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MANUAL DO CHEFE

POR

CORNELIU ZELEA CODREANU


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PRESENTACIÓN

Após dois anos de feroz perseguição, a Cartilha do Chefe Cuib reaparece sob o signo da Vitória
do Capitão.

Este guia de vida, organização e doutrina legionária, com páginas através das quais tantos
legionários apaixonados nasceram, lutaram e morreram, foi perseguido e queimado junto com
os corpos de nossos mártires.

LEGIONÁRIOS: guardem este livro e não o separem dele.

É o pensamento e a vontade do maior líder de nossa linhagem, fazer um novo homem, uma
elite genuína e um país como o sol sagrado no céu.

É a tocha do amor sem limites do Capitão por nós.

É lei para os séculos para a linhagem romena.

A saudação permanece inalterada, porque queremos crescer em seu espírito.

Até que o céu romeno escureça sobre nossos espíritos, o capitão não pode morrer.

Nós o temos entre nós, ele vive entre nós.

Viva a Legião e o Capitão!

HORIA SIMA Bucareste, setembro de 1940

A Legião é uma organização fundada na ordem e disciplina

A Legião é animada por puro nacionalismo, emanando de um amor sem limites pelos Membros
e pela Pátria.

A Legião quer reviver todas as energias criativas dos Membros na luta.

A Legião defende os altares da igreja que os inimigos querem demolir.

A Legião se curva diante das cruzes dos bravos e dos mártires dos Membros.

A Legião permanece como um escudo indestrutível ao redor do Trono, cujos Voivodes e


Príncipes se sacrificaram pela defesa e pelo bem da Pátria.

A Legião quer construir, com espírito forte e braços robustos, um país poderoso, uma nova
Romênia.

Bucareste, maio de 1933


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PRIMEIRA PARTE

(A sessão do Cuib. As Leis. A Galhardete. A Iniciativa. A Execução das Ordens.)

Camaradas:

Ao chamado lançado para reorganizar todos nós em Cuiburi você respondeu em número
excessivo. "Pamántul Stramosesc" (1) publicará, por ordem, os nomes dos cuiburi, dando-lhes
a aprovação necessária. Vocês vêm de todo o país e de todas as camadas sociais. A maioria
de vocês são camponeses e trabalhadores.

PONTO 1

Agora todos sabem o que é um Cuib: um grupo de homens sob o comando de um.
O Cuib não é um comitê. Tem apenas um chefe que comanda, um correspondente que
trata da correspondência, um caixa que cobra as taxas e um mensageiro que trata das
relações com outros cuiburi e com o chefe de distrito. Todos eles, como verdadeiros irmãos,
obedecem ao camarada que assume o papel de chefe do Cuib.
(Ver ”Pentru Legionari (2), parte intitulada “A Legião de São Miguel Arcanjo”, capítulo
“Os primeiros passos na organização”).

PONTO 2

(Os deveres do correspondente, do correio e do caixa do Cuib

O correspondente leva a correspondência do Cuib sob as ordens do Chefe do Cuib.


Escreva e envie as cartas.

O correio carrega as relações entre os membros do Cuib ou entre dois cuiburi, ou entre Cuib e
vários chefes hierárquicos. Ele carrega os pacotes com panfletos, revistas, manifestos, jornais,
etc. da estação ou do correio e os distribui aos membros. Ele está sob as ordens do chefe de
Cuib.

O caixa é responsável por recolher uma certa quantia (pelo menos um leí (3) por mês) de
cada membro. Ou contribuições de outro gênero, ele também está sob as ordens do chefe Cuib.

PONTO 3

(As seis leis fundamentais de Cuib)

Estas foram cuidadosamente tratadas nas antigas diretrizes do Cuib (diretivas abolidas com
a publicação desta cartilha).

Vamos listá-los aqui:

1) A Lei da Disciplina: Seja um legionário disciplinado, só assim você será vitorioso. Siga seu
chefe na boa e na má sorte.
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2) O Direito do Trabalho: Trabalho. Trabalhe todos os dias. Trabalhe com amor.


Que a recompensa do trabalho não seja o lucro, mas a satisfação de ter colocado um
tijolo para a glória da Legião e o florescimento da Romênia.

3) A Lei do Silêncio: Fale pouco. Fale quando necessário. Tanto quanto


necessário. Sua oratória é a oratória da ação. Seu trabalho; deixe os outros falarem.

4) A Lei da Educação: Você deve se tornar outra pessoa. Em herói. Faça sua escola toda
no Cuib. Ele conhece bem a Legião.

5) A Lei do Socorro Recíproco: socorrer o irmão a quem aconteceu um infortúnio.


Não o abandone.

6) A Lei da Honra: Ande apenas pela honra. Lute e nunca seja vil.
Deixe para os outros os caminhos da infâmia. Em vez de vencer pela infâmia, é melhor cair
lutando no caminho da honra.

PONTO 4

(A flâmula do Cuib)

Cada Cuib tem sua flâmula de seda tricolor. Dimensões: 40 x 40 centímetros.


Altura do poste: 1,10 metros. Acima, uma cruz. Na seda está inscrito:

Ninho ................................................. .

Destacamento.....................................

Circunscrição ........................

Esta flâmula nunca é retirada; permanece em casa, na sede do Cuib. "Estrelas" são
colocadas na seda, uma, duas, três... até sete estrelas.

A bandeira com 7 estrelas é uma bandeira carregada de glória. As estrelas são atribuídas
apenas pelo Chefe da Legião, por proposta dos chefes do círculo eleitoral ou por sua
própria iniciativa.

Uma estrela na bandeira significa uma grande luta na qual o Cuib participou, uma luta
na qual o Cuib se distinguiu, se comportou com dignidade.

Para que as bandeiras sejam todas iguais e feitas do mesmo material, é bom que os
chefes de Cuib as solicitem ao chefe de distrito e que ele as peça na Central, em
Bucareste.

Quando um Cuib pode ter sua bandeira? Um Cuib não pode receber a bandeira
antes de seis meses de atividade regular.

Por isso, um Cuib não pode ter sua bandeira sem a aprovação do chefe do
distrito.
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PONTO 5

(Sobre relatórios)

O Chefe do Cuib deve redigir um relatório semanal após cada sessão do Cuib.
Este relatório será emitido de acordo com o modelo desenhado pelo chefe do Distrito. O relatório
deve incluir os seguintes dados:

1.- Nome do Cuib e data da sessão.

2.- Participantes e ausentes da sessão.

3 - Contribuições dos Sócios.

4.- Iniciativa e realização do Cuib no decorrer da semana, ou seja:

A) Várias contribuições monetárias em benefício da Legião.

B) Assinaturas das várias publicações legionárias, especialmente “Libertatea (4).


Venda de jornais, panfletos e livros legionários.

C) Venda da imprensa legionária.

D) Jornadas de trabalho nas empresas e nos acampamentos legionários.

E) Formação do novo Cuiburi.

F) Marchas, encontros de países, visitas a outros Cuiburi.

A.- O relatório é redigido pelo Chefe do Cuib e entregue, no prazo de 24 horas, ao Chefe do
Destacamento juntamente com o produto das contribuições.

Nas localidades onde está localizada a sede da Organização do Grupo, os relatórios podem ser
entregues diretamente ao Secretário da Organização.

B.- Os Chefes do Destacamento entregam ao Chefe do Setor, entre os dias 1 e 4 de cada


mês, os relatórios recebidos no prazo de um mês, do Cuiburi do Destacamento, juntamente com
as contribuições.

C.- Os Chefes de Sector entregam ao Chefe de Distrito, entre os dias 4 e 7 de cada mês, os
relatórios dos Chefes de Cuib do seu sector, recebidos dos Chefes de Destacamento, juntamente
com as contribuições.

D.- O Chefe do Distrito elabora, com base nos relatórios dos Chefes do Distrito Cuiburi, um quadro
da situação geral do Distrito naquele mês. Ao mesmo tempo, faz uma classificação geral dos
Cuiburi da Circunscrição, uma classificação dos Cuiburi do Setor e uma classificação dos Setores.
O Chefe de Distrito elabora um relatório mensal que entrega em duplicado, entre os dias 7 e 13 de
cada mês, ao Chefe de Região.
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O relatório do Chefe de Distrito deve incluir:

1. Número Cuiburi.

2. Recém-fundada Cuiburi.

3. Número de membros.

4. Aumento em relação ao mês anterior.

5,. Número de sessões Cuib.

6. Número de participantes.

7. Número de ausentes.

8. Contribuições.

9. Contribuições diversas

10. Publicações e assinaturas:

a) Valor dos bilhetes

b) Valor do material divulgado através da venda

c) Valor do material distribuído gratuitamente.

e) Equilíbrio.

e) Montante remanescente a pagar.

11. Empresas:

a) Dias úteis.

b) Avaliação do trabalho em dinheiro.

12, Campos:

a) Dias úteis.

b) Avaliação do trabalho em dinheiro.

13. Marchas: em homem-quilômetro (o número de quilômetros percorridos é multiplicado pelo número


de membros participantes).

14. Iniciativas.

15. Delegações.
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16. Horas de plantão.

17. Dificuldades internas na organização: disputas, mal-entendidos, várias transgressões


dos legionários.

18. Medidas tomadas para superar as dificuldades que surgem.

19. Correntes de simpatia, adversas e indiferenças.

20. Os pontos fracos da organização e as medidas tomadas para superá-los.

21. A posição e comportamento dos legionários na sociedade.

22. Ataques inimigos - calúnias, agressões, abusos de autoridade - registrados.


Nomes daqueles que nos atacam e seus endereços.

E.- O Chefe de Região elabora, com base nos relatórios distritais recebidos, uma classificação
dos distritos da região sob sua responsabilidade e um quadro da situação geral da região.

Entre os dias 13 e 17 de cada mês, o Chefe da Região apresenta à Central, ao serviço dos
militantes, um relatório com a situação geral da Região, incluindo exactamente os mesmos
pontos que o relatório do círculo eleitoral.

Ao mesmo tempo, o Chefe de Região apresenta, um a um, os relatórios dos Chefes Distritais

PASSO 6

(Quando o Cuib se encontra)

Cada legionário Cuib de todo o país se reúne nas noites de sábado; como o dia seguinte é
domingo, pode-se ficar um pouco mais. Mas, se necessário, o Cuib pode se reunir em
qualquer dia, quando convocado por seu chefe.

PONTO 7

(A vida do Ninho)

O Cuib reunido é um templo. Ao entrar no Cuib, você se despoja de todas as pequenas


perguntas e consagra seus pensamentos mais puros à Pátria por uma hora. O tempo da
sessão de Cuib é o tempo da Pátria. A mais completa harmonia deve ser o resultado não só
da amizade dos legionários reunidos, mas sobretudo da sua comunhão de ideias. No Cuib
serão elevadas a Deus orações pela vitória da Legião, serão cantadas as canções ensinadas
na Legião, os mortos serão falados: mártires, heróis caídos pela Legião, companheiros mortos
da fé legionária, amigos, pais , avós e antepassados, evocando suas almas,

Em geral, no Cuib não haverá lugar para discussões violentas e polêmicas.


Fale o menos possível, medite o máximo possível: nada deve perturbar a majestade do
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silêncio e perfeita compreensão.

Exercícios completos de silêncio serão feitos.

PONTO 8

(Primeira preocupação: Pontualidade)

Se o Chefe do Cuib marcar a sessão para as 9h, todos devem organizar seus compromissos para
que não cheguem cedo ou tarde demais.
Nenhum vai manter o outro esperando. O legionário deve ser um homem de palavra. Quando você
deu sua palavra, você deve mantê-la. O país está cheio de pessoas que dizem muitas palavras,
mas nunca cumprem o que dizem. Quando você promete algo, pense bem.
Se você acha que não pode mantê-lo, diga com franqueza: é melhor!

PONTO 9

(Segunda preocupação: o Coração Puro)

O Legionário, quando chega a Cuib, deve ter um coração puro. Ele não vem com o propósito
de litígio, de ressentimento porque no Cuib ninguém tem permissão para processar. Quando o
Legionário sentir vontade de lutar, deixe-o ir contra o inimigo.

Grandes e boas coisas são feitas com um coração puro, porque onde há um coração puro, está
Deus, enquanto onde há um coração mau, nem mesmo o trabalho produz bons resultados: tudo
retrocede.

PASSO 10

(O início da sessão)

Na hora estabelecida, depois que os membros do Cuib se reuniram, o Chefe do Cuib se levanta e
grita com voz marcial: Camaradas!

A este sinal, todos se levantam. Voltam o rosto para o Oriente e saúdam com os braços levantados: é
uma saudação ao céu, às alturas, ao sol, símbolo da vitória da luz e do bem.

O Chefe do Cuib diz em voz baixa, e os outros repetem:

1. Oramos a Deus.

2. Pensamos no nosso Capitão.

3. Subamos com nossos pensamentos aos espíritos dos mártires:

Baixo,

Marina,

Sterie Ciumetic
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e de todos os nossos camaradas caídos pela Legião ou mortos na fé legionária.

4.- Acreditamos na ressurreição da Romênia legionária e na destruição do muro de ódio


e vileza que a cerca.

5. Juro que nunca trairei a Legião.

PASSO 11

(Com que perguntas o Chefe do Cuib inicia a sessão?)

1. Com a parte informativa. Novidades.

Notícias que você recebeu da Central ou do Distrito. O que aconteceu no país. O que
aconteceu na aldeia (política da aldeia), na cidade, na fábrica, na universidade.

Em que situação se encontram as várias forças políticas inimigas? Eles aumentam,


permanecem estacionários, decaem.

Como nossa Legião prossegue no país.

A essas novidades, cada integrante do Cuib também traz a notícia de que


conhecido.

2. Pedidos recebidos:

Que ordens foram dadas. O que os legionários fazem no país. Enquanto a luta
legionária continua.

3. Leitura do Parnántul Stramosesc e dos demais jornais legionários:

Pamantul Stramosesc deve ser lido na íntegra. Nele está o verdadeiro espírito
legionário. Nele estão todas as ordens dadas pela central, as melhores informações
a respeito da movimentação em todo o país. Da mesma forma, as publicações legionárias
locais serão lidas.

4. A educação dos militantes:

O legionário deve saber que a Legião derrotará todas as partes, todos os


obstáculos em seu caminho.

Que todos os legionários estão prontos para cumprir qualquer sacrifício com alegria.

Que a Legião tem um programa preciso que será divulgado oportunamente.

Que com a realização deste programa o país será regenerado.

Que os legionários farão da Romênia uma terra bela e rica.


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Que os legionários são chamados por Deus após séculos de escuridão e abuso para tocar a
trombeta da ressurreição da raça romena.

O Chefe do Cuib tentará enraizar a fé em Deus, na Pátria e na missão de nossa linhagem


profundamente no espírito de todos os militantes do Cuib.

PASSO 12

(Que questões também podem ser discutidas no Cuiburi?)

No Cuiburi, quando há tempo, outros problemas também são discutidos.

Aqui estão alguns tópicos de discussão de interesse agrícola:

1. Como obter uma colheita melhor (trigo, milho, videira, etc.).

2. Que resultados se obtém se fertilizarmos a terra?

3. É bom semear sempre o mesmo tipo de cereal?

4. O que pode ser feito para que a aldeia adquira uma debulhadora?

5. Como obter um preço melhor para os produtos agrícolas?

6. Como podemos domar os animais para que nossos colegas de trabalho não sejam
prejudicados?

7. A avicultura poderia beneficiar o agricultor, garantindo também uma alimentação melhor?

8. Como embelezar a vila, melhorar suas ruas e pontes, cuidar da igreja, dos cemitérios,
da escola?

Aqui estão alguns tópicos de discussão para o Cuiburi de mulheres e meninas


(Cetatzui) (5):

1. O papel da mulher legionária na Nova Romênia.

2. Os direitos e deveres da mulher legionária.

3. A irmã legionária como mãe.

4. A irmã legionária como esposa.

S. A irmã legionária como militante.

6. A irmã legionária e a disciplina.

7. A mulher legionária e a mulher moderna.


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8. Como dar uma alimentação mais nutritiva à família?

9. A necessidade de difundir as noções de gastronomia, tão pouco conhecidas entre as


pessoas das cidades.

10. Limpeza e cuidados infantis.

11. Como todo o guarda-roupa poderia ser feito em casa?

12. A educação das crianças. Na Igreja: a Confissão e a Eucaristia.

O amor pela cultura, pela luz, pelo trabalho, pela terra.

Ninhos intelectuais:

Aqui estão os tópicos das conferências realizadas no Cuib Axa (6) em Bucareste:

1. Anti-semitismo na Legião. Diferença entre legionários e cuzistas. (Íon I.


Baixo).

2. O problema das minorias no Estado romeno.

3. Ensino no Estado Legionário.

4. O problema moral na vida pública na Romênia. publicações imorais,

5. A educação moral do legionário.

6. Caráter do legionário,

7. Política agrícola. reforma financeira.

8. O problema trabalhista no Estado Legionário.

9. Capital e trabalho romenos.

10. Indústria e Agricultura.

11. A Igreja no Estado Legionário. O sacerdote.

12. A política externa da Romênia.

13. A Legião e o Marxismo.

14. O Exército.

O Estudante Cuiburi e a Travessia Fratzii (7):

1. Diferença entre política partidária e política da Legião.


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2. Diferença de organização entre o sistema partidário e o sistema Legion.


Afinidade entre o fascismo e o movimento legionário. Ponto de contato entre o Hitlerismo e o
Movimento Legionário. Os judeus são um perigo irremediável? Vantagens do espírito de
disciplina. Por que o Movimento Legionário pode salvar o país e por que os outros movimentos
não podem salvá-lo?

8. Por que o Cuzismo não pode vencer? (8)

9. O camponês no Estado Legionário.

10. O trabalhador no Estado Legionário.

11. Quem é Benito Mussolini.

12. Quem é Adolf Hitler.

13. (9).

14. Quem foi Lenin.

15. A educação física, fator principal da educação legionária.

16. Fascismo antes e depois de 1922.

17. O que são os Balillas? (10) Sua organização

18. A canção legionária.

19. França nacionalista e França socialista.

20. Como combater as ambições da Hungria sobre a Transilvânia?

21. Como parar as tentativas russas de influenciar a Bessarábia?

22. Como reforçar a fronteira com a Bulgária?

23. Como salvar Maramures? (onze)

24. Pode haver uma arte legionária?

25. O Estado Legionário e os romenos no exterior.

Coros:

Os Cuiburi formados por legionários muito jovens aprenderão as marchas legionárias


e cantarão durante o encontro

PASSO 13
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(Decisões)

No final da sessão, as decisões são tomadas. Cada sessão deve terminar com
resoluções precisas, ou seja, é necessário dizer a cada legionário o que ele deve fazer
até a próxima reunião. O Cuib funciona: a) de acordo com as ordens recebidas dos
comandantes; b) por iniciativa própria (decisão de uma pessoa). O Chefe do Cuib pode
tomar a iniciativa em várias direções:

1. Extensão da Organização, ou seja, fundação do novo Cuiburi.

2. Arrecadação de fundos através de festas, venda de cartilhas, etc. (além da arrecadação


de dinheiro que só é permitida entre os militantes de nossas organizações).

3. Distribuição entre o público não legionário (após elaboração de um plano muito preciso)
da literatura legionária.

Cada Cuib tem, diante de si, um certo número de pessoas conhecidas. Podem ser
amigos, pessoas indiferentes ou inimigos. O Cuib prepara uma lista de seus nomes e
endereços, depois se propõe a convencê-los e educá-los gradualmente na fé legionária. Em
seguida, ele envia a cada pessoa o alimento espiritual: livros, revistas, artigos, jornais,
fotografias, letras de músicas, todo material bem estudado, de acordo com o espírito e a
disposição mental de quem vai ler. Uma pessoa pode ser influenciada por um determinado
livro, por um determinado artigo, por um determinado jornal ou revista. Outro, para outros
diferentes.

Portanto, o Cuib deve ter cuidado para não desperdiçar nada.

Ele também deve dar material ao inimigo? Sim. Porque depois de lê-lo hoje, amanhã
e depois de amanhã você começará a duvidar. E um inimigo que duvida é derrotado.

Este alimento espiritual nunca é enviado uma vez. O Cuib cuida dos passarinhos até que
eles possam voar sozinhos. Quando o espírito deles crescer na fé, então, cheios de
reconhecimento, eles virão e perguntarão a você: "O que devo fazer agora?" Você
responderá: "Você faz o que eu fiz. Você também alimenta os outros, assim como eu
alimentei você."

O material (folhetos, livros, etc.) às vezes é vendido, mas na maioria das vezes as pessoas
o encontram em casa gratuitamente, enviados pelo Cuib, com seus parcos meios financeiros.
E sem saber quem mandou. Porque o Cuib dá, observa o efeito e não diz quem manda. Só
no final você saberá. Um Cuib sentirá grande satisfação por cada pessoa que abandona o
inimigo e é atraída pela fé legionária.

Cito o Cuib "Avanguardia 13, n. 13", que há um mês e meio distribuiu 37 volumes de
"Pentru Legionari" e 15 de "Cranii de lemn (12).

Os Cuiburi dos legionários, das moças dos legionários ricos ou pobres, cada um de
acordo com suas próprias forças, podem realizar este trabalho trazendo resultados
extraordinários para a Legião.
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4.- O Cuib pode tomar a iniciativa de uma construção. Ou seja, pode consertar uma
ponte quebrada, uma vala, uma rua, uma cerca, pode ajudar uma criança doente,
consertar a casa de um velho ou de uma viúva. Cuide de sepulturas abandonadas. Assim,
em cada sessão o Chefe do Cuib será questionado; “O que fazer para ampliar nossa
organização? Como podemos ajudar a Legião?

Cada militante cuib pensa e um diz: "Vamos encontrar outros cuiburi em nossa aldeia, ou
-se você é estudante- na faculdade, etc." Outro dirá: “Na aldeia vizinha não há Cuib,
vamos e achamos um.” Outro dirá: “Vamos ajudar financeiramente a Legião. Com dinheiro,
os legionários fornecerão à Organização tudo o que for necessário para a luta: devemos
avisar o Chefe da Legião para saber o que é melhor (segurar um jornal, comprar uma van,
imprimir folhetos, etc.)."

O trabalho de cada Cuib é de grande importância. Não é possível que um Cuib se constitua
e depois não faça nada, não dê nenhum sinal de vida. O Cuib que não age, que não se
move e não dá sinais de vida, passa na Legião ao registro dos mortos Cuiburi.

