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Welliton Alves dos Santos

100 ESBOÇOS DE SERMÕES

ENVANGELHO
DE MATEUS
SABEDORIA DA PALAVRA:
100 ESBOÇOS DE SERMÕES
PARA ILUMINAR SUA
JORNADA ESPIRITUAL
Índice
Capítulo 1 Capítulo 4
1 O Nascimento de Cristo 23 A Tentação de Jesus

3 A Vinda do Messias 25 O Chamado aos Discípulos

5 O Trono de Jesus 27 A Pregação de Jesus

7 Os Planos de Deus 29 Jesus, O Curador

31 A Pregação do Envangelho do

Reino

Capítulo 2 Capítulo 5
9 A Busca pelos Reis Sábios 33 As Bem-Aventuranças

11 O Lamento de Raquel 35 Sal e Luz

13 O Refúgio no Egito 37 O Cumprimento da Lei

Capítulo 3 Capítulo 6
15 O Batismo de Jesus 39 Priorizando o Reino de Deus

17 A Pregação de João Batista 41 A Oração do Pai Nosso

19 O Fogo Purificador 43 O Perigo da Hippcrisia Religiosa

21 O Arrependimento Genuíno 45 O Tesouro no Céu


Capítulo 7 Capítulo 11
47 Julgar com Justiça 79 Vinde a Mim

49 A Porta Estreita e a Larga 81 A Revelação aos Simples

51 A Sabedoria de Ouvir 83 O Reino dos Céus

85 Tomai o Meu Jugo

Capítulo 8 Capítulo 12
53 A Fé do Centurião 87 O Senhor do Sábado

55 A Tempestade Acalmada 89 O Pecado Imperdoável

56 O Endemoniado Gadareno 91 A Árvore e Seus Frutos

57 A Cura do Paralítico 93 A Volta do Espírito Imundo

95 A Importância da Palavra de

Deus

Capítulo 9 Capítulo 13
61 O Perdão e a Cura 97 Recebendo e Vivendo

63 O Chamado de Mateus 100 A Parábola do Grão de Mostarda

65 A Fé da Mulher no Lenço 102 A Parábola do Fermento

67 A Questão do Jejum 104 Investindo no Reino dos Céus

106 A Rede Lançada ao Mar

108 O Mordomo Fiel


Capítulo 10
70 A Comissão dos Doze

72 Os Desafios e Recompensas

74 Não Tenham Medo

75 Confessar e Negar a Cristo

77 Ser Discípulo de Jesus


Capítulo 14 Capítulo 18
110 Andando Sobre as Águas 138 A Ovelha Perdida

113 A Multiplicação dos Pães 141 Os Pequeninos

115 Enfrentando o Medo 143 Disciplina na Comunidade

Cristã

Capítulo 15 Capítulo 19
118 A Importância do Coração Puro 145 O Casamento e o Divórcio

120 Fé que Supera Barreiras 147 Importância da Humildade

121 Alimentar a Multidão 149 Riqueza, Renúncia e o Reino de

Deus

Capítulo 16 Capítulo 20
124 A Confissão de Pedro 151 Os Trabalhadores na Vinha

126 A Negação de Si Mesmo 153 O Pedido Ambicioso

155 A Cura de Dois Cegos

Capítulo 17 Capítulo 21
128 A Transfiguração 157 A Figueira sem Fruto

130 A Fé para Mover Montanhas 159 Os Dois Filhos

132 A Moeda no Peixe 161 Os Lavradores Maus

134 Poder da Oração e do Jejum

136 A Cura do Menino Possesso


Capítulo 22 Capítulo 26
163 O Grande Mandamento 191 A Unção Preciosa

165 A Parábola do Casamento 194 A Páscoa e a Ceia do Senhor

197 A Traição de Judas

200 Jesus no Getsêmani

Capítulo 23 Capítulo 27
167 A Censura aos Fariseus 203 A Crucificação de Jesus

169 O Lamento de Jerusalém 206 O Papel de Pilatos na História

209 A Zombaria dos Soldados

212 O Enterro de Jesus

Capítulo 24 Capítulo 28
171 Profecia do Fim dos Tempos 215 A Ressurreição de Jesus

174 A Parábola da Figueira 218 A Grande Comissão

177 A Exortação à Vigilância

180 O Servo Fiel e o Servo Mau

Capítulo 25
183 A Parábola das Dez Virgens

186 A Parábola dos Talentos

188 O Grande Julgamento


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CAPÍTULO 1
O Nascimento de Cristo e a Salvação dos Pecados

Texto: Mateus 1:21; Hebreus 2:14-17

Ponto Principal: O nascimento de Cristo é essencial para nossa salvação dos


pecados.

Introdução: O nascimento de Jesus é frequentemente associado à época de


Natal, mas a profundidade de seu significado é muitas vezes subestimada. Hoje,
vamos explorar como o nascimento de Cristo está intrinsecamente ligado à
nossa salvação dos pecados.

I. O Propósito do Nascimento de Cristo:


A. Mateus 1:21 nos diz que o anjo anunciou a José que Maria daria à luz um
filho, e Ele seria chamado Jesus, "porque Ele salvará o Seu povo dos seus
pecados".
B. A vinda de Jesus ao mundo tinha um propósito claro: fornecer um meio de
salvação da condenação dos pecados.

II. A Encarnação de Cristo:


A. Hebreus 2:14 nos fala sobre como Jesus "tomou igualmente parte das
mesmas coisas" ao se tornar humano.
B. Ele veio em carne e sangue, tornando-se um de nós para que pudesse
compreender plenamente nossas fraquezas e lutas.

III. O Sacrifício Expiatório:


A. Hebreus 2:17 nos diz que Jesus se tornou um "Sumo Sacerdote
misericordioso e fiel nas coisas concernentes a Deus" para fazer propiciação
pelos pecados do povo.
B. Sua morte na cruz foi o sacrifício perfeito e final que removeu o pecado e
reconciliou a humanidade com Deus.

IV. A Nossa Salvação Através de Cristo:


A. Somente através da obra de Cristo, nascido de Maria, podemos encontrar
perdão e reconciliação com Deus.
B. Seu nascimento é o primeiro passo em direção à nossa redenção,
culminando com Sua morte eressurreição.

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Conclusão: O nascimento de Cristo não é apenas uma história de Natal bonita; é o


começo de nossa salvação. Ele veio para cumprir a promessa de nos salvar dos
pecados, e devemos reconhecer que a salvação está disponível para todos através
de Cristo, que nasceu para nos dar vida eterna.

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A Vinda do Messias

Texto: Mateus 1:1-17

Ponto Principal: Não haverá outro Messias; Jesus é o único e verdadeiro


Messias.

Introdução: A expectativa da vinda do Messias é uma parte fundamental


da fé judaica e cristã. Hoje, examinaremos as Escrituras para entender
por que Jesus é o único e verdadeiro Messias.

I. A Genealogia de Jesus:
A. Mateus 1:1-17 nos apresenta a genealogia de Jesus, traçando
Sua linhagem desde Abraão até José.
B. Isso estabelece Sua conexão direta com a promessa messiânica
feita a Abraão e Davi.

II. O Cumprimento das Profecias Messiânicas:


A. Ao longo de toda a Bíblia, encontramos profecias que apontam
para a vinda do Messias.
B. Jesus cumpriu essas profecias de maneira notável, incluindo
Seu nascimento em Belém (Miquéias 5:2) e Sua descendência de Davi
(2 Samuel 7:12-13).

III. A Importância do Único Messias:


A. A destruição de Jerusalém em 70 dC resultou na perda dos
registros de nascimento judaicos.
B. Isso significa que não pode haver outro Messias, pois ninguém
mais pode rastrear sua genealogia atéDavi/Abraão.
C. Jesus é o único Messias, e Sua vinda foi perfeitamente
cronometrada.

IV. As Implicações Espirituais:


A. Reconhecer Jesus como o único Messias tem implicações
profundas em nossa fé.
B. Ele é aquele que cumpre todas as promessas de salvação e
redenção, trazendo esperança para toda ahumanidade.

V. A Rejeição de Outros Pretensos Messias:


A. Ao longo da história, houve indivíduos que alegaram ser o
Messias, mas todos falharam em cumprir as profecias.
B. Isso destaca ainda mais a singularidade de Jesus como o
Messias verdadeiro.

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Conclusão:
A vinda do Messias é um evento crucial na história da redenção.
Não haverá outro Messias além de Jesus, que cumpriu todas as
profecias e se encaixa perfeitamente na genealogia messiânica.
Devemos aceitá-Lo como o único e verdadeiro Messias, aquele
que traz salvação e esperança paranossas vidas.

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O Trono de Jesus: Não na Terra, Mas no Céu

Texto: Mateus 1:1-17

Ponto Principal: O trono de Jesus está no céu, não na terra.

Introdução:
A ideia de um reino celestial versus um reino terreno é uma questão
importante na fé cristã.
Hoje, exploraremos o lugar do trono de Jesus e sua relevância para
nossa fé.

I. A Genealogia de Jesus:
A. Mateus 1:1-17 apresenta a genealogia de Jesus, estabelecendo
Sua linhagem desde Abraão até José.
B. Isso demonstra Sua conexão direta com as promessas feitas a
Abraão e Davi.

II. A Promessa de um Reino Eterno:


A. A promessa de um reino eterno está intrinsecamente ligada à
linhagem messiânica.
B. Muitas profecias apontam para um governante eterno da
linhagem de Davi (2 Samuel 7:12-13; Isaías9:6-7).

III. O Conceito Errôneo de um Reino Terreno:


A. Muitas pessoas esperam um reino terreno que será
governado por Cristo no futuro, como até mesmo os apóstolos
de Jesus acreditavam (Atos 1:6).
B. No entanto, a genealogia de Jesus inclui Jeconias (Mateus
1:11-12), o que prova que Seu trono não poderia estar na terra
em Jerusalém, de acordo com Jeremias 22:30.

IV. O Trono de Jesus no Céu:


A. O trono de Jesus não está na terra, mas no céu (Hebreus 1:8).
B. Davi até profetizou que Jesus estaria à direita de Deus no céu
(Atos 2:34-35; Salmo 110:1).

V. Implicações Espirituais:
A. Compreender o local do trono de Jesus tem implicações
significativas em nossa fé.
B. Isso nos lembra que Seu reinado transcende o terreno, sendo
eterno e espiritual.

Conclusão:

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O lugar do trono de Jesus é uma questão fundamental na fé cristã.


Ele não reina na terra, mas no céu, cumprindo as profecias de um
governante eterno.
Devemos reconhecer Sua soberania celestial e aguardar Seu retorno
glorioso.

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Os Planos de Deus Não São Frustrados por Homens Iníquos

Texto: Mateus 1:1-17

Ponto Principal: Os planos de Deus não podem ser impedidos, mesmo


por homens iníquos.

Introdução:
Muitas vezes, vemos a iniquidade ao nosso redor e
podemos questionar se os planos de Deus podem ser
frustrados por aqueles que fazem o mal. Hoje, vamos
examinar as Escrituras para entender como os planos de
Deus permanecem inabaláveis, independentemente das
ações dos homens iníquos.

I. A Genealogia de Jesus:
A. Mateus 1:1-17 nos apresenta a genealogia de Jesus, traçando
Sua linhagem desde Abraão até José.
B. Isso estabelece Sua conexão direta com as promessas feitas a
Abraão e Davi.

II. Homens Iníquos na Linhagem de Jesus:


A. Ao examinarmos a genealogia, encontramos nomes de
homens iníquos, como Jeconias (Mateus 1:12) e Manassés (Mateus
1:10).
B. Isso nos lembra que a linhagem messiânica incluiu pessoas com
falhas e pecados.

III. A Promessa de Deus a Abraão:


A. Deus fez uma promessa a Abraão de que por meio de
sua semente, todas as nações seriam abençoadas (Gênesis
22:18).
B. Essa promessa foi cumprida apesar da iniquidade da
linhagem, demonstrando que os planos de Deus são
inabaláveis.

IV. O Plano de Deus Não Pode Ser Impedido:


A. A promessa de Deus a Abraão seria cumprida (Hebreus
6:13-18), mesmo quando parece que ainiquidade prevalece.
B. Nada pode impedir o plano de Deus, nem mesmo as portas
do inferno (Mateus 16:18).

V. Nossa Esperança nas Promessas de Deus:

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A. Vivemos em um mundo onde o mal pode estar ao nosso


redor, mas a promessa de Deus para nós não pode ser
ameaçada (Romanos 8:35-37).
B. Devemos confiar que Seus planos são maiores do que
nossas circunstâncias.

Conclusão:
A genealogia de Jesus nos lembra que Deus usa até
mesmo aqueles com falhas em Seus planos redentores. Os
planos de Deus são imutáveis e não podem ser frustrados,
mesmo por homens iníquos. Devemos confiar nas
promessas de Deus e saber que Sua vontade prevalecerá,
independentemente das circunstâncias ao nosso redor.

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CAPÍTULO 2
A Busca pelos Reis Sábios e a Adoração ao Menino Jesus

Texto: Mateus 2:1-12

Ponto Principal: A busca dos reis sábios pelo Menino Jesus nos ensina
sobre a adoração e a busca por Deus.

Introdução:
A história dos reis sábios é uma parte significativa do relato do
nascimento de Jesus.
Hoje, vamos explorar o que podemos aprender com a busca dos reis
sábios e sua adoração ao Menino Jesus.

I. A Jornada dos Reis Sábios:


A. Os reis sábios vieram do Oriente, seguindo uma estrela que os
guiou até Belém.
B. Sua jornada foi longa e cheia de dificuldades, mas eles
persistiram em busca do Messias.

II. A Busca por Deus:


A. Os reis sábios representam todos nós em nossa busca por Deus.
B. Eles estavam dispostos a deixar suas casas e conforto para
encontrar o Salvador.

III. A Estrela Guia:


A. A estrela que os reis sábios seguiram simboliza a orientação
divina em nossas vidas.
B. Deus nos guia em nossa jornada espiritual, assim como guiou os
reis sábios.

IV. A Adoração ao Menino Jesus:


A. Quando os reis sábios chegaram a Belém, eles adoraram o
Menino Jesus e ofereceram presentes valiosos.
B. Sua adoração reflete a humildade e devoção que devemos ter
ao nos encontrarmos com Cristo.

V. Presentes para o Rei:


A. Os presentes dos reis sábios - ouro, incenso e mirra - têm
significados espirituais profundos.
B. Eles representam nossa oferta de vida, louvor e entrega a Jesus
como nosso Rei.

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VI. O Reconhecimento do Messias:


A. Os reis sábios reconheceram que Jesus era o Messias
prometido.
B. Devemos também reconhecer a singularidade e a divindade de
Jesus em nossas vidas.

Conclusão:
A busca dos reis sábios pelo Menino Jesus nos ensina sobre a adoração e
a busca por Deus. Assim como eles seguiram a estrela em direção ao
Salvador, também devemos buscar a orientação divina em nossas
vidas. Quando encontramos Cristo, nossa resposta deve ser a
adoração e a entrega de nossas vidas a Ele, reconhecendo-O como
nosso Rei e Salvador.

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O Lamento de Raquel: Tragédia e Esperança em Belém

Texto: Mateus 2:16-18

Ponto Principal: O lamento de Raquel por seus filhos em Belém nos


lembra da tragédia causada pelo pecado e da esperança encontrada em
Cristo.

Introdução:
O lamento de Raquel em Belém é uma passagem comovente que faz
parte do relato do nascimento de Jesus. Hoje, vamos explorar essa
história para entender a tragédia causada pelo pecado e a esperança
queencontramos em Cristo.

I. A Ordem de Herodes:
A. Herodes, perturbado com a notícia do nascimento de um rei,
ordenou a matança de todos os meninos emBelém com menos de dois
anos.
B. Essa ordem cruel resultou em grande sofrimento e luto entre as
famílias de Belém.

II. O Lamento de Raquel:


A. O profeta Jeremias havia profetizado sobre o lamento de Raquel
(Jeremias 31:15).
B. Raquel, símbolo da mãe de Israel, lamentou a perda de seus
filhos.

III. A Tragédia Causada pelo Pecado:


A. A matança dos inocentes em Belém é um lembrete vívido dos
efeitos devastadores do pecado no mundo.
B. O pecado de Herodes trouxe grande sofrimento e morte.

IV. A Esperança em Cristo:


A. No entanto, a história de Belém não termina com a tragédia.
B. Jesus nasceu em Belém para trazer esperança e redenção ao
mundo.

V. O Cumprimento das Profecias:


A. O nascimento de Jesus em Belém foi o cumprimento das
profecias messiânicas (Miquéias 5:2).
B. Ele veio para trazer salvação e vida eterna, restaurando o que o
pecado havia destruído.

VI. A Mensagem de Esperança:

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A. O lamento de Raquel nos lembra da realidade do sofrimento, mas


também da esperança que encontramos em Cristo.
B. Jesus veio para trazer consolo aos que sofrem e para restaurar o que o
pecado destruiu.

Conclusão:
O lamento de Raquel em Belém é uma lembrança vívida da tragédia
causada pelo pecado. No entanto, a esperança está em Cristo, que veio
para trazer redenção e restauração.
Em meio ao sofrimento do mundo, encontramos consolo e esperança
em nosso Salvador, Jesus Cristo.

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O Refúgio no Egito: Protegidos pelo Plano de Deus

Texto: Mateus 2:13-15

Ponto Principal: A fuga da Sagrada Família para o Egito nos mostra como
Deus protege aqueles que estão em Sua vontade.

Introdução:
A narrativa da fuga da Sagrada Família para o Egito é uma parte
importante da história do nascimento de Jesus.
Hoje, exploraremos essa história para entender como Deus protege e
guia aqueles que estão em Sua vontade.

I. A Ameaça de Herodes:
A. Após a visita dos reis sábios, Herodes ficou sabendo do
nascimento de um novo rei e planejou matar Jesus.
B. A vida de Jesus estava em perigo iminente.

II. A Orientação Divina:


A. Deus interveio enviando um anjo a José em um sonho, instruindo-o a
fugir para o Egito com Maria e o Menino Jesus.
B. José obedeceu imediatamente à orientação divina.

III. A Sagrada Família no Egito:


A. A fuga da Sagrada Família para o Egito foi uma jornada difícil e
incerta.
B. Eles confiaram em Deus enquanto estavam no exílio, longe de
sua terra natal.

IV. Protegidos pelo Plano de Deus:


A. A fuga para o Egito demonstra como Deus protege aqueles que
estão em Sua vontade.
B. Mesmo em momentos de perigo, Deus tinha um plano para a
vida de Jesus e Sua família.

V. O Cumprimento das Profecias:


A. A ida de Jesus ao Egito e Seu subsequente retorno a Israel cumprem as
profecias do Antigo Testamento (Oséias11:1).
B. Deus estava no controle, guiando cada passo do caminho.

VI. Aplicação em Nossas Vidas:


A. A história da Sagrada Família nos lembra que Deus também nos
guia e protege quando estamos em Suavontade.
B. Devemos confiar em Sua orientação e providência em nossas

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vidas, mesmo em tempos de incerteza.

Conclusão:
Irmãos, a fuga da Sagrada Família para o Egito é um lembrete poderoso
de como Deus protege aqueles que estão em Sua vontade.
Assim como Ele cuidou de Jesus, Maria e José, Ele também cuida de nós,
orientando-nos e protegendo-nos em nossas jornadas. Devemos confiar
em Seu plano e obedecer a Sua orientação, sabendo que Ele está
conosco em todos os momentos.

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CAPÍTULO 3
O Batismo de Jesus: Um Modelo de Obediência

Texto: Mateus 3:13-17

Ponto Principal: O batismo de Jesus nos ensina sobre a importância da


obediência e da identificação com Ele.

Introdução:
O batismo é um dos eventos mais significativos na vida de Jesus, e o
encontramos registrado em Mateus 3:13-17. Hoje, examinaremos este
acontecimento crucial e o que ele nos ensina sobre a obediência e nossa
identificação com Cristo.

I. A Obediência de Jesus (Mateus 3:13-15):


A. Jesus veio até João Batista para ser batizado, embora fosse sem
pecado.
B. Sua obediência ao batismo demonstra Sua submissão ao plano de
Deus.

II. Identificação com a Humanidade (Mateus 3:13-15):


A. O batismo de Jesus foi um ato de identificação com a humanidade que
Ele veio salvar.
B. Ele se solidarizou conosco em nossa humanidade e pecaminosidade.

III. A Voz do Pai Celestial (Mateus 3:16-17):


A. Quando Jesus foi batizado, os céus se abriram, e uma voz do Pai
disse: "Este é o meu Filho amado, em quemme comprazo."
B. Isso confirma a divindade de Jesus e a aprovação de Sua missão.

IV. Nosso Batismo como Identificação com Cristo:


A. O batismo de Jesus serve como modelo para nosso próprio batismo
como crentes.
B. Quando somos batizados, estamos identificando publicamente nossa
fé em Cristo e Sua obra redentora.

V. O Chamado à Obediência em Nossa Vida:


A. Além do batismo, somos chamados a uma vida de obediência contínua
a Cristo.
B. Nossa obediência é uma resposta ao Seu amor e sacrifício por nós.

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VI. O Exemplo de Cristo a Seguir:


A. Jesus nos deixou o exemplo supremo de obediência e identificação
com a humanidade.
B. Devemos seguir Seus passos em obediência e amor.

Conclusão:
O batismo de Jesus é um lembrete poderoso de Sua obediência e
identificação conosco. Ele nos chama a seguir Seu exemplo, identificando-
nos com Ele e vivendo uma vida de obediência a Deus.
Que possamos obedecer a Cristo em todas as áreas de nossa vida,
reconhecendo Sua divindade e amor por nós.

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A Pregação de João Batista: Preparando o Caminho para o Senhor

Texto: Mateus 3:1-12

Ponto Principal: A mensagem de João Batista nos lembra da


necessidade de arrependimento e preparação espiritual para a vinda do
Senhor.

Introdução: O deserto da Judeia ecoava com a voz firme e apaixonada


de João Batista, um homem enviado por Deus com uma mensagem
urgente. Sua pregação não era suave nem politicamente correta; era
uma chamada à transformação radical das vidas das pessoas. Hoje,
mergulharemos na poderosa mensagem de João Batista e
examinaremos o que sua pregação significou não apenas para aqueles
que o ouviam na época, mas também para nós, à medida que buscamos
preparar nossos corações para a vinda do Senhor.

I. O Ministério de João Batista (Mateus 3:1-4):


A. João Batista veio como um precursor de Jesus, pregando no
deserto da Judeia.
B. Sua mensagem era clara e desafiadora: "Arrependei-vos,
porque é chegado o reino dos céus."

II. O Chamado ao Arrependimento (Mateus 3:5-6):


A. Multidões vinham até João para confessar seus pecados e
serem batizadas.
B. O arrependimento era o primeiro passo para a preparação
espiritual.

III. A Advertência aos Fariseus e Saduceus (Mateus 3:7-10):


A. João não poupou palavras ao confrontar os líderes religiosos
hipócritas.
B. Ele os alertou sobre a importância da verdadeira transformação
e frutos dignos de arrependimento.

IV. O Batismo de Arrependimento (Mateus 3:11-12):


A. João declarou que ele batizava com água, mas aquele que viria
após ele batizaria com o Espírito Santo e com fogo.
B. O batismo de arrependimento era um símbolo externo de uma
mudança interna.

V. Preparando o Caminho para o Senhor (Mateus 3:3):


A. A missão de João era preparar o caminho para a vinda do
Senhor.

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B. Sua pregação e chamado ao arrependimento eram um


convite para que as pessoas se reconciliassem com Deus.

VI. Aplicação em Nossas Vidas:


A. Assim como João preparou o caminho para Jesus, também
devemos preparar nossos corações para Sua presença.
B. O arrependimento genuíno é o início de uma jornada espiritual
transformadora.

Conclusão:
A mensagem de João Batista ressoa em nossos corações até hoje,
lembrando-nos da necessidade de arrependimento e preparação
espiritual.
À medida que nos voltamos para Deus em arrependimento, abrimos o
caminho para o Senhor operar em nossas vidas e experimentamos a
transformação que Ele oferece.
Que sigamos o exemplo de João Batista, preparando o caminho em
nossos corações para receber o Senhor e Sua graça red

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O Fogo Purificador do Espírito Santo

Texto: Mateus 3:11-12

Ponto Principal: João Batista fala sobre o batismo com o Espírito


Santo como um purificador e transformador de nossas vidas.

Introdução: Há uma realidade espiritual que transcende a água do


batismo: o batismo com o Espírito Santo. João Batista, o pregador no
deserto, apontou para essa verdade transformadora. Hoje,
exploraremos as palavras de João sobre o Espírito Santo como um fogo
purificador e o que isso significa para nossa jornada espiritual.

I. O Batismo com o Espírito Santo (Mateus 3:11):


A. João Batista declarou que ele batizava com água para
arrependimento, mas aquele que viria após ele batizaria com o
Espírito Santo.
B. O batismo com o Espírito Santo é mais do que um ritual
externo; é uma experiência interior e profunda.

II. O Fogo Purificador (Mateus 3:11):


A. João comparou o batismo com o Espírito Santo ao fogo.
B. O fogo é um símbolo de purificação e transformação. Ele
remove impurezas e molda novas realidades.

III. Transformação Interior (Mateus 3:11):


A. O Espírito Santo não apenas nos lava por fora, mas também nos
purifica por dentro.
B. Ele transforma nossos corações, mentes e caráter à imagem de
Cristo.

IV. O Processo de Purificação (Mateus 3:12):


A. João continuou sua descrição, alertando que o Espírito Santo
separaria o trigo do joio.
B. Esse processo envolve uma separação entre os justos e os
ímpios.

V. O Chamado à Busca do Espírito Santo:


A. João Batista nos lembra da importância de buscar o batismo
com o Espírito Santo.
B. Devemos ansiar pela transformação e purificação que somente
o Espírito Santo pode trazer.

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VI. Conclusão:
O batismo com o Espírito Santo é um ato divino que purifica, transforma
e capacita. À medida que permitimos que o Espírito Santo trabalhe em
nós, Ele nos molda à imagem de Cristo e nos capacita para o serviço.
Que busquemos o fogo purificador do Espírito Santo em nossas vidas,
para que possamos ser renovados, transformados e eficazes no serviço
ao Senhor. O Espírito Santo é o agente de transformação que nos
capacita a viver vidas que glorificam a Deus.

WELLITON ALVES DOS SANTOS


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O Arrependimento Genuíno: Frutos de Uma Vida Transformada

Texto: Mateus 3:7-10

Ponto Principal: João Batista destaca a importância do arrependimento


genuíno, que resulta em frutos evidentes de uma vida transformada.

Introdução:
O deserto ecoava com as palavras ousadas de João Batista, que
chamava o povo ao arrependimento. Sua mensagem era mais do que
meras palavras; era um chamado à transformação de vida. Hoje, vamos
examinar a ênfase de João no arrependimento genuíno e como isso se
manifesta em frutos tangíveis em nossas vidas.

I. A Confrontação dos Fariseus e Saduceus (Mateus 3:7):


A. João Batista não se esquivou de confrontar os líderes religiosos
hipócritas.
B. Ele os chamou de "raça de víboras" e os desafiou a produzir
frutos dignos de arrependimento.

II. Frutos Dignos de Arrependimento (Mateus 3:8):


A. João enfatizou que o arrependimento genuíno não é apenas
um ato de palavras, mas de ações.
B. Os frutos do arrependimento se manifestam em mudanças
reais em nosso comportamento e estilo de vida.

III. A Árvore e Seus Frutos (Mateus 3:10):


A. João usou a metáfora da árvore e seus frutos para ilustrar o
princípio espiritual.
B. Uma árvore boa produz bons frutos, enquanto uma árvore má
produz maus frutos.

IV. A Chamada ao Arrependimento (Mateus 3:9):


A. João enfatizou que pertencer a uma linhagem religiosa não
garantia favor diante de Deus.
B. O verdadeiro arrependimento é uma questão do coração e da
resposta à mensagem de Deus.

V. Manifestando Frutos em Nossas Vidas:


A. O arrependimento genuíno deve ser visível em nossas ações e
atitudes.
B. Devemos examinar nossas vidas em busca de evidências claras
de transformação espiritual.

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VI. Conclusão:
João Batista nos lembra que o arrependimento genuíno não é uma
mera formalidade religiosa, mas uma transformação profunda de
coração que se manifesta em nossas vidas.
Que possamos produzir frutos dignos de arrependimento, refletindo o
poder transformador do evangelho em nossas ações, palavras e
atitudes.
Ao fazê-lo, glorificamos a Deus e testemunhamos ao mundo o impacto
da graça de Deus em nossas vidas. O verdadeiro arrependimento nos
leva a uma vida transformada, que é evidente para todos ao nosso redor.

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CAPÍTULO 4
A Tentação de Jesus no Deserto: Vencendo o Mal

Texto: Mateus 4:1-11

Ponto Principal: A tentação de Jesus no deserto nos ensina como resistir


às tentações e vencer o mal por meio da Palavra de Deus.

Introdução: O deserto, um lugar de isolamento e provação, foi o


cenário onde Jesus enfrentou uma série de tentações. Hoje, vamos
explorar esse episódio crucial e descobrir como as estratégias de Jesus
para vencer o mal podem nos inspirar a resistir às tentações em nossa
própria vida.

I. A Preparação no Deserto (Mateus 4:1):


A. Jesus foi levado ao deserto pelo Espírito Santo para ser testado.
B. O deserto representa um tempo de preparação e provação.

II. A Primeira Tentação (Mateus 4:2-4):


A. Satanás tentou Jesus a transformar pedras em pão para
satisfazer Sua fome.
B. Jesus respondeu citando a Palavra de Deus: "Nem só de pão
viverá o homem, mas de toda palavra que sai da boca de Deus."

III. A Segunda Tentação (Mateus 4:5-7):


A. Satanás desafiou Jesus a se jogar do pináculo do templo para
que os anjos O salvassem.
B. Novamente, Jesus respondeu com a Palavra de Deus: "Não
tentarás o Senhor, teu Deus."

IV. A Terceira Tentação (Mateus 4:8-10):


A. Satanás ofereceu a Jesus todos os reinos do mundo em troca de
adoração.
B. Jesus repreendeu Satanás dizendo: "Vai-te, Satanás, porque
está escrito: Ao Senhor, teu Deus, adorarás, e só a Ele servirás."

V. A Vitória de Jesus (Mateus 4:11):


A. Depois de resistir a todas as tentações, o diabo deixou Jesus.
B. Jesus emergiu do deserto vitorioso sobre o mal.

VI. Lições para Nós:

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A. A tentação é uma realidade na vida de todos, mas podemos


resistir seguindo o exemplo de Jesus.
B. A Palavra de Deus é nossa arma mais poderosa contra as
tentações e o mal.
C. A obediência a Deus é a chave para a vitória sobre o mal.

VII. Conclusão:
A tentação de Jesus no deserto não apenas demonstra Sua pureza,
mas também nos oferece um modelo de como resistir ao mal.
Com a Palavra de Deus como nossa guia e a obediência a Ele como
nosso compromisso, podemos enfrentar e vencer as tentações que
surgem em nossas vidas. Que sigamos o exemplo de Jesus e busquemos
Sua ajuda para vencer o mal e viver em retidão.

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O Chamado aos Discípulos: Seguir a Jesus

Texto: Mateus 4:18-22

Ponto Principal: O chamado de Jesus aos primeiros discípulos nos lembra


da importância de seguir a Cristo como Seus seguidores.

Introdução:
A beira do lago da Galileia, Jesus fez um chamado que mudaria a vida
de pescadores comuns para sempre. Hoje, vamos explorar o chamado
de Jesus aos primeiros discípulos e as lições que podemos aprender
sobre o significado de seguir a Cristo em nossas próprias vidas.

