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ENVANGELHO
DE MATEUS
SABEDORIA DA PALAVRA:
100 ESBOÇOS DE SERMÕES
PARA ILUMINAR SUA
JORNADA ESPIRITUAL
Índice
Capítulo 1 Capítulo 4
1 O Nascimento de Cristo 23 A Tentação de Jesus
31 A Pregação do Envangelho do
Reino
Capítulo 2 Capítulo 5
9 A Busca pelos Reis Sábios 33 As Bem-Aventuranças
Capítulo 3 Capítulo 6
15 O Batismo de Jesus 39 Priorizando o Reino de Deus
Capítulo 8 Capítulo 12
53 A Fé do Centurião 87 O Senhor do Sábado
95 A Importância da Palavra de
Deus
Capítulo 9 Capítulo 13
61 O Perdão e a Cura 97 Recebendo e Vivendo
72 Os Desafios e Recompensas
Cristã
Capítulo 15 Capítulo 19
118 A Importância do Coração Puro 145 O Casamento e o Divórcio
Deus
Capítulo 16 Capítulo 20
124 A Confissão de Pedro 151 Os Trabalhadores na Vinha
Capítulo 17 Capítulo 21
128 A Transfiguração 157 A Figueira sem Fruto
Capítulo 23 Capítulo 27
167 A Censura aos Fariseus 203 A Crucificação de Jesus
Capítulo 24 Capítulo 28
171 Profecia do Fim dos Tempos 215 A Ressurreição de Jesus
Capítulo 25
183 A Parábola das Dez Virgens
CAPÍTULO 1
O Nascimento de Cristo e a Salvação dos Pecados
A Vinda do Messias
I. A Genealogia de Jesus:
A. Mateus 1:1-17 nos apresenta a genealogia de Jesus, traçando
Sua linhagem desde Abraão até José.
B. Isso estabelece Sua conexão direta com a promessa messiânica
feita a Abraão e Davi.
Conclusão:
A vinda do Messias é um evento crucial na história da redenção.
Não haverá outro Messias além de Jesus, que cumpriu todas as
profecias e se encaixa perfeitamente na genealogia messiânica.
Devemos aceitá-Lo como o único e verdadeiro Messias, aquele
que traz salvação e esperança paranossas vidas.
Introdução:
A ideia de um reino celestial versus um reino terreno é uma questão
importante na fé cristã.
Hoje, exploraremos o lugar do trono de Jesus e sua relevância para
nossa fé.
I. A Genealogia de Jesus:
A. Mateus 1:1-17 apresenta a genealogia de Jesus, estabelecendo
Sua linhagem desde Abraão até José.
B. Isso demonstra Sua conexão direta com as promessas feitas a
Abraão e Davi.
V. Implicações Espirituais:
A. Compreender o local do trono de Jesus tem implicações
significativas em nossa fé.
B. Isso nos lembra que Seu reinado transcende o terreno, sendo
eterno e espiritual.
Conclusão:
Introdução:
Muitas vezes, vemos a iniquidade ao nosso redor e
podemos questionar se os planos de Deus podem ser
frustrados por aqueles que fazem o mal. Hoje, vamos
examinar as Escrituras para entender como os planos de
Deus permanecem inabaláveis, independentemente das
ações dos homens iníquos.
I. A Genealogia de Jesus:
A. Mateus 1:1-17 nos apresenta a genealogia de Jesus, traçando
Sua linhagem desde Abraão até José.
B. Isso estabelece Sua conexão direta com as promessas feitas a
Abraão e Davi.
Conclusão:
A genealogia de Jesus nos lembra que Deus usa até
mesmo aqueles com falhas em Seus planos redentores. Os
planos de Deus são imutáveis e não podem ser frustrados,
mesmo por homens iníquos. Devemos confiar nas
promessas de Deus e saber que Sua vontade prevalecerá,
independentemente das circunstâncias ao nosso redor.
CAPÍTULO 2
A Busca pelos Reis Sábios e a Adoração ao Menino Jesus
Ponto Principal: A busca dos reis sábios pelo Menino Jesus nos ensina
sobre a adoração e a busca por Deus.
Introdução:
A história dos reis sábios é uma parte significativa do relato do
nascimento de Jesus.
Hoje, vamos explorar o que podemos aprender com a busca dos reis
sábios e sua adoração ao Menino Jesus.
Conclusão:
A busca dos reis sábios pelo Menino Jesus nos ensina sobre a adoração e
a busca por Deus. Assim como eles seguiram a estrela em direção ao
Salvador, também devemos buscar a orientação divina em nossas
vidas. Quando encontramos Cristo, nossa resposta deve ser a
adoração e a entrega de nossas vidas a Ele, reconhecendo-O como
nosso Rei e Salvador.
Introdução:
O lamento de Raquel em Belém é uma passagem comovente que faz
parte do relato do nascimento de Jesus. Hoje, vamos explorar essa
história para entender a tragédia causada pelo pecado e a esperança
queencontramos em Cristo.
I. A Ordem de Herodes:
A. Herodes, perturbado com a notícia do nascimento de um rei,
ordenou a matança de todos os meninos emBelém com menos de dois
anos.
B. Essa ordem cruel resultou em grande sofrimento e luto entre as
famílias de Belém.
Conclusão:
O lamento de Raquel em Belém é uma lembrança vívida da tragédia
causada pelo pecado. No entanto, a esperança está em Cristo, que veio
para trazer redenção e restauração.
Em meio ao sofrimento do mundo, encontramos consolo e esperança
em nosso Salvador, Jesus Cristo.
Ponto Principal: A fuga da Sagrada Família para o Egito nos mostra como
Deus protege aqueles que estão em Sua vontade.
Introdução:
A narrativa da fuga da Sagrada Família para o Egito é uma parte
importante da história do nascimento de Jesus.
Hoje, exploraremos essa história para entender como Deus protege e
guia aqueles que estão em Sua vontade.
I. A Ameaça de Herodes:
A. Após a visita dos reis sábios, Herodes ficou sabendo do
nascimento de um novo rei e planejou matar Jesus.
B. A vida de Jesus estava em perigo iminente.
Conclusão:
Irmãos, a fuga da Sagrada Família para o Egito é um lembrete poderoso
de como Deus protege aqueles que estão em Sua vontade.
Assim como Ele cuidou de Jesus, Maria e José, Ele também cuida de nós,
orientando-nos e protegendo-nos em nossas jornadas. Devemos confiar
em Seu plano e obedecer a Sua orientação, sabendo que Ele está
conosco em todos os momentos.
CAPÍTULO 3
O Batismo de Jesus: Um Modelo de Obediência
Introdução:
O batismo é um dos eventos mais significativos na vida de Jesus, e o
encontramos registrado em Mateus 3:13-17. Hoje, examinaremos este
acontecimento crucial e o que ele nos ensina sobre a obediência e nossa
identificação com Cristo.
Conclusão:
O batismo de Jesus é um lembrete poderoso de Sua obediência e
identificação conosco. Ele nos chama a seguir Seu exemplo, identificando-
nos com Ele e vivendo uma vida de obediência a Deus.
Que possamos obedecer a Cristo em todas as áreas de nossa vida,
reconhecendo Sua divindade e amor por nós.
Conclusão:
A mensagem de João Batista ressoa em nossos corações até hoje,
lembrando-nos da necessidade de arrependimento e preparação
espiritual.
À medida que nos voltamos para Deus em arrependimento, abrimos o
caminho para o Senhor operar em nossas vidas e experimentamos a
transformação que Ele oferece.
Que sigamos o exemplo de João Batista, preparando o caminho em
nossos corações para receber o Senhor e Sua graça red
VI. Conclusão:
O batismo com o Espírito Santo é um ato divino que purifica, transforma
e capacita. À medida que permitimos que o Espírito Santo trabalhe em
nós, Ele nos molda à imagem de Cristo e nos capacita para o serviço.
Que busquemos o fogo purificador do Espírito Santo em nossas vidas,
para que possamos ser renovados, transformados e eficazes no serviço
ao Senhor. O Espírito Santo é o agente de transformação que nos
capacita a viver vidas que glorificam a Deus.
Introdução:
O deserto ecoava com as palavras ousadas de João Batista, que
chamava o povo ao arrependimento. Sua mensagem era mais do que
meras palavras; era um chamado à transformação de vida. Hoje, vamos
examinar a ênfase de João no arrependimento genuíno e como isso se
manifesta em frutos tangíveis em nossas vidas.
VI. Conclusão:
João Batista nos lembra que o arrependimento genuíno não é uma
mera formalidade religiosa, mas uma transformação profunda de
coração que se manifesta em nossas vidas.
Que possamos produzir frutos dignos de arrependimento, refletindo o
poder transformador do evangelho em nossas ações, palavras e
atitudes.
Ao fazê-lo, glorificamos a Deus e testemunhamos ao mundo o impacto
da graça de Deus em nossas vidas. O verdadeiro arrependimento nos
leva a uma vida transformada, que é evidente para todos ao nosso redor.
CAPÍTULO 4
A Tentação de Jesus no Deserto: Vencendo o Mal
VII. Conclusão:
A tentação de Jesus no deserto não apenas demonstra Sua pureza,
mas também nos oferece um modelo de como resistir ao mal.
Com a Palavra de Deus como nossa guia e a obediência a Ele como
nosso compromisso, podemos enfrentar e vencer as tentações que
surgem em nossas vidas. Que sigamos o exemplo de Jesus e busquemos
Sua ajuda para vencer o mal e viver em retidão.
Introdução:
A beira do lago da Galileia, Jesus fez um chamado que mudaria a vida
de pescadores comuns para sempre. Hoje, vamos explorar o chamado
de Jesus aos primeiros discípulos e as lições que podemos aprender
sobre o significado de seguir a Cristo em nossas próprias vidas.
