro,
eles vão mudar sua vida. Mas não é assim. Josué disse ao povo: “santificai-vos hoje, por
que amanhã o Senhor fará maravilhas” e não que ‘o Senhor fará maravilhas hoje e amanhã
vos santificai’. Não podemos negociar bênçãos com Deus fazendo trocas.
Josué era um homem cheio de discernimento de Deus e espírito de revelação. Certa vez
após vencer uma batalha em Ai, Deus havia mandado que ninguém pegasse nada daquele
povo, e alguém pegou. Deus mostrou a Josué e lhe revelou Acã que confessou ter pegado
uma capa babilônica (Josué 7). Tudo isso era com objetivo de manter o povo santificado
para não serem derrotados pelos inimigos.
A Santidade é a condição para que Deus opere milagres. O pecado enfraquece e traz
derrotas às nossas vidas. Faça uma Aliança de santificar sua vida ao Senhor para que
então Deus possa fazer milagres em sua vida.
Deus quer fazer uma Aliança de Santidade com você!
3- Aliança com a Palavra de Deus: Josué 1.7,8

A primeira recomendação que Deus deu a Josué quando ele começou seu
ministério foi que não se apartasse da Palavra, nem se desviasse dela de modo
algum, pois a Palavra seria seu manual de orientações.
O segredo do sucesso de Josué era que sempre seguia as instruções do Senhor
ouvindo a voz de Deus. A Arca da Aliança, que tinha dentro as taboas da Lei,
sempre ia à frente das batalhas e caminhadas, por isso o rio se abriu e as
muralhas de Jericó caíram. Quando a Palavra de Deus vai à nossa frente temos
a luz em nosso caminho (Salmos 119.105) não podemos colocar esta luz em baixo
e sim acima e à frente de nossas vidas (Mateus 5.15).
A Bíblia é o nosso GPS, que mostra o caminho que devemos seguir. Em todos os
momentos de nossa vida podemos consultar a Palavra de Deus que é “útil para
o ensino, para a repreensão, para a correção, para a educação na justiça” (II
Timóteo 3.16).
Faça com o Senhor uma Aliança de ler sua palavra, de colocar a Bíblia como
seu livro de cabeceira, leve-a na viagem e por onde for. Não faça nada sem
antes buscar a Palavra de Deus. Mas não leia a Bíblia como um manual da
sorte, estude-a e examine como Jesus ordenou (João 5.39). A fé vem pelo ouvir a
pregação da Palavra de Deus e como ter fé sem participar de uma Escola
Bíblica, ouvir pregações e ler a Bíblia? (Romanos 10.17). Muitos cristãos são
infantis por que falta conhecimento da Palavra de Deus como o Senhor disse a
Oséias “O meu povo está sendo destruído, porque lhe falta o conhecimento.”
(Oséias 4.6). A Palavra de Deus é a Verdade que liberta (João 8.32).
Deus quer fazer uma Aliança da Palavra com você!

Renove sua Aliança com Deus!

CONCLUSÃO
Não podemos deixar nosso compromisso com Deus ser como os propósitos que
fazemos e não cumprimos. Precisamos sempre renovar nosso contrato com o Senhor.
A parte do Senhor é imutável e permanente eterna, mas nós precisamos de tempo em
tempo nos avaliar e ver se pecamos contra o Senhor quebrando nossa Aliança com
Ele. Então devemos pedir perdão ao Senhor e recomeçar, pois “O SENHOR firma os
passos do homem bom e no seu caminho se compraz, se cair não ficará prostrado por
que o Senhor o segura pela mão” (Salmos 37.23,24).
Se você ainda não fez uma Aliança com Deus aproveite esta oportunidade. Se você já
fez uma Aliança com Deus, renove-a a cada dia por que o nosso Deus é eterno e não
falhará em suas promessas.
Faça uma Aliança de Temor a Deus, de viver em Santidade e com Palavra do Senhor.
3 razões pelas quais você deve pregar o livro de Josué

O livro de Josué não recebe a atenção que merece.


Para muitos, a familiaridade com o livro vem de
alguns versículos em algumas portas de geladeiras.
Quem não tem pelo menos um item decorado com “Sê
forte e corajoso” ou “Eu e a minha casa serviremos ao
Senhor”? O ponto principal deste artigo não é
ridicularizar a superficialidade dos produtos com
temas cristãos, mas enfatizar que o livro de Josué
tem muito mais a oferecer à igreja do que pedrinhas
gravadas com “Coragem” ou capachos gravados
com “eu e a minha casa”.

Josué começa de onde outra coisa terminou; começa


com a morte de Moisés. A morte de Moisés inicia a
transição da liderança de Israel e Josué se torna o
novo superintendente do povo de Deus. Mas o livro de
Josué conta mais do que uma história sobre
transições de liderança e a coragem necessária para
essa tarefa. Conta a história da fidelidade de Deus e
sobre a resposta adequada de seu povo a essa
fidelidade. Sermões e estudos significativos que
apresentam essas verdades inestimáveis servirão
bem à igreja.
1. Josué retrata a fidelidade de Deus

A fidelidade de Deus a Israel começa com os cinco livros de Moisés. A


promessa feita a Abraão em Gênesis 12 é finalmente cumprida em Josué. O
que Josué é comissionado a fazer – liderar o povo de Deus pela Terra
Prometida – é exatamente o que Deus ordenou e é fiel para ter cumprido.

Temos o primeiro vislumbre da fidelidade de Deus, neste livro, quando o


Senhor comissiona Josué. Deus o encoraja, dizendo-lhe “dispõe-te, agora,
passa este Jordão”, e “como fui com Moisés, assim serei contigo”. Ser
comissionado por Deus é ter alguma medida de autoridade concedida por
Deus.

O comissionamento de Josué é bem-sucedido por causa da fidelidade de


Deus. Da mesma forma, o comissionamento de toda igreja com espírito
bíblico é bem-sucedido por causa da fidelidade de Deus. Ao pregar
através de Josué, você será confrontado com oportunidade após
oportunidade para convidar todo crente verdadeiro a confiar no caráter
de Deus e, portanto, a responder à sua comissão em suas vidas. Afinal,
todo cristão foi comissionado, em suas diversas esferas de autoridade,
para viver sua vida de forma que leve as pessoas, de acordo com o poder
e o propósito de Deus, a uma terra que prometeu ser revelada no último
dia.

Como Josué, a maioria dos cristãos necessita de confiança e coragem. Há


uma razão pela qual o Senhor diz a Josué para “Sê forte e corajoso,
porque tu farás este povo herdar a terra que, sob juramento, prometi dar a
seus pais”. O que era verdade para Josué certamente é verdadeiro para
todo seguidor de Cristo: recebemos ordens para fazer o que fomos
comissionados para fazer. O Senhor diz a Josué: “como fui com Moisés,
assim serei contigo; não te deixarei, nem te desampararei” Essa mesma
promessa é feita a todo crente. Lembre-se das palavras de Jesus no final
da Grande Comissão: “E eis que estou convosco todos os dias até à
consumação do século”.

Essencial para a comissão e o mandamento de Deus é a sua própria


palavra. Porque Deus é fiel à sua palavra, aqueles que o seguem também
devem ser fiéis a tudo o que ele ordenou.

O que isso significa para a congregação que lê o livro de Josué? Que


significado isso assume para os seguidores de Cristo?
2. Josué levanta um memorial para que o povo se lembre da fidelidade de Deus

A fidelidade de Deus tem um propósito definido na vida de seu povo.


Deveria chamar-nos a recordar.

Parece não haver nada mais eficaz para a fé de um crente do que


ser lembrado do que Deus fez. O primeiro sinal de lembrança que
vemos em Josué ocorre depois que os israelitas atravessam o rio
Jordão e Josué instrui os líderes a levantar doze pedras como sinal
da aliança de Deus com seu povo. Este sinal não pretendia ser um
mero lembrete para o presente, mas algo que duraria e se tornaria
significativo para as próximas gerações. Era um memorial que
deveria ser visto pelos filhos daqueles que haviam testemunhado a
fidelidade de Deus em primeira mão.

Considere também o grande monte de pedras que foi colocado


sobre Acã e sua família. Deus pretendia que esse sinal
desencorajasse a rebelião e o pecado. Acã tomou o que pertencia
somente a Deus – e, como resultado, ele pagou a penalidade por sua
ação egoísta. Uma congregação será bem servida quando for
lembrada que Deus é fiel a tudo o que ele ordena. Que pedras
memoriais podemos levantar diante de nossas congregações para
que esse fato se torne claro?
3. Josué exorta o povo de Deus à unidade

Por que o autor gasta oito capítulos – Josué 13–20 – sobre a divisão
de terras? Quem vai querer ler isso?

Mas o que vemos nesta distribuição meticulosa é a unidade. Vemos


isso nas tribos orientais, pois eles ajudam a proteger a terra de seus
irmãos antes mesmo de encontrar conforto para si mesmos. Vemos
isso na maneira como cada tribo recebeu sua terra, conforme foi
dividida de acordo com o tamanho. Vemos a unidade na promessa
cumprida aos levitas quando eles recebem como herança as cidades
de refúgio – exatamente como Deus havia prometido. Tudo isso é
apresentado para que o leitor possa ver a unidade do povo de Deus.

Muito mais poderia ser dito sobre o grande livro de Josué, mas
qualquer congregação se beneficiaria muito de uma série de sermões
pregados através de, pelo menos, esses três motivos listados acima.
Lições Da Vida De Josué

Introdução
- A Bíblia Sagrada conta a história de muitos heróis que nos deixaram
exemplos de coragem e integridade diante de Deus e dos homens.
- Um deles foi Josué, sucessor de Moisés, de cuja vida poderemos extrair
importantes lições para o nosso viver diário.
- Herói é: Um homem extraordinário por seus feitos guerreiros, sua
coragem e sua capacidade de sacrificar-se pelos outros. Diz-se da
pessoa que, por qualquer motivo, é o centro das atenções.
- O herói pode ser também o protagonista de uma obra literária.