I. Um Chamado Inesperado (Mateus 4:18-19):


A. Jesus chamou Pedro e André enquanto pescavam.
B. Seu chamado foi inesperado e desafiador.

II. Deixando Tudo para Seguir Jesus (Mateus 4:20):


A. Pedro e André imediatamente deixaram suas redes e seguiram
Jesus.
B. Seguir a Cristo muitas vezes requer abandonar nossas "redes"
pessoais.

III. Um Chamado a Uma Nova Identidade (Mateus 4:21-22):


A. Jesus também chamou Tiago e João, os filhos de Zebedeu.
B. Eles deixaram seu barco e seu pai para seguir Jesus.
C. Seguir a Cristo implica uma mudança de prioridades e
identidade.

IV. O Significado de "Pescadores de Homens" (Mateus 4:19):


A. Jesus disse que faria deles "pescadores de homens".
B. Este chamado envolve compartilhar o evangelho e fazer
discípulos.

V. Lições para Nós:


A. O chamado de Jesus é pessoal e desafiador, mas também
transformador.
B. Seguir a Cristo requer deixar para trás as "redes" do
passado e abraçar uma nova identidade em Cristo.
C. Ser "pescadores de homens" significa compartilhar o amor e a
verdade de Cristo com os outros.

VI. Conclusão:

WELLITON ALVES DOS SANTOS


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O chamado de Jesus aos primeiros discípulos nos lembra que


seguir a Cristo é uma jornada detransformação e serviço.
Que possamos responder ao chamado de Jesus em nossas
vidas, deixando para trás o passado, abraçando nossa
identidade em Cristo e compartilhando o evangelho com o
mundo ao nosso redor.
Seguir a Jesus é mais do que uma decisão; é um compromisso
de vida que nos leva a viver de acordocom Seus ensinamentos e
propósitos.

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A Pregação de Jesus: O Reino dos Céus Está Próximo

Texto: Mateus 4:17

Ponto Principal: A mensagem de Jesus sobre o reino dos céus nos desafia
a arrepender-nos e viver de acordo com os valores divinos.

Introdução:
Quando Jesus iniciou Seu ministério público, Ele trouxe uma mensagem
revolucionária: "O reino dos céus está próximo." Hoje, exploraremos o
significado dessa mensagem e como ela continua desafiando nossas
vidas e escolhas.

I. O Anúncio de Jesus (Mateus 4:17):


A. Jesus proclamou: "Arrependei-vos, porque está próximo o reino
dos céus."
B. Sua mensagem era uma chamada à transformação interior.

II. O Que Significa "O Reino dos Céus"?


A. O reino dos céus não é apenas um lugar, mas o governo e a
autoridade de Deus.
B. Representa a presença de Deus em nossas vidas e em nosso
mundo.

III. O Chamado ao Arrependimento (Mateus 4:17):


A. Jesus nos convida a arrepender-nos, ou seja, a mudar de direção
em nossas vidas.
B. O arrependimento é o primeiro passo para experimentar o
reino de Deus.

IV. Vivendo de Acordo com os Valores do Reino (Mateus 5-7):


A. No Sermão da Montanha, Jesus ensinou sobre os valores do
reino: amor, perdão, humildade, justiça, etc.
B. Ele nos desafiou a viver de acordo com esses valores divinos.

V. Lições para Nós:


A. A mensagem de Jesus continua relevante hoje: precisamos nos
arrepender e viver de acordo com os valores do reino.
B. O reino de Deus está próximo quando permitimos que Deus
governe nossas vidas.

VI. Conclusão:
A mensagem de Jesus sobre o reino dos céus é uma chamada à

WELLITON ALVES DOS SANTOS


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transformação e ao alinhamento com os valores divinos.


Que possamos responder a essa chamada, arrepender-nos
sinceramente e viver de maneira a refletir o reino de Deus em nosso
mundo.
À medida que nos submetemos ao governo de Deus,
experimentaremos a verdadeira paz e plenitude que só o reino dos céus
pode oferecer.

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Jesus, o Curador: A Cura de Enfermidades

Texto: Mateus 4:23-24

Ponto Principal: O ministério de cura de Jesus demonstra Seu amor e


compaixão pelos que sofrem e nos ensina sobre a restauração
espiritual.

Introdução:
Nos evangelhos, vemos Jesus não apenas como um mestre e Salvador,
mas também como um curador. Seu ministério de cura foi uma
expressão do Seu amor e compaixão pelos que sofrem. Hoje, vamos
explorar o significado dessas curas e como elas nos apontam para uma
restauração espiritual profunda.

I. A Mensagem de Esperança (Mateus 4:23):


A. Mateus descreve Jesus ensinando nas sinagogas, pregando o
evangelho do reino e curando enfermidades.
B. A presença de Jesus traz esperança e restauração.

II. As Multidões Atraídas (Mateus 4:24):


A. Multidões trazem os doentes, endemoninhados, lunáticos e
paralíticos a Jesus.
B. As pessoas reconhecem em Jesus a fonte de cura e restauração.

III. Jesus, o Curador (Mateus 4:24):


A. Jesus curou todos os tipos de enfermidades, demonstrando Seu
poder divino.
B. Sua compaixão era evidente, pois Ele não rejeitava ninguém.

IV. Significado Espiritual das Curas:


A. As curas físicas apontam para a necessidade de cura espiritual.
B. Jesus restaura não apenas corpos, mas almas perdidas.

V. Lições para Nós:


A. Podemos confiar em Jesus como nosso curador espiritual.
B. Ele demonstra Seu amor incondicional ao nos curar de nossos
pecados e feridas espirituais.
C. Como seguidores de Jesus, somos chamados a ser agentes de
cura e compaixão em nosso mundo.

VI. Conclusão:
O ministério de cura de Jesus revela Sua compaixão infinita e Seu poder

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de restauração. Que possamos buscar em Jesus a cura espiritual que


nossas almas necessitam, e também ser canais de Sua graça curadora
para os que sofrem ao nosso redor. Lembremos que Jesus é nosso
curador divino, e Sua obra de restauração espiritual é uma
demonstração do Seu amor eterno por nós.

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A Pregação do Evangelho do Reino: Um Chamado à Transformação

Texto: Mateus 4:23

Ponto Principal: A pregação do evangelho do reino nos chama a


uma transformação espiritual profunda e nos convida a viver de
acordo com os princípios do reino de Deus.

Introdução:
Quando Jesus começou Seu ministério público, Ele trouxe uma
mensagem que sacudiu a compreensão religiosade Seus ouvintes.
Hoje, exploraremos o significado da pregação do evangelho do
reino e como esse chamado nos convida a uma transformação
espiritual profunda.

I. O Anúncio do Evangelho do Reino (Mateus 4:23):


A. Jesus pregava o evangelho do reino, ensinando nas
sinagogas e curando enfermidades.
B. Sua mensagem não era apenas sobre religião, mas sobre
um reino celestial.

II. O Significado do "Reino dos Céus":


A. O "reino dos céus" representa o governo e a autoridade
de Deus em nossas vidas.
B. Reflete os princípios divinos de justiça, amor, perdão e
transformação.

III. O Chamado à Transformação (Mateus 4:23):


A. A pregação do evangelho do reino é um chamado à
transformação interior.
B. Nos convida a abandonar velhos modos de vida e abraçar
os princípios do reino.

IV. Vivendo de Acordo com os Princípios do Reino (Mateus 5-7):


A. Jesus ensinou sobre os valores do reino no Sermão da
Montanha.
B. Ele nos desafiou a amar nossos inimigos, buscar a justiça,

WELLITON ALVES DOS SANTOS


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ser misericordiosos e humildes.

V. Lições para Nós:


A. O evangelho do reino nos desafia a viver de acordo com
os princípios divinos em nosso mundo.
B. A transformação espiritual começa com um coração
submisso a Deus.
C. Como seguidores de Jesus, somos chamados a ser agentes
de transformação em nossa sociedade.

VI. Conclusão:
O evangelho do reino nos convida a uma jornada de
transformação espiritual e a viver de acordo com os princípios
divinos.
Que possamos responder a esse chamado, permitindo que Deus
governe nossas vidas e manifestando Seu reino de amor e justiça
no mundo ao nosso redor.
O evangelho do reino não apenas nos salva, mas também nos
capacita a ser instrumentos de transformação em um mundo que
precisa desesperadamente da mensagem de Cristo.

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CAPÍTULO 5

As Bem-Aventuranças: O Caminho para a Felicidade

Texto: Mateus 5:3-12

Ponto Principal: Jesus nos ensina sobre a verdadeira


felicidade e o caráter do Reino de Deus por meio das bem-
aventuranças.

Introdução:
As bem-aventuranças proclamadas por Jesus no Sermão da
Montanha são algumas das palavras mais impactantes e
transformadoras que Ele já proferiu. Elas revelam o caráter
do Reino de Deus e oferecem um caminho claro para a
verdadeira felicidade. Neste sermão, exploraremos cada uma
das bem-aventuranças para compreender como elas podem
moldar nossas vidas e nos levar à felicidade duradoura.

I. Bem-Aventurados os Pobres de Espírito (Mateus 5:3):


A. Jesus nos ensina a reconhecer nossa dependência de
Deus.
B. A verdadeira felicidade começa quando humildemente
reconhecemos nossa necessidade de salvação.

II. Bem-Aventurados os que Choram (Mateus 5:4):


A. Jesus reconhece a realidade do sofrimento humano.
B. A verdadeira felicidade é encontrada na consolação de
Deus em meio à tristeza.

III. Bem-Aventurados os Mansos (Mateus 5:5):


A. Jesus nos chama a demonstrar humildade e controle
próprio.
B. A verdadeira felicidade é fruto da paz que vem da
confiança em Deus.

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IV. Bem-Aventurados os que têm Fome e Sede de Justiça (Mateus


5:6):
A. Jesus nos incentiva a buscar a justiça divina.
B. A verdadeira felicidade é alcançada quando vivemos em
retidão e buscamos a justiça.

V. Bem-Aventurados os Misericordiosos (Mateus 5:7):


A. Jesus nos exorta a demonstrar compaixão pelos outros.
B. A verdadeira felicidade é encontrada na misericórdia de
Deus e na extensão dessa misericórdia aos outros.

VI. Bem-Aventurados os Puros de Coração (Mateus 5:8):


A. Jesus nos desafia a manter corações puros, livres de
hipocrisia.
B. A verdadeira felicidade é desfrutada quando temos um
relacionamento íntimo com Deus.

VII. Bem-Aventurados os Pacificadores (Mateus 5:9):


A. Jesus nos encoraja a buscar a reconciliação e a paz.
B. A verdadeira felicidade é encontrada na restauração de
relacionamentos e na construção da paz.

VIII. Bem-Aventurados os Perseguidos por Causa da Justiça (Mateus


5:10-12):
A. Jesus nos alerta que a justiça pode levar à perseguição.
B. A verdadeira felicidade é compartilhada com aqueles que
são fiéis a Deus, mesmo em face da adversidade.

Conclusão:
As bem-aventuranças de Jesus nos apresentam um retrato da
verdadeira felicidade que é encontrada no caráter do Reino
de Deus. Quando vivemos de acordo com esses princípios,
experimentamos uma alegria e contentamento que
transcendem as circunstâncias externas. Que possamos
abraçar essas palavras e seguir o caminho para a felicidade
genuína que Jesus nos revelou.

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Sal e Luz: Impactando o Mundo

Texto: Mateus 5:13-16

Ponto Principal: Jesus nos chama para sermos sal e luz no


mundo, influenciando positivamente nossa sociedade.

Introdução:
Imagine um mundo sem sabor, sem conservação e
mergulhado em trevas. Isso não parece muito atraente, não é
mesmo? Jesus usou as imagens de "sal" e "luz" para descrever
o papel transformador e impactante que Seus seguidores
devem desempenhar na sociedade. Hoje, exploraremos o que
significa ser "sal" e "luz" e como podemos influenciar
positivamente o mundo ao nosso redor.

I. Ser Sal na Terra (Mateus 5:13):


A. O sal é um conservante que preserva o bom estado das
coisas.
B. Como cristãos, somos chamados a preservar valores
morais, éticos e espirituais.

II. Ser Luz do Mundo (Mateus 5:14):


A. A luz dissipa as trevas e revela a verdade.
B. Devemos iluminar o caminho para os outros,
compartilhando a verdade e a graça de Cristo.

III. O Perigo da Perda do Sabor (Mateus 5:13):


A. Jesus adverte contra perder nosso impacto e relevância.
B. A complacência espiritual pode tornar-nos insípidos e
ineficazes.

IV. Colocando a Luz no Candelabro (Mateus 5:15):


A. Devemos expor e compartilhar a luz que temos recebido.
B. Nossa influência deve ser visível e acessível para os
outros.

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V. Glorificar a Deus (Mateus 5:16):


A. Nossa influência deve apontar para Deus e Sua glória.
B. Impactar o mundo deve ser para a glória de Deus, não
para a nossa própria.

VI. Exemplos Bíblicos de Sal e Luz:


A. O ministério de Jesus como a Luz do Mundo (João 8:12).
B. O papel de Paulo como sal em suas viagens missionárias
(Colossenses 4:5-6).

Conclusão:
Jesus nos chama para sermos agentes de transformação em
um mundo que muitas vezes está em decadência e nas
trevas. Ao sermos "sal" e "luz", preservamos valores,
revelamos a verdade e apontamos para a glória de Deus. Que
possamos abraçar esse chamado e, através de nossa
influência positiva, ser uma bênção para a sociedade em que
vivemos, trazendo honra a Deus em tudo o que fazemos.

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O Cumprimento da Lei: Justiça e Misericórdia

Texto: Mateus 5:17-20

Ponto Principal: Jesus veio cumprir a Lei e nos desafia a buscar uma
justiça que vai além das aparências.

Introdução:
A Lei de Deus, representada pelo Antigo Testamento,
desempenhou um papel fundamental na vida do povo de Israel.
No entanto, Jesus veio não para abolir a Lei, mas para cumpri-la e
nos ensinar a compreendê-la em um nível mais profundo. Neste
sermão, exploraremos o que significa o cumprimento da Lei por
Jesus e como Ele nos desafia a buscar uma justiça genuína e
misericordiosa.

I. Cumprimento da Lei por Jesus (Mateus 5:17):


A. Jesus veio para cumprir todas as demandas da Lei.
B. Ele não veio abolir, mas aperfeiçoar e dar pleno
significado à Lei.

II. A Justiça que Supera os Fariseus (Mateus 5:20):


A. Jesus nos desafia a superar a justiça dos fariseus.
B. A justiça de Deus vai além das ações externas e examina o
coração.

III. Não Matar, Nem se Ira (Mateus 5:21-22):


A. Jesus aprofunda o mandamento do homicídio.
B. A raiva e o ódio no coração também são condenáveis.

IV. Não Cometer Adultério, Nem Olhar com Luxúria (Mateus 5:27-
28):
A. Jesus destaca a importância da pureza sexual.
B. A luxúria no coração é igualmente prejudicial.

V. Cumprir os Juramentos (Mateus 5:33-37):


A. Jesus nos ensina a sermos fiéis em nossos compromissos.

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B. A simplicidade e a verdade devem caracterizar nossas


palavras.

VI. A Lei do Talião e o Amor pelos Inimigos (Mateus 5:38-48):


A. Jesus confronta a retribuição com o princípio do amor.
B. Devemos amar nossos inimigos, como Deus ama.

VII. Ser Perfeito como o Pai Celestial (Mateus 5:48):


A. Jesus nos desafia a buscar a perfeição da santidade.
B. Somente através de Cristo podemos alcançar essa
perfeição.

Conclusão:
Jesus não veio para eliminar a Lei, mas para revelar seu
verdadeiro significado e nos desafiar a viver uma justiça que
transcende o legalismo. Ele nos chama a uma vida de retidão,
misericórdia e amor, indo além das aparências e examinando
nossos corações. Que possamos aceitar esse desafio e buscar a
justiça que vem de Deus, através de Cristo, para refletir Sua glória
em nosso viver diário.

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CAPÍTULO 6

Priorizando o Reino de Deus

Texto: Mateus 6:33

Ponto Principal: Jesus nos ensina a priorizar o reino de Deus em


nossas vidas e confiarque Ele suprirá nossas necessidades.

Introdução:
Vivemos em um mundo cheio de preocupações e ansiedades.
Mas Jesus nos deu uma orientação fundamental para enfrentar
essas preocupações. Hoje, vamos explorar o que significa
priorizar o reino de Deus e como isso afeta nossa vida diária.

I. A Busca Prioritária (Mateus 6:33):


A. Jesus nos ensina a buscar primeiro o reino de Deus e Sua
justiça.
B. Isso significa colocar Deus em primeiro lugar em nossas
vidas.

II. Confiança na Provisão Divina:


A. Jesus promete que, ao priorizarmos o reino de
Deus, todas as nossas necessidades serão
supridas.
B. Isso não significa que não enfrentaremos desafios, mas
que Deus é nossa fonte confiável.

III. Exemplos Bíblicos de Priorização do Reino:


A. Abraão priorizou a obediência a Deus em vez de sua
própria segurança.
B. Davi colocou Deus acima de sua ambição pessoal.

IV. Obstáculos para Priorizar o Reino:


A. Preocupações excessivas com as necessidades materiais.
B. Busca constante pelo sucesso ou reconhecimento.

V. Benefícios de Priorizar o Reino:

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A. Paz interior e confiança em Deus.


B. Uma vida alinhada com propósitos eternos.

VI. Conclusão: Priorizar o reino de Deus não significa ignorar


nossas responsabilidades terrenas, mas colocar Deus no centro
de todas elas.
Ao confiarmos em Deus e buscarmos Sua justiça, encontramos a
verdadeira paz e satisfação.
Que possamos fazer da priorização do reino de Deus um princípio
orientador em nossas vidas, sabendo que Ele suprirá nossas
necessidades e nos conduzirá em direção a um propósito eterno.

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A Oração do Pai Nosso: Um Modelo de Comunhão com Deus

Texto: Mateus 6:9-13

Ponto Principal: O Pai Nosso nos oferece um modelo de como nos


relacionar com Deus por meio da oração, enfatizando Sua santidade,
soberania e provisão.

Introdução:
A oração é uma das formas mais preciosas de comunicação com Deus.
Quando os discípulos pediram a Jesus que os ensinasse a orar, Ele deu a
eles o Pai Nosso. Esta oração não apenas nos ensina a falar com Deus,
mas também revela importantes princípios de como nos relacionar com
Ele. Hoje, exploraremos o Pai Nosso como um modelo de comunhão
com Deus.

I. Reconhecendo a Santidade de Deus (Mateus 6:9a):


A. Jesus começa a oração reconhecendo a santidade do nome de
Deus.
B. Isso nos lembra da majestade e da reverência que devemos ter
ao nos dirigirmos a Deus.

II. Submissão à Soberania de Deus (Mateus 6:10):


A. A segunda parte da oração expressa o desejo de que o reino de Deus
venha e Sua vontade seja feita na terra como no céu.
B. Isso nos ensina a submissão à soberania de Deus e a busca de
Sua vontade em nossas vidas.

III. Dependo da Provisão Divina (Mateus 6:11):


A. Jesus nos lembra de pedir o pão nosso de cada dia.
B. Isso reflete nossa dependência da provisão divina e gratidão por
Deus cuidar de nossas necessidades.

IV. Buscando Perdão e Sendo Perdoadores (Mateus 6:12):


A. Jesus nos ensina a pedir perdão por nossos pecados.
B. Também nos lembra de perdoar os outros, como Deus nos
perdoou.

V. Proteção contra a Tentação e o Mal (Mateus 6:13):


A. A oração encerra pedindo a Deus que nos livre da tentação e do
mal.
B. Isso reflete nossa necessidade contínua de Sua proteção
espiritual.

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VI. Conclusão:
- O Pai Nosso é mais do que uma oração repetitiva; é um modelo de
como nos relacionar com Deus.
- Nos ensina a reconhecer a santidade de Deus, a submeter-nos à Sua
soberania, a depender de Sua provisão, a buscar perdão e a proteção
contra o mal.
- Que possamos utilizar o Pai Nosso não apenas como palavras, mas
como um guia para uma comunhão mais profunda e significativa com
nosso Pai celestial.

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O Perigo da Hipocrisia Religiosa

Texto: Mateus 6:1-18

Ponto Principal: Jesus nos alerta sobre o perigo da hipocrisia religiosa e


nos encoraja a praticar nossa fé de maneira sincera, buscando a
aprovação de Deus, não dos outros.

Introdução:
A hipocrisia religiosa é uma armadilha sutil que pode afetar a todos nós.
Jesus a abordou de forma direta em Seu ensino, alertando-nos sobre os
perigos de agir religiosamente apenas para sermos vistos pelos outros.
Hoje, examinaremos as palavras de Jesus sobre esse assunto e como
podemos evitar cair nessa armadilha.

I. A Caridade Sincera (Mateus 6:1-4):


A. Jesus nos adverte sobre praticar atos de caridade para sermos
vistos pelos outros.
B. Ele enfatiza a importância de fazer essas ações de forma
discreta, buscando a aprovação de Deus.

II. A Oração Autêntica (Mateus 6:5-15):


A. Jesus nos ensina a orar em particular, não para sermos vistos
pelos homens.
B. Ele oferece o exemplo do Pai Nosso como um modelo de
oração sincera.
C. Destaca a importância de perdoar outros para recebermos o
perdão de Deus.

III. O Jejum com Motivações Corretas (Mateus 6:16-18):


A. Jesus também fala sobre o jejum, advertindo contra o jejum
ostensivo.
B. Ele nos encoraja a jejuar em segredo, com o objetivo de buscar
a aprovação de Deus.

IV. O Perigo da Hipocrisia Religiosa:


A. A hipocrisia religiosa ocorre quando agimos de maneira
contrária às nossas verdadeiras intenções.
B. Isso pode levar à busca de elogios humanos em vez de agradar a
Deus.

V. Buscando a Aprovação de Deus (Mateus 6:33):


A. Jesus nos oferece uma alternativa à hipocrisia religiosa.
B. Ele nos incentiva a buscar o reino de Deus em primeiro lugar,

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confiando que Deus nos suprirá.

VI. Conclusão:
- A hipocrisia religiosa é um perigo sutil que todos nós devemos evitar.
- A prática da fé deve ser sincera, buscando a aprovação de Deus, não
dos outros.
- Que possamos lembrar as palavras de Jesus e cultivar uma fé
autêntica que glorifica a Deus e não a nós mesmos.

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O Tesouro no Céu: Investindo na Eternidade

Texto: Mateus 6:19-21

Ponto Principal: Jesus nos instrui a investir nossos recursos e corações


no tesouro do céu, pois onde estiver nosso tesouro, ali estará nosso
coração.

Introdução:
Em nosso mundo materialista, somos frequentemente confrontados
com a pressão de acumular riquezas e bens terrenos. No entanto, Jesus
nos oferece uma perspectiva diferente - uma visão sobre como
devemos gerenciar nossos recursos e onde devemos colocar nosso
coração. Hoje, vamos explorar o que significa ter um "tesouro no céu" e
como isso molda nossa vida diária.

I. O Perigo dos Tesouros Terrenos (Mateus 6:19):


A. Jesus nos alerta sobre a fragilidade das riquezas terrenas.
B. Acumular riquezas terrenas pode levar à ganância e à busca
incessante por mais.

II. O Tesouro no Céu (Mateus 6:20):


A. Jesus nos encoraja a acumular tesouros no céu, onde a moeda
é a eternidade.
B. Isso significa investir em coisas que têm valor duradouro, como
amor, serviço e relacionamentos.

III. O Coração e o Tesouro (Mateus 6:21):


A. Jesus nos diz que onde estiver nosso tesouro, ali estará nosso
coração.
B. Nossas escolhas financeiras refletem nossos valores espirituais e
prioridades.

IV. Exemplos Bíblicos de Tesouro no Céu:


A. A generosidade de Barnabé (Atos 4:36-37).
B. O serviço de Maria, irmã de Marta (Lucas 10:38-42).

V. Benefícios de Investir no Tesouro do Céu:


A. Um senso de propósito e significado em nossa vida.
B. Um legado espiritual que transcende nossa existência terrena.

VI. Conclusão:
- O ensinamento de Jesus sobre o "tesouro no céu" nos desafia a

WELLITON ALVES DOS SANTOS


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repensar nossas prioridades e escolhas financeiras.


- Quando investimos em coisas que importam para Deus, nosso coração
segue naturalmente.
- Que possamos buscar o reino de Deus em primeiro lugar e encontrar a
verdadeira riqueza que perdurará pela eternidade.

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CAPÍTULO 7
Julgar com Justiça

Texto: Mateus 7:1-5

Ponto Principal: Jesus nos exorta a julgar com justiça e humildade,


considerando nossa própria necessidade de perdão.

Introdução:
Julgar os outros é algo que todos fazemos em algum momento. No
entanto, Jesus nos ensina a fazê-lo com justiça e humildade,
reconhecendo nossas próprias falhas. Neste sermão,
exploraremos como julgar com justiça e amor é essencial para
vivermos em comunhão com outros.

I. O Julgamento Justo (Mateus 7:1-2):


A. Jesus nos instrui a não julgar com hipocrisia.
B. O padrão pelo qual julgamos será aplicado a nós.

II. Tirar a Trave do Próprio Olho (Mateus 7:3-5):


A. Antes de julgar os outros, devemos examinar nossa própria vida.
B. A humildade é essencial para julgar com justiça.

III. Julgar com Amor e Correção (Mateus 7:6):


A. Não devemos dar o que é santo aos cães nem lançar pérolas
aos porcos.
B. Devemos discernir quando e como corrigir os outros com amor.

IV. Pedir, Buscar, Bater (Mateus 7:7-11):


A. Jesus nos encoraja a buscar a orientação de Deus em todas as
situações.
B. Deus é um Pai amoroso que nos concede boas dádivas.

V. A Regra de Ouro (Mateus 7:12):


A. Trate os outros como você gostaria de ser tratado.
B. Esta é a essência da Lei e dos profetas.

Conclusão:
Julgar com justiça e amor é uma parte importante de nossa
jornada cristã. Devemos lembrar que somos todos pecadores
necessitados da graça de Deus. Ao julgar com humildade e

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consideração pelos outros, refletimos o amor de Cristo em nossas


vidas e ajudamos a construir relacionamentos saudáveis em nossa
comunidade.

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A Porta Estreita e a Porta Larga

Texto: Mateus 7:13-14

Ponto Principal: Jesus nos desafia a escolher a porta estreita que


leva à vida eterna, em vez da porta larga que leva à destruição.

Introdução:
A vida é cheia de escolhas, e algumas delas têm implicações
eternas. Jesus nos apresenta duas opções: a porta estreita que
leva à vida eterna e a porta larga que leva à destruição. Neste
sermão, examinaremos as implicações dessas escolhas e como
podemos optar pela porta certa.

I. A Porta Estreita (Mateus 7:13):


A. A porta estreita representa o caminho da verdadeira vida.
B. Seguir Jesus é o único caminho para a salvação.

II. A Porta Larga (Mateus 7:13):


A. A porta larga parece mais fácil, mas é enganosa.
B. Muitos seguem essa rota, que leva à destruição.

III. Frutos da Escolha (Mateus 7:15-20):


A. Árvores boas produzem bons frutos, enquanto árvores más
produzem maus frutos.
B. Devemos discernir os falsos profetas pelos frutos que produzem.

IV. O Reconhecimento de Jesus (Mateus 7:21-23):


A. Nem todos que dizem "Senhor, Senhor" entrarão no reino dos
céus.
B. A obediência a Deus é essencial.

V. O Fundamento Sólido (Mateus 7:24-27):


A. Construir sobre a rocha, que é Jesus, é a chave para a
estabilidade espiritual.
B. As tempestades da vida não abalarão quem tem Jesus como
fundamento.

Conclusão:
A escolha entre a porta estreita e a porta larga é crucial para
nosso destino eterno. Jesus nos convida a segui-Lo, a construir

WELLITON ALVES DOS SANTOS


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nossa vida sobre Ele e a produzir frutos dignos do Seu reino. Que
possamos fazer a escolha sábia e seguir o caminho que leva à vida
eterna em Cristo.

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A Sabedoria de Ouvir e Obedecer

Texto: Mateus 7:24-29

Ponto Principal: Jesus nos ensina que a verdadeira sabedoria está


em ouvir Sua Palavra e obedecê-la.

Introdução:
A busca pela sabedoria é uma aspiração universal. Jesus nos
revela a verdadeira fonte de sabedoria: ouvir e obedecer Sua
Palavra. Neste sermão, exploraremos a importância de ouvir
e obedecer a Jesus e como issoconstrói uma vida sólida.

I. O Fundamento da Rocha (Mateus 7:24-25):


A. Ouvir e obedecer a Jesus é como construir sobre uma
rocha sólida.
B. A vida construída na Palavra de Deus é resistente às
tempestades.

II. O Fundamento da Areia (Mateus 7:26-27):


A. Ignorar a Palavra de Jesus é como construir sobre a areia.
B. A vida construída na desobediência é vulnerável às
tempestades.

III. A Surpreendente Autoridade de Jesus (Mateus 7:28-29):


A. As multidões se maravilharam com a autoridade de Jesus
em ensinar.
B. Ele é a suprema fonte de sabedoria e autoridade.

IV. O Chamado à Obediência (Mateus 7:24-25):


A. Jesus nos chama a ser ouvintes e praticantes da Palavra.
B. A obediência à Sua Palavra é a essência da sabedoria.

Conclusão:
A verdadeira sabedoria não está apenas em adquirir
conhecimento, mas em ouvir e obedecer a Jesus. Ele é o
fundamento sólido sobre o qual construímos nossas vidas.

WELLITON ALVES DOS SANTOS


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Que busquemos a sabedoria que vem de ouvir e obedecer à


Deus.

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CAPÍTULO 8

A Fé do Centurião: Reconhecendo a Autoridade de Jesus

Texto: Mateus 8:5-13

Ponto Principal: A fé do centurião nos ensina sobre o


reconhecimento da autoridade de Jesus e Sua capacidade de
curar.

Introdução:
A história do centurião que se aproximou de Jesus com fé é um
exemplo poderoso de reconhecimento da autoridade de Cristo.
Neste sermão, exploraremos a fé desse homem e como podemos
aprender a confiar na autoridade de Jesus em nossas vidas,
especialmente quando enfrentamos situações difíceis.

I. O Pedido do Centurião (Mateus 8:5-7):


A. O centurião era um oficial militar com grande
responsabilidade.
B. Ele se aproxima de Jesus humildemente, reconhecendo a
autoridade de Cristo.
C. Seu pedido é simples e sincero: a cura de seu servo.

II. A Resposta de Jesus (Mateus 8:8-10):


A. A reação de Jesus à fé do centurião é notável.
B. Ele elogia a fé do centurião como algo raro em Israel.
C. Jesus ressalta que muitos virão do leste e oeste para
participar do Reino dos céus.

III. A Cura Realizada (Mateus 8:13):


A. O servo do centurião é curado na mesma hora, à
distância.
B. A fé do centurião é recompensada e demonstrada pelo
poder de Jesus.

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IV. Lições de Fé e Autoridade (Mateus 8:11-12):


A. Jesus ensina que a fé verdadeira pode ser encontrada em
lugares inesperados.
B. Ele faz uma referência à inclusão dos gentios no Reino dos
céus, provocando reflexão sobre a graça de Deus.

V. Aplicação para Nossas Vidas:


A. A história do centurião nos lembra que devemos
reconhecer a autoridade suprema de Jesus em nossas vidas.
B. A fé genuína e humilde é valorizada por Deus,
independentemente de nossa posição social ou origem.
C. Podemos confiar em Jesus para trazer cura e restauração,
mesmo nas situações mais difíceis.

