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ICE - Nomeclatura 05 - Maquina Frigorifica ~ Teoria basica 06 - Ciclo ideal para Maquina Frigorif 07 - Compressao de vapor ~ Cielo Teérico 08 - Flash de vapor 10 - Efeito frigorifico ~ Sub resfriamento , i - Compressiio de vapor ~ Ciclo Real 12 - Economizador ( Superteed ) 13 - Lay out de Instalacdes de Refrigeragaio 14 - Sistemas de Aménia ~ Dimensionamento 21 - Sistemas de Aménia ~ Aplicagdes 28 - Utilitarios 35 - Aménia ~ Propriedades na saturago 37 - Referéncias Bibliog 38 - Nomeclatura - Maquina Frigorifica — - Ciclo ideal para Maquina Frigorif —Ciclo Teérico - Compressao de vapor - Flash de vapor DICE Teoria basica - Efeito frigorifico — Sub resfriamento, - Compressiio de vapor Ciclo Real - Economizador ( Superfeed ) - Lay out de Instalagdes de Refi - Sistemas de Aménia stemas de Aménia - Utilitarios - Aménia ~ Propriedad - Referéncias Bibliog igeracdo Dimensionamento Aplicagoe na satura 05 06 07 08 10 Il 12 13 14 21 28 35 38 “du ld i ld) Wa a Ww ry i ti) Wo Ww a a i lal ia Ao cp CTE cope coPac Da Da De E E Fes H Hf Hg Hg nb Alta Baixa RL SL VE so, NOMECLATURA Area externa para tubo aletado Velocidade Velocidade de face Calor Constante Coeficiente de performance em Reftigeragio Coeficiente de performance em Bomba de calor Dimetro Diimetro nominal Didmetro externo pecifico Espessura Efeito frigoritico Fator de calor sensivel Entalpia Entalpia do liquid Entalpia de mu Entalpia do vapor ga de fase Coeficiente de transmissio de calor externo Coeficiente de transmissio de calor interno Condutividade térmica Comprimento Massa Maquina Fri Potencia frigoritica Potencia compressor Press Perda de pressio por atrito Altura manomeétrica Pera de pressio total N° de Prandtl Carga térmica Fluxo de calor na fonte quente Fluxo de calor na fonte ria Constante dos a N° de Reynolds Resist Entropia temperatura temperatura Temperatura da fonte quente Temperatura da fonte fia Coeficiente global de transmissdo de calor Volume Volume especifico ; (1) liquide ; Volume Normal Trabalho, energia Fator de compressibilidade ica térmica tubo/aleta 2) vapors Peso especifico Viscosidade absoluta Rendimento da bomba 2° estigio de compressio 1° estigio de compressio Recipiente de Liquido Separador de liquide Valvula de expansio Separador de dleo kiikgC inch Kkg kikg Kikg Kvk Kvk WC wr wim MAQUINA FRIGORIFICA - TEORIA BASICA Premissa fundamental “A passagem de calor de um nivel potencial baixo para um mais alto somente é possivel as custas de Trabalho externo” . ( 2" Lei da Termodinamica ) TH TH TH Qu Q Q «Wes Qu TL TL fom] vel e expontanea _Impossivel expontaneamente _ Possivel e irreversivel Pos: Denominando TH a fonte quente ¢ TL a fonte fria : TH > TL e aplicando a I* LEI da Termodinamica a ultima fig. a direita, denominada Maquina Frigorifiea “MF”, tem-se’ Energia entra = Energia sai W + Qu = Qu} ou [|W = Qu-Qu Sendo “QL” 0 calor a ser retirado de uma fonte para mante-la fria ( ex: Camara ) , “W" a energia necessaria a este proceso e “QH” o calor rejeitado ao meio ambiente A medigao do desempenho de