I. Josué Reconheceu E Respeitou A Autoridade Espiritual De Moisés.


Tanto que:

1.1 — Era obediente Moisés deu uma ordem, e Josué obedeceu (Êxodo 17.9,10).
A obediência, portanto, caracteriza toda pessoa que reconhece a
autoridade espiritual de outra.
1.2 — Tinha predisposição para servir embora fosse comandante do recém-
formado exército de Israel, Josué servia a Moisés (Êxodo 24.13). Ele entendia e
respeitava a autoridade espiritual.
1.3 — Era submisso Josué estava sempre perto de Moisés (Êxodo 24.13; 32.17
etc.), pois reconhecia sua autoridade espiritual.
1.4— Era fiel Não compactuou da rebelião de Coré, Datã e Abirão (Números
16.1-35) nem se juntou a grupos rebeldes.

II. Josué Se Submeteu À Autoridade Espiritual.


Por Isso Ele:

2.1 - Alcançou vitória Josué venceu os exércitos inimigos porque estava


debaixo da autoridade espiritual de Moisés.
2.2 — Tornou-se autoridade espiritual Josué se tornou autoridade espiritual
sobre outras pessoas (Êxodo 17.9).
2.3 — Recebeu algo especial de Deus Josué foi cheio de sabedoria, porque
Moisés impôs as mãos sobre ele (Deuteronômio 34.9).
2.4 — Foi reconhecido Josué foi reconhecido diante do povo porque se
submeteu à autoridade espiritual de Moisés (Deuteronômio 34.9).
III. Outras Experiências Que Marcaram A Vida De Josué:

3.1 — Ele obteve experiências espirituais Josué subiu e desceu o monte em


companhia de Moisés (Êxodo 24.13 e 32.17).
3.2 — Tornou-se autoridade espiritual O Senhor o escolheu para dirigir o povo
de Israel (Josué 1.1,2).
3.3 — Foi submisso à autoridade de Deus Quem se submete à autoridade
espiritual aqui na terra, não terá nenhuma dificuldade de submeter-se à
autoridade absoluta, que é Deus (Josué 24.15).

IV. Receita De Josué Para Uma Vida De Vitórias:

4.1 — Sair da inércia e começar a agir (Josué 1.2);


4.2 — Empregar toda a energia (Josué 1.6,7,9);
4.3 — Ser forte e corajoso (Josué 14.11);
4.4 — Deixar Deus agir (Isaías 43.13).

Conclusão

- Falemos com Deus, perguntemos o que Ele quer para a nossa


vida, obedeçamos à Sua direção, sujeitemo-nos à autoridade
espiritual.
- Façamos aquilo que Deus nos mandar fazer com convicção, por
meio dos sinais que Ele nos mostrar.
- Não tomemos atitudes precipitadas nem desobedeçamos
àqueles a quem Deus constituiu como responsáveis por Sua
Igreja.
Esboço para Pregação em Josué 23.1-16 ” Deus Luta por Nós “

Esboço de Pregação Impactante em Josué 23.1-16 – Tema: ” Deus Luta


por Nós” [Só AQUI você encontra os Melhores Esboço de Pregação]

DEUS LUTA POR NÓS


Texto Base: Josué 23:1-16


Objetivo: Permanecer fiel sabendo que assim Deus continuará a lutar
por nós.

INTRODUÇÃO
Leia todo o texto ou, se preferir, destaque os versículos 3 e 10, o fato
de que Deus luta pelo seu povo. A vida muitas vezes é descrita como
uma luta (Pessoas ao serem cumprimentadas com: “Olá tudo bem?”
Ou: “Como vai você?” Respondem: “Estou indo… lutando sempre!” Ou
ainda: “Estou indo. Matando um leão por dia”!).

Ilustração: Pegar uma linha de costura ou um pedaço de barbante para


ficar mais visível, tirar do bolso aos poucos para chamar a atenção,
apresentar ao povo e dizer: Na verdade nossas vidas aqui na Terra podem
ser comparadas a uma linha como esta. Ela tem um início, uma certa
extensão e chega ao fim. Só que na trajetória da vida não encontramos
uma linha assim tão lisinha, sem obstáculos. Encontramos um caminho
cheio de lutas e dificuldades (fazer vários nós na extensão da linha na
presença de todos).

Enquanto vamos trilhando a nossa linha da vida vamos resolvendo os


problemas, lutando, desatando os nós, uns com facilidade, outros com
muita dificuldade, alguns até deixamos para trás por não haver solução.
Finalmente, ao desatarmos o último nó, ou ao o abandonarmos por falta de
solução, fatalmente, estaremos no fim da linha. Ou seja, em palavras bem
simples e claras, enquanto vivermos lutamos, pois a vida é uma luta! Tirar,
ainda, do outro bolso mais duas ou três linhas de tamanhos diferentes, já
com vários nós, e dizer:
Nossas trajetórias na vida terrena podem ser de menor ou maior duração,
mas apresenta, algo em comum: dificuldades, lutas diversas. Olharmos
assim para a vida pode ser desesperador.
Mas, graças a Deus, podemos observar pela Bíblia que não estamos
sozinhos nesta luta. Deus está com seu povo e, mais do que isto, luta por
nós!

1- DEUS LUTOU POR NÓS NO PASSADO (1- 3) AS EVIDÊNCIAS DE QUE DEUS


LUTOU POR NÓS NO PASSADO SÃO MUITAS.

1.1. Sabemos disso pela Bíblia


1.1.1. O texto lido mostra que Deus lutou por seu povo no passado.
1.1.2. Eles estavam tranquilos na terra prometida (v.1) quando Josué os
relembra que estavam naquela situação porque Deus havia lutado por
eles (vs. 2 e 3).
1.1.3. O Novo Testamento também mostra que Deus lutou pela Igreja, o
Novo Israel.

1.2. Sabemos disso pela História

1.2.1. A história de Israel sempre foi uma história de guerras nas quais Deus
atuou.
1.2.2. A história da Igreja é uma história de lutas sem fim e triunfo
alcançado pelo poder de Deus.

1.3. Sabemos disso pela Experiência

1.3.1. Sabemos das lutas de nossa própria igreja local, experimentamos a


presença de Deus lutando por nós nas dificuldades que já enfrentamos
(Citar algumas).
1.3.2. Cada um de nós, pessoalmente, teve uma ou outra experiência de
livramento de dificuldades da parte de Deus. É só olhar para o nosso
próprio passado para ver que Deus lutou por nós.
2- DEUS LUTA POR NÓS NO PRESENTE (4- 10)

2.1. Dizer e reconhecer que Deus lutou por nós no passado não é dizer que já
não existem mais lutas.

2.2. Israel, por exemplo, nesta época, estava em relativa tranquilidade, mas
muitas lutas ainda viriam. Eles tinham muito para conquistar (vs. 4-10).

2.3. Eles, assim como nós, deviam lembrar:


a) Foi Deus quem nos trouxe até aqui;
b) Ele não muda – continua sendo o mesmo, não é um Deus do passado;
c) Assim como ele lutou no passado luta no presente;
d) Se Ele está ao nosso lado não há o que temer. (Nunca se esqueçam disso!)

2.4. É triste observar que há uma grande quantidade de cristãos que já


receberam livramentos extraordinários da parte de Deus em um passado
próximo e se desesperam diante de novas lutas.

2.5. Isto demonstra a nossa pouca fé. Deus não é o Deus do passado não, é o
Deus de todas as horas, Ele luta por nós também no presente!

3- DEUS CONTINUARÁ LUTANDO POR NÓS NO FUTURO (11-16)

3.1. Não é costume de Deus deixar a obra pela metade. Ele lutou por nós no
passado, luta no presente e lutará no futuro, enquanto nos mantermos fiéis à
sua pessoa (Esta é a condição para contarmos com Ele).

3.2. Foi assim com Israel. Ele prometeu lutar por eles enquanto fossem fiéis (11-
13). Creio que assim tem sido e sempre será com a Igreja e com cada um de nós
em particular.

3.3. Isto nos garante a vitória. Afinal: “Se Deus é por nós quem será contra nós?”
(Rm 8:31b). Ou seja, quem poderá nos resistir? Nada, nem ninguém!
3.4. Isto nos anima diante dos desafios. Eles são grandes, mas nosso Deus, que
luta por nós, é maior!

3.5. Você pode ter certeza. Se continuarmos fiéis, Deus continuará lutando por
nós em todas as ocasiões em que houver necessidade. Deus continuará
lutando por nós assim como sempre tem lutado.
CONCLUSÃO

É, a vida realmente é uma luta! Mas não devemos abaixar a cabeça


desanimados. Ao contrário, como povo de Deus, devemos levantá-la e
seguir em frente. Devemos dar graças porque Deus luta por nós! Ah!… nada
como ter alguém poderoso ao nosso lado para enfrentar as lutas de cada
dia.

Ilustração: “Um incidente ocorrido no campo de batalha mostrou a


coragem e simpatia do rei Vitório Emanuel III, da Itália. Em meio ao fogo da
artilharia, um tenente, que caiu mortalmente ferido, gritou a um soldado, e
entregou-lhe uma bolsa, para que este a entregasse à sua família. A
seguir, ordenou-lhe que fugisse. Contudo, o soldado tentou carregar o
oficial para um lugar a salvo. Alguns artilheiros gritaram-lhe: ‘Salva-te!
Salva-te!’. Ele, porém, não abandonou o superior. Ouvia, à distância, o
motor do carro do rei que se afastava do campo. O jovem esforçava-se ao
máximo para levar o corpo do oficial, quando este, não resistindo aos
ferimentos, faleceu.

