Você está na página 1de 12

GRUPO EDUCACIONAL FAVENI

PÓS-GRADUAÇÃO- GESTÃO EM SERVIÇO SOCIAL E PROJETOS SOCIAIS

LUIZ FELIPE COSTA DOS SANTOS BONIFÁCIO

CONTRIBUIÇÕES DA ATUAÇÃO DO ASSISTENTE SOCIAL EM PROJETOS


SOCIAIS PARA FAMILIAS ASSENTADAS

NAVIRAÍ-MS
2024
1

CONTRIBUIÇÕES DA ATUAÇÃO DO ASSISTENTE SOCIAL EM PROJETOS


SOCIAIS PARA FAMILIAS ASSENTADAS

Luiz Felipe Costa dos Santos Bonifácio1

Declaro que sou autor(a)¹ deste Trabalho de Conclusão de Curso. Declaro também que o mesmo
foi por mim elaborado e integralmente redigido, não tendo sido copiado ou extraído, seja parcial ou
integralmente, de forma ilícita de nenhuma fonte além daquelas públicas consultadas e corretamente
referenciadas ao longo do trabalho ou daqueles cujos dados resultaram de investigações empíricas por
mim realizadas para fins de produção deste trabalho.
Assim, declaro, demonstrando minha plena consciência dos seus efeitos civis, penais e
administrativos, e assumindo total responsabilidade caso se configure o crime de plágio ou violação aos
direitos autorais. (Consulte a 3ª Cláusula, § 4º, do Contrato de Prestação de Serviços).

RESUMO O presente artigo traz uma análise sobre a atuação profissional assistente social na gestão
de projetos sociais junto a famílias assentadas e como contribui para que a questão social seja
diminuída e também as contribuições para que a sociedade se desenvolva. Assim, o objetivo principal
desta pesquisa é discutir o conceito de questão social, de projetos sociais e a atuação do assistente
social junto a assentados na elaboração e implementação de projetos sociais. Para isso, a
metodologia utilizada foi a pesquisa bibliográfica, tendo como descritores: a questão social, projetos
sociais, serviço social e questão agrária e o exercício profissional. Esperamos assim, mostrar que a
atuação do assistente social contribui para que a questão social seja diminuída e que um profissional
consciente e qualificado consegue aplicar melhor seus conhecimentos, trazendo resultados positivos
aos projetos sociais.

Palavras-chave: Serviço Social. Questão Social. Projetos Sociais. Assentados.

1
luizfelipecostadossantos520@gmail.com
2

1 INTRODUÇÃO

O presente artigo traz uma análise sobre a atuação do Assistente Social junto a
famílias assentadas na perspectiva de viabilizar projetos sociais.
Isso porque, no que se refere às expressões da questão social, a intervenção do
assistente social é muito necessária para a realização de um trabalho com as famílias
assentadas.
Desta forma, surge a seguinte questão: “como o assistente social contribui na
elaboração e implementação de projetos sociais?”.
A hipótese inicial é que o assistente social enfrenta diversos desafios ao
proporcionar às famílias assentadas o acesso aos seus direitos sociais e, ao mesmo
tempo, sua atuação também deve contribuir para que estas famílias conquistem
autonomia.
Assim, o objetivo principal desta pesquisa é discutir o conceito de questão
social, de projetos sociais e a atuação do assistente social junto a assentados no que
se refere aos projetos sociais.
Para isso, a metodologia utilizada foi a pesquisa bibliográfica, tendo como
descritores: questão social, projetos sociais, serviço social e questão agrária e o
exercício profissional
Para atender aos objetivos iniciais deste trabalho, o mesmo está assim
estruturado: na Introdução é apresentado o tema, os objetivos e a metodologia; no
desenvolvimento há a fundamentação teórica a respeito do tema; nas considerações
finais apresentamos as conclusões que chegamos ao realizarmos a pesquisa.
Esperamos assim, mostrar que a atuação do assistente social contribui para a
que a questão social seja diminuída e que um profissional consciente e qualificado
consegue aplicar melhor seus conhecimentos, trazendo resultados positivos aos
projetos sociais.
.
.
3