uma Maquina Frigorifica ¢ feita através de seu COP ( Coeficiente de Performance ) que expressa a seguinte relagaio = COP = Producio térmica / Consumo de energia Maquina Térmica (compressor ) operando em refrigeragao: COPR = QL/W Maquina Térmica (compressor) operando como Bomba de Calor COP BC = QU/W = (QL+W)/W = COPR +1 Grandezas utilizadas Energia, Trabalho - kcal (caracteristica térmica); Poténeia - CV, HP (caracteristica mecinica) kJ (mecénica, térmica,) kcal/h, TR,Btw/h ( térmicas) nica, elétrica) kWh ( térmica, mecanica, elétrica ) ; KW (térmica, meca 6 3 3 = 3 a 3 3 a 3 3 = = a 3 3 3 4 a = =] Ss 4 CICLO 1D) PARA A MAQUINA FRIGORIFICA | Considerando as transformagdes termodinamicas como ideais (reversiveis ¢ sem atrito), o Ciclo de 4 sist si-s2 . Si) Entropia i, Area Qu = Area W + Area QL Para a Maquina Frigorifica reversivel vale a expresso QU/QL = TH/TL; — ecomo Q = TAS (verciclo) O Coeficiente de Performance toma a seguinte forma TLAS T copR =—— oe (TH - TL) AS TH - TL Portanto, 0 ciclo de CARNOT depende exclusivamente das temperaturas limites TL © TH , nio importando o fluido em circulagao Ex 01: TH = 308K (+35°C) ; TL = 263K(-10°C) ; QL = 740 KI COP R = (263) / (308 — 263) = W = 740/5,84 = 126,71 kJ Ou seja : para cada unidade de energia entregue ao Sistema, haverd produgdo de 5,84 unidades de energia térmica ( frio ). (Na verdade, sob 0 ponto de vista termodinimico sto retiradas 5,84 unidades térmicas do Sistema as custas de trabalho externo) COMPRESSAO DE VAPOR - CICLO TEORICO Consideragées sobre 0 Ciclo tedrico de CARNOT Analisando 0 Ciclo de Camot , verifica-se que este opera entre duas isotérmicas © duas isentropicas. Nas isotérmicas ha absoredo de calor QL a temperatura TL ¢ rejeito de calor Qua TH Na pratica isto & impossivel, pois para haver transferéncia de calor ha necessidade de AT , na ordem de 3/4/5 °C ou até mais para ser processo factivel e produtivo. Da mesma forma, os processos de compressio € expansiio ocorrem isentropic: atrito e sem transferéncia de calor (perdas). Se fosse praticavel, o ciclo de CARNOT permitiria temperaturas de condens: que as utilizadas e evaporagao mais alta, uma vez que estas fases do proceso sio isotérmi conseqiiéncia logica seria uma instalagdo de excelente rendimento térmico (COP elevado) ment sto é, sem edo bem mais baixas S.A Portanto, ha necessidade de configurar-se um Cielo, com perdas, etc..., para que um Sistema possa operar e “produzir fio” , Entre outros, 0 CICLO DE REFRIGERACAO POR COMPRESSAO MECANICA € 0 mais utilizado tendo como formatagio tedrica as figs. Abaixo: Diagrama Temperatura x Entropia Diagrama Pressio x Entalpia Neste ciclo, aproveitam-se os calores de mudanga de fase ( Hfg ) para absorgio rejeito de calor, inicialmene considerando todas as transformagdes reversiveis . A energia que entra em jogo em cada transformagdio, é medida pela variagdo de Entalpia a qual retrata Calores (Q) e Tabalho (Pe) pertinentes ao ciclo. Weomp =(Hi-H2) kJ/kg ou W=[(K)/(A-1)]R. Tsue [(paese / psc)! *— 1] ki/kg Qeond = (H2—H3) KI/ kg — incluindo o desuperaquecimento