PONTO 14

(a iniciativa do Chefe do Cuib)

A iniciativa é a flor mais bonita que um Comandante pode usar. O Chefe que assume a
responsabilidade por uma iniciativa deve saber que ela pode determinar o engrandecimento
da organização, mas também pode causar muitos danos, dependendo se o Chefe a usa
bem ou mal. O Chefe do Cuib não tem, nomeadamente, a autorização:

a) imprimir qualquer coisa em nome da organização sem a aprovação expressa da Central


Legionary Press Office.

b) redigir ordens ou cartas de conteúdo imprudente, que possam ser mal


compreendidas por aqueles a quem se dirigem ou pelo inimigo.

c) lançar sua unidade em ações desordenadas, participar de chelas francas, folias ou atos
escandalosos, etc.

d) Você não tem permissão para negociar, muito menos concluir, quaisquer acordos
políticos com pessoas de outros grupos sem a aprovação direta do Chefe da Legião.

e) Em geral, um Chefe, assim como um legionário, deve estar alerta para não
promover qualquer ação que possa colocar em risco, prejudicar ou desonrar a Legião.

Quando a iniciativa é tomada?

a) A iniciativa é tomada quando não há ordem precisa dada pelos chefes hierárquicos.
Se houver uma ordem, ela é seguida,

b) Se entretanto a situação se alterou, o Chefe do Cuib, como qualquer Comandante,


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Dentro de sua responsabilidade, tomará medidas por iniciativa própria, refletindo, porém, com
lucidez, para que a organização tenha as maiores vantagens possíveis.

c) Se por acaso se encontrar na localidade um Chefe Legionário com mais autoridade do que
o Chefe de Cuib, deixa de ter a iniciativa.

Comando, iniciativa e responsabilidade são assumidos pelo legionário de grau mais alto.

Para além dos casos aqui previstos, o Chefe do Cuib tem uma ampla iniciativa. Ele tomará
decisões com base no poder que lhe foi concedido, em harmonia com todos os militantes do
Cuib, para servir a causa legionária. Imediatamente depois de pegá-los, ele se dirige ao Chefe
do Destacamento. Após executá-los, comunica: "Informo que a decisão, por nós tomada, de
executar............................ ..... ...., foi realizado, com a nossa satisfação teria levado a um bom
final”.

O Líder da Legião classifica um Líder da Legião de acordo com sua capacidade de iniciativa.
Os melhores patrões e os melhores cuiburi são aqueles que tomam as melhores iniciativas e as
executam.

PASSO 15

(A execução de ordens)

Quando um legionário ou Cuib recebe uma ordem, é uma questão de honra cumpri-la,
passando pela água ou pelo fogo, o que for necessário. Desta forma, a dignidade legionária é
medida. Quando o Chefe da Legião dá o sinal para uma batalha legionária (como, por exemplo,
a aquisição de uma van, a publicação de um jornal, a aquisição de um tipo de letra), os Cuiburi,
rivalizando-se como abelhas em diligência e em velocidade, eles devem responder dando o que
cada um pode oferecer. Sob condições semelhantes, todos os Cuiburi devem competir uns
contra os outros em uma corrida empolgante para a vitória legionária. Qual seria a eficiência de
um Cuib que ficasse fora da luta, sem ter prestado a mínima ajuda, o mínimo sacrifício? Destas
lutas pode-se deduzir quem merece se orgulhar no novo mundo legionário e quem deve ficar
onde está.

PONTO 16

(Encerramento da reunião)

Os militantes do Cuib se levantam com os rostos voltados para o Leste.

Eles saúdam com os braços estendidos para o céu. Todos repetem com o Chefe de Cuib: "Juro
que nunca trairei a Legião".

Em seguida, os legionários se separam, com alegria no coração e pensando nas decisões que
devem executar. Na próxima reunião será visto o quanto foi feito das decisões tomadas.

PONTO 16 PARA
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(A Marcha Legionária)

No domingo e em todos os feriados, os Cuiburi de todas as categorias (Fratzii, Cetatzui, etc.)


devem se acostumar a marchar. Não conhecemos nossa terra. Alguns nem conhecem a
aldeia vizinha. Nos feriados, na chuva ou com bom tempo, no inverno ou no verão, devem sair
no meio da natureza. A terra romena deve se tornar um formigueiro no qual milhares de cuiburi
marchando em todas as direções devem ser encontrados em todas as ruas, em todas as
estradas. Na hora da função religiosa, nos encontraremos na igreja que está a caminho.
Encontraremos camaradas das aldeias vizinhas. Caminhar é saúde.

A marcha restaura e revigora os nervos e o espírito. Mas, sobretudo, a marcha é o símbolo da


ação, da exploração da conquista legionária. A marcha é realizada de forma ordenada: com
um passo marcial.

NOTAS:

(1) "A Terra dos Ancestrais".

(2) "Para os Legionários", escrito pelo próprio Capitão. A edição em espanhol é intitulada
"Guardia de Hierro- (publicado por Ediciones Huguin, Barcelona 1983).

(3) Unidade monetária romena "Lei".

(4) "A Liberdade".

(5) "Cidadelas". A mulher legionária era uma cidadela, um bastião em meio ao declínio da
sociedade burguesa.

(6) Eixo.

(7) Fraternidades da Cruz.

(8) Cuzismo.

(9) O número 13 indica que a pessoa de quem os legionários tiveram que se informar nas
reuniões do Cuib foi Corneliu Zelea Codreanu, indicando com o número 13, o número da Legião.

(10) “Balilla” eram as crianças enquadradas na “Opera Nazionale Balilla”, criada pelo
Estado Fascista para revigorar espiritual e fisicamente as crianças italianas.

(11) Ver “Guarda de Ferro”, Edições Huguin, Barcelona 1983, págs. 299-306 e 323-324.

(12) Este é um livro de Ion Motza que consiste em uma coleção de escritos de luta sobre
os assassinatos dos jovens legionários.
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SEGUNDA PARTE

(Da Organização. Quantas espécies de Cuiburi existem. Sua estrutura)

PASSO 17

(El Cuib Superior e a família Cuiburi)

Qualquer militante do Cuib, depois de nele permanecer algum tempo e receber educação
legionária, pode separar-se deste Cuib e formar outro, do qual será o Chefe.

Se pelo menos três militantes se separam de um Cuib e formam um Cuib cada um, o antigo
Cuib torna-se um Cuib Superior. Um Cuib Superior pode estender-se até dez aldeias, no caso
de poder fundar um novo Cuib em cada uma delas. Cada Cuib é livre para se espalhar de
acordo com sua eficiência, então se mais Cuiburi são formados a partir de um Cuib, todos eles
formam uma espécie de Família. Ou seja, o Cuib que se constituiu primeiro forma uma família
junto com todos os outros que dela nasceram. Cada Cuib da família tem o seu Chefe, mas
sobretudo o mais importante é o Chefe do Cuib original.

PASSO 18

(Estrutura do Cuiburi)

Os Cuiburi de uma aldeia, de um município, de uma cidade, de uma fábrica, de um colégio,


etc., devem estar relacionados entre si. Para que? Para que uns não interfiram nas
questões dos outros (alguns tendo uma opinião, outros outra). Todos os legionários terão
uma única opinião, um único pensamento e um único espírito. É por isso que é necessário que
todos tenham um único chefe.

(Quem é o chefe de uma aldeia)

Se houver apenas uma Família de Cuiburi em uma aldeia, o Chefe dos legionários da aldeia
é o Chefe do Cuib original.

Se houver duas Famílias Cuiburi, o Chefe da Aldeia ou o Chefe do Destacamento Legionário


mudará a cada mês. Um mês o Chefe do Destacamento Legionário será o Chefe de uma
Família, no mês seguinte será o Chefe da outra Família Cuiburi. Se houver três ou quatro
famílias de Cuiburi, a mudança será mensal. Quando os Chefes de Destacamento mudarem,
eles escreverão o processo verbal das palavras de ordem e da aceitação do comando e o
transmitirão ao Chefe de Distrito para que ele saiba quem está no comando naquele mês.

Mais tarde, quando os cuiburi se multiplicam, assumem também os chefes de setor, que devem
se relacionar e lidar com os cuiburi da Região. O Chefe de Setor é nomeado pelo Comando
Central da Legião sob proposta do Chefe de Distrito. Este será recrutado entre os Líderes de
Destacamento mais adequados.
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Em caso de vitória legionária, o Prefeito de um município não será o Chefe de Setor ou


o Chefe de Família Cuiburi, mas a pessoa mais idônea que a Legião encontrar naquele
município. No entanto, estará sob a supervisão do Chefe Legionário daquele município.

PASSO 19

(Chamada aos Chefes do Cuib. Escola de Comando)

O Chefe do Destacamento Legionário ou o Chefe de um Cuib Superior convoca


periodicamente os Chefes Cuiburi subordinados para uma reunião, para saber
como decorre a actividade, para os informar das ordens recebidas e para tomar uma
decisão. Nessa ocasião, desenvolve-se a Escola de Comando com os Chefes do
Cuiburi, ou seja, a escola para ensinar ao Chefe do Cuib: a organização, o espírito
legionário, o que a Legião quer e o que fará, os deveres de um Chefe Legionário, tudo
isso seguindo o presente folheto.

O Chefe Político do Distrito convoca seus subordinados (os Chefes de Unidade, F. de C.,
Cetatzui, etc., Setores, Estado-Maior) pelo menos uma vez a cada duas semanas.
Todo chefe, ao convocar seus subordinados para dar-lhes ordens ou dar academias
legionárias, não os convida como se fosse uma visita e não oferece a cada um um copo
de vinho, como é costume no mundo democrático. Análogo a um Comandante do
Regimento que convoca seus oficiais subordinados para dar-lhes ordens antes da luta, é
assim que o Chefe Legionário se apresenta.

Você vai ficar em atenção. Ele cingirá seu cinto com a diagonal, símbolo de sua hierarquia.
Os outros, em semicírculo, na posição correta, firmes, sérios, conscientes de prestar
naquele momento um serviço à sua linhagem, um serviço igual ao do sacerdote no altar.
Eles também terão um cinto e diagonal. A chamada será feita, o relatório será feito. vai ser
cantado As mesmas formalidades serão observadas no início e no final, como na reunião
do Cuib.

Formação para o Corpo de Legionários. Quando um Chefe chega, o Corpo


Legionário será organizado em fileiras quadradas ou de pelotão, de lado.

PONTO 20

(Um papel importante dos Líderes de Destacamento Legionário)

Os Chefes de Destacamento Legionário de um município assumem grande importância


em matéria de administração da aldeia. E é isto: depois que os Cuiburi dos Legionários
se multiplicaram, os Chefes de Destacamento se reúnem e, em máxima harmonia, se
separam dos Cuiburi dos Jovens de 18 a 27 anos e aos 30. Esses jovens Cuiburi, todos
juntos, eles será denominado "Grupo de Legionários do Município X".

No comando desses Cuiburi, os Chefes de Destacamento Legionário colocarão o


melhor entre os Chefes Cuib (considerando quem fundou mais Cuiburi e quem tem
maiores qualidades de chefe) e então solicitará a ratificação pelo Chefe da Legião. Caso
os melhores sejam dois, eles se tornarão Líderes de Grupos Legionários, mudando a
cada mês. Eles se reportam ao Chefe do Destacamento
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legionário.

PONTO 21

(Outro papel dos Líderes de Destacamento)

É estar atento para que não haja mal-entendidos entre os legionários. Nenhuma ambição
exceto ser vitorioso. Eles procurarão resolver, com toda consideração, qualquer
divergência. Diante do Chefe da Legião, o melhor não é o mais teimoso, mas aquele que sabe
submeter-se aos sagrados interesses legionários e sabe sacrificar suas opiniões e seu orgulho
para obter a vitória.

PONTO 22

(Quantas espécies de Cuiburi existem na Legião)

1. Cuiburi denominado "Fratzii de Cruce", que reúne jovens de 14 a 20 anos de diferentes


escolas, os F. de C. trabalham apenas nas cidades.

O papel desses cuiburi é promover a educação da juventude romena, ou seja:

a) Educação cristã: a juventude romena deve reconhecer e amar a Deus e se comportar


de acordo com os ensinamentos cristãos. A literatura imoral é muito numerosa, o que mata o
espírito da criança. Ele deve ser protegido desse veneno.

b) Educação nacional: o jovem romeno deve amar sua pátria, sua terra e o monarca. Sem
pátria é como um pássaro sem ninho. Ele deve ser protegido da literatura comunista que o
incita contra Deus, contra a família, contra a propriedade e contra o exército.

c) A educação social no espírito da nossa juventude deve ser cultivada e mantida os


sentimentos cristãos de justiça e equidade social e sede de trabalho criativo.

d) Educação física: o jovem deve ter um corpo saudável e ágil, pois será o soldado de
amanhã que defenderá esta terra (Legião Esportiva).

e) Educação para a saúde: os jovens devem ser protegidos de inúmeras doenças,


especialmente doenças venéreas, que consomem o vigor da juventude. Em uma palavra,
devemos nos preocupar com o romeno de amanhã, que carregará nos ombros a grande
responsabilidade da existência do país.

PASSO 23

2. Os Cuiburi para Jovens (Meninas), também chamados de Cetatzui quando são alunos de
escolas superiores, também têm o mesmo objetivo educacional. Serão mães amanhã. E o
filho será como sua mãe o educou. Eles ajudam a Legião em seu trabalho diário e na
propagação das ideias da Legião.

PONTO 24
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3. O Corpo de Legionários: dos 21 aos 28 anos. Todos os Cuiburi com militantes dessas
idades formam o Corpo de Legionários. Excepcionalmente, militantes cuiburi de aldeias
onde não há "Fratzii de Cruce" são admitidos como menores.

Eles são os membros mais ativos da Legião. Eles defendem nosso credo.
Defendem o espírito, que têm a possibilidade de construir. Eles se engajam na política,
e a política é uma luta na qual sai vitorioso aquele que tem o espírito mais temperado, o
mais determinado, o mais paciente, o mais disciplinado, o mais ativo.

A educação do fato criativo. O legionário será aquele que com seu trabalho construirá a
nova Romênia, não para ganhar algo, mas pelo desejo de vê-la se tornar uma terra
poderosa.

Ele deve ser educado no sacrifício, não no benefício, porque somente


sacrificando podemos ter uma terra bela e rica. Ele deve ser educado em severa
disciplina, porque somente os esforços unidos e disciplinados de todos poderão
obter os efeitos desejados.

PONTO 25

4. Os estudantes legionários de uma universidade estão organizados da seguinte forma:

Todos os estudantes Cuiburi de um círculo eleitoral formam o Grupo de Estudantes


Legionários da Circunscrição, que terá o nome da Circunscrição correspondente e está
sob a orientação do mais digno legionário.

Todos os Grupos de Estudantes do Distrito que existem de forma universitária:

O Legionnaire Student Center, comandado por um Legionnaire Chief, assistido por todos
os Legionnaire Group Chiefs.

Os Chefes de Grupos e Centros de Estudantes Legionários são nomeados anualmente


pelo Grande Conselho Universitário Legionário, que funciona sob a presidência do Chefe
da Legião. Este Conselho é composto pelos presidentes dos Centros Universitários
Legionários e cinco Chefes de Grupo Legionário. para cada universidade, escolhidos
automaticamente de acordo com a ordem alfabética das Circunscrições, a cada ano. Em
casos de especial solenidade, todos os Chefes de Unidades Legionárias Estudantis
(Cuiburi, Grupos e Centros) podem participar deste Conselho.

Um Chefe Legionário de qualquer unidade não pode, ao mesmo tempo, ocupar uma
função em um dos Comitês das Organizações Gerais de Estudantes, como Círculos,
Associações de Docentes, Centros, etc. Para esses cargos, ele delegará legionários às
suas ordens ou, se for necessário que as desempenhe pessoalmente, confiará o comando
legionário a outro.

PONTO 26
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5. A própria organização política é composta por Cuiburi de homens mais velhos que também
serão educados no sentido legionário, desenvolverão tarefas políticas, protegerão e dirigirão os
mais jovens.

É dirigido pelo Chefe Político da Circunscrição, que, ao mesmo tempo, também supervisiona
e dirige a atividade das demais unidades legionárias.

PONTO 27

Todos esses Cuiburi têm comandos separados em cada Circunscrição e no Centro.


Em cada Circunscrição há:

- O Chefe dos Fratzii de Cruce (F. AD).

- O Chefe do Cetatzui de mulheres e meninas.

- O Chefe do Corpo de Legionários,

- O Chefe do Corpo de Trabalhadores.

- O Chefe da Organização Política.

Todos eles estão sob a direção do Chefe da Legião.

PASSO 28

Como regra geral, todos esses chefes mudam a cada ano. Os Chefes de Organização
Política, se aprovados pelo Chefe da Legião, podem permanecer por dois anos ou mais.
Todo chefe se preocupa na hora de encontrar um substituto.
Os ex-Chefes passam a um escalão superior, sempre se preocupando em dirigir e assessorar os
atuais Chefes e controlar o bom andamento de toda a organização. Eles participam de todas as
reuniões e dão sua opinião. Eles assumem especialmente o papel de juízes em todos os casos de
mal-entendidos ou conflitos que ocorrem entre legionários, tentando, com sua experiência e
sabedoria, ajustar as coisas e preservar a organização do erro mais perigoso: mal-entendido,
discórdia.
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TERCEIRA PARTE

(Dicas para Líderes Cuib para que a unidade que comandam funcione bem)

PASSO 29

1. Como um chefe deve ser e como ele deve se comportar

Um chefe deve ser prudente, deve refletir bem ao tomar uma decisão para que seja a melhor. A
decisão deve ser tomada imediatamente e plenamente realizada.

Ele deve ser benevolente e amar os homens sob seu comando,

Deve ser sereno: como tal deve apresentar-se perante os seus comandados, não triste,
sombrio, nervoso.

Ele deve ser justo com os legionários e com todos. Ele não cometerá injustiça nem mesmo contra o
adversário. Ele lutará contra ele, ele o derrotará: mas sempre com meios justos e morais; não com vileza
e mentiras.

Você deve ser corajoso e determinado na hora do perigo. Assim, se por exemplo ele vê uma
pessoa em perigo, o dever de honra de um legionário é correr para salvá-lo, enfrentando o perigo.
Exemplo: incêndio, inundação, etc.

Ele deve compartilhar a glória e a dor com todos os seus companheiros. Em todas as ocasiões, e
não apenas no mundo legionário, ele deve escolher a posição difícil para si mesmo. Um legionário
não tenta obter o primeiro lugar na mesa ou a melhor cama.

Ele deve ser habilidoso, ou seja, deve cumprir todas as ordens, usando os meios mais inteligentes.

Ele deve dar instruções claras e guiar seus homens para a vitória.

Nunca fale mal de seus companheiros. Nem permita que outros falem mal dele.

Saber preservar a harmonia na unidade que dirige. Isso é algo de suma importância. Um chefe, mesmo
que possua as melhores qualidades do mundo, se algum dia participar de uma discórdia, mal-entendido,
conflito na unidade que comanda, deve ser imediatamente substituído. Quando mais de um assume o
comando de uma unidade, ela começa a falhar.

Ser amável. Quem é rude com as pessoas, ao invés de atraí-las, as afasta.

Deve ser moderado em tudo. Por exemplo: você não pode conceber nenhum chefe ou legionário
bêbado. O legionário pode clive, mas nunca fica bêbado.

Seja um homem de palavra.

Possuir honra que desperte a estima dos que o cercam.


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Em uma palavra, ele deve se comportar de tal maneira que todos possam dizer: "Um
legionário pode ser confiável porque quando ele coloca seu coração em algo, ele o leva ao
sucesso".

O Chefe Legionário é um homem extraordinário que sabe sair vitorioso em qualquer situação,
por mais difícil que seja. Ele deve ser vitorioso. Se ele cair, ele sabe como se levantar novamente
e vencer.

Só se for dotado dessas qualidades, o Chefe Legionário poderá - com a escola Cuib e com o
poder do exemplo - transformar cada romeno, criando um novo espírito, um verdadeiro caráter
que saberá vencer em todas as ocasiões e do qual o país Você terá motivos para se orgulhar.

PASSO 30

2. Por que um Chefe Legionário deveria se cuidar?

A. Para evitar ficar emaranhado. Os oponentes têm dois métodos de luta. O primeiro é o ataque
frontal para nos destruir. Se eles vêem que resistimos e não fomos destruídos, então eles tentam
o segundo método: por emaranhamento e intriga para semear a discórdia entre nós.

Um exemplo: o processo de Vacaresti de 28 de março de 1924. Esse processo seguiu nossa


derrota. No entanto, resistimos e saímos vitoriosos, ou seja, absolvidos. Várias pessoas foram
simpáticas (após o processo): convidaram-nos para a sua mesa, lisonjearam-nos, disseram que
éramos bons, inteligentes, que juntos iríamos longe, etc.
Ao mesmo tempo, essas pessoas procuravam semear a discórdia entre nós falando mal dos
outros camaradas. Tomamos conhecimento desse ataque e nos referimos um ao outro tanto
quanto eles nos disseram. E assim vencemos o ataque. E depois de dez anos, estamos unidos
como no primeiro momento.

Agora, o primeiro método é usado contra o Movimento Legionário: a tentativa do oponente


de nos frustrar. Mas quando virem que não podem nos deter, tentarão o segundo método,
procurarão semear a discórdia entre nós por meio de emaranhados e intrigas.

Veja como todos os partidos romenos se dividiram por causa dos emaranhados: os liberais se
dividiram em duas partes, os averescos também, e agora os cidadãos camponeses estão prestes a
ser derrotados e divididos em dois. Eles também vão nos tentar. Mas estaremos preparados e
venceremos.

PONTO 31

O que um Chefe Legionário deve fazer quando percebe o ataque por meio de intriga?

Você deve informar imediatamente seu superior e o Chefe da Legião. E deve dizê-lo abertamente
ao Cuib do qual faz parte. Ou seja, deve revelar a trama do adversário.
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PONTO 32

B. Na Legião não é permitido dizer "Eu fico com raiva e vou embora".

O Legionário, se lutar com alguém, deve se reconciliar. De qualquer forma, ele não pode
deixar a Legião por esse motivo, pois não lhe é permitido se zangar com a Legião, ou seja,
com a luta pela recuperação de suas terras. Se ele se retirar, seu erro será muito sério na frente
de todos os legionários, na frente da bandeira da Legião e na frente dos Membros.

Pode-se retirar da Legião quando não acredita mais, não quando está com raiva.

PONTO 33

C. Antagonismo com outros Chefes Legionários.

É um grave erro que um Chefe Legionário, por inveja, comece a falar mal de um de seus
camaradas, diante dos homens do Cuib ou da aldeia. Isso leva à divisão dos legionários, à luta
interna, à vitória do inimigo. Tal fato é tão grave que a Legião considera esse tipo de situação
quase como uma traição. Faz
Como? Destruir a Legião por suas ambições? Apesar de serem inimigos pessoais, depois de
ingressarem na Legião não lutam mais, não se caluniam, mas cada um luta na posição que
ocupa e serve com fé a causa legionária e a vitória de amanhã.

PONTO 34

D. O espírito de negação.

Outra doença da qual um Chefe Legionário e todos os homens da organização devem se proteger
- uma doença muito perigosa porque causa mal-entendidos dentro da organização e principalmente
porque tira asas de grandes impulsos - é a crítica. Crítica na forma de eterna insatisfação.