2 DESENVOLVIMENTO

2.1 Serviço Social e a questão social

No Brasil, a questão social é a principal exacerbadora das desigualdades


sociais, pois as práticas de concentração de renda, capital e poder faz com que as
desigualdades sejam agravadas, especialmente no que se refere ao subemprego e
desemprego. Iamamoto (2001, p. 10), aponta que a “análise da questão social é
indissociável das configurações assumidas pelo trabalho e encontra-se
necessariamente em uma arena de disputas entre projetos societários”.
Quando uma pequena parcela da sociedade acumula riqueza, enquanto
grande parte luta para sobreviver é que percebemos as mais diversas manifestações
da questão social e Iamamoto (2001) enfatiza que a geração de pobreza comparada
à acumulação do capital, reflete ainda mais a contradição da produção e reprodução
da questão social que a autora define da seguinte forma:
A questão social diz respeito ao conjunto das expressões das desigualdades
sociais engendradas na sociedade capitalista madura, impensáveis sem a
intermediação do Estado. Tem sua gênese no caráter coletivo da produção
contraposto à apropriação privada da própria atividade humana – o trabalho –
das condições necessárias à sua realização, assim como de seus frutos. (…)
A questão social expressa, portanto, disparidades econômicas, políticas e
culturais das classes sociais, mediatizadas por relações de gênero,
características étnicosraciais e formações regionais, colocando em causa as
relações entre amplos segmentos da sociedade civil e o poder estatal.
(IAMAMOTO, 2001, p.16-17)

Por outro lado, Montaño (2012), afirma que a questão social não é apenas
resultado da exploração econômica, mas uma responsabilidade individual ou coletiva
das áreas por elas atingidas.
De acordo com Pastorini (2010) apesar de a questão social estar centrada no
capitalismo, seus problemas mudam segundo cada sociedade e seu momento
histórico, ou seja, os problemas surgem dependendo das especificidades de cada
país.
4

Netto (2011, p. 158) explica que “na ordem burguesa constituída, decorrem de
uma escassez produzida socialmente, […] que resulta necessariamente da
contradição entre as forças produtivas (crescentemente socializadas) e as relações
de produção (que garantem a apropriação privada do excedente e a decisão privada
da sua destinação)”.
Dessa forma, podemos afirmar que com o aumento da pobreza as questões
sociais se manifestam ainda mais e se expressam em diversos aspectos,
principalmente depois do aumento dos conflitos da relação capital e trabalho.
Sendo assim, é possível afirmar que o aumento exagerado da pobreza
geralmente ocorre paralelamente com o avanço do capitalismo e gera consequências
negativas principalmente a classe trabalhadora:
[…] à medida que se acumula capital, a situação do trabalhador, qualquer
que seja o seu pagamento, alto ou baixo, tem de piorar. A acumulação
ocasiona uma acumulação de miséria correspondente à acumulação de
capital. A acumulação da riqueza num polo é, portanto, ao mesmo tempo, a
acumulação de miséria, tormento de trabalho, escravidão, ignorância,
brutalização e degradação moral no polo oposto[…] (MARX apud NETTO,
2011, p. 148).

Diante desse cenário, surge a necessidade de intervenções por parte do


Estado, de empresas privadas e da sociedade civil (terceiro setor) que vão além de
ações embasadas no assistencialismo e se configuram como ações para garantia de
direitos. Essas Intervenções visam diminuir as injustiças sociais, para a autonomia e
fortalecimento dos sujeitos e para a contribuição da construção de uma sociedade
mais justa e democrática e é nesse contexto que surgem as políticas e os projetos
sociais como ferramentas de combate às questões sociais para provocar mudanças
na sociedade (MONTAÑO, 2012).