Expansioisentilpica: H3=H4 kJ/kg Efeito frigorifico (H-H4) ki kg WWW ee oe ee al i al Wow ww CICLO TEORICO - APLICACOES. Ex 02: Determinar as potencias consumidas ¢ 0 COP para uma instalagao frigorifica qu em “booster”, a — 35 / - 10 / + 35, com potencia frigorifica de 2554 KW. O teérico, ¢ nao ha subresfiriamento de liquido nem superaquecimento na sucgao. vs VE + my Entalpia KK Entalpia nos pontos caracteristicos ( Vide Tab. Pg 33 ) H4 = H3 = Hf(- 10) = 372 kJ/kg ; H8 = H7 = Hf( + 35) = 586 kJ/kg; HI = Hs = Hg(- 10)= 1670 kJ/kg ; H2= Hi + We (baixa) ; Ho = Hs + We (alta) Massa de NH3 em circulaga m, = PE/ Ef = [ (255.4 kW) /( 1632-372 )] = 0,2027 kg/s (circula na baixa) Balango de energia no Vaso Separador de Liquido ( Condensador de mistura ) m, (H2—H3) =m), (Hs—H8) m; = m,(H2—H3)/(HS— Hs) H2 = 1632 + [ 1,872. 238 [ (291/93 )°*—1] = 1771 K/kg m; = 0,2027 (1771 — 372 )/ (1670 — 586) = 0,2616 kg/s (circula na alta ) ‘Trabalho de compres We = 0,2027 x 1,872 x 238 [ (291/93 °%— 1] = 28 kW ima de NH3 = mj (H2—H1) = 0,2027( 1771 - 1632) = 28kW COP (ba 4/28 = 9,12 35) = 1632 kl/kg Pc (alta) = mp. Walia = 0,2616 . 1,872 x 263 [ (1350 /291 "5 — 1] = 56,72 kW Walia = 56,72 kW (77,1 CV) COP (alta) = (255.4 + 28)/ 58,34 = 4,85 (Ver Ex: 01) Levando em conta que para obter-se 255,4 kW em “frio” a—35 °C é necessario consum (28 + 56,72) = 84,72 kW, tem-se COP (global) = (255,4 )/ (84,72) = 3,01 Comparando com o Ciclo de CARNOT, equivalente , dependente unicamente das temperaturas extremas do Ciclo: COP (baixa) = (238 K )/ (263 — 238) K = 9,52 COP (alta) = (263 K )/( 308 — 263) K = 5,84; COP(globaly = (238) / (308 ~ 238) = 3.4 FLASH DE VAPOR Todo 0 liquido, ao sofrer um proceso chamado de “laminagem” , passando de uma pressio superior a uma inferior, gera uma certa quantidade de vapor, chamado flash, atingindo uma temperatura abaixo daquela inicial . Esta transformagio termodinamica & chamada de expansio isentilpica % Flash = 100 {[{ Hf(attay - (baixa) | / | Hfg (baixa)| } Ex 03: Liquido saturado a 35°C (1350 kPa) antes da valvula, expandindo para 10°C (291 kPa) Tab: Propriedades do NH3 , pg. 33 % Flash = 100 [ (586~372)/(1298)] = 16.48 ‘ow seja, para cada kg de refrigerante que sofa expansdo, 164,8 g (16,48 %) vaporizam e 835,2 g permanecem liquido, todo o sistema agora a -10°C e 291 kPa Ex 04: Liquido a 24°C ¢ 1350 kPa , antes da valvula, expandindo para ~ 10°C % Flash = 100 [ (532 ~372)/(1298)] = 12,32 Portanto, 123,2 g vaporizam ¢ 876,8 g permanecem liquido As entalpias “ Hi” so obtidas temperatura que se encontra 6 liquido a ser expandido. Expanso em Vaso Separador Expansio direta if Suecao Bulbo sensor : ' Suegaio VS ft a Liguido Alimentagdo Vaivul J Evaporador la Liguido 7 Expansio Evaporador Quando a expansao se efetua em um Vaso Separador, o vapor formado no flash, separando-se do liquido segue a sucg’io do Compressor, enquanto este iiltimo & bombeado ao consumo . Este fato configura uma melhor performance nos Evaporadores, uma vez que todo 0 liquido, isento de vapor, deve mudar de fase, absorvendo a carga térmica. (Na pritica, quando se