Conclusão:
A fé do centurião é um exemplo inspirador de como reconhecer a
autoridade de Jesus e confiar nEle pode resultar em cura e
bênçãos. Que sigamos o exemplo desse homem humilde,
confiando plenamente em Cristo e reconhecendo Sua autoridade
sobre nossas vidas, especialmente quando enfrentamos desafios e
necessidades.

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A Tempestade Acalmada: Confiando na Autoridade de Jesus sobre a


Natureza

Texto: Mateus 8:23-27

Ponto Principal: A história da tempestade acalmada por


Jesus nos ensina sobre a autoridade suprema de Cristo sobre
a natureza e a importância de confiarmos nEle, mesmo nas
tempestades da vida.

Introdução:
A cena em que Jesus acalma a tempestade no mar da
Galileia é uma poderosa demonstração de Sua autoridade
sobre a natureza e uma lição sobre a confiança que
devemos ter nEle, mesmo quando enfrentamos as
tempestades da vida. Neste sermão, vamos explorar essa
história e as profundas lições que ela contém.

I. A Jornada no Mar (Mateus 8:23-24):


A. Jesus e Seus discípulos embarcam em um barco.
B. Uma grande tempestade se abate sobre o mar,
ameaçando afundar o barco.
C. Os discípulos enfrentam o medo e a incerteza durante a
tempestade.

II. A Reação dos Discípulos (Mateus 8:25):


A. Os discípulos, apesar de experientes pescadores, ficam
apavorados.
B. Eles acordam Jesus em busca de ajuda desesperada.

III. A Repreensão de Jesus (Mateus 8:26):


A. Jesus repreende os discípulos por sua falta de fé.
B. Ele os desafia a terem confiança, mesmo em meio à
tempestade.

IV. A Calmaria da Tempestade (Mateus 8:26-27):


A. Jesus se levanta e repreende a tempestade.

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B. Instantaneamente, o vento e o mar se acalmam.


C. Os discípulos ficam maravilhados com o poder de Jesus
sobre a natureza.

V. Lições para Nossas Vidas:


A. A história da tempestade acalmada nos lembra que
Jesus tem autoridade suprema sobre todas as coisas,
incluindo a natureza.
B. Em nossas próprias vidas, enfrentaremos tempestades e
desafios, mas podemos confiar na autoridade de Jesus para
nos proteger.
C. A falta de fé pode nos levar ao medo e à dúvida, mas a
confiança em Cristo nos traz paz mesmo nas circunstâncias
mais difíceis.

VI. Conclusão:
A história da tempestade acalmada nos lembra que Jesus é
aquele que pode acalmar as tempestades em nossas vidas,
sejam elas literais ou metafóricas. Devemos aprender a
confiar na autoridade suprema de Cristo e acreditar que Ele
está no controle, mesmo quando tudo ao nosso redor
parece caótico. Quando enfrentarmos nossas próprias
tempestades, lembremos que Jesus está conosco no barco
e que Sua palavra pode acalmar qualquer tormenta. Que
tenhamos fé nele e confiança em Sua autoridade para guiar
nossas vidas.

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O Endemoniado Gadareno: Libertação pelo Poder de Jesus

Texto: Mateus 8:28-34

Ponto Principal: A história do endemoniado gadareno ilustra o


poder libertador de Jesus sobre as forças espirituais malignas e
nos ensina sobre a transformação que Ele pode trazer às vidas
mais perdidas.

Introdução:
A história do endemoniado gadareno é um relato impressionante
de libertação e transformação pelo poder de Jesus. Este homem
estava completamente dominado por forças demoníacas, mas
Jesus trouxe libertação e restauração à sua vida. Neste sermão,
vamos explorar essa narrativa fascinante e as lições que ela nos
oferece.

I. A Condição do Endemoniado Gadareno (Mateus 8:28-29):


A. Este homem vivia entre os sepulcros, possuído por
demônios.
B. Sua condição era tão terrível que ninguém podia passar
pela região.

II. O Reconhecimento da Autoridade de Jesus (Mateus 8:29-31):


A. Os demônios reconhecem Jesus como o Filho de Deus e
temem Seu poder.
B. Eles imploram a Jesus que não os atormente antes do
tempo.

III. A Libertação pelo Poder de Jesus (Mateus 8:32-33):


A. Jesus permite que os demônios entrem em um rebanho
de porcos.
B. Os porcos, enlouquecidos, se precipitam no mar e se
afogam.
C. O homem é completamente liberto e está em perfeito
juízo.

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IV. A Reação da Comunidade (Mateus 8:34):


A. As testemunhas ficam apavoradas com o que aconteceu.
B. Eles pedem a Jesus que deixe sua região.

V. Lições para Nossas Vidas:


A. A história do endemoniado gadareno nos mostra que não
há vida tão perdida que Jesus não possa transformar.
B. O poder de Jesus sobre as forças espirituais malignas é
incontestável.
C. Às vezes, as transformações que Deus realiza em nossas
vidas podem ser assustadoras para os outros.

VI. Conclusão:
A história do endemoniado gadareno é um testemunho da
incrível capacidade de Jesus de libertar e transformar vidas. Ele
não apenas expulsou os demônios daquele homem, mas o
restaurou à sua sanidade. Não importa quão perdidos ou
oprimidos possamos estar, podemos confiar em Jesus para trazer
libertação e transformação. Que esta história nos inspire a buscar
a transformação e a liberdade que só Jesus pode proporcionar, e
que possamos compartilhar essa esperança com outros que
também precisam dela.

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A Cura do Paralítico: Fé que Move Montanhas

Texto: Mateus 8:5-13

Ponto Principal: A história da cura do paralítico nos ensina


sobre a importância da fé em Jesus e a capacidade Dele de
realizar milagres mesmo quando parece impossível.

Introdução:
A história da cura do paralítico em Mateus 8 nos
apresenta a um centurião romano que demonstra uma fé
notável em Jesus. Esse oficial busca a ajuda de Jesus para
curar seu servo paralítico e, por meio de sua fé,
testemunhamos um milagre incrível. Neste sermão, vamos
explorar essa narrativa e as lições que ela nos oferece
sobre a fé que move montanhas.

I. O Centurião e seu Pedido (Mateus 8:5-6):


A. O centurião se aproxima de Jesus com humildade e
reverência.
B. Ele pede a cura de seu servo paralítico.

II. A Resposta de Jesus (Mateus 8:7):


A. Jesus se oferece para ir à casa do centurião para curar o
servo.
B. O centurião expressa sua fé, reconhecendo a autoridade
de Jesus sobre a doença.

III. A Fé do Centurião (Mateus 8:8-9):


A. O centurião compreende o poder da palavra de Jesus.
B. Ele acredita que Jesus pode curar à distância, assim como
ele mesmo emite ordens a seus soldados.

IV. O Milagre da Cura (Mateus 8:10-13):


A. Jesus elogia a fé do centurião e cura o servo à distância.
B. O servo é instantaneamente curado.

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V. Lições para Nossas Vidas:


A. A história do centurião demonstra que a fé em Jesus é
fundamental para a realização de milagres.
B. Às vezes, nossa fé é testada quando enfrentamos
situações aparentemente impossíveis, mas devemos
confiar na autoridade de Jesus.

VI. Conclusão:
A história da cura do paralítico nos desafia a examinar
nossa própria fé em Jesus. Assim como o centurião
reconheceu a autoridade de Cristo sobre a doença e
acreditou em Seu poder, também devemos confiar em
Jesus em nossas próprias circunstâncias. A fé genuína é
capaz de mover montanhas, e Jesus está disposto a
responder às nossas súplicas quando confiamos nEle. Que
esta história nos inspire a aumentar nossa fé em Jesus e a
buscá-Lo em todas as áreas de nossas vidas.

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CAPÍTULO 9

O Perdão e a Cura: A História do Paralítico

Texto: Mateus 9:1-8

Ponto Principal: A história do paralítico que é perdoado e


curado por Jesus nos ensina sobre a profunda conexão
entre o perdão espiritual e a cura física, e como Jesus é
capaz de perdoar pecados etransformar vidas.

Introdução:
A história do paralítico que é trazido a Jesus carregado por
quatro amigos é um relato comovente de fé, perdão e
cura. Neste sermão, exploraremos essa narrativa e as
lições que ela nos oferece sobre o poder transformador de
Jesus.

I. A Fé dos Amigos (Mateus 9:1-2):


A. Quatro amigos carregam o paralítico até Jesus em busca de
cura.
B. Sua fé os leva a acreditar que Jesus pode fazer a diferença
na vida de seu amigo.

II. O Perdão dos Pecados (Mateus 9:2-5):


A. Jesus vê a fé dos amigos e declara o perdão dos pecados
ao paralítico.
B. Os escribas acusam Jesus de blasfêmia, pois apenas Deus
pode perdoar pecados.

III. A Cura do Paralítico (Mateus 9:6-7):


A. Jesus demonstra Seu poder curando o paralítico
instantaneamente.
B. O homem é transformado, levanta-se e vai para casa.

IV. A Reação das Testemunhas (Mateus 9:8):

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A. A multidão fica maravilhada e glorifica a Deus por dar tal


autoridade aos homens.

V. Lições para Nossas Vidas:


A. A história do paralítico nos lembra que Jesus é capaz de
perdoar pecados e trazer cura.
B. O perdão espiritual e a cura física estão interligados em
nosso relacionamento com Jesus.

VI. Conclusão:
A história do paralítico nos inspira a trazer nossos amigos
e entes queridos a Jesus, confiando que Ele pode perdoar
pecados e transformar vidas. Jesus é aquele que pode
curar tanto nossas necessidades espirituais quanto físicas.
Que possamos vir a Ele com fé, assim como os amigos do
paralítico, buscando perdão e cura em Sua presença.

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O Chamado de Mateus: De Cobrador de Impostos a Discípulo de Jesus

Texto: Mateus 9:9-13

Ponto Principal: A história do chamado de Mateus nos


ensina sobre a graça de Jesus em chamar e transformar
aqueles que são considerados pecadores, convidando-os a
segui-Lo.

Introdução:
A história do chamado de Mateus, um cobrador de
impostos, é um exemplo impressionante da graça de Jesus
em chamar aqueles que são considerados pecadores.
Neste sermão, exploraremos essa narrativa e as lições que
ela nos oferece sobre o chamado de Jesus àqueles que
estão dispostos a segui-Lo.

I. O Chamado de Mateus (Mateus 9:9):


A. Jesus encontra Mateus sentado na coletoria de impostos.
B. Ele diz a Mateus: "Siga-me."

II. O Banquete de Mateus (Mateus 9:10-11):


A. Mateus convida Jesus e Seus discípulos para um banquete
em sua casa.
B. Os fariseus questionam por que Jesus come com
pecadores e publicanos.

III. A Resposta de Jesus (Mateus 9:12-13):


A. Jesus responde que não são os saudáveis que precisam de
médico, mas os doentes.
B. Ele veio para chamar pecadores ao arrependimento, não
os justos.

IV. Lições para Nossas Vidas:


A. A história do chamado de Mateus nos mostra que Jesus
chama os considerados pecadores para segui- Lo e serem
transformados.

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B. Devemos lembrar que todos nós somos pecadores em


necessidade da graça de Jesus.

V. Conclusão:
A história do chamado de Mateus nos lembra da
abrangência da graça de Jesus. Ele não apenas chama
aqueles que são considerados justos, mas também
aqueles que são considerados pecadores. Que possamos
responder ao chamado de Jesus, assim como Mateus fez,
seguindo-O de perto e compartilhando a boa notícia da
salvação com outros que também precisam do amor e da
graça de Jesus.

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A Fé da Mulher no Lenço: Toque que Traz Cura

Texto: Mateus 9:20-22

Ponto Principal: A história da mulher que tocou a orla da


roupa de Jesus nos ensina sobre a fé que alcança a cura e
como Jesus reconhece e recompensa a fé daqueles que O
buscam.

Introdução:
Imagine viver com uma enfermidade crônica por doze
longos anos, buscando ajuda em vão, enfrentando o
isolamento e o sofrimento. Essa era a realidade de uma
mulher que encontramos no evangelho de Mateus. Ela
havia ouvido falar de Jesus, de Seu poder curador, e
estava determinada a buscar a cura, mesmo que isso
significasse apenas tocar a orla de Sua roupa. Hoje,
exploraremos essa história incrível e descobriremos lições
valiosas sobre fé, cura e o amor de Jesus.

I. A Condição Desesperadora da Mulher (Mateus 9:20-21):


A. Imagine a angústia de sofrer de hemorragia crônica por
doze anos.
B. Ela enfrentou isolamento, desespero e esgotou todas as
opções médicas.

II. A Fé que Supera Obstáculos (Mateus 9:21-22):


A. A mulher acreditava que, se apenas tocasse a orla da roupa
de Jesus, seria curada.
B. Sua fé a impeliu a se esforçar e se aproximar de Jesus,
apesar das multidões ao redor.

III. O Toque que Traz Cura (Mateus 9:22):


A. O simples toque da orla da roupa de Jesus resultou em
cura instantânea.
B. Jesus reconheceu sua fé e a tranquilizou, chamando-a de
"filha" e garantindo-lhe paz.

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IV. A Resposta de Jesus (Mateus 9:22):


A. Jesus reconheceu e recompensou a fé da mulher.
B. Ele disse: "A tua fé te salvou."

V. Lições para Nossas Vidas:


A. A história da mulher com a hemorragia nos lembra que a
fé é o caminho para a cura e o encontro comJesus.
B. Jesus reconhece e valoriza a fé daqueles que O buscam
sinceramente.

VI. Conclusão:
A história da mulher com a hemorragia nos lembra que
não importa a gravidade de nossa situação, a fé em Jesus
pode trazer cura e restauração. Ele valoriza a fé daqueles
que O buscam sinceramente e está disposto a nos tocar
com Sua graça e poder curador. Que possamos aprender
com a fé dessa mulher e nos aproximarmos de Jesus com
fé ousada, confiando em Seu poder para nos curar,
restaurar e nos chamar de filhos e filhas amados

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A Questão do Jejum: Uma Prática de Comunhão com Deus

Texto: Mateus 9:14-17

Ponto Principal: Examinar o ensinamento de Jesus sobre o jejum


e como ele se relaciona com nossa comunhão com Deus.

Introdução:
Caros irmãos e irmãs em Cristo, a prática do jejum tem sido
parte da jornada espiritual de muitos ao longo da história. No
capítulo 9 do livro de Mateus, encontramos um ensinamento de
Jesus sobre o jejum, que nos leva a refletir sobre como essa
prática se relaciona com nossa comunhão com Deus.

I. A Pergunta dos Discípulos:


A. Os Discípulos de João e os Fariseus:
1. Os discípulos de João Batista e os fariseus questionam Jesus
sobre o jejum.
2. Era uma prática religiosa comum na época.

B. Jejuamos Enquanto o Noivo Está Presente:


1. Jesus responde que os convidados do noivo não jejuam
enquanto Ele está presente.
2. Ele se refere a Si mesmo como o Noivo.

II. O Significado Profundo:


A. Jejum como Expressão de Arrependimento:
1. O jejum era frequentemente associado ao arrependimento.
2. Jesus veio para trazer a graça e a salvação, e Seu ministério
era uma celebração.

B. Uma Nova Aliança:

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1. Jesus compara Sua presença à chegada de um novo pedaço


de pano em um tecido antigo.
2. Ele está introduzindo uma nova aliança, e o jejum deve ser
compreendido nesse contexto.

III. O Jejum como Comunhão com Deus:


A. Jejum como Tempo de Busca e Reflexão:
1. O jejum pode ser um tempo de busca mais profunda de Deus.
2. Quando jejuamos, buscamos uma comunhão mais próxima
com Ele.

B. Renovação Espiritual:
1. O jejum pode ser uma prática de renovação espiritual.
2. À medida que nos abstinemos de alimentos físicos, nos
alimentamos espiritualmente da presença de Deus.

IV. Aplicação em Nossas Vidas:

A. Um Coração Aberto à Comunhão:


1. O jejum não é apenas uma prática física, mas uma atitude do
coração.
2. Devemos jejuar com um desejo sincero de nos aproximarmos
de Deus.

B. Conhecendo a Nova Aliança em Cristo:


1. Como cristãos, compreendemos a nova aliança em Cristo.
2. Nossa comunhão com Deus é baseada na graça e no sacrifício
de Jesus.

V. Conclusão:

Queridos irmãos e irmãs, o ensinamento de Jesus sobre o jejum

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nos lembra que essa prática deve ser feita com um coração
aberto à comunhão com Deus. Jejum não é meramente uma
tradição religiosa, mas uma oportunidade de busca espiritual e
renovação em Cristo. Que possamos jejuar com um desejo
sincero de nos aproximar do Noivo, que é Jesus, e experimentar
a rica comunhão que Ele oferece. Em nome de Jesus, amém.

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CAPÍTULO 10
A Comissão dos Doze: Enviados para Pregar o Evangelho

Texto: Mateus 10:1-7

Ponto Principal: A comissão dos doze discípulos nos ensina


sobre a missão de pregar o evangelho e o chamado de
Jesus para compartilhar Sua mensagem.

Introdução:
No capítulo 10 de Mateus, encontramos um momento
crucial na vida dos discípulos de Jesus. Ele seleciona e
comissiona os doze para uma missão especial. Hoje,
vamos explorar essa comissão e aprender sobre a
importância de compartilhar o evangelho.

I. A Seleção dos Doze (Mateus 10:1-4):


A. Jesus escolheu cuidadosamente doze discípulos para esta
missão.
B. Eles representavam uma variedade de origens e
personalidades.

II. A Autoridade Conferida (Mateus 10:1):


A. Jesus deu-lhes autoridade sobre espíritos impuros.
B. Isso simboliza a autoridade espiritual que eles teriam ao
pregar o evangelho.

III. A Missão (Mateus 10:5-7):


A. Jesus os enviou para pregar apenas às ovelhas perdidas de
Israel.
B. Eles deviam proclamar: "O Reino dos Céus está próximo."

IV. Lições para Nossas Vidas:


A. Assim como os doze foram comissionados, nós também
temos a missão de pregar o evangelho.

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B. A mensagem do Reino de Deus está ao nosso alcance para


compartilhar com os outros.

V. Conclusão:
A comissão dos doze discípulos nos lembra da
responsabilidade de compartilhar a mensagem do
evangelho. Assim como eles foram enviados por Jesus,
também somos chamados a proclamar o Reino dos Céus e
a compartilhar a boa notícia do evangelho com aqueles ao
nosso redor.

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Os Desafios e Recompensas da Missão

Texto: Mateus 10:16-20

Ponto Principal: Jesus adverte Seus discípulos sobre os


desafios da missão, mas também promete Sua orientação e
recompensas.

Introdução:
A comissão dos doze discípulos para pregar o evangelho veio
com desafios, e Jesus não escondeu isso deles. Hoje,
exploraremos os desafios e recompensas da missão.

I. Os Desafios da Missão (Mateus 10:16-18):


A. Jesus alerta sobre a oposição e perseguição que
enfrentarão.
B. Eles seriam levados a tribunais e confrontados por
autoridades.

II. A Promessa de Orientação (Mateus 10:19-20):


A. Jesus promete Sua orientação e sabedoria quando
confrontados.
B. O Espírito Santo falaria por meio deles.

III. A Fidelidade e a Recompensa (Mateus 10:21-22):


A. Jesus enfatiza a importância da fidelidade, mesmo em face
da perseguição.
B. Aqueles que perseverarem serão recompensados.

IV. Lições para Nossas Vidas:


A. A missão de pregar o evangelho pode enfrentar desafios,
mas Jesus promete Sua orientação.
B. A fidelidade na missão é recompensada no final.

V. Conclusão:
Enquanto enfrentamos desafios ao compartilhar o
evangelho, podemos confiar na promessa de orientação

WELLITON ALVES DOS SANTOS


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de Jesus e na recompensa de perseverar. A missão vale a


pena, mesmo quando enfrentamos oposição.

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Não Tenham Medo, Confie em Deus

Texto: Mateus 10:26-31

Ponto Principal: Jesus encoraja Seus discípulos a não terem medo,


mas a confiarem em Deus, que cuida de todas as coisas.

Introdução:
O medo pode ser um obstáculo ao cumprimento da missão que
Jesus nos deu. Neste sermão, exploraremos as palavras de Jesus
para nos encorajar a confiar em Deus em vez de ceder ao medo.

I. O Chamado para Não Ter Medo (Mateus 10:26-28):


A. Jesus instrui os discípulos a não temerem aqueles que podem
prejudicar o corpo, mas sim aquele que pode destruir a alma.
B. Ele os lembra de que Deus cuida deles e daqueles que O
servem.

II. A Ilustração dos Passarinhos e os Cabelos Contados (Mateus 10:29-31):


A. Jesus aponta para a providência de Deus na criação.
B. Ele mostra o quanto Deus se importa conosco, até mesmo com
os detalhes mais pequenos.

III. Confiando em Deus em Meio aos Desafios (Mateus 10:26, 31):


A. O medo pode nos paralisar, mas a confiança em Deus nos
liberta para cumprir nossa missão.
B. Deus nos protege e cuida de nós, mesmo quando enfrentamos
dificuldades.

IV. Lições para Nossas Vidas:


A. Não precisamos temer, pois Deus é soberano e cuida de nós.
B. Devemos confiar em Deus e seguir nossa missão com coragem.

V. Conclusão:
À medida que cumprimos nossa missão de pregar o evangelho,
não devemos ser dominados pelo medo. Em vez disso, devemos
confiar em Deus, que cuida de nós e nos capacita a enfrentar
qualquer desafio que possa surgir.

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Confessar e Negar a Cristo: O Chamado à Lealdade

Texto: Mateus 10:32-39

Ponto Principal: Examinar o chamado de Jesus para confessarmos e não


negarmos Sua pessoa e o significado profundo disso em nossas vidas.

Introdução:

Caros irmãos e irmãs em Cristo, a lealdade a Jesus é uma parte


fundamental de nossa fé cristã. No capítulo 10 do livro de Mateus,
encontramos as palavras de Jesus sobre confessá-Lo diante dos homens e
não negá-Lo. Hoje, vamos refletir sobre o significado profundo desse
chamado à lealdade.

I. O Chamado à Confissão:

A. Confessar Jesus Diante dos Homens:


1. Jesus nos instrui a confessá-Lo diante dos homens.
2. Isso envolve testemunhar Sua pessoa e obra.

B. A Promessa da Confissão:
1. Jesus promete que aqueles que O confessam diante dos homens serão
confessados por Ele diante do Pai.
2. Essa é uma promessa de comunhão e aceitação.

II. O Desafio de Negar a Si Mesmo:

A. Negar a Si Mesmo em Favor de Cristo:


1. Jesus nos chama a negar a nós mesmos, tomar a cruz e segui-Lo.
2. Isso implica em colocar os interesses de Cristo acima dos nossos.

B. O Significado Profundo do Seguimento:


1. Seguir a Jesus requer renúncia de nosso egoísmo.
2. É uma decisão de viver para Sua glória e propósito.

III. O Conflito com Relações Terrenas:

A. O Conflito com a Família:


1. Jesus fala sobre como Ele veio trazer divisão até mesmo dentro das
famílias.
2. Isso ocorre quando alguns membros da família seguem a Cristo e outros
não.

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B. A Prioridade de Cristo:
1. Cristo deve ter prioridade mesmo sobre os laços familiares mais
próximos.
2. Isso não significa negligenciar a família, mas colocar Deus em primeiro
lugar.

IV. Aplicação em Nossas Vidas:

A. Confessando e Vivendo para Cristo:


1. Devemos confessar Jesus não apenas com palavras, mas com nossas
vidas.
2. Nossa fé deve ser evidente em nossas ações diárias.

B. Negando o Egoísmo e Seguindo a Cruz:


1. O chamado de Jesus é para renunciarmos ao egoísmo.
2. Devemos tomar nossa cruz, aceitando as responsabilidades que vêm
com o discipulado.

V. Conclusão:

Queridos irmãos e irmãs, o chamado de Jesus para confessar e não negar


Sua pessoa é um chamado à lealdade radical. Isso implica em viver para
Sua glória, mesmo que isso envolva desafios e conflitos com as relações
terrenas. Que possamos responder a esse chamado com coragem e
determinação, vivendo para a honra de Cristo em nossas vidas. Em nome
de Jesus, amém.

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Ser Discípulo de Jesus: O Chamado à Renúncia e Fidelidade

Texto: Mateus 10:37-39

Ponto Principal: Jesus faz um chamado claro aos Seus discípulos


para que coloquem a fidelidade a Ele acima de todos os outros
relacionamentos e prioridades.

Introdução:
O discipulado não é uma jornada superficial. Requer
compromisso e priorização de Jesus acima de tudo. Hoje,
exploraremos o chamado de Jesus aos Seus discípulos para
serem fiéis e renunciarem a tudo o que se interpuser entre eles e
o Mestre.

I. O Chamado à Supremacia de Jesus (Mateus 10:37):


A. Jesus declara que aqueles que amam pai ou mãe mais do que a
Ele não são dignos d'Ele.
B. Isso não significa desrespeitar os pais, mas priorizar a
relação com Jesus sobre todos os outros relacionamentos.

II. A Renúncia de Si Mesmo (Mateus 10:38):


A. Jesus desafia Seus discípulos a tomarem suas cruzes e O
seguirem.
B. Isso envolve a renúncia de nossos próprios desejos e interesses
em favor da vontade de Deus.

III. A Perda e o Ganho (Mateus 10:39):


A. Jesus ensina que aqueles que buscam preservar sua vida
terrena a perderão.
B. Mas aqueles que perdem suas vidas por amor a Ele a
encontrarão na vida eterna.

IV. Lições para Nossas Vidas:


A. O discipulado requer priorização de Jesus sobre tudo o mais em
nossas vidas.
B. Devemos estar dispostos a renunciar a nossos próprios
desejos e interesses para seguir a vontade de Deus.
C. O verdadeiro ganho vem quando colocamos Jesus no centro de
nossas vidas.

V. Conclusão:
Seguir Jesus como Seus discípulos é um compromisso profundo

WELLITON ALVES DOS SANTOS


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que envolve renúncia e fidelidade. Devemos estar dispostos a


colocá-Lo acima de tudo em nossas vidas, pois somente assim
encontraremos verdadeira vida e realização. O chamado de
Jesus é um chamado à vida abundante e eterna, e Ele nos
convida a aceitá-lo com coragem e fé.

WELLITON ALVES DOS SANTOS


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CAPÍTULO 11
Vinde a Mim, Todos os que Estais Cansados

Texto: Mateus 11:28-30

Ponto Principal: Jesus convida todos aqueles que estão


sobrecarregados a virem a Ele para encontrar descanso
espiritual e alívio.

Introdução:
A jornada da vida muitas vezes nos coloca diante de fardos
pesados e momentos de cansaço. A busca pela paz e alívio é
inerente à condição humana. Neste sermão, vamos explorar a
profunda mensagem de esperança que Jesus oferece aos
cansados e sobrecarregados.

I. O Convite Compassivo de Jesus (Mateus 11:28a):


A. Jesus começa com um convite: "Vinde a Mim."
B. Este convite é cheio de compaixão, revelando o coração
amoroso de nosso Salvador.

II. A Chamada aos Cansados e Sobrecarregados (Mateus 11:28b):


A. Jesus se dirige especificamente àqueles que estão cansados da
vida.
B. Ele conhece nossas lutas, preocupações e cargas.

III. Promessa de Descanso (Mateus 11:28c):


A. Jesus promete "descanso" para aqueles que vêm a Ele.
B. Este descanso não é apenas físico, mas também espiritual,
trazendo paz interior.

IV. Tomando o Jugode Jesus (Mateus 11:29a):


A. Jesus nos convida a "tomar o Seu jugo".
B. Isso envolve nos submetermos à Sua orientação e autoridade.

V. Aprendendo com Jesus (Mateus 11:29b):


A. Jesus nos incentiva a "aprender d'Ele".
B. Este é um convite para conhecer Seus ensinamentos e Seu
caráter.

VI. Descanso para Nossas Almas (Mateus 11:29c):

WELLITON ALVES DOS SANTOS


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A. Jesus assegura que, ao seguir e aprender d'Ele, encontraremos


"descanso para as nossas almas."
B. Este descanso vai além do físico; é uma paz profunda e
duradoura.

VII. O Jugode Jesus é Suave e Leve (Mateus 11:30):


A. Jesus compara Seu jugo com outros fardos religiosos.
B. Seu jugo é suave e leve, não opressivo.

VIII. Aceitando o Convite (Mateus 11:30):


A. Aceitar o convite de Jesus requer confiança e submissão.
B. Devemos entregar nossas preocupações a Ele e seguir Seu
caminho.

IX. Conclusão:
O convite de Jesus é uma expressão do Seu amor e compaixão
por nós. Nele, encontramos alívio para nossos fardos, paz para
nossas almas e um Mestre cujo jugo é gentil. Aceitar esse convite
é a chave para encontrar descanso verdadeiro em meio às
tribulações da vida. Que possamos todos responder a esse
convite com corações gratos e humildes, confiando que Jesus é
o nosso refúgio e descanso em todas ascircunstâncias.

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A Revelação aos Simples: A Sabedoria de Deus

Texto: Mateus 11:25-27

Ponto Principal: Jesus louva a Deus por revelar Seu plano de


salvação aos simples e nos convida a aceitar a Sua revelação
com humildade e fé.

Introdução:
Neste sermão, vamos explorar as palavras de Jesus registradas
em Mateus 11:25-27, onde Ele expressa louvor ao Pai por
revelar Seu plano de salvação aos simples e humildes. Essas
palavras nos ensinam sobre a sabedoria divina e nos convidam a
aceitar a revelação de Deus com corações abertos.

I. A Oração de Louvor de Jesus (Mateus 11:25a):


A. Jesus começa com uma oração de louvor ao Pai.
B. Ele reconhece a soberania e a sabedoria de Deus.

II. A Revelação aos Pequeninos (Mateus 11:25b):


A. Jesus expressa gratidão porque Deus revelou Seu plano aos
"pequeninos".
B. Isso se refere àqueles que são simples, humildes e receptivos
espiritualmente.

III. Esconderijos dos Sábios e Entendidos (Mateus 11:25c):


A. Deus escondeu essas verdades dos "sábios e entendidos".
B. Isso sugere que a sabedoria humana muitas vezes obscurece a
compreensão espiritual.

IV. A Vontade do Pai (Mateus 11:26):


A. Jesus afirma que a revelação do Pai é de acordo com Sua
vontade.
B. Deus deseja que todos conheçam a verdade e se aproximem
d'Ele.

V. A Concessão do Conhecimento (Mateus 11:27a):


A. Jesus declara que todas as coisas Lhe foram entregues pelo Pai.
B. Ele é a única fonte de conhecimento sobre Deus.

VI. Conhecer o Filho (Mateus 11:27b):


A. Jesus convida a conhecermos o Filho, pois Ele revela o Pai.
B. Conhecer Jesus é conhecer Deus e receber a salvação.

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VII. Descanso nas Palavras de Jesus (Mateus 11:28):


A. Esta revelação nos leva de volta ao convite de Jesus para
encontrarmos descanso Nele.
B. Aceitar o Filho é encontrar descanso para nossas almas.

VIII. Conclusão:
As palavras de Jesus nos lembram que a sabedoria divina muitas
vezes é revelada aos corações simples e humildes. Deus deseja
que todos O conheçam e encontrem descanso em Jesus.
Portanto, que possamos aceitar Sua revelação com humildade e
fé, buscando aprofundar nosso relacionamento com o Filho, que
nos leva ao Pai e nos oferece a paz que nossas almas anseiam
encontrar.

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O Reino dos Céus e a Mensagem de João Batista

Texto: Mateus 11:2-15

Ponto Principal: A mensagem de João Batista e o Reino dos Céus


estão intrinsecamente ligados, apontando para a vinda do
Messias, Jesus Cristo.