O soldado, então, amargurado, lamentou: ‘Até o rei fugiu!’ Nesse momento,


uma mão firme tocou-lhe no ombro. Ele voltou-se e, surpreso, reconheceu
o rei, que lhe confortou, dizendo: ‘Meu caro rapaz, o carro se foi, mas o rei
ainda está contigo!’ E ficaram juntos até o final do dia.” Imagino como foi
confortante para aquele jovem soldado, em meio a uma situação tão
delicada, perceber que não estava só, o rei estava com ele. Porém, muito
mais confortadora e animadora é a presença do Rei dos reis em meio às
nossas lutas, não só nos acompanhando, mas, verdadeiramente, lutando
por nós.
ESBOÇOS NO LIVRO DE

JUIZES
Juízes 6: 25-26 As 4 Verdades que Gideão aprendeu sobre
edificar um altar ao Senhor

Esboço simples de Sermão Expositivo em Juízes 6:25-26 com o tema: As 4


Verdades que Gideão aprendeu sobre edificar um altar ao Senhor.

TEXTO deste Sermão: Juízes 6: 25-26

“25 E aconteceu naquela mesma noite, que o SENHOR lhe disse: Toma o boi
que pertence a teu pai, a saber, o segundo boi de sete anos, e derruba o altar
de Baal, que é de teu pai; e corta o bosque que está ao pé dele.

26 E edifica ao SENHOR teu Deus um altar no cume deste lugar forte, num
lugar conveniente; e toma o segundo boi, e o oferecerás em holocausto com a
lenha que cortares do bosque.”

I. Deus deve ocupar o primeiro lugar


“…Toma o boi que pertence a teu pai, a saber, o segundo boi de sete anos, e
derruba o altar de Baal…” (v.25).

O melhor boi da casa devia ser para sacrifício ao Senhor e não para Baal.

Para Deus devemos apresentar o melhor e não sobra.

II. Deus deve ser o suficiente


“…e derruba o altar de Baal…” (v.25).

Gideão deveria ter somente um altar em sua casa.

Deus é suficiente em nossa vida e não precisamos de nada mais, ou seja,


nenhum “deus”.

III. Deus deve ser honrado por sua grandeza


“E edifica ao SENHOR teu Deus um altar no cume deste lugar forte, num
lugar conveniente…” (v.26).
Se eles davam importância ao altar de Baal, imagina o quanto devia dar
para Deus…

Deus queria que Gideão edificasse um altar num lugar forte e conveniente,
ou seja, ele precisava aprender honrar a Deus.

Que possamos honrar a Deus e dar glória, pois Ele é um Deus grande e
poderoso!

IV. Deus requer dedicação e esforço de cada um

“…e corta o bosque que está ao pé dele” (v.25).

“…o oferecerás em holocausto com a lenha que cortares do bosque” (v.26).

Deus queria a participação de Gideão na edificação do altar. Com isso, ele


estava aprendendo que um altar devia ser edificado com seu esforço e
dedicação.

Aprendemos, portanto, que devemos oferecer a Deus algo em que


trabalhamos com esforço e dedicação.

CONCLUSÃO deste Sermão em Juízes 6


Ofereçamos o primeiro lugar de nossas vidas a Deus, tendo-o como
suficiente, honrando-o pela sua grandeza e fazendo tudo com esforço e
dedicação!

Esse é um esboço simples de pregação expositiva, e portanto, poderá ser


mais enriquecido.
Título: A Coragem e Sabedoria de Débora: Uma Mulher Excepcional

Texto do sermão: Juízes 4

Introdução deste Pregação sobre Débora em Juízes 4:

-Saudação e cumprimento caloroso aos presentes.


-Contextualização da importância das mulheres na Bíblia e na sociedade.
-Apresentação do tema: A história inspiradora de Débora, uma mulher de ---
coragem e sabedoria.

I. Débora: Uma juíza em Israel (Juízes 4:4-5)

A. Explicação do contexto histórico: O período dos juízes.

B. Apresentação de Débora como líder espiritual e política em Israel.

C. Destaque para sua sabedoria e discernimento.

Transição: Agora que conhecemos a posição de liderança de Débora, vamos


explorar sua coragem em momentos desafiadores.

II. A coragem de Débora na batalha (Juízes 4:6-10)

A. Descrição da opressão do povo de Israel pelos cananeus.

B. Convocação de Débora a Baraque para liderar o exército.

C. Destaque para a coragem de Débora ao enfrentar o inimigo e confiar em


Deus.

Ilustração: A história da vitória de Débora e Baraque sobre o exército de


Sísera (Juízes 4:12-24). A presença de Deus na batalha.

Transição: Além de sua coragem, Débora também se destacou por sua


sabedoria e discernimento.
III. A sabedoria de Débora em julgar Israel (Juízes 4:4-5, Juízes 5:7)

A. Exposição da função de juíza de Débora.

B. Citação do cântico de Débora: louvor a Deus por suas conquistas.

C. Enfatizar a sabedoria de Débora ao ouvir os casos e tomar decisões justas.

Ilustração: O caso de Jael e Sísera (Juízes 4:17-22). A estratégia de Débora e a


sabedoria de Jael ao derrotar o general inimigo.

Transição: Assim como Débora, podemos aprender valiosas lições de


coragem e sabedoria para aplicar em nossas vidas hoje.

IV. Lições para a nossa vida

A. Encorajamento à coragem diante das adversidades.

B. Incentivo a buscar sabedoria através da Palavra de Deus e da oração.

C. Desafio a seguir o exemplo de Débora em liderança e serviço ao próximo.

Conclusão deste Pregação sobre Débora em Juízes 4:


Recapitulação dos principais pontos abordados.
Convite à reflexão e aplicação prática do exemplo de Débora.
Oração final, pedindo a Deus coragem e sabedoria em nossas vidas.
Sermão: Como Sangar, o vaqueiro, libertou Israel?

Introdução deste sermão em Juízes 3:31


O escritor de Juízes não fala muito sobre Sangar, a não ser que ele era filho de
Anate, que matou 600 filisteus e, como Eúde, libertou Israel. No meu sermão de
hoje quero responder a duas perguntas. Primeiro, como pessoas comuns como
Sangar, sem treinamento militar, mataram 600 filisteus endurecidos pela
batalha? Segundo, o que podemos aprender com Sangar hoje? Como o escritor
não dá nenhum detalhe além do que já foi dado, vou fazer algumas suposições
no meu caminho.

1. Sangar estava obcecado com a missão


Como sabemos que Sangar foi realmente chamado por Deus como os outros
(Juízes 6:11-24; Juízes 13:2-5)? É duvidoso, mesmo que o próprio Sangar soubesse
se ele foi formalmente chamado por Deus ou não.

Portanto, nosso melhor palpite sobre por que Sangar fez o que fez é que ele
estava obcecado com a libertação de sua terra e das pessoas nela. Essa
obsessão o levou a um ponto em que faria qualquer coisa para libertar seu
povo.
Não sabemos se Sangar enfrentou os 600 filisteus que ele matou, em uma única
batalha ou em vários confrontos. Alguns estudiosos dizem que Sangar deve ter
emboscado pequenas patrulhas filistéias à noite e matado lentamente até 600
deles ao longo do tempo.

Lições e aplicação
Especialistas militares diriam que a luta de Sangar contra os filisteus parece
mais uma missão suicida. Ele estava em desvantagem de 600 para um! Talvez
ele tenha matado um de cada vez. Ainda assim, em uma luta cara a cara, as
chances são raras de que um pecuarista prevaleça contra um soldado bem
treinado. Mas este é o caso da obsessão. Leva embora nossos medos de
fracasso.

O ministério começa quando nos tornamos conscientes das necessidades


espirituais das pessoas em nossas comunidades e ficamos obcecados com a
compaixão para alcançá-los com o amor de Deus. Infelizmente, alguns cristãos
esperam sem fazer nada até ouvir a voz de Deus. O problema de esperar por
um chamado formal para o serviço é que Deus não fala a todos por meio de
sonhos, visões ou com uma voz mansa e delicada.

No entanto, todos nós podemos concordar que Deus fala conosco por meio de
sua palavra e até mesmo de pensamentos. Alguém poderia argumentar que
precisamos discernir a vontade de Deus antes de agir de acordo com nossos
pensamentos e obsessões. No entanto, nossas obsessões estão alinhadas com
a vontade divina, desde que nossas obsessões sejam servi-lo.

Outro erro comum é esperar que a liderança reconheça nossas habilidades e


nos ofereça um título. Não podemos deixar de presumir que Sangar não era um
soldado porque um soldado pensaria duas vezes antes de enfrentar 600
filisteus bem armados em batalha com nada além de um “aguilhão de boi”.
Nenhum líder militar da época teria recrutado Sangar como soldado.

Uma vez um jornalista perguntou a Jack Kilby o inventor dos “Circuitos


Integrados” como ele fez isso? Kilby respondeu: “Eu não sabia o jeito certo ou o
jeito errado de fazer isso. Então eu tentei de todas as formas e, finalmente,
funcionou”.
Sangar era um soldado profissional, em vez de agir, ele teria avaliado a situação, calculado
os riscos e decidido que não pode ser feito? Citando minha experiência pessoal, quando
quero realizar algo novo para Deus, às vezes é bom fazê-lo sem perguntar a ninguém,
porque a maioria das pessoas que conhecemos são boas em nos dizer por que não
podemos fazê-lo, então por que podemos fazê-lo.

Sangar não esperou permissão, afirmação divina ou reconhecimento. Ele simplesmente fez
isso! Você está obcecado em fazer algo para Deus esta noite? Lembre-se, que Deus
realmente respeita as pessoas com tais obsessões. Então, basta fazê-lo!

2. Sangar estava cheio da unção de Deus


Não encontramos nenhuma referência ao Espírito de Deus na história de Sangar (quase
uma história). Mas é seguro assumir que Sangar realmente matou os filisteus sob a
influência do Espírito porque foi a maneira como Deus usou os outros (Juízes 15:14; Juízes
3:10). O Espírito de Deus deve ter corrido sobre ele cada vez que ele emboscou uma patrulha
de filisteus que passava. Chamamos isso de unção de Deus.