utiliza liquide bombeado, © volume circulante de NHS ¢ superior Aquele necessario para suprir a carga térmica ( 4x ) obtendo- se alto rendimento no processo de evaporagiio.) Por outro lado, na expansio direta, o vapor de flash percorre o Evaporador junto com o liquido, e, embora o Efeito Frigorifico seja 0 mesmo que o do caso anterior, deverd haver uma compensagao na dea de troca térmica pois, como ji mudou de fase, 0 vapor nao absorve carga térmica. Ou seja, “atrapalha” a evaporagao, tornando o sistema mais ineficiente @ medida que aumenta a relagio sucedo / descarga do compressor, pois o liquido a ser expandido normalmente ¢ o de alta pressio. Sua grande utilizago ocorre em sistemas onde a relago de compressio nio ¢ clevada (ar condicionad) pois é um sistema bastante pratico. 10 WWW ddd uu Ww 3 3 a EFEITO FRIGORIFICO - SUB RESFRIAMENTO. Efeito Frigorifico, na pritica, ¢ 0 “frio” disponivel para absorver a c parcela de liquido proveniente da expansio, evapora reftigerante restante térmica, quando a conferindo o valor de Hfg & esta massa de Ef = Hfg (baixa) (100 - Flash ) / (100) KI / kg Conhecido o Efeito Frigorifico, pode-se determinar a massa ou volume de refrigerante a sucgao do Compressor, para suprir uma determinada carga térmica m (NH3) = QT/ Ef kg/s Ex 05 Para os dados do Ex 03, calcular o Efeito Frigorifico Ef = 1298 ( 100 16,48 )/ 100 = 1084 kI/ kg Ex 06 Para os dados do Ex 04 , calcular o Efeito Frigorifico Ef = 1298 ( 100 12,32)/100 = 1138 kI/kg Portanto, conclui-se que, quanto mais sub-resfriado 0 liquido antes da valvula de expansio, maior o Efeito Frigori Entalpia KVkg Na pratica, & possivel obter-se um pequeno subresfriamento ( max 5°C) saida do Condensador, causado pelo proprio fluido de resfriamento , que pode representar um ganho na ordem de 2.4 % no Efeito Frigorifico, Para temperaturas menores (no ex. 24 °C ) hd necessidade de uma fonte fria adicional, externa ou nao, ao Ciclo. Algumas instalagdes utilizam trocadores de calor do tipo “sucedo x liquido de alta” para tornar bem efetivo este subresfriamento, COMPRE AO DE VAPOR - CICLO REAL | Na pritiea, devido a irreversibilidades (perdas por atriro, tranferénecia de calor) © Ciclo por compressdo mecinica assume valores de performance abaixo do ideal tedrico. Sua configu semelhante, ¢ os pontos caracteristicos so apresentados na fig. abaixo Onn P |, Conder : 1 f3 . ve 44 | ie an jo H a ‘Transformagoes termodindmicas do Ci 1) Trabalho de compressio : We = ( H2~ Hi) A partir de 1, a suegio do vapor levemente superaquecido evita a entrada de liquido no Compressor. Por equagdo: We =[(%)/(A—1)] R.. Tsue [( pdese / psue )'” 2) Desuperaquecimento : Quesup = ( H2~H2" ) Corresponde ao calor desenvolvido na compressio do fluido. Na pratic Condensador (mesmo equipamento) 3) Condensagio : Qeond = (H2'~ H3') = Hf Processo com mudanga de fase, a pressio constante, ocorrendo dentro da zona de saturag 4) Subresfriamento : Qsub = (H3°—H3) Ocorre na zona de liquido, normalmente no proprio Condensador, dentro dos limites disponiveis de temperatura do fluido de resfriamento (gua). 