Há certas pessoas que estão sempre insatisfeitas com o que quer que seja dito ou feito, e que
têm algo a dizer. Estes fazem fracassar toda tentativa de criação, bloqueiam o impulso dos
homens de ação.

Nossa organização não é uma organização de crítica, de negação, mas uma organização
com espírito de afirmação de combatividade, de ofensiva. Deixamos a crítica para os historiadores:
devemos conquistar e agir.

PONTO 35

E. Todos os Chefes Legionários de um município, de uma fábrica, etc., devem concordar em


todos os assuntos que interessam à nossa organização.

Exemplo: na Faculdade de Letras de Bucareste realizaram-se eleições para a nomeação do


Presidente da Comissão. O Legionário X, com os seus camaradas legionários, apresentou-
se como candidato a uma lista, enquanto outro legionário, com outro grupo de legionários,
apresentou-se como candidato a outra lista. Os legionários
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eles dividiram e perderam as eleições.

Os legionários nunca cometerão erros tão graves. Eles sempre marcharão juntos
mesmo no caminho errado, porque o pior caminho é a desunião. Se, pelo contrário,
todas as tropas legionárias marchassem para o inferno, mas unidas, derrotariam o
próprio inferno e voltariam vitoriosos. Exemplo: nas eleições para prefeito de um
município, se os líderes legionários decidirem votar em uma determinada pessoa,
um legionário não deve votar em outra ou começar a criticar a decisão. Todos com
o mesmo pensamento e o mesmo espírito. e os adversários dirão: "Conquistemos a
simpatia dos legionários, porque são homens de uma só peça, determinados e
unidos, aquele em quem votarem será prefeito, porque marcham todos na mesma
direção".
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QUARTA PARTE

(O recrutamento de militantes)

PONTO 36

Ao recrutar os seus militantes, o Chefe do Cuib deve ter o cuidado de escolher


os elementos mais adequados dotados de elevado sentido de dignidade. Os
desonestos, os briguentos, os escandalosos, os presunçosos, os vaidosos, os
arrogantes, os medrosos, os vis, devem ser deixados de fora da organização. E,
para garantir que nenhum desses elementos possa entrar na organização, em
nenhuma cidade o número de legionários pode ultrapassar a metade do número de
seus habitantes. Uma vez que o número de legionários esteja completo, nenhum
pode ser bem-vindo na organização, mas deve esperar até que haja vagas livres.

De qualquer forma, a organização deve se proteger daqueles que não sabem


viver sem lutar. Se um militante do Cuib não concordar com os outros militantes,
ele deve deixar a organização apresentando sua renúncia. Melhor poucos e
vivendo em completa fraternidade em perfeita unidade, do que muitos e brigar
entre nós

O Chefe do Cuib procurará resguardar a organização dos agentes provocadores


e espiões enviados pelos políticos democráticos e os confundidores profissionais.
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QUINTA PARTE

(O uniforme legionário)

PASSO 37

Em toda a Europa há uma corrente favorável à introdução de virtudes militares


na política das nações.

Em vez de intermináveis conversas e discursos, as pessoas preferem a frase


curta, clara e precisa como a do soldado.

Em vez da indecisão e falta de coragem de hoje, as pessoas preferem decisões


rápidas.

Em vez de comitês democráticos que discutem, litigam e nunca tomam decisões, o


povo exige um chefe e uma disciplina geral. (Além disso, entenda-se, dos comitês
estabelecidos).

Em vez de covardia, as pessoas querem fé, boa vontade, orgulho militar.

Em vez de preguiça, as pessoas querem trabalho de manhã à tarde, de todos: não


toleram gastar três quartos no trabalho e um quarto na diversão.

Em vez do desejo de lucro, do desejo de tirar proveito da política, as pessoas exigem


sacrifício pelo país, como o sacrifício do soldado no campo de batalha. O soldado não
procura ganhar nada, ele dá tudo: trabalho, alma, até a vida pela sua terra.
Precisamos disso.Se todos os homens que fazem política dessem trabalho, alma
e vida para sua terra, como seria bonito para a terra romena! Este é o objetivo da
escola legionária.

Em vez de discórdias e ações judiciais, colocamos a camaradagem do soldado


e a unidade perfeita -igual à de um exército- de toda a nação. Todos eles têm um
único pensamento: a Pátria, uma única bandeira, um único chefe, um único Deus,
uma única vontade: servi-los com fé até a morte O legionário recebe um uniforme
porque nele vê refletidas todas essas grandes qualidades militares que elevam a
linhagem e a tornam vitoriosa contra todas as dificuldades.O uniforme é a camisa
verde, faixa diagonal.

PONTO 38

(A proibição de uniformes)

O governo impôs uma lei que proíbe o uso de uniforme Uma vez votada a lei, devemos
nos submeter a ela, os legionários não aparecerão em público vestidos com uniforme

Mas não vamos desistir dele. Faremos nossos uniformes e os usaremos apenas nos
feriados e apenas em nossas casas, onde somos donos e livres para nos vestirmos
como quisermos, os vestiremos com amor, esperando o momento em que
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os legisladores estão convencidos de que esses belos uniformes não são um perigo para o país,
mas pelo contrário, um bem.

Não deve haver legionário que não tenha uniforme em sua casa, que não o use nos feriados, quando
deve homenagear um convidado de camisa verde, Haverá festa na casa de um legionário quando ele
e sua família veste a bela camisa verde, símbolo da primavera da linhagem romena.

PONTO 39

(Graus e funções)

Graus:

Quem se junta à Legião é chamado de Militante

Após três anos, ele pode ser promovido ao posto de Legionário

Eles seguem:

Treinador de Legionários.

Subcomandante,

Comandante Legionário.

Comandante da Anunciação.

Senador Legionário (honorário),

Funções:

Cabeça do Ninho.

Chefe do Destacamento,

Chefe do setor.

Líder de Esquadrão, Líder de Campo, Líder de Pedreira.

Chefe do Corpo Legionário.

Chefe Distrital.

Chefe de Região.

Não é obrigatório que a função seja representada por um diploma, a função determina a honra do diploma.
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SEXTA PARTE

(Companheiro, disciplina e fé nos chefes)

PONTO 40

A camaradagem, a disciplina e a fé nos chefes)

Uma organização nunca pode ser vitoriosa sem unidade. Organizações de unidade fraca, na
maioria das vezes uma hora antes da vitória, se dividem em duas (antes é o inimigo que as
divide com suas intrigas) e começam a lutar entre si. Nesse momento, tudo está perdido.
Apenas uma realidade permanece: a vitória do adversário.

Portanto, cada organização deve garantir sua própria unidade. Isso é garantido por dois
meios:

1. com camaradagem, força do espírito que une todos os combatentes numa santa
fraternidade.

2. com disciplina, força externa que harmoniza todas as vontades para atingir o mesmo
objetivo.

Por isso, um chefe legionário deve ser disciplinado, deve ter fé em seus chefes.

Camaradagem, fé em seus patrões e disciplina estão integrados entre si pelo fato de que
as duas primeiras procedem de baixo para cima e a terceira, disciplina, procede de cima
para baixo, de modo que a unidade é assegurada precisamente quando os elementos do
base poderia conceber opiniões diferentes ou opiniões contrárias. Por isso, a educação na
disciplina é uma grande válvula de escape para alcançar a unidade e, portanto, a vitória, no
momento em que os outros meios se esgotam,

O chefe de Cuib deve procurar, em todas as circunstâncias, desenvolver este sentido de


disciplina em cada legionário e o obterá sobretudo pelo exemplo que dá.

Não se deve esquecer que a disciplina voluntária é de essência superior, porque


pressupõe uma renúncia da personalidade, e toda renúncia em vista de um grande objetivo
é de essência espiritual superior.

PONTO 41

(As punições)

Não insistimos aqui nos castigos do mundo legionário porque esperamos que não sejam
necessários. Em qualquer caso, as punições começam com uma primeira, uma segunda
e uma terceira advertência. Depois vem o afastamento da luta por um mês, por dois meses,
por três meses, por seis, até a expulsão para sempre da organização. Da mesma forma:
remoção do comando por tempo limitado ou ilimitado.
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Os Chefes de Circunscrição e os Comandantes do Corpo Legionário podem infligir


penas máximas até ao afastamento da luta por dois meses. As demais só podem ser
decididas pelo Chefe da Legião.

Muito importante é a forma digna e inteligente com que um legionário aceita e


cumpre o castigo. Admite o seu erro, não se zanga, não se revolta, cumpre o castigo
e decide reconquistar a sua posição através de uma atitude digna.

Em qualquer caso, a não observância de uma ordem constitui um dos erros mais graves
possíveis, se for intencional. E, se for repetido, o legionário terá que deixar a organização.
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SÉTIMO

(O Chefe do Cuib durante a campanha eleitoral)

Como se viu até agora, o objetivo do legionário não é a campanha eleitoral, mas a campanha
eleitoral é de grande importância porque é a única forma que a lei nos disponibiliza para
determinar qualquer mudança que desejemos para o país.

O destino do país por três ou quatro anos, talvez mais, é resolvido no dia das eleições. Naquela
época, o eleitor é o árbitro do país. O que ele, com seu voto, decidir, será verificado. E justamente
por isso, no dia das eleições, os compradores de almas dos partidos políticos vêm com dinheiro,
com bebidas alcoólicas, com comida, para comprar votos. Contra a corrupção dos políticos
devemos nos opor à fé em dias melhores para a raça romena e então venceremos, como
vencemos em Tutova, em Neamtz etc.

É por isso que o Chefe do Cuib deve dar grande importância à campanha eleitoral.

PONTO 42

(O legionário não faz promessas eleitorais)

Na véspera das eleições, todos os políticos fazem promessas.

Um Chefe Legionário só promete o que podemos cumprir. Não prometemos dinheiro,


não prometemos bebida, não prometemos empregos. Não compramos com dinheiro os
espíritos dos homens. Aqueles que vêm em nome de Deus não fazem isso. Só quem vem em
nome de Satanás compra almas com dinheiro.

Um Chefe Legionário dirá: “Não prometemos dinheiro, mas prometemos justiça. Não
prometemos fazer nada por vocês, mas prometemos agir e lutar pela nossa terra.
Quem quiser lutar pela justiça e pela honra do país, quem quiser atuar pela sua terra, quem
quiser se sacrificar ao nosso lado, venha conosco”.

Vai ficar bem assim? Sim. Sim, porque as coisas funcionam em um país como em uma fazenda.
Se em uma fazenda há terra boa e rica, dotada de tudo o que é necessário para uma fazenda;
mas se o agricultor não for diligente, se for esbanjador, se beber tudo o que tem, se brigar o dia
todo, a fazenda vai arruinar e seus filhos passarão muito mal. Eles também serão pobres diabos
famintos. Mas o que acontecerá se esse agricultor for substituído por um homem honesto,
trabalhador e diligente? Em suma, a fazenda florescerá e seus filhos também.

A nossa terra não é como uma quinta com terra boa e rica, com tudo o que precisa? E
nós romenos, não somos filhos da fazenda? E não somos pobres e famintos? Mas,
quando mudarmos de fazenda, não será mais assim. E isso será feito pela Legião. Ela mudará
a fazenda, ou seja, os governos dos partidos e constituirá um governo legionário.
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Esta é a única promessa que o legionário faz em época de eleição e sempre.

PONTO 43

(Qual é o nosso fim? Para onde devemos ir?)

O Chefe de Cuib deve ensinar todos os legionários e dizer-lhes que o nosso propósito não é
eleger um número de 5, 10, 20 deputados. É muito maior, muito mais sagrado e muito mais difícil.

Trabalhamos para que toda a Romênia se torne um legionário.

É o novo espírito legionário que deve comandar. O país deve ser conduzido de acordo com
a vontade dos legionários. Por esta razão, um deputado legionário eleito em uma Circunscrição
deve passar por cinco ou seis Circunscrições propagando a nova fé e chamando todos os
romenos à vida, preparando a hora da vitória.

Alguns dirão: "Ela veio aqui uma vez, mas depois não foi mais vista: nós a escolhemos e ela não
vem mais".

Resposta: "Como vai ser, se são 71 Circunscrições com 71 cidades e 10.000 municípios que
o Chefe da Legião mandou passar para organizar um novo Cuiburi, para se preparar para a
grande vitória? cada município, precisaríamos de 10.000 dias e dez mil dias significa quase trinta
anos. Você vê como é difícil ir a cada município apenas uma vez? Então pense se tivéssemos
que ir duas ou três vezes. Uma vida inteira não seria suficiente para nós. Os legionários devem
entender isso e explicá-lo a todos.
Você deve ficar feliz quando considera que há dois anos não tínhamos organização, exceto nos
círculos eleitorais de Cahul, Covurlui e Neamtz e em outros três ou quatro, enquanto hoje temos
cinquenta.

Outros dizem: "Também os escolhemos da Legião. Eles também não fizeram nada".

Os legionários responderão: “Os deputados legionários, mesmo que tenham trinta ou quarenta
anos, não podem fazer muito. Espere que os legionários ganhem no país, que eles se espalhem
de uma ponta a outra da Romênia, e então você verá as grandes reformas que eles farão. As
leis que os legionários prepararam são leis de grande justiça, leis que o povo espera há muito
tempo."

Quem acredita na vitória final, quem sabe lutar até o fim, só ele é um legionário.
Somente aquele cujo coração não tem dúvidas se alegrará no dia da vitória. então será quando
o povo romeno traçará, de acordo com sua vontade, um novo e grande caminho, um caminho de
vitória.
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PONTO 44

(Solicitações de)

Os deputados legionários, imediatamente após as eleições, receberam milhares de


petições. Uns pedem dinheiro, outros pedem emprego, outros pedem lenha, outros
pedem terra.

Um legionário não pergunta. Ele diz: "Não precisamos de dinheiro nem de empregos. Dê-
nos leis justas no país, porque com leis justas, graças ao nosso trabalho, teremos
dinheiro e uma existência digna. 14 milhões de camponeses, trabalhadores, empregados,
têm que esperem e esperem o dia da justiça."

Os deputados legionários não darão prebendas a cinco ou seis partidários de uma


aldeia, como fazem os partidos políticos, deixando a infeliz turba de pobres trabalhar toda
a vida como bestas de carga. E, se um deputado legionário pede a um ministro um favor
para uma, duas ou três pessoas, no dia seguinte é o ministro que implora ao legionário
que feche os olhos às leis que propõe e não as combata. Portanto, os líderes legionários
devem explicar essas coisas a todos e assim fazer uma verdadeira escola legionária. Eles
devem dizer essas coisas a todos. Se entramos na Legião, não peçamos nada para nós
mesmos, mas vamos dar. Vamos dar alma, vamos dar trabalho, vamos dar sofrimento,
vamos dar tudo o que temos, para o dia sagrado da vitória da raça romena.

PASSO 45

(O que deve fazer o cacique do Cuib e por que deve estar alerta em tempos de
campanha eleitoral.)

Imediatamente após a queda do governo, os Chefes Cuib terão reuniões com seus Cuiburi
uma vez a cada dois dias. Além disso, reunir-se-ão em sessão separada com todos os
outros Chefes de Cuib de uma aldeia ou município para estudar a situação e tomar todas
as medidas que considerem adequadas para o sucesso da Legião. Ao mesmo tempo,
eles tomarão medidas para seguir as ordens dos Chefes dos Distritos, se tais ordens
forem dadas.

PONTO 46

(O que farão os Chefes de Cuib antes das eleições)

a) Mostrarão o nosso símbolo eleitoral a todas as pessoas da aldeia. O símbolo deve ser
cruzado na cédula para que as crianças da aldeia também possam conhecê-lo
perfeitamente. Eles saberão do Chefe de Distrito em qual página da cédula eleitoral nosso
símbolo será impresso e explicarão às pessoas a tempo se está na página 1, 2 ou 3.

b) Reproduzirão o símbolo com cal ou tinta na aldeia e nas estradas à volta da


aldeia.

c) A cada homem do Cuib será confiado pelo menos cinco camponeses do


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aldeia, para que ele possa convencê-los a votar na Legião.

d) O legionário nunca acreditará e não permitirá que outros acreditem nas mentiras que
os inimigos espalham contra nós: que a lista foi retirada, que nosso símbolo não está na cédula
eleitoral, que nossa organização foi legalmente dissolvida, que não pode-se votar na Legião, que
quem disser algo sobre a Legião apesar de tudo será punido, que fomos presos, espancados,
mortos, fuzilados, etc. Todas essas mentiras são contadas por nossos inimigos contra nós durante
as campanhas eleitorais para evitar que os eleitores votem em nós. Outros tentam enganar as
pessoas sustentando que nós também somos cuzistas (1). Os legionários responderão: “Não
somos e nunca seremos cuzistas! “

e) É muito provável que mesmo um manifesto nosso não chegue à aldeia vizinha, seja por
falta de fundos ou porque os manifestos foram bloqueados no correio. Os Chefes Cuiburi do
respectivo município farão o que puderem, por exemplo, pequenos manifestos manuscritos e
lutarão para desenvolver a propaganda pessoa a pessoa.

f) É igualmente possível que nenhum dos nossos candidatos possa entrar em todas as aldeias.
Os Chefes de Cuib prepararão as pessoas a tempo para tal eventualidade, para que não se
decepcionem.

g) Procurarão participar em todas as reuniões convocadas pelos opositores políticos, ouvir o que
dizem e poder informar as pessoas após a sua saída da aldeia.

PONTO 47

(O que deve fazer o Chefe do Cuib no dia da eleição)

a) No dia das eleições, os Chefes do Cuib de uma aldeia, juntamente com todos os seus
homens, jovens e velhos, reunir-se-ão no mesmo local e depois irão em bloco para a secção
eleitoral com a bandeira e com o símbolo feito de madeira e preto envernizado.

b) Eles vão tentar ter uma tática de luta muito precisa já pensada, para que quem tentar impedi-
los de votar seja rejeitado e obrigado a ficar quieto.

c) Caso em algum município não sejamos suficientemente numerosos, então serão


dispersos entre os demais até a ação eleitoral. Se perceberem que a perseguição contra eles é
grave, exibirão o símbolo do governo e dirão que passaram para o governo, mas na cabine (onde
só Deus os vê) votarão na Legião.

Durante essa luta, os Chefes dos Cuiburi se comportarão entre si na mais perfeita harmonia
e com a maior disciplina possível, obedecendo às ordens, seja da sede, do distrito, do
destacamento legionário ou do cuiburi superior.
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Na última reunião do Cuib, antes da votação, todos os Chefes do Cuiburi,


juntamente com os legionários, rezarão antes de cada batalha.

NOTAS:

(1) Cuzistas: Os partidários do político romeno AC Cuza (1857-1947), fundador


em 1910 do Partido Nacionalista Democrático e da "Liga de Defesa Cristã" em
1923, foram chamados por esse nome. " foi encomendado pelo jovem advogado CZ
Codreanu, que pouco depois teve que se aposentar devido a divergências com o
professor Cuza e seus colaboradores, incapazes de se identificar com os ideais da
juventude nacionalista (ver também "Guarda de Ferro", edição 4a, Ediciones Huguin ,
Barcelona 1983, pp. 225-227).
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PARTE OITO

(Em que direção espiritual um chefe de Cuib deve educar seus homens)

PASSO 48

(Como um legionário se apresenta)

Quando um legionário se apresenta a um comandante superior ou ao Chefe da Legião,


fica em posição de sentido a três passos de distância, saúda levando a mão direita ao
coração e depois levantando-a para o céu e diz: "Eu sou o legionário. . (lonescu, Popescu,
etc.) del Cuib ......

Ele tem uma atitude ousada e militar. Fale brevemente. Olhe direto nos olhos. Os olhos
não mentem. Seu rosto está cheio de esperança e brilha como um sol. Assim, alegre e
cheio de fé, surge um legionário.

PASSO 49

(Como um legionário deve se comportar na palavra e na escrita)

O legionário, quando fala e quando escreve, deve ser breve, claro e preciso. A
conversa longa e enganosa é o charlatanismo da democracia.

PONTO 50

(Vestido do Legionário)

O legionário se vestirá com modéstia. Você não apreciará os ternos luxuosos e


luxuosos de ninguém. Ele desprezará o luxo, que considerará fundado em uma inclinação
espiritual para a frivolidade, para a desonestidade. O homem que hoje é amante do luxo,
se não é ladrão, pertence a uma das várias categorias do malandro; Em todo caso, é um
homem sem sentimentos que zomba da infinita miséria do país.

O legionário não julgará um homem pelo seu vestuário e nunca distinguirá entre um
pobre com roupas modestas e um homem com boas roupas. O legionário julgará as
pessoas de acordo com sua alma.

Há muitos que se vestem mal e que escondem tesouros de ouro em seus corações sob
suas roupas modestas.

PASSO 51

(O legionário e a gestão do dinheiro da comunidade)

O legionário que se apropria de dinheiro que não lhe pertence, que administra
desonestamente o dinheiro da Legião e de qualquer pessoa; Quem não puder prestar
contas do dinheiro arrecadado com a venda de panfletos, jornais, crachás, etc., conforme
seu compromisso, será expulso para sempre da Legião, desde o primeiro momento,
qualquer que seja o cargo que nela ocupe.
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Aqueles que não são homens de honra não podem crescer em nossa organização.

Um pequeno furto não pode ficar indiferente porque, em última análise, não é mais do que
a semente de grandes furtos, uma semente que, desenvolvendo-se pela nossa tolerância,
poderia novamente crucificar, com o furto, o povo romeno e esta terra.

PONTO 52

(O sentimento de dignidade)

Estamos cansados da falta de dignidade humana. Se você não der gorjeta, se não pagar,
você não entra no jogo. Se você não pagar, as coisas não funcionam na prefeitura. Se as
gorjetas não forem dadas, você não poderá entrar no Ministério. Se você não der gorjeta,
não poderá exercer seu direito. Gorjetas, mentiras e fraudes destruíram a saúde moral do
povo romeno.

O legionário tentará eliminar esses hábitos e reviver o senso de dignidade humana.


Não dará nada a ninguém, não prometerá nada a ninguém e, quando prestar um serviço a
alguém, não se humilhará para aceitar gorjetas, mas levará o subornador pela garganta.

PONTO 53

(A escola do fato criativo)

O legionário deve ser um homem de ação. Com sua ação, com seu trabalho, ele construirá
as bases da nova Romênia.

PONTO 54

(A oração como elemento decisivo da vitória. A memória dos antepassados)

O legionário acredita em Deus e reza pela vitória da Legião.