VI. Conclusão:
Ponto Principal: A mensagem de Jesus sobre o reino dos céus nos desafia
a arrepender-nos e viver de acordo com os valores divinos.
Introdução:
Quando Jesus iniciou Seu ministério público, Ele trouxe uma mensagem
revolucionária: "O reino dos céus está próximo." Hoje, exploraremos o
significado dessa mensagem e como ela continua desafiando nossas
vidas e escolhas.
VI. Conclusão:
A mensagem de Jesus sobre o reino dos céus é uma chamada à
Introdução:
Nos evangelhos, vemos Jesus não apenas como um mestre e Salvador,
mas também como um curador. Seu ministério de cura foi uma
expressão do Seu amor e compaixão pelos que sofrem. Hoje, vamos
explorar o significado dessas curas e como elas nos apontam para uma
restauração espiritual profunda.
VI. Conclusão:
O ministério de cura de Jesus revela Sua compaixão infinita e Seu poder
Introdução:
Quando Jesus começou Seu ministério público, Ele trouxe uma
mensagem que sacudiu a compreensão religiosade Seus ouvintes.
Hoje, exploraremos o significado da pregação do evangelho do
reino e como esse chamado nos convida a uma transformação
espiritual profunda.
VI. Conclusão:
O evangelho do reino nos convida a uma jornada de
transformação espiritual e a viver de acordo com os princípios
divinos.
Que possamos responder a esse chamado, permitindo que Deus
governe nossas vidas e manifestando Seu reino de amor e justiça
no mundo ao nosso redor.
O evangelho do reino não apenas nos salva, mas também nos
capacita a ser instrumentos de transformação em um mundo que
precisa desesperadamente da mensagem de Cristo.
CAPÍTULO 5
Introdução:
As bem-aventuranças proclamadas por Jesus no Sermão da
Montanha são algumas das palavras mais impactantes e
transformadoras que Ele já proferiu. Elas revelam o caráter
do Reino de Deus e oferecem um caminho claro para a
verdadeira felicidade. Neste sermão, exploraremos cada uma
das bem-aventuranças para compreender como elas podem
moldar nossas vidas e nos levar à felicidade duradoura.
Conclusão:
As bem-aventuranças de Jesus nos apresentam um retrato da
verdadeira felicidade que é encontrada no caráter do Reino
de Deus. Quando vivemos de acordo com esses princípios,
experimentamos uma alegria e contentamento que
transcendem as circunstâncias externas. Que possamos
abraçar essas palavras e seguir o caminho para a felicidade
genuína que Jesus nos revelou.
Introdução:
Imagine um mundo sem sabor, sem conservação e
mergulhado em trevas. Isso não parece muito atraente, não é
mesmo? Jesus usou as imagens de "sal" e "luz" para descrever
o papel transformador e impactante que Seus seguidores
devem desempenhar na sociedade. Hoje, exploraremos o que
significa ser "sal" e "luz" e como podemos influenciar
positivamente o mundo ao nosso redor.
Conclusão:
Jesus nos chama para sermos agentes de transformação em
um mundo que muitas vezes está em decadência e nas
trevas. Ao sermos "sal" e "luz", preservamos valores,
revelamos a verdade e apontamos para a glória de Deus. Que
possamos abraçar esse chamado e, através de nossa
influência positiva, ser uma bênção para a sociedade em que
vivemos, trazendo honra a Deus em tudo o que fazemos.
Ponto Principal: Jesus veio cumprir a Lei e nos desafia a buscar uma
justiça que vai além das aparências.
Introdução:
A Lei de Deus, representada pelo Antigo Testamento,
desempenhou um papel fundamental na vida do povo de Israel.
No entanto, Jesus veio não para abolir a Lei, mas para cumpri-la e
nos ensinar a compreendê-la em um nível mais profundo. Neste
sermão, exploraremos o que significa o cumprimento da Lei por
Jesus e como Ele nos desafia a buscar uma justiça genuína e
misericordiosa.
IV. Não Cometer Adultério, Nem Olhar com Luxúria (Mateus 5:27-
28):
A. Jesus destaca a importância da pureza sexual.
B. A luxúria no coração é igualmente prejudicial.
Conclusão:
Jesus não veio para eliminar a Lei, mas para revelar seu
verdadeiro significado e nos desafiar a viver uma justiça que
transcende o legalismo. Ele nos chama a uma vida de retidão,
misericórdia e amor, indo além das aparências e examinando
nossos corações. Que possamos aceitar esse desafio e buscar a
justiça que vem de Deus, através de Cristo, para refletir Sua glória
em nosso viver diário.
CAPÍTULO 6
Introdução:
Vivemos em um mundo cheio de preocupações e ansiedades.
Mas Jesus nos deu uma orientação fundamental para enfrentar
essas preocupações. Hoje, vamos explorar o que significa
priorizar o reino de Deus e como isso afeta nossa vida diária.
Introdução:
A oração é uma das formas mais preciosas de comunicação com Deus.
Quando os discípulos pediram a Jesus que os ensinasse a orar, Ele deu a
eles o Pai Nosso. Esta oração não apenas nos ensina a falar com Deus,
mas também revela importantes princípios de como nos relacionar com
Ele. Hoje, exploraremos o Pai Nosso como um modelo de comunhão
com Deus.
VI. Conclusão:
- O Pai Nosso é mais do que uma oração repetitiva; é um modelo de
como nos relacionar com Deus.
- Nos ensina a reconhecer a santidade de Deus, a submeter-nos à Sua
soberania, a depender de Sua provisão, a buscar perdão e a proteção
contra o mal.
- Que possamos utilizar o Pai Nosso não apenas como palavras, mas
como um guia para uma comunhão mais profunda e significativa com
nosso Pai celestial.
Introdução:
A hipocrisia religiosa é uma armadilha sutil que pode afetar a todos nós.
Jesus a abordou de forma direta em Seu ensino, alertando-nos sobre os
perigos de agir religiosamente apenas para sermos vistos pelos outros.
Hoje, examinaremos as palavras de Jesus sobre esse assunto e como
podemos evitar cair nessa armadilha.
VI. Conclusão:
- A hipocrisia religiosa é um perigo sutil que todos nós devemos evitar.
- A prática da fé deve ser sincera, buscando a aprovação de Deus, não
dos outros.
- Que possamos lembrar as palavras de Jesus e cultivar uma fé
autêntica que glorifica a Deus e não a nós mesmos.
Introdução:
Em nosso mundo materialista, somos frequentemente confrontados
com a pressão de acumular riquezas e bens terrenos. No entanto, Jesus
nos oferece uma perspectiva diferente - uma visão sobre como
devemos gerenciar nossos recursos e onde devemos colocar nosso
coração. Hoje, vamos explorar o que significa ter um "tesouro no céu" e
como isso molda nossa vida diária.
VI. Conclusão:
- O ensinamento de Jesus sobre o "tesouro no céu" nos desafia a
CAPÍTULO 7
Julgar com Justiça
Introdução:
Julgar os outros é algo que todos fazemos em algum momento. No
entanto, Jesus nos ensina a fazê-lo com justiça e humildade,
reconhecendo nossas próprias falhas. Neste sermão,
exploraremos como julgar com justiça e amor é essencial para
vivermos em comunhão com outros.
Conclusão:
Julgar com justiça e amor é uma parte importante de nossa
jornada cristã. Devemos lembrar que somos todos pecadores
necessitados da graça de Deus. Ao julgar com humildade e
Introdução:
A vida é cheia de escolhas, e algumas delas têm implicações
eternas. Jesus nos apresenta duas opções: a porta estreita que
leva à vida eterna e a porta larga que leva à destruição. Neste
sermão, examinaremos as implicações dessas escolhas e como
podemos optar pela porta certa.
Conclusão:
A escolha entre a porta estreita e a porta larga é crucial para
nosso destino eterno. Jesus nos convida a segui-Lo, a construir
nossa vida sobre Ele e a produzir frutos dignos do Seu reino. Que
possamos fazer a escolha sábia e seguir o caminho que leva à vida
eterna em Cristo.
Introdução:
A busca pela sabedoria é uma aspiração universal. Jesus nos
revela a verdadeira fonte de sabedoria: ouvir e obedecer Sua
Palavra. Neste sermão, exploraremos a importância de ouvir
e obedecer a Jesus e como issoconstrói uma vida sólida.
Conclusão:
A verdadeira sabedoria não está apenas em adquirir
conhecimento, mas em ouvir e obedecer a Jesus. Ele é o
fundamento sólido sobre o qual construímos nossas vidas.
CAPÍTULO 8
Introdução:
A história do centurião que se aproximou de Jesus com fé é um
exemplo poderoso de reconhecimento da autoridade de Cristo.
Neste sermão, exploraremos a fé desse homem e como podemos
aprender a confiar na autoridade de Jesus em nossas vidas,
especialmente quando enfrentamos situações difíceis.
Conclusão:
A fé do centurião é um exemplo inspirador de como reconhecer a
autoridade de Jesus e confiar nEle pode resultar em cura e
bênçãos. Que sigamos o exemplo desse homem humilde,
confiando plenamente em Cristo e reconhecendo Sua autoridade
sobre nossas vidas, especialmente quando enfrentamos desafios e
necessidades.
Introdução:
A cena em que Jesus acalma a tempestade no mar da
Galileia é uma poderosa demonstração de Sua autoridade
sobre a natureza e uma lição sobre a confiança que
devemos ter nEle, mesmo quando enfrentamos as
tempestades da vida. Neste sermão, vamos explorar essa
história e as profundas lições que ela contém.