Lições e aplicação
Zacarias 4:6 é uma das minhas referências bíblicas favoritas. Ela diz: “Não por força, nem
por poder, mas pelo meu Espírito”, diz o Senhor. No ministério, a obsessão é apenas o
começo. É o sonho. Esses sonhos não podem se tornar reais a menos que tenhamos a unção
de Deus. Agora, em relação à unção, há uma boa chance de ficarmos presos em nossos
sonhos para Deus, porque a maioria de nós tende a simplesmente não fazer nada e esperar
pela unção.

A verdade sobre a unção é que ela só entra em ação quando saímos da nossa zona de
conforto com fé e realmente começamos a agir de acordo com nossas obsessões. Se
olharmos para a vida de Sansão, o Espírito de Deus veio sobre ele somente quando ele
queria enfrentar o inimigo. Um bom exemplo é encontrado em Juízes 15:14, onde Sansão se
entregou aos filisteus porque dentro dele planejava matar todos eles. Quando Sansão
estava pronto, o Espírito de Deus se apoderou de Sansão e ele feriu mil homens.

No início do meu ministério, sempre evitei orar pelos enfermos porque acreditava na
mentira de que me faltava unção. Eu orava regularmente para que o Senhor me ungisse,
mas não conseguia sentir isso dentro de mim. Vários anos depois, eu estava pregando em
outra igreja e o pastor de lá me pediu para orar pelas pessoas no final do sermão e eu
aceitei. Palavras não podem descrevê-lo, mas eu sei que o Espírito de Deus veio sobre mim
no momento em que coloquei minhas mãos no primeiro homem que respondeu ao convite.
No altar que durou uma hora, Deus me usou para ministrar libertação, curar os enfermos e
até mesmo dar declarações proféticas à reunião. Você quer ser ungido como Sangar? Basta
intensificar e agir de acordo com suas obsessões. Deus certamente vai ungir você.
3. Sangar usou o que já tinha

O escritor de Juízes tem o cuidado de mencionar até mesmo a arma que


Sangar usou para matar os filisteus. Era um aguilhão de boi. A aguilhada de
boi é uma vara de madeira de dois metros e meio, que tem em uma
extremidade uma pá para retirar a lama do arado e na outra uma ponta
afiada para cutucar os bois. Não seria surpreendente se Sangar o usasse
contra um animal selvagem em autodefesa, mas em suas mãos, tornou-se
uma arma formidável com a qual ele matou 600 filisteus bem armados.

O uso de tais armas não convencionais era comum entre os juízes. Por
exemplo, Sansão usou a queixada de um jumento morto para matar 1000
filisteus (Juízes 15:15). Ambos eram leigos e usavam o que tinham ao seu
alcance.

Lições e aplicação
Todo cristão tem um dom (Romanos 12:6-8; 1 Coríntios 12:12:31) que ele
recebeu de Deus, presumivelmente da habitação do Espírito Santo no
momento da regeneração. O Espírito Santo também pode pegar talentos e
habilidades “naturais” e redirecioná-los para o serviço cristão.

No ministério, é importante reconhecer esses dons que temos porque a


unção vem sobre o que já temos. Não nos transmite habilidades que já não
possuímos. Deus quer que o sirvamos com os dons que temos, não com os
que não temos. (Além dos juízes Débora e Samuel, afinal, nunca foram à
guerra). Ninguém deve se sentir inferior ou superior sobre seu próprio dom,
porque o Espírito Santo é o autor de todos os dons (1 Coríntios 12:7)

Tentar imitar o dom de outra pessoa ou invejar nossos irmãos e irmãs em


Cristo porque eles possuem habilidades que nós não temos, muitas vezes
são os erros que cometemos com nossos dons. Quando o fazemos, na
verdade insultamos nosso criador.

A Bíblia nos encoraja a servir a Deus com os dons que já temos (1 Pedro 4:10;
2 Timóteo 1:6; 1 Timóteo 4:14).
Paulo em sua segunda epístola a Timóteo usa o fogo como uma metáfora para
descrever a natureza dos dons. A tendência do fogo é apagar e deve ser
mexido de vez em quando. Os presentes são os mesmos. Perdemos nossos dons
a menos que os usemos. Esta noite, esta é a mensagem de Sangar para nós.
Basta usar o que você tem!

Conclusão deste sermão sobre Sangar


Enquanto a maioria dos juízes serviu em funções profissionais em tempo
integral (Profetas, Guerreiros e Sacerdotes, etc.), Sangar provavelmente era um
leigo, assim como Gideão. Deus tem uma lição importante para todos vocês
aqui. Deus fez grandes coisas através de leigos no passado e ele quer fazer
grandes coisas através de você. Você está pronto?
Vencendo pela Justiça do Senhor (Juízes 4-5)

Esboço de Sermão expositivo em Juízes 4-5 com o tema: Vencendo pela


Justiça do Senhor. Esboço de Pregação expositiva sobre a vitória dada por
Deus por intermédio de Débora.

TEMA: Vencendo pela Justiça do Senhor


Se você busca por um tema de pregação sobre Débora, então encontrou!
Aqui está um tema impactante para pregar sobre Débora.

TEXTO deste Sermão: Juízes 5:11 (NVT)

“Ouçam os músicos dos povoados, reunidos junto aos bebedouros. Ali


relatam as justas vitórias do Senhor, as justas vitórias de seus camponeses
em Israel. Então o povo do Senhor desceu às portas da cidade.”

INTRODUÇÃO deste Sermão sobre Débora


Eu gostaria de falar subordinado ao tema: Vencendo pela Justiça do Senhor!

Juízes apresenta vários personagens extraordinários que julgaram Israel. Mas, o


maior juiz nos livros dos juízes não foi Otniel, nem Eúde, nem Sangar, nem
Débora, muito menos Gideão e nem Sansão.

O maior juiz é aquele que Abraão o considerou de “juiz da terra” (Gênesis 18:25).
O maior juiz é aquele que o salmista diz que “Justiça e juízo são a base do teu
trono”. E, o maior juiz no livro dos juízes é aquele que o apóstolo Paulo o chamou
de “justo juiz”, o nosso Deus justo e salvador, o todo poderoso!

Os capítulos 4 e 5 de Juízes nos apresenta uma grande vitória dada por Deus a
Israel mediante a Justiça de um Deus fiel mesmo quando seu povo é infiel.

Embora, os juízes são considerados libertadores e salvadores do povo, e apesar


da grande atuação e virtudes de Débora, essa vitória dos capítulos 4 e 5, tem
todo mérito a Deus, qual é o verdadeiro libertador e salvador de seu povo.

Podemos ter vitória confiando na Justiça de Deus?


Eu gostaria de falar sobre 7 verdades sobre ter vitória confiando na justiça de
Deus:

I. A DESOBEDIÊNCIA A DEUS LEVA A OPRESSÃO E DERROTA (V.1-2)

“1 PORÉM os filhos de Israel tornaram a fazer o que era mau aos olhos do
SENHOR, depois de falecer Eúde.

2 E vendeu-os o SENHOR na mão de Jabim, rei de Canaã, que reinava em Hazor;


e Sísera era o capitão do seu exército, o qual então habitava em Harosete dos
gentios.”

Quando o povo obedecia a Deus, o Senhor entrega seus inimigos em suas


mãos, mas quando Israel desobedecia a Deus, Ele os entregava nas mãos dos
inimigos.

Então, é melhor estar nas mãos dos inimigos ou nas mãos de Deus?

O Deus justo não é maldoso com seu povo, mas o que semeamos, colhemos.

II. DEUS OUVE O CLAMOR DO POVO POR CAUSA DE SUA ALIANÇA (v.3)

“Então os filhos de Israel clamaram ao SENHOR, porquanto ele tinha novecentos


carros de ferro, e por vinte anos oprimia violentamente os filhos de Israel.”

Mesmo que foi pela opressão dos inimigos e não com um arrependimento
sincero, Deus vai ouvir o clamor do povo por causa de sua aliança com Israel.

Veja o Salmos 106: 42-45:

“42 E os seus inimigos os oprimiram, e foram humilhados debaixo das suas mãos.
43 Muitas vezes os livrou, mas o provocaram com o seu conselho, e foram
abatidos pela sua iniquidade.

44 Contudo, atendeu à sua aflição, ouvindo o seu clamor. 45 E se lembrou da sua


aliança, e se arrependeu segundo a multidão das suas misericórdias.”

Mesmo o povo sendo infiel, Deus permanece fiel.


O Deus justo não age pela dor consequente de pecados do seu povo, mas pela
sua fidelidade.

III. DEUS NÃO SE LIMITA AOS PADRÕES HUMANOS (v.4)

“E Débora, mulher profetisa, mulher de Lapidote, julgava a Israel naquele


tempo.”

Os israelitas estavam acostumados ver Deus sempre levantar um juiz para os


libertar, mas Deus não pode se limitar aos padrões do homem, Ele vai além.
Deus levanta Débora, uma mulher como juíza.

O Deus justo faz escolhas não com base nos padrões humanos, mas na sua
justiça.

IV. DEUS USA QUEM SE PÕE NA BRECHA (4:5; 5:7)


“Ela assentava-se debaixo das palmeiras de Débora, entre Ramá e Betel, nas
montanhas de Efraim; e os filhos de Israel subiam a ela a juízo.” (4:5)

“Cessaram as aldeias em Israel, cessaram; até que eu, Débora, me levantei, por
mãe em Israel me levantei” (5:7).

Os homens temiam os “novecentos carros de ferro de Jabim” (v.3).

Os homens escolheram andar por veredas iam “por caminhos torcidos” (5:6)

Mas, Débora se levantou “por mãe em Israel” (5:7).

O Deus justo vai usar quem não quem foge, não quem teme, não quem peca,
mas quem se levanta com coragem, quem confia no Senhor e não se
contamina com o pecado.

V. DEUS FAZ HONRA A QUEM É DE DIRIETO (V.9)

“E disse ela: Certamente irei contigo, porém não será tua a honra da jornada
que empreenderes; pois à mão de uma mulher o SENHOR venderá a Sísera. E
Débora se levantou, e partiu com Baraque para Quedes.”