Não se esqueça de que nós, o povo romeno, estamos aqui, nesta terra, pela vontade de
Deus e pela bênção da Igreja cristã. Milhares de vezes, em tempos de dor e dificuldades,
o povo romeno destas terras, mulheres, crianças e velhos, encontrou-se reunido em torno
dos altares da igreja, com a perfeita consciência de que este era o último refúgio possível.
E hoje, nós - o povo romeno - estamos prontos para nos reunir em torno dos altares como
em tempos de grande perigo, para receber, de joelhos, a bênção de Deus,

As guerras são vencidas por aqueles que souberam atrair dos céus as forças
misteriosas do mundo invisível e garantir a participação dessas forças. Essas forças
misteriosas são os espíritos dos mortos, os espíritos de nossos ancestrais, aqueles
que também foram , em outro tempo, ligados à nossa terra e morreram em defesa dela,
permanecendo ainda hoje ligados a ela pela memória de sua vida terrena e por nossa
intercessão, seus filhos, netos e bisnetos. Mas acima do espírito dos mortos é Deus.

Essas forças, uma vez atraídas, vão inclinar a balança do seu lado, defendê-lo,
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Eles vão infundir em você coragem, vontade e todos os elementos necessários


para a vitória e assim conseguir que você vença. Lançarão pânico e terror entre
os inimigos, paralisarão sua atividade. Em última análise, as vitórias não dependem
tanto da preparação material, das forças materiais dos beligerantes, mas do seu
poder de assegurar a participação dos poderes espirituais. Assim, em nossa história,
explicam-se as vitórias milagrosas de alguns poderes manifestamente inferiores do
ponto de vista material.

Como podemos garantir a concorrência dessas forças?

1. Com a justiça e a moralidade de suas ações.

2. Com sua memória fervorosa e insistente. Chame-os, atraia-os com o poder do


seu espírito e eles virão,

O poder de atração é tanto maior quanto mais numerosos são aqueles de quem a
oração, a memória, vem em comum.

Por isso, nas reuniões de Cuiburi realizadas em todo o país no sábado à noite, serão
recitadas orações e todos os legionários serão exortados a ir à igreja no dia seguinte,
domingo,

Nosso patrono é o Santo Arcanjo Miguel. Devemos ter seu ícone em nossas casas,
e em tempos difíceis devemos pedir-lhe ajuda e ele nunca nos abandonará.

PONTO 55

(A escola do sofrimento)

Quem entra nessa luta deve saber desde o início que vai sofrer. Depois do sofrimento
sempre vem a vitória. Quem sabe sofrer vencerá,

Portanto, nós legionários aceitaremos o sofrimento com amor. Todo sofrimento


é um passo para o resgate, para a vitória.

Um sofrimento não intimidará o legionário, mas o transformará em aço, temperará seu


espírito. Aqueles que sofreram e ainda sofrerão serão verdadeiramente heróis da luta
legionária. A bênção da Pátria se estenderá sobre eles e suas famílias.
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NONO

(Qual é o caminho que o legionário deve percorrer em sua vida legionária)

a vida legionária é bela. Mas não é bela por suas riquezas, divertimentos e luxos, é bela,
pelo contrário, pelo grande número de perigos que oferece ao legionário, bela pela nobre
camaradagem que une os legionários de todo o país em uma santa irmandade de luta; é belo,
em medida sublime, pela atitude inflexível e viril diante do sofrimento.

Quando alguém ingressa na organização legionária, deve saber desde o início o vício que o
espera, o caminho que deverá percorrer.

Este caminho passará pela montanha do sofrimento, depois pela selva das feras e
finalmente pelo pântano do desespero.

PASSO 56

(A montanha do sofrimento)

Depois de se inscrever como legionário com amor à sua terra em seu coração, uma mesa
posta não o espera, mas ele deve aceitar em suas costas o jugo de nosso Redentor Jesus
Cristo: "Eu coloco meu jugo sobre você...

E o caminho legionário começa a subir uma montanha que o mundo chamou de "a montanha
do sofrimento".

A princípio, parece fácil escalá-lo. Mas logo depois, a subida se torna mais difícil, o sofrimento
maior. As primeiras gotas de suor começam a cair da testa dos legionários.

Então, um espírito impuro, infiltrado entre os legionários escaladores, faz pela primeira vez a
pergunta: “Não seria melhor voltar? O caminho legionário em que partimos começa a ser difícil
e a montanha é longa e alta, tanto que não vemos o fim”. Mas o legionário não ouve, vai em
frente e sobe com dificuldade. Mas, sempre subindo a montanha sem fim, ele começa a se
cansar, parece que sua força começa a abandoná-lo.

Felizmente para ele, ele encontra uma fonte, clara como o coração de um amigo.
Ele se refresca, lava os olhos, respira um pouco e depois retoma a subida da montanha
do sofrimento. Ultrapassa o meio, e aí começa a montanha sem água, sem grama, sem
sombra, onde só se encontram pedras e rochas. E o legionário, vendo isso, diz: “Até agora
sofri muito. Senhor, ajuda-me a chegar ao topo.” Mas o espírito do mal lhe pergunta: “Não
seria melhor voltar? Deixe o amor pela sua terra. Você não vê o que você deve sofrer se você
ama a Pátria, os Membros e a Terra? E então o que você vai ganhar aqui? Não é melhor você
ficar quieto em casa?

Na pedra nua, ele sobe com fé infinita. Agora ele está cansado. Cai. Suas mãos escorregam
e ele vê o sangue escorrer pelos joelhos. Ele se levanta como um homem corajoso e sobe
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de novo. É quase. Mas a pedra agora é íngreme e angular, o sangue flui de seu peito e pinga na
pedra implacável. “Não seria melhor se você voltasse?” a voz do espírito imundo pergunta
novamente. Ele parece estar pensando. Mas de repente ele ouve uma voz gritando das
profundezas dos séculos: “Vamos, rapazes! Não desanime!” Um último esforço. E a testa corajosa
chega ao cume triunfante, no topo da montanha do sofrimento, com o espírito cristão e romeno
cheio de felicidade e satisfação.

"Você ficará feliz quando eles o perseguirem e disserem apenas palavrões contra você... E
eles foram embora, regozijando-se por terem sido espancados pelo nome de Jesus."

Os legionários sofrem muito escalando essa montanha de sofrimento.


Precisaríamos de um livro inteiro para descrever seu sofrimento.

PONTO 57

(A selva das feras)

Quem deixa de ser legionário não deve imaginar que tudo acabou aqui, no alto da montanha do
sofrimento. É bom que cada um saiba desde o início o que o espera e saiba o caminho que está
trilhando.

Segundo teste: não passa muito tempo e o caminho legionário entra por uma floresta a que o
mundo deu o nome de "floresta das feras".

Das margens da selva, ouvem-se os gritos dessas feras, esperando apenas que alguém entre
na floresta para despedaçá-la.

Depois da montanha de sofrimento, esta é a segunda prova pela qual os legionários devem
passar. Quem tem medo, fique na beira da selva. Quem tem um coração valente, entra nele, luta
bravamente e enfrenta milhares de perigos, dos quais um livro inteiro poderia ser escrito, e será
escrito. Nesta luta, o legionário não foge do perigo, não se esconde atrás das árvores. Pelo
contrário, está presente onde o perigo é maior. Depois de ter atravessado a selva e superado
todos os perigos, uma nova prova o espera.

PONTO 58

(O pântano do desânimo)

O caminho está perdido e os legionários devem atravessar um pântano. Chama-se "o


pântano do desânimo" porque quem entra, antes de chegar ao outro lado do pântano, é
vítima do desânimo. Alguns não têm coragem de entrar, começam a duvidar do sucesso da
luta, porque está muito longe e pensam que não conseguirão a vitória. Assim, muitos dos que
atravessaram a selva das feras e escalaram a montanha do sofrimento, naufragam neste
pântano do desânimo. Outros entram e depois voltam, outros afundam. Mas os verdadeiros
legionários não desanimam, eles também superam esta última prova e chegam à costa cobertos
de glória.
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PONTO 59

Ali, no final do difícil caminho das três provas, começa o belo trabalho, o
abençoado trabalho para construir as bases da nova Romênia.

PONTO 60

Somente aquele que passou nas três provas, ou seja, somente aquele que
escalou a montanha do sofrimento, percorreu a selva das feras e venceu o
pântano do desânimo, e venceu, somente ele é um verdadeiro legionário.

Quem não passou por essas provas não pode ser chamado de legionário, mesmo
que esteja inscrito na organização, use o crachá e pague as cotas, quem sempre
teve a capacidade de evitá-las e, em três ou quatro anos de vida legionária, não
conheceu e não fez a prova da dor, nem a prova da virilidade e nem mesmo a
prova da fé, pode ser um homem "hábil", mas não pode ser um legionário.

O Chefe da Legião, quando avalia a pessoa de um legionário, não se baseia em


sua idade, nem em sua popularidade (isto é, no número de homens ao seu redor),
nem em sua habilidade, mas nesses três testes.

PASSO 61

1. A Legião está contra aqueles que querem vencer sem risco e sem sacrifício,
porque são homens pequenos, e suas vitórias eventuais são passageiras como a
espuma do mar: onde não há risco não há glória.

PONTO 62

2. a legião é contra aqueles que depois das vitórias tentam se exaltar o máximo
possível sobre os riscos e sacrifícios dos outros.

PONTO 63

3. A Legião é também contra aqueles que, embora lutem, são movidos por um
motivo espiritual inferior: desejo de lucro, gozo de um benefício, criação de uma
posição. Estes, conquistados a vitória, começam a devorá-la.

A alma superior encontra sua grande satisfação no prazer da luta e do sacrifício.


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DÉCIMO

(O Legionário e os "outros")

PONTO 64

(O Legionário e o político)

O Legionário e o político -o homem do partido- estão em posições opostas.

O homem do jogo arruina a Romênia. Diante dele foi colocado, com o peito aberto, o
Legionário.

Quando o homem do partido, o político do campo ou da cidade, entra no partido, a primeira


pergunta que se faz é: "O que posso ganhar aqui? Que benefício posso obter? - É por isso que
os políticos ficam ricos , enquanto o país está caindo aos pedaços.

O Legionário, ao ingressar na Legião, disse a si mesmo: “Não quero nada para mim”.

E se questionou: "O que posso dar, que sacrifício posso fazer pela minha terra?"

O Legionário diz: "Os antepassados sofreram mil anos e morreram com seus pensamentos
postos nesta terra. Por mil anos esperamos por isso, sonhamos com isso. Hoje que Deus nos
deu, em vez de caindo de joelhos diante dela, em vez de nos curvarmos diante dela como
diante de um ícone, nós a atacamos, nós a saqueamos”.

Diante dela, o legionário se apresenta não com direitos de cidadania, mas com deveres
sagrados.

O objetivo do político é acumular riqueza; o nosso é construir uma pátria poderosa e


próspera. Para ela vamos trabalhar e construir. Para ela, faremos de cada romeno um herói,
pronto para lutar, pronto para sacrificar, pronto para morrer. (Veja “Guarda de Ferro”).

"Contra os corações impuros que vão

para a casa puríssima de Deus

Sem piedade, estendo minha espada."

Arcanjo São Miguel

"Quem sabe morrer nunca será escravo."

Sêneca
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PONTO 65

(O Legionário e o Comunista)

O Legionário é contra o comunista e lutará com todas as suas forças, para


que o comunista, onde quer que esteja, seja desmascarado e derrotado. O
triunfo do movimento comunista na Romênia significaria: a abolição da
Igreja, a abolição da Família, a abolição da propriedade privada, a abolição
da liberdade. Em uma palavra, significaria para nós a privação do que
constitui o patrimônio moral da humanidade e, ao mesmo tempo, a
expropriação de todos os bens materiais em favor dos aproveitadores que
estão à sombra do comunismo, ou seja, do Judeus. No movimento comunista
estão reunidos todos os nossos adversários, que não viram e não podem ver
com bons olhos a Grande Romênia (ver "Guarda de Ferro").

PONTO 66

(O Legionário e o Judeu)

O problema judaico, que só pode ser visto na metade norte do


A Romênia, e que é invisível, mas também existe na outra metade, constitui
o maior perigo para o povo romeno conhecido desde o início de sua história
até os dias atuais.

O Legionário é o único que pode resolver este problema, que ele considera
com coragem e seriedade; a solução deste problema virá junto com a
solução de outros problemas políticos que surgem hoje com a mesma
urgência (ver "Guarda de Ferro").
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O DÉCIMO PRIMEIRO

(O que um Legionário acredita)

PONTO 67

O Estado baseado na velha ideologia da revolução francesa vai arruinar-se. No mundo


se coloca o problema de um novo estado. Isso pode ser muito bom ou muito ruim. Como
será? Será como faremos.

PONTO 68

O novo Estado não pode, contudo, ser fundado apenas em concepções teóricas do direito
constitucional.

O novo Estado pressupõe, em primeiro lugar e como elemento indispensável, um novo tipo
de homem. Um novo Estado com homens cheios de velhos defeitos é inconcebível.

O Estado é um vestido simples que cobre o corpo da nação. Podemos fazer


um vestido novo, luxuoso e caro, mas de nada adiantará se cobrir um corpo exausto,
destruído pelo câncer moral e físico.

PONTO 69

O homem novo e a nação renovada pressupõem uma grande renovação espiritual,


uma grande revolução espiritual de todo o povo, isto é, uma mudança na orientação
espiritual moderna e uma ofensiva categórica contra essa orientação.

PONTO 70

Neste novo homem todas as virtudes do espírito humano devem reviver. Todas as
qualidades da nossa raça. Neste novo homem todos os defeitos e todas as tendências
para o mal devem morrer.

Nesse tipo de herói - herói no sentido militar, para que possa impor seu ponto de
vista com a luta; herói no sentido social, incapaz de explorar, após a vitória, o trabalho
alheio; herói do trabalho, gigante criador de sua terra através do trabalho - deve concentrar
tudo o que o povo romano conseguiu coletar do alto em milhares de anos.

Aguardamos este homem, este herói, este gigante. Sobre ela será fundado o novo estado,
a Romênia de amanhã.

O Movimento Legionário, antes de ser um movimento político, doutrinal,


econômico, etc., um complexo de fórmulas, é uma escola espiritual na qual, quando
um homem entra, no final deve sair um herói.
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PONTO 71

É possível o advento desta grande renovação da nação romena? Está perto, todos nós
sentimos. Depois de uma longa noite de séculos, hoje, em seus próprios confins, o povo romeno
espera o nascer do sol, espera a hora de sua ressurreição como uma raça. É possível que
todos os anseios milenares permaneçam em uma simples questão de estrutura, na unidade em
um Estado de todos os romenos? Você não sente do fundo como fermenta o grande
renascimento do povo romeno?

PONTO 72

Nesta ressurreição, a juventude assumirá um grande papel. Ela foi chamada pelo destino para a
cena da história. Os velhos não nos entendem?
Eles não nos entendem porque o chamado sagrado do destino só pode ser ouvido por
nós, só nós o entendemos, porque é dirigido apenas a nós,

PONTO 73

Menores, estado de sítio, baionetas para prender o destino de um povo não existem, não
existiram e nunca existirão

PONTO 74

Esta grande ressurreição determinará por si só uma nova ofensiva do povo em todos os
domínios. Esta ofensiva, auxiliada e sustentada por leis, devolverá ao romeno os seus direitos,
dos quais foi defraudado durante anos, ano após ano, com iniqüidade e violência,

PUNTO 74BIS

(Recepção do Chefe da Legião)

Em cada localidade, o Chefe da Legião será acolhido e acompanhado em primeiro lugar pelos
legionários feridos, em segundo lugar pelos legionários que sofreram perseguição, em terceiro
lugar pelos militantes legionários, em quarto lugar pelos amigos da Legião.

Os vários Comandantes Legionários sempre organizarão o mundo legionário na ordem já indicada.


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O DÉCIMO SEGUNDO

(O Regime dos Parlamentares Legionários. Os Três Deveres Solenes de um


Legionário)

PONTO 75

(O Regime dos Parlamentares Legionários. (1) "Circular F")

A Assembleia do Senado e dos Chefes da Unidade Política Legionária estabeleceu,


em 5 de janeiro de 1933, em Focsani, o regime dos Parlamentares Legionários,

Este regime foi aplicado a si próprio pelo Chefe da Legião no seu primeiro
mandato parlamentar e foi também alargado aos quatro parlamentares legionários.

I. Dietas

1. Os Parlamentares da Legião agradecem os esforços e sacrifícios materiais e


morais de todos os legionários do país.

2. As dietas parlamentares não lhes pertencem. Pertencem à Legião, que


concederá a cada parlamentar o estritamente necessário para uma existência modesta.
De fato, não é justo que o Deputado construa uma posição material melhor enquanto
todos os seus companheiros levam uma existência cada vez mais difícil. Que quadro
moral miserável ofereceríamos se alguns de nós se cercassem de todos os tipos de
gula, roupas e sapatos, ou mantivessem nossas esposas no luxo, enquanto outros,
feridos na luta, levassem uma vida de miséria de partir o coração?

3. O dinheiro gasto não volta, assim como nem a saúde dos que sofreram pela
Legião nem a vida dos que morreram por ela voltam. Estes são sacrifícios e o
sacrifício não pede compensação. O dogma legionário nos diz: a quantidade de
sacrifício feito determina a vitória. Nossa glória é a glória do sacrifício que fazemos.

4, Não é um objetivo, um fim, ser deputados: devemos marchar para a vitória.


Os parlamentares não podem fazer outra coisa senão se preparar para a vitória.
Portanto, os fundos dos subsídios fornecerão à Legião tudo o que é necessário para
a luta: jornais, panfletos, automóveis, etc. Em 1933 nossos parlamentares obtiveram
dez mil lei por mês nos dois primeiros meses, oito mil lei nos seguintes.

5. A concepção legionária do comando do Estado. Quem não puder viver só


com esta soma, poderá viver em comum com os demais Deputados Legionários no
quartel dos legionários. Este será o futuro Parlamento Legionário. Os chefes do país
devem estar na linha de frente nos dias de miséria. Você não pode zombar da miséria
infinita do país com uma bolsa de luxo de trinta mil que leio por mês. Devido ao
comportamento atual dos Deputados Legionários, o amanhã está preparado e mostra-
se que o amanhã pode ser como queremos.
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II

O Deputado Legionário não pertence a si mesmo

O Deputado Legionário estará à disposição da Legião a qualquer hora do dia ou da noite.


Não é possível ser eleito deputado e depois cuidar dos próprios assuntos ou estar sempre
ocupado com vários assuntos.

Devo fazer uso da arma parlamentar enquanto ela me for concedida. Se não posso
usá-lo, não o uso; mas se eu o peguei e não posso usá-lo ao máximo para a Legião,
então o entrego imediatamente a alguém que possa usá-lo melhor.

Um deputado deve 1) poder falar no Parlamento; 2) poder realizar conferências e


reuniões organizacionais quantas vezes o Chefe da Legião solicitar.

Quem ama a Legião deve considerar bem esses pontos ao pedir que lhe seja confiada
a arma da função parlamentar e a honra de usá-la para a vitória da legião.

Renovação de candidatos

A assembléia também estabeleceu - seguindo a proposta do Chefe da Legião - a


renovação dos candidatos, ou seja: em caso de vitória de uma lista, aqueles que
encabeçam a lista entrarão no Parlamento por um período de três meses, após o qual
apresentarão a renúncia e darão lugar ao número 2 da lista. O número 2 será definido
pela Sede e selecionado entre os expoentes intelectualmente mais qualificados de nossa
organização. As circunscrições que tenham maioria absoluta estão isentas desta regra.
Se a maioria absoluta estiver reunida em um círculo eleitoral, os Deputados eleitos
permanecem e não serão substituídos.

Vantagens deste sistema

a) Uma satisfação e um estímulo para o Chefe de Circunscrição Legionário.

b) A necessidade imperiosa da organização de enviar ao Parlamento os


elementos mais adequados para as batalhas parlamentares.

c) Criação e preparação do maior número possível de quadros legionários

d) Possibilidade de um Deputado, em breve mas intensa atividade, dedicar todo o seu


trabalho apenas à Legião, sem prejuízo das ocupações familiares.

Os Chefes de Circunscrição movidos apenas pelo desejo da vitória total da legião,


explicarão estas regras aos candidatos e solicitarão a sua declaração escrita com a
menção de que tomaram conhecimento da "Circular F' e submeter-se-ão às disposições
nela contidas . .

Os Deputados Legionários residem em Bucareste, Calle Imprimeriei nº 3.

O Chefe da Legião Corneliu Z. Codreanu


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PONTO 76

(Que é o Comitê de 1.000)

O Comitê de 1.000 foi fundado. Cada militante se compromete a dar, ao longo de um


ano, 24 lei por mês ou, de acordo com sua vontade, 50 lei. Esta quantia será usada para
pagar as taxas de impressão e para fornecer à organização o que for necessário. Hoje
este Comitê foi abolido. Seu papel foi coberto pela "Associação de Amigos dos Legionários
com o seguinte Comitê: Dr. Corneliu Sumuleanu, univ. prof., Iasi, Str. Saulescu; Prof. sac.
Duminica lonescu, Bucareste, Str. Leon Voda; Ms. Zoe Sturdza, Bucareste 1, Str.
Cretzilescu 8; Sra. Maria Beiu Palade, Bucareste, Av.
Muntunescu 11, tel. 43326, Dr. Eugen Chirnoaga, prof. Scuota Politecn., Bucareste,
Arch. Stefan Burcus 12 (Sosea), Dr, Ing. Eugen lonica, Bucareste, Freemason 7, tel.
47752; Grigore T. Coanda, Bucareste, Str. Bolintineanu 5, tel 43303. Todos os apoiantes
do Movimento Legionário que desejem ajudá-lo podem tornar-se membros da Associação,
solicitando informações aos mencionados acima.

PONTO 77

A Caixa Central da organização legionária está localizada na casa do General


Cantacuzino, Rua Gutenberg 3, Bucareste, devendo sempre enviar o dinheiro para
este endereço.

PONTO 78

“Libertaia”, jornal popular. Diretor espiritual Ion L Motza. O jornal pertence à família de
Ion 1. Motza. Assinatura anual 120 lei, semestral 60, trimestral 20.
Endereço da administração (para assinaturas, reclamações): Calea Victorici 63,
Bucareste. Endereço editorial (para artigos): Padre Ion Motza, Orastie, Hunedoara.

PONTO 79

(Agentes provocadores)

Vários espiões passam pela organização. Alguns são policiais.


Deixe-os entrar para mostrar que você não tem segredos. No entanto, se entre os
legionários for apanhado alguém que se venda por dinheiro e seja um traidor da Legião,
será punido: hoje, amanhã. em um ano ou dois. A maior desonra para nossa organização
é encontrar espiões em nosso meio.

Há outros que se fazem passar por legionários e vagueiam entre as várias


organizações com a intenção de roubar, mendigar ou recolher dinheiro. Alguns deles
conseguiram apreender uma carta ou um cartão de membro. Informe-se bem sobre eles.
Entregue-os à polícia.

Recentemente descobrimos que um agente da polícia, sem saber que informações


dar sobre a Legião, informou à Segurança Pública que os legionários queriam atirar em
vários prefeitos. Outro inventou uma cifra secreta na qual todas as associações da
Capital estavam indicadas, Não precisamos de um código tão criptografado. Esta é uma
invenção infame. Perguntei sobre isso em toda a polícia. O que temos que
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digamos, dizemos em voz alta. Se você ouve mentiras desse tipo ou as lê em jornais judaicos ou
foram publicadas há dois anos em Adeva (como rul (2), Dimineatza (3) e Lupta (4)) saiba desde o
primeiro momento que são instrumentos pérfidos contra a qual lideraremos pela justiça.