VI. Conclusão:
A história da tempestade acalmada nos lembra que Jesus é
aquele que pode acalmar as tempestades em nossas vidas,
sejam elas literais ou metafóricas. Devemos aprender a
confiar na autoridade suprema de Cristo e acreditar que Ele
está no controle, mesmo quando tudo ao nosso redor
parece caótico. Quando enfrentarmos nossas próprias
tempestades, lembremos que Jesus está conosco no barco
e que Sua palavra pode acalmar qualquer tormenta. Que
tenhamos fé nele e confiança em Sua autoridade para guiar
nossas vidas.
Introdução:
A história do endemoniado gadareno é um relato impressionante
de libertação e transformação pelo poder de Jesus. Este homem
estava completamente dominado por forças demoníacas, mas
Jesus trouxe libertação e restauração à sua vida. Neste sermão,
vamos explorar essa narrativa fascinante e as lições que ela nos
oferece.
VI. Conclusão:
A história do endemoniado gadareno é um testemunho da
incrível capacidade de Jesus de libertar e transformar vidas. Ele
não apenas expulsou os demônios daquele homem, mas o
restaurou à sua sanidade. Não importa quão perdidos ou
oprimidos possamos estar, podemos confiar em Jesus para trazer
libertação e transformação. Que esta história nos inspire a buscar
a transformação e a liberdade que só Jesus pode proporcionar, e
que possamos compartilhar essa esperança com outros que
também precisam dela.
Introdução:
A história da cura do paralítico em Mateus 8 nos
apresenta a um centurião romano que demonstra uma fé
notável em Jesus. Esse oficial busca a ajuda de Jesus para
curar seu servo paralítico e, por meio de sua fé,
testemunhamos um milagre incrível. Neste sermão, vamos
explorar essa narrativa e as lições que ela nos oferece
sobre a fé que move montanhas.
VI. Conclusão:
A história da cura do paralítico nos desafia a examinar
nossa própria fé em Jesus. Assim como o centurião
reconheceu a autoridade de Cristo sobre a doença e
acreditou em Seu poder, também devemos confiar em
Jesus em nossas próprias circunstâncias. A fé genuína é
capaz de mover montanhas, e Jesus está disposto a
responder às nossas súplicas quando confiamos nEle. Que
esta história nos inspire a aumentar nossa fé em Jesus e a
buscá-Lo em todas as áreas de nossas vidas.
CAPÍTULO 9
Introdução:
A história do paralítico que é trazido a Jesus carregado por
quatro amigos é um relato comovente de fé, perdão e
cura. Neste sermão, exploraremos essa narrativa e as
lições que ela nos oferece sobre o poder transformador de
Jesus.
VI. Conclusão:
A história do paralítico nos inspira a trazer nossos amigos
e entes queridos a Jesus, confiando que Ele pode perdoar
pecados e transformar vidas. Jesus é aquele que pode
curar tanto nossas necessidades espirituais quanto físicas.
Que possamos vir a Ele com fé, assim como os amigos do
paralítico, buscando perdão e cura em Sua presença.
Introdução:
A história do chamado de Mateus, um cobrador de
impostos, é um exemplo impressionante da graça de Jesus
em chamar aqueles que são considerados pecadores.
Neste sermão, exploraremos essa narrativa e as lições que
ela nos oferece sobre o chamado de Jesus àqueles que
estão dispostos a segui-Lo.
V. Conclusão:
A história do chamado de Mateus nos lembra da
abrangência da graça de Jesus. Ele não apenas chama
aqueles que são considerados justos, mas também
aqueles que são considerados pecadores. Que possamos
responder ao chamado de Jesus, assim como Mateus fez,
seguindo-O de perto e compartilhando a boa notícia da
salvação com outros que também precisam do amor e da
graça de Jesus.
Introdução:
Imagine viver com uma enfermidade crônica por doze
longos anos, buscando ajuda em vão, enfrentando o
isolamento e o sofrimento. Essa era a realidade de uma
mulher que encontramos no evangelho de Mateus. Ela
havia ouvido falar de Jesus, de Seu poder curador, e
estava determinada a buscar a cura, mesmo que isso
significasse apenas tocar a orla de Sua roupa. Hoje,
exploraremos essa história incrível e descobriremos lições
valiosas sobre fé, cura e o amor de Jesus.
VI. Conclusão:
A história da mulher com a hemorragia nos lembra que
não importa a gravidade de nossa situação, a fé em Jesus
pode trazer cura e restauração. Ele valoriza a fé daqueles
que O buscam sinceramente e está disposto a nos tocar
com Sua graça e poder curador. Que possamos aprender
com a fé dessa mulher e nos aproximarmos de Jesus com
fé ousada, confiando em Seu poder para nos curar,
restaurar e nos chamar de filhos e filhas amados
Introdução:
Caros irmãos e irmãs em Cristo, a prática do jejum tem sido
parte da jornada espiritual de muitos ao longo da história. No
capítulo 9 do livro de Mateus, encontramos um ensinamento de
Jesus sobre o jejum, que nos leva a refletir sobre como essa
prática se relaciona com nossa comunhão com Deus.
B. Renovação Espiritual:
1. O jejum pode ser uma prática de renovação espiritual.
2. À medida que nos abstinemos de alimentos físicos, nos
alimentamos espiritualmente da presença de Deus.
V. Conclusão:
nos lembra que essa prática deve ser feita com um coração
aberto à comunhão com Deus. Jejum não é meramente uma
tradição religiosa, mas uma oportunidade de busca espiritual e
renovação em Cristo. Que possamos jejuar com um desejo
sincero de nos aproximar do Noivo, que é Jesus, e experimentar
a rica comunhão que Ele oferece. Em nome de Jesus, amém.
CAPÍTULO 10
A Comissão dos Doze: Enviados para Pregar o Evangelho
Introdução:
No capítulo 10 de Mateus, encontramos um momento
crucial na vida dos discípulos de Jesus. Ele seleciona e
comissiona os doze para uma missão especial. Hoje,
vamos explorar essa comissão e aprender sobre a
importância de compartilhar o evangelho.
V. Conclusão:
A comissão dos doze discípulos nos lembra da
responsabilidade de compartilhar a mensagem do
evangelho. Assim como eles foram enviados por Jesus,
também somos chamados a proclamar o Reino dos Céus e
a compartilhar a boa notícia do evangelho com aqueles ao
nosso redor.
Introdução:
A comissão dos doze discípulos para pregar o evangelho veio
com desafios, e Jesus não escondeu isso deles. Hoje,
exploraremos os desafios e recompensas da missão.
V. Conclusão:
Enquanto enfrentamos desafios ao compartilhar o
evangelho, podemos confiar na promessa de orientação
Introdução:
O medo pode ser um obstáculo ao cumprimento da missão que
Jesus nos deu. Neste sermão, exploraremos as palavras de Jesus
para nos encorajar a confiar em Deus em vez de ceder ao medo.
V. Conclusão:
À medida que cumprimos nossa missão de pregar o evangelho,
não devemos ser dominados pelo medo. Em vez disso, devemos
confiar em Deus, que cuida de nós e nos capacita a enfrentar
qualquer desafio que possa surgir.
Introdução:
I. O Chamado à Confissão:
B. A Promessa da Confissão:
1. Jesus promete que aqueles que O confessam diante dos homens serão
confessados por Ele diante do Pai.
2. Essa é uma promessa de comunhão e aceitação.
B. A Prioridade de Cristo:
1. Cristo deve ter prioridade mesmo sobre os laços familiares mais
próximos.
2. Isso não significa negligenciar a família, mas colocar Deus em primeiro
lugar.
V. Conclusão:
Introdução:
O discipulado não é uma jornada superficial. Requer
compromisso e priorização de Jesus acima de tudo. Hoje,
exploraremos o chamado de Jesus aos Seus discípulos para
serem fiéis e renunciarem a tudo o que se interpuser entre eles e
o Mestre.
V. Conclusão:
Seguir Jesus como Seus discípulos é um compromisso profundo
CAPÍTULO 11
Vinde a Mim, Todos os que Estais Cansados
Introdução:
A jornada da vida muitas vezes nos coloca diante de fardos
pesados e momentos de cansaço. A busca pela paz e alívio é
inerente à condição humana. Neste sermão, vamos explorar a
profunda mensagem de esperança que Jesus oferece aos
cansados e sobrecarregados.
IX. Conclusão:
O convite de Jesus é uma expressão do Seu amor e compaixão
por nós. Nele, encontramos alívio para nossos fardos, paz para
nossas almas e um Mestre cujo jugo é gentil. Aceitar esse convite
é a chave para encontrar descanso verdadeiro em meio às
tribulações da vida. Que possamos todos responder a esse
convite com corações gratos e humildes, confiando que Jesus é
o nosso refúgio e descanso em todas ascircunstâncias.
Introdução:
Neste sermão, vamos explorar as palavras de Jesus registradas
em Mateus 11:25-27, onde Ele expressa louvor ao Pai por
revelar Seu plano de salvação aos simples e humildes. Essas
palavras nos ensinam sobre a sabedoria divina e nos convidam a
aceitar a revelação de Deus com corações abertos.
VIII. Conclusão:
As palavras de Jesus nos lembram que a sabedoria divina muitas
vezes é revelada aos corações simples e humildes. Deus deseja
que todos O conheçam e encontrem descanso em Jesus.
Portanto, que possamos aceitar Sua revelação com humildade e
fé, buscando aprofundar nosso relacionamento com o Filho, que
nos leva ao Pai e nos oferece a paz que nossas almas anseiam
encontrar.
Introdução:
João Batista foi um profeta notável, conhecido por sua
pregação sobre o arrependimento e a vinda do Reino dos Céus.