Introdução:
João Batista foi um profeta notável, conhecido por sua
pregação sobre o arrependimento e a vinda do Reino dos Céus.
No entanto, em meio às suas próprias dúvidas enquanto estava
na prisão, ele enviou seus discípulos para questionar Jesus
sobre Sua identidade. Vamos explorar a resposta de Jesus e
entender como a mensagem de João Batista se relaciona com o
Reino dos Céus.

I. A Dúvida de João Batista


A. João estava na prisão e ouviu falar das obras de Cristo.
B. Ele enviou seus discípulos para perguntar se Jesus era o
Messias esperado.

II. A Resposta de Jesus


A. Jesus responde aos discípulos de João: “Os cegos vêem, os
coxos andam, os leprosos são purificados, os surdos ouvem, os
mortos são ressuscitados, e aos pobres está sendo pregado o
evangelho.”
B. Ele confirma Sua identidade como o Messias por meio de
Suas obras.

III. A Importância de João Batista


A. Jesus elogia João como mais do que um profeta.
B. Ele declara que João é o precursor que preparou o caminho
para a vinda do Reino dos Céus.

IV. A Aceitação e Rejeição do Reino


A. Jesus fala sobre a reação das pessoas à mensagem de João e
à Sua própria mensagem.
B. Ele destaca que aqueles que aceitam o Reino dos Céus são
abençoados.

V. A Compreensão Espiritual
A. Jesus afirma que até mesmo os pequeninos do Reino dos

WELLITON ALVES DOS SANTOS


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Céus entendem as coisas espirituais.


B. Ele enfatiza que o Reino dos Céus está ao alcance de todos.

Conclusão:
A mensagem de João Batista e o Reino dos Céus estão
profundamente entrelaçados. João preparou o caminho para a
vinda do Messias, que é Jesus Cristo. As obras de Jesus
confirmaram Sua identidade como o Messias prometido, e Ele
proclamou que o Reino dos Céus estava próximo. Aqueles que
aceitam esse Reino são abençoados, e ele está ao alcance de
todos. Que possamos compreender a importância da
mensagem de João Batista e aceitar o Reino dos Céus
proclamado por Jesus.

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Tomai o Meu Jugo e Aprendei de Mim

Texto: Mateus 11:29

Ponto Principal: Jesus nos convida a tomar o Seu jugo e


aprender d'Ele, encontrando descanso paranossas almas.

Introdução:
Hoje, consideremos as palavras de Jesus em Mateus
11:29, onde Ele nos convida a tomar o Seu jugo eaprender
d'Ele. Essas palavras têm um significado profundo e nos
revelam como podemos encontrar verdadeiro descanso e
paz para nossas almas.

I. O Convite de Jesus (Mateus 11:29a):


A. Jesus nos convida a "tomar o Meu jugo."
B. Isso implica em aceitar Sua liderança e autoridade em
nossas vidas.

II. A Natureza do Jugo de Jesus (Mateus 11:29a):


A. O jugo de Jesus não é um jugo pesado, mas é suave e leve.
B. Ele nos chama a compartilhar nossas vidas com Ele, a
submeter nossos caminhos aos Seus.

III. A Oportunidade de Aprender (Mateus 11:29b):


A. Jesus nos convida a "aprender Dele."
B. Ele é nosso Mestre e Professor divino.

IV. O Caráter de Jesus (Mateus 11:29b):


A. Jesus descreve a Si mesmo como "manso e humilde de
coração."
B. Ele é o modelo perfeito de humildade e mansidão.

V. O Descanso para Nossas Almas (Mateus 11:29c):


A. Ao tomarmos o jugo de Jesus e aprendermos Dele,
encontramos descanso para nossas almas.
B. Esse descanso não é apenas físico, mas uma paz profunda

WELLITON ALVES DOS SANTOS


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que permeia nossa vida espiritual.

VI. Aplicação Prática (Mateus 11:30):


A. Jesus conclui com um chamado à ação: "Porque o Meu
jugo é suave e o Meu fardo é leve."
B. Ele nos encoraja a confiar Nele e a seguir Seu caminho,
encontrando descanso e paz.

VII. Conclusão:
O convite de Jesus em Mateus 11:29 é um convite à
submissão a Ele, à aprendizagem em Seus caminhos e à
busca do verdadeiro descanso para nossas almas. Que
possamos aceitar Sua oferta graciosa e experimentar a
paz que só Ele pode dar. Tomemos o Seu jugo,
aprendamos Dele e encontremos descanso genuíno em
Cristo.

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CAPÍTULO 12

O Senhor do Sábado

Texto: Mateus 12:1-8

Ponto Principal: Jesus é Senhor do sábado, e Sua


misericórdia é mais importante do que a observância
rigorosa das regras religiosas.

Introdução:
Neste relato, Jesus e Seus discípulos enfrentam uma
situação de confronto com os fariseus, que os acusam de
violar o sábado ao colher espigas de trigo. Vamos explorar
com mais profundidade como Jesus responde a essa
situação.

I. A Controvérsia e a Defesa de Jesus (Mateus 12:1-2):


A. Jesus e Seus discípulos, enquanto caminhavam, colhem
espigas de trigo para saciar sua fome.
B. Os fariseus acusam Jesus de violar o sábado, pois colher
espigas era considerado um trabalho.

II. O Exemplo de Davi (Mateus 12:3-4):


A. Jesus responde aos fariseus lembrando o exemplo de
Davi, que comeu o pão da Presença no Templo quando ele
e seus homens estavam com fome.
B. O pão da Presença era reservado apenas para os
sacerdotes, mas Davi e seus homens o comeram porque
estavam em necessidade.

III. A Importância da Misericórdia (Mateus 12:5-7):


A. Jesus afirma que, se os fariseus tivessem compreendido
o significado da passagem do profeta Oséias
("Misericórdia quero, e não sacrifício"), teriam entendido

WELLITON ALVES DOS SANTOS


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que Deus deseja misericórdia mais do que sacrifícios


rituais.
B. Ele destaca que Ele é "Senhor do sábado" e que Sua
autoridade transcende as regras religiosas estritas.

IV. O Homem da Mão Miraculosamente Curada (Mateus 12:9-14):


A. Em outra situação de sábado, Jesus entra na sinagoga, e
ali havia um homem com uma mão atrofiada.
B. Jesus o cura, mas os fariseus se opõem, enfatizando
novamente a observância rigorosa do sábado.

V. Aplicação Prática:
A. Devemos entender que Jesus valoriza a misericórdia
e a compaixão acima das regras religiosasrigorosas.
B. Jesus é Senhor do sábado, e Sua autoridade nos convida
a buscar um equilíbrio entre a observância religiosa e a
compaixão pelos necessitados.

VI. Conclusão:
O episódio do "Senhor do sábado" nos lembra que Jesus
prioriza a misericórdia sobre o ritualismo religioso. Sua
autoridade como Senhor do sábado nos convida a refletir
sobre como vivemos nossa fé, buscando sempre a
compaixão e a misericórdia em nossas interações com os
outros.

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O Pecado Imperdoável

Texto: Mateus 12:22-32

Ponto Principal: Jesus adverte sobre o pecado


imperdoável, que é a rejeição deliberada e contínua do
Espírito Santo.

Introdução:
Amados irmãos e irmãs em Cristo, hoje nos deparamos
com um dos ensinamentos mais solenes e profundos de
Jesus - o pecado imperdoável. É vital que compreendamos
essa passagem com clareza e temor a Deus, pois ela lida
com a condição da alma humana diante do Espírito Santo.
Vamos explorar o que Jesus nos ensina sobre esse assunto
crucial.

I. O Contexto do Milagre e a Reação das Multidões (Mateus 12:22-


23):
A. Jesus realiza um milagre, curando um homem cego e
mudo, o que causa admiração nas multidões.
B. As pessoas começam a se perguntar se Jesus é o Filho de
Davi, o Messias esperado.

II. A Acusação dos Fariseus (Mateus 12:24):


A. Os fariseus, em vez de reconhecerem a divindade de
Jesus, acusam-no de expulsar demônios pelo príncipe dos
demônios, Belzebu.
B. Isso reflete a dureza de coração e a rejeição dos fariseus
em relação a Jesus.

III. A Resposta de Jesus (Mateus 12:25-29):


A. Jesus explica que Seu ministério não pode ser dividido,
pois Ele veio para destruir o reino de Satanás.
B. Ele alerta sobre a impossibilidade de uma casa dividida
permanecer em pé.

WELLITON ALVES DOS SANTOS


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IV. A Advertência Sobre o Pecado Imperdoável (Mateus 12:30-32):


A. Jesus chega ao ponto crucial de Sua mensagem, falando
sobre o pecado contra o Espírito Santo.
B. Ele afirma que todo pecado e blasfêmia serão
perdoados aos homens, exceto o pecado contra o
Espírito Santo.
C. O pecado imperdoável é a rejeição contínua e
deliberada do testemunho do Espírito Santo sobre Jesus.
D. Ele adverte que aqueles que blasfemarem contra o
Espírito Santo não terão perdão, nem nesta era nem na
futura.

V. Aplicação Prática:
A. É vital entender que o pecado imperdoável não é um
ato isolado, mas uma condição persistente de rejeição a
Cristo.
B. Devemos estar cientes de nossa responsabilidade de
reconhecer a obra do Espírito Santo em revelar Jesus
como nosso Salvador.
C. Devemos buscar arrependimento genuíno e não
endurecer nossos corações contra a voz do Espírito Santo.

VI. Conclusão:
Meus queridos irmãos, o pecado imperdoável é uma
realidade solene e séria. É a recusa persistente de aceitar a
Cristo como nosso Senhor e Salvador, rejeitando a obra
do Espírito Santo em nossas vidas. Devemos temer a Deus
e buscar Sua graça, para que não caiamos nesse terrível
estado de incredulidade. Ao mesmo tempo, devemos nos
alegrar na promessa de que todo pecado e blasfêmia
serão perdoados se nos voltarmos sinceramente para
Jesus. Que nossos corações estejam abertos para receber a
obra do Espírito Santo em nossas vidas e para aceitar a
salvação oferecida por Cristo. Que a graça de Deus nos
guie e nos proteja. Amém.

WELLITON ALVES DOS SANTOS


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A Árvore e Seus Frutos - Revelando o Coração

Texto: Mateus 12:33-37

Ponto Principal: Jesus nos ensina que nossas palavras


revelam o que está em nosso coração, e seremos julgados
por elas.

Introdução:
Amados irmãos e irmãs em Cristo, estamos reunidos hoje
para explorar as profundas palavras de nosso Senhor Jesus
Cristo sobre a relação entre nossas palavras e o estado de
nossos corações. Jesus usa a metáfora da árvore e seus
frutos para nos ensinar uma lição fundamental sobre a
importância de nossas palavras e a responsabilidade que
carregamos por elas.

I. A Metáfora da Árvore e Seus Frutos (Mateus 12:33):


A. Jesus começa usando a imagem de uma árvore.
B. Ele afirma que uma árvore boa produz frutos bons,
enquanto uma árvore má produz frutos maus.
C. Essa metáfora ilustra a conexão entre a natureza interior e
as ações exteriores.

II. O Coração como Fonte das Palavras (Mateus 12:34-35):


A. Jesus aprofunda Sua lição ao explicar que nossas palavras
vêm do que está em nosso coração.
B. Ele destaca que "a boca fala do que está cheio o coração".
C. Isso nos lembra que nossas palavras revelam o estado
de nossa alma e nossos pensamentos mais íntimos.

III. O Dia do Julgamento pelas Palavras (Mateus 12:36-37):


A. Jesus faz uma afirmação solene ao dizer que "no dia do
juízo, os homens prestarão contas de toda palavra inútil
que proferirem".
B. Ele adverte que seremos justificados ou condenados com

WELLITON ALVES DOS SANTOS


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base em nossas palavras.


C. Isso nos lembra da tremenda responsabilidade de
escolher nossas palavras com sabedoria e retidão.

IV. Aplicação Prática :


A. Devemos refletir sobre o que nossas palavras revelam
sobre nosso coração.
B. É importante reconhecer que o pecado começa no
coração antes de se manifestar em nossas palavras e
ações.
C. Devemos buscar a purificação de nossos corações por
meio de um relacionamento íntimo com Cristo e da obra
do Espírito Santo.

V. Conclusão:
Queridos irmãos, a lição de Jesus sobre a árvore e seus
frutos nos chama à reflexão profunda sobre a qualidade
de nossas palavras e a condição de nossos corações.
Somos desafiados a buscar a transformação interior por
meio de um relacionamento com Cristo, para que nossas
palavras revelem a graça e a verdade de Deus. Lembremo-
nos de que seremos julgados por nossas palavras, e que a
sabedoria divina nos guie em tudo o que dizemos. Que
nossos corações estejam cheios de amor, verdade e
retidão, para que nossas palavras testemunhem do amor
de Cristo a um mundo que precisa desesperadamente de
Sua luz. Amém.

WELLITON ALVES DOS SANTOS


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A Volta do Espírito Imundo: A Necessidade da Guarda Espiritual

Texto: Mateus 12:43-45

Ponto Principal: Analisar a parábola de Jesus sobre o espírito imundo que


volta e a importância da guarda espiritual em nossas vidas.

Introdução:

Caros irmãos e irmãs em Cristo, no capítulo 12 do livro de Mateus,


encontramos uma parábola intrigante de Jesus sobre um espírito imundo
que volta a uma casa. Hoje, vamos explorar o significado profundo dessa
parábola e como ela se aplica à nossa vida espiritual.

I. O Espírito Imundo que Sai:

A. Expulsão do Espírito Imundo:


1. Jesus fala sobre um espírito imundo que é expulso de uma pessoa.
2. Isso representa a libertação de uma vida atormentada.

B. A Casa Vazia e Limpa:


1. Após a expulsão, a casa é varrida e limpa.
2. Pode parecer que tudo está em ordem.

II. O Espírito Imundo que Volta:

A. O Retorno do Espírito Imundo:


1. O espírito imundo decide voltar à casa.
2. Ele encontra a casa vazia e pronta para a ocupação.

B. O Estado Pior do que Antes:


1. O espírito imundo traz consigo sete espíritos piores.
2. A situação da pessoa se torna pior do que antes.

WELLITON ALVES DOS SANTOS


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III. A Lição Espiritual:

A. A Necessidade da Guarda Espiritual:


1. A parábola nos ensina sobre a necessidade de guardarmos nossa vida
espiritual.
2. A libertação inicial não é suficiente; devemos ser vigilantes.

B. A Casa como Representação de Nossas Vidas:


1. Assim como a casa vazia representa nossa alma.
2. Devemos preencher nossa vida com o bem, a verdade e a presença de
Deus.

IV. Aplicação em Nossas Vidas:

A. Perseverando na Fé e Santidade:
1. Devemos perseverar em nossa fé e santidade.
2. Não podemos deixar espaços vazios para o inimigo.

B. Buscando a Plenitude de Deus:


1. Enchendo nossa vida com a presença de Deus.
2. Isso nos fortalece contra os ataques espirituais.

V. Conclusão:

Queridos irmãos e irmãs, a parábola do espírito imundo que volta nos


alerta sobre a importância da guarda espiritual em nossas vidas. Não basta
apenas sermos libertos; devemos preencher nossas vidas com a plenitude
de Deus. Que possamos perseverar na fé, buscando constantemente a
presença de Deus, e assim, estaremos protegidos contra as investidas do
inimigo. Em nome de Jesus, amém.

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A Importância da Palavra de Deus

Texto: Mateus 12:1-14

Ponto Principal: Este relato sobre a colheita de espigas de trigo no sábado


nos ensina sobre a importância da compreensão correta da Palavra de
Deus e da misericórdia sobre o legalismo.

Introdução: Neste relato, encontramos uma situação em que os fariseus


acusaram Jesus e Seus discípulos de profanar o sábado ao colher espigas
de trigo para comer. A resposta de Jesus nos oferece insights sobre a
relevância da Palavra de Deus em nossa vida e a necessidade de
misericórdia sobre o legalismo.

I. O Significado da Ação de Jesus


A. Jesus e Seus discípulos colhem espigas de trigo para comer no sábado.
B. Isso é visto como uma violação da lei do sábado pelos fariseus.

II. A Resposta de Jesus


A. Jesus recorda o incidente de Davi e seus homens comendo os pães da
proposição.
B. Ele afirma que a misericórdia é mais importante do que o sacrifício.
C. Ele declara que o Filho do Homem é Senhor até do sábado.

III. A Compreensão Correta da Palavra de Deus


A. Jesus realça que os fariseus não compreendem o significado da
passagem bíblica: “Misericórdia quero, e não sacrifício.”
B. Ele enfatiza que o sábado foi feito para o benefício do homem, não o
contrário.

IV. Misericórdia Sobre Legalismo


A. Jesus cura um homem com a mão mirrada no sábado.
B. Isso provoca a ira dos fariseus, mas Jesus defende a necessidade de fazer
o bem no sábado.

WELLITON ALVES DOS SANTOS


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V. A Nossa Aplicação
A. Devemos buscar entender a profundidade da Palavra de Deus e não cair
no legalismo.
B. Misericórdia e compaixão devem ser nossas prioridades, assim como
eram para Jesus.

Conclusão:
O relato sobre a colheita de espigas de trigo e a cura no sábado nos ensina
sobre a importância da compreensão correta da Palavra de Deus e a
prioridade da misericórdia sobre o legalismo. Que possamos aplicar essas
lições em nossas vidas, buscando sempre compreender o coração de Deus
e demonstrar Sua misericórdia aos outros.

WELLITON ALVES DOS SANTOS


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CAPÍTULO 13

Recebendo e Vivendo a Palavra de Deus no Reino Celestial

Texto: Mateus 13:3-9, 18-23 e Mateus 13:24-30, 36-43

Ponto Principal: As parábolas do Semeador e do Joio e


do Trigo se complementam, ensinando-nos sobre
como receber e viver a Palavra de Deus no contexto do
Reino Celestial.

Introdução:
Queridos irmãos e irmãs em Cristo, hoje exploraremos
duas das parábolas mais profundas e significativas de
Jesus, a Parábola do Semeador e a Parábola do Joio e do
Trigo. À primeira vista, essas parábolas podem parecer
distintas, mas estão intrinsecamente ligadas pelo
tema central do Reino de Deus e pela maneira como
recebemos e vivemos a Palavra de Deus dentro desse
Reino.

I. Parábola do Semeador (Mateus 13:3-9, 18-23):

A. O Semeador e os Tipos de Solo:


1. Jesus começa contando a história de um semeador que
lança sementes em quatro tipos diferentes de solo.
2. O solo à beira do caminho, representando aqueles

que não entendem a Palavra e são roubados pelo


maligno.
3. O solo rochoso, representando aqueles que
recebem a Palavra com alegria, mas não têm raízes e
desistem quando surgem dificuldades.
4. O solo cheio de espinhos, representando aqueles cujas
preocupações mundanas sufocam a Palavra.
5. O solo bom, representando aqueles que ouvem,
entendem e produzem fruto em abundância.

WELLITON ALVES DOS SANTOS


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II. Parábola do Joio e do Trigo (Mateus 13:24-30, 36-43):

A. O Campo do Mundo:
1. Jesus compara o Reino dos Céus a um campo onde o joio
(mal) cresce junto com o trigo (justiça).
2. Os servos querem arrancar o joio, mas o dono instrui a
deixá-los crescer juntos até a colheita.
3. No julgamento final, os anjos separarão o joio para a
queima e o trigo será recolhido no celeiro.

III. Complementaridade das Parábolas:

A. Receber a Palavra e Ser o Trigo:


1. As parábolas se complementam ao mostrar que o

coração receptivo à Palavra de Deus é como o solo


bom, produzindo fruto.
2. Aqueles que recebem e vivem a Palavra de Deus são

identificados com o trigo, que será recolhido no final


dos tempos.

IV. Aplicação Prática:

A. A Recepção da Palavra de Deus:


1. Assim como diferentes tipos de solo representam

diferentes corações, devemos considerar como


recebemos a Palavra de Deus.
2. Devemos ser como o solo bom, dispostos a

entender, receber e produzir fruto com a Palavra em


nossas vidas.

B. Coexistência do Bem e do Mal:


1. Vivemos em um mundo onde o bem e o mal coexistem,
mas não devemos nos deter nas dificuldades.
2. Deus é o juiz final, e o julgamento final prometido será o
momento da separação.

WELLITON ALVES DOS SANTOS


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V. Conclusão:

Amados, essas duas parábolas se complementam,


ensinando-nos a receber e viver a Palavra de Deus e
lembrando-nos da coexistência do bem e do mal
neste mundo. Como filhos do Reino, somos chamados
a ser bons solos, aprofundar nossas raízes na fé e
produzir frutos que glorificam a Deus. Tenhamos
paciência e confiança na promessa divina de um
julgamento justo, onde o mal será removido e o justo
será recompensado. Que o Espírito Santo nos capacite
a aplicar essas lições em nossas vidas diárias enquanto
buscamos viver de acordo com os princípios do Reino
dos Céus. Oremos para que nosso testemunho seja
uma luz em meio às trevas e que nosso coração seja
solo fértil para a Palavra de Deus. Em nome de Jesus,
amém.

WELLITON ALVES DOS SANTOS


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A Parábola do Grão de Mostarda: O Crescimento do Reino Celestial

Texto: Mateus 13:31-32

Ponto Principal: A Parábola do Grão de Mostarda nos ensina


sobre o crescimento surpreendente e a expansão do Reino de
Deus.

Introdução:
Queridos irmãos e irmãs em Cristo, é uma bênção estarmos
reunidos para explorar mais profundamente a Palavra de Deus.
Hoje, mergulharemos na Parábola do Grão de Mostarda, uma
história contada por Jesus que nos oferece um vislumbre do
crescimento do Reino dos Céus. Vamos descobrir o que essa
parábola nos ensina sobre o surpreendente crescimento do
Reino de Deus.

I. A Parábola do Grão de Mostarda:

A. Uma Pequena Semente:


1. Jesus começa a parábola descrevendo o Reino dos Céus como
uma pequena semente de mostarda.
2. A mostarda era conhecida como uma das menores sementes
na época.

B. Crescimento Notável:
1. No entanto, Jesus diz que essa pequena semente de mostarda
cresce e se torna uma grande árvore.
2. Os ramos dela crescem a ponto de as aves do céu encontrarem
abrigo em seus galhos.

II. Lições da Parábola:

A. O Crescimento Inesperado:
1. A principal lição da parábola é que o crescimento do Reino de
Deus pode parecer pequeno no início, mas, com o tempo, é
surpreendentemente expansivo.
2. Isso destaca a soberania e o poder de Deus em fazer coisas
grandiosas a partir de pequenos começos.

B. A Importância da Semente:
1. A semente de mostarda representa a Palavra de Deus que é
plantada em nossos corações.

WELLITON ALVES DOS SANTOS


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2. Devemos reconhecer o valor dessa Palavra e seu potencial para


transformar vidas.

III. Aplicação Prática:

A. Não Subestimemos o Começo:


1. Em nossas vidas e ministérios, muitas vezes começamos
pequenos e enfrentamos desafios.
2. No entanto, devemos ter fé de que Deus pode realizar
grandes coisas a partir de nossos pequenosesforços.

B. Cultivemos a Palavra de Deus:


1. Devemos nutrir e cuidar da Palavra de Deus em nossos
corações.
2. Assim como o solo fértil é essencial para o crescimento da
semente, nossa disposição em receber e aplicar a Palavra é
fundamental.

IV. Conclusão:

Amados, a Parábola do Grão de Mostarda nos lembra que o


Reino de Deus começa de maneira humilde, mas seu
crescimento é notável e surpreendente. Devemos valorizar a
Palavra de Deus e permitir que ela cresça em nossos corações.
Não subestimemos nossos pequenos começos, mas confiemos
no poder de Deus para trazer crescimento e expansão ao Seu
Reino. Que busquemos ser solos férteis para a Palavra de Deus,
permitindo que ela floresça e frutifique em nossas vidas e
naqueles ao nosso redor. Que o Reino de Deus continue a
crescer e se espalhar, oferecendo abrigo espiritual a todos que
buscam refúgio Nele. Em nome de Jesus, amém.

WELLITON ALVES DOS SANTOS


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A Parábola do Fermento: O Crescimento Invisível do Reino de Deus

Texto: Mateus 13:33

Ponto Principal: A Parábola do Fermento nos ensina sobre o


crescimento imperceptível e transformador doReino de Deus.

Introdução:
Queridos irmãos e irmãs em Cristo, é uma alegria nos reunirmos
hoje para explorar mais profundamente a Palavra de Deus. Neste
sermão, mergulharemos na Parábola do Fermento, uma das
histórias contadas por Jesus que nos revela o crescimento
imperceptível e transformador do Reino de Deus. Vamos explorar o
significado e as lições desta parábola intrigante.

I. A Parábola do Fermento:

A. O Simbolismo do Fermento:
1. Jesus começa a parábola comparando o Reino dos Céus ao
fermento que uma mulher mistura com farinha.
2. O fermento é uma pequena porção que, quando misturada, age
silenciosamente, fazendo a massa crescer.

B. O Crescimento Imperceptível:
1. A característica notável desta parábola é o crescimento
aparentemente imperceptível.
2. Enquanto o fermento faz seu trabalho, a massa cresce sem que
percebamos a transformação acontecendo.

II. Lições da Parábola:

A. O Reino em Nossos Corações:


1. Esta parábola nos ensina que o Reino de Deus muitas vezes
começa pequeno e imperceptível em nossoscorações.
2. Às vezes, não percebemos a transformação espiritual que está
ocorrendo em nós.

B. O Poder Transformador:
1. O fermento, representando a presença de Deus e Sua Palavra,
tem o poder de transformar a massa.
2. Da mesma forma, o Reino de Deus tem um poder transformador
que molda nossas vidas gradualmente.

WELLITON ALVES DOS SANTOS


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III. Aplicação Prática:

A. Estejamos Abertos à Transformação:


1. Devemos estar dispostos a permitir que o Reino de Deus cresça
em nossos corações, mesmo que seja de forma imperceptível no
início.
2. Não resistamos ao trabalho silencioso do Espírito Santo em nós.

B. Espalhemos o Reino:
1. Assim como a mulher misturou o fermento na massa, somos
chamados a compartilhar o evangelho e espalhar o Reino de Deus
no mundo.
2. Mesmo que não vejamos resultados imediatos, confiemos no
poder do Reino para transformar vidas.

IV. Conclusão:

Amados, a Parábola do Fermento nos lembra que o Reino de Deus


muitas vezes começa de maneira pequena e silenciosa em nossos
corações e no mundo ao nosso redor. Não subestimemos o poder
transformador desteReino, que gradualmente molda nossas vidas e
a sociedade. Estejamos abertos à transformação espiritual,
permitindo que o Reino de Deus cresça em nós e compartilhemos a
mensagem do evangelho para que o Reino se espalhe. Embora o
crescimento seja imperceptível, o resultado final é uma
transformação profunda e significativa. Que busquemos ser
portadores do fermento do Reino de Deus, espalhando Sua graça e
amoronde quer que estejamos. Em nome de Jesus, amém.

WELLITON ALVES DOS SANTOS


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O Tesouro Escondido e a Pérola de Grande Valor: Investindo no Reino dos


Céus

Texto: Mateus 13:44-46

Ponto Principal: Jesus ensina a preciosidade e o sacrifício


de investir no Reino dos Céus por meio das parábolas do
Tesouro Escondido e da Pérola de Grande Valor.

Introdução:
Amados irmãos e irmãs em Cristo, hoje exploraremos duas
parábolas preciosas que nos foram dadas por nosso Senhor
Jesus Cristo. Nestas parábolas, Ele revela a preciosidade do
Reino dos Céus e o sacrifício que vale a pena para possuí-lo.
Vamos adentrar nestas histórias e aprender sobre a riqueza
espiritual que o Reino nos oferece.

I. Parábola do Tesouro Escondido:

A. O Tesouro Oculto:
1. Jesus começa contando a história de alguém que encontra um
tesouro escondido em um campo.
2. O tesouro é tão valioso que a pessoa vende tudo o que possui
para adquirir aquele campo.

B. A Preciosidade do Reino:
1. Esta parábola nos mostra que o Reino dos Céus é como aquele
tesouro escondido.
2. Sua preciosidade é tão grande que vale a pena sacrificar tudo
para possuí-lo.

II. Parábola da Pérola de Grande Valor:

A. A Pérola de Valor Inestimável:


1. Jesus também compartilha a história de alguém que encontra
uma pérola de grande valor.
2. Assim como no caso do tesouro, essa pessoa vende tudo o que
tem para comprar essa pérola.

B. O Reino como Pérola Preciosa:


1. Esta parábola ressalta que o Reino dos Céus é como essa pérola
de valor inestimável.
2. Não há nada no mundo que possa se comparar à sua riqueza
espiritual.

WELLITON ALVES DOS SANTOS


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III. Lições das Parábolas:

A. A Prioridade do Reino:
1. As parábolas nos ensinam que o Reino dos Céus deve ser nossa
prioridade máxima.
2. Devemos estar dispostos a sacrificar nossas prioridades
terrenas por causa da riqueza espiritual que o Reino
oferece.

B. A Escolha da Renúncia:
1. Ambas as histórias falam sobre a escolha de renunciar a tudo.
2. Isso nos lembra que seguir a Cristo requer sacrifício e renúncia.

IV. A Ligação entre as Parábolas:

A. Complementando o Ensino:
1. Ambas as parábolas se complementam.
2. O tesouro representa a descoberta do Reino, enquanto a pérola
representa a busca deliberada pelo Reino.

B. O Valor do Reino:
1. Juntas, essas parábolas enfatizam o imenso valor do Reino dos
Céus.
2. Elas nos incentivam a reconhecer a preciosidade do Reino e a
investir nele com devoção.

V. Conclusão:

Queridos irmãos e irmãs, estas parábolas nos lembram que


o Reino dos Céus é o tesouro mais precioso e a pérola de
valor inestimável. Ele merece nossa devoção total e
sacrifício. Que possamos priorizar o Reino em nossas vidas,
dispostos a renunciar a tudo o que nos impede de possuí-lo.
Que busquemos com fervor o Reino de Deus, pois em Sua
riqueza espiritual encontramos verdadeira alegria e
propósito. Que o Espírito Santo nos guie na busca e no
investimento no Reino, para a glória de Deus. Em nome de
Jesus, amém.

WELLITON ALVES DOS SANTOS


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A Rede Lançada ao Mar: Compreendendo o Julgamento Final

Texto: Mateus 13:47-50

Ponto Principal: Jesus usa a Parábola da Rede Lançada ao Mar para


ensinar sobre o julgamento final e a separação dos justos e ímpios.

Introdução:

Amados irmãos e irmãs em Cristo, hoje exploraremos uma parábola


poderosa que nosso Senhor Jesus Cristo compartilhou conosco. Nesta
parábola, Ele usa a imagem de uma rede lançada ao mar para nos
ensinar sobre o julgamento final e a separação entre os justos e os
ímpios. Vamos mergulhar nas profundezas desta história e
compreender o que ela revela sobre o destino eterno das almas.

I. A Parábola da Rede Lançada ao Mar:

A. A Descrição da Cena:
1. Jesus descreve uma cena em que uma rede é lançada ao mar.
2. A rede pega peixes de todos os tipos.

B. O Significado da Rede:
1. A rede representa o Reino dos Céus, que se estende a todas as nações e
pessoas.
2. Assim como a rede abrange diversos tipos de peixes, o Reino inclui todas
as pessoas.

II. O Julgamento Final:

A. A Metáfora do Julgamento:
1. Jesus compara o final da colheita da rede ao julgamento final.
2. Assim como os pescadores separam os peixes bons dos ruins, haverá
uma separação final.