PONTO 80

Procedimento verbal (5) Modelo para constituição de um Cuib,

A LEGIÃO

Distrito..........

"Ninho" .......

O abaixo assinado, domiciliado no município.....

Distrito ........................................ convencido do perigo que ameaça a existência da Pátria, unem-


se jurando lutar pelo triunfo da Legião.

Tornámo-nos um Cuib de legionários ao qual demos o nome de


Ninho

O número de militantes do Cuib é

(máximo 13).

Cabeça do filhote.

Correspondente

Caixa eletrônico

Correo

O número de militantes do Cuib é

Juramos frente a Dios y frente a los hombres mantenernos estrechamente unidos en torno a
nuestros jefes y obedecer y seguir las ordenes recibidas, actuar en forma que penetre lo más
profundamente en el pueblo, el espiritu nuevo del Trabajo, del Honor, del Sacrificio y de a Justiça;
Numa palavra, pretendemos fazer legionários, ou seja, parceiros da mesma fé, todos aqueles com
quem estamos em
Contato.

Acreditamos em Deus e na vitória da Legião; acreditamos numa nova Roménia que queremos
conquistar para a Igreja de Cristo e para o nacionalismo integral actuando no quadro das leis do país.

1. Iniciamos a atividade.

2. Teremos reuniões todas as semanas,


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3. Assinaremos a revista Paminti1 Stramosesc (6) que leremos nas reuniões do Cuib.

4. Fortalecemo-nos mutuamente na nossa fé legionária.

5. Nos uniremos como irmãos e não permitiremos nenhuma discórdia entre nós.

6. Nos dedicaremos imediatamente à constituição de novos Cuiburi em nosso município e


nos próximos.

7. Tudo isso na santa fé de que venceremos todas as dificuldades e sofrimentos que


passarmos.

8. A Romênia se tornará um legionário em sua totalidade.

viva a legião

viva o capitão

MOTETE (7)

O coração geme em nosso peito

Para labuta e miséria;

Olhos cheios de lágrimas

Eles esperam misericórdia. A montanha tem ouro,

Pedimos de porta em porta;

Nosso campo é dourado,

e morremos entre dívidas.

Infeliz nós! Nos andamos

Como o caranguejo, para trás,

A pobreza nos assombra

E nossos dias são encurtados.

Todos nós temos um nome

Tenha todos nós um destino

Pela terra e justiça

Em nós bate apenas um coração


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Vamos acordar, oh romenos,

Não devemos sofrer mais

Não, eles não são humanos

aqueles que nos fazem sofrer

Todos para o vale, ei! vamos subir

E vamos afastar o inimigo

Negando-lhe pão e sal:

Vamos expulsá-lo dos confins.

vamos colocar sentinelas

Sob o sol, sob as estrelas;

Vamos pegar os bandidos

E vamos pegar o saque de volta.

Enviemos os traidores para a forca,

para ladrões e bandidos

do dinheiro do Estado.

Um sozinho não pode fazer nada

Em apuros e com dor.

muitos podem fazer tudo

E o inimigo será derrotado.

Valeriu Dugan, agricultor de Bucovina

segue a assinatura dos militantes

(máximo 13)
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LEGIONÁRIO,

- Nunca faça uma ação que possa constrangê-lo no dia seguinte; e quando tiver feito algo, assuma
total responsabilidade.

- Quando você se encontrar diante de um obstáculo, enfrente-o, não se acovarde. Não se dê por
vencido. Não abaixe seu ânimo. Tente uma segunda, uma terceira vez, todas as vezes. Não existe
"não pode". O Legionário pode.

- Se para o político a política é um negócio, para o Legionário a política é uma religião.

- Não diga: "Não quero servir na Legião porque não gosto daquele Chefe, ele não é bom".
Na Legião ninguém é chefe vitalício. Hoje é um, amanhã será outro, depois de amanhã será
você, se com seu trabalho e com sua fé pura e com sua capacidade você merece ser, enquanto
um dia poderá encontrar o melhor .

- Não esqueça que o que pode nos arruinar é o mal-entendido e a discórdia em cada Cuib ou entre
diferentes Cuiburi.

- Não esqueça que, no momento em que um Legionário veste o uniforme de Chefe Legionário,
todos os demais devem obedecê-lo.

Em várias aldeias há elementos que muito fizeram pela Legião com o seu trabalho, sacrifício e
dedicação; espíritos de elite que se tornaram ilustres na luta legionária dando provas de
abnegação, coragem, devoção, disciplina, fé cristã. Estes podem sair das organizações da aldeia
e ser nomeados Conselheiros do Chefe da Legião. Para o efeito, no dia da vitória legionária
serão transferidos para a capital do país com as suas famílias.

Desta grande luta legionária virá um novo

aristocracia romena. Nela não nos basearemos em dinheiro, propriedades ou roupas, mas em
qualidades espirituais, na virtude: será uma aristocracia da virtude.

A "aristocracia" que emana dos negócios, da fraude ou da venda do país cairá. Se o ouro for
testado pelo fogo, no fogo da luta legionária a verdadeira elite moral do povo romeno será testada.

- Se você é um homem culpado e o espírito o chama para melhorar, batize-se agora, melhore.
Seja, no entanto, respeitoso e fique em segundo plano.

- Nosso movimento vencerá. Não é necessário pensar que no regime legionário se pode viver de
gorjetas, favores, negócios sujos.
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UM PEDIDO

Camarada,

1. Quando você for viajar, por favor, me dê água e óleo, verifique o combustível e os parafusos.

2. Não me force demais, você vai me destruir rápido demais e não poderei mais servir à Legião.

3. Na estrada, de vez em quando, pare e verifique os nervos, a direção, o motor.

4. Depois de uma viagem, cuide de mim, sempre me lave, me oleie.

5. Camaradas, não sobrecarreguem minhas forças, cuidem de mim, porque eu os conduzo à vitória.

Seu caminhão (8)

PONTO 81

Este folheto encontra-se à venda na Sede das Organizações Distritais ou no


Escritório Central.

NOVE MANDAMENTOS LEGIONÁRIOS

1. O Legionário não entra em polêmica com ninguém.

2. O Legionário despreza o mundo dos políticos e não discute com eles.

3. O Legionário semeia a boa semente nas almas puras do povo.

4. O Legionário sempre se pergunta: Que bem fiz para o legionário romeno?

5. O Legionário toma nota dos miseráveis para amanhã.

6. O Legionário inicia cada ato com o pensamento dirigido a Deus e agradece a Ele quando
alcança a meta perseguida.

7. O Legionário é disciplinado por sua própria consciência e vontade.

8. O Legionário teme apenas a Deus, o pecado e o momento em que a força física ou espiritual
o separará da luta.

9. O Legionário ama a morte, ele sabe que seu sangue será usado para fazer o cimento do
Legionário Romeno.

(Do jornal G. d. H. da Bessarábia)


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PONTO 81 PARA

(Os três compromissos solenes de um Legionário)

O Legionário não faz juramentos. Assume três compromissos solenes:

O primeiro compromisso é aquele que assumiu diante do Chefe do Cuib e diante de seus
companheiros de luta. É uma manifestação do desejo de ser um Legionário.

O segundo compromisso é assumido após dois ou três anos de luta, perante o Chefe Político
da Circunscrição e perante a Direcção, num grupo de pelo menos cinquenta legionários, com
particular solenidade.

O terceiro compromisso é assumido perante o Chefe da Legião após quatro ou cinco anos de
luta. É o antigo compromisso do saquinho de terra, publicado no texto da cartilha.

primeiro noivado

No centro do Cuib, com o braço direito estendido e o pano da bandeira na mão:

Camaradas.

1. Diante do Chefe do Cuib e diante de vocês, com a mão sobre esta bandeira, declaro que
desejo ser Legionário.

2. Conheço as três provas que devo passar: do sofrimento, do perigo e da fé.

3. Estarei ao seu lado nos bons e maus momentos. Você pode contar com meu coração e meu
braço.

4. Serei disciplinado pela minha vontade, convencido de que a disciplina é a lei


fundamental de qualquer organização.

S. Terei o cuidado de não falar pelas costas de meus companheiros ou criticar as ordens e
provisões recebidas, porque isso leva ao mal-entendido, à discórdia, a uma vida amarga.

6. Desde o primeiro momento declaro: não quero nada para mim, não pretendo nem
pretendo obter negócios à custa do movimento ou criar posições para mim.
Permanecerei na posição que me foi confiada até que meu chefe acredite que posso ser útil.

7. Não cometerei nenhuma ação que desonre a mim ou ao movimento.

8. Sempre serei correto e me comportarei generosamente com qualquer pessoa.

9. Mostrar-me-ei jogado nos momentos difíceis diante do inimigo.

10. Se eu errar, aceitarei serenamente a punição. Eu sei que o Legionário quando erra, paga:
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responde, não se esquiva da responsabilidade.

Este é meu compromisso solene diante de vocês e diante desta bandeira do nosso Cuib.

segundo noivado

Assume-se perante o Chefe Político do Distrito, com particular solenidade:

Camaradas.

Percorri um longo caminho na vida legionária. Conheço, portanto, todos os deveres, todas as
dificuldades.

Agora me sinto pronto para me tornar um Legionário.

Comprometo-me, diante de nosso Chefe e diante de vocês, a lutar pela vitória da legionária Romênia,
na qual acredito como à luz dos olhos. Deus nos conceda sua benção.

Todos repetem este segundo compromisso em voz alta com o Chefe do Distrito.

terceiro compromisso

O antigo compromisso continua com o saco de terra na frente do Chefe da Legião.

NOTAS:

(1) Este regime de vida altamente diferenciado da elite legionária lembra-nos o falecimento da
"Politeia" platônica em que se descreve a ascese serena dos Custódios do Estado: "Em primeiro
lugar, ninguém deve ter bens pessoais, a menos que que há necessidade absoluta... Devem viver
em comum, comer em comum, como se estivessem no campo... Não lhes é permitido manusear ou
tocar em ouro e prata”.
(Platão, "Politéia", III, 416d-417a).

(12) A Verdade: "A Verdade".

(3) Dimineatza: "A Manhã".

(4) Luta: "Luta".

(5) Este procedimento verbal não é mais usado hoje (Nota de Corneliu Z. Codreanu).

(6) A Terra Ancestral: "Terra Herdada".

(7) A música é a de Horax Unirii (Dança da Unidade).

(8) Este caminhão foi batizado de "Cabriola".


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DÉCIMA TERCEIRA PARTE

(Breve história legionária. Linhas gerais do programa legionário)

PONTO 82

(Breve História Legionária)

Sexta-feira, 24 de junho de 1927, festa de São João Batista, dia de seu nascimento, a Legião
foi fundada, por iniciativa de Corneliu Zelea Codreanu, Ionel I. Motza, Ilie Girneatza, Corneliu
Georgescu e Radu Mitonovici (companheiros de cada prisão). nossas horas de sofrimento.

Éramos poucos e miseráveis, e não só fomos alvo das flechas da ironia, mas também fomos
estupefatos por nossa própria miséria. No entanto, não perdemos a fé nem por um momento.
Não tivemos um segundo de dúvida.
Parecia que Deus havia deliberadamente reunido pessoas tão miseráveis para mostrar que na
vitória legionária o assunto não tem importância. Desde o primeiro momento tive uma visão
clara da vitória final e assumi total responsabilidade pelo comando. Desde então, passamos por
inúmeras dificuldades, perigos e riscos, mas essa visão de vitória não me abandonou nem por um
momento.

Desde o primeiro dia fomos seguidos pelos legionários atuais (em cujos olhos se podia ler a
mesma fé poderosa): Hristache Solomon, Al. Ventonic, Nicolai Totu, Ion Banea, Eng.
Clime, Ing Blanaru, Victor Silaghi, Jean Bordeianu, Dumitru Ifrim, Andrei Ionescu, Mile Lefter,
Spiru Peceli, Gh. Potolea, etc., e o primeiro de nossos protetores, Gral. Dr. Macridescu. '

Em 1º de agosto de 1927, “Pamintul Stramosesc” aparece na tipografia “Libertatzii” (1) de


Orastie, com a grande ajuda do Reverendo Ion Motza, que foi seguido pelas contribuições dos
jovens do F. de C. Focsani, com Traian Cotiga e V.
Chirulescu e F. de Dunarea com Tzocu, então mãe Pamfilia Ciolac, pai Isihie Antohi,
Sebastian Irhan, Danileanu.

8 de novembro (Arcanjo São Miguel), primeiro noivado solene. Estão solenemente


comprometidos: Corneliu Zelea Codreanu, Ion I. Motza, Ilie Garneatza, Corneliu Georgescu,
Radu Mironovici, Ing. Clime, Hristachi Solomon, Mile Lefter, Ion Banea, Victor Silaghi, Nicolai
Totu, Al. Ventonic, D. Ifrim, Pantilimon Statache, Ghitza Antonescu, Guritza Siefaniu, Emil
Eremeiu, Jean Bordeianu, M. Ciobanu, Marius Pop, Misu Crisan, Pope Butnaru, Budeiu,
Tanasachi, Stefan Budeci, Paul Mihaiescu (deserto).

Em 19 de fevereiro de 1928, depois de dois meses de esforços, compramos o


caminhão chamado "Caprioara Legiunii" (2) (234.000 lei), fábrica de tijolos (120.000
tijolos) e no pomar (um hectare,
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todos os dias pelos cuzistas. Depois negociávamos, transportando os legumes com


a carrinha e vendíamos no Mosteiro de Agapia e Varatec. Continuamos
silenciosamente a atividade do movimento.

Em 15 de dezembro de 1929, primeiro encontro político legionário em T. Beresti e


depois em Valea Horincei, Circunscrição de Covurlui. Novos militantes aparecem:
Tanase Antohi, Dumitru Cristian V. e N Bogatu, Chiculitza, Bigu, Hasan, Bourceanu,
depois, em Foltesti, a família Pralea.

25 de dezembro de 1929. Turda Ludos, com Amos Nechita, Victor Moga, Colceri,
Damian, etc. Amancei, Banica.

Em 27 de janeiro e 3 de fevereiro de 193J, grandes assembléias em Cahul.


Também falaram o Sr. Ion Zelea Codreanu, Stefan Moraru, Mos Cosa, Girnet, Trifan
Vlahu (morto), etc.

Verão de 1930. Proibição da Marcha na Bessarábia. Detenção. Absolvição.

8 de novembro de 1930. Constituição do Senado da Legião: Prof. Traían


Braileanu, Cernautzi; Gen. Dr. I. Macridescu; Prof. Ion Zelea Codreanu; Pe.
Parienre Matei, pároco de Tirgu Mures, Pe. Georgesco, pároco de Bucareste;
Hristache Solomon, Proprietário, Ficsani; Cor. inválido Paul Cambureanu; Ion
Ciorcilan, escritor; Al. Zissu, Grande Proprietário, Bucareste; Spiru Peceli, Comandante
Inválido, Galatzi; empréstimo Butnaru, proprietário, Iasi; Guritza Stefaniu, proprietário.
O elenco é completado até o número 100.

1 de janeiro de 1931, prisão de Corneliu Zelea Codrenu, Banea, Totu, Amos.


Absolvido após 77 dias de prisão pelo Tribunal de Apelação de Casatzie.

1º de junho de 1931. Participamos pela primeira vez das eleições em 17


distritos eleitorais. Recebemos 34.000 votos. Nós perdemos.

Em 31 de agosto, eleições em Neamtz. Nutzu Esanu nos apoia. Os legionários,


com 17.000 votos, superam todos os partidos da Romênia.

Em 27 de abril de 1932, eleições em Tutova. Na segunda rodada, após lutas difíceis,


mas gloriosas, os legionários venceram todos os partidos romenos.

Em 17 de julho de 1932, eleições gerais. Os legionários lutam em 36


Circunscrições, obtendo 79.000 votos e 4 cargos parlamentares.

Deputados legionários no Parlamento: atitude silenciosa e serena.

Lute para estender a organização no país.

A corrente legionária cresce. Possuímos 17 jornais com tiragem de 35.000


exemplares, uma gráfica, dois carros. Estamos prestes a comprar mais três.

Prosseguimos com fé, nestas horas difíceis, rumo ao destino luminoso da nossa
Pátria, pronto, milhares de legionários, a todos os sacrifícios.
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PONTO 83

(O compromisso solene de todos os legionários.)

Na manhã de 8 de novembro de 1927, todos os legionários de Iasi e alguns que podem ter vindo
de outras partes se reuniram em nosso quartel-general.

Não muitos em número, mas poderosos por nossa fé inabalável em Deus e em sua ajuda, fortes
por nossa resolução obstinada de resistir a qualquer furacão, fortes por nosso completo
distanciamento do que é terreno, do que se manifesta com desejo, com alegria ... resolver
heroicamente nossos laços terrenos, servindo à causa da linhagem romena e à causa da cruz.

Esse era o humor daqueles de nós que aguardavam ansiosamente a hora do juramento
para formar com entusiasmo a linha de frente de ataque da Legião. E cada um entendeu que
não poderia estar em um estado de espírito diferente, quando em nosso meio, vestidos de
roupas brancas como nas horas solenes, eles se reuniram: Ion I. Motza, Ilie Girneatza, Radu
Mironovici e Corneliu Georgescu, o que, indo de prisão em prisão, há cinco anos suportam todo o
peso do movimento nacional.

a oração

Às dez horas, todos nós fomos, em traje nacional, com o gorro de pele, com a grande
suástica sobre nossos corações, marchando em coluna para a igreja de São Spyridion, onde
um serviço fúnebre foi realizado em sufrágio pelas almas de Stefan Voevod, Senhor da
Moldávia, de Mihai Viteazul (3), de Mircea, de Ion Voda, de Horia, de Closca e Crisan, de
Avram Iancu, de Tudor, do rei Fernando e das almas de todos os voivodas (4) e soldados caídos
no campo de batalha para a defesa da terra romena contra invasões inimigas.

Solenidade da cerimônia de juramento.

Em coluna, cantando o Hino da Legião, voltamos ao “Camin” (5). Ali teve lugar a cerimónia
solene e religiosa do juramento dos primeiros legionários.

A terra dos ancestrais.

Esta solenidade começou misturando o solo trazido do túmulo de Mihai Viteazul, de


Turda, com o solo moldavo de Razboeni, onde Stefan cel Mare (6) travou sua batalha mais
difícil, e com a de todos os lugares onde o sangue do ancestrais se misturou com a terra, em
batalhas sangrentas, santificando-a.
Quando o pacote com a terra era aberto antes de despejá-lo sobre a mesa, era lida a carta da
pessoa que o havia trazido ou enviado (7).

A terra de Turda (Carta). "Irmãos! Eu lhe enviei a terra que você pediu.
Pela sua origem, garanto-vos que eu mesmo o tirei do túmulo de Miguel el Bravo, trouxe-o e
coloquei-o na embalagem”.

Turda, 18 de setembro de 1927


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Isaac Mocanu

prof. do Liceu de Turda

A Terra de Razboeni (Carta) “O abaixo assinado, Corneliu Georgescu, advogado, foi


pessoalmente a Razboeni (Circ. Neamtz) e tomou parte da terra perto do monumento erguido
no local da batalha na qual 10.000 soldados de Stefan cel Égua.

7 de novembro de 1927

Corneliu Giorgescu O que diz a história da batalha de Razboeni? (1476): No local da batalha,
Stefan erigiu uma igreja com esta inscrição: “No ano de 7984, o poderoso imperador turco
Maomed levantou-se, com todas as suas forças, e Basaraba Voevod, com toda a terra do beijo,
e veio para este lugar chamado Riul Aib, onde travamos uma grande guerra com eles no mês de
julho, e pela vontade de Deus os cristãos venceram os infiéis e um grande número de soldados
moldavos caiu (History of the Romanians, pp.184-185) .

Então a Terra de Sarmisegetuza foi carregada e derramada sobre a mesa. (Carta) “Nós,
abaixo assinados, declaramos ter visitado em 17 de outubro de 1927, as valas do forte Costesti,
da cidadela de Sarmisegetuza e ter tomado terras de várias partes da cidadela e especialmente
de uma das fazendas queimadas - recentemente trazido à luz - no curso do cerco, razão pela
qual os torrões são vermelhos, um símbolo do sangue que foi derramado em abundância. Este
forte foi comandado pelo cunhado de Decébalus e a sua queda nas mãos dos romanos
desequilibrou o sistema de defesa de Sarmisegetuza, que mais tarde caiu definitivamente.

Ion I. Motza-Cornelio Georgescu

O que diz a história de Decebalus.

“O desespero e a fúria, o ódio e a crueldade dos Lactis juntaram-se ao heroísmo daqueles que
defendem o solo da Pátria e deixam ao vencedor apenas um monte de cinzas e ruínas. Na
coluna de Trdjanus Dacian mulheres são vistas atormentando prisioneiros romanos. Alguns, de
pés e mãos atados, nus, são queimados com tochas acesas.

Da interpretação dos relevos da coluna de Trajano conclui-se que o destino da guerra era
incerto entre dácios e romanos, até que a estratégia, a tática e os números venceram.

O rei (Decebalus) conseguiu tomar um caminho montanhoso, a fim de reunir as fileiras


dissolvidas e continuar a luta até o fim, enquanto seus súditos mais ilustres, os brigãos,
preferiam morrer na capital que não era mais deles. Reunidos em torno de um grande copo de
veneno, eles escolheram a morte em vez da vida sem liberdade.

Novamente ele tentou a sorte das armas, até que, cercado por todos os lados e prestes a
cair com seus dois filhos nas mãos dos romanos, ele se perfurou com sua espada, deixando os
vencedores um cadáver...” (História dos Romenos de Floru, pp. 38-
39).
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A terra de Calugareni. Então, a terra de Calugareni é derramada sobre a mesa, onde


Mihai Viteazul se jogou, montado em um cavalo branco, no meio dos turcos, machado
na mão, destruindo seu exército e pondo-os em fuga. Na maior vitória de Calugareni
Mihai sobre os turcos ocorreu.

(Carta): “Fui de trem para Mihai-Bravu, e lá continuei a cavalo 13 quilômetros


pela mata. Recebi uma grande ajuda do Reverendo Laurentziu de Calugareni,
que me levou ao local da batalha, em "Dimb", como eles chamam. Lá, eu coletei a
terra.”

8 de outubro de 1927

Stefan Anastasescu, estudante Bucareste, 43 Serbau Voda Street

A terra de Podul Inalt. (Carta).” Tomei esta terra no município de Cautzalaresti


(Podul Inalt), circ. Vaslui, na cidade onde ocorreu a batalha de Stefan cel Mare com os
turcos”.