2.2 Contribuições dos projetos sociais junto a famílias assentadas

Armani (2001) compreende projeto social como uma forma de contribuição


relevante para que os indivíduos se tornem sujeitos coletivos, resgatando a dignidade
humana, que geralmente está muito fragilizada diante as questões sociais e um
projeto social não pode ser visto somente em sua execução, mas é preciso que se
5

perceba que um projeto social aborda problemas sociais e é agente de transformação


social se configurando como uma ferramenta estratégica que atua através de ações
capazes de atender de forma positiva as diferentes manifestações da questão social.
Além disso, os projetos sociais visam uma maior conscientização do sujeito a
respeito de seu papel na sociedade, sendo uma forma de exercício de cidadania.
Carvalho et. al. (2003), afirmam ser preciso lembrar que os projetos sociais só são
ferramentas úteis quando conduzidos de maneira adaptável e constantemente
modificados e atualizados sempre de acordo com as necessidades dos sujeitos
envolvidos.
Assim, podemos afirmar que projetos sociais são utilizados, avaliados e
mudados de acordo com a demanda e a necessidade de seus usuários. Armani
(2001) afirma que um projeto é uma ação planejada, com objetivos, atividades e
resultados, além de empregar uma quantidade limitada de tempo e de recursos.
Como atua como um instrumento de mudança, muitas vezes os projetos
sociais não trazem resultados imediatos devido as variáveis dos meios em que são
aplicados. Além disso, a avaliação dos projetos sociais é muito importante para que
os esforços sejam racionalizados e por causa disso uma boa gestão é essencial para
que se identifique a demanda e trabalhe de forma técnica e administrativa condizente
(ARMANI, 2001).
Isso porque, de acordo com o Projeto Ético-Político da profissão, o Serviço
Social baseia sua atuação no compromisso com a construção de uma sociedade
mais digna e justa e o exercício profissional do assistente social em projetos sociais
envolve a elaboração, execução e coordenação, fazendo com que o assistente social
diversifique suas atribuições.
Para Iamamoto (2011), atualmente, o assistente social tem grandes desafios
em sua atuação que vai além de apenas exercer funções, exigindo que ele
compreenda melhor uma determinada realidade e que seja capaz de propor
intervenções eficazes para a garantia de direitos.
Isso porque, historicamente em sua fase inicial de atuação, o Serviço Social
tinha um posicionamento mais reduzido e acrítico frente às questões sociais
“captando o homem de maneira abstrata e genérica” (FORTI, 2013, p. 99).
6

Porém, com a renovação da profissão, se rompeu com o conservadorismo e o


debate sobre os problemas e desigualdades causadas pela questão social aumentou,
bem como as discussões sobre a eficiência e eficácia das políticas sociais utilizadas
para se enfrentar a questão social (CARDOSO, 2013).
No caso da gestão de projetos sociais é essencial que o profissional seja
capaz de: compreender a realidade social, política e institucional em que se realiza a
ação; negociar e comunicar; definir, delegar e cobrar tarefas e responsabilidades;
acompanhar toda a ação; avaliar e propor correções e mudanças; incentivar as
pessoas, saber resolver conflitos, administrar o trabalho em equipe; valorizar e
promover o projeto e seus resultados dando-lhe mais visibilidade (CARVALHO et al.,
2003).
A gestão de projetos voltados para assentados exige do assistente social uma
integração entre o gerenciamento e os sujeitos atendidos pelos projetos, inserindo
interesses comuns, aperfeiçoados e aprofundados através de diálogo constante,
contribuindo para a garantia dos direitos, a maioria deles estabelecidos pela
Constituição Federal de 1988 (CASTRO et al., 2016).  
No entanto, a gestão em Serviço Social não é nova e as práticas de gestão
fazem parte das atribuições próprias ao fazer profissional, conforme bem mostra a
Lei 8662/93 em seu Artigo 5º nos incisos I, II e III:
I-Coordenar, elaborar, executar, supervisionar e avaliar estudos, planos,
pesquisas, programas e projetos na área de Serviço Social;
II- Planejar, organizar e administrar programas e projetos em Unidade de
Serviço Social.
III-assessoria e consultoria a órgão da administração pública direta e Social
indireta, empresas privadas e outras entidades, em matérias de Serviço.