B. A Separação dos Justos e Ímpios:


1. Os peixes bons representam os justos, aqueles que aceitaram Jesus e
Seu evangelho.
2. Os peixes ruins representam os ímpios, aqueles que rejeitaram a Cristo
e Sua salvação.

III. A Realidade do Julgamento:

A. O Fim de Cada Era:

WELLITON ALVES DOS SANTOS


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1. Esta parábola nos lembra que o fim de cada era se aproxima.


2. Chegará o momento em que o Senhor separará os justos dos ímpios.

B. A Importância da Escolha:
1. Nosso destino eterno depende da escolha que fazemos em relação a
Jesus Cristo.
2. Aceitar a Cristo nos torna justos aos olhos de Deus; rejeitá-Lo nos
mantém no estado de ímpios.

IV. O Chamado à Reflexão:

A. A Parábola nos Convida:


1. Essa parábola nos convida a refletir sobre nosso relacionamento com
Jesus Cristo.
2. Ela nos incentiva a fazer a escolha certa e aceitar a salvação que Ele
oferece.

B. A Importância da Preparação:
1. Precisamos nos preparar para o julgamento final, aceitando a graça de
Deus por meio de Cristo.
2. O julgamento será inevitável, mas a decisão de aceitar a salvação está
em nossas mãos.

V. Conclusão:

Amados, esta parábola nos lembra da realidade do julgamento final,


quando haverá uma separação entre os justos e os ímpios. O Reino
dos Céus é oferecido a todos, mas a escolha de aceitar ou rejeitar a
salvação está em nossas mãos. Que busquemos aceitar a Cristo e nos
tornarmos justos diante de Deus. Que este ensinamento nos motive
a compartilhar o evangelho e a ajudar outros a fazerem a escolha
certa. Que, no grande dia do julgamento, possamos ouvir as palavras
do Mestre: "Vinde, benditos de meu Pai, possuí por herança o reino
que vos está preparado desde a fundação do mundo" (Mateus
25:34). Em nome de Jesus, amém.

WELLITON ALVES DOS SANTOS


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O Mordomo Fiel: Tragamos Tesouros Antigos e Novos

Texto: Mateus 13:51-52

Ponto Principal: Jesus nos ensina a importância de sermos


mordomos fiéis do Reino, trazendo à luz tanto tesouros antigos
quanto novos.

Introdução:
Queridos irmãos e irmãs em Cristo, hoje exploraremos uma passagem
nas Escrituras em que nosso Senhor Jesus Cristo nos apresenta a
Parábola do Mordomo Fiel. Nesta parábola, Jesus nos ensina sobre a
responsabilidade e a riqueza de sermos mordomos fiéis do Reino dos
Céus. Vamos mergulhar nessa história e compreender como podemos
aplicar seus princípios em nossa jornada de fé.

I. A Parábola do Mordomo Fiel:

A. A Cena Descrita:
1. Jesus descreve um mordomo que é instruído no Reino dos Céus.
2. Ele é comparado a um proprietário que tira tesouros do seu tesouro,
trazendo tanto coisas novas quanto antigas.

B. A Importância da Parábola:
1. Esta parábola enfatiza a responsabilidade que cada um de nós tem
como mordomos do Reino.
2. Somos chamados a cuidar dos tesouros do Reino dos Céus.

II. A Responsabilidade do Mordomo Fiel:

A. Guardiões do Tesouro:
1. Como seguidores de Jesus, somos guardiões dos tesouros do Reino.
2. Devemos proteger e compartilhar esses tesouros com outros.

B. Tesouros Antigos:
1. Os tesouros antigos representam as verdades e ensinamentos das
Escrituras que têm sustentado a fé ao longo dos séculos.
2. Precisamos valorizar e preservar esses tesouros, mantendo-nos firmes
na fé que uma vez foi entregue aos santos.

III. Tesouros Novos:

A. A Revelação Contínua:
1. Deus continua a revelar Sua verdade e vontade por meio do Espírito

WELLITON ALVES DOS SANTOS


109

Santo.
2. Devemos estar abertos às novas formas pelas quais Deus está operando
em nosso meio.

B. A Adaptação ao Mundo em Mudança:


1. O mundo está em constante mudança, e o Reino de Deus não está
isolado dessas mudanças.
2. Devemos buscar maneiras criativas e eficazes de comunicar o evangelho
em nossa cultura em evolução.

IV. Aplicação em Nossas Vidas:

A. Como Mordomos Fieis:


1. Como mordomos fiéis, temos a responsabilidade de compartilhar as
verdades eternas das Escrituras com os outros.
2. Devemos ser sensíveis ao mover do Espírito Santo e buscar maneiras de
impactar nossa sociedade.

B. Tesouros Antigos e Novos:


1. Valorizemos as tradições e doutrinas que sustentam nossa fé.
2. Sejamos inovadores ao alcançar as novas gerações com a mensagem
transformadora do evangelho.

V. Conclusão:

Amados, como mordomos fiéis do Reino dos Céus, temos a


responsabilidade de trazer à luz tanto tesouros antigos quanto novos.
Preservemos as verdades eternas das Escrituras enquanto nos
adaptamos para compartilhar o evangelho de maneira relevante e
eficaz em nossa sociedade em constante mudança. Que possamos
ser mordomos fiéis, cuidando dos tesouros do Reino e proclamando as
boas-novas de Jesus Cristo ao mundo. Em nome do nosso Senhor e
Salvador, amém.

WELLITON ALVES DOS SANTOS


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CAPÍTULO 14

Andando Sobre as Águas: Ter Fé em Tempos de Tempestade

Texto: Mateus 14:22-33

Ponto Principal: A história de Jesus andando sobre as águas nos


ensina a manter a fé e a confiança Nele, mesmo quando
enfrentamos tempestades na vida.

Introdução:
Amados irmãos e irmãs em Cristo, hoje exploraremos uma
passagem das Escrituras que é um testemunho incrível do poder
e da graça de nosso Senhor Jesus Cristo. Esta é a história de
Jesus andando sobre as águas em meio a uma tempestade
furiosa. Vamos aprender lições preciosas sobre fé, confiança e a
presença constante de Cristo em nossa vida, especialmente nos
momentos de tempestade.

I. O Desafio da Tempestade:

A. A Situação dos Discípulos:


1. Após alimentar a multidão, Jesus ordena que os discípulos
embarquem no barco e sigam adiante.
2. Uma tempestade se levanta no mar, deixando os discípulos
atemorizados.

B. Jesus na Montanha:
1. Enquanto os discípulos enfrentam a tempestade, Jesus sobe a
uma montanha para orar.
2. Isso demonstra Sua busca pela comunhão com o Pai.

II. A Aparição de Jesus:

A. Jesus Anda sobre as Águas:


1. No meio da tempestade, Jesus aparece caminhando sobre as

WELLITON ALVES DOS SANTOS


111

águas.
2. Seus discípulos ficam aterrorizados, pensando que é um
fantasma.

B. As Palavras de Encorajamento:
1. Jesus tranquiliza Seus discípulos, dizendo: "Coragem! Sou eu. Não
tenham medo."
2. Pedro, impulsionado pela fé, pede para ir até Jesus.

III. A Fé de Pedro:

A. Pedro Sobe do Barco:


1. Pedro demonstra grande fé ao sair do barco e caminhar sobre as
águas em direção a Jesus.
2. Sua fé é visível, mas ele começa a olhar para as ondas e fica com
medo.

B. Afundando na Dúvida:
1. Pedro começa a afundar quando duvida.
2. Ele clama a Jesus, que o socorre imediatamente.

IV. A Lição da Fé e da Dúvida:

A. A Fé e a Dúvida Coexistem:
1. A história de Pedro nos lembra que a fé e a dúvida podem
coexistir em nossa jornada espiritual.
2. Precisamos manter nossos olhos em Jesus, independentemente
das circunstâncias.

B. A Presença Constante de Cristo:


1. Jesus está sempre presente, mesmo nos momentos de
tempestade.
2. Ele estende a mão para nos socorrer quando clamamos a Ele.

V. Conclusão:

Amados, a história de Jesus andando sobre as águas nos ensina


a manter a fé e a confiança Nele, mesmo quando enfrentamos
tempestades na vida. Assim como Pedro, podemos ser tentados

WELLITON ALVES DOS SANTOS


112

pela dúvida, mas Jesus está sempre ao nosso lado, estendendo a


mão para nos levantar quando clamamos a Ele. Mantenhamos
nossos olhos fixos no Senhor, confiando que Sua presença
constante nos dará coragem para enfrentar qualquer
tempestade que possa surgir. Em nome de Jesus, amém.

WELLITON ALVES DOS SANTOS


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A Multiplicação dos Pães: Compartilhando as Bênçãos de Deus

Texto: Mateus 14:13-21

Ponto Principal: A história da multiplicação dos pães nos ensina


sobre o poder de Deus para suprir nossas necessidades e nos
chama a compartilhar generosamente com os outros.

Introdução:
Queridos irmãos e irmãs em Cristo, hoje exploraremos um
milagre extraordinário realizado por nosso Senhor Jesus Cristo,
a multiplicação dos pães e dos peixes. Esta passagem da
Escritura nos leva a refletir sobre a abundância das bênçãos de
Deus e como somos chamados a compartilhá-las com os
outros. Vamos mergulhar nessa história e aprender lições
preciosas sobre generosidade e confiança em Deus.

I. A Multidão Faminta:

A. A Cena no Deserto:
1. Jesus se retira com Seus discípulos para um lugar deserto.
2. Uma grande multidão O segue, e Ele é movido pela
compaixão ao ver a fome deles.

B. A Necessidade de Alimento:
1. Os discípulos reconhecem a necessidade de alimentar a
multidão.
2. Eles têm apenas cinco pães e dois peixes.

II. O Milagre da Multiplicação:

A. Jesus Abençoa e Divide:


1. Jesus toma os pães e peixes, abençoa-os e os divide entre a
multidão.
2. Cinco mil homens, além de mulheres e crianças, são
alimentados com abundância.

B. A Sobra dos Fragmentos:


1. Após todos terem comido, os discípulos recolhem doze

WELLITON ALVES DOS SANTOS


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cestos cheios de fragmentos.


2. Isso demonstra a abundância da provisão de Deus.

III. Lições sobre Generosidade:

A. Compartilhar Generosamente:
1. Jesus nos ensina a compartilhar generosamente com
aqueles que estão em necessidade.
2. Ele nos mostra que Deus pode multiplicar o pouco que
temos quando O colocamos em Suas mãos.

B. A Importância de Reconhecer as Bênçãos:


1. Devemos reconhecer as bênçãos de Deus em nossas
vidas.
2. Ao fazermos isso, somos inspirados a ser mais generosos
com os outros.

IV. Conclusão:
Amados, a história da multiplicação dos pães nos lembra do
poder de Deus para suprir nossas necessidades e nos chama a
mergulhar nessa história e aprender lições preciosas sobre
generosidade e confiança em Deus. Através da multiplicação dos
pães e dos peixes, Jesus nos ensina que não importa o quão
limitados ou escassos nossos recursos possam parecer, quando
os colocamos nas mãos de Deus, Ele os multiplica
abundantemente. Assim como os discípulos recolheram doze
cestos cheios de fragmentos após todos terem se alimentado,
reconhecemos que as bênçãos de Deus são abundantes e não
se esgotam.Portanto, amados, somos chamados a compartilhar
generosamente com aqueles que estão em necessidade,
sabendo que Deus é aquele que supre todas as nossas
carências. Que esta história nos inspire a reconhecer e
agradecer pelas bênçãos de Deus em nossas vidas e a sermos
instrumentos de Sua generosidade no mundo. Que, como
imitadores de Cristo, possamos multiplicar o amor, a compaixão
e a ajuda aos que nos cercam. Em nome de Jesus, amém.

WELLITON ALVES DOS SANTOS


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A Caminhada sobre as Águas: Enfrentando o Medo

Texto: Mateus 14:22-33

Ponto Principal: A história de Pedro andando sobre as águas nos


ensina a enfrentar nossos medos e a confiar em Jesus, o Salvador.

Introdução:
Amados irmãos e irmãs em Cristo, hoje mergulharemos na
emocionante história de Pedro andando sobre as águas. Este
relato nos apresenta a coragem e a dúvida de Pedro enquanto ele
experimenta o poder de Jesus ao caminhar sobre as águas
tempestuosas. Vamos explorar as lições que podemos aprender
sobre enfrentar nossos medos e confiar no nosso Salvador, Jesus
Cristo.

I. O Desafio da Tempestade:

A. A Situação dos Discípulos:


1. Após alimentar a multidão, Jesus ordena que os discípulos
embarquem no barco e sigam adiante.
2. Uma tempestade se levanta no mar, deixando os discípulos
apavorados.

B. Jesus na Montanha:
1. Enquanto os discípulos enfrentam a tempestade, Jesus sobe a
uma montanha para orar.
2. Isso demonstra Sua busca pela comunhão com o Pai.

II. A Aparição de Jesus:

A. Jesus Anda sobre as Águas:


1. No meio da tempestade, Jesus aparece caminhando sobre as
águas.
2. Seus discípulos ficam apavorados, pensando que é um
fantasma.

B. As Palavras de Encorajamento:

WELLITON ALVES DOS SANTOS


116

1. Jesus tranquiliza Seus discípulos, dizendo: "Coragem! Sou eu. Não


tenham medo."
2. Pedro, impulsionado pela fé, pede para ir até Jesus.

III. A Fé de Pedro:

A. Pedro Sobe do Barco:


1. Pedro demonstra grande fé ao sair do barco e caminhar sobre
as águas em direção a Jesus.
2. Sua fé é visível, mas ele começa a olhar para as ondas e fica com
medo.

B. Afundando na Dúvida:
1. Pedro começa a afundar quando duvida.

2. Ele clama a Jesus, que o socorre imediatamente.

IV. Enfrentando Nossos Medos:

A. O Chamado para Enfrentar:


1. Assim como Pedro enfrentou seu medo ao caminhar sobre as
águas, somos chamados a enfrentar nossos medos com fé em
Cristo.
2. Muitas vezes, nossos medos podem nos impedir de
experimentar o extraordinário poder de Deus em nossas vidas.

B. Olhos em Jesus:
1. A lição fundamental é manter nossos olhos em Jesus, não
importando as circunstâncias.
2. Quando O fazemos, encontramos coragem e força para
enfrentar qualquer tempestade.

V. Conclusão:

Amados, a história de Pedro andando sobre as águas nos ensina


que, mesmo em meio às tempestades da vida, podemos enfrentar
nossos medos e confiar no nosso Salvador, Jesus Cristo. Da
mesma forma que Jesus estendeu Sua mão para salvar Pedro, Ele
está sempre presente, estendendo a mão para nos socorrer em

WELLITON ALVES DOS SANTOS


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nossos momentos de dúvida e medo. Que possamos lembrar


desta história e encontrar coragem para enfrentar os desafios da
vida, mantendo nossos olhos fixos em Jesus. Em nome de Jesus,
amém.

WELLITON ALVES DOS SANTOS


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CAPÍTULO 15

A Importância do Coração Puro

Texto: Mateus 15:1-20

Ponto Principal: Jesus ensina que a pureza do coração é mais


importante do que a observância externa de tradições religiosas.

Introdução:
Queridos irmãos e irmãs em Cristo, hoje exploraremos um
ensinamento valioso de Jesus a respeito da importância do
coração puro. Muitas vezes, focamos em práticas externas da fé,
mas Jesus nos lembra que o que realmente importa é a condição
do nosso coração diante de Deus.

I. Confronto com os Fariseus:

A. A Acusação dos Fariseus:


1. Os fariseus e escribas questionam Jesus sobre por que
Seus discípulos não seguem as tradições dos anciãos.
2. Eles enfatizam a impureza cerimonial.

B. A Resposta de Jesus:
1. Jesus repreende os fariseus citando a profecia de Isaías
sobre a hipocrisia.
2. Ele ensina que a adoração vazia e as tradições externas
não tornam alguém verdadeiramente puro.

II. A Pureza Vem de Dentro:

A. A Metáfora da Comida:
1. Jesus explica que a comida que entra pela boca não torna
alguém impuro.
2. O que sai da boca reflete o que está no coração.

B. O Perigo da Impureza Interior:


1. Jesus lista pecados do coração, como más intenções e

WELLITON ALVES DOS SANTOS


119

palavras prejudiciais.
2. Ele destaca que esses pecados são mais prejudiciais do
que rituais externos.

III. Cultivando um Coração Puro:

A. O Chamado ao Arrependimento:
1. Jesus nos chama a examinar nossos corações e nos
arrependermos de nossos pecados interiores.
2. O arrependimento abre o caminho para a purificação.

B. A Graça de Deus:
1. Devemos lembrar que Deus é misericordioso e perdoa
corações arrependidos.
2. Ele nos dá a capacidade de cultivar corações puros por
meio do Espírito Santo.

IV. Conclusão:
Amados, a lição de Jesus sobre a importância do coração puro é
um chamado para olharmos para dentro de nós mesmos e
avaliarmos nossas motivações e atitudes. Não podemos nos
contentar com uma religião de aparência externa; devemos
buscar a pureza interior que vem de um relacionamento vivo
com Deus. Que nossos corações sejam transformados pela graça
de Cristo, para que possamos refletir Seu amor e bondade para o
mundo. Em nome de Jesus, amém.

WELLITON ALVES DOS SANTOS


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A Fé que Supera Barreiras

Texto: Mateus 15:21-28

Ponto Principal: A história da mulher cananeia nos ensina


sobre a fé perseverante que supera todas as barreiras.

Introdução:
Queridos irmãos e irmãs em Cristo, hoje examinaremos uma
história de fé extraordinária que está registrada no Evangelho
de Mateus. A história da mulher cananeia nos mostra como a
fé perseverante pode superar todas as barreiras e alcançar a
bênção de Deus.

I. A Mulher Cananeia:

A. A Busca Desesperada:
1. Uma mulher cananeia se aproxima de Jesus, clamando
por ajuda para sua filha endemoniada.
2. Ela demonstra grande desespero e fé em sua busca por
Jesus.

II. Barreiras à Primeira Vista:

A. A Resposta de Jesus:
1. A princípio, Jesus parece ignorar a mulher, pois Ele

foi enviado primeiramente às ovelhas perdidas de


Israel.
2. Sua resposta pode ter parecido uma barreira.

III. A Fé que Insiste:

A. A Persistência da Mulher:
1. A mulher cananeia não se deixa desanimar e continua a
implorar a Jesus.
2. Ela O chama de "Senhor" e expressa fé em Sua
compaixão.

B. A Fé Reconhecida:

WELLITON ALVES DOS SANTOS


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1. Jesus elogia a grande fé da mulher e atende ao seu


pedido de cura para sua filha.
2. Ele reconhece que a fé dela superou todas as barreiras.

IV. Lições para Nossa Fé:

A. A Importância da Fé Perseverante:
1. A história da mulher cananeia nos lembra da

importância de perseverar em nossas orações e fé,


mesmo quando as circunstâncias parecem adversas.
2. Não devemos nos desanimar diante de aparentes
barreiras.

B. O Amor e a Compaixão de Jesus:


1. Jesus, mesmo testando a fé da mulher, demonstra Seu
amor e compaixão ao final.
2. Ele deseja que todos venham a Ele com fé,
independentemente de sua origem ou circunstâncias.

V. Conclusão:
Meus amados, a história da mulher cananeia é um poderoso
testemunho da fé que supera todas as barreiras. Devemos
aprender com sua perseverança e confiança no Senhor.
Quando enfrentarmos desafios e parecer que as portas estão
fechadas, lembremo-nos de que o amor e a compaixão de
Jesus estão sempre disponíveis para aqueles que vêm a Ele
com fé. Que essa história nos inspire a cultivar uma fé que não
desiste, independentemente das barreiras que possam surgir
em nosso caminho. Em nome de Jesus, amém.

WELLITON ALVES DOS SANTOS


122

A Importância de Alimentar a Multidão

Texto: Mateus 15:29-39

Ponto Principal: Jesus alimenta uma multidão, ensinando-nos


sobre Seu cuidado providencial e Sua capacidade de satisfazer
nossas necessidades.

Introdução:

Queridos irmãos e irmãs em Cristo, hoje exploraremos um


milagre de Jesus que fala profundamente sobre Seu cuidado
providencial por nós. A história da alimentação da multidão nos
recorda que Jesus é capaz de suprir todas as nossas
necessidades, independentemente de quão grandes ou
impossíveis possam parecer.

I. A Multidão Faminta:

A. O Grande Número de Pessoas:


1. Uma grande multidão segue Jesus até um lugar remoto,
buscando Seu ensinamento e cura.
2. Eles estão famintos espiritual e fisicamente.

B. A Preocupação dos Discípulos:


1. Os discípulos expressam preocupação com a falta de comida
para alimentar a multidão.
2. Eles questionam de onde encontrariam alimento suficiente.

II. O Milagre da Multiplicação:

A. Jesus Abençoa o Pão e Peixes:


1. Jesus toma cinco pães e dois peixes, abençoa-os e os parte.
2. Ele dá os alimentos partidos aos discípulos para distribuir.

B. Alimentação Abundante:
1. Os pães e peixes multiplicam-se de forma milagrosa,
alimentando cinco mil homens, além de mulheres e crianças.
2. Há até doze cestos cheios de sobras.

III. Lições de Fé e Provisão:

WELLITON ALVES DOS SANTOS


123

A. A Provisão de Deus:
1. Este milagre nos lembra da capacidade de Deus de prover
abundantemente para nós.
2. Ele é nosso provedor em tempos de necessidade.

B. A Fé e a Obediência:
1. A fé dos discípulos em seguir as instruções de Jesus levou à
multiplicação dos alimentos.
2. Devemos obedecer às orientações de Deus, mesmo quando
parece impossível.

IV. Conclusão:

Amados, a história da alimentação da multidão nos revela um


Jesus que é capaz de saciar tanto nossa fome física quanto
espiritual. Ele é nosso provedor divino, e Sua provisão é
abundante. Que possamos confiar em Seu cuidado providencial
e obedecer a Suas instruções, sabendo que Ele é capaz de
multiplicar nossos recursos e suprir todas as nossas
necessidades. Que essa história nos inspire a buscar a Jesus,
confiando em Sua graça abundante. Em nome de Jesus, amém.

WELLITON ALVES DOS SANTOS


124

CAPÍTULO 16

A Confissão de Pedro: Jesus é o Cristo, o Filho do Deus Vivo

Texto: Mateus 16:13-20

Ponto Principal: A confissão de Pedro revela a identidade de


Jesus como o Messias e a Rocha sobre a qual a igreja é
edificada.

Introdução:
Caros irmãos e irmãs em Cristo, o texto que temos diante de
nós hoje é um dos momentos mais significativos do ministério
de Jesus. A confissão de Pedro sobre a verdadeira identidade
de Cristo temimplicações profundas para nós como seguidores
de Jesus.

I. A Pergunta de Jesus: "Quem Dizem os Homens que Eu Sou?"

A. Jesus busca a opinião das pessoas:


1. Ele quer que Seus discípulos compartilhem o que ouvem as
pessoas dizerem sobre Ele.
2. Ele usa isso como ponto de partida para a revelação de Sua
identidade.

II. As Respostas dos Discípulos: Opiniões Variadas

A. As respostas refletem as crenças populares:


1. Alguns dizem que Ele é João Batista, Elias ou Jeremias,
ressuscitados.
2. Essas respostas mostram o impacto profundo do ministério de
Jesus.

III. A Pergunta Crucial: "E Vós, Quem Dizeis que Eu Sou?"

A. Pedro faz a confissão decisiva:


1. Ele afirma: "Tu és o Cristo, o Filho do Deus Vivo."
2. Pedro reconhece a identidade divina de Jesus.

IV. A Bênção e a Responsabilidade de Pedro:

WELLITON ALVES DOS SANTOS


125

A. Jesus abençoa Pedro:


1. Ele elogia a confissão de Pedro, revelando que isso foi revelado
pelo Pai.
2. Pedro é abençoado por entender a verdade sobre Jesus.

B. Pedro é comissionado como a "Rocha":


1. Jesus diz que sobre esta "Rocha" edificaria Sua igreja.
2. Pedro é usado como instrumento na fundação da igreja.

V. Implicações para Nós:

A. Nossa Confissão de Fé:


1. Assim como Pedro, devemos confessar Jesus como o Cristo, o
Filho do Deus Vivo.
2. Nossa fé em Sua identidade é fundamental para nossa relação
com Ele.

B. O Papel da Igreja:
1. A igreja é edificada sobre a confissão de Jesus como o Cristo.
2. Temos a responsabilidade de proclamar Sua mensagem ao
mundo.

Conclusão:

Queridos irmãos e irmãs, assim como Pedro, devemos


confessar Jesus como o Cristo, o Filho do Deus Vivo. Essa
confissão não apenas abençoa nossas vidas, mas também nos
comissiona para proclamar oevangelho e ser a igreja que Deus
planejou. Que vivamos em fé na verdadeira identidade de
Jesus e sejamos pedras vivas na edificação de Sua igreja. Em
nome de Jesus, amém.

WELLITON ALVES DOS SANTOS


126

A Negação de Si Mesmo e a Cruz

Texto: Mateus 16:21-28

Ponto Principal: Jesus nos chama a negar a nós mesmos, tomar


a cruz e segui-Lo como Seus discípulos.

Introdução:
Caros irmãos e irmãs em Cristo, após a poderosa confissão de
Pedro sobre a identidade de Jesus, encontramos um
ensinamento crucial de nosso Senhor. Ele nos desafia a seguir um
caminho de renúncia e compromisso. Vamos explorar o que
significa negar a si mesmo e tomar a cruz.

I. A Previsão da Paixão de Jesus:

A. Jesus revela Sua futura morte e ressurreição:


1. Ele antecipa a oposição das autoridades religiosas.
2. Jesus revela que será crucificado e ressuscitará.

II. O Chamado à Negação de Si Mesmo:

A. Jesus estabelece o princípio fundamental:


1. Ele diz: "Se alguém quiser vir após mim, a si mesmo se negue."
2. Negar a si mesmo envolve abandonar nossa vontade egoísta.

III. Tomar a Cruz:

A. A cruz é um símbolo de morte:


1. Jesus chama Seus discípulos a tomar sua cruz.
2. Isso implica em identificar-se com Sua morte e ressurreição.

IV. Ganhar ou Perder a Alma:

A. Jesus questiona: "Pois que aproveitará ao homem ganhar o mundo


inteiro, se perder a sua alma?"
1. Ele destaca a importância eterna de nossas escolhas.
2. A vida eterna é mais preciosa do que qualquer coisa neste
mundo.

V. A Vinda do Filho do Homem:

WELLITON ALVES DOS SANTOS


127

A. Jesus promete Sua vinda em glória:


1. Ele recompensará cada um de acordo com suas obras.
2. A recompensa está relacionada com nossa fidelidade a Ele.

VI. Conclusão:

Queridos irmãos e irmãs, Jesus nos chama a negar a nós


mesmos, tomar a cruz e segui-Lo. Isso significa renunciar ao
nosso egoísmo e comprometer-nos com Sua vontade. A vida
eterna é o maior tesouro que podemos buscar. Que escolhamos
seguir a Cristo, mesmo que isso signifique renunciar a tudo
neste mundo. Que vivamos de tal maneira que, quando Ele
voltar, possamos receber a recompensa que Ele prometeu. Em
nome de Jesus, amém.

WELLITON ALVES DOS SANTOS


128

CAPÍTULO 17

A Transfiguração: Um Vislumbre da Glória Divina

Texto: Mateus 17:1-13

Ponto Principal: A transfiguração de Jesus revela Sua glória divina e


confirma Sua missão como o Messias.

Introdução:
Caros irmãos e irmãs em Cristo, o episódio da transfiguração de
Jesus é um dos momentos mais extraordinários e reveladores de
Seu ministério terreno. Neste relato, somos convidados a
contemplar a glória divina de nosso Salvador e a compreender Sua
missão como o Messias prometido.

I. O Monte da Transfiguração:

A. Jesus escolhe três discípulos:


1. Pedro, Tiago e João são chamados a subir com Jesus
2. Este é um momento íntimo e especial

II. A Transfiguração de Jesus:

A. Jesus é transfigurado diante deles:


1. Sua face brilha como o sol, e Suas vestes se tornam brancas
como a luz
2. Isso revela Sua natureza divina e Sua glória

B. A presença de Moisés e Elias:


1. Moisés representa a Lei, e Elias representa os profetas
2. Eles conversam com Jesus, confirmando Sua missão messiânica

III. A Voz do Pai Celestial:

A. Uma nuvem luminosa os envolve:


1. A voz de Deus ecoa da nuvem, dizendo: "Este é o meu Filho
amado, em quem me comprazo; a ele ouvi.
2. Deus declara que Jesus é Seu Filho, o Messias

IV. O Temor e a Instrução:

WELLITON ALVES DOS SANTOS


129

A. Os discípulos caem em temor:


1. Eles são sobrecarregados pela experiência divina
2. Jesus os instrui a não contarem a visão até depois de Sua
ressurreição

V. Implicações para Nós:

A. A confirmação da missão de Jesus:


1. A transfiguração confirma que Ele é o Messias prometido
2. Devemos ouvir e obedecer a Ele como Filho de Deus

B. A visão da glória divina:


1. A transfiguração nos lembra da glória de Deus
2. Devemos buscar uma visão transformadora de Cristo

VI. Conclusão:

Queridos irmãos e irmãs, a transfiguração de Jesus é um vislumbre


de Sua glória divina e uma confirmação de Sua missão messiânica.
Assim como os discípulos foram chamados a ouvir e obedecer a Ele,
também somos chamados a reconhecer a divindade de Cristo e a
seguir Seus ensinamentos. Que busquemos constantemente uma
visão mais profunda da glória de Deus em nossas vidas e que
vivamos de acordo com Sua vontade. Em nome de Jesus, amém.

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130

A Fé para Mover Montanhas

Texto: Mateus 17:14-20

Ponto Principal: Jesus ensina que a fé genuína pode superar obstáculos


aparentemente insuperáveis.

Introdução: A passagem que vamos explorar hoje nos fala sobre a fé e a


capacidade de superar desafios. Às vezes, nossas vidas estão repletas de
“montanhas” que parecem intransponíveis. Vamos aprender com as
palavras de Jesus como a fé pode nos capacitar a superar essas
dificuldades.

I. O Caso do Jovem Possesso

A. Um pai aflito busca a ajuda de Jesus para seu filho


possesso por um espírito maligno.
B. Os discípulos não conseguiram expulsar o espírito, o
que levanta dúvidas e desespero.

II. A Resposta de Jesus

A. Jesus repreende a falta de fé e incredulidade da


geração.
B. Ele desafia a todos a terem fé do tamanho de um grão
de mostarda.
C. A fé genuína pode mover montanhas e superar
desafios.

III. A Fé que Supera Obstáculos

A. A fé não se baseia em nossa força, mas na confiança em


Deus.
B. A fé nos capacita a enfrentar problemas com coragem e
perseverança.
C. A fé nos leva a buscar a ajuda de Deus em nossas lutas.

Conclusão: A fé genuína nos capacita a superar as “montanhas” em nossas


vidas, mesmo quando as circunstâncias parecem desafiadoras. Assim como

WELLITON ALVES DOS SANTOS


131

o pai do jovem possesso buscou a ajuda de Jesus, também devemos trazer


nossos desafios diante de Deus em fé. Que busquemos ter uma fé que
move montanhas em nossa jornada espiritual.

WELLITON ALVES DOS SANTOS


132

A Moeda no Peixe: Provisão Divina

Texto: Mateus 17:24-27

Ponto Principal: A história da moeda no peixe nos ensina sobre a provisão


divina e a confiança em Deus.

Introdução:
Nossa passagem de hoje nos conta uma história peculiar envolvendo uma
moeda no peixe. Embora pareça incomum, essa narrativa nos revela
importantes lições sobre a provisão divina e a confiança em Deus, mesmo
em situações inesperadas.