O texto está claro que Baraque só foi porque Débora foi. Então, ele não
poderia ter nenhuma honra.
Deus vai honrar, em primeiro seu próprio nome, porque Ele é o principal
responsável pela vitória do povo.

Em segundo, quem fica com a honra, pelo o que está escrito dela, é Débora.
E, em terceiro, as escrituras reserva um espaço para descrever o ato de
Jael. A própria Débora no seu cântico a chama de bendita.

O Deus justo sabe dar honra aquele que é de direito.

VI. DEUS CONFUNDE OS INIMIGOS (V.15)

“E o SENHOR derrotou a Sísera, e a todos os seus carros, e a todo o seu


exército ao fio da espada, diante de Baraque; e Sísera desceu do carro, e
fugiu a pé.”

A palavra derrotou significa também confundiu. Ou seja, Deus confundiu os


inimigos e os derrotou.

No capítulo 5 diz no verso 4 “até os céus gotejaram; até as nuvens


gotejaram águas” e no verso 21 diz “o ribeiro de Quisom os arrastou, aquele
antigo ribeiro, o ribeiro de Quisom”.
Ou seja, a batalha foi do Senhor! Deus fez chover e numa enchente do rio Quisom transformou a
planície em charco de lama na qual as carruagens dos cananeus se tornaram em obstáculos em vez
de vantagens.

O Deus justo vence os inimigos mostrando para eles que nem um de seus deuses podiam ter controle
sobre a chuva, mas somente Ele, o Senhor de toda a terra.

VII. DEUS PARTILHA VITÓRIAS (V.18-20)


“18 E Jael saiu ao encontro de Sísera, e disse-lhe: Entra, senhor meu, entra aqui, não temas. Ele entrou
na sua tenda, e ela o cobriu com uma coberta.

19 Então ele lhe disse: Dá-me, peço-te, de beber um pouco de água, porque tenho sede. Então ela abriu
um odre de leite, e deu-lhe de beber, e o cobriu.”

O texto sagrado reserva 6 versos para falar de Jael e Débora no seu cântico a chama de bendita.

Deus conhece nosso coração e intenções, portanto, não por acaso que essa mulher vai aparecer na
história e ainda como participante da vitória sobre os inimigos do povo de Deus.

O Deus justo não é egoísta, mas permite que participemos de suas vitórias nos usando como
instrumentos para sua glória!

CONCLUSÃO deste Sermão sobre Débora


Obedeça a Deus, clame a Ele, entenda que Ele vai além, se põe na brecha que Ele vai te honrar, fazer
Justiça contra seus inimigos e você fará parte dessa vitória!
Os Desafios de Tola, o sexto Juiz de Israel

Esboço de Sermão simplificado em Juízes 10:1-2 com o tema: Os


Desafios de Tola. Sermão sobre Tola, o sexto juiz de Israel.

TÍTULO deste Sermão: Os Desafios de Tola

TEXTO deste Sermão: Juízes 10:1-2

INTRODUÇÃO deste Sermão:

Depois da morte de Abimeleque, um homem da tribo de Issacar chamado


Tola levantou-se para livrar a Israel. O sexto Juiz de Israel recebeu o nome
de um de seus ancestrais, pois, Issacar teve um filho por esse nome (Gênesis
46:13).

Tola possivelmente tenha atuado nos conflitos internos e condições


idólatras resultantes do reino de Abimeleque.

Com base em Juízes 10:1-2 e contexto, destacamos aqui os desafios de Tola.

I. Restaurar a dignidade da liderança de Israel


Abimeleque dominou três anos em Israel e sua mal liderança trouxe consequências negativas,
tornando assim mais desafiador liderar para o próximo líder.

Tola precisava então, provar que era diferente de Abimeleque e tinha boas intenções para
com o povo “…se levantou para livrar a Israel…” (Juízes 10:1).

II. Restaurar a verdadeira adoração a Deus


“E sucedeu que, como Gideão faleceu, os filhos de Israel tornaram a se prostituir após os
baalins; e puseram a Baal-Berite por deus” (Juízes 8:33).

Tola herda ainda essa idolatria do povo. E por isso, ele tem o desafio de restaurar a verdadeira
adoração a Deus.

III. Relembrar as vitórias de Israel pela mão de Deus


Após a morte do último juiz antes de Tola, “…os filhos de Israel não se lembraram do SENHOR
seu Deus, que os livrara da mão de todos os seus inimigos ao redor” (Juízes 8:34).

Portanto, ele tinha esse desafio de relembrar o povo dos livramentos e vitórias sobre seus
inimigos.
IV. Promover a união das tribos de Israel
“Levantou-se, pois, Abimeleque, e todo o povo que
com ele havia, de noite, e puseram emboscadas a
Siquém, com quatro tropas” (Juízes 9:34).

Outro desafio de Tola é promover a união das


tribos de Israel, já que, ele herda um uma nação
cheia de conflitos internos.
ESBOÇOS NO LIVRO DE

RUTE
Sermão sobre Rute – Lições de amor da vida de Rute

Esboço de Sermão sobre Rute com o tema: Lições de amor da vida de


Rute. Exposição do livro com grandes lições do amor da moabita.

TEMA: Lições de amor da vida de Rute

TEXTO deste Sermão: Rute 1:15-18

PROPOSTA: Vemos no amor de Rute 1) Dedicação, 2) Devoção, 3) Determinação.

OBJETIVOS: Cada um deve ser capaz de contar a história de Rute e entender o


que significa ser dedicado, devotado e determinado.

INTRODUÇÃO deste Sermão sobre Rute:


1. Sobre o texto:
a) O livro de Rute começa com a história de Elimeleque, Noemi e seus filhos
deixando Belém e indo para Moabe por causa da fome.

a) Enquanto estão lá, os filhos se casam e Noemi ganha duas noras, Rute e
Orfa.

c) Não sabemos quantos anos Rute tinha, mas sabemos que as mulheres se
casavam jovens naquela época (início da adolescência).

d) Mas, em um período de cerca de 10 anos que eles estavam lá, Noemi


perde seu marido e seus filhos para a morte.

e) Quando Noemi descobre que Israel tem pão novamente, então ela
retorna para Belém.

f) Noemi implora às noras que voltem para seu povo, mas Rute não o faz.

g) Rute estava provavelmente na casa dos vinte anos quando seu marido
morreu e ela então tomou a decisão de ficar com Noemi.
2. O livro de Rute é uma história de amor.

a) Conta a história de uma jovem que desistiu de seu povo, religião e própria
vida para cuidar de outra pessoa.

b) Por sua vez, ela acabou sendo cuidada.

c) O nome Rute significa amizade.

Vemos no amor de Rute…

I. LIÇÕES DE RUTE – DEDICAÇÃO

A) Rute se dedicou a Noemi (1: 6-18)


1) Ela fez uma escolha.
a) Orfa voltou para seu povo.

b) Rute escolheu ir com Noemi.

2) Ela não buscou ganho pessoal em sua escolha.


a) Noemi não tinha mais filhos para se casar.

b) Pelo que Rute sabia, ela voltaria para Israel para morrer viúva.

3) Ela desistiu de seu conforto pessoal por esta escolha.


a) Ela abandonou os deuses de seu povo.

b) Ela escolheu portanto, fazer do Deus de Noemi seu Deus.


B) Nosso amor mostra dedicação verdadeira hoje?


1) Reconhecemos a escolha que fizemos de seguir a Deus?
a) Lucas 9:62 – Só cabe seguir se tivermos comprometido todos.

b) Hebreu 10:38 – Deus não tem prazer naqueles que “recuam”.


c) Rute fez uma escolha duradoura com consequências reais.


2) Seguimos a Deus meramente na perspectiva de buscar ganho
pessoal?

a) Alguns seguem a Deus para fazer suas famílias felizes (mãe, pai,
marido, esposa, etc.)

b) Alguns seguem a Deus porque a sociedade espera isso deles


(políticos, etc.)

c) 1 Timóteo 6: 5 condena aqueles que pensam que a piedade é uma


forma de ganho pessoal.

d) Rute não esperava favores de Noemi em troca.

3) Estamos dispostos a abrir mão de nosso conforto pessoal para fazer


a vontade de Deus?
a) Muitos prestam serviço da boca para fora a Deus, mas não fazem
sacrifícios reais.

b) Estes proclamam o amor a Deus até que seja inconveniente para


eles.

c) Em vez disso, devemos ter a atitude de Paulo: Filipenses 3: 7-8

d) Rute desistiu dessas coisas.

C) O amor de Rute nos mostra verdadeira dedicação.


Além da dedicação, vemos no amor dela…

II. LIÇÕES DE RUTE – DEVOÇÃO

A) Rute se dedicou a Noemi (Rute 2:11, 12)


1) Ela trabalhou para alimentar Noemi.
a) Ela foi para os campos, colheu o grão e bateu-o.

b) O texto diz que ela voltou para casa com um efa de cevada – 5 galões.

c) Para uma pessoa conseguir tanta “farinha” em um dia dá muito trabalho.

2) Ela cuidou da indefesa Noemi em sua idade.


a) Não sabemos a idade de Noemi.
b) Ela tinha idade suficiente para ter dois filhos adultos que foram casados ​
por 10 anos.

c) Ela tinha idade suficiente para precisar do apoio de outras pessoas.

3) Ela estava até mesmo disposta a se casar com um estranho virtual para
atingir esse objetivo.
a) Essa devoção demonstra grande confiança nos outros.

b) Tal devoção demonstra verdadeiro auto sacrifício.

B) Nosso amor mostra verdadeira devoção hoje?


1) Compreendemos o valor do trabalho para aqueles que amamos?
a) 1 Timóteo 5: 8 – pior do que um infiel.

b) Efésios 4: 28 – trabalhe para dar aos necessitados.

2) Compreendemos nossa necessidade de cuidar dos desamparados?


a) Tiago 1:27 – religião pura.

b) Mateus 25: 33 – Os salvos cuidavam dos desamparados.