Por isso, para uma boa gestão é fundamental construir relações e não apenas
trabalhar com conhecimento técnico ou na execução de tarefas cotidianas as
relações estabelecidas devem ser eficazes, pois auxiliam no alcance de objetivos e
essas relações devem ser embasadas no respeito mútuo (SALGADO, 2016).
Paro (1998, apud Castro, 2016, p. 29) afirma que “[…] perceberemos que o
que a gestão tem de essencial é o fato de ser mediação na busca de objetivos. Gerir
será, assim, a utilização racional de recursos para a realização de determinados fins”.
7

É muito importante o trabalho realizado pelos assistentes sociais na gestão de


projetos, pois viabiliza a institucionalização das políticas públicas, tanto para a
garantia dos direitos sociais, como para o fortalecimento de uma atuação profissional
que segue o projeto ético-político da profissão (MIOTO; NOGUEIRA 2013).
Quando se trata de assentados, o assistente social deve fortalecer sua
intervenção nestes grupos para o reconhecimento dos direitos coletivos da terra,
intervenção essa embasada na produção rural e na educação, em uma lógica que
segundo Turatti (2005, p. 114) constrói “bases humanas mais solidarizadas e
conscientes, rumo à transformação histórica almejada”, fortalecendo “o estilo de vida
coletivo que engendra solidariedade e conflito ao mesmo tempo” que é o jeito de viver
dos assentados.
Mediante a isto infere-se que compreender a realidade do campo é um desafio
que perpassa a profissão em sua totalidade, pois ainda que majoritariamente os
assistentes sociais estejam no meio urbano a dinâmica histórico-social do país requer a
análise do meio rural, pois segundo Delgado (2010, p. 32):
É no processo de consolidação e hegemonia do modo de produção capitalista
no país que a questão agrária ganha novas dimensões, sobretudo a partir da
década de 1960. Naquele contexto, impõe-se um modelo de industrialização
para a agricultura, que provocou a concentração de terras nas mãos de grupos
capitalistas e promoveu um crescente êxodo rural, provocando
simultaneamente o agravamento da questão urbana.

Portanto, com relação aos assentados, o Serviço Social tem o objetivo principal
de trabalhar na questão da terra com a organização e desenvolvimento da educação
social coletiva, pois o assistente social, nesse caso é um agente social para o
desenvolvimento de políticas públicas voltadas para as famílias assentadas.
Assim, os projetos sociais desenvolvidos com assentados devem abrir espaço
para o debate da questão agrária, no qual os assentados podem ter representatividade
para explicar ao assistente social suas necessidades e ao mesmo tempo mostrar o seu
cotidiano.
É uma constante troca de conhecimentos e assim, o assistente social, por meio
de projetos sociais ao realizar o trabalho com esse grupo específico pode transmitir
informações para discussões críticas sobre a formação histórica e social brasileira e
incentivar a luta pela garantia de direitos, auxiliando os assentados a ganhar força
8

contra o principal adversário desses assentados e dos pequenos agricultores: o


agronegócio, que representa o capital financeiro.
Além disso, o desenvolvimento de projetos sociais junto a assentados envolve
entender que a questão agrária é fundamental, entre outros, para a necessidade de
organização e luta em prol de várias pautas e reivindicações que lhes são essenciais
para uma vida digna. Esse pensamento está bem de acordo com a ideia de que a
questão agrária não se limita à luta pela terra, mas envolve a luta por condições para
sobreviver nessa terra.
Assim, fica bem clara a importância do Serviço Social no trabalho com
assentados, pois diariamente esses travam uma luta contra a hegemonia do
agronegócio e os assistentes sociais, por sua vez devem levar esses assentados a
saber se organizar para lutar por seus direitos, uma vez que a relação do Serviço Social
com os assentados, além da questão agrária, está também na luta pela efetivação das
políticas públicas à população rural e no avanço da luta em prol de uma formulação de
políticas que atendam as especificidades desses assentados.
Enfim, para que o Serviço Social possa desenvolver projetos sociais voltados
para a questão agrária é preciso explicitar as possibilidades para a concretização dos
referenciais históricos do projeto ético-político, e o que se percebe é que há uma
necessidade real de reflexão em torno da questão dos assentados, inclusive pelo fato
da sua correlação com as expressões da questão social.
9