I. A Demanda das Autoridades

A. As autoridades questionam Pedro sobre o pagamento


do imposto do templo.

B. Pedro responde positivamente, mas depois se dirige a


Jesus.

II. A Instrução de Jesus

A. Jesus instrui Pedro a lançar um anzol no mar.

B. A moeda necessária para o imposto é encontrada na


boca de um peixe.

III. Lições sobre Provisão Divina

A. Deus provê de maneiras inesperadas e milagrosas.

B. Jesus nos ensina a confiar em Sua provisão, mesmo


quando as circunstâncias parecem desafiadoras.

Conclusão:

A história da moeda no peixe nos lembra que Deus é o nosso provedor e


que podemos confiar em Sua provisão, mesmo nas situações mais
inesperadas. Assim como Pedro obedeceu à instrução de Jesus e encontrou

WELLITON ALVES DOS SANTOS


133

a moeda, também devemos confiar em Deus em todas as áreas de nossas


vidas. Que nossa fé na provisão divina cresça à medida que confiamos em
Deus em todas as circunstâncias.

WELLITON ALVES DOS SANTOS


134

O Poder da Oração e do Jejum

Texto: Mateus 17:14-21

Ponto Principal: Jesus ensina sobre o poder da oração e do jejum como


meios para fortalecer nossa fé e superar desafios.

Introdução:
A fé é um componente fundamental na vida de um seguidor de Jesus
Cristo. Encontramos diversos ensinamentos sobre a importância da fé nas
Escrituras. No entanto, neste trecho em Mateus 17, Jesus nos lembra de
dois recursos poderosos que podem fortalecer nossa fé e nos ajudar a
superar até mesmo os desafios mais difíceis: a oração e o jejum. Vamos
explorar como essas disciplinas espirituais podem impactar nossas vidas.

I. A Necessidade de Fé
A. Jesus encontra uma multidão aflita devido a um menino possesso que os
discípulos não conseguiram libertar.
B. Ele lamenta a falta de fé da geração.

II. O Poder da Oração


A. Os discípulos se aproximam de Jesus e perguntam por que não
conseguiram expulsar o demônio.
B. Jesus responde que, por causa de sua falta de fé, o problema persistiu.
C. Ele enfatiza que, com fé do tamanho de um grão de mostarda, seria
possível mover montanhas.

III. O Papel do Jejum


A. No final do texto, Jesus menciona que essa espécie de demônio só pode
ser expulsa com oração e jejum.
B. O jejum é uma disciplina espiritual que, quando praticada com
sinceridade, pode fortalecer nossa conexão com Deus e nossa fé.

IV. Aplicação Prática


A. Devemos cultivar uma vida de oração constante, buscando aprofundar
nosso relacionamento com Deus.
B. O jejum, quando feito com o propósito correto, pode nos ajudar a
romper com distrações e fortalecer nossa fé.
C. Ao enfrentarmos desafios aparentemente impossíveis, devemos lembrar
que, com fé em Deus, todas as coisas são possíveis.

WELLITON ALVES DOS SANTOS


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Conclusão: O poder da oração e do jejum é evidente em nossa capacidade


de fortalecer a fé e superar desafios em nossas vidas. Jesus nos lembra que
mesmo uma fé pequena pode produzir resultados poderosos. Portanto,
que busquemos uma vida de oração constante e a prática do jejum como
meios para fortalecer nossa fé e confiar que, com Deus, todas as
montanhas podem ser movidas. Que possamos encontrar inspiração na
promessa de Jesus e aplicar esses recursos espirituais em nossa jornada de
fé.

WELLITON ALVES DOS SANTOS


136

A Cura do Menino Possesso: Fé e Poder em Jesus

Texto: Mateus 17:14-21

Ponto Principal: A história da cura do menino possesso nos ensina sobre a


importância da fé em Jesus e o poder da oração.

Introdução: A passagem que vamos explorar hoje nos apresenta um


cenário angustiante: um pai traz seu filho possesso a Jesus em busca de
cura. Vamos examinar como essa história nos revela princípios
fundamentais sobre nossa fé em Jesus e o poder da oração.

I. A Angústia do Pai
A. O pai desesperado traz seu filho, que sofria de ataques demoníacos.
B. Ele havia procurado os discípulos de Jesus em busca de ajuda, mas eles
não puderam curar o menino.

II. A Falta de Fé e Poder


A. Jesus repreende os discípulos por sua falta de fé e geração incrédula.
B. Ele aponta que com fé do tamanho de um grão de mostarda, poderiam
mover montanhas.

III. A Fé em Jesus
A. O pai, apesar de sua fé vacilante, pede a Jesus que ajude sua
incredulidade.
B. Ele reconhece que Jesus é a fonte de poder e cura.

IV. A Cura do Menino


A. Jesus repreende o demônio, que sai do menino.
B. O menino é curado e restaurado à saúde.

V. A Lição da Fé e Oração
A. Jesus enfatiza a importância da fé em Deus e na oração.
B. Ele explica que certos tipos de demônios só podem ser expulsos com
oração e jejum.

Conclusão: A história da cura do menino possesso nos lembra da


necessidade de fé em Jesus como fonte de poder e cura. Às vezes, nossa fé
pode ser fraca, mas podemos buscar ajuda a Ele, pedindo-Lhe que
aumente nossa fé. Além disso, Jesus nos ensina sobre o poder da oração e

WELLITON ALVES DOS SANTOS


137

do jejum, práticas que fortalecem nossa comunhão com Deus e nos


capacitam a enfrentar desafios espirituais. Que possamos aprender com
essa história a confiar em Jesus em todas as circunstâncias, buscando-O em
oração e crescendo em nossa fé.

WELLITON ALVES DOS SANTOS


138

CAPÍTULO 18

A Ovelha Perdida e a Busca Incansável

Texto: Mateus 18:10-14

Ponto Principal: Jesus conta a parábola da ovelha perdida para


ilustrar o valor de cada pessoa aos olhos de Deus e Sua
disposição em buscar os perdidos.

Introdução:
A ideia de que somos importantes individualmente para Deus
pode, às vezes, parecer algo difícil de compreender. Vivemos em
um mundo que frequentemente nos classifica por realizações,
status social ou influência. No entanto, a mensagem central do
evangelho nos lembra que cada um de nós tem um valor
inestimável aos olhos de Deus. Hoje, exploraremos a parábola da
ovelha perdida que Jesus contou para demonstrar esse amor e
disposição de Deus em buscar aqueles que se afastaram Dele.

I. O Valor de Cada Pessoa

A. Jesus inicia destacando o cuidado de


Deus pelas “pequeninas” – referindo-se a todas
as pessoas.

B. Ele afirma que os anjos dos “pequeninos”


estão sempre na presença de Deus.

II. A Parábola da Ovelha Perdida

A. Jesus narra a história de um pastor com


cem ovelhas.

WELLITON ALVES DOS SANTOS


139

B. Quando uma ovelha se perde, o pastor


deixa as noventa e nove e vai em busca da única
ovelha perdida.

C. Ele a encontra e a alegria toma conta de


todos.

III. O Significado Profundo

A. A parábola ilustra o valor incomensurável


de cada alma aos olhos de Deus.

B. Ela mostra o empenho de Deus em


buscar os que se afastaram Dele.

C. Deus se alegra quando um pecador se


arrepende e volta para Ele.

IV. A Responsabilidade Cristã

A. Como seguidores de Jesus, somos


chamados a refletir esse amor e cuidado por
todos.

B. Devemos buscar os perdidos,


compartilhar o evangelho e estender a mão aos
que estão distantes.

Conclusão: A parábola da ovelha perdida nos recorda que, não


importa quão “pequeninos” possamos nos sentir em um mundo
vasto, cada pessoa tem um valor inestimável diante de Deus. Ele
nos ama individualmente e está disposto a buscar e salvar
aqueles que se perderam. Como cristãos, somos chamados a

WELLITON ALVES DOS SANTOS


140

refletir esse amor e cuidado, sendo agentes de reconciliação e


proclamadores do evangelho. Que possamos nos lembrar do
valor que Deus atribui a cada alma e buscar os perdidos com o
mesmo zelo e alegria que vemos na parábola da ovelha perdida.

WELLITON ALVES DOS SANTOS


141

Humildade, Crianças e o Cuidado Pelos Pequeninos no Reino dos Céus

Texto: Mateus 18:1-6

Ponto Principal: Jesus ensina sobre a grandeza no Reino dos Céus,


enfatizando a importância da humildade, da fé como uma criança e do
cuidado pelos “pequeninos.”

Introdução:
A busca pela grandeza é uma inclinação humana comum. Na sociedade,
frequentemente associamos grandeza ao poder, status e realizações
notáveis. No entanto, a perspectiva de grandeza no Reino dos Céus,
revelada por Jesus, difere significativamente dessa visão terrena. Hoje,
exploraremos como a humildade, a fé simples como a de uma criança e o
cuidado pelos “pequeninos” estão intrinsecamente ligados a essa visão de
grandeza celestial.

I. A Busca pela Grandeza


A. Os discípulos questionam Jesus: “Quem é o maior no Reino
dos Céus?”
B. Essa pergunta reflete a busca humana por reconhecimento e
destaque.

II. A Lição de Jesus


A. Jesus coloca uma criança no meio deles como um exemplo
tangível.
B. Ele ensina que, para entrar no Reino dos Céus, é essencial que
nos assemelhemos a crianças em humildade e fé.
C. A humildade é uma virtude que reconhece nossa completa
dependência de Deus.

III. Cuidando dos “Pequeninos”

A. Jesus enfatiza o cuidado pelos “pequeninos,” aqueles que

WELLITON ALVES DOS SANTOS


142

podem ser considerados socialmente menos significativos.


B. Isso inclui demonstrar amor, atenção e proteção por aqueles
que podem ser negligenciados pela sociedade.

IV. A Gravidade do Escândalo


A. Jesus adverte sobre a seriedade de causar tropeços aos
“pequeninos.”
B. Ele destaca que é preferível enfrentar uma punição severa a
prejudicar os “pequeninos.”

Conclusão: A grandeza no Reino dos Céus não é medida pela posição social,
riqueza ou poder. Em vez disso, ela está profundamente enraizada na
humildade, na fé simples como a de uma criança e no cuidado pelos
“pequeninos.” Quando nos submetemos a esses princípios, demonstramos
uma compreensão genuína do que significa ser verdadeiramente grande
aos olhos de Deus. O Reino dos Céus é um lugar onde os valores celestiais
prevalecem, onde os humildes são exaltados, e onde o cuidado pelos
“pequeninos” é altamente valorizado. Que, como seguidores de Cristo,
possamos cultivar essas virtudes em nossas vidas e, assim, viver em
consonância com os princípios do Reino dos Céus.

WELLITON ALVES DOS SANTOS


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A Disciplina na Comunidade Cristã


Texto: :Mateus 18:15-20

Ponto principal: A crucial disciplina ensinada por Jesus


sobre como lidar com questões da igreja.

Introdução:
Queridos irmãos e irmãs em Cristo, hoje meditaremos
sobre um tema crucial para a saúde espiritual da
comunidade cristã: a disciplina. Nosso texto, Mateus
18:15-20, revela as instruções de Jesus sobre como lidar
com questões dentro da igreja, buscando a restauração e
preservação do corpo de Cristo.

I. O Processo de Disciplina na Comunidade:

A. Passo 1: Abordagem Individual:


1. Jesus nos ensina a abordar um irmão em pecado de forma
privada.
2. Isso demonstra amor e busca a restauração sem expor
publicamente.

B. Passo 2: Testemunhas Adicionais:


1. Se o irmão não ouvir, leve duas ou três testemunhas.
2. Isso confirma a questão e permite uma segunda chance.

C. Passo 3: Levar à Igreja:


1. Se ainda não houver arrependimento, leve o assunto à
igreja.
2. A comunidade se envolve para buscar a restauração.

II. O Poder da Oração e União:

A. Onde Dois ou Três Estiverem Reunidos:


1. Jesus promete Sua presença quando buscamos a unidade
na disciplina.

WELLITON ALVES DOS SANTOS


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2. A oração é uma ferramenta poderosa na restauração.

B. Atar e Desatar no Céu:


1. Jesus concede à comunidade a autoridade espiritual.
2. Quando agimos em acordo com Sua vontade, nosso
Senhor age no céu.

III. A Importância da Restauração:

A. Evitar Escândalos e Divisões:


1. A disciplina evita escândalos e divisões na igreja.
2. Isso preserva a unidade e a pureza do corpo de Cristo.

B. O Amor por Trás da Disciplina:


1. A disciplina não é um ato de julgamento, mas de amor.
2. Buscamos a restauração do irmão que se desviou do
caminho.

IV. O Perdão e a Graça de Deus:

A. Setenta Vezes Sete:


1. Jesus nos ensina sobre a importância do perdão contínuo.
2. Assim como Deus nos perdoa, devemos perdoar uns aos
outros.

V. Conclusão:

Queridos irmãos e irmãs, a disciplina na comunidade cristã


não é uma tarefa fácil, mas é essencial para a saúde
espiritual de nossa igreja. Ela reflete o amor e a
preocupação que temos uns pelos outros, buscando a
restauração em vez de condenação. Que possamos seguir
as instruções de Jesus, orar pelaunidade e agir com graça e
amor enquanto cuidamos do corpo de Cristo. Em nome de
Jesus, amém.

WELLITON ALVES DOS SANTOS


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CAPÍTULO 19

O Casamento e o Divórcio

Texto: Mateus 19:1-12

Ponto Principal: Jesus ensina sobre o propósito e a


santidade do casamento, destacando a importância do
compromisso.

Introdução:
Caros irmãos e irmãs em Cristo, hoje mergulharemos nas
palavras de Jesus sobre o casamento e o divórcio,
encontradas em Mateus 19. Ele nos oferece sabedoria
divina sobre o propósito do casamento e o compromisso
que ele requer.

I. O Perguntar dos Fariseus:

A. Testando Jesus:
1. Fariseus tentam Jesus com uma pergunta sobre o
divórcio.
2. Jesus responde com princípios eternos.

II. A Santidade do Casamento:

A. O Propósito Divino:
1. Jesus declara que Deus os fez "um só" no casamento.
2. O casamento é uma instituição divina, santificada por
Deus.

B. Não separe o que Deus uniu:


1. Jesus condena o divórcio, exceto em casos de infidelidade.
2. O compromisso é essencial para a santidade do
casamento.

WELLITON ALVES DOS SANTOS


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III. A Escolha da Celibacia:

A. Discípulos surpreendidos:
1. Os discípulos ficam surpresos com as palavras de Jesus.
2. Jesus elogia aqueles que escolhem a celibacia pelo Reino
de Deus.

IV. Conclusão:

Queridos irmãos e irmãs, as palavras de Jesus sobre o


casamento e o divórcio nos lembram do valor e da
santidade do compromisso matrimonial. Que possamos
buscar a orientação de Deus em nossos casamentos,
mantendo o compromisso mesmo em tempos difíceis.
Que possamos também valorizar aqueles que escolhem a
celibacia em serviço ao Reino de Deus. Em nome de Jesus,
amém.

WELLITON ALVES DOS SANTOS


147

A Importância da Humildade para a Vida Eterna

Texto: Mateus 19:13-15

Ponto Principal: Jesus enfatiza a importância da


humildade e da fé infantil para entrar no Reino dos Céus.

Introdução:
Caros irmãos e irmãs em Cristo, neste texto de Mateus 19,
Jesus nos ensina uma lição valiosa sobre a humildade e a
fé infantil como requisitos para a entrada no Reino dos
Céus.

I. Jesus Abençoa as Crianças:

A. As Crianças São Trazidas a Jesus:


1. As pessoas trazem crianças para que Jesus as abençoe.
2. Isso destaca a importância de trazer nossos filhos a Cristo.

II. A Lição da Fé Infantil:

A. Jesus Exorta a Tornar-se como Crianças:


1. Ele diz que o Reino dos Céus pertence aos que se tornam
como crianças.
2. A humildade, a simplicidade e a confiança são
fundamentais.

III. O Acolhimento no Reino:

A. Não Impedir as Crianças:


1. Jesus adverte contra impedir as crianças de se
aproximarem Dele.
2. Devemos acolher a fé sincera e a humildade.

IV. Conclusão:

Queridos irmãos e irmãs, Jesus nos chama a aprender


com as crianças e abraçar a humildade e a fé simples em

WELLITON ALVES DOS SANTOS


148

nosso relacionamento com Deus. Que possamos valorizar


e nutrir a fé de nossos filhos e seguir o exemplo deles em
nossa jornada espiritual. Em nome de Jesus, amém.

WELLITON ALVES DOS SANTOS


149

Riqueza, Renúncia e o Reino de Deus

Texto: Mateus 19:16-30

Ponto Principal: Jesus ensina sobre as complexidades da


riqueza, a importância de colocar Deus em primeiro lugar
e a recompensa da renúncia por amor ao Reino de Deus.

Introdução:
Caros irmãos e irmãs em Cristo, hoje vamos mergulhar no
diálogo entre Jesus e o jovem rico, bem como nas palavras
de Jesus sobre a recompensa da renúncia. Este trecho do
Evangelho de Mateus nos oferece lições profundas sobre
riqueza, prioridades e o Reino de Deus.

I. O Jovem Rico se Aproxima de Jesus:

A. Buscando a Vida Eterna:


1. O jovem vem a Jesus com uma pergunta fundamental: "O
que devo fazer para herdar a vida eterna?"
2. Ele representa aqueles que buscam significado além das
riquezas materiais.

II. A Resposta de Jesus ao Jovem Rico:

A. A Chamada à Renúncia:
1. Jesus desafia o jovem a vender todas as suas posses e
segui-Lo.
2. Isso destaca a importância de colocar Deus em primeiro
lugar em nossas vidas.

B. A Dificuldade da Riqueza:

1. Camelo Passando pelo Fundo de uma Agulha:


- Jesus compara a dificuldade de um rico entrar no Reino
de Deus à impossibilidade de um camelo passar pelo fundo
de uma agulha.

WELLITON ALVES DOS SANTOS


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- Isso nos alerta sobre como a riqueza pode se tornar um


obstáculo espiritual quando priorizada acima de Deus.

III. A Promessa de Jesus:

A. Cem Vezes Mais e a Vida Eterna:


1. Após a conversa com o jovem rico, Pedro questiona Jesus
sobre a recompensa da renúncia.
2. Jesus promete cem vezes mais nesta vida e a vida eterna
àqueles que renunciarem por amor ao Reinode Deus.

B. A Comunidade dos Discípulos:

1. Unidade na Renúncia:
- Os discípulos formam uma comunidade que compartilha
a disposição de renunciar por Cristo.
- Eles se tornam uma família espiritual, unidos em sua
busca pelo Reino de Deus.

IV. Conclusão:

Queridos irmãos e irmãs, a história do jovem rico nos


lembra da importância de colocar Deus em primeiro lugar
em nossas vidas, priorizando o Reino de Deus sobre a
riqueza material. Jesus nos assegura que qualquer
renúncia feita por amor a Ele e ao Reino será
recompensada abundantemente. Que possamos seguir
Cristo com um coração generoso, confiando em Sua
promessa de bênçãos nesta vida e na vida eterna. Em
nome de Jesus, amém.

WELLITON ALVES DOS SANTOS


151

CAPÍTULO 20
A Parábola dos Trabalhadores na Vinha

Texto: Mateus 20:1-16

Ponto Principal: A graça abundante de Deus e a igualdade no


Reino dos Céus.

Introdução:
Caros irmãos e irmãs em Cristo, no capítulo 20 de Mateus,
encontramos a parábola dos trabalhadores na vinha, que
nos ensina sobre a graça abundante de Deus e a igualdade
no Reino dos Céus.

I. A Contratação dos Trabalhadores:

A. O Dono da Vinha Contrata Trabalhadores:


1. O dono da vinha sai várias vezes durante o dia para
contratar trabalhadores.
2. Isso simboliza a chamada de Deus para servir em Seu
Reino.

II. A Surpreendente Igualdade na Paga:

A. Todos Recebem o Mesmo Salário:


1. No final do dia, todos os trabalhadores recebem o mesmo
pagamento.
2. Isso ilustra a graça generosa de Deus, que não se baseia
em nossos méritos.

III. A Reação dos Trabalhadores:

A. Alguns Reclamam da "Injustiça":


1. Os que trabalharam mais horas se queixam de receber o
mesmo que os que trabalharam menos.
2. Isso revela nossa tendência de medir as bênçãos de Deus
com base na comparação.

WELLITON ALVES DOS SANTOS


152

IV. A Lição da Parábola:

A. Deus é Soberano e Generoso:


1. O dono da vinha representa Deus, que é soberano em
Suas bênçãos.
2. Ele escolhe abençoar com generosidade, não com base
em nosso desempenho.

B. A Igualdade no Reino dos Céus:


1. Todos têm a mesma oportunidade de aceitar a graça de
Deus.
2. A parábola nos lembra que todos são iguais perante Deus.

V. Conclusão:

Queridos irmãos e irmãs, a parábola dos trabalhadores na


vinha nos ensina sobre a graça abundante de Deus e a
igualdade no Reino dos Céus. Que possamos celebrar a
generosidade de Deus e lembrar que Sua graça não se
baseia em nossos méritos, mas em Seu amor. Em nome de
Jesus, amém.

WELLITON ALVES DOS SANTOS


153

O Pedido Ambicioso de Tiago e João

Texto: Mateus 20:20-28

Ponto Principal: Jesus ensina sobre o verdadeiro significado da


grandeza no Reino de Deus.

Introdução:
Caros irmãos e irmãs em Cristo, no capítulo 20 de Mateus,
encontramos o pedido ambicioso de Tiago e João para
ocupar lugares de destaque no Reino de Deus. Este
episódio nos oferece lições importantes sobre o
verdadeiro significado da grandeza no Reino.

I. O Pedido Ambicioso dos Filhos de Zebedeu:

A. Tiago e João Buscam Lugares de Honra:


1. A mãe de Tiago e João pede que Jesus conceda a eles
lugares de destaque.
2. Eles desejam autoridade e reconhecimento.

II. A Resposta de Jesus:

A. O Exemplo do Serviço:
1. Jesus ensina que a grandeza no Reino não é baseada em
domínio, mas em servir aos outros.
2. Ele Se apresenta como exemplo, vindo para servir e dar a
Sua vida em resgate por muitos.

III. A Lição da Humildade:

A. Ser o Maior é Servir:


1. Jesus inverte nossa noção de grandeza ao dizer que o
maior é aquele que serve.
2. Ele chama todos a seguirem Seu exemplo de humildade.

IV. Conclusão:

WELLITON ALVES DOS SANTOS


154

Queridos irmãos e irmãs, a história do pedido de Tiago e


João nos lembra que a grandeza no Reino de Deus não é
alcançada por ambições egoístas, mas por meio do serviço
humilde aos outros. Que possamos seguir o exemplo de
Jesus, buscando servir uns aos outros com amor e
humildade. Em nomede Jesus, amém.

WELLITON ALVES DOS SANTOS


155

A Cura de Dois Cegos

Texto: Mateus 20:29-34

Ponto Principal: A compaixão de Jesus e a restauração da visão


espiritual.

Introdução:
Caros irmãos e irmãs em Cristo, no capítulo 20 de Mateus,
encontramos o relato da cura de dois cegos por Jesus.
Este milagre não apenas restaurou a visão física, mas
também simboliza a restauração da visão espiritual que
Cristo oferece a todos nós.

I. A Súplica dos Dois Cegos:

A. Clamando por Misericórdia:


1. Dois cegos clamam a Jesus, chamando-O de "Filho de Davi".
2. Eles reconhecem Sua autoridade e pedem misericórdia.

II. A Compassiva Resposta de Jesus:

A. Jesus é Movedo pela Compaixão:


1. Ao ouvir o clamor dos cegos, Jesus é movido pela
compaixão.
2. Ele toca os olhos deles e os cura.

III. A Restauração da Visão Espiritual:

A. Símbolo da Cegueira Espiritual:


1. A cegueira física dos homens simboliza nossa cegueira
espiritual.
2. Jesus veio para nos dar visão espiritual, para que
possamos enxergar a verdade.

IV. Conclusão:

Queridos irmãos e irmãs, a cura dos dois cegos por Jesus

WELLITON ALVES DOS SANTOS


156

não é apenas um milagre físico, mas também um lembrete


de Sua compaixão e poder para restaurar nossa visão
espiritual. Que possamos clamar a Ele em busca de
misericórdia e reconhecer que somente Ele pode nos dar
a visão espiritual que tanto precisamos. Em nome de
Jesus, amém.

WELLITON ALVES DOS SANTOS


157

CAPÍTULO 21

A Parábola da Figueira sem Fruto

Texto: Mateus 21:18-22

Ponto Principal: A Parábola da Figueira sem Fruto nos


ensina sobre a importância da fé frutífera e da oração
confiante em nossa vida espiritual.

Introdução:
Caros irmãos e irmãs em Cristo, no capítulo 21 do livro de
Mateus, encontramos a parábola da figueira sem fruto.
Nesta parábola, Jesus nos oferece uma poderosa lição
sobre a importância da fé frutífera e da oração confiante
em nossa vida espiritual.

I. A Fome de Jesus na Estrada para Betânia:

A. Jesus Vê uma Figueira à Beira do Caminho:


1. No caminho para Betânia, Jesus vê uma figueira.
2. Ele se aproxima, buscando encontrar frutos.

II. A Figueira Sem Fruto:

A. A Decepção de Jesus:
1. Ao chegar perto da figueira, Jesus não encontra frutos,
apenas folhas.
2. Ele revela Sua decepção com a árvore que aparentava ter
fruto, mas estava vazia.

III. A Maldição e a Secagem da Figueira:

A. Jesus Profere uma Maldição:


1. Jesus profere uma maldição sobre a figueira, declarando
que ela nunca mais daria fruto.
2. A figueira seca imediatamente.

WELLITON ALVES DOS SANTOS


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IV. A Lição da Parábola:

A. A Figura da Árvore Estéril:


1. A figueira estéril simboliza uma fé sem frutos, apenas
aparência externa.
2. Jesus ensina que nossa fé deve ser produtiva e frutífera.

B. A Importância da Oração e Fé Confiantes:


1. Jesus menciona que, com fé e sem dúvidas, podemos
realizar milagres, até mesmo mover montanhas.
2. Isso destaca a importância da oração confiante em nossa
vida espiritual.

V. Conclusão:

Queridos irmãos e irmãs, a Parábola da Figueira sem Fruto


nos lembra da importância de uma fé genuína e frutífera
em nossa jornada espiritual. Devemos nos esforçar para
que nossa fé seja mais do que uma aparência externa,
mas que produza frutos de amor, serviço e obediência a
Deus. Além disso, Jesus nos ensina sobre a importância da
oração confiante em nossa vida de fé. Que busquemos
uma fé que agrade a Deus e uma oração que mova
montanhas. Em nome de Jesus, amém.

WELLITON ALVES DOS SANTOS


159

A Parábola dos Dois Filhos

Texto: Mateus 21:28-32

Ponto Principal: A Parábola dos Dois Filhos nos ensina


sobre a importância da obediência genuína e do
arrependimento no Reino de Deus.

Introdução:
Irmãos, no capítulo 21 do livro de Mateus, encontramos a
parábola dos dois filhos. Nesta breve parábola, Jesus nos
oferece uma lição profunda sobre a importância da
obediência genuína e do arrependimento no Reino de
Deus.

I. O Pedido do Pai aos Dois Filhos:

A. O Pai Pediu Trabalho na Vinha:


1. O pai pede a seus dois filhos que vão trabalhar em sua
vinha.
2. Este pedido representa o chamado de Deus para servi-Lo.

II. A Resposta Diferente dos Dois Filhos:

A. O Primeiro Filho Diz "Não", Mas Age:


1. O primeiro filho inicialmente recusa, mas depois muda de
ideia e vai trabalhar na vinha.
2. Isso ilustra a importância da obediência real, mesmo após
um começo hesitante.

B. O Segundo Filho Diz "Sim", Mas Não Age:


1. O segundo filho concorda em ir, mas não cumpre a
palavra e não vai trabalhar.
2. Isso nos alerta sobre a hipocrisia e a falta de ação.

III. A Lição da Parábola:

A. A Importância da Obediência Genuína:

WELLITON ALVES DOS SANTOS


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1. Jesus enfatiza que o primeiro filho, que inicialmente disse


"não", fez a vontade do pai.
2. Obediência genuína é mais valiosa do que palavras vazias.

B. O Chamado ao Arrependimento:
1. A parábola também destaca o chamado ao
arrependimento.
2. Arrepender-se e agir de acordo com a vontade de Deus
são essenciais no Reino de Deus.

IV. Conclusão:

Queridos irmãos e irmãs, a Parábola dos Dois Filhos nos


lembra da importância da obediência genuína e do
arrependimento em nossa jornada espiritual. Que
possamos não apenas dizer "sim" às palavras de Deus,
mas também agir de acordo com Sua vontade,
demonstrando nossa fé por meio de nossas ações. Que
nosso relacionamento com Deus seja caracterizado pela
obediência sincera. Em nome de Jesus, amém.

WELLITON ALVES DOS SANTOS


161

A Parábola dos Lavradores Maus

Texto: Mateus 21:33-46

Ponto Principal: A Parábola dos Lavradores Maus nos


ensina sobre a responsabilidade, a rejeição do Filho de
Deus e a justiça divina.

Introdução:
Caros irmãos e irmãs em Cristo, no capítulo 21 do livro de
Mateus, encontramos a poderosa parábola dos lavradores
maus. Nesta parábola, Jesus nos oferece lições profundas
sobre a responsabilidade que temos como servos de Deus,
a rejeição do Filho de Deus e a justiça divina.

I. A Vinha e os Lavradores Maus:

A. O Dono Prepara uma Vinha:


1. Um homem planta uma vinha e a cerca.
2. Ele aluga a vinha a lavradores e parte para uma viagem.

B. A Rejeição dos Servos e do Filho:


1. Quando o dono envia seus servos para colher os frutos, os
lavradores os espancam e matam.
2. Finalmente, ele envia seu próprio filho, mas os lavradores
o matam também.

II. A Responsabilidade e a Rejeição:

A. A Responsabilidade dos Servos:


1. Os servos representam os profetas enviados por Deus ao
longo da história.
2. Eles foram encarregados de chamar o povo à obediência.

B. A Rejeição do Filho:
1. O filho representa Jesus, o Filho de Deus enviado à
humanidade.
2. Sua morte nas mãos dos lavradores maus simboliza Sua

WELLITON ALVES DOS SANTOS


162

rejeição pelos líderes religiosos da época.

III. A Justiça Divina:

A. A Retribuição aos Lavradores Maus:


1. O dono da vinha volta e destrói os lavradores maus.
2. Isso representa o julgamento divino sobre aqueles que
rejeitam o Filho de Deus.

B. A Vinha Dada a Outros:


1. O dono dá a vinha a outros lavradores mais fiéis.
2. Isso simboliza a expansão do Reino de Deus para aqueles
que O recebem de coração.

IV. Conclusão:

Queridos irmãos e irmãs, a Parábola dos Lavradores Maus


nos recorda nossa responsabilidade diante de Deus, a
rejeição do Filho de Deus por muitos e a justiça divina que
prevalecerá. Que busquemos ser lavradores fiéis na vinha
de Deus, recebendo Seu Filho com amor e obediência,
para que possamos participar das bênçãos do Reino. Em
nome de Jesus, amém.

WELLITON ALVES DOS SANTOS


163

CAPÍTULO 22

O Grande Mandamento e o Banquete Celestial

Texto: Mateus 22:34-46

Ponto Principal: O Grande Mandamento e o convite para


o Banquete Celestial nos ensinam sobre o amor a Deus e
ao próximo como fundamentos do Reino de Deus.