No entanto, em meio às suas próprias dúvidas enquanto estava
na prisão, ele enviou seus discípulos para questionar Jesus
sobre Sua identidade. Vamos explorar a resposta de Jesus e
entender como a mensagem de João Batista se relaciona com o
Reino dos Céus.
V. A Compreensão Espiritual
A. Jesus afirma que até mesmo os pequeninos do Reino dos
Conclusão:
A mensagem de João Batista e o Reino dos Céus estão
profundamente entrelaçados. João preparou o caminho para a
vinda do Messias, que é Jesus Cristo. As obras de Jesus
confirmaram Sua identidade como o Messias prometido, e Ele
proclamou que o Reino dos Céus estava próximo. Aqueles que
aceitam esse Reino são abençoados, e ele está ao alcance de
todos. Que possamos compreender a importância da
mensagem de João Batista e aceitar o Reino dos Céus
proclamado por Jesus.
Introdução:
Hoje, consideremos as palavras de Jesus em Mateus
11:29, onde Ele nos convida a tomar o Seu jugo eaprender
d'Ele. Essas palavras têm um significado profundo e nos
revelam como podemos encontrar verdadeiro descanso e
paz para nossas almas.
VII. Conclusão:
O convite de Jesus em Mateus 11:29 é um convite à
submissão a Ele, à aprendizagem em Seus caminhos e à
busca do verdadeiro descanso para nossas almas. Que
possamos aceitar Sua oferta graciosa e experimentar a
paz que só Ele pode dar. Tomemos o Seu jugo,
aprendamos Dele e encontremos descanso genuíno em
Cristo.
CAPÍTULO 12
O Senhor do Sábado
Introdução:
Neste relato, Jesus e Seus discípulos enfrentam uma
situação de confronto com os fariseus, que os acusam de
violar o sábado ao colher espigas de trigo. Vamos explorar
com mais profundidade como Jesus responde a essa
situação.
V. Aplicação Prática:
A. Devemos entender que Jesus valoriza a misericórdia
e a compaixão acima das regras religiosasrigorosas.
B. Jesus é Senhor do sábado, e Sua autoridade nos convida
a buscar um equilíbrio entre a observância religiosa e a
compaixão pelos necessitados.
VI. Conclusão:
O episódio do "Senhor do sábado" nos lembra que Jesus
prioriza a misericórdia sobre o ritualismo religioso. Sua
autoridade como Senhor do sábado nos convida a refletir
sobre como vivemos nossa fé, buscando sempre a
compaixão e a misericórdia em nossas interações com os
outros.
O Pecado Imperdoável
Introdução:
Amados irmãos e irmãs em Cristo, hoje nos deparamos
com um dos ensinamentos mais solenes e profundos de
Jesus - o pecado imperdoável. É vital que compreendamos
essa passagem com clareza e temor a Deus, pois ela lida
com a condição da alma humana diante do Espírito Santo.
Vamos explorar o que Jesus nos ensina sobre esse assunto
crucial.
V. Aplicação Prática:
A. É vital entender que o pecado imperdoável não é um
ato isolado, mas uma condição persistente de rejeição a
Cristo.
B. Devemos estar cientes de nossa responsabilidade de
reconhecer a obra do Espírito Santo em revelar Jesus
como nosso Salvador.
C. Devemos buscar arrependimento genuíno e não
endurecer nossos corações contra a voz do Espírito Santo.
VI. Conclusão:
Meus queridos irmãos, o pecado imperdoável é uma
realidade solene e séria. É a recusa persistente de aceitar a
Cristo como nosso Senhor e Salvador, rejeitando a obra
do Espírito Santo em nossas vidas. Devemos temer a Deus
e buscar Sua graça, para que não caiamos nesse terrível
estado de incredulidade. Ao mesmo tempo, devemos nos
alegrar na promessa de que todo pecado e blasfêmia
serão perdoados se nos voltarmos sinceramente para
Jesus. Que nossos corações estejam abertos para receber a
obra do Espírito Santo em nossas vidas e para aceitar a
salvação oferecida por Cristo. Que a graça de Deus nos
guie e nos proteja. Amém.
Introdução:
Amados irmãos e irmãs em Cristo, estamos reunidos hoje
para explorar as profundas palavras de nosso Senhor Jesus
Cristo sobre a relação entre nossas palavras e o estado de
nossos corações. Jesus usa a metáfora da árvore e seus
frutos para nos ensinar uma lição fundamental sobre a
importância de nossas palavras e a responsabilidade que
carregamos por elas.
V. Conclusão:
Queridos irmãos, a lição de Jesus sobre a árvore e seus
frutos nos chama à reflexão profunda sobre a qualidade
de nossas palavras e a condição de nossos corações.
Somos desafiados a buscar a transformação interior por
meio de um relacionamento com Cristo, para que nossas
palavras revelem a graça e a verdade de Deus. Lembremo-
nos de que seremos julgados por nossas palavras, e que a
sabedoria divina nos guie em tudo o que dizemos. Que
nossos corações estejam cheios de amor, verdade e
retidão, para que nossas palavras testemunhem do amor
de Cristo a um mundo que precisa desesperadamente de
Sua luz. Amém.
Introdução:
A. Perseverando na Fé e Santidade:
1. Devemos perseverar em nossa fé e santidade.
2. Não podemos deixar espaços vazios para o inimigo.
V. Conclusão:
V. A Nossa Aplicação
A. Devemos buscar entender a profundidade da Palavra de Deus e não cair
no legalismo.
B. Misericórdia e compaixão devem ser nossas prioridades, assim como
eram para Jesus.
Conclusão:
O relato sobre a colheita de espigas de trigo e a cura no sábado nos ensina
sobre a importância da compreensão correta da Palavra de Deus e a
prioridade da misericórdia sobre o legalismo. Que possamos aplicar essas
lições em nossas vidas, buscando sempre compreender o coração de Deus
e demonstrar Sua misericórdia aos outros.
CAPÍTULO 13
Introdução:
Queridos irmãos e irmãs em Cristo, hoje exploraremos
duas das parábolas mais profundas e significativas de
Jesus, a Parábola do Semeador e a Parábola do Joio e do
Trigo. À primeira vista, essas parábolas podem parecer
distintas, mas estão intrinsecamente ligadas pelo
tema central do Reino de Deus e pela maneira como
recebemos e vivemos a Palavra de Deus dentro desse
Reino.
A. O Campo do Mundo:
1. Jesus compara o Reino dos Céus a um campo onde o joio
(mal) cresce junto com o trigo (justiça).
2. Os servos querem arrancar o joio, mas o dono instrui a
deixá-los crescer juntos até a colheita.
3. No julgamento final, os anjos separarão o joio para a
queima e o trigo será recolhido no celeiro.
V. Conclusão:
Introdução:
Queridos irmãos e irmãs em Cristo, é uma bênção estarmos
reunidos para explorar mais profundamente a Palavra de Deus.
Hoje, mergulharemos na Parábola do Grão de Mostarda, uma
história contada por Jesus que nos oferece um vislumbre do
crescimento do Reino dos Céus. Vamos descobrir o que essa
parábola nos ensina sobre o surpreendente crescimento do
Reino de Deus.
B. Crescimento Notável:
1. No entanto, Jesus diz que essa pequena semente de mostarda
cresce e se torna uma grande árvore.
2. Os ramos dela crescem a ponto de as aves do céu encontrarem
abrigo em seus galhos.
A. O Crescimento Inesperado:
1. A principal lição da parábola é que o crescimento do Reino de
Deus pode parecer pequeno no início, mas, com o tempo, é
surpreendentemente expansivo.
2. Isso destaca a soberania e o poder de Deus em fazer coisas
grandiosas a partir de pequenos começos.
B. A Importância da Semente:
1. A semente de mostarda representa a Palavra de Deus que é
plantada em nossos corações.
IV. Conclusão:
Introdução:
Queridos irmãos e irmãs em Cristo, é uma alegria nos reunirmos
hoje para explorar mais profundamente a Palavra de Deus. Neste
sermão, mergulharemos na Parábola do Fermento, uma das
histórias contadas por Jesus que nos revela o crescimento
imperceptível e transformador do Reino de Deus. Vamos explorar o
significado e as lições desta parábola intrigante.
I. A Parábola do Fermento:
A. O Simbolismo do Fermento:
1. Jesus começa a parábola comparando o Reino dos Céus ao
fermento que uma mulher mistura com farinha.
2. O fermento é uma pequena porção que, quando misturada, age
silenciosamente, fazendo a massa crescer.
B. O Crescimento Imperceptível:
1. A característica notável desta parábola é o crescimento
aparentemente imperceptível.
2. Enquanto o fermento faz seu trabalho, a massa cresce sem que
percebamos a transformação acontecendo.
B. O Poder Transformador:
1. O fermento, representando a presença de Deus e Sua Palavra,
tem o poder de transformar a massa.
2. Da mesma forma, o Reino de Deus tem um poder transformador
que molda nossas vidas gradualmente.
B. Espalhemos o Reino:
1. Assim como a mulher misturou o fermento na massa, somos
chamados a compartilhar o evangelho e espalhar o Reino de Deus
no mundo.
2. Mesmo que não vejamos resultados imediatos, confiemos no
poder do Reino para transformar vidas.
IV. Conclusão:
Introdução:
Amados irmãos e irmãs em Cristo, hoje exploraremos duas
parábolas preciosas que nos foram dadas por nosso Senhor
Jesus Cristo. Nestas parábolas, Ele revela a preciosidade do
Reino dos Céus e o sacrifício que vale a pena para possuí-lo.
Vamos adentrar nestas histórias e aprender sobre a riqueza
espiritual que o Reino nos oferece.
A. O Tesouro Oculto:
1. Jesus começa contando a história de alguém que encontra um
tesouro escondido em um campo.