3 CONCLUSÃO

Levando-se em conta os aspectos expostos no presente estudo, podemos


entender que a atuação profissional do assistente social contribui principalmente para
a diminuição da questão social que traz em evidência a exploração e exclusão das
classes menos favorecidas e com isso um assistente social consciente e capacitado
que atua na gestão consegue aplicar suas técnicas adequadamente para atender as
necessidades dos sujeitos e também desenvolver projetos sociais que tragam
resultados positivos.
Para isso é preciso que o profissional compreenda sua atuação e seu campo
de trabalho sobre uma perspectiva histórica, pois a partir disso ele poderá vislumbrar
possibilidades de intervenção para que a questão social diminua e assim a sociedade
possa ser transformada.
Podemos concluir que esse trabalho proporcionou uma reflexão importante
sobre a atuação profissional do assistente social em projetos sociais junto a
assentados visando a formação para que possam lutar por direitos fundamentais
juntamente a luta pela implementação das políticas públicas, voltadas para esse
segmento populacional e para que tais políticas sejam concretizadas.
10

4 REFERÊNCIAS

ARMANI, D. Como elaborar projetos? Guia para elaboração e gestão de projetos


sociais. Porto Alegre: Tomo Editorial, 2001.

BRASIL. Lei nº 8.662 de 07 de Junho de 1993. Dispõe sobre a profissão de


Assistente Social e dá outras providências. Disponível em: www.planalto.gov.br.
Acesso em 29 dez. 2023.

CASTRO, R. M.  M.  de. et. al.  Aspectos qualiquantitativos da gestão


educacional; Recursos de gestão para o educador.  Uberaba:  Universidade de
Uberaba, p. 272. 2016.

CARVALHO, I. C. M. et. al. Guia para elaboração de projetos sociais. São


Leopoldo – RS, 2 ed., Sinodal, 2003 Disponível em:
https://aplicacoes.mds.gov.br/sagirmps/ferramentas/docs/guia-para-elaboracao-de-
projetos-sociais.pdf. Acesso em 29 dez. 2023.

CARDOSO, P. F. G. Ética e projetos profissionais: os diferentes caminhos do


serviço social no Brasil. São Paulo: Papel Social, 2013.

DELGADO, Laurinete Rodrigues da Silva. A relação Serviço Social e Questão


Agrária na contemporaneidade: inserção e prática de Assistentes Sociais no MST e
na FETAEMA no Maranhão. Dissertação de Mestrado- Unoiversidade Federal do
Maranhão, São Luís, 2010. Disponível em: https://tedebc.ufma.br/jspui/handle/tede/845.
Acesso em 29 dez. 2023.

FORTI, V. Ética, crime e loucura: reflexões sobre a dimensão ética no trabalho


profissional. 3 ed. Rio de Janeiro: Lumen Juris, 2013.

IAMAMOTO, M. V. O Serviço Social na contemporaneidade: trabalho e formação


profissional. São Paulo, 20 ed., Cortez, 2011.

IAMAMOTO, M. V.  A questão social no capitalismo. Temporalis, Brasília, n. 3,


2001.

MIOTO,R. C. T.; NOGUEIRA, V. M. R. Política Social e Serviço Social: os desafios


da intervenção profissional. Rev. katálysis [online]. 2013, vol.16, pp. 61-71.
Disponível em: www.scielo.br. Acesso em 29 dez. 2023.

MONTAÑO, Carlos. Pobreza, “questão social” e seu enfrentamento. Serv. Soc.


Soc. [online]. 2012, n.110, pp.270-287. Disponível em: www.scielo.br. Acesso em 29
dez. 2023.
11

NETTO, J. P. Capitalismo Monopolista e Serviço Social. 8. ed. São Paulo: Cortez,


2011.

PASTORINI, A. A categoria “questão social” em debate. 3. ed. São Paulo: Cortez,


2010.

SALGADO, R. R. S. P. Gestão de Serviços Sociais. 2016, Disponível em:


https://www.usf.edu.br/ic_2016/pdf/projetos-independentes/GESTAO-DE-SERVICOS-
SOCIAIS–novas-competencias-profissionais-1.pdf. Acesso em 29 dez. 2023.

TURATTI, M. C. M. Os filhos da lona preta: Identidade e cotidiano em acampamentos


do MST. São Paulo. Editora Alameda. 2005.

Você também pode gostar