5) Expansiio: H3. = H4 Processo isentalpico, de rebaixamento de pressio e consequente queda de temperatura no liquido, causado por um elemento que produz uma perda de carga localizada ( valvula de expansio, tubo capilar, ete..) 6) Evaporacio (Efeito frigorifico) : Qevap = Ef = (HI H4) Processo de mudanga de fase, a pressio constante, onde o fluido refrigerante absorve a carga térmica (calor do Ciclo) 7) Superaquecimento da succao: Qsup = (Hi Hi) Praticamente inevitivel, devido a transferéncia de calor. Mecanicamente benéfico ao Compressor . em pequena pareela. RLY] [ (Zdese + Zs )/2] . € retirado no proprio wudedundiuone os ECONOMIZADOR (SUPE! FEED ) Conforme ja visto, o subresfriamento do liquido antes da expansio aumenta consideravelmente 0 Efeito Frigorifico . Desta forma, nas instalagdes onde se utiliza o simples estigio para veneer altas relagdes de compressio, ¢ possivel melhorar a performance do Ciclo , adotando-se um Vaso intermediario , que serve como Trocador de calor de subresfriamento, operando a uma pressio superior a de sucgao, uma vez que os Compressores rotativos (Parafuso , Scroll) admitem uma massa adicional de refrigerante, a qual circula de forma “prisioneira” entre © Vaso intermeditirio Compressor — Condensador ~ Recipiente de liquido — Vaso intermediario. Esta massa adicional expande no Vaso, causando o subresfriamento do liquido destinado a veneer a carga térmica da Instalagdo. O resultado € um razoavel aumento de Poténcia frigorifica, as custas, de um pequeno acréscimo na Poténcia consumida. A expansdo pode ser feita através de vilvula de nivel bem como tipo termostitica, Neste tiltimo caso, 0 Vaso de expansio pode ser incorporado ao set de montagem do Compressor. © compressor descarrega a massa “m” .enquanto “m)” circula “prisioneira” efetuando © subresfriamento e “my” contempla a carga térmica , com melhora substancial no Efeito frigorifico uma vez que se obtém temperaturas da ordem de -5°C a -25°C, ou até menores, no liquido a ser ) na utilizagdo (Camara, resfriador.etc..) e da expandido, dependendo da temperatura de evaporag parcial no Compressor condigao de ca Ex 07: Um fabricante oferece a seguinte performance de seu equipamento (compressor) Regime : -35°C/+35°C ; T liqvaly = 30°C Pf = 202 kW ; Pe= 126 kW O mesmo equipamento, operando com Economizador , no mesmo regime: Teco = - 19°C ; Tlig valy = - 14°C (dados do fabricante ) PF=238 kW ; Pe = 133 kW Portanto, hd um acréscimo de 17. acréscimo no Consumo de Energia. % de Capacidade as custas de 5,6 % de LAY OUT DE INSTALAGOES BASICAS DE REFRIGERACGAO POR COMPRESSAO DE AMONIA (Desenhos conceituais, sem instrumentagao e controle, bem como acessérios tipo Resfriador de 6leo, Distribuidor de liquido, Extrator de Ar, etc.) Ly Po mM MMT mM Rm nin a nnn nmome nam mom om om 3 - DUPLO ESTAGIO, ALIMENTACAO POR GRAVIDADE 5 - SISTEMA BOOSTER, ALIMENTACAO POR GRAVIDADE (GRANDES F MEDIAS INSTALAGOES, COMPRESSOR ALTERNATIVO) “a Ww 2 = = = 4 3 yo ; I | s Sy ho4 3 ~ | 3 | > I~A a & A 4 i ow wou wu ou) ads Ma lal

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