Marechal Rotatu 25º Regimento de Infantaria

O que a história diz: “... Stefan tinha um exército enorme, como nunca havia sido
reunido sob a bandeira romena até a época do rei Carol: 40.000 moldavos, quase todos
camponeses. O exército turco era de 120.000 homens. O local da batalha foi o distrito
eleitoral de Vaslui. O dia da batalha, segundo algumas fontes, teria sido 6 de janeiro de
1475. Stefan não o especifica, mas escreve “ao redor da Epifania” - Aqui ocorreu a vitória
mais importante de Stefan cel Mare. No entanto, não foi uma batalha surpresa, nem foi
vencida sem grandes perdas, os turcos se voltaram contra Stefan, que perdeu muitos
moldavos... no meio dos turcos e quebrou suas asas, graças ao poder milagroso de Deus.
Em 5 de janeiro, Stefan escreve a todos os príncipes que ele foi atacado por 120.000
turcos, ajudados por Basarab, mas pela Epifania "Eu superei e humilhei e passei todos
eles pelo fio da minha espada." Stefan não mostrou misericórdia como o destino: ele
matou, empalou, recusou os maiores resgates. "O que eles procuravam na minha pobre
terra, se são tão ricos..." Para agradecer a Deus, Stefan, com todos os soldados vitoriosos,
passou três dias a pão e água, tendo fé no compromisso que havia assumido nos dias da
invasão.

As férias se seguiram." (História dos romenos de Floru pp.181-182).

A terra de Suceava, Cetatea Neamtzului, Hotin e Soroca. A terra foi trazida dessas quatro
cidades e de lugares gloriosos para os romenos e foi derramada sobre a toalha branca da
mesa, sobre a terra que já havia sido derramada. Em seguida, foi lida a carta do legionário
de Budei que trouxe a terra.

A terra do lugar onde Horia foi atormentado. Em seguida, foi aberto o pacote com as
terras de Alba Iulia, enviada pelo mestre Iordache Popa com as seguintes linhas: “Esta
terra está banhada no sangue do herói Horia. Tirado da cidade chamada "Curci"
, onde começa a rua Alba-Iulia-Piclisa, pela rua Cetate Gara. Aqui
Horia foi torturado pelos húngaros."

Alba Iulia 29 de outubro de 1927


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Iordache Popa, professor

Com. Drimbar, Alba Lulia

A terra do túmulo de Avram Iancu. O pacote enviado por Petru Popa, professor, com foi então
aberto. Ribicioara (Baía de Cris), contendo um quilo de terra”
do túmulo do herói Iancu ".

Um segundo pacote foi aberto, com terra da mesma cova carregada por Íon I.
Motza, que foi derramado na outra terra.

A terra da colina de Roscani, conde morreu de sede o exército de Ioan Voda cel Cumplit,
trazido pela senhorita Ileana Constantinescu, estudante.

Mais tarde, o solo foi trazido dos cemitérios e campos de honra da última guerra.

A terra de Jiu, onde ocorreram terríveis batalhas (Carta): “Deixei Craiova de trem pelo vale
de Jiu até Filiasi e de lá, seguindo todas as informações que estavam em minha posse e
que me foram dadas pelos habitantes De lá caminhei pelo vale do Jiu por cerca de 7
quilômetros até os locais onde ocorreram as batalhas de Pesteana e Tzintzareni. Lá, nos
confins do meu círculo eleitoral, onde se encontram os círculos eleitorais de Dolj, Groj e
Mehedintzi, recolhi quantidades iguais de terra das margens do Jiu, da floresta e de outros
lugares, para ter a certeza de que o meu saquinho continha terra banhado em sangue”.

Iulio Stanescu, estudante

Com. Marsani (Circ. Dolj)

A terra de Marasesti e Marasti (Carta). "Estou enviando em uma cesta, dois sacos de pano
branco com terra de Razoare, onde ocorreram os combates de 6 de agosto de 1917. Além
disso, um saco de terra de Marasti, recolhido em dois pontos diferentes, onde o Segundo
regimento de Caçadores e o Regimento de Infantaria Trinta Muscel.

Histache Salomão

Focsansi, Lascar Catargiu 22

A terra de Oituz e Cassim. (Declaração). "Os abaixo assinados declaram que a terra escolhida
pelo Sr. Butnaru foi tomada dos seguintes locais: Valea Manciugului, Grozesti-Sticlarie, Magura-
Casinului, Sticlarie e do Cemitério dos Heróis de Casin, um local em que as batalhas mais
sangrentas entre alemães, húngaros e romenos".

I. Butnaru, P, Plopeanu (Honest); T. Mocana (Rajula); I. Gh. Buzatu, DR (Casin); Osudveanu


(Grozesti).

A terra de Prunaru, onde ocorreu o terrível ataque da cavalaria romena em que todos morreram,
até o último. (Carta): "A terra é precisamente de um ponto
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em que um herói foi enterrado, ferido por uma bala diretamente no coração".

Padre Theodor N, Iancu

Prunaru (Circ. Vlasca) a terra de Turtucaia, onde muitos milhares de romenos


caíram, avermelhando as terras com seu sangue. (Carta): “Fui imediatamente para
Turtucaia e me levaram para o lado oeste da cidade onde peguei as terras, justamente
do reduto que passou dez vezes das mãos de um exército para outro. Este reduto está
hoje deserto e o terreno é retirado precisamente de um túmulo em que repousam os
restos mortais de muitos soldados e em que ainda hoje se encontram alguns ossos. Bem-
vindo a terra banhada em muito sangue de nossa raça”.

Sandu Snagoveanu

Com. Uzumgeorman

Acresce ainda o terreno enviado pelo pároco de Turtucaia.

Nossos corações foram sacudidos por um frio profundo diante da terra de nossos
pais e ancestrais, caídos no campo de honra, com a arma em suas mãos e suas
testas voltadas para o inimigo, dos soldados de Decebalus caídos sob as ruínas
de Sarmisegetuza até a dos soldados de Marasesti e Turtucaia. Então, dois legionários
se aproximaram e começaram a misturar religiosamente esta terra, enquanto os outros,
agitando os braços no ar, cantavam o Hino da Legião em várias vozes.

Para cima, romenos, para a luta! Chegou a hora, a última para o povo romeno...

O momento foi tão sublime e comovente, que nenhum de nós pôde evitar que uma
lágrima escorresse por nossas faces. Nessa canção havia o próprio grito de nossos
sofrimentos, dos sofrimentos da linhagem romena, e era dirigido aos ancestrais e aos
bravos que há 2.000 anos viviam nestas terras. Foi o mesmo chamado à coragem

A BOLSA DE TERRA

TALISMAN DO LEGIONÁRIO

Com a terra assim misturada, encheram-se diferentes saquinhos, que foram entregues
a cada um, depois de assumirem o solene compromisso de que os levassem ao
pescoço.

Ion Motza aceitou o compromisso solene de Corneliu Codreanu, depois de lhe entregar
o saco de terra. Imediatamente, Corneliu Codreanu assumiu o compromisso de Ion
Motza e dos outros.

Este compromisso consistia em cinco perguntas e respostas:

1 . Você se compromete, em nome do direito da Pátria em perigo, a rejeitar seus


desejos e interesses pessoais? Resposta: Sim!
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2. Reconhecendo que a dominação judaica sobre nós leva à morte espiritual e nacional,
você se compromete a ser nosso irmão na luta pela defesa, purificação e libertação da
terra de nossos ancestrais? - Resposta: Sim!

3. Você vai se submeter nesta luta à Legião do Arcanjo Miguel? Resposta: Sim!

4. Você carregará esta terra com devoção em seu peito? - Resposta: Sim!

5. Você não vai desertar do nosso lado? - Resposta: não vou desertar.

Quando cada um respondeu a essas perguntas, eles pegaram a bolsa de couro amarrada com
um cordão de seda.

A cerimônia terminou às 13h30. Depois do almoço e às 3 da tarde começou a reunião. Esta foi
presidida pelo legionário mais antigo presente, Hristache Solomon de Focsani. A reunião durou
até às 18h30, após a leitura do seguinte comunicado:

1. A Legião afirma que acima dos interesses pessoais está a Pátria com todas as suas exigências.

2. Ao serviço desta Pátria, pisoteada por inimigos estrangeiros, todos os filhos da terra romena
devem concorrer, com o seu espírito e o seu braço.

3. A Legião dirige-se a todos aqueles que se sentem soldados, chamando-os sob a sua bandeira
em defesa da terra dos antepassados.

4. A Romênia pertence aos romenos. Para os judeus, Palestina. Justiça para o romeno e morte
para o traidor. Viva em nós o coração do soldado! Viva e floresça a nova Romênia!

Assim terminou o dia dos Arcanjos São Miguel e São Gabriel. Levando em nossos corações -como
um talismã- o pó sagrado da terra dos ancestrais, poderemos nos impregnar com o sangue dos
valentes e derramá-lo
nossas veias

SÍNTESE PROGRAMÁTICA

O resumo do programa legionário foi publicado em outro livreto.

Aqui transcrevemos algumas linhas gerais.

PONTO 84

O primeiro ponto do programa legionário. Se alguém pedir, você lhe dirá que é o
Juramento de Punição. No dia seguinte à vitória legionária, será constituído o tribunal
excepcional, que o convocará e julgará por traição à Pátria:

a) A todos os ladrões de dinheiro público,


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b) A todos os que tenham aceite recompensas monetárias para viabilizar os roubos;

c) A todos aqueles que, atropelando as leis fundamentais do país, perseguiram, prenderam ou


torturaram os legionários ou suas famílias. Qualquer que seja a posição que ocupem, de gendarme
a primeiro-ministro, eles não escaparão desse julgamento.
Esses senhores imaginaram demais que a terra romena é seu latifúndio, trabalhadores cujas
costas devem ser açoitadas. O povo romeno, ciente de seus direitos, começará sua nova vida
com um ato de punição legal. Esperamos pacientemente por esta hora. Sem esta hora de punição,
nenhuma revolução é possível nesta terra.

PONTO 85

Discurso proferido pelo Chefe da Legião no Parlamento do País. Do Monitorul Oficial (8)
de 3 de dezembro de 1931.

"O deputado Corneliu Zelea Codreanu tem a palavra.

Senhor Presidente, caros colegas: sou o mais jovem entre vós e represento um movimento juvenil.
Eu vim aqui com minhas próprias forças, sem ajuda ou apoio de ninguém. Acredito que os atuais
dirigentes da Grande Romênia se cansarão de me ouvir, inclusive eu, um expoente da nova
geração, uma geração angustiada, uma geração de que tanto se falou, uma geração martirizada,
uma geração - eu poderia dizer - crucificado. Acho bom que a Honorável Câmara tenha um pouco
de boa vontade em nos ouvir também, porque acho bom que os governantes saibam qual é a
preocupação, quais são as opiniões, qual é a orientação política da geração que, com ou sem sua
permissão, deve acontecer com você amanhã nestes bancos.

De qualquer forma, quero afirmar desde o início que não somos a geração descrita por certa
imprensa. O único objetivo que perseguimos é defender a Pátria sagrada, a Pátria ameaçada pela
fúria do furacão, a Pátria de nossos pais e o ninho quente daqueles que virão depois de nós. E
para fixar brevemente nossos pontos cardeais, direi: aqui não há geração imoral, geração sem
Deus, republicana ou antimonarquista. Fixo esses pontos em: Deus, País, Rei, Família, Exército,
este último com a missão de garantir a existência do Estado romeno.

VG Ispir: Para isso você pode estar ao nosso lado.

Corneliu Zelea Codreanu:; Eu, Senhores Deputados, tenho de sublinhar este problema, porque
sou o líder de um pequeno grupo. E devo desenvolver meus pontos de vista.

Estive em Maramures, em Maramures que é o berço dos nossos fundadores, os moldavos (os
habitantes de Maramuyes são descendentes de Stefan cel Mare Lord of Moldavia). e ali, por
ocasião de um processo que tive em Satu Mare, do qual também participou o prof Catuneanu,
chegou um velho de cabelos brancos que testemunhou, perante as exigências dos juízes, o que
agora vos digo: " Nós, de Maramures, somos de linhagem nobre e tivemos nossas terras e nossas
montanhas, fomos donos até 1847. Em 1841, quando eu era criança, chegaram os primeiros
judeus em nossa comunidade.
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E aqui apresento um pequeno parêntese. Eu não uso a palavra "judeu" para insultar ninguém. Eu
os chamo de judeus porque acho que é assim que são chamados e por outro lado - algo que me
parece curioso - é a única nação que evita o nome que lhe é próprio, o nome que tem.

E quando chego à firme convicção - por favor, acredite - que esta população lança um ataque
à nossa terra e tenta tomá-la, então, repito, por favor acredite em mim, para mim uma luta de
vida ou morte começou e eu Não tenho vontade de zombar ou insultar ninguém. Para mim, uma
coisa é clara e precisa: inteligente ou não inteligente, parasita ou não parasita, moral ou imoral,
essa população é uma população inimiga que acampou em nossa terra. E pretendo lutar contra
isso com todos os meios que o intelecto, a lei e o direito me colocam à disposição.

Romena.

Pois bem, senhores, aquele velho disse: “Em 1847 vieram os primeiros cinco judeus, a quem
nossos pais, vendo como estavam famintos e miseráveis, permitiram por compaixão se
estabelecerem em nossas terras. Hoje, em 1930, das 62 montanhas perdemos 60. Nós romenos
temos apenas duas montanhas, enquanto as outras sessenta estão nas mãos dos judeus. Hoje,
saímos de nossas terras e nos encontramos, pobres e sem pão, à margem das propriedades
judaicas”.

Pois bem, esta situação em Maramures também se estende à Bucovina; Esta situação prevalece
também na nossa Moldávia, onde as igrejas estão fechadas e os altares destruídos. E eu lhe
pergunto: “O que será de uma linhagem cujos altares são destruídos?

Nosso comércio é subjugado. Do antigo Birlad que exportava mercadorias para a Polônia
sob Stelan cel Mare e exportava de Cetatea Alba para Constantinopia e Alexandria, restava
apenas um comerciante romeno de manufaturas.

Bem, senhores, este problema não pode ser evitado e ninguém pode dizer que não é um
problema de suma importância na política da Romênia moderna. Exatamente o que foi feito
contra os Pele-vermelhas da América está sendo realizado em nós: nos encontramos diante de
uma invasão estrangeira e temos todo o direito e dever de defender a terra de nossos pais. Não
estou interessado em quem vem e quem é; Acho curioso que, quando os inimigos armados
vieram roubar nossas terras, saímos todos para as trincheiras com armas na mão, enquanto hoje,
quando as armas se transformaram em dinheiro e quando podem comprar nossas terras com seu
dinheiro, não há nenhum entre nós que proteste.

É assim que surge o problema, senhores.

Você sabe muito bem que os Redskins da América do Norte desapareceram lentamente antes
da invasão anglo-saxônica. Hoje toda a Europa os lamenta e chora novamente porque eles
eram pessoas corajosas, mas eles dizem: “O que fazer? outros foram os mais fortes.”

Senhores, penso com terror que, num dado momento, a Europa também tenha pena de nós e
dos nossos filhos.

E no que diz respeito à nossa juventude angustiada, que, como vos disse, é
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atormentado por esta ideia (venho aqui depois de dois anos de prisão injusta), e
bem, senhores, digo-vos o que quereis que façam estes jovens, que foram perseguidos por todos os
governos, até hoje? Deseja que um dia façamos as malas e partimos para outras terras, para outras
regiões, para ganhar o pão e encontrar um refúgio para uma vida livre? Não pedimos muito. Pedimos
apenas uma coisa: ficar aqui, nesta terra, sob a bênção dos restos mortais de nossos ancestrais.

Senhores, é lamentável que na mensagem do governo absolutamente nada nos seja


avisado, nem mesmo um pingo de esperança ou a menor preocupação por parte de quem governa
esta terra com os problemas que expus antes.

Senhores deste, passo a outro problema de grande importância: o problema da miséria, trouxe
nesta caixa alguns pedaços de pão de Maramures e das montanhas do distrito de Neamtz, para
que vejam o pão que os romenos de Maramures comem e o montanhista de nossas terras. Hoje, quando
as pessoas reclamam da produção de trigo, todos atribuem a crise ao fato de que o trigo é vendido a um
lei por quilo, e aqui está o pão que esses homens comem.

(Deputado Corneliu Zelea Codreanu apresenta um pedaço de pão preto à Assembleia).

A força é que nossos corações se encolhem de dor, e acho que todos os povos da Europa, vendo
essa imagem de miséria em que vive a raça romena, chorariam de compaixão. Trouxe estes pedaços
de pão nesta caixa elegante para que vejam quanto artifício de bem-estar veste esta miséria romena.
Deposito-o com dor no banco ministerial e peço ao ilustre governo que o tenha disponível para que
quem tiver a coragem de zombar das costas da linhagem romena, veja, primeiro, do que se alimenta.

Senhores, diante da miséria que aflige esta terra, devo perguntar: quais são as medidas com
as quais o governo pretende se opor a essa marcha da miséria, que cresce cada vez mais?

Senhoras e Senhores Deputados, está claro para mim que o governo apresenta duas soluções:

1. A solução sentimental do sacrifício.

2. A solução econômica.

No que diz respeito à solução sacrificial, também sou um dos que a aceita, mas quero afirmar
um princípio imutável: nem você nem ninguém tem o direito de apelar para os poucos recursos de
um homem de honra até que ele tenha reintegrados nos cofres do Estado até ao último dinheiro roubado
pelos bandidos que despojaram esta terra.

Quanto à outra solução, a solução de conversão de moeda, sou totalmente a favor. Mas não é
remédio. A medicina é o que mata a causa da doença, ou seja, o micróbio. A conversão de moeda é
uma câmara de oxigênio que o honrado governo fornece à economia nacional moribunda.
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Sou a favor do projeto de conversão de moeda e vou votar nele; mas quero dizer que
espero notar outras medidas e principalmente medidas radicais, necessárias para
enfrentar os tempos infelizes que correm.

Senhoras e Senhores Deputados, o terceiro ponto sobre o qual direi algumas palavras é a
questão dos partidos e a questão da democracia.

Deputados, o principal objetivo das discussões em resposta à mensagem do governo


tem sido quase que inteiramente: somos contra a abolição dos partidos ou a favor da
abolição dos partidos? A este respeito, digo-lhe o meu ponto de vista. Quem deve decidir
a abolição ou a manutenção dos partidos? Você pode aboli-los ou mantê-los? Não. Quem
deve decidir é o povo, é o país faminto e nu. No momento em que tiver que decidir, o povo
verá se deve ou não aboli-los.
Em todo caso, direi que o povo não gosta de partidos políticos. Este é um fato certo e
você, em um regime democrático, não pode permanecer na liderança de um Estado contra
a vontade do povo. Isso também é um fato certo.

Ainda há uma pergunta. Alguém disse: as festas não nasceram


inesperadamente, mas são o resultado de uma evolução. Sim, também sou a favor desta
teoria e aplico a lei da evolução às partes. As festas, como todas as coisas deste mundo,
nascem, crescem e morrem. Acredito que as festas não são a forma mais elevada de uma
perfeição que conquistou o direito à imortalidade.

Ainda há uma questão de ordem externa.Você vê muito bem que toda a opinião pública na
Europa está voltada para as alas extremas: a extrema direita e a extrema esquerda, que
estão se fortalecendo. Em algum momento, um dos dois vencerá. Pois bem, pergunto-vos
(e pergunto sobretudo a vós que sempre tendes para a Europa e sempre estremeceram ao
mais leve sopro de vento numa Europa em que um dos extremos vence), podeis resistir à
corrente de esta Europa?

No que diz respeito à nossa orientação, se tivermos que escolher entre esses dois
extremos, estamos entre aqueles que acreditam que ela não sai por Moscou, mas por Roma.
Acreditamos que nossos pais, nossos ancestrais que nos trouxeram a esta terra, nos
transmitem através de seus restos mortais, pelo menos a cada mil anos, algum bom aviso,
alguma boa ideia, em nossos momentos difíceis e dolorosos.

Com efeito, senhores, quanto às festas, a nossa geração, olhando de fora, observa:

1. Que um partido político é uma sociedade anónima que explora o voto universal.
2. Que todos os partidos são democráticos porque exploram da mesma forma o voto
universal; 3. Que descuidam os interesses do povo e do país, satisfazendo apenas os
interesses particulares de seus partidários; que a democracia é irresponsável, carece
do poder de sanção; que todos os partidos cometem crimes, se traem, nenhum deles
aplica punição aos seus partidários, caso contrário os perderiam, nem contra seus
oponentes, porque estes, por sua vez, cometem os mesmos crimes.

E sobre este assunto, deixe-me chamar sua atenção apenas para as fraudes
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cometidos desde a guerra até aqui, todos impunes: os doze milhões de fraudes do álcool
metílico; a fraude de novecentos milhões de latão das ferrovias; peixe soviético; chinelos
soviéticos; as florestas da Circunscrição de Neamtz, as florestas de Bucovina, etc. Segundo
um cálculo sumário, as fraudes perpetradas no território deste país, desde a guerra até aqui,
atingem a soma de cinquenta mil milhões de leis.

A democracia, vista de fora, dá a impressão de uma vasta cumplicidade entre os criminosos.


Conclusão: a democracia é incapaz de autoridade.

E mais uma coisa: devo apresentar a vocês uma pergunta que talvez muitos não gostem. Peço-
vos, senhores, que tolerem a nossa severidade em tudo o que diz respeito à linhagem e à honra
romenas. Declaro aqui que a democracia está a serviço da alta finança judaica nacional ou
internacional. (Interrupções, alvoroço).

Senhores, a prova. Eu vim aqui com uma lista que vai te irritar, mas peço que não me
odeie, porque não posso ficar calado sobre essa pergunta: é sobre o que se chama de
carteira do banco em branco.

Deixe-me ler, e alguns de vocês se encontrarão nesta lista. E a lista provavelmente não está
completa. Não obstante:

Sr. Brandsch, Secretário de Estado Adjunto, 111.000.

Sr. Carol Davila, 4.677.000.

Sr. Eug. Goga, crédito de hipoteca agrícola, 6.200.000.

Al. Otelesanu: É uma hipoteca sobre a propriedade da Sra. Eugen Goga.

N. Lahovary: O Sr. Davila não é um devedor, "Banca Tzaraneasca" (9) é um devedor. Não é a
mesma coisa, corrija-o (interrupções, tumulto).

Corneliu Z. Codreanu: Bem, bem, senhores. Você vai pagar, mas é dinheiro emprestado.
(Interrupções).

Senhores, se pagam ou não, não sei, mas deixem-me dizer-vos uma coisa, quando
alguém pede dinheiro emprestado a uma organização financeira, é inevitável que quem o faz
tenha de apoiá-lo quando está no governo ou na oposição e em todos os casos, não para puni-la
quando deveria ser punida. (Aplausos de muitos deputados).