3) Estaríamos dispostos a sacrificar nossa vida por outra pessoa?


a) Ou seja, não morrer, mas abrir mão de nossa vida para servir a outra pessoa?

b) Mateus 16: 24-26 – Perde sua vida.

C) O amor de Rute nos mostra a verdadeira devoção.


Além da devoção, o amor dela tinha…

III. LIÇÕES DE RUTE – DETERMINAÇÃO


A) Ela determinou…
1) Para ir com Noemi (1:18)
2) Para trabalhar para Noemi (2: 2)
a) Esta foi uma época hostil para mulheres solteiras.

b) Os homens muitas vezes tiravam vantagem das mulheres na situação de Rute.

c) Teria sido “compreensível” se ela não quisesse fazer o trabalho.

d) Mas ela foi.


3) Casar-se com Boaz para apoiar Noemi (3: 5)
a) A lei de Israel previa o casamento se nenhum filho do sexo masculino
estivesse na família.

b) Era a lei do parente próximo.

c) Isso implicava casamento.

d) Portanto, Rute seguiu os costumes da época para iniciar o namoro com Boaz
de acordo com essa lei.

e) Quantas de vocês, meninas, deixariam sua mãe escolher seu marido?

4) Nada poderia impedi-la de realizar essas tarefas.


B) Nosso amor mostra verdadeira determinação hoje?
1) Estamos determinados a “ir” quando o Senhor nos diz para irmos?
a) Marcos 16: 15-16 – vá por todo o mundo.

b) Lucas 14: 21 – rodovias e atalhos.

2) Nós “trabalhamos” quando o Senhor nos diz para trabalhar?


a) João 9: 4 – a noite está chegando.

b) Gálatas 6:10 – conforme temos oportunidade.

3) Existe algo que pode nos impedir de fazer a vontade de Deus hoje?
a) Nada externo pode – Romanos 8: 31.

b) Somos os únicos que podem nos impedir.

c) Como alguém disse: “Eu vi o inimigo e o inimigo somos nós”.

C) O amor de Rute mostrou verdadeira determinação.


CONCLUSÃO deste Sermão sobre Rute:
A) O amor de Rute mostrou-se verdadeiro porque tinha…
1) Dedicação

2) Devoção

3) Determinação
Esboço de sermão - Rute e as escolhas (1: 1-22)

INTRODUÇÃO

O livro de Rute é um belo "interlúdio de amor", ambientado em no período em


que os juízes governaram Israel - Ru 1: 1, era marcada pela imoralidade,
idolatria e guerra - cf. Jz 21:25

Ao ler essa passagem sobre Rute você irá perceber que se trata de uma
história reconfortante de devoção e fidelidade em relação a uma viúva
moabita (Rue) que deixa a sua pátria para viver com sua sogra judaica (Noemi)
na terra de Israel

O que aprendemos?

Deus honra o compromisso de Rute no campo de Boaz (um parente próximo a


Noemi) onde ela reúne grãos e encontra um lugar na genealogia de Cristo!

Muitos entendem que o livro serve a dois propósitos ...(1) Para ilustrar como
Jeová recompensa aqueles que fazem uma escolha espiritual e mostrar
lealdade firme e (2) Para explicar como Rute, uma moabita, veio a ser uma
ancestral de Davi e, finalmente, o Messias - cf. Ru 4: 21-22; Mt 1: 5-6

Essa história certamente ilustra a importância de fazer escolhas. A escolha vêm com consequências, às
vezes boas, às vezes ruins.

Rute enfrentou desafios e tomou decisões corajosas que moldaram seu destino e influenciaram sua
história.

I. As circunstâncias desafiadoras de Rute:


No início da história, Rute enfrenta circunstâncias desafiadoras. Ela perde o marido e fica viúva,
juntamente com sua sogra, Noemi. A situação parecia desoladora e incerta. Noemi, então, decide voltar
para sua terra, deixando Rute com a opção de permanecer ou voltar para sua família. Rute é confrontada
com uma escolha que impactará sua vida de forma significativa.

II. A escolha de Rute:


Rute toma uma decisão extraordinária. Em vez de voltar para sua família e sua terra de origem, ela decide
ficar com Noemi e seguir seu Deus. Ela diz a Noemi: "Não me instes para que te abandone e deixe de seguir-
te; porque aonde quer que tu fores, irei eu e, onde quer que pousares à noite, ali pousarei eu; o teu povo é o
meu povo, o teu Deus é o meu Deus" (Rute 1:16). Rute escolhe se identificar com o povo de Deus e fazer parte
de sua história.
Rute não desiste de Noemi - Rute 1: 14-18. Rute se agarra a sua sogra e
Noemi tenta mais uma vez persuadi-la a voltar. Naomi percebe que Rute
está determinada a ir com ela.

Escolha nobre de Rute


1) Para onde quer que Noemi vá
2) viver onde quer que Noemi mora
3) Para tornar as pessoas de Noemi seu povo
4) Para fazer do deus de Noemi seu deus
5) Morrer e ser enterrado onde Noemi está enterrada
6) Deixar que nada além da morte venha entre eles

Rute fez uma escolha


1) Deixar a família e a falsa religião, para o verdadeiro Deus e Sua família
2) Proporcionaria bênçãos temporais e eternas - cf. Mc 10: 29-30
III. As lições das escolhas de Rute:
a) Lealdade: A escolha de Rute revela sua lealdade para com Noemi e para
com o Deus de Israel. Ela coloca o bem-estar de Noemi acima de suas
próprias necessidades e demonstra uma profunda compaixão e amor.
b) Confiança: Rute confia em Deus ao se comprometer com Noemi. Ela
reconhece que a fidelidade de Deus está presente em todas as
circunstâncias e decide seguir em fé.
c) Obediência: A decisão de Rute implica em obediência aos
mandamentos de Deus. Ela se submete à liderança de Noemi e se dispõe a
obedecer às leis e práticas do povo de Deus.

IV. As bênçãos decorrentes das escolhas de Rute:


As escolhas corajosas de Rute não passam despercebidas aos olhos de
Deus. Ele recompensa sua fidelidade e obediência, abençoando-a
abundantemente. Rute encontra favor diante de Boaz, um parente de
Noemi, e é acolhida e protegida em sua terra. Ela experimenta a provisão e
o cuidado divinos, e seu nome é incluído na linhagem messiânica de Jesus
Cristo.
Conclusão:

A história de Rute nos ensina sobre a importância das escolhas que


fazemos em momentos cruciais de nossa vida. Assim como Rute,
enfrentamos desafios e somos confrontados com decisões que moldam
nosso destino espiritual. Que possamos aprender com Rute a ser leais,
confiar em Deus e obedecer aos Seus mandamentos. Que nossas
escolhas sejam guiadas pela fé e pela busca do propósito divino em
nossas vidas.
Esboço de Pregação em Rute 2.12 [ Sob As “Asas” do Todo Poderoso ]

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do Todo Poderoso ]” Só AQUI você encontra os Melhores Esboço de
Pregação

SOB AS “ASAS” DO TODO PODEROSO


Texto Base: Rute 2.12 “O Senhor retribua a você o que você tem feito! Que
seja ricamente recompensada pelo Senhor, o Deus de Israel, sob cujas
asas você veio buscar refúgio!”
Objetivo: Buscar em Deus a solução para seus problemas da vida.

INTRODUÇÃO
Fazer a leitura de Rute 2:12, pedir que os ouvintes permaneçam com as bíblias
abertas e, antes de orar, destacar o título da mensagem: Sob as “Asas” do
Todo Poderoso. Vivemos em um mundo no qual, mais cedo ou mais tarde,
temos que enfrentar dificuldades. Algumas delas podemos enfrentar com
nossas próprias habilidades e capacidades naturais, mas outras, são
verdadeiros desafios para os quais não estamos preparados (Vão além de
nossas forças). Não são poucas as ocasiões na vida em que nos deparamos
com um verdadeiro beco sem saídas.

Rute, a personagem de destaque deste livro, estava em uma situação destas.


(Contar a respeito da situação dela – Sem sogro (1:3), sem marido (1:4, 5), sem
filhos (4:5), sem povo (1:15), sem alimentos (1:6), sem nada (1:7) – viajou a pé,
certamente, com pouco mais do que a roupa do corpo). Para Rute só sobrou a
sogra, que estava numa situação tão difícil que mudou até o nome, de Noemi,
que significa agradável, para Mara, que significa amarga, mais condizente
com sua condição (1:20).

Foi nesta situação terrível, sem ter para onde correr, que Rute tomou a decisão
mais importante da vida: correu para debaixo das “asas” do Todo Poderoso.
Agora, observando a experiência dela, podemos descobrir, nós também, um
pouco do que é possível encontrarmos sob as “asas” do Altíssimo.
1- PODEMOS ENCONTRAR A PROTEÇÃO NECESSÁRIA (2:8, 9, 21, 22)
1.1. Em primeiro lugar percebemos que, sob as “asas” do Todo Poderoso, Rute
encontrou proteção.
Explicar o significado de asas: Não quero que imaginem que Deus tem asas.
Isto é uma figura de linguagem que aparece no texto original, em hebraico,
para dizer que Rute foi buscar refúgio em Deus. Jesus utilizou uma figura
semelhante ao dizer: “Jerusalém, Jerusalém! Que
matas os profetas e apedrejas os que foram enviados! Quantas vezes quis eu
reunir os teus filhos, como a galinha ajunta os seus pintainhos debaixo das
asas, e vós não o quisestes!” (Mateus 23:37). Ou seja, ele estava dizendo:
quantas vezes eu quis abrigá-los e vocês não quiseram. A maior parte do
povo de Jerusalém fez a escolha errada e não quis estar debaixo das “asas”
de Deus, mas Rute, sentindo-se fragilizada, buscou nelas a proteção para a
sua vida!