2. O tesouro é tão valioso que a pessoa vende tudo o que possui
para adquirir aquele campo.
B. A Preciosidade do Reino:
1. Esta parábola nos mostra que o Reino dos Céus é como aquele
tesouro escondido.
2. Sua preciosidade é tão grande que vale a pena sacrificar tudo
para possuí-lo.
A. A Prioridade do Reino:
1. As parábolas nos ensinam que o Reino dos Céus deve ser nossa
prioridade máxima.
2. Devemos estar dispostos a sacrificar nossas prioridades
terrenas por causa da riqueza espiritual que o Reino
oferece.
B. A Escolha da Renúncia:
1. Ambas as histórias falam sobre a escolha de renunciar a tudo.
2. Isso nos lembra que seguir a Cristo requer sacrifício e renúncia.
A. Complementando o Ensino:
1. Ambas as parábolas se complementam.
2. O tesouro representa a descoberta do Reino, enquanto a pérola
representa a busca deliberada pelo Reino.
B. O Valor do Reino:
1. Juntas, essas parábolas enfatizam o imenso valor do Reino dos
Céus.
2. Elas nos incentivam a reconhecer a preciosidade do Reino e a
investir nele com devoção.
V. Conclusão:
Introdução:
A. A Descrição da Cena:
1. Jesus descreve uma cena em que uma rede é lançada ao mar.
2. A rede pega peixes de todos os tipos.
B. O Significado da Rede:
1. A rede representa o Reino dos Céus, que se estende a todas as nações e
pessoas.
2. Assim como a rede abrange diversos tipos de peixes, o Reino inclui todas
as pessoas.
A. A Metáfora do Julgamento:
1. Jesus compara o final da colheita da rede ao julgamento final.
2. Assim como os pescadores separam os peixes bons dos ruins, haverá
uma separação final.
B. A Importância da Escolha:
1. Nosso destino eterno depende da escolha que fazemos em relação a
Jesus Cristo.
2. Aceitar a Cristo nos torna justos aos olhos de Deus; rejeitá-Lo nos
mantém no estado de ímpios.
B. A Importância da Preparação:
1. Precisamos nos preparar para o julgamento final, aceitando a graça de
Deus por meio de Cristo.
2. O julgamento será inevitável, mas a decisão de aceitar a salvação está
em nossas mãos.
V. Conclusão:
Introdução:
Queridos irmãos e irmãs em Cristo, hoje exploraremos uma passagem
nas Escrituras em que nosso Senhor Jesus Cristo nos apresenta a
Parábola do Mordomo Fiel. Nesta parábola, Jesus nos ensina sobre a
responsabilidade e a riqueza de sermos mordomos fiéis do Reino dos
Céus. Vamos mergulhar nessa história e compreender como podemos
aplicar seus princípios em nossa jornada de fé.
A. A Cena Descrita:
1. Jesus descreve um mordomo que é instruído no Reino dos Céus.
2. Ele é comparado a um proprietário que tira tesouros do seu tesouro,
trazendo tanto coisas novas quanto antigas.
B. A Importância da Parábola:
1. Esta parábola enfatiza a responsabilidade que cada um de nós tem
como mordomos do Reino.
2. Somos chamados a cuidar dos tesouros do Reino dos Céus.
A. Guardiões do Tesouro:
1. Como seguidores de Jesus, somos guardiões dos tesouros do Reino.
2. Devemos proteger e compartilhar esses tesouros com outros.
B. Tesouros Antigos:
1. Os tesouros antigos representam as verdades e ensinamentos das
Escrituras que têm sustentado a fé ao longo dos séculos.
2. Precisamos valorizar e preservar esses tesouros, mantendo-nos firmes
na fé que uma vez foi entregue aos santos.
A. A Revelação Contínua:
1. Deus continua a revelar Sua verdade e vontade por meio do Espírito
Santo.
2. Devemos estar abertos às novas formas pelas quais Deus está operando
em nosso meio.
V. Conclusão:
CAPÍTULO 14
Introdução:
Amados irmãos e irmãs em Cristo, hoje exploraremos uma
passagem das Escrituras que é um testemunho incrível do poder
e da graça de nosso Senhor Jesus Cristo. Esta é a história de
Jesus andando sobre as águas em meio a uma tempestade
furiosa. Vamos aprender lições preciosas sobre fé, confiança e a
presença constante de Cristo em nossa vida, especialmente nos
momentos de tempestade.
I. O Desafio da Tempestade:
B. Jesus na Montanha:
1. Enquanto os discípulos enfrentam a tempestade, Jesus sobe a
uma montanha para orar.
2. Isso demonstra Sua busca pela comunhão com o Pai.
águas.
2. Seus discípulos ficam aterrorizados, pensando que é um
fantasma.
B. As Palavras de Encorajamento:
1. Jesus tranquiliza Seus discípulos, dizendo: "Coragem! Sou eu. Não
tenham medo."
2. Pedro, impulsionado pela fé, pede para ir até Jesus.
III. A Fé de Pedro:
B. Afundando na Dúvida:
1. Pedro começa a afundar quando duvida.
2. Ele clama a Jesus, que o socorre imediatamente.
A. A Fé e a Dúvida Coexistem:
1. A história de Pedro nos lembra que a fé e a dúvida podem
coexistir em nossa jornada espiritual.
2. Precisamos manter nossos olhos em Jesus, independentemente
das circunstâncias.
V. Conclusão:
Introdução:
Queridos irmãos e irmãs em Cristo, hoje exploraremos um
milagre extraordinário realizado por nosso Senhor Jesus Cristo,
a multiplicação dos pães e dos peixes. Esta passagem da
Escritura nos leva a refletir sobre a abundância das bênçãos de
Deus e como somos chamados a compartilhá-las com os
outros. Vamos mergulhar nessa história e aprender lições
preciosas sobre generosidade e confiança em Deus.
I. A Multidão Faminta:
A. A Cena no Deserto:
1. Jesus se retira com Seus discípulos para um lugar deserto.
2. Uma grande multidão O segue, e Ele é movido pela
compaixão ao ver a fome deles.
B. A Necessidade de Alimento:
1. Os discípulos reconhecem a necessidade de alimentar a
multidão.
2. Eles têm apenas cinco pães e dois peixes.
A. Compartilhar Generosamente:
1. Jesus nos ensina a compartilhar generosamente com
aqueles que estão em necessidade.
2. Ele nos mostra que Deus pode multiplicar o pouco que
temos quando O colocamos em Suas mãos.
IV. Conclusão:
Amados, a história da multiplicação dos pães nos lembra do
poder de Deus para suprir nossas necessidades e nos chama a
mergulhar nessa história e aprender lições preciosas sobre
generosidade e confiança em Deus. Através da multiplicação dos
pães e dos peixes, Jesus nos ensina que não importa o quão
limitados ou escassos nossos recursos possam parecer, quando
os colocamos nas mãos de Deus, Ele os multiplica
abundantemente. Assim como os discípulos recolheram doze
cestos cheios de fragmentos após todos terem se alimentado,
reconhecemos que as bênçãos de Deus são abundantes e não
se esgotam.Portanto, amados, somos chamados a compartilhar
generosamente com aqueles que estão em necessidade,
sabendo que Deus é aquele que supre todas as nossas
carências. Que esta história nos inspire a reconhecer e
agradecer pelas bênçãos de Deus em nossas vidas e a sermos
instrumentos de Sua generosidade no mundo. Que, como
imitadores de Cristo, possamos multiplicar o amor, a compaixão
e a ajuda aos que nos cercam. Em nome de Jesus, amém.
Introdução:
Amados irmãos e irmãs em Cristo, hoje mergulharemos na
emocionante história de Pedro andando sobre as águas. Este
relato nos apresenta a coragem e a dúvida de Pedro enquanto ele
experimenta o poder de Jesus ao caminhar sobre as águas
tempestuosas. Vamos explorar as lições que podemos aprender
sobre enfrentar nossos medos e confiar no nosso Salvador, Jesus
Cristo.
I. O Desafio da Tempestade:
B. Jesus na Montanha:
1. Enquanto os discípulos enfrentam a tempestade, Jesus sobe a
uma montanha para orar.
2. Isso demonstra Sua busca pela comunhão com o Pai.
B. As Palavras de Encorajamento:
III. A Fé de Pedro:
B. Afundando na Dúvida:
1. Pedro começa a afundar quando duvida.
B. Olhos em Jesus:
1. A lição fundamental é manter nossos olhos em Jesus, não
importando as circunstâncias.
2. Quando O fazemos, encontramos coragem e força para
enfrentar qualquer tempestade.
V. Conclusão:
CAPÍTULO 15
Introdução:
Queridos irmãos e irmãs em Cristo, hoje exploraremos um
ensinamento valioso de Jesus a respeito da importância do
coração puro. Muitas vezes, focamos em práticas externas da fé,
mas Jesus nos lembra que o que realmente importa é a condição
do nosso coração diante de Deus.
B. A Resposta de Jesus:
1. Jesus repreende os fariseus citando a profecia de Isaías
sobre a hipocrisia.
2. Ele ensina que a adoração vazia e as tradições externas
não tornam alguém verdadeiramente puro.
A. A Metáfora da Comida:
1. Jesus explica que a comida que entra pela boca não torna
alguém impuro.
2. O que sai da boca reflete o que está no coração.
palavras prejudiciais.
2. Ele destaca que esses pecados são mais prejudiciais do
que rituais externos.
A. O Chamado ao Arrependimento:
1. Jesus nos chama a examinar nossos corações e nos
arrependermos de nossos pecados interiores.
2. O arrependimento abre o caminho para a purificação.
B. A Graça de Deus:
1. Devemos lembrar que Deus é misericordioso e perdoa
corações arrependidos.