Introdução:

Caros irmãos e irmãs em Cristo, no capítulo 22 do livro de


Mateus, encontramos um diálogo significativo entre Jesus
e os líderes religiosos de Seu tempo. Nesse diálogo, Jesus
destaca o Grande Mandamento e compartilha a parábola
do banquete celestial. Essas passagens nos ensinam sobre
o amor a Deus e ao próximo como fundamentos do Reino
de Deus.

I. O Grande Mandamento: Amar a Deus e ao Próximo:

A. A Pergunta dos Fariseus:


1. Os fariseus perguntam a Jesus qual é o maior
mandamento na Lei.
2. Eles esperam colocá-Lo à prova.

B. A Resposta de Jesus:
1. Jesus responde: "Amarás o Senhor, teu Deus, de todo o
teu coração, de toda a tua alma e de todo o teu
entendimento."
2. Ele também acrescenta o segundo mandamento:
"Amarás o teu próximo como a ti mesmo."

II. O Banquete Celestial e o Convite de Deus:

WELLITON ALVES DOS SANTOS


164

A. A Parábola do Banquete Real:


1. Jesus compartilha a parábola de um rei que realiza um
banquete de casamento para seu filho.
2. Ele envia convites, mas muitos recusam.

B. O Convite Estendido aos de Fora:


1. O rei estende o convite a estranhos e gentios, enchendo o
salão de festas.
2. Isso simboliza o convite de Deus a todos para entrar no
Reino dos Céus.

III. A Importância do Amor a Deus e ao Próximo:

A. O Amor como Fundamento do Reino:


1. O Grande Mandamento resume a essência da Lei e dos
profetas.
2. Amar a Deus e ao próximo é o fundamento do Reino de
Deus.

B. O Convite para o Banquete Celestial:


1. O convite para o banquete celestial está disponível a
todos.
2. Ele nos chama a viver em amor e comunhão com Deus e
uns com os outros.

IV. Conclusão:

Queridos irmãos e irmãs, o Grande Mandamento nos


lembra da importância do amor a Deus e ao próximo em
nossa vida espiritual. A parábola do banquete celestial
destaca o convite de Deus para participarmos do Reino
dos Céus, independentemente de nossa origem. Que
busquemos viver em amor, seguindo esses mandamentos,
e que aceitemos o convite para o banquete celestial, onde
compartilharemos a alegria eterna com nosso Pai celestial.
Em nome de Jesus, amém.

WELLITON ALVES DOS SANTOS


165

A Parábola do Casamento: O Convite e a Veste Nupcial

Texto: Mateus 22:1-14

Ponto Principal: A Parábola do Casamento nos ensina


sobre o convite divino e a importância de estar
adequadamente vestido espiritualmente para o banquete
celestial.

Introdução:
Caros irmãos e irmãs em Cristo, no capítulo 22 do livro de
Mateus, encontramos a Parábola do Casamento. Nesta
parábola, Jesus compartilha uma poderosa lição sobre o
convite divino para o banquete celestial e a necessidade
de estar adequadamente vestido espiritualmente.

I. O Convite para o Banquete:

A. O Rei Prepara um Casamento para seu Filho:


1. Jesus inicia a parábola com a imagem de um rei que
prepara um casamento para seu filho.
2. O casamento representa o Reino dos Céus e a celebração
espiritual.

B. Os Primeiros Convidados Recusam:


1. O rei envia convites aos convidados originais, mas eles
recusam participar do banquete.
2. Isso simboliza a rejeição de Deus por parte do povo
escolhido.

II. A Aceitação do Convite por Estranhos:

A. O Rei Convida Outros para Preencher o Salão:


1. Vendo que os primeiros convidados recusaram, o rei
convida estranhos para o banquete.
2. Isso representa a inclusão dos gentios no Reino de Deus.

III. A Importância da Veste Nupcial:

WELLITON ALVES DOS SANTOS


166

A. Um Convidado sem a Veste Adequada:


1. O rei entra no banquete e vê um convidado que não está
vestido adequadamente.
2. Ele pergunta por que o convidado não tinha a veste
nupcial.

B. A Veste Nupcial Representa a Justiça de Cristo:


1. A veste nupcial representa a justiça de Cristo que cobre
nossos pecados.
2. Estar vestido adequadamente espiritualmente é aceitar a
graça de Deus.

IV. Conclusão:

Queridos irmãos e irmãs, a Parábola do Casamento nos


lembra do convite divino para o banquete celestial e da
necessidade de estarmos adequadamente vestidos
espiritualmente por meio da justiça de Cristo. Como
aqueles primeiros convidados que recusaram, não
devemos rejeitar o convite de Deus para o Seu Reino. Em
vez disso, devemos aceitar Sua graça e nos revestir da
justiça de Cristo para nos prepararmos para o banquete
celestial. Que nossa resposta seja aceitar o convite divino
e estar adequadamente vestidos para a eternidade. Em
nome de Jesus, amém.

WELLITON ALVES DOS SANTOS


167

CAPÍTULO 23

A Censura aos Fariseus

Texto: Mateus 23:1-12

Ponto Principal: Jesus censura os fariseus, nos ensinando


sobre a hipocrisia religiosa e a verdadeira humildade
diante de Deus. A lição central deste sermão é que
devemos evitar a hipocrisia religiosa e cultivar a
humildade em nossas vidas.

Introdução:
Caros irmãos e irmãs em Cristo, no capítulo 23 do livro de
Mateus, encontramos as palavras contundentes de Jesus,
dirigidas aos fariseus e escribas. Neste sermão,
exploraremos a censura de Jesus aos fariseus e
aprenderemos lições profundas sobre hipocrisia religiosa
e verdadeira humildade diante de Deus.

I. A Hipocrisia dos Fariseus:

A. As Palavras e as Obras Contraditórias:


1. Jesus destaca que os fariseus ensinam bem, mas não
praticam o que ensinam.
2. Eles são culpados de hipocrisia religiosa, demonstrando
uma religiosidade superficial.

B. A Busca por Reconhecimento:


1. Os fariseus fazem suas ações religiosas para serem vistos
pelos outros.
2. Eles buscam reconhecimento humano, em vez de buscar
agradar a Deus.

II. A Humildade como Virtude Cristã:

WELLITON ALVES DOS SANTOS


168

A. A Humildade em Contraste:
1. Jesus ensina que aqueles que se exaltam serão
humilhados, e os humildes serão exaltados.
2. A humildade é uma virtude fundamental no Reino de
Deus.

B. O Exemplo de Jesus:
1. Jesus é o exemplo supremo de humildade.
2. Ele veio para servir e dar Sua vida como resgate por
muitos.

III. A Lição para Nós:

A. Evitar a Hipocrisia Religiosa:


1. Devemos evitar a armadilha da hipocrisia religiosa,
buscando um relacionamento sincero com Deus.
2. Nossas ações devem refletir nossos valores e fé genuína.

B. Cultivar a Humildade:
1. A humildade nos leva a reconhecer nossa dependência de
Deus e a servir aos outros.
2. Devemos seguir o exemplo de Jesus e buscar a humildade
em nossas vidas.

IV. Conclusão:

Queridos irmãos e irmãs, a censura de Jesus aos fariseus


nos lembra da importância de uma fé genuína, livre da
hipocrisia religiosa. A humildade, exemplificada por Jesus,
deve ser uma virtude central em nossas vidas cristãs. Que
busquemos um relacionamento verdadeiro com Deus,
evitando a busca por reconhecimento humano, e que
cultivemos a humildade em nossas ações e atitudes. Em
nome de Jesus, amém.

WELLITON ALVES DOS SANTOS


169

O Lamento de Jerusalém

Texto: Mateus 23:37-39

Ponto Principal: O lamento de Jesus por Jerusalém nos


ensina sobre a rejeição da salvação e o desejo de Deus
pela reconciliação com Seu povo. A lição central deste
sermão é que, apesar da rejeição, Deus anseia pela
reconciliação conosco, convidando-nos a aceitar Sua
graça.

Introdução:
Caros irmãos e irmãs, no capítulo 23 do livro de
Mateus, encontramos um momento emocionante em
que Jesus lamenta por Jerusalém. Neste sermão,
exploraremos o lamento de Jesus e aprenderemos
lições profundas sobre a rejeição da salvação e o
desejo de Deus pela reconciliação com Seu povo.

I. O Lamento de Jesus por Jerusalém:

A. Jesus Chora Sobre a Cidade:


1. Jesus chora sobre Jerusalém e lamenta sua recusa em
aceitar a salvação que Ele oferece.
2. Ele expressa Sua tristeza pela cidade que matou os
profetas enviados por Deus.

B. A Imagem da Galinha e os Pintinhos:


1. Jesus compara Seu desejo de proteger Jerusalém ao

de uma galinha reunindo seus pintinhos sob suas asas.


2. Ele deseja a salvação e a reconciliação para o povo de
Jerusalém.

II. A Rejeição da Salvação:

A. Jerusalém Recusa a Mensagem Profética:


1. Ao longo da história, Jerusalém rejeitou os mensageiros e
profetas enviados por Deus.

WELLITON ALVES DOS SANTOS


170

2. Isso culminou na rejeição do próprio Messias, Jesus.

B. As Consequências da Rejeição:
1. Jesus prevê a destruição de Jerusalém devido à sua rejeição
da salvação.
2. A rejeição de Deus traz consequências sérias.

III. O Desejo de Deus pela Reconciliação:

A. O Lamento Reflete o Amor de Deus:


1. O lamento de Jesus reflete o amor e a compaixão de Deus
por Seu povo
2. Ele deseja que todos encontrem salvação e reconciliação

B. O Convite à Reconciliação:
1. O lamento de Jesus é um convite à reconciliação
2. Deus deseja que nos voltemos para Ele e aceitemos Sua
graça e salvação

IV. Conclusão:

Queridos irmãos e irmãs, o lamento de Jesus por


Jerusalém nos lembra da triste realidade da rejeição da
salvação. No entanto, também reflete o desejo
profundo de Deus pela reconciliação com Seu povo.
Que possamos responder ao convite de Deus para nos
reconciliarmos com Ele, aceitando Sua graça e
salvação. Que busquemos viver em comunhão com
Deus e cumprir Sua vontade em nossas vidas. Em
nome de Jesus, amém.

WELLITON ALVES DOS SANTOS


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CAPÍTULO 24

A Profecia do Fim dos Tempos

Texto: Mateus 24:1-31

Ponto Principal: As palavras de Jesus sobre o fim


dos tempos nos lembram da importância da
vigilância, da fidelidade e da esperança em Sua
segunda vinda.

Introdução:
Caros irmãos e irmãs em Cristo, no capítulo 24 do
livro de Mateus, encontramos um dos discursos
mais profundos de Jesus, onde Ele fala sobre o
fim dos tempos. Neste sermão, exploraremos as
palavras de Jesus e aprenderemos lições
essenciais sobre vigilância, fidelidade e esperança
em Sua segunda vinda.

I. A Previsão da Destruição do Templo:

A. Os Discípulos Admiram a Beleza do Templo:


1. Os discípulos elogiam a grandiosidade do templo em Jerusalém.

2. Eles não sabem que a destruição está à frente.

B. Jesus Profetiza a Destruição do Templo:


1. Jesus alerta que não haverá pedra sobre pedra no templo.

2. Isso choca os discípulos, que querem saber sobre o fim dos

tempos.

II. Os Sinais do Fim dos Tempos:

A. Falsos Messias e Enganos:


1. Jesus adverte contra falsos messias e enganos.

2. Ele destaca a importância da discernimento espiritual.

WELLITON ALVES DOS SANTOS


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B. Guerras, Fomes e Tribulações:


1. Jesus menciona guerras, fomes e tribulações como sinais.

2. Ele nos lembra que esses eventos não são o fim, mas o começo

das dores.

III. A Vinda do Filho do Homem:

A. A Aparição do Filho do Homem:


1. Jesus descreve Sua vinda em glória e poder.

2. Ele virá como relâmpago, visível a todos.

B. O Chamado à Vigilância e Fidelidade:


1. Jesus enfatiza a importância da vigilância e da fidelidade.

2. Devemos estar preparados a qualquer momento.

IV. A Esperança da Redenção:

A. O Encontro com o Filho do Homem:


1. Jesus promete reunir Seus escolhidos de todos os cantos da

Terra.
2. É um momento de grande esperança e redenção.

B. A Lição para Nós:

1. Vigilância Constante:
1. Devemos viver em vigilância constante, preparados para a volta

de Cristo.
2. Não podemos ser pegos despreparados.

2. Fidelidade Inabalável:
1. A fidelidade a Cristo é essencial, independentemente das

circunstâncias.
2. Ele recompensará aqueles que O seguem com amor e

fidelidade.

3. Esperança na Segunda Vinda:


1. Nossa esperança está na segunda vinda de Cristo, quando todas

as coisas serão restauradas.

WELLITON ALVES DOS SANTOS


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2. Devemos ansiar por esse dia com alegria e confiança.

V. Conclusão:

Queridos irmãos e irmãs, as palavras de Jesus


sobre o fim dos tempos nos lembram da
importância da vigilância, fidelidade e esperança
em Sua segunda vinda. Não sabemos o dia nem a
hora, mas podemos viver de forma preparada,
confiando em Seu amor e promessas. Que nossa
fé seja inabalável, nossa vigilância constante e
nossa esperança na segunda vinda de Cristo seja
nossa maior alegria. Em nome de Jesus, amém.

WELLITON ALVES DOS SANTOS


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A Parábola da Figueira: Lições de Vigilância e Discernimento

Texto: Mateus 24:32-35

Ponto Principal: A Parábola da Figueira nos


ensina a importância da vigilância e do
discernimento nos sinais dos tempos e na
preparação para a segunda vinda de Jesus.

Introdução:
Caros irmãos e irmãs em Cristo, no capítulo
24 do livro de Mateus, encontramos as
palavras de Jesus sobre o fim dos tempos e
Sua segunda vinda. Neste sermão, nos
concentraremos na Parábola da Figueira e nas
valiosas lições de vigilância e discernimento
que ela nos oferece.

I. A Parábola da Figueira:

A. Jesus Usa a Natureza como Ilustração:


1. Jesus recorre à imagem de uma figueira para
ensinar sobre os sinais dos tempos.
2. A figueira representa a natureza e seus ciclos.

B. A Lição da Figueira:
1. Jesus compara a observação dos sinais da figueira
ao discernimento dos sinais dos tempos.
2. Assim como as folhas novas indicam a proximidade
do verão, os sinais indicam a vinda de Cristo.

II. A Importância da Vigilância:

A. Estar Atentos aos Sinais:


1. Jesus enfatiza a necessidade de estar atentos aos
sinais.
2. Devemos observar os eventos e tendências à nossa

WELLITON ALVES DOS SANTOS


175

volta.

B. Não Sabemos o Dia Nem a Hora:


1. Jesus nos lembra que não sabemos o dia nem a hora
de Sua segunda vinda.
2. Isso requer vigilância constante em nossa vida
espiritual.

III. O Chamado ao Discernimento:

A. Discernir os Sinais dos Tempos:


1. Devemos discernir os sinais dos tempos à luz da
Palavra de Deus.
2. O discernimento espiritual nos ajuda a
compreender o que está acontecendo à nossa volta.

B. Aplicar o Discernimento em Nossas Vidas:


1. O discernimento não é apenas teórico, mas prático.
2. Devemos aplicar o que discernimos em nossa
jornada espiritual.

IV. A Palavra de Deus é Permanente:

A. As Palavras de Jesus Não Passarão:


1. Jesus afirma que o céu e a terra passarão, mas Suas
palavras não.
2. A confiabilidade das promessas de Cristo é
inabalável.

B. Confiar na Promessa da Segunda Vinda:


1. A promessa da segunda vinda de Cristo é uma das
garantias mais preciosas da Bíblia.
2. Devemos confiar e viver em antecipação a esse dia
glorioso.

V. Conclusão:

Queridos irmãos e irmãs, a Parábola da


Figueira nos lembra da importância da

WELLITON ALVES DOS SANTOS


176

vigilância e do discernimento nos sinais dos


tempos. Devemos estar atentos às pistas que
Deus nos dá e aplicar esse discernimento em
nossas vidas. Mesmo quando o mundo muda,
a Palavra de Deus permanece inabalável,
incluindo a promessa da segunda vinda de
Jesus. Que nossa fé seja fortalecida, nossa
vigilância constante e nosso discernimento
aguçado enquanto aguardamos com
esperança a vinda de nosso Salvador. Em
nome de Jesus, amém.

WELLITON ALVES DOS SANTOS


177

A Exortação à Vigilância: Preparando-nos para a Volta de Cristo

Texto: Mateus 24:36-51

Ponto Principal: A exortação de Jesus à vigilância


nos recorda a importância de vivermos de maneira
santa e preparada para Sua segunda vinda.

Introdução:
Caros irmãos e irmãs em Cristo, o capítulo 24 do
livro de Mateus nos apresenta as palavras de Jesus
sobre o fim dos tempos e Sua segunda vinda.
Neste sermão, exploraremos a exortação de Jesus
à vigilância e as lições preciosas que ela nos oferece
sobre a preparação espiritual para a volta de nosso
Senhor.

I. O Dia e a Hora Desconhecidos:

A. Jesus Enfatiza a Incerteza do Momento:


1. Jesus declara que nem os anjos nem Ele conhecem o dia
nem a hora de Sua volta.
2. Isso enfatiza a importância da vigilância constante.

B. A Necessidade de Estar Prontos a Qualquer Momento:


1. A incerteza nos chama à prontidão espiritual a todo
momento.
2. Não podemos relaxar em nossa fé ou comprometimento
com Cristo.

II. O Exemplo dos Dias de Noé:

A. Comendo e Bebendo, Casando-se e Dando-se em Casamento:


1. Jesus compara os dias antes do dilúvio aos dias normais de
atividades cotidianas.
2. Muitos estavam despreparados para a catástrofe iminente.

B. A Surpresa da Vinda de Cristo:

WELLITON ALVES DOS SANTOS


178

1. Assim como o dilúvio surpreendeu as pessoas, a vinda de


Cristo será inesperada para muitos.
2. Devemos estar prontos para encontrá-Lo a qualquer
momento.

III. A Parábola do Servo Fiel e do Servo Mau:

A. O Servo Fiel:
1. O servo fiel é encontrado fazendo a vontade de seu Senhor
quando Ele retorna.
2. Ele é recompensado e colocado sobre todos os Seus bens.

B. O Servo Mau:
1. O servo mau se comporta de maneira negligente e corrupta.
2. Ele é punido e separado do Senhor.

IV. A Lição para Nós:

A. A Necessidade de Vigilância Espiritual:


1. Devemos viver nossas vidas em constante vigilância, em
obediência à vontade de Deus.
2. A prontidão espiritual é essencial.

B. O Chamado à Santidade e à Fidelidade:


1. Devemos buscar a santidade e a fidelidade em nossas vidas.
2. Aqueles que fazem a vontade de Deus serão
recompensados.

C. Não Ser Surpreendidos Pela Vinda de Cristo:


1. Não devemos ser pegos de surpresa quando Jesus voltar.
2. Devemos estar prontos e esperando com alegria e fé.

V. Conclusão:

Queridos irmãos e irmãs, a exortação de Jesus à


vigilância nos lembra da importância de vivermos de
maneira santa e preparada para Sua segunda vinda.
A incerteza do momento nos chama à prontidão
espiritual constante, e a parábola do servo fiel e do

WELLITON ALVES DOS SANTOS


179

servo mau nos adverte sobre as consequências de


nossa resposta à exortação de Jesus. Que nossa vida
seja caracterizada pela vigilância, santidade e
fidelidade enquanto aguardamos com alegria e fé a
vinda de nosso Salvador. Em nome de Jesus, amém.

WELLITON ALVES DOS SANTOS


180

A Parábola do Servo Fiel e do Servo Mau: Responsabilidade e


Fidelidade

Texto: Mateus 24:45-51

Ponto Principal: A Parábola do Servo Fiel e do Servo


Mau nos ensina sobre a importância da
responsabilidade e da fidelidade em nossos deveres
como seguidores de Cristo.

Introdução:
Meus queridos, no capítulo 24 do livro de Mateus,
encontramos uma parábola profunda contada por
Jesus, a Parábola do Servo Fiel e do Servo Mau. Neste
sermão, exploraremos essa parábola e as lições
cruciais que ela oferece sobre responsabilidade e
fidelidade em nossa jornada de fé.

I. A Parábola do Servo Fiel e do Servo Mau:

A. A Imagem de um Senhor e Seus Servos:


1. Jesus utiliza a figura de um senhor que confia
responsabilidades a seus servos.
2. Esses servos representam todos nós como seguidores de
Cristo.

B. O Comportamento do Servo Fiel:


1. O servo fiel é encontrado fazendo seu trabalho de forma
responsável e fiel.
2. Ele é chamado de "fiel e prudente."

C. O Comportamento do Servo Mau:


1. O servo mau negligencia seus deveres e se comporta de
forma descuidada.
2. Ele é chamado de "mau servo."

II. A Lição da Parábola:

WELLITON ALVES DOS SANTOS


181

A. Responsabilidade e Fidelidade:
1. A parábola destaca a importância da responsabilidade e
fidelidade em nossa vida cristã.
2. Cada um de nós tem uma responsabilidade diante de
Deus.

B. A Recompensa e a Consequência:
1. O servo fiel é recompensado e colocado sobre os bens de
seu Senhor.
2. O servo mau enfrenta a severa consequência de ser
cortado e lançado na escuridão.

III. Aplicação em Nossas Vidas:

A. Cumprindo Nossas Responsabilidades Cristãs:


1. Devemos refletir sobre nossas responsabilidades como
seguidores de Cristo.
2. Isso inclui nossa adoração, serviço ao próximo e
testemunho.

B. Fidelidade em Pequenas Coisas:


1. A fidelidade nas pequenas tarefas prepara o caminho para
a fidelidade nas grandes.
2. Devemos ser fiéis em todas as áreas de nossas vidas.

C. Conscientes de Nossa Prestação de Contas:


1. Lembremo-nos de que prestaremos contas a Deus por
nossas ações.
2. Isso deve nos motivar a buscar a fidelidade e a
responsabilidade em todas as áreas.

IV. Conclusão:

Queridos irmãos e irmãs, a Parábola do Servo Fiel e


do Servo Mau nos lembra da importância da
responsabilidade e fidelidade em nossos deveres
como seguidores de Cristo. Cada um de nós tem um
papel a desempenhar na obra de Deus, e como o

WELLITON ALVES DOS SANTOS


182

servo fiel, devemos fazê-lo com responsabilidade e


fidelidade. Que nossa vida seja caracterizada por um
compromisso sincero em servir a Deus em todas as
áreas, confiantes na recompensa que Ele reserva para os
fiéis. Em nome de Jesus, amém.

WELLITON ALVES DOS SANTOS


183

CAPÍTULO 25

A Parábola das Dez Virgens: Estar Preparado para a Vinda do Noivo


Celestial

Texto: Mateus 25:1-13

Ponto Principal: A Parábola das Dez Virgens nos ensina


sobre a importância da vigilância, da prontidão espiritual e
da espera pela vinda do Noivo Celestial, que é Jesus Cristo.

Introdução:
Caros irmãos e irmãs em Cristo, no capítulo 25 do livro de
Mateus, encontramos uma parábola profundamente
significativa contada por Jesus, a Parábola das Dez Virgens.
Neste sermão, exploraremos essa parábola e as lições
cruciais que ela oferece sobre vigilância, prontidão
espiritual e a espera pela vinda do Noivo Celestial, que é
Jesus Cristo.

I. A Parábola das Dez Virgens:

A. O Contexto da Festa Nupcial:


1. Jesus utiliza o cenário de uma festa nupcial para ensinar
Sua mensagem.
2. O casamento frequentemente simboliza a união de Cristo
com Sua igreja.

B. As Dez Virgens:
1. As virgens representam pessoas que se professam
seguidoras de Cristo.
2. Todas estão convidadas para a festa nupcial.

II. A Lição da Parábola:

A. A Diferença Entre as Virgens:

WELLITON ALVES DOS SANTOS


184

1. Cinco das virgens eram prudentes, levando azeite extra


para suas lâmpadas.
2. Cinco eram insensatas, não se preparando
adequadamente.

B. A Espera pelo Noivo Celestial:


1. O azeite nas lâmpadas representa a prontidão espiritual e
a presença do Espírito Santo.
2. O atraso do noivo testa a paciência e a fé das virgens.

III. Aplicação em Nossas Vidas:

A. Prontidão Espiritual Constante:


1. A parábola enfatiza a importância de manter nossa
prontidão espiritual em todos os momentos.
2. Não podemos permitir que nossa fé esmoreça ou se torne
negligente.

B. O Azeite do Espírito Santo:


1. O azeite é um símbolo do Espírito Santo em nossas vidas.
2. Devemos buscar a presença contínua do Espírito Santo
para nos guiar.

C. A Vigilância na Espera de Cristo:


1. Devemos estar vigilantes, esperando a vinda de Cristo a
qualquer momento.
2. Não podemos prever o momento, mas podemos estar
preparados.

IV. Conclusão:

Queridos irmãos e irmãs, a Parábola das Dez Virgens nos


lembra da importância da vigilância, da prontidão
espiritual e da espera pela vinda do Noivo Celestial, que é
Jesus Cristo. Devemos ser como as virgens prudentes,
mantendo nossa fé viva, nossa prontidão espiritual
constante e nossa esperança na vinda de Cristo sempre
ardente. Que nossa vida seja caracterizada pela busca

WELLITON ALVES DOS SANTOS


185

contínua da presença do Espírito Santo e pela expectativa


alegre da vinda do Noivo Celestial. Em nome de Jesus, amém.

WELLITON ALVES DOS SANTOS


186

A Parábola dos Talentos: Administração Fiel dos Dons de Deus

Texto: Mateus 25:14-30

Ponto Principal: A Parábola dos Talentos nos ensina sobre a


responsabilidade de administrar fielmente os dons que Deus
nos confiou e as consequências da negligência espiritual.

Introdução:
Caros irmãos e irmãs em Cristo, no capítulo 25 do livro de
Mateus, encontramos uma parábola profunda contada por
Jesus, a Parábola dos Talentos. Neste sermão, exploraremos
essa parábola e as lições essenciais que ela nos oferece sobre
a responsabilidade de administrar fielmente os dons que Deus
nos confiou.

I. A Parábola dos Talentos:

A. Os Talentos como Recursos de Deus:


1. Os talentos representam os recursos e dons que Deus
concede a cada um de nós.
2. Cada servo recebe de acordo com sua capacidade.

B. A Responsabilidade de Administrar:
1. Os servos foram chamados a administrar os talentos de seu
Senhor durante Sua ausência.
2. Isso ilustra nossa responsabilidade de usar os dons que
Deus nos deu para Sua glória.

II. A Lição da Parábola:

A. A Fidelidade do Servo de Cinco Talentos:


1. O servo que recebeu cinco talentos investiu e duplicou sua
riqueza.
2. Seu Senhor o elogiou como "bom e fiel".

B. A Fidelidade do Servo de Dois Talentos:


1. O servo que recebeu dois talentos também os multiplicou.

WELLITON ALVES DOS SANTOS


187

2. Ele também foi elogiado e recompensado.

C. A Negligência do Servo de Um Talento:


1. O servo que recebeu um talento o enterrou, temendo seu
Senhor.
2. Sua inatividade resultou em reprovação e punição severa.

III. Aplicação em Nossas Vidas:

A. Conhecendo e Usando Nossos Dons:


1. Devemos reconhecer os dons que Deus nos deu e usá-los
para Sua obra.
2. Isso envolve autoconhecimento e autoavaliação.

B. A Fidelidade na Administração:
1. Devemos ser fiéis na administração dos dons de Deus,
independentemente de sua quantidade.
2. Pequenas ações fiéis podem ter um impacto significativo.

C. O Risco da Negligência Espiritual:


1. A parábola nos adverte sobre os perigos da negligência
espiritual.
2. Não podemos enterrar nossos dons espirituais em medo
ou inatividade.

IV. Conclusão:

Queridos irmãos e irmãs, a Parábola dos Talentos nos


lembra da responsabilidade de administrar fielmente os
dons que Deus nos confiou. Devemos ser como os servos
fiéis que multiplicaram seus talentos, usando nossos
recursos e habilidades para a glória de Deus. A negligência
espiritual não é uma opção, pois tem consequências sérias.
Que busquemos a fidelidade na administração de nossos
dons, reconhecendo que somos mordomos de Deus, e
aguardando com alegria o dia em que ouviremos as palavras
de nosso Senhor: "Bem feito, servo bom e fiel." Em nome de
Jesus, amém.

WELLITON ALVES DOS SANTOS


188

O Grande Julgamento: O Encontro Definitivo com o Senhor

Texto: Mateus 25:31-46

Ponto Principal: O grande julgamento descrito por Jesus em


Mateus 25 nos lembra da importância da compaixão e do
serviço aos necessitados como resposta à nossa fé em Cristo.

Introdução:
Caros irmãos e irmãs em Cristo, no capítulo 25 do livro de
Mateus, encontramos as palavras de Jesus sobre o grande
julgamento final. Neste sermão, exploraremos esse evento
crucial e as lições profundas que ele oferece sobre a
importância da compaixão e do serviço aos necessitados em
resposta à nossa fé em Cristo.

I. O Cenário do Grande Julgamento:

A. A Imagem do Filho do Homem:


1. Jesus descreve a vinda do Filho do Homem em Sua glória.
2. Ele assume o papel de juiz supremo.

B. A Separação das Nações:


1. Jesus reúne todas as nações diante de Si.
2. A separação entre as ovelhas e os bodes é determinada
pela resposta deles aos necessitados.

II. As Ovelhas: Aqueles que Serviram aos Necessitados:

A. As Boas Ações em Resposta ao Amor de Cristo:


1. As ovelhas são elogiadas por alimentar os famintos, dar de
beber aos sedentos, vestir os nus, cuidar dos doentes e visitar os
presos.
2. Jesus ensina que, ao servirem aos necessitados, eles o
fizeram a Ele mesmo.

B. A Herança do Reino Preparada para Eles:


1. As ovelhas são convidadas a herdar o Reino preparado para

WELLITON ALVES DOS SANTOS


189

elas desde a fundação do mundo.


2. Sua compaixão e serviço refletem a natureza de Deus.

III. Os Bodes: Aqueles que Negligenciaram os Necessitados:

A. A Falta de Ação em Resposta ao Amor de Cristo:


1. Os bodes são repreendidos por não terem servido aos
necessitados.
2. Jesus afirma que, ao negligenciarem os necessitados,
negligenciaram a Ele mesmo.

B. A Condenação Eterna:
1. Os bodes são condenados ao castigo eterno, separados da
presença de Deus.
2. A rejeição dos necessitados é uma rejeição de Cristo.

IV. Aplicação em Nossas Vidas:

A. O Chamado à Compaixão e ao Serviço:


1. A parábola nos chama a demonstrar compaixão e serviço
prático aos necessitados.
2. Isso reflete nossa fé em Cristo.

B. Encontrando Cristo nos Necessitados:


1. Devemos reconhecer a presença de Cristo nos
necessitados ao nosso redor.
2. Nossas ações são um ato de adoração a Ele.

C. A Preparação para o Grande Julgamento:


1. Devemos viver nossas vidas em constante preparação para
o encontro com o Senhor.
2. A compaixão e o serviço serão lembrados no grande
julgamento.

V. Conclusão:

Queridos irmãos e irmãs, o grande julgamento descrito por


Jesus em Mateus 25 é um lembrete solene da importância da
compaixão e do serviço aos necessitados em nossa fé em

WELLITON ALVES DOS SANTOS


190

Cristo. As boas ações em resposta ao amor de Cristo


refletem a verdadeira natureza do Reino de Deus. Que
nossas vidas sejam caracterizadas por um coração
compassivo, servindo aos necessitados e encontrando Cristo
neles, para que possamos ouvir as palavras: "Vinde, benditos
de meu Pai, possuí por herança o Reino que vos está
preparado." Em nome de Jesus, amém.