Corneliu Z. Codreanu: Além disso: Sr. Iunian 407.000; Sr. Madgearu 401.000; Sr.
Filipescu 1.265.000; Sr. Mihail Popovici 1.519.000; Sr. Raducanu 3.450.000 (Gritando nas
margens da maioria); Banco Raducanu de Tecuci 10.000.000; Sr. Pangal 3.800.000; Sr. Titulescu
19.000.000 e é compreensível que eu não tenha conseguido obter informações mais precisas,
porque o Sr. Argetoianu também deveria estar nesta lista com 19 milhões.

Vozes dos bancos da maioria: Entende-se!

Corneliu Z. Codreanu: Digo o que consegui encontrar. (Interrupções, alvoroço).


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Aqui estão os outros também.

Senhores, não estou dizendo que esse dinheiro foi dado em forma de propina, não! Este
dinheiro foi recebido sob certas formas e agora trata-se de ver que operações foram
realizadas pelo banco e que requerem medidas enérgicas nesta matéria, já que estes
homens, que se sentem ligados ao banco, certamente não têm total liberdade necessária
para tomar medidas categóricas contra ela (Aplausos de vários bancos).

Senhores, se forem solicitados sacrifícios para limpar esta terra, não podemos consentir
com o sacrifício que deve ser feito para limpar o banco Blank, a fim de pagar as despesas
dos casamentos realizados em Paris (onde foram gastos 50.000.000).
(Exclamações, interrupções).

Senhores, portanto, propomos algumas soluções práticas que trazem a marca da


juventude:

Pedimos a introdução da pena de morte, exclusivamente para manipuladores fraudulentos


de dinheiro público. (Aplausos de vários bancos).

VG Ispir: Sr. Codreanu, o senhor se proclama cristão e portador da idéia cristã.


Lembro a vocês - sou professor de teologia - que manter essa ideia é anticristão.
(Aplausos).

Corneliu Z. Codreanu: Senhor professor, deixe-me dizer-lhe: quando se trata de escolher


entre a morte do meu país e a do criminoso, prefiro a morte do criminoso. E sou um cristão
melhor se não permitir que o delinquente aflija minha terra e a leve à ruína. (Aplausos de
várias bancadas).

Pedimos o controle e confisco das propriedades daqueles que depredaram esta terra
pobre. (Gritos de "bravo").

Pedimos que se promova um processo criminal contra todos os políticos que agiram
contra o país apoiando negócios ilícitos e interesses privados. (Aplausos de vários
bancos).

Pedimos que no futuro os políticos sejam impedidos de fazer parte dos conselhos de
administração dos vários bancos e empresas. (Aplausos de muitos bancos).

Pedimos que o enxame de exploradores gananciosos que vieram a esta terra para
explorar a riqueza do solo e a diligência de nossas armas seja processado.

Pedimos que o território da Romênia seja declarado propriedade inalienável e


imprescritível da linhagem romena.

Uma voz das bancadas do partido nacional-camponês: Já existe uma declaração desse
tipo.

Corneliu Z. Codreanu: Não para a linhagem romena.

Pedimos que todos os agentes eleitorais sejam enviados ao trabalho e que seja
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estabeleceu um comando único, que se submete à unanimidade do povo romeno.

Se no momento os governantes do país não podem tomar as medidas necessárias por


causa da Constituição ou das leis em vigor, então somos de opinião que os órgãos
legislativos devem ser dissolvidos e uma Assembléia Constituinte deve ser convocada, para
que o povo designar aqueles que serão chamados a tomar todas as medidas necessárias
para a salvação da Roménia. (Aplausos de várias bancadas).

PONTO 86

Declaração do Chefe da Legião no Parlamento do país, do Monitor Oficial de novembro de 1933.

"
... É por isso que esperamos outro regime, outro sistema que virá depois que este rachar
sob o peso e o número de suas falhas.

Este regime deve cumprir os seguintes requisitos, por ordem de urgência:

1. Eliminar estas discussões estéreis de parlamentarismo democrático, pagas a um preço tão alto
e das quais nenhuma luz emergiu e das quais, sobretudo, não pode surgir a decisão heróica de
enfrentar o perigo nestas horas difíceis.

2. Substituí-los por um comando que reúna em um único pacote todas as energias dispersas da
linhagem que hoje se enfrentam em uma luta fratricida e disciplinar, restabelecer sua perda
moral, incutir fé no destino romeno e conduzi-los no caminho deste destino.

3. Declarar guerra à miséria e à indigência geral, orientando os elementos voluntários ao trabalho


e à moderação, enviando ao trabalho forçado todos os elementos parasitas que desempenham o
papel de drones no Estado, todos os ociosos que fazem guarda nas mesas do refeitório de manhã
à noite , a todos os entediados que vagam pelas ruas, a todos os agentes eleitorais dos Municípios,
das Prefeituras, dos Ministérios e a todos os ideólogos democráticos ansiosos por fazer discursos.

4. Eliminar tudo o que é parasitismo no corpo exausto do país; despertar, organizar e estimular
todas as energias criativas da raça.

5. Erradicar a desonestidade e, confiscando os bens dos culpados, devolver ao tesouro do


Estado até o último centavo roubado.

6. Estar à frente da multidão de pobres no bem e no mal, comendo o mesmo pão preto e a
mesma comida pobre do trabalhador, porque nestes tempos difíceis a miséria moral e a injustiça
no tratamento doem mais do que a miséria material. Alguns vivem no luxo com champanhe e
caviar, enquanto outros não têm nada para comer sob o domínio da democracia amiga do povo.

7. Faça justiça ao romeno em sua terra. Cure suas feridas profundas. Repare as injustiças
seculares que sofreu durante os longos domínios estrangeiros.
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8. Defenda a Romênia do perigo representado pela crescente invasão de judeus.

9. Acabar com a existência fracassada do Estado democrático baseado na ideologia


ultrapassada da Revolução Francesa. Realize o ato de coragem reformadora que elimine
completa e definitivamente o sistema de falsas abstrações da filosofia política desta revolução.

Uma grande época histórica está em declínio e em seu lugar é hora de lançar as bases de
uma nova. Um tempo de retorno à realidade nacional, dando à nação o seu verdadeiro sentido
de sociedade natural de indivíduos da mesma raça, e não o sentido de nacionalidade jurídica
do cidadão, o que permite transformar imediatamente em romenos as massas de estrangeiros
infiltrados entre nós. para nos conquistar e oprimir.

10. Levantar as bases do novo Estado étnico nacional baseado no primado da civilização da
linhagem, no primado da família e no primado dos corpos dos trabalhadores.

PONTO 87

(O programa e o espírito)

Eu me impedi de desenvolver um programa completo. Suas linhas principais são traçadas


e conhecidas (naturalmente com o risco de vê-las plagiadas). Os programas são baseados
em realidades nacionais e, embora existam realidades que permanecem, também há
muitas que mudam de um dia para o outro.

Um programa não pode ser uma combinação de teorias empilhadas nas nuvens.
Deve ser baseado em realidades dolorosas para nossa linhagem romena. São suas feridas que
devem ser curadas. Você está procurando programas? Eles estão na boca de todos. É melhor
procurar homens, porque em qualquer noite pode-se preparar um programa, mas não é de
programas que o país precisa, mas de homens e vontades. Há movimentos que não têm
programa: vivem explorando os vários problemas que surgem na vida. Por exemplo: usura.

Ele devora e depois morre, a menos que outros predadores o acompanhem. Há outros
movimentos que têm um programa. Há outros que têm mais do que um programa: têm uma
doutrina, têm uma religião. É algo de ordem superior que misteriosamente reúne milhares de
homens determinados a forjar outro destino. Se os homens de programa ou de doutrina servem
ao seu programa com certo interesse, os legionários são homens de uma grande fé pela qual,
em todos os momentos, estão dispostos a sacrificar-se e a essa fé servem profundamente.

Por mais belo e completo que possa parecer o programa dos lupistas, dos nacional-
camponeses, dos liberais, pode ter certeza que nenhum lupista está disposto a morrer pelo
programa lupista, nenhum georgista pelo dele, e assim por diante. Portanto, confio menos nos
homens reunidos pelos programas, que te abandonam em casos difíceis, do que naqueles
recrutados em nome das grandes religiões. Estes estarão com você até a morte.

Nosso movimento legionário tem sobretudo o caráter de uma grande escola espiritual.
Tende a inflamar fés insuspeitas, procura transformar, revolucionar
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as almas. Grite por toda parte que o mal, a miséria, a ruína vêm da alma. A alma é o
ponto cardeal sobre o qual se deve agir no momento presente. A alma do indivíduo e a
alma do povo.

Todos os novos programas e sistemas sociais ostensivamente ostentados perante


o povo são uma mentira, se a mesma alma maligna esconde em sua sombra, a
mesma falta de consciência para o cumprimento do dever, o mesmo desperdício e o
mesmo luxo. Chame a alma da raça para uma nova vida. Não esperem sucessos
eleitorais se estes não significarem ao mesmo tempo a vitória das forças organizadas na
renovação do espírito.

Programas? Como? Você acha que não podemos drenar pântanos? Não podemos
acumular as energias das montanhas e eletrificar o País? Não podemos construir
cidades romenas? Não podemos fazer nossos campos produzirem quatro vezes? Não
podemos garantir, em nosso rico solo, o pão de cada romeno? Não podemos promulgar
leis que garantam o funcionamento de um mecanismo estatal adaptado ao tempo e à
nossa peculiaridade nacional? Não podemos fazer planos de cinco anos? Não podemos
construir, aqui, no alto dos Cárpatos, uma pátria que brilha como um farol no meio da
Europa e é a expressão do nosso gênio romeno? Certamente podemos fazê-lo! Mas o
grande erro de muitos políticos foi ter destilado programas detalhados antes de estabelecer
as condições para realizá-los. Também temos programas em nosso bolso. Nós os
estudamos incessantemente, mas os poupamos para o seu tempo. As pessoas perguntam
o que você vai fazer? Diga-lhes que homens fortes podem fazer muitas coisas.

Enquanto isso, nosso programa é:

1. Obtenha uma força.

2. Manobre-o de tal forma que derrote todas as forças opostas.

3. Aplique os próprios pontos programáticos.

Temos vias legais de ação. Em cada caso, particularidades, sejam táticas ou


programáticas, fazem parte do segredo das operações das forças em luta.

PUNTO88

(Do manifesto “Uma Ruína”)

As ruinas.

Não há homem tão cego que não veja como esta rica Terra se tornou um monte de
ruínas. Ruína na propriedade do camponês, ruína na aldeia (um punhado de homens
amargos que lamentam), ruína no município, ruína no distrito, ruína nas montanhas
sem habitantes, ruína nos campos incultos que não produzem mais nada para o
camponês pobre , ruína no tesouro do estado, ruína no país.

E sobre essas ruínas que se estendem por toda a terra romena, um grupo de vilões, um
grupo de imbecis, um grupo de criminosos sem vergonha construíram seus palácios,
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quase desafiando a terra que geme de dor e humilhando seu sofrimento, camponês
Romena.

O mundo nunca viu um quadro mais deplorável, mais doloroso e mais


vergonhoso. Quem é este? Procure-o nas cidades desromanizadas e você o encontrará.
Ele é a emboscada de 1916. Ele é o herói a cem quilômetros do front ou o traidor de seus
irmãos e de sua terra; ele é o homem enriquecido pela guerra, o homem de negócios sujo,
o homem que se aproveita do sangue que você derramou gota a gota do fundo de suas
feridas.

Quando você voltou em 1918, você se curvou para ele, você o viu gordo, bem vestido,
enquanto você estava coberto de trapos; desde então, ele o contratou, enquanto você
caiu em seu poder com a terra que defendeu nos campos de batalha.

Que destino pode ter esta terra pobre, quando um Stere, condenado à morte por alta
traição e depois anistiado, é líder do partido na Romênia? Quando um Socor, condenado
e rebaixado por traição, é deputado e diretor de um jornal e também dirige a política
romena? Quando tantos emboscados estão na direção do país? Levantamos uma
bandeira. Contra eles, contra aqueles que arruinaram o país, contra as turbas de
estrangeiros e de-romenos, que nos sugaram até a medula óssea, levantamos uma
bandeira. Quando iniciamos o combate à sombra desta bandeira, pedimos a bênção dos
soldados caídos no campo de batalha pela Grande Roménia e apelamos a todos os que
sobreviveram após os duros combates. Esta bandeira reivindicativa derrotou as fileiras
dos políticos em Neamtz. Esta bandeira os espalhou em Tutova. Levamos esta bandeira,
santificada em duas batalhas, de um extremo a outro desta terra. Ela infunde coragem em
nosso povo e inspira terror em nossos inimigos.

Nós nos chamamos legionários. Nós, servidores desta bandeira, não nos
comprometemos solenemente a saquear o país, não nos comprometemos
solenemente a conquistar apoiadores para permitir que roam os ossos do país.

Prometemos solenemente permanecer pobres até a sepultura: mesmo aqueles entre


nós que agora são ricos ficarão mais pobres. Mas nos comprometemos solenemente a
vencer: vencer e realizar nossa vingança.
Estamos prontos para o sacrifício, estamos todos prontos para morrer.

Assim somos nós, os legionários. Em vão e erroneamente alguns da cidade e da


província nos confundiram, acreditando que lutamos para convertê-los em nossos
capangas e dar-lhes mais tarde esta terra de alimentos,

Não, nós não lutamos por isso!

CZC
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PONTO 89

(Para os portadores do novo espírito)

Legionários,

Os demagogos dos antigos partidos voltaram a derrubar as aldeias, pedindo a sua ajuda
para poder reconstruí-las. Sob seu poder, o romeno foi posto de joelhos em todos os lugares
diante do estrangeiro recém-chegado. Os grandes interesses do país são negligenciados. O
mundo dos políticos vê apenas o interesse do partido, e para ser vitorioso, sacrifica, a cada dia
e a cada hora, o próprio futuro de nossa linhagem.

As florestas das montanhas caem nas mãos daqueles que chegaram recentemente.
O coração geme no peito dos Motzi e dos habitantes de Maramures, esquecidos por
todos. Trabalhadores romenos abandonados juntam-se às fileiras dos comunistas judeus.
Comércio romeno deixado desprotegido cai de joelhos em lutas desiguais com estrangeiros. O
germe destruidor e corruptor das consciências penetra cada vez mais profundamente nos
quadros do nosso glorioso exército. E tempos difíceis estão previstos para o futuro. Se fôssemos
chamados à grande prova internacional, quem defenderia a terra deste país e a glória da nossa
bandeira?

O camponês romeno vende seu produto a preço de custo. Os intermediários se multiplicam


e nos afogam. Os cafés estão cheios de usurários e intermediários. Estes são enriquecidos à
custa de quem trabalha. Eles espoliam o povo. O romeno, afogado em dívidas, tornou-se o
escravo moderno do banqueiro judeu. O país, dividido em partidos que se devoram, naufraga
diante de nossos olhos. Os dirigentes dos antigos partidos não são homens firmes e
determinados, nem há neles um traço de orientação nacionalista, um indício de encorajamento
para o elemento romeno que carregou nas costas a vida do país durante muitos séculos.

Legionários,

Perante esta situação e antes que os políticos se recuperem, desembainhamos a espada e


levantamos a bandeira do novo tempo. A necessidade de outros princípios de vida política e
moral é percebida no ar, sempre mais acentuada. A libertação do país das mãos dos políticos é
um imperativo do tempo. Em vez dos velhos partidos sempre inclinados para os estrangeiros, é
necessária uma política de autonomia nacional e encorajamento da Roménia.

Diga àqueles que vierem prendê-lo novamente que seu tempo acabou. "Todo esse
charlatanismo pode explodir." A partir de agora você deve ouvir uma única voz, arcana e
secreta como Deus: o chamado da terra dos ancestrais. Esta voz deve ser ouvida por todo o
seu povo. Obedecê-la por unanimidade!

romenos,

Quando sua voz e sua vontade proclamarem a vitória, a Romênia se levantará novamente.
Vai florescer. Seus filhos florescerão nele, como peônias. O estrangeiro a respeitará.
O inimigo vai temê-la.
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Soldados da Legião de São Miguel!

Porque Deus prescreveu a construção desta nova Romênia, e do Nistro ao Tibisco a linhagem
espera para recebê-los com aplausos sem fim, irrompe de seus peitos de aço nosso grito de luta
e vitória: Viva a Romênia romena! Viva a Legião!

Corneliu Zelea Codreanu, Chefe da Legião.

PONTO 90

(Manifesto do Prof. Cristescu (manifesto modelo))

Romenos da Circunscrição VIasca!

Um novo e determinado movimento, guiado pelo princípio de uma ação de sacrifício e honra na
esfera do Estado, lançou o chamado do grito de dor e revolução de toda uma linhagem.

Para esta terra enganada por um bando de políticos bandidos e aproveitando-se deles,
ameaçada e humilhada em suas fronteiras por estrangeiros e vendida a estranhos, a Legião
chega como um movimento de coragem e disciplina marcial. Sob o escudo de nossa religião
ancestral, clama pela luta pelo estabelecimento de uma nova ideia de honra e justiça.

À sua frente está o filho da Moldávia, Corneliu Zelea Codreanu, que, enfrentando perseguição
e sofrimento, luta incessantemente pelo resgate de nossa linhagem e pelo triunfo da justiça.

Por ordem sua, assumi o comando da legião desta Circunscrição, assumindo a sagrada obrigação
de romeno, chamando a esta organização todos aqueles que preservam o precioso legado dos
antepassados e estão determinados a lutar com espírito de sacrifício ao nosso lado por a vitória
da Roménia e da Justiça.

Romenos do distrito de Viasca!

Camponeses, estudantes, trabalhadores, atentem para o imperativo do momento e matriculem-


se na Legião!

Prof. Vasile Cristescu

PONTO 91

(Os "Cuzistas")

Camaradas,

Nunca se esqueça que esses chamados "cuzistas" se aproveitaram do nosso sofrimento por dez
anos seguidos. Eles construíram sua fortuna política nas nossas costas, para depois cuspir na
nossa cara, já tantas vezes derrotados pelos inimigos (10).
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PONTO 92

(Artigos da lei do país a que devem obedecer os agentes da força pública (prefeitos,
gendarmes, policiais, etc.) que se oponham à propaganda da Legião com abuso de poder)

INFRACÇÕES Art. 137 código penal: Não se considera infracção: o acto autorizado por lei,
se praticado nas condições previstas; o facto de ser efectuada por órgão competente mediante
ordem de serviço, se tal ordem tiver sido legalmente proferida pela autoridade competente e se
não for de natureza manifestamente ilegal.

Quando a execução de ordem de serviço constitua infração, o chefe ou superior que deu a
ordem será punido como autor da infração juntamente com quem a tiver executado.

DETENÇÕES

Art. 11 da Constituição: é garantida a liberdade individual. Ninguém pode ser detido ou preso
sem ordem judicial fundamentada, que deve ser comunicada no momento da prisão ou, o mais
tardar, vinte e quatro horas após a detenção ou prisão.

Art. 254.º Código Penal: O mandato deve ser expedido pelo juiz de instrução, pelo
ministério público ou por outra autoridade judiciária nas hipóteses que a lei prevê; os policiais
judiciários também têm o poder de prender no interesse de investigações preliminares,

Art. 207 código penal: O detido para investigação não pode permanecer mais de vinte e quatro
horas; Se alguém ficar detido por mais de vinte e quatro horas para investigação, o policial
judiciário que o deteve será condenado a um a três anos de prisão prisional e de um a três anos
de interdição prisional.

Art. 272 combinado com o art. 245 do Código Penal: O funcionário público que, usurpando
uma atribuição ou abusando de seu poder legítimo ou ultrapassando os limites de sua
competência precisa ou não respeitando ou violando as formalidades prescritas em lei, ou
desviando-se de seus deveres inerentes à sua função, prender , detiver ou prender alguém ou
ordenar, cometer o crime de prisão arbitrária e será punido com prisão correcional de um a três
anos e interdição correcional de um a três anos.

REGISTROS

Artigo 11.º da Constituição: Ninguém pode ser objecto de busca judicial senão nos casos e
nas formas previstas na lei.

Art. 13 da Constituição: O domicílio é inviolável. Nenhuma busca domiciliária pode


ser efectuada se não for efectuada pela autoridade competente e nos casos especificamente
previstos na lei e segundo as formas por esta prescritas.
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Art. 242º do Código de Processo Penal: Se o arguido estiver detido, qualquer


busca ao seu domicílio será feita na sua presença ou na presença de um delegado
por ele designado, ou, se tal não for possível, na presença de um membro de sua
família. Quando a busca for realizada por policial judiciário que não seja magistrado,
é obrigatória a presença de duas testemunhas. Se o réu estiver em liberdade, ele
será chamado para comparecer à busca sem aviso prévio.

Art. 249º do Código de Processo Penal: Salvo no caso de crimes ou contravenções,


nenhuma busca pode ser feita das 20h00 às 6h00 no interior de uma casa contra
a vontade de quem a habita, se o investigador juiz não está presente.

Art. 499º Código Penal: O funcionário público que, ultrapassando os limites da


sua competência ou abusando do seu poder ou sem respeitar as formalidades
impostas pela lei, entrar ou permanecer no domicílio de uma pessoa e no local onde
exerce a sua profissão ou em um lugar privado, contra a vontade de quem o habita
ou tem o direito de dele dispor, comete crime de violação de domicílio e é punido
com pena de prisão de seis meses a dois anos. Se nessa ocasião também for
realizada uma busca domiciliar ou outro ato arbitrário, a pena será de prisão
correcional de um a três anos e multa de 2.000 a 5.000 lei. A tentativa será punida.

Art. 40 da lei de organização da guarda rural: Os atos que possam lesar ou


restringir a liberdade individual não podem ser executados senão em virtude de
ordem escrita, qualquer que seja a autoridade de que emanam.

Art. 39 da lei de organização da gendarmeria rural: A pedido da parte, o gendarme


é obrigado a entregar uma cópia autêntica da ordem recebida.

LEGISLAÇÃO ELEITORAL

Art. 12 lei eleitoral: Os cidadãos romenos exercerão o seu direito de voto munidos
dos certificados eleitorais que serão emitidos com base nas listas eleitorais,

Art. 24.º Lei eleitoral: Qualquer cidadão pode apresentar queixa ao presidente do
gabinete eleitoral do distrito contra os responsáveis pela entrega do certificado
eleitoral que intencionalmente se recusem a entregá-lo. O presidente, recebendo a
reclamação, ordenará a entrega da certidão e os responsáveis são obrigados a
cumprir esta disposição.

Art. 115 lei eleitoral: Aqueles que com pressão ou violência influenciaram o voto
de um eleitor ou o colocaram em condição de se abster de votar, serão punidos
com reclusão de um a três meses e multa de 500 a 3.000 lei.

Art. 120.º Lei eleitoral: Não pode ser impedida a afixação nas ruas e praças
públicas de manifestos e publicações eleitorais que não contenham instigações
contra a ordem e segurança do Estado ou calúnias. Aqueles que os destruir
intencionalmente serão punidos com uma multa de 500 a 2.000 lei.