2. Ele nos dá a capacidade de cultivar corações puros por
meio do Espírito Santo.
IV. Conclusão:
Amados, a lição de Jesus sobre a importância do coração puro é
um chamado para olharmos para dentro de nós mesmos e
avaliarmos nossas motivações e atitudes. Não podemos nos
contentar com uma religião de aparência externa; devemos
buscar a pureza interior que vem de um relacionamento vivo
com Deus. Que nossos corações sejam transformados pela graça
de Cristo, para que possamos refletir Seu amor e bondade para o
mundo. Em nome de Jesus, amém.
Introdução:
Queridos irmãos e irmãs em Cristo, hoje examinaremos uma
história de fé extraordinária que está registrada no Evangelho
de Mateus. A história da mulher cananeia nos mostra como a
fé perseverante pode superar todas as barreiras e alcançar a
bênção de Deus.
I. A Mulher Cananeia:
A. A Busca Desesperada:
1. Uma mulher cananeia se aproxima de Jesus, clamando
por ajuda para sua filha endemoniada.
2. Ela demonstra grande desespero e fé em sua busca por
Jesus.
A. A Resposta de Jesus:
1. A princípio, Jesus parece ignorar a mulher, pois Ele
A. A Persistência da Mulher:
1. A mulher cananeia não se deixa desanimar e continua a
implorar a Jesus.
2. Ela O chama de "Senhor" e expressa fé em Sua
compaixão.
B. A Fé Reconhecida:
A. A Importância da Fé Perseverante:
1. A história da mulher cananeia nos lembra da
V. Conclusão:
Meus amados, a história da mulher cananeia é um poderoso
testemunho da fé que supera todas as barreiras. Devemos
aprender com sua perseverança e confiança no Senhor.
Quando enfrentarmos desafios e parecer que as portas estão
fechadas, lembremo-nos de que o amor e a compaixão de
Jesus estão sempre disponíveis para aqueles que vêm a Ele
com fé. Que essa história nos inspire a cultivar uma fé que não
desiste, independentemente das barreiras que possam surgir
em nosso caminho. Em nome de Jesus, amém.
Introdução:
I. A Multidão Faminta:
B. Alimentação Abundante:
1. Os pães e peixes multiplicam-se de forma milagrosa,
alimentando cinco mil homens, além de mulheres e crianças.
2. Há até doze cestos cheios de sobras.
A. A Provisão de Deus:
1. Este milagre nos lembra da capacidade de Deus de prover
abundantemente para nós.
2. Ele é nosso provedor em tempos de necessidade.
B. A Fé e a Obediência:
1. A fé dos discípulos em seguir as instruções de Jesus levou à
multiplicação dos alimentos.
2. Devemos obedecer às orientações de Deus, mesmo quando
parece impossível.
IV. Conclusão:
CAPÍTULO 16
Introdução:
Caros irmãos e irmãs em Cristo, o texto que temos diante de
nós hoje é um dos momentos mais significativos do ministério
de Jesus. A confissão de Pedro sobre a verdadeira identidade
de Cristo temimplicações profundas para nós como seguidores
de Jesus.
B. O Papel da Igreja:
1. A igreja é edificada sobre a confissão de Jesus como o Cristo.
2. Temos a responsabilidade de proclamar Sua mensagem ao
mundo.
Conclusão:
Introdução:
Caros irmãos e irmãs em Cristo, após a poderosa confissão de
Pedro sobre a identidade de Jesus, encontramos um
ensinamento crucial de nosso Senhor. Ele nos desafia a seguir um
caminho de renúncia e compromisso. Vamos explorar o que
significa negar a si mesmo e tomar a cruz.
VI. Conclusão:
CAPÍTULO 17
Introdução:
Caros irmãos e irmãs em Cristo, o episódio da transfiguração de
Jesus é um dos momentos mais extraordinários e reveladores de
Seu ministério terreno. Neste relato, somos convidados a
contemplar a glória divina de nosso Salvador e a compreender Sua
missão como o Messias prometido.
I. O Monte da Transfiguração:
VI. Conclusão:
Introdução:
Nossa passagem de hoje nos conta uma história peculiar envolvendo uma
moeda no peixe. Embora pareça incomum, essa narrativa nos revela
importantes lições sobre a provisão divina e a confiança em Deus, mesmo
em situações inesperadas.
Conclusão:
Introdução:
A fé é um componente fundamental na vida de um seguidor de Jesus
Cristo. Encontramos diversos ensinamentos sobre a importância da fé nas
Escrituras. No entanto, neste trecho em Mateus 17, Jesus nos lembra de
dois recursos poderosos que podem fortalecer nossa fé e nos ajudar a
superar até mesmo os desafios mais difíceis: a oração e o jejum. Vamos
explorar como essas disciplinas espirituais podem impactar nossas vidas.
I. A Necessidade de Fé
A. Jesus encontra uma multidão aflita devido a um menino possesso que os
discípulos não conseguiram libertar.
B. Ele lamenta a falta de fé da geração.
I. A Angústia do Pai
A. O pai desesperado traz seu filho, que sofria de ataques demoníacos.
B. Ele havia procurado os discípulos de Jesus em busca de ajuda, mas eles
não puderam curar o menino.
III. A Fé em Jesus
A. O pai, apesar de sua fé vacilante, pede a Jesus que ajude sua
incredulidade.
B. Ele reconhece que Jesus é a fonte de poder e cura.
V. A Lição da Fé e Oração
A. Jesus enfatiza a importância da fé em Deus e na oração.
B. Ele explica que certos tipos de demônios só podem ser expulsos com
oração e jejum.
CAPÍTULO 18
Introdução:
A ideia de que somos importantes individualmente para Deus
pode, às vezes, parecer algo difícil de compreender. Vivemos em
um mundo que frequentemente nos classifica por realizações,
status social ou influência. No entanto, a mensagem central do
evangelho nos lembra que cada um de nós tem um valor
inestimável aos olhos de Deus. Hoje, exploraremos a parábola da
ovelha perdida que Jesus contou para demonstrar esse amor e
disposição de Deus em buscar aqueles que se afastaram Dele.
Introdução:
A busca pela grandeza é uma inclinação humana comum. Na sociedade,
frequentemente associamos grandeza ao poder, status e realizações
notáveis. No entanto, a perspectiva de grandeza no Reino dos Céus,
revelada por Jesus, difere significativamente dessa visão terrena. Hoje,
exploraremos como a humildade, a fé simples como a de uma criança e o
cuidado pelos “pequeninos” estão intrinsecamente ligados a essa visão de
grandeza celestial.
Conclusão: A grandeza no Reino dos Céus não é medida pela posição social,
riqueza ou poder. Em vez disso, ela está profundamente enraizada na
humildade, na fé simples como a de uma criança e no cuidado pelos
“pequeninos.” Quando nos submetemos a esses princípios, demonstramos
uma compreensão genuína do que significa ser verdadeiramente grande
aos olhos de Deus. O Reino dos Céus é um lugar onde os valores celestiais
prevalecem, onde os humildes são exaltados, e onde o cuidado pelos
“pequeninos” é altamente valorizado. Que, como seguidores de Cristo,
possamos cultivar essas virtudes em nossas vidas e, assim, viver em
consonância com os princípios do Reino dos Céus.
Introdução:
Queridos irmãos e irmãs em Cristo, hoje meditaremos
sobre um tema crucial para a saúde espiritual da
comunidade cristã: a disciplina. Nosso texto, Mateus
18:15-20, revela as instruções de Jesus sobre como lidar
com questões dentro da igreja, buscando a restauração e
preservação do corpo de Cristo.
V. Conclusão:
CAPÍTULO 19
O Casamento e o Divórcio
Introdução:
Caros irmãos e irmãs em Cristo, hoje mergulharemos nas
palavras de Jesus sobre o casamento e o divórcio,
encontradas em Mateus 19. Ele nos oferece sabedoria
divina sobre o propósito do casamento e o compromisso
que ele requer.
A. Testando Jesus:
1. Fariseus tentam Jesus com uma pergunta sobre o
divórcio.
2. Jesus responde com princípios eternos.
A. O Propósito Divino:
1. Jesus declara que Deus os fez "um só" no casamento.
2. O casamento é uma instituição divina, santificada por
Deus.
A. Discípulos surpreendidos:
1. Os discípulos ficam surpresos com as palavras de Jesus.
2. Jesus elogia aqueles que escolhem a celibacia pelo Reino
de Deus.
IV. Conclusão:
Introdução:
Caros irmãos e irmãs em Cristo, neste texto de Mateus 19,
Jesus nos ensina uma lição valiosa sobre a humildade e a
fé infantil como requisitos para a entrada no Reino dos
Céus.
IV. Conclusão:
Introdução:
Caros irmãos e irmãs em Cristo, hoje vamos mergulhar no
diálogo entre Jesus e o jovem rico, bem como nas palavras
de Jesus sobre a recompensa da renúncia. Este trecho do
Evangelho de Mateus nos oferece lições profundas sobre
riqueza, prioridades e o Reino de Deus.
A. A Chamada à Renúncia:
1. Jesus desafia o jovem a vender todas as suas posses e
segui-Lo.
2. Isso destaca a importância de colocar Deus em primeiro
lugar em nossas vidas.
B. A Dificuldade da Riqueza:
1. Unidade na Renúncia:
- Os discípulos formam uma comunidade que compartilha
a disposição de renunciar por Cristo.
- Eles se tornam uma família espiritual, unidos em sua
busca pelo Reino de Deus.