1.2. Falar dos possíveis perigos na viagem que fez, apenas em companhia da
sogra, de Moabe até Belém.

1.3. Falar dos perigos que enfrentava ao sair, em Belém, para colher cevada
(2:8, 9 e 21, 22).

1.4. Ela tinha tudo para ser molestada em uma época como aquela: Viúva,
jovem, bonita, estrangeira, sem pai, sem mãe, sem irmãos, trabalhando nos
campos de cevada. Mas ninguém colocou as mãos nela (Ela estava debaixo
das “asas” do Todo Poderoso e não existe outro lugar tão seguro como este!)

Ilustração: Muito interessante foi o que aconteceu com uma missionária


brasileira em Portugal. Em uma noite, após realizar estudos na casa de
alguém interessado no Evangelho, voltou para casa já bastante tarde. A rua
onde morava estava deserta, mas quando estava abrindo a porta de sua
residência levou um grande susto ao ouvir uma voz atrás de si que perguntou:
Que horas são? Ainda assustada, olhando o relógio, respondeu: É meia noite
menos um quarto (maneira típica dos portugueses responderem: é quinze
para meia noite).
Nisto o estranho, vindo de não se sabe de onde acrescenta de forma sinistra: Está
quase na hora da morte. Ao que a missionária, treinada e acostumada a falar do plano
de salvação em todos os momentos, aproveitando a deixa, lhe pergunta: E o senhor
esta pronto para morrer? Ouvindo isto o homem deitou a correr em meio à noite escura
e a missionária ficou pensando no que é que havia acontecido. Na verdade ela estava
sob a proteção do Todo Poderoso!

1.5. Se você deseja, ou necessita, proteção de verdade, é para Deus que você deve
correr. Ele é Todo Poderoso e, sendo da vontade dele, não há inimigo, humano ou
espiritual, que possa tocar em você!

2- PODEMOS ENCONTRAR MELHORES CONDIÇÕES DE SOBREVIVÊNCIA (2:14-20)


2.1. Vemos também que sob as “asas” do Todo Poderoso podemos encontrar, além da
proteção, melhores condições de sobrevivência.

2.2. Rute é um exemplo de como Deus faz isto providenciando, na hora certa, aquilo que
realmente precisamos. Ler o texto 2:14-20 e destacar:
a) Conseguiu comida de sobra para aquele dia (vs.14 e 18).
b) Conseguiu colher onde ninguém que não fosse por ordem do dono colhia (v.15).
c) Conseguiu um presente sem saber (v.16).
d) Conseguiu colher quase vinte e cinco quilos de cevada em um dia, sem ter plantado
nada (v.17).
e) Poucos dias depois recebeu ainda mais uns vinte quilos (3:15).

2.3. Não quero dizer que ela não teve dificuldades, o texto mostra que ela estava em
uma situação muito difícil, mas mostra também que sob as “asas” do Todo Poderoso,
encontrou melhores condições.

2.4. Se você deseja melhores condições de vida e ainda não está sob as “asas” do Todo
Poderoso, não perca mais tempo, corra para debaixo delas, pois este é o lugar certo
para quem quer viver bem!

2.5. Assim como Rute nós também podemos encontrar melhores condições de
sobrevivência sob as “asas” do Todo Poderoso. Isto acontece, pelo menos, por dois
motivos:
a) Porque Deus providencia para os seus aquilo que necessitam (Caso de Rute e tantos
outros).
b) Porque Deus ensina os seus a estarem contentes com o que recebem (Filipenses 4:11-
13 – Caso de Paulo e tantos outros em toda a história do cristianismo).

2.6. Seja com muito ou pouco, debaixo das “asas” de Deus podemos viver como Davi
que disse no Salmo 63:7, pela informação do título quando ele estava em um deserto:
“Porque tu me tens sido auxílio; à sombra das tuas asas eu canto jubiloso”. Não perca a
chance de ter uma vida melhor mesmo em meio às dificuldades!
3- PODEMOS ENCONTRAR OS MEIOS PARA UMA MUDANÇA TOTAL (2:20)
3.1. Vemos, ainda, na história de Rute, que sob as “asas” do Todo Poderoso
podemos encontrar os meios para uma mudança total em nossas vidas. Veja
como era e como ficou a situação dela:

3.1.1. A história começou com Rute: Sem Deus, sem povo, sem parentes, sem
marido, sem filhos, sem comida, dependente da misericórdia dos outros.
Humanamente falando, sem saída!

3.1.2. A história terminou com Rute: Com Deus (1:16), com um novo povo – sendo
comparada com as famosas Raquel e Lia que deram origem ao povo de Judá
(4:11), com um bom marido (4:10), com um filho (4:13), dona de muitos bens (2:1).
Totalmente vitoriosa!

3.2. Foi sob as “asas” do Todo Poderoso que ela encontrou os meios para uma
mudança total em sua vida. É sob as “asas” do Todo Poderoso que muitos têm
encontrado os meios para mudar as próprias vidas. É sob as “asas” do Todo
Poderoso que nós também podemos encontrar estes meios!

3.3. Não espere mais nada, não busque em outro lugar. Quer mudar a
situação? Corra para Deus! Assim como Rute o seu bisneto, o rei Davi, quando
em dificuldades corria se esconder sob as “asas” do Todo Poderoso. Ele diz no
Salmo 57:1: “Tem misericórdia de mim, ó Deus, tem misericórdia, pois em ti a
minha alma se refugia; à sombra das tuas asas me abrigo, até que passem as
calamidades.” (Deve ter aprendido com Rute).

Assim como eles, nós também podemos buscar este refúgio seguro. Debaixo
das “asas” do Todo Poderoso há lugar para quem quiser se abrigar. Se não
fosse assim, Deus não estaria nos convidando para si mesmo como o faz por
meio de seu Filho Jesus que diz: “Vinde a mim todos os que estais cansados e
sobrecarregados, e eu vos aliviarei (Mateus 11:28). Creio que este convite não
é só para quem ainda não creu em Jesus, mas sim para quem está cansado e
sobrecarregado. Como está você? Busque refúgio em lugar seguro e eficaz.
Corra, agora
mesmo, para debaixo das “asas” do Todo Poderoso, por meio de nosso
Senhor e Salvador Jesus!
4 razões pelas quais você deve pregar através de Rute

Aproximadamente 0% dos pastores convidados a falar em uma conferência


masculina escolheriam o livro de Rute. Se eu tivesse que adivinhar, é porque
Rute é visto como um livro de mulheres. Afinal, tem o nome de uma mulher, é
focado principalmente em mulheres e, portanto, ganha a reputação de ser
um livro de romance santificado, adequado apenas para o estudo bíblico
de mulheres.

É uma pena, porque isso resulta em negligenciar um livro que, de outra


forma, seria uma tremenda bênção para toda a congregação. Afinal,
poderia facilmente chamar o livro de Boaz e torná-lo um livro para homens.
Ele é uma das figuras centrais da história, e sem ele, a genealogia
registrada no final do livro, não estaria lá, fechando a linha que trouxe Davi
e, finalmente, o Senhor Jesus Cristo. Além disso, Boaz é um dos melhores
exemplos de confiança e tranquilidade da Bíblia. Ele é um dos únicos heróis
de quem não se tem nenhuma informação ruim – ele não decepciona. Ele
não se atrapalha nem uma vez enquanto está nas páginas das Escrituras.

Existem dezenas de razões para pregar através do livro de Rute, mas vou
limitá-las a quatro.
1. Ele nos ensina a obedecer a Palavra de Deus
O primeiro capítulo de Rute é sombrio. A eventual história de redenção e
alegria se passa em um cenário, sempre crescente, de dor e sofrimento.
Durante o período de autodeterminação irrestrita, em que “cada um fazia o
que achava mais reto” (Jz 21.25), um homem optou por tornar sua família
peregrina em uma terra pagã.

Em vez de ficar com seu próprio povo e suportar a fome, Elimeleque tornou-
se um refugiado na terra de Moabe, uma nação fundada pelos filhos do
incesto entre Ló e sua filha mais velha. Nessa terra de peregrinação
voluntária, seus filhos se casaram com mulheres pagãs, e sua lealdade a
Deus parece ter vacilado.

Por fim, isso ilumina a libertação final de Deus. Também descreve as


consequências de deixar o lugar que Deus tem para você em busca de
melhores oportunidades. Deus ordenou essa mudança, mas foi nessa terra
que toda a família quase foi extinta. Pregando em Rute, você tem
oportunidade de lembrar os crentes a respeito de sua responsabilidade de
obedecer a Deus na maneira como criamos nossa família, e que os pais
devem ser um exemplo de fidelidade bíblica. Haverá testes e provações, mas
os fiéis perseveram.

Isso também vai levar você a pregar a providência de Deus e sua maneira de
usar o pecado e o mal para bons propósitos (cf. Gn 50.20). Se a família de
Elimeleque não tivesse deixado Israel, não haveria casamento com Rute, e
não haveria razão para ela seguir Naomi de volta e eventualmente se casar
com Boaz. Manifestações doces da graça diante das fraquezas são tecidas
maravilhosamente entre cenas de pecado e julgamento. Portanto, há uma
tremenda esperança, em Rute, tanto para famílias fortes como para as
feridas.

Precisamos pregar Rute, porque isso nos mostra que a desobediência tem
consequências, mas essas consequências têm propósitos que levam à
esperança no Último Dia.
2. Ele nos ensina sobre a soberania divina e a responsabilidade humana
Rute estava em uma situação muito difícil, tanto em casa quanto em Israel.
As mulheres solteiras desesperadas, que vivem em um período sem leis, têm
poucas opções quando se trata de trabalho. Naquela idade das trevas, elas
não recebiam educação, não se envolviam no comércio e eram
frequentemente relegadas à servidão ou prostituição. Uma das principais
lições que aprendemos como igreja é que a providência é muitas vezes
dolorosa. Mas Deus não deve ser julgado de acordo com nossos padrões. Ele
deve ser pregado como o rei soberano, e nós somos seus súditos. Ele fará o
que bem entender, e nós nos alegraremos porque isso lhe traz glória.