Art. 122 lei eleitoral: No caso de o ministério público não tomar a iniciativa, vinte
eleitores têm o direito de promover um processo penal para punir o
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crimes cometidos no período eleitoral.

Art. 232 Código Penal: Quem, com violência ou ameaças, impedir um cidadão de exercer
seus direitos políticos, será punido com detenção simples de três meses a um ano e com
interdição correcional de um a dois anos.

Art. 235º Código Penal: Quem, por qualquer meio, impedir o livre exercício dos direitos
eleitorais ou essencialmente falsificar os trabalhos ou actas de preparação ou desenvolvimento
de operações eleitorais, comete crime de fraude eleitoral e é punido com pena de prisão. três
meses. Se o ato for praticado por pessoa encarregada de dirigir, fiscalizar ou assistir ao processo
eleitoral, a pena será de reclusão de um a três anos. A ação penal, se não tiver sido promovida
pelo lesado ou pelo ministério público, pode ser promovida por iniciativa de pelo menos vinte
eleitores,

OMISSÃO DE ATOS DE SERVIÇO

Art. 243º Código Penal: O funcionário público que injustamente recusar, omitir ou retardar
o cumprimento de ato a que esteja obrigado em virtude da função que lhe é cometida ou do seu
próprio serviço, comete crime de omissão de atos de serviço e será punido com prisão correcional
de seis meses a um ano e multa entre 2.000 e 5.000 lei.

ABUSO DE PODER

Art. 245, Código Penal: O funcionário público que, usurpando uma atribuição ou abusando
de seu poder legítimo, ou ultrapassando os limites de sua competência, ou não levando em
consideração ou violando as formalidades previstas em lei, ou deixando de qualquer outra forma
cumprir os deveres inerentes à sua função, cometer o crime de abuso de poder, é punido com
prisão prisional de seis meses a dois anos e com interdição prisional de um a três anos. A mesma
pena também se aplica quando o ato é cometido para coagir injustamente uma pessoa a omitir ou
tolerar qualquer coisa. A tentativa será punida.

ABUSO DE AUTORIDADE

Art. 246.º Código Penal: O funcionário público que, sem justa causa, fizer uso de arma, na
medida em que este facto não constitua uma infracção mais grave ou que por causa dela não
ocorra uma infracção mais grave, comete o crime de abuso de autoridade e será punido com
reclusão correcional de um a três anos e interdição correcional de um a três anos.

COMPORTAMENTO ABUSIVO

Art. 248 Código Penal: O funcionário público que, no exercício de suas funções, insultar uma
pessoa ou usar de violência, se o ato não constituir infração mais grave, comete crime de
comportamento abusivo e será punido com prisão. de um a oito meses

QUEBRA DE SEGREDO
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Art. 502 código penal: Quem retirar ou suprimir correspondência fechada ou aberta ou
qualquer outro escrito fechado que não lhe seja endereçado, comete crime de furto de
correspondência e será punido com pena de prisão de um mês a um ano; se divulgar o
conteúdo para obter utilidade material ou causar dano material ou moral a outrem, será
punido com prisão correcional de um a três anos e multa de 2.000 a 3.000 lei.

Art. 503 Código Penal: Quem obtiver ou utilizar fraudulentamente comunicação telegráfica
ou conversa telefônica, comete crime de interceptação fraudulenta de comunicação
telegráfica ou telefônica e será punido com pena de prisão de um a cinco meses. Quando
o autor da infração divulgar comunicação telegráfica ou telefônica para obter benefício
material ou causar dano moral e material a outrem, será punido com pena de prisão de seis
meses a dois anos.

Art. 504.º Código Penal: Quando a infracção prevista no artigo anterior for cometida por
funcionário público, a pena é aumentada para dois anos.

Portanto: O funcionário público faz o que lhe é ordenado por lei ou o que seu superior
ordena. Na execução de ordem imposta por lei, a ordem deve ser executada nas condições
previstas na lei, com as formalidades exigidas, enquanto na execução de ordem de serviço
dada por um dos seus superiores, essa ordem deve ser proferida nas formas previstas na
lei, deve ser emitido por superior que tenha o direito de emiti-lo e não deve ser contrário à
lei; além disso, quem recebe a ordem deve ter o poder de executá-la.

Se, com base em ordem de serviço, o inferior cometer crime ou contravenção, serão
punidos tanto ele como o superior que lhe deu a ordem.

A liberdade individual é garantida pela Constituição. Qualquer ato que viole esta liberdade
não pode ser executado se não for em virtude de ordem escrita, independentemente da
autoridade que emite a ordem. Quando um gendarme executa uma ordem que limita a
liberdade de uma pessoa (detenção, busca domiciliária), se esta o solicitar, o gendarme é
obrigado a entregar-lhe no momento da detenção uma cópia autenticada da ordem que
executa.

A Constituição do país prevê que ninguém seja detido a não ser com base em
mandato judicial, devendo este mandato ser apresentado ao detido precisamente no
momento da sua detenção ou, o mais tardar, vinte e quatro horas depois (ver artigo 11 da
Constituição).

O código penal exige que o mandado de detenção seja emitido pelo juiz de instrução ou
pelo procurador ou por outra autoridade judiciária competente.

A lei atribui poderes aos agentes da polícia judiciária (procurador, juiz de instrução,
juiz de distrito rural, comissário, chefe de esquadra) de deter para investigação quem
considere culpado, mas esta detenção não deve exceder vinte e quatro horas; caso
contrário, o policial judiciário que o tiver detido será punido com a aplicação do art. 207
do Código Penal.
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Quando um funcionário público prender ou ordenar a prisão de alguém sem que a lei lhe dê
poderes para fazê-lo ou ordená-lo, ou prender alguém a seu critério sem levar em conta as
formalidades exigidas por lei, será punido com a aplicação do art. 272 do código penal para
prisão arbitrária.

Portanto, quando um agente da força pública pretende prendê-lo, pergunte-lhe em que


qualidade o faz e peça-lhe que lhe mostre a ordem escrita.

A Constituição estabelece que ninguém pode ser revistado, exceto nos casos previstos em
lei e somente na forma estabelecida por lei (art. 11 da Constituição).

A casa é inviolável. Nenhuma busca domiciliar pode ser realizada se não for por autoridade
legal e de acordo com as formalidades exigidas por lei. As autoridades que têm esse poder
são: os agentes da polícia judiciária (juiz instrutor, procurador, juiz da comarca, comissário,
chefe da esquadra), que só podem realizar a busca domiciliária com autorização escrita do juiz
de instrução. Se a pessoa submetida à busca domiciliária estiver detida, a busca ao seu
domicílio só pode ser realizada na sua presença ou na presença de pessoa por si delegada ou,
pelo menos, na presença de um membro da sua família. Quando a busca for realizada por um
marechal ou um chefe de estação, duas testemunhas devem estar presentes.

Se o acusado estiver em liberdade, deve ser chamado para comparecer à busca (art. 208,
cod. proc. pen., art. 247, 249 cod. proc. pen.).

As buscas domiciliárias não podem ser efectuadas entre as oito da noite e as seis da manhã,
excepto em caso de crime ou contravenção. O juiz de instrução pode executá-los a qualquer
momento (art. 249, cod. proc. pen.).

O funcionário público que entrar na casa ou pátio de uma pessoa sem a permissão de quem a
habita, abusando de seu poder e não tendo qualquer autorização, será punido com a aplicação
do art. 499, cp por violação de domicílio. E se, nessa ocasião, também tiver feito busca domiciliar
ou tiver insultado ou espancado a pessoa que ali mora, será punido ainda mais severamente
(art. 499 cp).

Todos os cidadãos romenos inscritos nas listas eleitorais têm direito a voto. Todos os
legionários que tenham atingido a idade de 21 anos têm o dever de se inscrever nas listas
eleitorais.

Se não lhe for entregue o certificado eleitoral, reclame imediatamente o presidente do


gabinete eleitoral do círculo eleitoral.

Os manifestos eleitorais podem ser afixados nas ruas ou nas praças públicas a qualquer
momento, não apenas durante o período eleitoral. Todos os legionários devem saber que as
ordenanças com as quais os Prefeitos de Circunscrições o proíbem são ilegais.

Quem destruir os manifestos eleitorais será punido de acordo com o artigo 120 da lei eleitoral.

Quem impedir um cidadão de votar será punido de acordo com o art. 232 pontos
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Ninguém pode votar mais de uma vez. Quem votar mais vezes será punido nos termos do artigo
235.º do cp Se quem comparecer a uma assembleia de voto (delegados) ou quem dirigir e fiscalizar
o processo eleitoral falsificar os resultados, será punido nos termos do art. 235 cp Vinte eleitores
podem fazer uma reclamação ao Gabinete do Procurador do Reino.

Se um legionário apresentar uma petição a uma autoridade e solicitar o início de um processo,


mas aquele que está obrigado a aceitar o pedido não o fizer, demonstrando assim o seu ódio contra
nós, o legionário deve saber que este funcionário público pode ser punido De acordo com art. 243
cps

As autoridades, violando as leis, cometem frequentes abusos de poder,


especialmente contra legionários, seja para garantir um lucro a um de seus protegidos, seja para
prejudicar algum legionário. Esses abusos são punidos de acordo com o art. 245 cp Legionários
não devem se deixar esmagar. Se um funcionário público, uma autoridade (prefeito de distrito,
etc.) fizer uso da força das armas sem motivos fundamentados, isso é punível de acordo com o art.
246 pc

O funcionário público deve se comportar corretamente com aqueles a quem deve servir. Se,
no exercício das suas funções, insultar ou bater em quem deve servir, será punido nos termos
do art. 248 pc

O segredo epistolar é garantido pela Constituição. A ninguém é permitido abrir as cartas


fechadas de outrem, nem ler as abertas, pois serão punidos de acordo com o art. 502 cp Acontece
que alguns malandros governamentais, ou autoridades, cartas abertas, mesmo certificadas,
endereçadas a legionários, invocando a censura e o estado de sítio para tal comportamento. Os
legionários devem saber que estes são abusos genuínos e que nenhuma lei no mundo dá a
ninguém o direito de abrir as cartas de outra pessoa ou impedir que jornais e publicações sejam
enviados aos legionários, ou escutar conversas telefônicas dos legionários.

O contencioso legionário central

PONTO 93

(A poesia do Chefe de Cuib)

¡VENCEREMOS!

Das montanhas vem uma voz

E ao seu redor há tantas tristezas!

Você, educado no antigo ensinamento,

Você entra na luta determinado.

Ei! Acordado. eles se estabeleceram

Multidão de gafanhotos em nosso solo.


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Levante a cabeça, ou eles vão estragar tudo:

Cada vez mais estreitas as fronteiras se tornam.

Se você está nas montanhas

Como na planície que se estende até o horizonte,

Ou sobre a colina ou pelas ondas

De um rio ou de um vale profundo,

A chamada ouve sem demora.

Já somos milhares na Legião:

Conosco vêm jovens de valor,

Homens e mulheres, todos já fervem no coração

Uma saudade: o solo antigo que o Nistro

Feche com o Tibisco e o antigo Istro

Pertencem no futuro apenas a nós

Junto com todos os seus imensos tesouros...

Ouça, você ficaria feliz

Se estivesse perdido, como fumaça ao vento,

O sacrifício dos caídos? E seu coração

Você poderia suportar ver nosso povo morrer

Da fome, e do estrangeiro, chegou com o vento,

Dono de ouro e prata,

Ele está se regozijando ad nauseam

Em esplêndidos palácios da cidade?

Acorde romeno! Venha para a Legião:

E o frio sagrado

Da santa decisão você experimentará

E abençoado pelos mortos você será!


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5 de março de 1933

Petre C. Stefan, agricultor

Chefe do grupo legionário Balcesti-Arges.

Este folheto contém as leis fundamentais da Legião, as únicas que oficialmente vinculam
a organização. Tudo o que havia aparecido antes é abolido.

Camaradas,

Eu escrevi este livreto de tal forma que é fácil para todos vocês entenderem. E agora, para
trabalhar!

O Chefe da Legião

O JURAMENTO LEGIONÁRIO

Motza e Marin (11)

Juro diante de Deus,

Antes do seu santo sacrifício

Por Cristo e pela Legião,

Tira de mim os prazeres terrenos,

Desapego-me do amor humano,

E para a Ressurreição da minha linhagem,

Sempre,

Esteja disposto a morrer.

Te juro!

O JURAMENTO DOS GRAUS LEGIONÁRIOS

Queridos camaradas,

Cada vez que me vi diante de um sacrifício legionário, disse a mim mesmo: “Que terrível seria se
sobre o nobre e supremo sacrifício dos camaradas fosse erigida uma casta vitoriosa para a qual se
abrissem as portas da vida. negócios sujos, das especulações fantásticas, dos roubos, da fraude, da
exploração! Então, alguns teriam morrido para servir aos apetites de enriquecimento, vida confortável
e libertinagem!
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E eis que Deus nos conduziu diante do maior sacrifício que o Movimento Legionário
poderia ter oferecido. Colocamos o coração, a cabeça e o corpo de Motza e seu parceiro
Marin como a fundação da nação romena.
Fundação além dos séculos para a futura grandeza romena. Por esta razão, colocamos
Motza e Marin como a base da futura elite romena, que será chamada a fazer desta
linhagem o que nossa mente mal vislumbra.

Você, que representa os primeiros primórdios desta elite, jura se comportar de tal
maneira que você é realmente o início saudável do grande futuro da elite romena,
que você defenderá o movimento legionário, para que ele não afunde no precipício
da agitação, do luxo, do bem-estar, da imoralidade, da satisfação de ambições
pessoais ou apetites de grandeza humana.

Você jura que entendeu que não há dúvida em sua consciência, que Ion Motza e Vasile
Marin não fizeram seu sacrifício sobre-humano para que um de nós, hoje ou amanhã,
celebre um banquete em seus túmulos. Eles não morreram para que possamos derrubar,
com seu sacrifício, uma casta de exploradores para nos instalarmos nos palácios dessa
casta, continuando a exploração do país e o trabalho dos outros, continuando o negócio
sujo, a vida de luxo, de dissolução Nesse caso, com a nossa vitória, a miserável multidão
de romenos apenas mudaria seus exploradores, enquanto essa terra espremida reuniria
suas forças exaustas para sustentar uma nova categoria de vampiros que sugaria seu
sangue, isto é, nós.

Motza, você não morreu por isso. Você cumpriu seu sacrifício para a raça.

Você jura por isso que entendeu que ser uma elite legionária em nossa língua não
significa apenas lutar e vencer, mas significa se sacrificar permanentemente a serviço
dos Membros, porque o princípio da elite está ligado à ética do sacrifício, da pobreza, da
vida dura e severa, e onde termina o sacrifício de si mesmo, termina a elite legionária.

Juramos, portanto, comprometer nossos sucessores a irem ao túmulo de Motza e


Marin para fazer seu juramento e observar estas condições essenciais da elite,
condições pelas quais nós mesmos juramos:

1 - Viver na pobreza, extinguindo em nós os apetites de enriquecimento material.

2. Viva uma vida dura e severa, recusando o luxo e o supérfluo.

3. Impedir qualquer tentativa de exploração do homem sobre o homem.

4. Nos sacrificamos continuamente por nossa terra.

5. Defender com todas as nossas forças o movimento legionário contra tudo o que o
possa arrastar para os caminhos do compromisso, ou contra tudo o que possa rebaixar
o seu sublime horizonte ético.

Motza e Marina,
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Nós juramos!

Bucareste, 12 de fevereiro de 1937

OS DEZ MANDAMENTOS

Ao qual o legionário deve aderir para não se desviar do seu caminho glorioso nestes dias de escuridão,
infortúnio e tentação satânica. Para que o mundo inteiro saiba que somos legionários e permaneceremos
legionários por toda a eternidade.

1. Não acredite de forma alguma nas informações, nas notícias sobre o movimento legionário
lidas em qualquer jornal - mesmo que pareçam nacionalistas - ou sussurradas por agentes ou mesmo
por pessoas honestas. O legionário só acredita nas ordens e na palavra do seu Chefe. Se esta palavra
não vier, significa que nada mudou e que o legionário calmamente continua seu caminho.

2. Esteja muito alerta com quem você tem relações frequentes. E valorize-o adequadamente, seja um
adversário que quer enganá-lo, ou um amigo que foi enganado por um adversário.

3 Guarda-te de uma grande calamidade do desconhecido que te exorta a fazer algo. Ele tem um
interesse e quer perseguir seu interesse através de você ou quer envolvê-lo com outros legionários.
O legionário age apenas por ordem ou por sua própria iniciativa.

4. Se alguém tentar seduzi-lo ou comprá-lo, cuspa na cara dele. Legionários não são estúpidos nem
mercadorias de aquisição.

5. Evite aqueles que tentam lhe dar presentes. Não aceite nada.

6. Fique longe daqueles que te bajulam e te elogiam.

7. Onde há apenas três legionários, que vivem entre si como irmãos: Unidade, unidade e sempre unidade!
Sacrifique tudo, imole a si mesmo, seus desejos e seu egoísmo a esta unidade. Ela lhe dará a vitória.
Quem é contra a unidade é contra a vitória legionária.

8. Não fale mal de seus camaradas. Não os acuse. Não fofoque secretamente dos outros e não tolere
que outros venham sussurrar em nosso ouvido.

9. Não se assuste se não receber ordens, notícias, resposta a cartas, ou se lhe parecer que a luta está
parando. Não se assuste, não leve as coisas de forma trágica, Deus cuida de nós e seus chefes sabem
o caminho certo e sabem o que querem.

10. Na sua solidão rogai a Deus, em nome de nossos mortos, que nos ajude a suportar todos os golpes
até o fim do sofrimento, até a grande ressurreição e vitória legionária.

março de 1935

Corneliu Zelea Codreanu


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OS AMIGOS DA ASSOCIAÇÃO DOS LEGIONÁRIOS (12) Estatutos

Seguem os estatutos da associação:

“Tomei a iniciativa de estabelecer um vínculo entre aqueles que não são e aqueles que não
podem se tornar legionários.

Há muitos que estão espiritualmente do lado do movimento, mas que não puderam ser
enquadrados, seja porque são funcionários do Estado ou empresas privadas, porque são
comerciantes ou empresários impedidos por muitas dificuldades em suas respectivas
profissões, ou porque suas características espirituais não lhes permitem integrar-se
plenamente na severa espiritualidade do movimento.

Ainda há um bom número de romenos nesta terra que reconhecem a necessidade


de oferecer ajuda a esses jovens que lutam pelo país.

Olhe para todos os lugares: países como Itália, Bélgica e Alemanha ganham uma nova
vida e de vitória em vitória traçam novos caminhos sob o sol.

Apenas nós, apenas romenos, permanecemos firmes. Olhamos com indiferença para toda a
agitação da nossa juventude e acreditamos em todas as calúnias que lhes são dirigidas.

Um desconhecido rasga nossos corações: “Estaremos lá, nossa linhagem estará destinada
apenas à derrota? Não podemos também dar ao mundo uma grande vitória romena?

Essas considerações nos levaram a criar uma associação para não-militantes que querem
ajudar os jovens, chamada "Os Amigos dos Legionários".

Decisão da liderança legionária

Nós nos apresentamos na direção do movimento legionário e eles nos deram a seguinte
resposta:

“Aceitamos sua proposta com grande satisfação. Será de grande ajuda para nós para a
vitória. Esta proposta também resolve outro problema.

Ao nosso redor temos amigos, indiferentes e inimigos. Consideraríamos um desastre se


amanhã, no dia em que soar a trombeta da vitória, fossem desprezados aqueles que
foram verdadeiros amigos da raça, enquanto aqueles que foram adversários ou
permaneceram indiferentes até a véspera da vitória, comissões com recompensas imerecidas
fossem atribuídos a eles, como heróis de última hora. Essa triste perspectiva nos assombra
há muito tempo. De fato, se isso acontecesse conosco no segundo dia após a vitória
legionária, todo o trabalho legionário seria inútil.

Portanto, a sua proposta é portadora de salvação: nesta base poderemos encontrar


aqueles que foram amigos em tempos de necessidade, aqueles que permaneceram
indiferentes a todas as tentativas desta linhagem e aqueles que foram
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adversários, negando o destino da raça.

Não buscamos vingança, mas sentimos a necessidade de criar um senso de


responsabilidade no meio deste povo romeno. Cada um terá que responder por sua atitude.
Um povo disposto a seguir todas as opiniões que lhe são apresentadas, todas as atitudes,
todas as mudanças e todos os compromissos não pode viver.

que não pode ser aceito

A direção do movimento legionário aprovou, portanto, esta iniciativa e estabeleceu três


condições:

“Aceitamos esses amigos cristãos de todos os partidos, de todos os grupos, de todas


as categorias sociais. Não estamos interessados na classe, nem no grupo político do qual
fazem parte e no qual podem até permanecer.

No entanto, não aceitamos amizade:

R. Daqueles que nos atacaram cruelmente ou vilmente tiveram uma atitude solidária.

B. daqueles que demonstraram, em suas relações conosco ou com os outros, ser homens sem
caráter.

C. dos que foram desonestos, acumulando fortunas com negócios sujos ou com a
apropriação de dinheiro público.

Todos, então, podem entrar no círculo dos Amigos dos Legionários, exceto as três
categorias mencionadas”.

Condições de registro

Com base nessa resposta, estabelecemos as seguintes diretrizes:

I. Os Amigos dos Legionários ajudam os legionários material e moralmente, conforme


suas possibilidades, mensalmente ou anualmente.

II. Eles estão completamente fora da organização legionária, cujos padrões de


aceitação são muito mais severos.

III. Eles não se conhecem e nunca se encontram.

4. Eles não podem ser conhecidos nem mesmo pelos legionários.

V. A primeira reunião destes Amigos será realizada no Dia da Vitória. Eles serão então
convocados nominalmente pelo Chefe da Legião e serão conhecidos pelos legionários e
celebrados por toda a cidade.

SERRA. Eles têm um número de sequência e uma palavra de sequência.

VII. Eles serão informados corretamente e em tempo hábil de todos os problemas legionários
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importantes.

Esta associação foi fundada na sexta-feira, 6 de novembro de 1936.

NOTAS:

(1) De liberdade,

(2) Legionário Cabriolet.

(3) Miguel, o Valente.

(4) Príncipes.

(5) Tipo de casa de estudantes.

(6) Estêvão, o Grande.

(7)Os originais das cartas foram reunidos em um álbum (nota do capitão).

(8) Diário Oficial.

(9) Banco Camponês.

(10) Ver nota (1), na página 35, que explica "Cuzismo".

(11) Ion Motza e Vasile Marin, também líderes do movimento legionário, caíram na frente
de batalha de Majadahonda (perto de Madri), em 13 de janeiro de 1937, onde foram lutar
como voluntários. Um monumento austero ainda está no local onde ambos os legionários
romenos caíram.

(12) Ver item 76, O que é o Comitê (nota do capitão).

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