IV. Conclusão:
CAPÍTULO 20
A Parábola dos Trabalhadores na Vinha
Introdução:
Caros irmãos e irmãs em Cristo, no capítulo 20 de Mateus,
encontramos a parábola dos trabalhadores na vinha, que
nos ensina sobre a graça abundante de Deus e a igualdade
no Reino dos Céus.
V. Conclusão:
Introdução:
Caros irmãos e irmãs em Cristo, no capítulo 20 de Mateus,
encontramos o pedido ambicioso de Tiago e João para
ocupar lugares de destaque no Reino de Deus. Este
episódio nos oferece lições importantes sobre o
verdadeiro significado da grandeza no Reino.
A. O Exemplo do Serviço:
1. Jesus ensina que a grandeza no Reino não é baseada em
domínio, mas em servir aos outros.
2. Ele Se apresenta como exemplo, vindo para servir e dar a
Sua vida em resgate por muitos.
IV. Conclusão:
Introdução:
Caros irmãos e irmãs em Cristo, no capítulo 20 de Mateus,
encontramos o relato da cura de dois cegos por Jesus.
Este milagre não apenas restaurou a visão física, mas
também simboliza a restauração da visão espiritual que
Cristo oferece a todos nós.
IV. Conclusão:
CAPÍTULO 21
Introdução:
Caros irmãos e irmãs em Cristo, no capítulo 21 do livro de
Mateus, encontramos a parábola da figueira sem fruto.
Nesta parábola, Jesus nos oferece uma poderosa lição
sobre a importância da fé frutífera e da oração confiante
em nossa vida espiritual.
A. A Decepção de Jesus:
1. Ao chegar perto da figueira, Jesus não encontra frutos,
apenas folhas.
2. Ele revela Sua decepção com a árvore que aparentava ter
fruto, mas estava vazia.
V. Conclusão:
Introdução:
Irmãos, no capítulo 21 do livro de Mateus, encontramos a
parábola dos dois filhos. Nesta breve parábola, Jesus nos
oferece uma lição profunda sobre a importância da
obediência genuína e do arrependimento no Reino de
Deus.
B. O Chamado ao Arrependimento:
1. A parábola também destaca o chamado ao
arrependimento.
2. Arrepender-se e agir de acordo com a vontade de Deus
são essenciais no Reino de Deus.
IV. Conclusão:
Introdução:
Caros irmãos e irmãs em Cristo, no capítulo 21 do livro de
Mateus, encontramos a poderosa parábola dos lavradores
maus. Nesta parábola, Jesus nos oferece lições profundas
sobre a responsabilidade que temos como servos de Deus,
a rejeição do Filho de Deus e a justiça divina.
B. A Rejeição do Filho:
1. O filho representa Jesus, o Filho de Deus enviado à
humanidade.
2. Sua morte nas mãos dos lavradores maus simboliza Sua
IV. Conclusão:
CAPÍTULO 22
Introdução:
B. A Resposta de Jesus:
1. Jesus responde: "Amarás o Senhor, teu Deus, de todo o
teu coração, de toda a tua alma e de todo o teu
entendimento."
2. Ele também acrescenta o segundo mandamento:
"Amarás o teu próximo como a ti mesmo."
IV. Conclusão:
Introdução:
Caros irmãos e irmãs em Cristo, no capítulo 22 do livro de
Mateus, encontramos a Parábola do Casamento. Nesta
parábola, Jesus compartilha uma poderosa lição sobre o
convite divino para o banquete celestial e a necessidade
de estar adequadamente vestido espiritualmente.
IV. Conclusão:
CAPÍTULO 23
Introdução:
Caros irmãos e irmãs em Cristo, no capítulo 23 do livro de
Mateus, encontramos as palavras contundentes de Jesus,
dirigidas aos fariseus e escribas. Neste sermão,
exploraremos a censura de Jesus aos fariseus e
aprenderemos lições profundas sobre hipocrisia religiosa
e verdadeira humildade diante de Deus.
A. A Humildade em Contraste:
1. Jesus ensina que aqueles que se exaltam serão
humilhados, e os humildes serão exaltados.
2. A humildade é uma virtude fundamental no Reino de
Deus.
B. O Exemplo de Jesus:
1. Jesus é o exemplo supremo de humildade.
2. Ele veio para servir e dar Sua vida como resgate por
muitos.
B. Cultivar a Humildade:
1. A humildade nos leva a reconhecer nossa dependência de
Deus e a servir aos outros.
2. Devemos seguir o exemplo de Jesus e buscar a humildade
em nossas vidas.
IV. Conclusão:
O Lamento de Jerusalém
Introdução:
Caros irmãos e irmãs, no capítulo 23 do livro de
Mateus, encontramos um momento emocionante em
que Jesus lamenta por Jerusalém. Neste sermão,
exploraremos o lamento de Jesus e aprenderemos
lições profundas sobre a rejeição da salvação e o
desejo de Deus pela reconciliação com Seu povo.
B. As Consequências da Rejeição:
1. Jesus prevê a destruição de Jerusalém devido à sua rejeição
da salvação.
2. A rejeição de Deus traz consequências sérias.
B. O Convite à Reconciliação:
1. O lamento de Jesus é um convite à reconciliação
2. Deus deseja que nos voltemos para Ele e aceitemos Sua
graça e salvação
IV. Conclusão:
CAPÍTULO 24
Introdução:
Caros irmãos e irmãs em Cristo, no capítulo 24 do
livro de Mateus, encontramos um dos discursos
mais profundos de Jesus, onde Ele fala sobre o
fim dos tempos. Neste sermão, exploraremos as
palavras de Jesus e aprenderemos lições
essenciais sobre vigilância, fidelidade e esperança
em Sua segunda vinda.
tempos.
2. Ele nos lembra que esses eventos não são o fim, mas o começo
das dores.
Terra.
2. É um momento de grande esperança e redenção.
1. Vigilância Constante:
1. Devemos viver em vigilância constante, preparados para a volta
de Cristo.
2. Não podemos ser pegos despreparados.
2. Fidelidade Inabalável:
1. A fidelidade a Cristo é essencial, independentemente das
circunstâncias.
2. Ele recompensará aqueles que O seguem com amor e
fidelidade.
V. Conclusão:
Introdução:
Caros irmãos e irmãs em Cristo, no capítulo
24 do livro de Mateus, encontramos as
palavras de Jesus sobre o fim dos tempos e
Sua segunda vinda. Neste sermão, nos
concentraremos na Parábola da Figueira e nas
valiosas lições de vigilância e discernimento
que ela nos oferece.
I. A Parábola da Figueira:
B. A Lição da Figueira:
1. Jesus compara a observação dos sinais da figueira
ao discernimento dos sinais dos tempos.
2. Assim como as folhas novas indicam a proximidade
do verão, os sinais indicam a vinda de Cristo.
volta.
V. Conclusão:
Introdução:
Caros irmãos e irmãs em Cristo, o capítulo 24 do
livro de Mateus nos apresenta as palavras de Jesus
sobre o fim dos tempos e Sua segunda vinda.
Neste sermão, exploraremos a exortação de Jesus
à vigilância e as lições preciosas que ela nos oferece
sobre a preparação espiritual para a volta de nosso
Senhor.
A. O Servo Fiel:
1. O servo fiel é encontrado fazendo a vontade de seu Senhor
quando Ele retorna.
2. Ele é recompensado e colocado sobre todos os Seus bens.
B. O Servo Mau:
1. O servo mau se comporta de maneira negligente e corrupta.
2. Ele é punido e separado do Senhor.
V. Conclusão:
Introdução:
Meus queridos, no capítulo 24 do livro de Mateus,
encontramos uma parábola profunda contada por
Jesus, a Parábola do Servo Fiel e do Servo Mau. Neste
sermão, exploraremos essa parábola e as lições
cruciais que ela oferece sobre responsabilidade e
fidelidade em nossa jornada de fé.
A. Responsabilidade e Fidelidade:
1. A parábola destaca a importância da responsabilidade e
fidelidade em nossa vida cristã.
2. Cada um de nós tem uma responsabilidade diante de
Deus.
B. A Recompensa e a Consequência:
1. O servo fiel é recompensado e colocado sobre os bens de
seu Senhor.
2. O servo mau enfrenta a severa consequência de ser
cortado e lançado na escuridão.
IV. Conclusão:
CAPÍTULO 25
Introdução:
Caros irmãos e irmãs em Cristo, no capítulo 25 do livro de
Mateus, encontramos uma parábola profundamente
significativa contada por Jesus, a Parábola das Dez Virgens.
Neste sermão, exploraremos essa parábola e as lições
cruciais que ela oferece sobre vigilância, prontidão
espiritual e a espera pela vinda do Noivo Celestial, que é
Jesus Cristo.
B. As Dez Virgens:
1. As virgens representam pessoas que se professam
seguidoras de Cristo.
2. Todas estão convidadas para a festa nupcial.
IV. Conclusão:
Introdução:
Caros irmãos e irmãs em Cristo, no capítulo 25 do livro de
Mateus, encontramos uma parábola profunda contada por
Jesus, a Parábola dos Talentos. Neste sermão, exploraremos
essa parábola e as lições essenciais que ela nos oferece sobre
a responsabilidade de administrar fielmente os dons que Deus
nos confiou.
B. A Responsabilidade de Administrar:
1. Os servos foram chamados a administrar os talentos de seu
Senhor durante Sua ausência.
2. Isso ilustra nossa responsabilidade de usar os dons que
Deus nos deu para Sua glória.
B. A Fidelidade na Administração:
1. Devemos ser fiéis na administração dos dons de Deus,
independentemente de sua quantidade.