WELLITON ALVES DOS SANTOS


191

CAPÍTULO 26

A Unção Preciosa em Betânia: Um Ato de Adoração e Preparação

Texto: Mateus 26:6-13

Ponto Principal: A história da unção de


Jesus em Betânia nos ensina sobre
adoração sincera, generosidade e a
preparação espiritual para os momentos
de desafio.

Introdução:
Caros irmãos e irmãs em Cristo, no
capítulo 26 do livro de Mateus,
encontramos um relato marcante da
unção de Jesus em Betânia. Neste sermão,
exploraremos essa história e as lições
profundas que ela oferece sobre adoração
sincera, generosidade e preparação
espiritual para os momentos de desafio.

I. O Contexto da Unção em Betânia:

A. O Lar de Simão, o Leproso:


1. A história se desenrola na casa de Simão, o leproso.
2. Jesus estava em Betânia, uma cidade onde Ele era bem
conhecido.

B. Maria de Betânia:
1. Maria, irmã de Marta e Lázaro, desempenha um papel
central.
2. Ela realiza um ato de profunda adoração a Jesus.

II. A Unção Preciosa de Jesus:

WELLITON ALVES DOS SANTOS


192

A. O Ataque à Generosidade de Maria:


1. Maria quebra um vaso de alabastro de perfume caro e
unge os pés de Jesus.
2. Alguns discípulos criticam o aparente desperdício.

B. A Resposta de Jesus:
1. Jesus defende a ação de Maria, elogiando sua
generosidade e adoração.
2. Ele declara que esse ato será lembrado em todo o mundo
onde o evangelho for pregado.

III. Lições da Unção Preciosa:

A. Adoração Sincera e Generosa:


1. Maria expressa sua adoração de maneira profunda e
generosa.
2. Devemos adorar a Deus com todo o nosso ser,
independentemente do custo.

B. O Preparo Espiritual para o Calvário:


1. Jesus recebe a unção antes de Sua paixão e crucificação.
2. Maria, talvez inconscientemente, está preparando Seu
corpo para o sepultamento.

IV. Aplicação em Nossas Vidas:

A. Adoração com Generosidade:


1. Devemos adorar a Deus com generosidade de coração,
oferecendo a Ele o melhor de nós.
2. A adoração sincera transcende o valor material.

B. Preparação Espiritual para os Desafios:


1. Assim como Maria preparou o corpo de

Jesus, devemos nos preparar


espiritualmente para os desafios que
enfrentamos.
2. A unção espiritual nos fortalece para as provações.

WELLITON ALVES DOS SANTOS


193

V. Conclusão:

Queridos irmãos e irmãs, a história da


unção de Jesus em Betânia nos ensina
sobre a adoração sincera, a generosidade e
a preparação espiritual para os momentos
de desafio. Que nossas vidas sejam
caracterizadas pela adoração generosa a
Deus, oferecendo a Ele o melhor de nós, e
pela preparação espiritual para os desafios
que enfrentamos. Assim como a ação de
Maria foi lembrada, que nossos atos de
adoração e preparação espiritual também
sejam registrados no livro da vida. Em
nome de Jesus, amém.

WELLITON ALVES DOS SANTOS


194

A Páscoa e a Ceia do Senhor: Lembrança, Sacrifício e Comunhão

Texto: Mateus 26:17-30

Ponto Principal: A narrativa da Páscoa e da Ceia


do Senhor em Mateus 26 nos lembra da
importância da lembrança, do sacrifício de Cristo e
da comunhão entre os discípulos.

Introdução:

Caros irmãos e irmãs em Cristo, no capítulo 26 do


livro de Mateus, encontramos um relato
significativo sobre a Páscoa e a instituição da Ceia
do Senhor. Neste sermão, exploraremos esses
eventos e as lições profundas que eles oferecem
sobre lembrança, sacrifício e comunhão.

I. A Preparação para a Páscoa:

A. O Cenário da Última Ceia:


1. Jesus instrui Seus discípulos a prepararem a Páscoa.
2. Eles escolhem o local para a Ceia.

B. O Simbolismo da Páscoa:
1. A Páscoa judaica rememora a libertação do povo de Israel
da escravidão no Egito.
2. Ela aponta para o sacrifício de Cristo como o Cordeiro de
Deus que tira o pecado do mundo.

II. A Instituição da Ceia do Senhor:

A. O Partir do Pão e o Vinho Derramado:


1. Jesus toma o pão, o abençoa e o parte, dando aos
discípulos.
2. Ele também oferece o cálice com o vinho como Seu sangue
da nova aliança.

WELLITON ALVES DOS SANTOS


195

B. A Importância da Lembrança:
1. Jesus instrui os discípulos a fazerem isso em Sua memória.
2. A Ceia do Senhor é uma lembrança constante do sacrifício
de Cristo.

III. Lições da Páscoa e da Ceia:

A. O Sacrifício de Cristo:
1. Assim como o cordeiro pascal foi sacrificado, Cristo é nosso
sacrifício pelo pecado.
2. Seu sangue nos liberta da escravidão do pecado.

B. Comunhão entre os Discípulos:


1. A Ceia do Senhor promove a comunhão entre os
seguidores de Cristo.
2. Somos um só corpo em Cristo.

IV. Aplicação em Nossas Vidas:

A. Lembrando o Sacrifício de Cristo:


1. A Ceia do Senhor nos lembra do grande amor de Cristo por
nós.
2. Devemos comungar com gratidão e reverência.

B. Comunhão na Família de Deus:


1. A Ceia do Senhor nos une como membros do corpo de
Cristo.
2. Devemos buscar a unidade e a comunhão com nossos
irmãos e irmãs.

V. Conclusão:

Queridos irmãos e irmãs, a narrativa da Páscoa e


da Ceia do Senhor em Mateus 26 nos lembra da
importância da lembrança do sacrifício de Cristo
e da comunhão entre os discípulos. Que
participemos da Ceia do Senhor com corações
gratos, recordando o grande amor de Cristo por

WELLITON ALVES DOS SANTOS


196

nós e buscando a comunhão na família de Deus.


Assim, vivemos em união, lembrando o sacrifício
redentor de Cristo até que Ele venha novamente.
Em nome de Jesus, amém.

WELLITON ALVES DOS SANTOS


197

A Traição de Judas: A Escolha que Abalou o Mundo

Texto: Mateus 26:14-16, 47-50

Ponto Principal: A narrativa da traição de Judas em


Mateus 26 nos lembra das escolhas que fazemos e
da traição de confiança, mas também da infinita
graça de Cristo.

Introdução:
Caros irmãos e irmãs em Cristo, no capítulo 26 do
livro de Mateus, encontramos uma passagem
dolorosa que descreve a traição de Judas
Iscariotes, um dos discípulos de Jesus. Neste
sermão, exploraremos essa história e as lições
profundas que ela oferece sobre escolhas, traição
de confiança e a graça de Cristo.

I. A Escolha de Judas:

A. O Acordo com os Líderes Religiosos:


1. Judas se aproxima dos principais sacerdotes e concorda em
trair Jesus por trinta moedas de prata.
2. Sua motivação e traição revelam a fragilidade da fé e o
amor pelo dinheiro.

B. A Quebra de Confiança:
1. Judas quebra a confiança que Jesus depositou nele como
um dos Doze.
2. Ele escolhe seguir seu próprio desejo ao invés de seguir o
Mestre.

II. O Momento da Traição:

A. A Chegada das Autoridades Religiosas:


1. Judas conduz as autoridades religiosas até Jesus no Jardim
do Getsêmani.
2. Ele trai Jesus com um beijo, identificando-O aos soldados.

WELLITON ALVES DOS SANTOS


198

B. A Reação de Jesus:
1. Jesus chama Judas de "amigo" e pergunta por que ele veio
com uma traição de beijo.
2. Jesus mostra graça mesmo em face da traição.

III. Lições da Traição de Judas:

A. As Consequências das Escolhas Humanas:


1. As escolhas de Judas tiveram consequências devastadoras.
2. Devemos ponderar nossas próprias escolhas com cuidado.

B. A Tristeza da Traição de Confiança:


1. A traição é uma quebra profunda da confiança.
2. Devemos valorizar a confiança depositada em nós e
protegê-la.

IV. A Graça Infinita de Cristo:

A. Jesus Chama Judas de "Amigo":


1. Mesmo diante da traição, Jesus usa a palavra "amigo" ao se
referir a Judas.
2. Isso revela a compaixão e a graça incondicional de Cristo.

B. A Oportunidade de Arrependimento:
1. Jesus oferece a Judas uma chance de arrependimento.
2. A graça de Cristo está sempre disponível para aqueles que
se voltam para Ele.

V. Conclusão:

Queridos irmãos e irmãs, a narrativa da traição


de Judas em Mateus 26 nos lembra das escolhas
que fazemos em nossas vidas e das
consequências que elas podem ter. Também nos
lembra da traição de confiança, mas, acima de
tudo, da infinita graça de Cristo, que está
disposto a receber os arrependidos de braços

WELLITON ALVES DOS SANTOS


199

abertos. Que valorizemos a confiança depositada


em nós e busquemos a graça e a compaixão de
Cristo em todos os momentos de nossa jornada.
Em nome de Jesus, amém.

WELLITON ALVES DOS SANTOS


200

Jesus no Getsêmani: O Peso da Submissão e a Força da Oração

Texto: Mateus 26:36-46

Ponto Principal: A passagem de Jesus no


Getsêmani em Mateus 26 nos ensina sobre o peso
da submissão à vontade de Deus e o poder da
oração em tempos de provação.

Introdução:
Caros irmãos e irmãs em Cristo, no capítulo 26 do
livro de Mateus, encontramos um relato
comovente da experiência de Jesus no Getsêmani,
momentos antes de Sua prisão. Neste sermão,
exploraremos essa passagem e as lições profundas
que ela oferece sobre submissão à vontade de
Deus e o poder da oração em tempos de provação.

I. O Cenário no Getsêmani:

A. Jesus e Seus Discípulos:


1. Jesus leva Pedro, Tiago e João consigo para orar.

2. Eles estão próximos, mas Ele deseja orar sozinho.

B. A Profunda Angústia de Jesus:


1. Jesus expressa Sua tristeza e angústia até a morte.

2. Ele compreende a iminência de Sua crucificação e sofre

profundamente.

II. A Oração de Jesus:

A. "Seja Feita a Tua Vontade":


1. Jesus ora a Deus, pedindo que, se possível, o cálice da cruz

seja afastado.
2. No entanto, Ele acrescenta: "não como eu quero, mas

como tu queres."

WELLITON ALVES DOS SANTOS


201

B. A Importância da Submissão:
1. A oração de Jesus reflete Sua submissão à vontade do Pai.

2. Ele reconhece que a vontade de Deus é suprema.

III. A Vigilância dos Discípulos:

A. A Instrução de Jesus:
1. Jesus pede a Pedro, Tiago e João que vigiem e orem com

Ele.
2. Ele sabe que a tentação está próxima.

B. A Fraqueza dos Discípulos:


1. Os discípulos adormecem em vez de vigiar e orar.

2. Isso demonstra a fraqueza humana diante das provações.

IV. Lições de Getsêmani:

A. Submissão à Vontade de Deus:


1. Jesus nos ensina a importância da submissão à vontade

de Deus, mesmo em tempos de grande provação.


2. Ele é o exemplo perfeito de obediência.

B. O Poder da Oração:
1. A oração é uma ferramenta poderosa para fortalecer

nossa fé e enfrentar desafios.


2. Jesus nos mostra como podemos encontrar força na

presença de Deus.

V. Aplicação em Nossas Vidas:

A. Aprendendo a Orar como Jesus:


1. Devemos aprender a orar como Jesus, submetendo-nos à

vontade de Deus.
2. Isso fortalece nossa fé e nos prepara para as provações.

B. A Vigilância na Oração:
1. Assim como os discípulos adormeceram, também
podemos ser tentados a negligenciar a oração.
2. Devemos cultivar a vigilância espiritual em nossa vida de

WELLITON ALVES DOS SANTOS


202

oração.

VI. Conclusão:

Queridos irmãos e irmãs, a passagem de Jesus no


Getsêmani em Mateus 26 nos ensina sobre a
importância da submissão à vontade de Deus e o
poder da oração em tempos de provação. Que
possamos aprender com o exemplo de Jesus e
buscar a Sua força e orientação em nossos
momentos de dificuldade. Através da submissão e
da oração, encontraremos a força necessária para
enfrentar qualquer desafio que a vida nos
apresentar. Em nome de Jesus, amém.

WELLITON ALVES DOS SANTOS


203

CAPÍTULO 27

A Crucificação de Jesus: Amor, Redenção e Esperança

Texto: Mateus 27:32-56

Ponto Principal: A narrativa da crucificação de Jesus


em Mateus 27 nos lembra do profundo amor de
Cristo, Sua obra redentora e a esperança que
encontramos na cruz.

Introdução:
Caros irmãos e irmãs em Cristo, no capítulo 27 do
livro de Mateus, encontramos um relato comovente
da crucificação de Jesus, o momento mais sagrado e
significativo da história da humanidade. Neste
sermão, exploraremos essa passagem e as lições
profundas que ela oferece sobre o amor de Cristo,
Sua obra redentora e a esperança que
encontramos na cruz.

I. O Caminho para o Calvário:

A. Jesus Leva a Cruz:


1. Após a flagelação e zombarias, Jesus carrega Sua própria
cruz até o Calvário.
2. O peso físico da cruz simboliza o peso espiritual do
pecado que Ele carregaria.

B. O Encontro com Simão de Cirene:


1. Jesus, exausto, recebe ajuda de Simão de Cirene para
carregar a cruz.
2. Este encontro destaca a participação da humanidade na
obra redentora de Cristo.

II. A Crucificação de Jesus:

WELLITON ALVES DOS SANTOS


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A. A Crucificação no Gólgota:
1. Jesus é pregado na cruz e erguido entre dois criminosos.
2. Sua crucificação cumpre as Escrituras e o propósito
divino de redenção.

B. As Zombarias e o Sofrimento:
1. As autoridades religiosas e soldados zombam de Jesus.
2. Ele suporta o sofrimento físico e emocional em silêncio.

III. As Últimas Palavras de Jesus na Cruz:

A. "Pai, perdoa-lhes":
1. Jesus ora ao Pai, pedindo perdão para aqueles que O
crucificaram.
2. Ele demonstra Seu amor incondicional até o fim.

B. "Está Consumado":
1. Jesus proclama que a obra da redenção está completa.
2. Sua morte abre o caminho para a reconciliação com
Deus.

IV. O Momento da Morte e o Terremoto:

A. A Morte de Jesus:
1. Jesus entrega Seu espírito e morre na cruz.
2. A cortina do templo se rasga de cima a baixo.

B. O Terremoto e os Corpos Ressuscitados:


1. Um terremoto sacode a terra.
2. Alguns mortos ressuscitam e aparecem a muitos.

V. Lições da Crucificação:

A. O Profundo Amor de Cristo:


1. Jesus demonstra Seu amor sacrificial ao dar Sua vida por
nós.
2. Não há maior amor do que o de Cristo por Sua criação.

WELLITON ALVES DOS SANTOS


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B. A Obra Redentora na Cruz:


1. A crucificação de Jesus é o ápice da obra redentora de
Deus.
2. Através da cruz, somos reconciliados com Deus.

VI. A Esperança Encontrada na Cruz:

A. A Cruz como Símbolo de Esperança:


1. A cruz, símbolo de sofrimento, se torna símbolo de
esperança.
2. Encontramos perdão, salvação e vida eterna através da
cruz.

B. Aceitando a Redenção de Cristo:


1. Devemos aceitar o sacrifício de Cristo pela nossa
redenção.
2. A esperança é encontrada quando colocamos nossa fé
em Jesus.

VII. Conclusão:

Queridos irmãos e irmãs, a narrativa da


crucificação de Jesus em Mateus 27 nos lembra do
profundo amor de Cristo, Sua obra redentora e a
esperança que encontramos na cruz. Através do
sacrifício de Jesus, temos a oportunidade de ser
reconciliados com Deus e encontrar vida eterna.
Que a cruz de Cristo seja o centro de nossa fé e
esperança, e que vivamos de acordo com o amor
que Ele demonstrou por nós. Em nome de Jesus,
amém.

WELLITON ALVES DOS SANTOS


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O Papel de Pilatos na História da Salvação

Texto: Mateus 27:11-26.

Ponto principal: Lições morais sobre a justiça e a responsabilidade pessoal.

Introdução:
Caros irmãos e irmãs em Cristo, a história da condenação e crucificação de
Jesus é repleta de personagens que desempenharam papéis cruciais na
história da salvação. Hoje, focaremos nossa atenção em Pôncio Pilatos, o
governador romano que enfrentou um dilema moral diante do julgamento
de Jesus. Vamos analisar Mateus 27:11-26 e aprender lições importantes
sobre justiça e responsabilidade pessoal.

I. O Dilema de Pilatos:

A. Jesus Diante de Pilatos:


1. Pilatos é confrontado com Jesus, que é acusado pelos líderes religiosos
judeus.
2. Ele se depara com a decisão de condenar ou absolver Jesus.

B. A Pressão das Autoridades Religiosas:


1. Os líderes religiosos instigam a condenação de Jesus.
2. Pilatos enfrenta a pressão política e o desejo de manter a paz.

II. Pilatos e Sua Busca por Justiça:

A. A Tentativa de Isentar-se:
1. Pilatos tenta se eximir da responsabilidade ao enviar Jesus a Herodes.
2. Ele procura uma solução que o liberte de tomar uma decisão.

B. A Lavagem das Mãos:


1. Pilatos lava as mãos publicamente, simbolizando sua suposta inocência.
2. Ele acredita que está absolvendo-se de culpa.

WELLITON ALVES DOS SANTOS


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III. A Responsabilidade Pessoal:

A. A Consciência de Pilatos:
1. Pilatos é atormentado por sua consciência.
2. Ele reconhece a injustiça de condenar um homem inocente.

B. O Poder da Escolha Individual:


1. Pilatos tinha o poder de escolha.
2. Sua decisão foi influenciada por medo, política e auto-preservação.

IV. Lições Morais e Espirituais:

A. A Justiça não Pode Ser Comprometida:


1. A história de Pilatos nos lembra da importância da justiça.
2. Nenhum motivo político ou pressão externa deve comprometer a
justiça.

B. A Responsabilidade Pessoal Diante de Deus:


1. Pilatos não pode lavar suas mãos da responsabilidade diante de Deus.
2. Cada um de nós é responsável por nossas escolhas morais.

V. Aplicação em Nossas Vidas:

A. Tomando Decisões Morais:


1. Devemos considerar cuidadosamente nossas decisões morais.
2. Não podemos ignorar nossa responsabilidade diante de Deus.

B. Buscando a Justiça e a Retidão:


1. Devemos buscar a justiça em todas as nossas ações.
2. Como cristãos, nosso compromisso é com a verdade e a retidão.

VI. Conclusão:

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Queridos irmãos e irmãs, a história de Pilatos nos lembra das


complexidades morais que todos enfrentamos em nossas vidas. Devemos
buscar a justiça e assumir a responsabilidade pessoal por nossas escolhas
diante de Deus. Que, em todas as decisões que tomamos, busquemos a
orientação divina e sigamos o caminho da justiça e da retidão. Em nome de
Jesus, amém.

WELLITON ALVES DOS SANTOS


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A Zombaria dos Soldados e o Rei dos Reis

Texto: Mateus 27:27-31

Ponto principal: Como os soldados zombaram de Jesus, como Ele é


verdadeiramente o Rei dos Reis e a importância da fé e do reconhecimento
da soberania de Cristo.

Introdução:
Caros irmãos e irmãs em Cristo, no capítulo 27 do livro de Mateus,
encontramos um relato doloroso da zombaria que Jesus sofreu às mãos
dos soldados romanos. Hoje, refletiremos sobre essa passagem e
examinaremos como Cristo é verdadeiramente o Rei dos Reis,
independentemente das zombarias humanas.

I. A Cena da Zombaria:

A. Jesus é Levado à Zombaria:


1. Após ser brutalmente espancado, Jesus é levado ao pretório romano.
2. Os soldados começam a zombar Dele.

B. A Coroa de Espinhos:
1. Eles tecem uma coroa de espinhos e a colocam na cabeça de Jesus.
2. A dor física é intensa, mas a zombaria é ainda mais dolorosa.

II. A Zombaria como Desafio à Sua Soberania:

A. Chamando-o de “Rei dos Judeus”:


1. Os soldados se ajoelham diante de Jesus de maneira zombeteira.
2. Eles zombam Dele, chamando-o de “Rei dos Judeus”.

B. A Zombaria como Desafio à Sua Missão:


1. A zombaria questiona a missão messiânica de Jesus.
2. Eles não reconhecem Sua soberania espiritual.

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III. O Rei dos Reis Verdadeiro:

A. A Soberania de Cristo:
1. Jesus é o verdadeiro Rei dos Reis.
2. Sua soberania vai além de qualquer reino terreno.

B. O Cumprimento da Profecia:
1. A coroa de espinhos cumpre a profecia do sofrimento do Messias.
2. Ele é o Messias prometido.

IV. A Lição para Nós:

A. Reconhecendo a Soberania de Cristo:


1. Devemos reconhecer a soberania de Cristo em nossas vidas.
2. Ele é o Rei dos Reis em quem depositamos nossa fé.

B. Enfrentando a Zombaria e a Perseguição:


1. Como seguidores de Cristo, podemos enfrentar zombarias e
perseguições.
2. Nossa fé deve permanecer inabalável.

V. Aplicação em Nossas Vidas:

A. Vivendo com Fé e Humildade:


1. Nossa fé em Cristo deve ser firme, mesmo diante de desafios.
2. Devemos ser humildes diante da soberania de Deus.

B. Proclamando o Reinado de Cristo:


1. Devemos proclamar o reinado de Cristo em nossas vidas.
2. Ele é o Rei dos Reis que merece nossa adoração.

VI. Conclusão:

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Queridos irmãos e irmãs, a zombaria dos soldados romanos não diminui a


verdade de que Jesus é o verdadeiro Rei dos Reis. Sua soberania vai além
das circunstâncias terrenas e permanece firme. Que possamos viver com fé
e humildade, proclamando o reinado de Cristo em nossas vidas e
testemunhando Sua soberania para o mundo. Em nome de Jesus, amém.

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O Enterro de Jesus: Um Momento de Luto e Esperança

Texto: Mateus 27:57-66.

Ponto Principal: O enterro de Jesus e a esperança que surge da


ressurreição, a importância da fé mesmo em tempos de aparente
desespero e escuridão.

Introdução:
Caros irmãos e irmãs em Cristo, o momento do enterro de Jesus é uma
parte fundamental da história da Paixão. Hoje, refletiremos sobre esse
evento, a tristeza que o envolveu e a esperança que surgiu da ressurreição.
Aprendamos a importância da fé, mesmo em tempos de aparente
desespero e escuridão.

I. O Cuidado de José de Arimateia:

A. Um Discípulo Corajoso:
1. José de Arimateia, um membro do Sinédrio, revela sua fé em Jesus.
2. Ele pede o corpo de Jesus a Pilatos para dar-lhe um sepultamento
adequado.

B. A Preparação para o Enterro:


1. José envolve o corpo de Jesus em um lençol limpo.
2. Ele coloca o corpo em seu próprio sepulcro novo.

II. A Colocação da Pedra:

A. A Precaução de Pilatos:
1. Pilatos ordena que uma grande pedra seja colocada na entrada do
sepulcro.
2. Ele teme que os seguidores de Jesus roubem o corpo.

B. A Escuridão e o Luto:

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1. A pedra representa a escuridão e o luto que cobrem os discípulos.


2. Parece que a esperança foi sepultada com Jesus.

III. A Esperança da Ressurreição:

A. Três Dias de Expectativa:


1. Passam-se três dias de luto e desespero.
2. Os discípulos não compreendem completamente a promessa da
ressurreição.

B. A Ressurreição como Fonte de Esperança:


1. O terceiro dia traz a ressurreição de Jesus.
2. A esperança renasce, e a fé é restaurada.

IV. Lições para Nós:

A. A Importância da Fé em Tempos Sombrios:


1. Assim como os discípulos enfrentaram a escuridão, também
enfrentamos desafios.
2. Nossa fé é crucial em tempos difíceis.

B. A Promessa da Ressurreição:
1. A ressurreição de Jesus é a fonte definitiva de esperança.
2. Ela nos assegura que a morte não tem a última palavra.

V. Aplicação em Nossas Vidas:

A. Mantendo a Fé em Tempos de Desespero:


1. Devemos manter nossa fé, mesmo quando tudo parece perdido.
2. Deus pode trazer a esperança onde parece não haver esperança.

B. Compartilhando a Esperança com o Mundo:


1. Como seguidores de Jesus, temos a responsabilidade de compartilhar a
esperança da ressurreição.

WELLITON ALVES DOS SANTOS


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2. Podemos ser agentes de esperança em um mundo que muitas vezes


enfrenta desespero.

VI. Conclusão:

Queridos irmãos e irmãs, o enterro de Jesus nos lembra da importância da


fé em tempos de desespero e escuridão. A ressurreição de Jesus é a
garantia da nossa esperança e a promessa de que a luz brilha mesmo nas
horas mais sombrias. Mantenhamos nossa fé e compartilhemos a
esperança que encontramos em Cristo com o mundo. Em nome de Jesus,
amém.

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CAPÍTULO 28

A Ressurreição de Jesus: Esperança Viva e Missão Cumprida

Texto: Mateus 28:1-10

Ponto Principal: A narrativa da ressurreição de


Jesus em Mateus 28 nos revela a esperança viva
que encontramos em Cristo e nossa missão de
compartilhar essa esperança com o mundo.

Introdução:
Caros irmãos e irmãs em Cristo, no capítulo 28
do livro de Mateus, encontramos o relato
glorioso da ressurreição de Jesus Cristo. Neste
sermão, exploraremos essa passagem e as
profundas lições que ela oferece sobre a
esperança viva que encontramos em Cristo e a
missão que Ele nos confiou.

I. O Túmulo Vazio:

A. O Dia da Ressurreição:
1. No primeiro dia da semana, mulheres foram ao túmulo de
Jesus.
2. Elas encontram o túmulo vazio, pois Jesus ressuscitou.

B. O Anjo Anuncia a Ressurreição:


1. Um anjo aparece e proclama a boa notícia às mulheres.
2. Ele as encoraja a não temerem, pois Jesus ressuscitou,
cumprindo Sua promessa.

II. A Adoração e o Encontro com Jesus:

A. As Mulheres Adoram Jesus:


1. As mulheres caem aos pés de Jesus e O adoram.
2. Elas reconhecem Sua divindade e poder.

WELLITON ALVES DOS SANTOS


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B. A Missão para Anunciar a Ressurreição:


1. Jesus instrui as mulheres a informarem aos discípulos sobre
Sua ressurreição.
2. Ele comissiona as mulheres como mensageiras da
esperança viva.

III. Lições da Ressurreição:

A. A Esperança Viva em Cristo:


1. A ressurreição de Jesus é a base de nossa esperança viva.
2. Ela prova Sua vitória sobre o pecado e a morte.

B. A Missão de Compartilhar a Esperança:


1. Jesus nos confiou a missão de compartilhar a notícia da
ressurreição.
2. Somos chamados a ser mensageiros da esperança em
Cristo.

IV. Aplicação em Nossas Vidas:

A. Vivendo na Esperança da Ressurreição:


1. Devemos viver nossas vidas na confiança de que Jesus
ressuscitou.
2. Isso nos dá esperança em meio às dificuldades.

B. Cumprindo a Missão de Jesus:


1. Assim como as mulheres foram comissionadas, também
somos.
2. Devemos compartilhar a esperança que encontramos em
Cristo com o mundo.

V. Conclusão:

Queridos irmãos e irmãs, a narrativa da


ressurreição de Jesus em Mateus 28 nos revela a
esperança viva que encontramos em Cristo e
nossa missão de compartilhar essa esperança
com o mundo. A ressurreição é a pedra angular

WELLITON ALVES DOS SANTOS


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de nossa fé, e vivemos na certeza de que Jesus


venceu a morte. Que vivamos na esperança da
ressurreição e cumpramos a missão que Ele nos
confiou, proclamando a boa notícia a todos os
povos. Em nome de Jesus, amém.

WELLITON ALVES DOS SANTOS


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A Grande Comissão: Discipulado e Missão

Texto: Mateus 28:16-20

Ponto Principal: A Grande Comissão dada por Jesus em


Mateus 28:16-20 nos chama para o discipulado, o batismo
e a missão de fazer discípulos de todas as nações.

Introdução:
Queridos, no capítulo 28 do livro de Mateus,
encontramos uma passagem conhecida como a "Grande
Comissão". Neste sermão, exploraremos essa comissão e
as profundas lições que ela oferece sobre o discipulado e a
missão que Cristo nos confiou.

I. A Aparição de Jesus na Galileia:

A. Os Discípulos se Encontram com Jesus:


1. Os onze discípulos foram à montanha na Galileia, como
Jesus havia instruído.
2. Eles encontram-se com o ressuscitado Senhor.

B. Adoração e Dúvida:
1. Alguns adoraram a Jesus, mas outros ainda tinham dúvidas.
2. Isso demonstra a complexidade da fé humana.

II. A Grande Comissão:

A. A Autoridade de Jesus:
1. Jesus declara Sua autoridade sobre os céus e a terra.
2. Ele é o Senhor supremo sobre todas as coisas.

B. O Chamado ao Discipulado:
1. Jesus comissiona os discípulos a fazerem discípulos de
todas as nações.
2. O discipulado é o cerne da comissão.

III. Batizando e Ensinando:

WELLITON ALVES DOS SANTOS


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A. O Batismo em Nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo:


1. O batismo é um símbolo de identificação com Cristo.
2. Ele representa nossa fé na Trindade.

B. O Ensino dos Mandamentos de Jesus:


1. Jesus instrui que ensinemos a obedecer a tudo o que Ele
ordenou.
2. O ensino contínuo é vital para o crescimento espiritual.

IV. A Promessa de Jesus:

A. Sua Presença Permanente:


1. Jesus promete estar conosco até o fim dos tempos.
2. Sua presença nos guiará e fortalecerá na missão.

V. Lições da Grande Comissão:

A. O Chamado ao Discipulado Radical:


1. A Grande Comissão nos chama para fazer discípulos, não
apenas convertidos.
2. O discipulado implica em ensinar e modelar a vida de
Cristo.

B. A Universalidade da Missão:
1. Jesus ordena que alcancemos todas as nações.
2. A missão é global e inclusiva.

VI. Aplicação em Nossas Vidas:

A. Vivendo a Grande Comissão:


1. Devemos abraçar o chamado ao discipulado e à missão.
2. Isso envolve batizar, ensinar e fazer discípulos.

B. Confiantes na Presença de Jesus:


1. Sabendo que Ele está conosco, podemos cumprir a missão
com coragem.
2. Jesus nos capacita para a obra que Ele nos confiou.

WELLITON ALVES DOS SANTOS


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VII. Conclusão:

Queridos irmãos e irmãs, a Grande Comissão em


Mateus 28:16-20 nos chama para o discipulado, o
batismo e a missão de fazer discípulos de todas as
nações. Que vivamos em resposta a esse chamado,
sendo fiéis discípulos de Cristo e proclamando o
Evangelho a todos. Na certeza da presença contínua de
Jesus, podemos cumprir essa missão com confiança e
alegria. Em nome de Jesus, amém.

WELLITON ALVES DOS SANTOS

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