O livro de Rute lembra à igreja (e especialmente aos homens piedosos) da


oportunidade de mudar a vida das pessoas em risco de serem exploradas.
Isso é uma responsabilidade maravilhosa para qualquer crente saudável.
Rute optou por deixar a cidade, onde grande parte da indústria imoral
continuava, e trabalhar duro no campo aberto. No entanto, não fosse por
homens como Boaz que a notou, protegeu e cuidou dela, toda a situação
teria permanecido impossivelmente difícil.

Também vemos a doce providência de Deus ao longo do livro. Em Rute 2. 3, o


autor nos diz que, enquanto rebuscava espigas no campo, ela “entrou na
parte que pertencia a Boaz”, que era seu parente, solteiro e disposto a se
casar com uma mulher que parecia ser mais velha, viúva, estéril, imigrante de
outra região. Como o escritor do hino colocou:

Vós santos temerosos, renovem a coragem;

Se as nuvens vos amedrontam

São grandes as misericórdia que as desfarão

Em bênçãos sobre vossas cabeças.

Precisamos pregar Rute, porque isso nos mostra como entender melhor a
providência de Deus e a maneira como ele nos usa para fazer sua vontade.
3. Ele nos ensina a considerar os pobres e vulneráveis
Vivemos em uma era, sem precedentes, de exploração de mulheres. No
entanto, a situação pode ter sido tão ruim ou pior ainda na época de Rute. As
mulheres eram propriedade e, se não pudessem gerar filhos homens, eram
frequentemente descartadas ou, no mínimo, “complementadas” com outras
mulheres que pudessem.

Rute era estéril. Para piorar as coisas, ela também era estrangeira e pobre. É
importante lembrar que, no mundo antigo, a riqueza e a nacionalidade eram
os principais contribuintes para a qualidade de vida.

Em outras palavras, Rute teria sido um alvo fácil para homens exploradores,
mas, em vez disso, Deus mostrou sua misericórdia através de um judeu
benevolente e rico chamado Boaz. Ele generosamente lhe deu ampla
oportunidade de obter o que ela precisa, garantiu proteção e certificou-se de
que suas necessidades fossem atendidas da mesma forma que as
necessidades de seus próprios trabalhadores (Rt 2. 8-9).

Quando Boaz finalmente fala diretamente com Rute, ele não demonstra
nenhuma indicação de superioridade social. Ele é muito gentil e respeitoso,
chamando sua filha e reconhecendo seu sofrimento. Mesmo que Rute seja
imigrante, ele prepara um caminho para que ela tenha sucesso na terra. Essa
manifestação do amor e compaixão de Deus é um modelo para nós. Boaz não
ajudou a todos, e ele não dividiu sua riqueza em um esforço para tornar as
coisas justas. Em vez disso, ele tratou todos com justiça e respeito,
concedendo uma medida especial de graça a quem mais precisava.

Precisamos pregar no livro de Rute porque ele nos mostra como proteger os
fracos e vulneráveis que carregam a imagem de Deus.
4. Ele nos ensina sobre o nosso verdadeiro Redentor
Por volta da meia-noite, a temperatura baixa e faz Boaz tremer e se sentar.
Ele estava dormindo junto à colheita como uma forma de protegê-la e estar
pronto para começar a trabalhar mais cedo no dia seguinte. Estendendo a
mão para cobrir os pés, encontra uma mulher e faz uma pergunta sensata:
“Quem és tu”? (Rt 3. 9).

Esta é uma das grandes conversas da Bíblia. Quando pede para que ele a
cubra com sua capa, Rute essencialmente está propondo um casamento
que a resgataria (cf. Ez 16. 8; Dt 23. 1; Ml 2.16). É um apelo humilde, mas
confiante a um redentor.

Essa conversa dá aos pregadores um cenário aberto para expor as glórias


do evangelho na vida de duas pessoas comuns.

Boaz responde de uma forma que às suas próprias orações, pela proteção
de Rute, são atendidas (cf. 2.12). Deus está trabalhando através das ações
de um homem justo para realizar seus planos para uma viúva fiel. O livro de
Rute mostra como a providência divina e a engenhosidade humana
frequentemente trabalham juntas na história redentora. Haverá algumas
reviravoltas dramáticas ao longo do caminho, mas no final ele toma Rute
por esposa.

Durante essa carinhosa interação, Boaz chama Rute de filha e depois usa
uma fórmula hebraica comum que pretende acalmar sua mente. Ele diz:
“Não tenhas receio”. Ele sabe que Rute é uma mulher virtuosa e alguém a
redimirá. Essa é uma linguagem deslumbrante, melhor do que Shakespeare
ou Milton, e a cena termina com uma moabita descansando novamente sua
cabeça aos pés daquele que é a personificação de sua esperança.

Precisamos pregar Rute, porque isso nos retrata a redenção e adoção que
temos em Cristo
ESBOÇOS NO LIVRO DE

I SAMUEL
Vencendo o seu Gigante – em 1 Samuel 17

Esboço de pregação em 1 Samuel 17: 31-54 com o tema: Vencendo seu gigante.
Sermão Expositivo sobre Davi e Golias.

Tema: Vencendo seu gigante


TEXTO: 1 Samuel 17:31-54

INTRODUÇÃO desse Sermão em 1 Samuel 17


Quantas vezes recuamos irmãos diante de situações difíceis? Simplesmente pelo
fato de termos medo.

Às vezes nos achamos pequenos demais para enfrentarmos os gigantescos


problemas que surgem à nossa frente e ficamos sem saber o que fazer.

E então, vem o sentimento de derrota, de frustração, de desânimo, de


medo etc.

Estes mesmos sentimentos estavam tendo os israelitas diante daquele


problemão que se chamava Golias.

Não sabiam o que fazer e ninguém tinha coragem de lutar, pois, o medo
abateu-se sobre todos.

Golias era homem de guerra, valente, 3 metros de altura e não temia nada.

Era uma situação desesperadora, os filisteus já estavam chamando os


Israelitas de covardes.

Como podemos vencer o nosso gigante?


Transição: Deus então usa a Davi para dar uma lição nos filisteus, no seu
povo e a nós cristãos.

I. VOCÊ NÃO DEVE FUGIR DA LUTA (1 SAMUEL 17:32)


A) Mesmo ameaçado pela derrota

Davi se colocou como servo de Deus e confiou na vitória.

B) Nosso Deus pelejará por nós (1 Samuel 17:37)

Depositou toda sua confiança em Deus.

EX: Os Israelitas diante do Mar Vermelho.

Aplicação: Por mais que as circunstâncias sejam adversas, não podemos


nos amedrontar, nem recuar, pois a vitória é certa.

Transição: Se não fugirmos da luta podemos vencer o gigante. Outro item de


como podemos vencer o nosso gigante é:

II. VOCÊ NÃO DEVE ACEITAR A DERROTA E O DESPREZO (1 SAMUEL 17:42-44)


A) Davi foi desprezado mal interpretado pelos seus irmãos (v.28)

“Com quem deixaste aquelas poucas ovelhas no deserto? Bem conheço a


tua presunção, e a maldade do teu coração, que desceste para ver a
peleja”.

B) Davi foi desprezado e desanimado por Saul (v.33)

“Contra este filisteu não poderás ir para pelejar com ele”.

C) Davi foi desprezado e insultado por Golias


“E, olhando o filisteu, e vendo a Davi, o desprezou, porquanto era moço, ruivo,
e de gentil aspecto”.

D) Todo o povo de Israel já estava com semblante abatido de frustração, de


derrota

O povo de Deus já estava aceitando a derrota.

EX: 10 dos 12 espias. (Enviados por Moisés até a terra de Canãa Josué e Calebe
não aceitaram a derrota).

Aplicação: Amados, mesmo que tudo indique o contrário, não podemos


desistir. Até porque, Deus não se prende a aparências.

Transição: Querer enfrentar o gigante não é suficiente. Para vencer o nosso


gigante é necessário que:

III. VOCÊ NÃO DEVE TENTAR VENCÊ-LO COM A PRÓPRIA FORÇA (1 SAMUEL 17:45)
A) Davi foi a peleja não confiando na sua própria força ou capacidade

Mas confiando na força do Senhor.

Diz o v.45 que “Davi, porém, disse ao filisteu: Tu vens a mim com espada, e
com lança, e com escudo; porém eu vou a ti em nome do SENHOR dos
Exércitos, o Deus dos exércitos de Israel, a quem tens afrontado”.

B) Será que a força de Davi era suficiente para derrubar o gigante?

Claro que não, pois somos limitados.

Aplicação: Declare a vitória como Davi o fez.


Nada pode vencê-lo quando você vai na força do Senhor.

Transição: Outro item importante de como poderemos vencer o nosso gigante


é:

IV. VOCÊ NÃO DEVE QUERER INVENTAR (1 SAMUEL 17:40)


A) Devemos usar o que temos

Davi não tinha armamentos, mas apenas uma funda e algumas pedras.

Quiseram que ele colocasse uma armadura que não era próprio dele, não era
para ele. (v 39).

B) Estavam dificultando ao invés de facilitar

Aplicação: Deus fala: “Abra a tua boca e eu ta encherei.” (Sl 81:10).

Em outras palavras: “Tenha ânimo, disposição e eu te ajudarei.”

CONCLUSÃO desse Sermão em 1 Samuel 17


Hoje, se passou no seu pensamento recuar por causa de algum problema,
nesta hora, Deus lhe diz:

I. Você não deve recuar.

II. Você não deve aceitar a derrota ou o desprezo.

II. Você não deve tentar vencê-lo na própria força.

IV. Você não deve inventar nada, simplesmente diga: “Confio em Deus, o
Senhor poderoso dos exércitos!

E então, como está a tua confiança no Senhor?

E então, você tem entregado seus Gigantes para Deus?

Apelo: Te convido a entregar hoje sua vida a Cristo e confiar Nele de todo
seu coração.

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