2. Pequenas ações fiéis podem ter um impacto significativo.
IV. Conclusão:
Introdução:
Caros irmãos e irmãs em Cristo, no capítulo 25 do livro de
Mateus, encontramos as palavras de Jesus sobre o grande
julgamento final. Neste sermão, exploraremos esse evento
crucial e as lições profundas que ele oferece sobre a
importância da compaixão e do serviço aos necessitados em
resposta à nossa fé em Cristo.
B. A Condenação Eterna:
1. Os bodes são condenados ao castigo eterno, separados da
presença de Deus.
2. A rejeição dos necessitados é uma rejeição de Cristo.
V. Conclusão:
CAPÍTULO 26
Introdução:
Caros irmãos e irmãs em Cristo, no
capítulo 26 do livro de Mateus,
encontramos um relato marcante da
unção de Jesus em Betânia. Neste sermão,
exploraremos essa história e as lições
profundas que ela oferece sobre adoração
sincera, generosidade e preparação
espiritual para os momentos de desafio.
B. Maria de Betânia:
1. Maria, irmã de Marta e Lázaro, desempenha um papel
central.
2. Ela realiza um ato de profunda adoração a Jesus.
B. A Resposta de Jesus:
1. Jesus defende a ação de Maria, elogiando sua
generosidade e adoração.
2. Ele declara que esse ato será lembrado em todo o mundo
onde o evangelho for pregado.
V. Conclusão:
Introdução:
B. O Simbolismo da Páscoa:
1. A Páscoa judaica rememora a libertação do povo de Israel
da escravidão no Egito.
2. Ela aponta para o sacrifício de Cristo como o Cordeiro de
Deus que tira o pecado do mundo.
B. A Importância da Lembrança:
1. Jesus instrui os discípulos a fazerem isso em Sua memória.
2. A Ceia do Senhor é uma lembrança constante do sacrifício
de Cristo.
A. O Sacrifício de Cristo:
1. Assim como o cordeiro pascal foi sacrificado, Cristo é nosso
sacrifício pelo pecado.
2. Seu sangue nos liberta da escravidão do pecado.
V. Conclusão:
Introdução:
Caros irmãos e irmãs em Cristo, no capítulo 26 do
livro de Mateus, encontramos uma passagem
dolorosa que descreve a traição de Judas
Iscariotes, um dos discípulos de Jesus. Neste
sermão, exploraremos essa história e as lições
profundas que ela oferece sobre escolhas, traição
de confiança e a graça de Cristo.
I. A Escolha de Judas:
B. A Quebra de Confiança:
1. Judas quebra a confiança que Jesus depositou nele como
um dos Doze.
2. Ele escolhe seguir seu próprio desejo ao invés de seguir o
Mestre.
B. A Reação de Jesus:
1. Jesus chama Judas de "amigo" e pergunta por que ele veio
com uma traição de beijo.
2. Jesus mostra graça mesmo em face da traição.
B. A Oportunidade de Arrependimento:
1. Jesus oferece a Judas uma chance de arrependimento.
2. A graça de Cristo está sempre disponível para aqueles que
se voltam para Ele.
V. Conclusão:
Introdução:
Caros irmãos e irmãs em Cristo, no capítulo 26 do
livro de Mateus, encontramos um relato
comovente da experiência de Jesus no Getsêmani,
momentos antes de Sua prisão. Neste sermão,
exploraremos essa passagem e as lições profundas
que ela oferece sobre submissão à vontade de
Deus e o poder da oração em tempos de provação.
I. O Cenário no Getsêmani:
profundamente.
seja afastado.
2. No entanto, Ele acrescenta: "não como eu quero, mas
como tu queres."
B. A Importância da Submissão:
1. A oração de Jesus reflete Sua submissão à vontade do Pai.
A. A Instrução de Jesus:
1. Jesus pede a Pedro, Tiago e João que vigiem e orem com
Ele.
2. Ele sabe que a tentação está próxima.
B. O Poder da Oração:
1. A oração é uma ferramenta poderosa para fortalecer
presença de Deus.
vontade de Deus.
2. Isso fortalece nossa fé e nos prepara para as provações.
B. A Vigilância na Oração:
1. Assim como os discípulos adormeceram, também
podemos ser tentados a negligenciar a oração.
2. Devemos cultivar a vigilância espiritual em nossa vida de
oração.
VI. Conclusão:
CAPÍTULO 27
Introdução:
Caros irmãos e irmãs em Cristo, no capítulo 27 do
livro de Mateus, encontramos um relato comovente
da crucificação de Jesus, o momento mais sagrado e
significativo da história da humanidade. Neste
sermão, exploraremos essa passagem e as lições
profundas que ela oferece sobre o amor de Cristo,
Sua obra redentora e a esperança que
encontramos na cruz.
A. A Crucificação no Gólgota:
1. Jesus é pregado na cruz e erguido entre dois criminosos.
2. Sua crucificação cumpre as Escrituras e o propósito
divino de redenção.
B. As Zombarias e o Sofrimento:
1. As autoridades religiosas e soldados zombam de Jesus.
2. Ele suporta o sofrimento físico e emocional em silêncio.
A. "Pai, perdoa-lhes":
1. Jesus ora ao Pai, pedindo perdão para aqueles que O
crucificaram.
2. Ele demonstra Seu amor incondicional até o fim.
B. "Está Consumado":
1. Jesus proclama que a obra da redenção está completa.
2. Sua morte abre o caminho para a reconciliação com
Deus.
A. A Morte de Jesus:
1. Jesus entrega Seu espírito e morre na cruz.
2. A cortina do templo se rasga de cima a baixo.
V. Lições da Crucificação:
VII. Conclusão:
Introdução:
Caros irmãos e irmãs em Cristo, a história da condenação e crucificação de
Jesus é repleta de personagens que desempenharam papéis cruciais na
história da salvação. Hoje, focaremos nossa atenção em Pôncio Pilatos, o
governador romano que enfrentou um dilema moral diante do julgamento
de Jesus. Vamos analisar Mateus 27:11-26 e aprender lições importantes
sobre justiça e responsabilidade pessoal.
I. O Dilema de Pilatos:
A. A Tentativa de Isentar-se:
1. Pilatos tenta se eximir da responsabilidade ao enviar Jesus a Herodes.
2. Ele procura uma solução que o liberte de tomar uma decisão.
A. A Consciência de Pilatos:
1. Pilatos é atormentado por sua consciência.
2. Ele reconhece a injustiça de condenar um homem inocente.
VI. Conclusão:
Introdução:
Caros irmãos e irmãs em Cristo, no capítulo 27 do livro de Mateus,
encontramos um relato doloroso da zombaria que Jesus sofreu às mãos
dos soldados romanos. Hoje, refletiremos sobre essa passagem e
examinaremos como Cristo é verdadeiramente o Rei dos Reis,
independentemente das zombarias humanas.
I. A Cena da Zombaria:
B. A Coroa de Espinhos:
1. Eles tecem uma coroa de espinhos e a colocam na cabeça de Jesus.
2. A dor física é intensa, mas a zombaria é ainda mais dolorosa.
A. A Soberania de Cristo:
1. Jesus é o verdadeiro Rei dos Reis.
2. Sua soberania vai além de qualquer reino terreno.
B. O Cumprimento da Profecia:
1. A coroa de espinhos cumpre a profecia do sofrimento do Messias.
2. Ele é o Messias prometido.
VI. Conclusão:
Introdução:
Caros irmãos e irmãs em Cristo, o momento do enterro de Jesus é uma
parte fundamental da história da Paixão. Hoje, refletiremos sobre esse
evento, a tristeza que o envolveu e a esperança que surgiu da ressurreição.
Aprendamos a importância da fé, mesmo em tempos de aparente
desespero e escuridão.
A. Um Discípulo Corajoso:
1. José de Arimateia, um membro do Sinédrio, revela sua fé em Jesus.
2. Ele pede o corpo de Jesus a Pilatos para dar-lhe um sepultamento
adequado.
A. A Precaução de Pilatos:
1. Pilatos ordena que uma grande pedra seja colocada na entrada do
sepulcro.
2. Ele teme que os seguidores de Jesus roubem o corpo.
B. A Escuridão e o Luto:
B. A Promessa da Ressurreição:
1. A ressurreição de Jesus é a fonte definitiva de esperança.
2. Ela nos assegura que a morte não tem a última palavra.
VI. Conclusão:
CAPÍTULO 28
Introdução:
Caros irmãos e irmãs em Cristo, no capítulo 28
do livro de Mateus, encontramos o relato
glorioso da ressurreição de Jesus Cristo. Neste
sermão, exploraremos essa passagem e as
profundas lições que ela oferece sobre a
esperança viva que encontramos em Cristo e a
missão que Ele nos confiou.
I. O Túmulo Vazio:
A. O Dia da Ressurreição:
1. No primeiro dia da semana, mulheres foram ao túmulo de
Jesus.
2. Elas encontram o túmulo vazio, pois Jesus ressuscitou.
V. Conclusão:
Introdução:
Queridos, no capítulo 28 do livro de Mateus,
encontramos uma passagem conhecida como a "Grande
Comissão". Neste sermão, exploraremos essa comissão e
as profundas lições que ela oferece sobre o discipulado e a
missão que Cristo nos confiou.
B. Adoração e Dúvida:
1. Alguns adoraram a Jesus, mas outros ainda tinham dúvidas.
2. Isso demonstra a complexidade da fé humana.
A. A Autoridade de Jesus:
1. Jesus declara Sua autoridade sobre os céus e a terra.
2. Ele é o Senhor supremo sobre todas as coisas.
B. O Chamado ao Discipulado:
1. Jesus comissiona os discípulos a fazerem discípulos de
todas as nações.
2. O discipulado é o cerne da comissão.
B. A Universalidade da Missão:
1. Jesus ordena que alcancemos todas as nações.
2. A missão é global e inclusiva.
VII. Conclusão: